LINHA DO TEMPO ASSOCIATIVISMO COMO FORÇA E REPRESENTATIVIDADE ALIDOR LUEDERS 22 de Junho de 2015 INTRODUÇÃO Por que estar preparado para mudanças? “Não é o mais forte que sobrevive, Nem o mais inteligente, Mas o que melhor se adapta às mudanças” (Charles Darwin) Para sobrevivermos, dependemos de: - Aprender a “colaborar” - Adaptar-nos a “mudanças” COMO EMPRESAS E ENTIDADES SOBREVIVEM? 1. Empresa – com fins econômicos • Inicia com a motivação do empreendedor; • Mas somente cresce e se desenvolve se tiver “lucro”; • E cria longevidade se preparar “sucessores”; 2. Entidades – sem fins econômicos • Inicia com a motivação de fundador ou fundadores baseado em comuns; • Mas somente sobrevivem com doação e/ou mensalidade dos aos objetivos e se adaptar a novas realidades; • E se formarem sucessores com a mesma cultura associativista; 3. Parabéns a ACIJS – Fundada em 1938 - “77 anos” Mantém os seus objetivos de representar e defender os interesses da classe preparando sucessores. Construindo – Credibilidade e Respeitabilidade Desafio – como continuar mantendo a entidade, que se mostra mais ENTENDENDO O SER HUMANO – O QUE O FAZ PARTICIPAR DO ASSOCIATIVISMO? SER (EGO) • Anseios, emoções, realizações; • O que quero ser? TER • Aquisições, desejos materiais para viver na sociedade; • Risco – ambições exacerbadas, podem levá-lo a cometer delitos, crimes, fraudes, etc. PERTENCER • Somos um ser social; • Participamos – família, empresa, comunidade, sociedade, etc. • Vivendo em sociedade, tornamo-nos “cidadãos” atuando dentro dos limites culturais ou legais; Como Cidadãos – devemos ter a motivação e o desejo de: • Participar de entidades para auxiliar a construir a sociedade que desejamos; A Constituição se fundamenta na valorização do trabalho e na livre iniciativa, dentro dos seguintes princípios: I. soberania nacional II. propriedade privada III. função social da propriedade IV. livre concorrência V. defesa do consumidor VI. defesa do meio ambiente VII. redução das desigualdades regionais e sociais VIII. busca do pleno emprego IX. tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte Risco – Movimentos que se dizem “Progressistas” (Ideologia) Políticas Populistas / Luta pelo Poder Luta pela Estatização de Empresas Invasão de Terras Aumento do tamanho do Estado Intervenção excessiva do Estado na economia (Setor Elétrico, Petrobras, etc.) AS GRANDES MUDANÇAS I. Governo Federal 1. 2. 3. 4. II. • • • Era Vargas (1930-1946) Segunda República Brasileira (1946-1964) Regime Militar (1964-1985) Nova República (1985 – até hoje) No Município Explosão demográfica: 1940 - 23.495 habitantes 2013 - 156.000 habitantes Economia voltada a “agricultura” para economia voltada a “indústria”, em Comparativamente a outros municípios do estado, em 1938, Jaraguá era pujança econômica e imagem em desenvolvimento empresarial – coeso, A TRAJETÓRIA DA ACIJS E OS SEUS DESAFIOS: • A história de Jaraguá do Sul, e o seu desenvolvimento econômico, se confundem com a própria evolução da ACIJS. • Na sua fundação contou com 30 sócios-fundadores (tinham 68 interessados). Hoje conta com 1.600 associados. • A ACIJS conseguiu integrar e aglutinar todas as entidades que representam os interesses empresariais: APEVI Núcleos (20 grupos com objetivos específicos) Sindicatos Patronais CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) As mudanças... • criam novas necessidades e demandas (infraestrutura, educação, segurança, saúde, etc.); • e exigem contínuas adaptações: Estatuto Social Estrutura Administrativa Governança (Gestão) O QUE FEZ A ACIJS SER BEM SUCEDIDA? Temos certeza de que o sucesso e a respeitabilidade que a ACIJS conquistou decorreu de decisões colegiadas sobre prioridades a serem implementadas, que sempre primaram por: • Mudanças que atendam aos interesses dos associados e da comunidade; • Mudanças desafiando as suas próprias suposições; • Superação – encontrando nas dificuldades, e nas derrotas – aprendizado para estabelecer novos desafios; • Alcançando o sucesso,com um trabalho coeso e consistente, com coragem e vontade de superar a mediocridade; • Agindo através da entidade, porque os associados acreditam no desenvolvimento através do Associativismo; e, • Interpretando o “Pensamento Empresarial”. COMO A ACIJS INTERPRETA E COMPREENDE O PENSAMENTO EMPRESARIAL? O pensamento do empresário e o espírito da defesa da livre iniciativa e da competição (saudável), podem ser expressos em razões como: • Criar a prosperidade, mas preservando a iniciativa privada; • Se tivermos uma empresa forte, a comunidade e as pessoas serão fortalecidas; • Estimular a pequena empresa, sem que haja prejuízo a grande; • Somente poderemos ajudar o pobre se forem criadas riquezas, pela produção ou comércio, a serem distribuídas; • Manter as empresas econômica e financeiramente saudáveis exigirá e dependerá dos órgãos públicos, proporcionarem os fatores e condições econômicas, como: infraestrutura, crédito financeiro, educação, saúde e segurança; • Firmar o caráter e o valor do cidadão, pressupõe, não agredir a sua liberdade e iniciativa, mas propiciarlhe a educação, formação profissional, saúde e segurança; e, • Finalmente, não se pode ajudar o homem, se realizarmos por ele o que ele pode e deve fazer por si mesmo. COMO O ESTATUTO SOCIAL DA ACIJS SE COADUNA E SE ALINHA COM AS DIRETRIZES CONSTITUCIONAIS E EMPRESARIAIS? 1. 2. 3. 4. Preconizar, amparar, aglutinar, defender os interesses empresariais que se dedicam a atividade econômica. Prestar apoio as entidades sem fins econômicos (que não colidam com o interesse dos associados). Prestar Serviços – como meio para realizar seus fins: implantar, apoiar, difundir e promover eventos, publicações, cultura, desenvolver a micro e pequena empresa, prestar serviços, etc. Não se envolver em assuntos: • Político partidários; • Raciais; • Religiosos. QUE SERVIÇOS SÃO PRESTADOS PELA ENTIDADE? Por muitos anos não havia prestação de serviços. Atualmente presta os seguintes serviços aos associados e a comunidade: ASSESSORIA À GESTÃO ASSESSORIA À GESTÃO DE PESSOAS ASSESSORIA À GESTÃO FINANCEIRA Consultoria Jurídica Gestão de Benefícios Seguro de Crédito Consultoria Orientativa Gratuita Desenvolvimento Profissional Convênios e Parcerias JUCESC Estágio Supervisionado Acesso a Linhas de Crédito PRINTE – Proteção Intelectual Locação de DVD’s de Treinamento Mala Direta de Associados Mailing List Mailing List Impresso Emissão de Certificado de Origem Certificado Digital COMO EVOLUIU A SUA ESTRUTURA DE ADMINISTRAÇÃO? De Diretoria e Conselho Fiscal: • 1938 – quando da fundação, a associação tinha como órgão diretivo apenas a Fiscal (3 membros), eleitos pela Assembleia dos Associados. Para a estrutura atual: 1. Assembleia Geral elege o: • Conselho Superior – órgão de consultoria da entidade, integrado por todos os exPresidente em exercício; • Conselho Deliberativo – eleito a cada dois anos pela Assembleia Geral (40 • Conselho Fiscal – eleito a cada dois anos (3 membros efetivos e 3 suplentes); 2. Conselho Deliberativo elege a: • Diretoria – eleita anualmente pelo Conselho Deliberativo (16 membros) 3. Núcleos e/ou Câmaras e Comitês de Assessoramento – criados e empossados pela E QUAIS OS PRINCÍPIOS DE ATUAÇÃO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA QUE DEVE ATENDER? São os mesmos que se espera de qualquer Empresa ou Órgão Público. 1. Transparência / Divulgação • Reuniões abertas aos associados, admitida a presença da imprensa falada, escrita e televisionada, etc. • Divulgação de atas e decisões dos órgãos de administração da entidade, por jornais, divulgação 2. Prestação de Contas • Cada um dos órgãos presta contas de receitas, despesas e de suas atividades ao órgão imediatamente 3. Equidade / Justiça Todos os associados têm direito de apresentar sugestões e propostas que visam agregar valor a finalidade • Assistir as reuniões da Diretoria e do Conselho Deliberativo; • Participar nas Assembleias Gerais, entre as quais votar e ser votado; • Utilizar-se de todos os serviços mantidos pela entidade; • Participar dos eventos e solenidades promovidos pela entidade. 