CÓDIGO DE DEFESA
DO CONSUMIDOR
(Parte 2)
Ano 2014
Londrina (PR) – Maringá(PR)
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Londrina (PR) – Maringá (PR)
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
 Conceito de Consumidor, Fornecedor,
Produto e Serviço.
 Direitos Básicos do Consumidor.
 Responsabilidades do Fornecedor.
 Problemas com Quantidade e/ou
Qualidade.
 Prazo para reclamar.
Estudaremos neste Módulo 2:
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Publicidade Enganosa e Abusiva.
Práticas Abusivas.
Cobrança de Dívidas.
Banco de Dados e Cadastros de
Consumidores.
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Já estudamos no Módulo 1:
Art. 30. Toda informação ou publicidade,
suficientemente precisa, veiculada por qualquer
forma ou meio de comunicação com relação a
produtos e serviços oferecidos ou apresentados,
obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se
utilizar e integra o contrato que vier a ser
celebrado.
Art. 37. – É proibida
toda publicidade
enganosa ou abusiva.
Veja as próximas telas 
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OFERTA E PUBLICIDADE
§ 1° - É enganosa qualquer
modalidade de informação ou
comunicação de caráter publicitário,
inteira ou parcialmente falsa, ou,
por qualquer outro modo, mesmo
por omissão, capaz de induzir em
erro o consumidor a respeito da
natureza, características, qualidade,
quantidade, propriedades, origem,
preço e quaisquer outros dados
sobre produtos e serviços.
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PUBLICIDADE ENGANOSA (ART.37)
§ 2° - É abusiva, dentre outras, a
publicidade discriminatória de qualquer
natureza, a que incite à violência,
explore o medo ou a superstição, se
aproveite da deficiência de julgamento e
experiência da criança, desrespeita
valores ambientais, ou que seja capaz de
induzir o consumidor a se comportar de
forma prejudicial ou perigosa à sua
saúde ou segurança.
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PUBLICIDADE ABUSIVA (ART.37)
Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços,
dentre outras práticas abusivas:
I - condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao
fornecimento de outro produto ou serviço, bem como,
sem justa causa, a limites quantitativos;
II - recusar atendimento às demandas dos consumidores, na
exata medida de suas disponibilidades de estoque, e,
ainda, de conformidade com os usos e costumes;
III - enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitação
prévia, qualquer produto, ou fornecer qualquer serviço;
IV - prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor,
tendo em vista sua idade, saúde, conhecimento ou
condição social, para impingir-lhe seus produtos ou
serviços;
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PRÁTICAS ABUSIVAS (ART.39)
V - exigir do consumidor vantagem manifestamente excessiva;
VI - executar serviços sem a prévia elaboração de orçamento e
autorização expressa do consumidor, ressalvadas as decorrentes de
práticas anteriores entre as partes;
VII - repassar informação depreciativa, referente a ato praticado pelo
consumidor no exercício de seus direitos;
VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço
em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais
competentes ou, se normas específicas não existirem, pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade
credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial (Conmetro);
IX - recusar a venda de bens ou a prestação de serviços,
diretamente a quem se disponha a adquiri-los
mediante pronto pagamento, ressalvados os casos
de intermediação regulados em leis especiais;
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PRÁTICAS ABUSIVAS (ART.39)
Art. 42. Na cobrança de débitos, o consumidor
inadimplente não será exposto a ridículo, nem será
submetido a qualquer tipo de constrangimento ou
ameaça.
Parágrafo único. O consumidor
cobrado em quantia indevida tem
direito à repetição do indébito, por
valor igual ao dobro do que pagou
em excesso, acrescido de correção
monetária e juros legais, salvo
hipótese de engano justificável.
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COBRANÇA DE DÍVIDA (ART.42)
Art. 43. O consumidor, sem prejuízo do disposto no art. 86,
terá acesso às informações existentes em cadastros,
fichas, registros e dados pessoais e de consumo
arquivados sobre ele, bem como sobre as suas
respectivas fontes.
§ 1° Os cadastros e dados de consumidores devem ser
objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil
compreensão, não podendo conter informações
negativas referentes a período superior a cinco anos.
§ 2° A abertura de cadastro, ficha,
registro e dados pessoais e de
consumo deverá ser comunicada
por escrito ao consumidor,
quando não solicitada por ele.
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BANCO DE DADOS E CADASTROS (ART.43)
(CONTINUAÇÃO)
§ 3° O consumidor, sempre que encontrar inexatidão nos seus
dados e cadastros, poderá exigir sua imediata correção,
devendo o arquivista, no prazo de cinco dias úteis,
comunicar a alteração aos eventuais destinatários das
informações incorretas.
§ 4° Os bancos de dados e cadastros relativos a consumidores,
os serviços de proteção ao crédito e congêneres são
considerados entidades de caráter público.
§ 5° Consumada a prescrição relativa à cobrança
de débitos do consumidor, não serão
fornecidas, pelos respectivos Sistemas de
Proteção ao Crédito, quaisquer informações
que possam impedir ou dificultar novo
acesso ao crédito junto aos fornecedores.
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BANCO DE DADOS E CADASTROS (ART.43)
Prof. Nelson Guerra
[email protected]
Reprodução permitida desde que citada a fonte:
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Fim da apresentação
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