ABNT NBR 14021 Transporte - Acessibilidade no sistema de trem urbano ou metropolitano Acessibilidade Plataforma x carro Ilona Bakocs Schiffer 22.08.2013 CPTM – GPP ABNT 1 6.6.4.3. No local de embarque e desembarque de pessoas em cadeira de rodas, o vão máximo entre o trem e a plataforma deve ser 10cm e o desnível máximo entre a plataforma e o trem para cima ou para baixo devem ser 8cm, conforme Figura 11. Figura 11 - Vão e desnível entre o trem e a plataforma - Corte e detalhe 2 Revisão da norma: Contribuição CPTM: O vão e o desnível ser minimizados e devem ter a mesma dimensão ao longo da plataforma. Reunião de 27/06/2013: No local de embarque e desembarque de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, o vão máximo entre o trem e a plataforma deve ser 7 cm e o desnível máximo entre a plataforma e o trem deve ser 5 cm, conforme figura 11b. Deverão ser incluídas sugestões / soluções, nas plataformas, nos trens ou em ambos, sejam elementos ou equipamentos. Reunião de 27/06/2013 - O vão máximo entre o trem e a plataforma reta deve ser XX cm, conforme figura 11a. O vão máximo nas plataformas curvas é de XX cm, conforme figura 11b. O desnível máximo entre a plataforma e o trem deve ser XXcm. 3 COMPOSIÇÂO DOS DADOS PARA ACESSIBILIDADE ENTRE PLATAFORMA E TREM: • • • • Via permanente Material rodante ( tráfego de passageiros ou misto) Plataforma Folga dinâmica 4 Item 1 1.1 1.1.1 1.1.2 1.1.3 1.1.4 1.1.5 1.2 1.2.1 1.2.2 1.2.3 1.3 1.3.1 1.3.2 1.4 1.4.1 1.4.2 Denominação sigla [mm] Via permanente Tolerâncias de instalação / manutenção da via Alinhamento do eixo da via (em relação ao projeto) Av Bitola da via instalada B Nivelamento absoluto da via (em relação ao projeto) no trilho Nv de referencia Diferença transversal de nível entre- trilhos (Superelevação) Nvd Nível da via logo após de socaria, até assentamento Nvs Tolerância de fabricação do trilho Assimetria do trilho Ast Largura do patim Lpt Altura do trilho At Desgaste do trilho Desgaste horizontal do boleto trilho dht Desgaste vertical do boleto do trilho dvt Deformações elásticas dos materiais da via em fixação direta Deformação elástico horizontal da via ddhv Deformação elástico vertical da via ddvv 5 Bitola da via Nivelamento, superelevação 6 2. 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 2.8 2.9 2.10 2.11 2.13 2.14 2.15 2.16 2.17 2.18 Material rodante Vagão Distancia entre eixos dos truques Distancia entre eixo do truque e extremidade do carro Distancia entre centro do carro e porta extrema Distancia entre centro do carro e porta central Largura do caixa do carro Altura da caixa do carro Altura do piso do carro Molejo Jogo vertical do truque devido influencia da suspenção Deslocamento vertical da caixa do carro, sob influencia da suspenção Possível deslocamento vertical da caixa com relação ao truque Possível deslocamento excêntrico entre rodeiros e armação do truque Roda/Rodeiro Tolerância da bitola interna do rodeiro Tolerância do friso da roda nova Desgaste lateral da roda de friso fino Desgaste lateral da roda de friso largo Jogo nominal entre via e rodeiro Desgaste vertical da roda a ne p ? L Ap Fd F W q BIR Lfr dhr dhr j dvr 7 8 3 Plataforma 3.1 Altura da plataforma Apl 3.2 Tolerância construtiva de locação do desalinhamento ou desnivelamento da plataforma (em relação ao projeto) Folga dinâmico horizontal Δ 4 fd 9 Plataforma Dados resultantes do via permanente 10 Item V1 1.1.3 1.1.4 1.1.5 1.2.3 1.3.2 1.4.2 V2 1.1.3 1.1.4 1.2.3 CÁLCULOS DOS VALORES VERTICAIS POR SISTEMAS Descrição Sigla Valor Cálculo [mm] Nível da via mínima em relação ao -18,6 (1.1.3+1.1.4+1.1.5+ projeto em fixação direta (lastro) (-28,6) 1.2.3+1.3.2+1.4.2) Nivelamento absoluto da via (em Nv relação ao projeto) Diferença transversal de nível Nvd entre- trilhos (Superelevação) Nível da via logo após de socaria, Nvs em lastro até assentamento Altura do trilho At Desgaste vertical do boleto do trilho dvt Deformação elástico vertical da via ddvv em fix. dir. Nível da via máxima em relação ao +4,6 (1.1.3+1.1.4+1.2.3) projeto (+12,6) Nivelamento absoluto da via (em Nv relação ao projeto) Diferença transversal de nível Nvd entre- trilhos (Superelevação) Altura do trilho At +0,6 11 R1 2.7 2.9 2.12 R2 2.7 2.9 P1 3.2 P2 3.2 Nível do piso do carro mínimo, em relação ao nominal Jogo vertical do truque devido Fd