4. Responsabilidade Social Cabe aos órgãos da administração: • Exercer as atribuições que a Lei e o Estatuto Social lhe conferem; • Satisfazer as exigências do bem público e da função social; • O dever de lealdade; • O dever de diligência que todo homem probo costuma usar no seu negócio. COMO A ENTIDADE ATENDE A DEMANDA DOS ASSOCIADOS? 1. Se de “prestação de serviços”encaminhar ao setor competente. 2. Se de ideias que atendam os interesses da classe empresarial em benefício da comunidade geral. Basicamente, o processo na administração de ideias e propostas, é tratado da seguinte forma: • A ideia ou o problema é apresentado por qualquer associado a Diretoria; • A Diretoria faz reflexão e debate a ideia, considerando se agrega valor ou se adapta aos • Aceita a ideia, transforma-se em proposta a ser encaminhada aos órgãos públicos e/ou encaminhamento e/ou execução do assunto, com o endosso da ACIJS; • A ACIJS acompanha todo o tramite da proposta, e dependendo da complexidade, cria Comitê envolve na discussão do assunto com os órgãos públicos; • Ainda, dependendo da complexidade da proposta ou dos recursos necessários, a ACIJS se apoio da proposta em conjunto com políticos, comunidade, empresários, etc. na busca de implementação de infraestrutura (rodovia, energia elétrica, etc.); • E, em diversos casos, quando de interesse da comunidade procura parceiros e recursos na órgãos e entidades públicas, como o caso dos hospitais, escola técnica, educandários, QUE ASSUNTOS SÃO TRATADOS E/OU DEBATIDOS NOS DIVERSOS ÓRGÃOS DA ENTIDADE? I. II. Debates sobre a Conjuntura Econômica • Economia – juros, taxa de câmbio, crescimento PIB, inflação, crise econômica (inflação alta, investimentos em queda, etc.); • Tributos – aumento e complexidade, incentivos fiscais, etc.; • Investimentos governamentais – no setor elétrico, infraestrutura, etc.; • Legislação trabalhista e previdenciária; • Pacotes econômicos – diversos planos sobre estabilização da “inflação”; • Comércio exterior – importação e exportação; • Burocracia, etc. Resulta dos debates: • Compreensão do conteúdo e impacto nas empresas; • Realização de cursos específicos; • Movimento integrado com outras entidades visando alteração – FIESC / FECOMÉRCIO / FACISC, Debate sobre Aspectos Estruturais Todos os assuntos exigem forte posicionamento reivindicatório e acompanhamento de constituídas. Ações resultantes: • Envolvimento da entidade com a comunidade; • Elaborar pleitos as autoridades constituídas solicitando execução, implementação; • Acompanhamento dos assuntos até implementação; SUMÁRIO / LINHA DO TEMPO Para competir no mercado, as empresas necessitam ter “condições e fatores” no mínimo, similares ou iguais aos concorrentes, para crescer e se desenvolver. Podemos considerar como “condições e fatores” – infraestrutura condizente, educação, saúde, segurança, cultura, etc. Mas a implementação dessas “condições” depende de órgãos públicos, pois necessitam de investimentos e/ou autorizações. As necessidades vão evoluindo na “linha do tempo”. Mas, desde a sua fundação, a ACIJS soube estabelecer a cada tempo, em cada gestão, as prioridades e mobilizar toda a comunidade para a implementação das necessidades. • Difícil dizer onde a ACIJS não se envolveu, desde a sua fundação. Seguem sumarizados alguns eventos: • • • • • INFRAESTRUTURA - RODOVIAS 1960 • Debate permanente sobre condições das estradas especialmente Jaraguá-Joinville, Jaraguá-Blumenau, Jaraguá-Pomerode, Jaraguá-São Bento do Sul; 1968-1978 • Integração Rodovia do Vale do Itapocu; • Implantação