Arte Sequencial Evolutiva e
Proéxis
Pedro Marcelino
Quem sou?
• Pedro Marcelino da Silva;
• Associação Internacional de Pesquisologia
para Megaconscientização (Reconscientia);
• Curso Formação do Pesquisador;
• Gibiteca do CEAEC;
• AnimaEdu – Animação e Cinema;
• Sesc – Foz do Iguaçu.
Tópicos
Parte 1: Conceitos importantes
• Arte Sequencial Evolutiva (ASE)– definições;
• Paraepistemologia da ASE;
• ASE e Tipos Psicológicos;
• Síndrome do Artista;
Parte 2: Relações com a Proéxis
• ASE e Proéxis;
• As 5 aplicações;
• Contribuições autoevolutivas;
Parte 1: Conceitos
Importantes
Arte Sequencial Evolutiva (ASE)
• Proéxis. A proéxis (pro + exis) pessoal é a
programação existencial específica de cada
consciência intrafísica (conscin) em sua nova
vida nesta dimensão humana, planejada antes
do renascimento somático (ressoma) da
cosnciência, ainda extrafísica (consciex).
(Vieira, 1997, p.9)
Arte Sequencial Evolutiva (ASE)
Arte Sequencial Evolutiva. A arte sequencial
evolutiva é o tipo de linguagem gráfica ou
audiovisual, caracterizada pela predominância
do signo imagético e exposição concatenada
dos fatos, visando a narração de histórias
transmissoras de conceitos, teorias e
informações relevantes para o contexto da
evolução.
Arte Sequencial Evolutiva (ASE)
• Filme
Arte Sequencial Evolutiva (ASE)
• Animação
Arte Sequencial Evolutiva (ASE)
• Quadrinhos
Arte Sequencial Evolutiva (ASE)
• Linguagem. A arte sequencial é uma forma de
linguagem que se manifesta tanto no meio
gráfico (quadrinhos) quanto no meio
audiovisual (animação e filme).
• Escrita Imagética. Escrita por meio de
imagens; escrita onde a imagem predomina
ou tem papel fundamental.
Arte Sequencial Evolutiva (ASE)
“Em nossa cultura, os filmes e as revistas em
quadrinhos são os principais contadores de
histórias através de imagens. Todos eles
empregam imagem e texto, ou diálogo.”
(Eisner, 2005, p.7)
Arte Sequencial Evolutiva (ASE)
• Graphic Novels. Narrativas longas e complexas
(romance) escritas em quadrinhos (arte sequencial
pictográfica). Grande parte das publicações são
autorais.
Arte Sequencial Evolutiva (ASE)
• Filmes autorais. Animações e filmes live
action focados no “conteúdo” e na
experimentação da linguagem da animação
“forma” de acordo com os valores do autor.
ASE e Tipos Psicológicos
• Conceitos:
– 7 tipos humanos - Roberto Assagioli:
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
Amoroso;
Ativo-prático;
Científico;
Criativo-artístico;
Devoto-idealista;
Organizador;
Volitivo.
ASE e Tipos Psicológicos
• Tipo Criativo-Artístico - comum:
– Criatividade;
– Sensibilidade;
– Vida emocional ativa;
– Muito mutáveis;
– Parapsíquicos;
– Imaginação aguda;
– “Vive no mundo dos sonhos”.
ASE e Tipos Psicológicos
• Tipo Criativo-Artístico - desenvolvido:
– “Ver” tudo como símbolo;
– Profunda compreensão humana;
– Senso sutil de humor;
– Intuição;
– Controle Criativo;
– Refinamento Perceptivo;
– Idealismo;
– Solidariedade.
ASE e Tipos Psicológicos
– Contexto: paixão diferente de t.amoroso;
– Hipercompensação;
– 1) Expressão; 2) Controle ; 3) Harmonização.
“Se um aspecto de nosso ser for excessivamente
desenvolvido, chegará um ponto em que a
expressão de suas próprias qualidade será
impossível”. (Assagioli, 2006, p.15)
Paraepistemologia da ASE
• Paradigmas (RIBEIRO, 2010, p.20):
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
Senso comum;
Mito;
Religião;
Arte;
Filosofia;
Ciência;
Conscienciologia.
