Crise econômica (Norte, Nordeste, Rio Grande do Sul)
Miséria de grande parte da população
Oposição a centralização política
Rebelião: classe média + populares  radicais
A CABANAGEM (1835-1840)
Inicia-se no governo de
Feijó.
Motivo da revolta:
miséria, isolamento 
nomeação do presidente
da província Lobo de
Souza.
A CABANAGEM
LÍDERES:
1º MOMENTO:
FÉLIX MELCHER (Dono de
terras) E FRANCISCO
VINAGRE (lavrador).
2º MOMENTO:
EDUARDO ANGELIM
(Seringalista).
A CABANAGEM
De Janeiro a Agosto de 1835 
Cabanos ocupam o governo.
Primeiro com Melcher
(é executado).
Depois com Francisco
Vinagre.
Divergência entre os líderes:
Belém é tomada.
A CABANAGEM
Reação do governo 
mercenários.
Cabanos vão para o
interior  reconquista
da capital (com
Eduardo Angelim).
Governo: 08/1835 a
04/1836.
Popular / Radical:
perde apoio das elites.
A CABANAGEM
Reação do governo:
contratação de
mercenários.
1836/1840 – focos de
guerrilha no interior da
Amazônia – dispersão
A REVOLUÇÃO FARROUPILHA (1835-1845) - RS
Revolta de estancieiros
(produtores de gado) e
charqueadores (produtores de
carne seca).
Motivos da revolta:
-Situação precária da economia
gaúcha.
--Impostos excessivos, desejo de
maior autonomia.
-- Falta de habilidade dos
presidentes da província.
A REVOLUÇÃO FARROUPILHA
É proclamada a
República
Riograndense
(1835) e a
República Juliana
(1839).
A REVOLUÇÃO FARROUPILHA
1842: É nomeado
presidente da
província, Luís Alves
de Lima e Silva (Barão
de Caxias).
A REVOLUÇÃO FARROUPILHA
O governo usa de
meios militares,
negociação e anistia
para a resolução do
conflito.
A REVOLUÇÃO FARROUPILHA
Os líderes foram
preservados:
Bento Gonçalves
(imagem)
Davi Canabarro
José de Almeida
A SABINADA (1837-1838) - BA
Ocorrência – Regências de Feijó e
Araújo Lima.
Objetivos:
-Separação provisória da Bahia até
1844, quando D. Pedro II faria 18
anos.
--
Queria mais autonomia contra o
poder central
A SABINADA
Liderança:
médico
Francisco
Sabino da
Rocha Vieira
A SABINADA
Junção: classe média
+ oligarquia rural +
militares.
11/1837 – início da
revolta : adesão das
tropas locais.
Os mais ricos e as
autoridades são
expulsas da cidade:
ordenam o Bloqueio
Naval de Salvador.
A SABINADA
-Falta
de gêneros
alimentícios.
--
02/1838:
-Bens dos fugitivos são
confiscados.
-- Promessa de liberdade
para os escravos (com
indenização para os
fazendeiros).
--
Ofensiva do governo:
movimento é derrotado.
A SABINADA
Principais líderes mortos: Sabino é transferido para Goiás.
A BALAIADA (1838-1841)
Ocorrência: Regência de Araújo Lima e Governo de D. Pedro II.
Negros e mestiços tinham vida miserável.
-Política: cabanos estavam no poder (conservadores) x bem-te-vis
(liberais radicais, proprietários de terras que iniciam revolta).
-Raimundo Gomes (Cara Preta) + companheiros liberais liberam irmão e
outros presos recrutados forçosamente para prestar o Serviço Militar.
A BALAIADA
Apoio: Manuel dos Anjos
Ferreira (Balaieiro), que
adere motivado por vingança
pessoal, e Negro Cosme.
Cidade de Caxias é tomada: é
formado uma junta
provisória de governo.
= Exigências dos rebeldes
(anistia, fim do
recrutamento, melhor
distribuição de terras) não
atendidas: lutas.
A BALAIADA
1840 – chegada de tropas
legalistas  Luis Alves de
Lima e Silva.
(Raimundo Gomes e
outros líderes aceitam
anistia)
1841 – governo vence 
alguns são presos, outros
enforcados (Negro Cosme
que levou a luta até o
fim).
A REVOLTA DOS MALÊS – ocorreu no governo de Feijó.
Centenas de escravos
liderados por
seguidores do
Islamismo, chamados
malês, tomaram as ruas
da cidade, rebelando-se
contra a escravidão, a
proibição das práticas
religiosas dos
muçulmanos e a
imposição do
catolicismo.
A REVOLTA DOS MALÊS
Houve lutas dos revoltosos
com a polícia e a Guarda
Nacional, apoiadas pela
elite baiana, que temia
uma resistência
generalizada dos escravos.
Nesses confrontos
morreram 70 negros e 7
integrantes das tropas
oficiais, e estes
conseguiram deter o
movimento.
A REVOLTA DAS MALÊS
Entre os sobreviventes, 200
negros foram processados e
receberam penas diversas:
22 foram presos e
condenados a trabalhos
forçados, 44 condenados a
açoite e 4 receberam a pena
de morte e foram
executados.
Além disso, mais de 500
negros africanos foram
expulsos do Brasil e
retornaram à África.
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