e conclusão da SC-23 (atual BR-280) entre São Bento e BR-101; • Alargamento estrada Pomerode – Jaraguá; • Nova rodovia Blumenau-Guaramirim, via Massaranduba; • Inauguração SC-301 – Jaraguá – Guaramirim; • Reivindicação estrada liga Joinville – Blumenau; • Joinville – Blumenau busca permanente de melhorias; • Pavimentação e entrega da rodovia BR-280 – Jaraguá do Sul – BR-101; 1979 • Contrato pavimentação da SC-301 Jaraguá – Corupá; 1984-1998 • 2ª ponte sobre o Rio Jaraguá; • Asfaltamento estrada Jaraguá-Pomerode e trecho SC -301 Corupá-São Bento; • Construção nova ponte sobre o Rio Jaraguá; • Necessidade duplicação BR 101; • Trevo 4 alças entroncamento BR-280 e BR-101; • Pavimentação Jaraguá – Guaramirim, via Ilha da Figueira; • Pavimentação SC-413 – Rodovia do Arroz (realizada em 2006); Energia Elétrica 1968-1978 • Reivindicação a Celesc ampliação e melhoria da rede; • Discussão sobre nova subestação; 1988-1998 – melhorias no sistema Celesc; Comunicação 1968-1978 • Movimento para implantação dos serviços da Telesc; • Reivindica instalação junto ao correio de Telex; • Reivindica a COESC – solução problemas de telefonia interurbana; aumento do número de ramais; inauguração da nova central – 300 aparelhos; ampliação com mais 1000 linhas; • 1970 –instalação de torre para ampliação do número de canais para Jaraguá; • Instalação do escritório Telesc para expansão; 1984 – ampliação agência Correios e Telégrafos; 1990 – inauguração nova agência dos Correios e Telégrafos; Habitação • Instala COHAB (1970), e cobra instalação 150 unidades habitacionais; Saneamento 1968-1978 • Reivindica expansão tratamento de água Samae; EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL Educação 1964-1978 • Debates para instalação de um Curso Científico no Colégio São Luís, em convênio com o SENAI; • Debate necessidade de Ginásio Noturno; • Debate projeto implantação de ensino superior; • Criado a FERJ (início atividades 1976 – Curso de Estudos Sociais), e instalado nas dependências do em 78; 2002-2013 • Convênio ACIJS / UNERJ / UFSC – Curso aperfeiçoamento empresários (MBA – Gestão). Duração 18 • Sonho de Férias “lazer e entretenimento para crianças no período férias escolares - rede pública”; • Centro de Educação Infantil e criação de creches em parceria com o poder público / empresas • ACIJS posiciona-se a favor do Projeto Educação em Tempo Integral; • Reivindica FERJ/Católica juntamente com a Prefeitura o Curso de Medicina; Formação Profissional 1968-1978 • Debates sobre formação profissional; • Implantação do projeto Centro de Treinamento polivalente SENAI e reivindicação continuada demais • Sesi / Senai inaugurado (1975); • Iniciados contatos para instalação SESC; 1994 • Inauguração do Sesc; 2003 • Instalação da escola técnica - “Centro Politécnico Geraldo Werninghaus”; SAÚDE 1968-1988 • Apoia e busca modernização e ampliação do Hospital São José e Hospital Jaraguá, com ajuda da • Hospital São José – funcionamento 1ª UTI; 1988-1998 • ACIJS ajuda sanar problemas com dívidas nos hospitais; 2003 • Melhor atendimento; • No hospital São José atua na gestão administrativa e viabilização de recursos financeiros; • Formalizado convênio com a Sociedade Divina Providência um Plano de Gestão com inicio em • No Hospital Jaraguá deu apoio para viabilizar novos investimentos e auxiliou no processo de Cardiológico; • No Hospital São José auxiliou no processo de reforma e construção da nova ala – Oncoclínica; 2006 • Ampliação e modernização Hospital São José; CULTURA – SCAR 1984 • Debates sobre Plano Diretor e Construção da Casa da Cultura. Prefeitura concedeu recursos para Artística, fundada em 1956 1998 • Construção do Centro Cultural da Scar, com incentivos fiscais Lei Rouanet e apoio empresas e 2003 • Projeto de desenvolvimento histórico do Município; • Instalações da Estação Ferroviária e seu entorno; • Museu Weg (recursos