Paraepistemologia da ASE
• Arte Sequencial:
–
–
–
–
Imagem – Artes Plásticas;
Interpretação – Artes Cênicas;
Texto – Literatura;
Exposição – Ciência/Tecnologia;
• Complexificação da ASE:
– Forma – Arte Sequencial;
– Conteúdo – Paradigma Conscienciencial.
A ASE aglomera formas de comunicação (quadrinhos, animação,
cinema) e as usa, evolutivamente, para a execução da proéxis.
Paraepistemologia da ASE
• Hipóteses:
– Autoconsciência para forma: arquitetos e
designers extrafísicos;
– Autoexpressão e comunicação plena;
– Psicoteca;
– Cursos Intermissivos;
– Futuro da Comunicação.
Síndrome do Artista
•
•
•
•
Sem causa específica;
Zeitgeist;
Normalidade, saúde e doença;
Automimese dispensáveis.
Síndrome do Artista
• Características:
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
Assédio;
Carência;
Desorganização;
Dispersão;
Egoísmo;
Emocionalismo;
Estrelismo;
Síndrome do Artista
• Características:
8) Hedonismo;
9) Manipulação;
10) Perfeccionismo;
11) Rebeldia;
12) Superficialidade;
13) Falta de limite;
14) Promiscuidade.
Síndrome do Artista
• Megapense:
– Maxipeça num minimecanismo.
• Terapeuticologia:
– Psicologia e Psiquiatria;
– Autopesquisa/desenvolvimento trafais;
– Abstinência/Desapego.
Parte 2: Relações com a
Proéxis
ASE e Proéxis
“ Uma pintura ou um desenho desenho que não
ajuda o próximo é inútil. Deixa de ser uma obra
de arte”. (Al Hirschfeld, 1903-2003)
• Mudança paradigmática;
• A lei do carma promovendo a responsabilidade
criativa;
• A transcendência do maya na comunicação;
• Recons - Paradigma Consciencial - Grupo
Evolutivo.
ASE e Proéxis
• As 5 aplicações:
1)
2)
3)
4)
5)
Autopesquisa;
Comunicação;
Mentalsomática;
Parapsiquismo;
Registro.
ASE e Proéxis
1) Autopesquisa:
- Autoconscienciometria: Através da análise da própria
escrita;
“ Quem escreve, escreve-se”
Regina Camillo
ASE e Proéxis
- Autoconsciencioterapia: Através do desenvolvimento de
metodos terapêuticos próprios.
- Arte Zen e Arte Terapia.
ASE e Proéxis
2) Comunicação:
- As vezes, é mais eficiente mostrar do que
dizer…
ASE e Proéxis
- Idioma imagético;
- Expressão-interpretação-contexto;
- Confor = mensagem + público-alvo;
- Possibilidades didáticas.
ASE e Proéxis
3) Metalsomática:
- Desenvolvimento de atributos:
- Atenção;
- Criatividade;
- Imaginação;
- Erudição;
- Memória;
- Raciocínio Lógico;
ASE e Proéxis
4) Parapsiquismo:
- Desenvolvimento da passividade-ativa;
- Acesso as psicotecas;
1a. Etapa: Sensibilidade intrafísica (visão,
audição, tato, olfato, paladar);
2a. Etapa: Sensibilidade extrafísica (paravisão,
paraudição, paratato, paraolfato,
parapaladar);
ASE e Proéxis
• Curiosologia. Em 14 de julho de 2008 ocorreu
terremoto de magnitude 7.2. na escala Richter
ao norte de Tóquio. Tal evento for a previsto,
mais ou menos 40 anos antes, na obra Black
Jack pelo autor Osamu Tezuka (1928-1989). O
único erro na previsão de Tezuka foi a
magnitude – ele previra 7.5 ao invés de 7.2.
ASE e Proéxis
5) Registro:
- Técnica do Escriba Interdimensional:
- Horário, Parapercepção, Contexto,
Hipótese.
- Técnica da Projeciografia:
- Registro das projeções.
