Antes do evento ser criado, já se dançava forró e se comemorava o São João em Campina Grande. As festas de São João, Santo Antônio e São Pedro eram comemoradas entre familiares e amigos convidados para as festas particulares, em volta de grandes fogueiras. O prefeito da época, Ronaldo Cunha Lima, vendo a potencialidade das festividades juninas na cidade, resolveu concentrar as festas no centro da cidade, aumentando a participação do povo campinense. Nasce assim, o Maior São João do Mundo Desde a sua primeira edição, o evento é realizado no Parque do Povo. Tendo o prefeito Ronaldo Cunha Lima visto o sucesso atingido, fez toda a área do futuro Parque do Povo ser urbanizada e a Pirâmide do Parque do Povo ser construída. Com o tempo, todas as atrações, barracas e tudo o que se encontra no São João de Campina foram aparecendo: comidas típicas, artesanatos, os palcos, quadrilhas, ilhas de forró, casamentos coletivos, etc. Outro lugar interessante presente no Parque do Povo é a reprodução da época em que Campina ainda era vila: a “Vila Nova da Rainha”. São 15 casinhas, umas igreja e um coreto, tudo construído em uma arquitetura semelhante a original, onde os turistas podem fazer suas compras de artesanato e confeccionados, produzidos a partir de diversas matérias-primas. É no pátio das casinhas que acontecem as tradicionais brincadeiras do pau-de-sebo, corrida de saco, burreata, adivinhações... Além das corridas de jegue e da fogueira. O Trem do Forró Todos os anos, no mês de junho, os turistas e campinenses tem a opção de começar o dia curtindo o autêntico forró pé-de-serra. Trata-se do Trem do Forró, uma das grandes atrações do Maior São João do Mundo. O expresso forrozeiro, como pode ser chamado, proporciona durante o passeio uma vista exclusiva da paisagem do agreste paraibano visualizada no percurso entre a Estação Velha e o distrito de Galante. O Trem do Forró ainda oferece aos passageiros do “passeio O Trem do Forró ainda oferece aos passageiros do “passeio ferroviário” trios de forró péde-serra, animando as forrozeiros até o arraial do distrito. Chegando a Galante, o turista pode apreciar as atrações com bandas de forró estilizado e trios de forró.O passeio ainda oferece: exposição de artesanato local e de cidades vizinhas. O Museu de Arte Assis Chateaubriand é um museu se arte brasileiro, localizado na cidade de Campina Grande. Foi criado em 1967, fruto da Campanha Nacional dos Museus regionais, idealizada pelo magnata das comunicações Assis Chateaubriand, que tinha por objetivo dotar as diferentes regiões do Brasil com expressivos acervos de arte. Foi administrado por uma instituição privada sem fins lucrativos, que atualmente se chama Universidade Estadual(UEPB) O museu foi sediado em um edifício histórico, erguido na década de 1920 para abrigar a primeira escola estadual de Campina Grande, e foi transferido para um novo prédio no bairro do Catolé. Construído numa área total de 1.500 metros quadrados, o museu Assis Chateaubriand possibilita o fortalecimento do turismo cultural e o desenvolvimento do potencial artístico das comunidades campinenses e paraibanas, através de oficinas, seminários, palestras, cursos, salão de artes, entre outros. E neste museu contém obras do acervo pessoal da família de Assis Fundado em 1933, no Dia das Crianças, o maior parque da cidade. 6.700 metros quadrados com pista de um quilômetro para caminhada, rampa de skate, parque com escorregos, balanços e outras estruturas para crianças, além de áreas gramadas, campos de futebol de areias, vôlei, quadras, sorveterias, lanchonetes e quiosques cobertos para relaxamento. O lugar é marcado por comemorações, abertas ao público, de datas comemorativas e programas sociais esportivos. Não é raro encontrar sempre um grupo de capoeira treinando, por exemplo. Açude Velho O Açude Velho foi o primeiro açude da cidade de Campina Grande e foi construído por causa da seca que o Nordeste enfrentou de 1823 a 1828. Antes da sua construção havia um curso d’águas denominado “Riacho das Piabas”. Mais tarde, nos anos de 1845 a 1877, a região passou por outra grande seca, tendo sido o Açude Velho importantíssimo como fonte de águas para a população. Não somente os campinenses se beneficiaram com ele, mas também habitantes de outros municípios da Serra da Borborema. Hoje em dia, o Açude Velho constitui talvez o mais famoso cartão postal da cidade. Existem dois monumentos próximos ao açude: os “Os Pioneiros da Borborema” e as estátuas de “Jackson do Pandeiro” e “Luiz Gonzaga Os Tropeiros da Borborema O monumento é constituído de três figuras representativas: o índio, a catadora de algodão e o tropeiro. O índio representa a origem primitiva da cidade e sua força de luta. A catadora de algodão representa a força da mulher e o acentuado desenvolvimento industrial da cidade gerado pelo Ciclo Algodoeiro na Paraíba. O tropeiro personifica a conquista da região, o comércio e a resistência do povo campinense. O monumento tem sua frente em direção ao nascer do sol, demonstrando o progresso e a esperança com o futuro. Por muitos anos as estátuas indicavam a chegada á Campina Grande para quem chegava da capital e outras cidades do leste. Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro: Em homenagem a Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro foram construídas estátuas de bronze próximas ao Açude Velho. Já que na carreira dos dois artistas teve como inicio o nordeste. Série: 2º ano “A” Grupo: Lucas Tavares Camila Lopes Mariana Nunes Matheus Peres Matheus Azevedo