Biotecnologia
Bioquímica
Biologia Molecular
Biotecnologia e doenças
genéticas
 Neoplasia
maligna (cancro)
Em situação normal – Proliferação celular = a morte
celular programada (apoptose)
Quando se rompe o equilíbrio – origina-se cancro
Proliferação celular
 Alteração da regulação
- Estimulação da divisão celular
por:
- Proto-oncogenes (inativos) por ação de
agentes mutagénicos transformam-se em
oncogenes
-
Deficiência do mecanismo que impede a
divisão
- Genes supressores tumorais
(normalmente estão ativos inibindo a divisão
celular)
O cancro é sempre
genético mas
raramente é
hereditário
Técnicas Utilizadas pela
Engenharia Genética

Separação de genes específicos –
utilização de enzimas de restrição
Enzimas de restrição

“Cortam” o DNA em zonas específicas

Realiza a atividade do anexo II
DNA recombinante
Permite criar novas
combinações de
material genético,
capaz de ser
herdado, a partir de
moléculas de DNA
que podem ser de
origem diferente.
É necessário:
- Enzimas de restrição
- DNA ligase
- Vetores (p.e.
plasmídios)
Utilidade do DNA
recombinante
Produção de
insulina
 Produção de
vacinas sintéticas
 Localização de
genes
responsáveis por
algumas doenças
genéticas

DNA complementar
Produção de
uma cadeia
de DNA a
partir de
mRNA maduro
(sem intrões)
Porque se usa esta técnica na produção
de insulina?
Polimerização em cadeia
(PCR)
Fases do processo:
- aquecimento do DNA para separar
as duas cadeias;
- adição de nucleótidos e da enzima
DNA polimerase para que a dupla
hélice seja reconstruida a partir de
cada uma das cadeias simples;
- repetição do procedimento de
modo a produzir cópias suficientes do
DNA em estudo.
DNA fingerprint




“Partem-se” as cadeias
de DNA com enzimas
de restrição
Os diferentes
fragmentos agrupam-se
de acordo com o
tamanho
São marcados
radioativamente e
sujeitos a eletroforese
Obtém-se um “código
e barras”
Aplicações da técnica
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Biotecnologia - gracieteoliveira