ASE e Proéxis
ASE e Proéxis
• Contribuições autoevolutivas:
– Aproveitamento das Informações – Ana Paula
Wauke;
– Entendimento da forma e da “tudologia”;
– Cosmovisão;
– Escrita – Gescons;
– Tares Gráfica;
– Autorrevezamento pluriexistencial;
– Acertos Grupocármicos – Leandro Silva.
ASE e Proéxis
A ARTE SEQUENCIAL EVOLUTIVA PLASMA NO
INTRAFÍSICO O HOLOPENSENE INTERMISSIVO,
COSMOÉTICO, PREDISPONDO À
RECUPERAÇÃO DE CONS E A EXECUÇÃO DA
AUTOPROÉXIS E DA MAXIPROÉXIS GRUPAL.
• Web:
– Web Conference: Arte: Automimese ou Proéxis?
– Verbete Arte Sequencial Evolutiva;
– Entrevista Arte Sequencial Evolutiva
•
Bibliografia:
1)
Assagioli, Roberto. Os 7 Tipos Humanos: O Poder das Motivações Profundas (I
Tipi Umani); revisora Maria José Ro-que; trad. Maria Lúcia Sampaio de Almeida;
96 p.; 7 caps.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Totalidade; São Paulo, SP; 2006; páginas 53
a 62.
2)
Camillo, Regina; Revisão Gráfica Parapsíquica; Artigo; Anais do II Congresso
Internacional de Verpo-nologia; Foz do Iguaçu, PR; 14-16.10.11; Conscientia;
Revista; Trimestral; Vol. 15 N. 1; 3 ilus.; 3 tabs.; 23 refs; Associa-ção Internacional
do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR;
Janeiro-Março, 2011; páginas 49 a 64.
3)
Eisner, Will; Quadrinhos e Arte Sequencial (Comics and Sequential Art); trad.
Luís Carlos Borges; 154 p.; 7 caps.; 209 ilus.; 20 x 25,5 cm; br.; 3ª Ed.; Martins
Fontes; São Paulo, SP; 1999; páginas 7 a 122.
4)
Júnior, Alberto Lucena; A Arte da Animação: Técnica e Estética através da
História; revisores Adalberto Luís de Oliveira; et al.; 456 p.; 3 caps.; 4 diagramas;
10 esquemas; 84 fotos; 126 ilus.; 232 refs.; 18,5 x 25 cm; br.; 2ª Ed.; Senac; São
Paulo, SP; 2005.
5)
McCloud, Scott; Desenhando Quadrinhos (Making Comics); revisora Cristina
Moratto; trad. Roger Maioli dos Santos; 253 p.; 7 caps.; 253 ilus.; 17 x 25 cm; br.;
M. Books; São Paulo, SP; 2008.
•
Bibliografia:
6)
Idem; Desvendando os Quadrinhos (Understand Comics); revisora Vera Lúcia
Ayres da Costa; trad. Helcio de Carvalho; & Marisa do Nascimento Paro; 215 p.; 7
caps.; 215 ilus.; 17 x 25 cm; br.; M. Books; São Paulo, SP; 2005.
7)
Peirce, Charles Sanders; Semiótica (The Collected Papers of Charles Sanders
Pierce); revisor J. Guinsburg; trad. José Teixeira Coelho; 337 p.; 21 caps.; 4 ilus.; 12,5 x 22,5 cm; br.; 2ª
Ed.; Perspectiva; São Paulo, SP; 1995.
8)
Ribeiro, Luciana; Escrever no Paradigma Consciencial; Artigo; Scriptor; Revista;
Anual; Ano 1 N.1; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 16 a 28.
9)
Rohden, Huberto; Filosofia da Arte – A Metafísica da Verdade Revelada na
Estética da Beleza; Martin Claret; Porto Alegre, RS; 2007; páginas 21 a 24.
10) Stanchfield, Walt; Dando Vida a Desenhos, Volume II: Os Anos de Ouro das
Aulas de Animação na Disney (Drawn to life); revisoras Andréa Campos de
Bivar; & Jussara Bivar; trad. Edson Furmankiewicz; 357 p.; 3 caps.; 1.067 ilus.; 21
x 28 cm; br.; Focal Press; Rio de Janeiro, RJ; 2011.
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