influencia da suspenção Deslocamento vertical da caixa do F carro, sob influencia da suspenção Desgaste vertical da roda dvr Nível do piso do carro máximo, em relação ao nominal Jogo vertical do truque devido Fd influencia da suspenção Deslocamento vertical da caixa do F carro, sob influencia da suspenção Altura da plataforma mínima em relação ao projeto Tolerância construtiva de Δ desnivelamento da plataforma Altura da plataforma máxima em relação ao projeto Tolerância construtiva de Δ desnivelamento da plataforma -100 (2.8+2.9+2.12) +55 (2.8+2.9) -10 3.2 -10 +10 3.2 +10 12 TOLERÂNCIAS VERTICAIS POR SISTEMAS SOMATORIA DAS TOLERÂNCIAS VERTICAIS 13 Item Descrição V1 Cálculo Deslocamento lateral paralelo mínima Valor [mm] -6 (-14) 1.1.1 Alinhamento do eixo da via (em Av relação ao projeto) 1.1.2 Bitola da via instalada B 1.2.1 Assimetria do trilho Ast 1.2.2 Largura do patim Lpt V1 Deslocamento lateral paralelo máxima 21 (29) 1.1.1+1.1.2+1.2. 1+1.2.2+1.3.1+1. 4.1 1.1.1 Alinhamento do eixo da via (em relação ao projeto) 1.1.2 Bitola da via instalada 1.2.1 Assimetria do trilho 1.2.2 Largura do patim 1.3.1 Desgaste horizontal do boleto trilho 1.4.1 Deformação elástico horizontal da via Sigla 1.1.1+1.1.2+1.2. 1+1.2.2 Av B Ast Lpt dht ddhv 14 R1 2.11 2.13 2.5 R2 1.1.2 2.11 2.13 2.14 2.15 2.16 2.17 2.5 Deslocamento do carro mínimo, em relação ao nominal Possível deslocamento excêntrico q entre rodeiros e armação do truque Tolerância da bitola interna do BIR rodeiro Largura do caixa do carro L Deslocamento do carro máximo, em relação ao nominal Obs.: Neste calculo específico, somente foi considerado o friso fino. Bitola da via instalada B Possível deslocamento excêntrico q entre rodeiros e armação do truque Tolerância da bitola interna do BIR rodeiro Tolerância do friso da roda nova Lfr Desgaste lateral da roda de friso fino dhr Desgaste lateral da roda de friso dhr largo Jogo nominal entre via e rodeiro j Largura do caixa do carro tolerancia L -11 2.11+2.13+2.5 34 -1.1.2(2.11+2.13+2.14+ 2.15+2.17+2.5) ±5 ±1 ±5 15 P1 3.2 P2 3.2 4 Desalinhamento da plataforma mínima em relação ao projeto Tolerância construtiva de locação Δ do desalinhamento da plataforma Desalinhamento da plataforma máxima em relação ao projeto Tolerância construtiva de locação Δ do desalinhamento da plataforma Folga dinâmico horizontal fd -10 3.2 +10 3.2 ±10 +10 30 16 TOLERANCIAS HORIZONTAIS POR SISTEMAS SOMATORIA DAS TOLERÂNCIAS HORIZONTAIS 17 Como Controlar? CADA SISTEMA É RESPONSAVEL PELAS SEUS TOLERÂNCIAS E SEU MONITORAMENTO 18 Projeto: - definição dos veículos que trafegarão na via, com suas dimensões e tolerâncias de fabricação e manutenção - definição da via permanente, com suas tolerâncias dos componentes e sistema para aquisição e manutenção - definição do traçado da via permanente através do eixo da via e nível do topo do boleto do trilho - definição topográfica do nível e locação da borda da plataforma e estabelecimento das tolerâncias de construção Sistema civil: acompanhamento e aprovação da construção da via e plataforma, segundo o projeto Manutenção da via permanente: manter a via segundo o projeto e dentro das tolerâncias pré-estabelecidas Manutenção do material rodante: manter o material rodante dentro das tolerâncias pré-estabelecidas Operação: garantir, que os trens que trafegam na via estão aqueles, que foram definidos no projeto 19 Exemplo: verificação rápida da via após manutenção em relação ao plataforma plataforma Considerando plataforma correta 20 Plataforma em curva Obs: valores não são dinâmicos 21 22 23 Contorno de todos os vagões Afastamento da borda da plataforma do eixo da via Afastamentos [m] Raios [m] 10000 Δe [m] 1,800 Δi [m] 1,800 5000 2500 1500 1000 900 800 700 600 500 400 300 200 1,812 1,813 1,815 1,818 1,819 1,820 1,822 1,824 1,826 1,830 1,837 1,890 1,812 1,818 1,830 1,845 1,850 1,856 1,864 1,874 1,889 1,911 1,949 2,023 Afastamentos externo e interno do entorno da caixa e estribo dos veículos adicionados com 150 mm 2.040 2.030 2.020 2.010 2.000 1.990 1.980 1.970 1.960 1.950 1.940 1.930 1.920 1.910 1.900 1.890 1.880 1.870 1.860 1.850 1.840 1.830 1.820 1.810 1.800 1.790 Δe [m] 2.023 Δi [m] 1.949 1.911 1.890 1.889 1.874 1.864 1.856 1.850 1.845 1.837 1.830 0 500 1.826 1.824 1.830 1.822 1.820 1.819 1.818 1000 1.818 1.813 1.815 1500 2000 2500 3000 Raio [m] 24 25