PS 3
-Conjunções
-período composto
-concordância verbal
-pontuação
-impropriedades de linguagem
Conjunções = elo significativo entre
orações / síndeto
• Coordenativas: dão início à oração coordenada
sindética
1-aditiva
Não correu nem esquivou-se do arremesso.
Cansada não foi à festa, mas também não reclamou
por ficar em casa.
2-adversativa
Esforçou-se muito e não venceu a corrida.
As medidas são eficazes; são insuficientes, contudo,
para solucionar o problema.
3-alternativa:
Foge ou enfrenta a fera.
4-conclusiva:
Estudou muito, será, pois, aprovada.
A chuva é iminente, por conseguinte, devemos
levar guarda-chuva à aula.
5-explicativa:
Corra, que a chuva vem aí!
Deve ter estudado muito, porque sabe todo o
conteúdo.
2- Subordinativas: essas conjunções
iniciam a oração subordinada do
período composto
1) Causal (porque)
Como não há tempo,/ serei breve.
2)Consecutiva (tanto que)
Comemorou o gol com tanta intensidade/ que
ficou rouco.
3)Concessiva (embora)
Fez o gol da vitória/ conquanto não jogasse bem.
4)Condicional (caso)
Desde que seja convidada,/ chegarei à hora marcada.
5)Comparativa (como)
A questão foi tal qual/ você havia previsto.
6)Conformativa (conforme)
O ser humano deve agir/ consoante pensa.
7)Proporcional (à medida que)
À proporção que passa o tempo,/ mais tenso
fica.
8)Final (para que)
“Iria à escola/ a fim de que desasnasse”.
9)Temporal (quando)
Mal chegou,/ encontrou os amigos.
• 10)integrante ( que e se)
Iniciam orações subordinadas substantivas:
Não sabemos / se ela virá.
A verdade é /que venceremos.
Concordância verbal = verbo concorda
com o sujeito
a)Expressões partitivas ou coletivos
Quando o sujeito for formado por uma
expressão partitiva (parte de, uma porção de, o
grosso de, o resto de, metade de, a maioria de...)
seguida de um substantivo ou pronome no plural,
o verbo poderá ir para o singular ou para o plural:
A maioria dos jurados aprovou / aprovaram a
absolvição do réu.
Um bando de ladrões invadiu / invadiram o banco.
Quantidade aproximada
o verbo deverá ir normalmente para o plural
concordando com o substantivo (núcleo do sujeito):
Cerca de cem mil pessoas participaram do show.
Mais de mil crianças morreram de inanição este ano.
Nomes próprios
Sem o artigo, o verbo deve ficar no singular. Quando há
artigo no plural, o verbo deve permanecer no plural.
Minas Gerais produz o melhor pão de queijo do país.
As Minas Gerais são inesquecíveis.
Pronome interrogativo ou indefinido plural
O verbo poderá concordar com o primeiro
pronome (na terceira pessoa do plural) ou
com o pronome pessoal.
Quais de nós são / somos capazes?
Nos casos em que o interrogativo ou indefinido
estiver no singular: o verbo no singular:
Qual de nós é capaz?
Pronome relativo que e quem
Fui eu que paguei a conta.
Fomos nós que construímos a casa.
Fui eu quem pagou / paguei a conta.
Fomos nós quem lavou / lavamos a piscina.
Sujeito Indeterminado
Quando o sujeito for indeterminado, o verbo
deverá ir para a terceira pessoa do plural:
Pediram-me que a procurasse.
Indeterminação do sujeito indicada pelo
pronome se, o verbo na terceira pessoa do
singular:
Ainda se vivia num mundo de incertezas.
Precisa-se de pedreiros.
Orações sem sujeito
O verbo permanece sempre no singular:
Havia muitas pessoas na sala.
Faz cinco meses que não viajo.
É nos casos de tragédia que se conhece a
solidariedade.
Deve haver muita gente na sala.
Pontuação
• Que a vírgula não separe o que a
a santa gramática uniu.
*sujeito e predicado
*verbo e OD e OI
*nome e CN
*nome e adjunto adnominal
Um homem rico estava muito mal. Pediu papel e caneta e
escreveu o seguinte:
- Deixo
meus bens à minha irmã não a
meu sobrinho jamais será paga a
conta do padeiro nada dou aos
pobres
Morreu antes de fazer a pontuação do texto que escreveu
e, evidentemente, todos ficaram sem saber a quem
caberia a herança deixada por ele.
Na discussão da partilha de seus bens, em juízo, os
advogados das partes citadas no texto espertamente
fizeram a pontuação de forma a beneficiar seus
clientes.
O advogado do sobrinho apresentou o seguinte
texto:
- Deixo meus bens à minha irmã ? Não ! A meu
sobrinho. Jamais será paga a conta do
padeiro. Nada dou aos pobres.
O advogado da irmã argumentou com o texto:
- Deixo meus bens à minha irmã, não a meu
sobrinho. Jamais será paga a conta do
padeiro. Nada dou aos pobres.
O advogado do padeiro pontuou da seguinte
forma:
- Deixo meus bens à minha irmã ? Não ! A meu
sobrinho ? Jamais. Será paga a conta do
padeiro. Nada dou aos pobres.
O
advogado
dos
pobres
contestou,
apresentando o seguinte texto:
- Deixo meus bens à minha irmã ? Não ! A meu
sobrinho ? Jamais. Será paga a conta do
padeiro ? Nada. Dou aos pobres.
A precisão do Queísmo
As escolhas que fazemos decidem na maioria das
vezes não aquilo que seremos, mas o que
querem que sejamos. Visto que não importa o
que tu faças, serás lembrado por teu erro, que
conveniente ou não, fez com que fosses
identificado e não importa o porquê, porque o
que realmente importa é o que. Ou seja, o que
você fez, não o que o motivou ou em que
circunstância ou a desculpa.
É preciso precisão.
As escolhas que fazemos decidem na maioria
das vezes não aquilo que seremos, mas o que
querem que sejamos. Visto que não importa o
que tu faças, serás lembrado por teu erro, que
conveniente ou não, fez com que fosses
identificado e não importa o porquê, porque o
que realmente importa é o que. Ou seja, o
que você fez, não o que o motivou ou em que
circunstância ou a desculpa.
É preciso precisão.
• Quando
chegaram,
pediram-me
que
devolvesse o livro que me fora emprestado por
ocasião dos exames que se realizaram no fim
do ano que passou.
• Quando chegaram, pediram-me a devolução
do livro que me fora emprestado por ocasião
dos exames no fim do ano passado.
Uma agência
publicidade:
bancária
fez
a
seguinte
Prestígio é quando a pessoa que te
atende também entende você.
Saber quem você é, entender o seu
momento de vida, oferecer o
benefício (de) que você precisa.
Porque só é perfeito para nós quando
é perfeito para você.
• Profissionais
que
se
atualizam frequentemente
são
mais
bem
remunerados.
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PS 3 - Einsteen 10 - Preparação levada a sério