Porque acredito no compartilhamento? Jesus – é o nosso exemplo Jesus – é o nosso exemplo 1 - Tomou a iniciativa 2 – Estabeleceu proximidade 3- Desenvolveu vínculos Jesus – é o nosso exemplo 4 - Transferiu vida 5 - Se comprometeu 6 - Capacitou e delegou autoridade Jesus – é o nosso exemplo 7 - Concedeu-lhes revelação 8 - Motivou-lhes com a visão do reino 9 - Investiu sua vida I- Compartilhamento não é um tempo para falar mal de outras pessoas, mas para falar de você. Mateus 18:15 A vacina contra a fofoca. Mateus 18:15 “Ora, se teu irmão pecar, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, terás ganho teu irmão; II- Compartilhamento não é uma muleta espiritual Compartilhamento não substitui a intimidade com Deus, a oração e palavra de Deus. Ouvir de Deus é andar com as próprias pernas. Aprender resolver seus conflitos II- Compartilhamento não é uma muleta espiritual Como compartilhador não podemos castrar os ouvidos e as pernas dos compartilhado. Expectativa não em homens Diferença entre pedir conselhos e pedir permissão. II- Compartilhamento não é uma muleta espiritual Transferir a responsabilidade de decidir para o meu compartilhador: -Eu compro? Eu vendo? Eu caso? HÁ CASOS QUE SE TRATA SIM DE PERMISSÃO (Contexto Ministerial) II- Compartilhamento não é uma muleta espiritual Quanto menos dependente de mim e mais dependente de Deus meus compartilhados se tornarem, mais sucesso demonstro ter como pai espiritual. II- Compartilhamento não é uma muleta espiritual Compartilhamento não é para gerar filhos imaturos e sim filhos maduros. -Cordão umbilical emocional. Dependência doentia – Como um remédio controlado. III- Compartilhamento não é para gerar crente criança (Bebê). Crente da-da atenção: -Não me visitou. -Não me deu presente no meu aniversário. -Não ligou pra mim. III- Compartilhamento não é para gerar crente criança (Bebê). -Passou perto de mim e não me cumprimentou. -Não correu atrás de mim com a colher de mingau. -Vou faltar só pra vê se sentem minha falta III- Compartilhamento não é para gerar crente criança. Você quer um pai espiritual, um mentor ou uma babá? É claro, há duas fazes do compartilhamento: -Menor idade e da maior idade. III- Compartilhamento não é para gerar crente criança Como você quer ser tratado? -Novo convertido ou um crente maduro? III- Compartilhamento não é para gerar crente criança. Qual é sua expectativa de pai espiritual? Quem visita quem? Quem Honra quem? III- Compartilhamento não é para gerar crente criança. Quem liga para quem? Quem vai atrás de quem? Quem quer sombra que fique perto da árvore. IV- Compartilhamento não remove responsabilidade pessoal. O compartilhador NÃO é o responsável se a pessoa tomou decisão errada. Culpar o compartilhador se vai mal na vida. Se não sou espiritual. IV- Compartilhamento não remove responsabilidade pessoal. Se o casamento está dificuldade Se não consigo vencer este pecado. Se não consigo multiplicar meu grupo. IV- Compartilhamento não remove a responsabilidade pessoal. Se nós fomos negligentes, vamos responder mas, se fizemos nossa parte não somos responsabilizados por Deus pelas escolhas erradas dos nossos compartilhados.