da empresa); POLÍTICA 1994-2014 • Lidera “voto consciente”; • Estimular transferência título de eleitor para Jaraguá; • Lidera a campanha contra o aumento do número de vereadores; • Regularização do título junto ao Cartório Eleitoral; • Aumento colégio eleitoral; • Incentivo a jovens a partir de 16 anos a fazer título; • Sensibilizar partidos a reduzir o número de candidatos; COMUNIDADE 1985 • Construção Parque de Exposições; 1988-1998 • Projeto chão legal – objetivo reduzir loteamentos clandestinos; • Destino dos resíduos físicos (lixo) – necessidade de criar aterro sanitário; • Lançamento Projeto Jaraguá 2010 com envolvimento comunidade; 2006 • Resíduos Domésticos e Industriais – mobiliza esforço entidade e órgãos públicos; • Centros de Educação Infantil. Envolvimento na criação de creches; MEIO AMBIENTE 2006 • Preservação dos Recursos Hídricos, visa minimizar os impactos ambientais e otimizar os Hidrográfica do Rio Itapocu; ECONOMIA 1941 • Reunião para discussão aumento “impostos” sobre o arroz. Sempre discutindo impactos entidades FIESC, FACISC, etc. SERVIÇOS E ÓRGÃOS Crédito Financeiro 1956 • Reivindica instalação de Agência do Banco do Brasil (instalado 1958); 1968-1978 • Preocupação com o baixo limite operacional do Banco do Brasil e do Besc; 1984 • Ampliação do limite de crédito Besc em Jaraguá ; 2010 • Implantação das Cooperativas de Crédito – CEJASCRED; Serviços Públicos 1970-1984 • Instalação da Agência INPS; • Nova cadeia pública; • Doação terreno para construção quartel Polícia Militar (início obras 1987); 1988-1998 • Polícia Militar – apoio para o Programa antidrogas (PROERD); Burocracia 1968-1978 • Discute problema demora obtenção de Carteira Nacional de Habilitação (deslocamento • Pediu-se a instalação do Detran ; CONSELHOS 1988-1998 • Criado o Conselho de Desenvolvimento BRDE – visa criação de projetos para a região 2003 – ProJaraguá; • Grupo de Trabalho protocolo com a Prefeitura; • Objetivo – conceber, deliberar e monitorar o plano de desenvolvimento sustentável; • Além de outros a nível Municipal, em que participa; Núcleos Setoriais 1993 • Criação de Núcleos Setoriais para envolver e desenvolver micro e pequenas empresas; • Primeiros Núcleos – Marceneiros e Panificadores; • Hoje são 20 Núcleos; Outras Entidades 1988-1998 • APAE busca apoio para concluir sede / AMA / Rede Feminina, etc.; • Corpo de Bombeiros / Reduzir risco e custo seguro; • Campanha para aumento contribuição; Finalmente, difícil dizer onde a ACIJS, direta ou indiretamente não se envolveu, desde a sua fundação. A MELHOR FORMA DE PREVER O FUTURO É CRIÁ-LO. MAS ESTAMOS PREPARADOS? Perspectivas de Mudanças: Sociais Estruturas alternativas de núcleos Novas fontes e padrões de educação Crescente influência da comunicação de redes Democratização do acesso ao de barreiras sociais Ativismo em relação aos padrões de vida Migrações Econômicas Abertura de mercado – maior Privatizações (redução do tamanho do Fusões e aquisições Exigência maior produtividade Novas tecnologias (avanços – nanotecnologia, e-business, etc.) Gestão: Revisão de estratégias Governança construtivista Proteção ao meio ambiente Qualidade de gestão do governo Oportunidades: Necessidade maior de investimentos Infraestrutura (energia, transporte, saneamento básico) Ameaças Crises Econômicas Instabilidade e tendências políticas Ondas de protecionismo CONCLUSÃO • O futuro está começando agora. • E dependerá cada vez mais de nossa capacidade de aprender coletivamente para construir a sociedade. • A decisão de cada um é importante. • Alie-se ao Associativismo, e ofereça-se a trabalho voluntário. • As entidades e a comunidade precisam de nossa participação. “POIS TEMOS O COMPROMISSO DE LEGAR A NOSSOS FILHOS UMA SOCIEDADE MELHOR E MAIS JUSTA DO QUE ENCONTRAMOS”. OBRIGADO! Elaborado por Alidor Lueders e-mail: [email protected] (47) 3275-3998 / 3373-8952 / 9919-7648