• Prof. Carlos Ruberto Fragoso Jr.
RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO
• Essa modalidade é muito mais prática e
objetiva (solidez e concisão) que o modelo de
dissertação/tese tradicional
• Propicia uma divulgação mais prática e rápida
dos resultados obtidos
• Maior visibilidade do seu trabalho
• Facilita a revisão dos membros da banca que
farão o papel dos revisores da revista
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• Para melhorar nosso currículo?
• Para atender uma exigência do Programa de PósGraduação?
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• Para
tornar
público
alguma
informação/conhecimento;
• Para que o conhecimento seja passado para as
próximas gerações e não seja levado ao túmulo
do criador;
• Para defender publicamente as nossas ideias e
conclusões sobre um assunto;
• Para que outros cientistas tenham novos
“insights” ou alicercem suas novas criações
(aceitação científica);
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• Em resumo, devemos publicar para que o
conhecimento produzido tenha chance de ser
reconhecido pela comunidade científica como
solução válida para o problema investigado.
• Em outras palavras, a publicação é um meio que
pode tornar nossas ideias parte do conhecimento
científico da época (o quanto durará, não
sabemos).
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• Publicamos ideias!
• Ideais com embasamentos empíricos (que é
aceito pela comunidade, sensíveis aos nossos
sentidos)
• Por isto, os trabalhos científicos têm o capítulo
“Resultados” (a base empírica) e como eles foram
obtidos (Materiais e Métodos)
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• Publicamos
resultados)
conclusões!!!!
(baseadas
nos
– Se com uma determinada metodologia mostramos que
o estresse libera adrenalina no ser humano, esperamos
que esta conclusão seja mantida, mesmo com outras
metodologias;
• A essência de um trabalho científico é a
conclusão. No entanto, devemos mostrar as
premissas que validam as conclusões
• Lembre-se, publicamos Conclusões!
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• 1. Novidades nas conclusões
• 2. Metodologia Robusta
– Técnicas/Ferramentas
– Desenho experimental/Abordagem
– Número de réplicas/Cenários
• 3. Resultados evidentes que sustente as
conclusões
• 4. Apresentação impecável (técnica da escrita
científica)
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• Desconhecimento de técnica de escrita científica
• Resultados de projetos de pesquisa em periódicos
de alta qualidade é porque não se pensou na
questão de pesquisa (para o periódico) no
planejamento do projeto
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• Redação científica é arte
– Há uma arte (para comunicação científica) na
construção do texto científico
– Arte das palavras (texto conciso e sólido) e do visual
(ex. comunicação gráfica)
– Para aplicar esta arte você deve começar pelo final
(conclusões, para onde o autor deve conduzir o leitor)!
– Análogo a construção de um prédio econômico (o que
tirar para que o prédio não caia? O que manter, sem
que haja excesso?)
Sólido – obtido pela base empírica
(dados ou literatura)
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Vistoso – com boa apresentação e
publicado em veículo de valor
reconhecido
Importante – que solucione alguma
questão relevante, seja em nível
teórico ou aplicado
Econômico – que tudo isso seja feito
com o mínimo possível de palavras e
informações
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• Título
– Deve ser curto, fiel ao conteúdo
• Introdução
– Aqui você deve validar a proposta do seu trabalho
– Deve ser clara e curta, indo diretamente ao ponto
(objetivo ou conclusão do estudo)
– Deve ser clara e curta, indo diretamente ao ponto
(objetivo ou conclusão do estudo)
– Seja audacioso... Apresente sua conclusão principal
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• Informação
– Contextualização: apresenta o campo de pesquisa e familiariza o
leitor sobre a relevância de se estudar este campo
– Lacuna: descreve as questões que ainda estão em aberto, as
restrições e limitações dos tópicos de pesquisa que precisam ser
melhores estudados. O que é necessário ainda avançar?
– Estado da arte: evidencia recentes pesquisas e achados dos tópicos
de pesquisa em questão. Mostrar a fronteira do conhecimento.
– Objetivo do artigo: mostra o propósito do trabalho
• Fluxo
• Citações
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• Métodos
– Informe basicamente o sujeito do estudo, sua
estratégia de pesquisa, como os dados foram coletados
(abordados) e analisados
– Deve permitir reprodução (detalhe mas sem exageros)
– Zele pela sequência de apresentação
– Siga uma estrutura em tópicos
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• Resultados
– Representam a base empírica de seu estudo, seja
qualitativo ou quantitativo
– Só inclua os resultados necessários para sustentar as
conclusões
– Redija os resultados no passado
– Não repita dados de figuras e tabelas no texto dos
Resultados
– Descreva os resultados sem avançar nos conceitos
teóricos
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• Discussão
– Mostre ao leitor porque, em razão dos métodos usados, dos
resultados obtidos e da literatura existente, devemos aceitar
as conclusões do estudo
– Conduza a Discussão como uma argumentação lógica
– Discuta todos os resultados apresentados
– Valide seus métodos e técnicas
– Valide os resultados, valide as conclusões
– Conclua baseando-se em premissas válidas e claramente
aceitas
– Discussão fofoca: fuga dela!
– Redija as conclusões no presente
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• No caso de teses e dissertações em formato
de artigo(s), a estrutura do(s) artigo(s) deve
ser inserida nos elementos textuais e póstextuais do trabalho acadêmico. A estrutura
deve considerar a quantidade de artigos no
trabalho acadêmico, de acordo com a regra
abaixo:
• Um manuscrito
• Mais de um manuscrito
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• Elementos pré-textuais: não mudam
• Elementos textuais:
• Introdução
• Materiais e métodos
• Resultados
• Discussão
• Conclusão
• Elementos pós-textuais: Referências (outro
capítulo)
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• Elementos pré-textuais: não mudam
• Elementos textuais:
• Introdução (deve ser comum à todos os manuscritos)
• Título do Manuscrito 1
• Justificativa
• Materiais e Métodos
• Resultados
• Discussão
• Título do Manuscrito 2
• Justificativa
• Materiais e Métodos
• Resultados
• Discussão
• Conclusão (deve ser comum à todos os manuscritos)
• Elementos pós-textuais: Referências (outro capítulo)
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• Elementos pré-textuais: não mudam
• Elementos textuais:
• Resumo expandido estruturado da
Dissertação/Tese (deve ser comum à todos
os manuscritos constando Introdução,
Metodologia, Resultados/Discussões e
Conclusões)
• Elementos pós-textuais:
• Referências (outro capítulo)
• Apêndices (Artigo 1, Artigo 2, ...)
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• De acordo com a norma ABNT a tese ou dissertação é
de autoria única (discente) e, desta forma, coautores
do(s) manuscrito(s) não devem aparecer nos
ELEMENTOS TEXTUAIS do trabalho acadêmico. Os
nomes do orientador e do coorientador, quando
houver, apenas aparecem em algumas folhas dos
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS como, por exemplo, na
contracapa e na folha de aprovação.
• Não existe limite mínimo de páginas para uma tese ou
dissertação. É comum a apresentação de dissertações
em outros programas de pós-graduação da UFAL com
15-30 páginas, por exemplo.
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• A recomendação da técnica bibliotecária é
que a tese ou dissertação apresente um maior
aprofundamento nos textos dos itens
referentes ao(s) manuscrito(s), para um
melhor entendimento do leitor. Como
geralmente existem limitações de páginas,
tabelas e figuras nos periódicos científicos o
entendimento muitas vezes fica
comprometido. Lembrando que é apenas uma
recomendação, é possível utilizar o mesmo
texto do artigo.
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