Sociologia
Profª: Gabrielle Bertolli
Emile Durkheim (1858 -1917)
Até que ponto nossas maneiras de agir e
pensar são puramente individuais?
Regras Sociais
Normas de Conduta e
pensamento. Formas de agir –
valores morais, crenças, normas e
doutrinas passados ao indivíduo.
Fato Social
Relacionados a processos culturais, hábitos e
costumes coletivos de um determinado grupo
de indivíduos ou sociedade. Tais elementos
além de conferir uma identidade e uma
consciência coletivo ao grupo social, serve de
controle e limites ás atividades individuais que,
em princípio não devem causar desarmonia ao
corpo social.
Coercitividade
Condiciona as pessoas a seguirem regras e normas da
sociedade independente da vontade ou escolha do
indivíduo.
Através da educação, aceitamos como válidas as maneiras
de agir e pensar de nosso grupo, conformando-nos com
elas, por isso muitas vezes não sentimos a coerção, mas
isso não significa que ela deixe de existir.
Repreensões
 Ato infracional. (Crime)
 Rejeição social.
 Exemplo de Durkheim:
Exterioridade
Maneiras de agir, pensar e sentir comum a uma média dos
membros de uma dada sociedade. Passada de geração para
geração. Ao nascermos, as normas e regras já existem na
sociedade atuando de forma coercitiva sobre os indivíduos
condicionando valores, costumes, etc...
Generalidade
Se manifestam através da maneira coletiva ou estado
comum a um grupo. Nas sociedades antigas, a
generalidade é vista com maior clareza devido a
homogeneidade de seus grupos componentes ( a
consciência coletiva, dominara consciência individual).
Nas sociedades modernas faz com que estas sociedades
congreguem grupos que, sob determinados aspectos,
possuem caracteres distintivos.
FATO SOCIAL
“ É um fato social toda a maneira de fazer, fixa
ou não, suscetível de exercer sobre o
indivíduo uma coação exterior”, ou ainda,
“que é geral no conjunto de uma dada
sociedade tendo, ao mesmo tempo, uma
existência própria, independente das suas
manifestações individuais.”
(Durkheim 1996:12)
Referências.
 DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico.
4.ed. São Paulo, Nacional,1996.
 LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral 6.ed. São
Paulo, Atlas, 1990.
 OLIVEIRA, Pérsio Santos de Oliveira, Introdução à
Sociologia, São Paulo, Ática, 2000, p. 13.
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