RTM A pelve é a parte do tronco póstero-inferior do abdome e a área de transição entre o tronco e os membros Inferiores. Proteção distal do sistema intestinal e urinário. 2 ilíaco: Fusão de três ossos: ílio., ísquio e pubis; 1 sacro: 5 vértebras sacrais; 1 cóccix: 3 ou 4 vértebras 3 Articulações: 2 Articulações sacrilíaca D e E; Articulação Anterior: Sínfise Pubica. Faceta Auricular A A perda da mobilidade desse osso está intimamente ligada ao desequilíbrio das ações musculares; É a articulação que mais sofre com o trabalho muscular: 35 músculos se inserem mo ilíaco; Rotação Anterior do ilíaco Rotação Posterior do Ilíaco Rotação Interna Do Ilíaco Rotação Externa Do ilíaco Decúbito Dorsal Maleolos EIAS Sínfise Púbica Musc.: Adutores, quadríceps, reto do abdomem, psoas e tensor da fascia lata. Decúbito Ventral: Ísquio EIPS- Braço Menor e Maior Crista ilíaca. L4-L5 Músculos: Isquios tibiais, glúteo máximo, médio, mínimo, espinhais e quadrado lombar. Teste dos polegares Ascendentes Teste de Gillet para ilíacos TESTE DE dowing para ilíacos Teste de Mobilidade Global (TMG) Teste para rotação interna e externa dos ilíacos. Disfunção Anterior do Ilíaco Disfunção Posterior do Ilíaco Disfunção Externa do ilíaco Disfunção Interna do iliaco SINAIS CLINICOS Perna longa homolateral Rotação interna de coxofemoral EIAS mais baixa e anterior EIPS mais alta e anterior Ramo pubiano mais baixo Base sacra relativamente mais anterior Rotação contra-lateral de L5 Paciente decúbito dorsal com joelho e quadril flexionado a 90° Terapeuta mesmo lado mão interna sobre a tuberosidade isquiática e externa sobre tuberosidade isquiática. Realizar um balenceio rítmico, exercendo uma pressão sobre a EIAS e mão interna de baixa para cima. Paciente Decúbito dorsal. Terapelta homolateral ao lado a ser tratado com tórax apoiado na perna do paciente. Faz flexão de MI até a barreira motriz, realizando uma abdução, RE, solicitar ao paciente três ciclos de Três segundos a nova barreira. músculos que fixam a lesão: Isquiotibiais Reto anterior do abdome Psoas Glúteo maior Músculos que sofrem com a lesão: Ilíaco Sartório Reto anterior da coxa Adutores Quadrado lombar Perna curta homolateral Rotação externa da coxo-femoral EIAS mais alta e posterior EIPS mais baixa Ramo pubiano mais alto Base sacra relativamente mais posterior Rotação homolateral de L5 Paciente em decúbito ventral com MI a ser tratado com Flexão de joelho a 90°. Terapeuta contralateral a lesão, mão cefálica na crista ilíaca e mão caudal face anterior do joelho. Realizar a extensão da coxofemoral, e com a outra deslocar o ilíaco anteriormente. Fazer três ciclos de três segundos. Paciente decúbito lateral com o lado lesionado para cima. Terapeuta em frente o paciente com uma mão em contato com isquio e a outra sobre EIPS ou EIAS. Posterior: mão EIAS faz uma mobilização no sentido de jogar para anterior. Músculos que Fixam: Glúteo Médio e Mínimo. Repercussão a distância: Tensão do ligamento inguinal Homolateral Ala ilíaco homolateral mais larga EIAS mais Externa EIPS mais próxima da espinhosa de S2 Rotação Externa do MI homolateral Anteriorização relativa da base sacra. DD com flexão de joelho e quadril do membro a ser tratado. Terapeuta do mesmo lado com a mão apoiada na EIPS, o antebraço e a mão caudal apoiado na face medial da perna e tornozelo. Realizar uma adução, RI do quadril, Com a mão cefálica realiza uma tração sobre a EIPS (puxo pra Fora). 3 séries de 3 seg. Músculos que fixam: Ilíaco. Obliquo menor do abdome Repercussão a Distância: Tensão do lig sacroilíaco posterior homolateral. Ala ilíaca homolateral mais estreita EIAS mais interna EIPS mais afastada da Espinhosa de S2 Rotação Interna de MI Homolateral Posteriorização relativa da base sacra. DD, com flexão de joelho e quadril, e planta do pé apoiado na face medial do joelho contralateral. Terapeuta estabiliza a EIAS da pelve contralateral, outra mão apoiada na face medial do tornozelo e o antebraço na face medial do joelho. Técnica: realizar uma abdução com RE. Realizar 3 ciclos de 3 seg.