MBA – SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA Currículo LUIZ FERNANDO TABOADA ENGENHEIRO ELETRÔNICO PELA UFRJ. ESPECIALISTA NAS ÁREAS DE REGULAMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS. TRABALHOU NA CETEL, TELERJ E EMBRATEL, OCUPANDO DIVERSOS CARGOS GERENCIAIS E EXECUTIVOS. PROFESSOR E COORDENADOR DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES DA UFF COM PÓS-GRADUAÇÃO EM FORMAÇÃO HOLÍSTICA DE BASE PELA UNIPAZ. COORDENADOR DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA UFF, MBA – SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES, ESPECIALIZAÇÃO EM COMUNICAÇÕES MÓVEIS E MBA EM TV DIGITAL, RADIODIFUSÃO & NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA. DOUTORANDO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS PELA UNIVERSIDADE NACIONAL DE LA MATANZA (ARGENTINA) Contatos: [email protected] Telefones: 55 21 9982-0291 55 21 2621-8481 SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA Agenda PARTE I - CONVERGÊNCIA PARTE II - CADEIA DE VALOR DA TV ABERTA ANALÓGICA PARTE III - CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE PARTE IV - NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA PARTE V - CONVERGÊNCIA - COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO PARTE VI - TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL PARTE VII - TV MÓVEL PAGA CONVERGÊNCIA Definição CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA É UM TERMO UTILIZADO PARA DESIGNAR A TENDÊNCIA DE UTILIZAÇÃO DE UMA ÚNICA INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA PARA PROVER SERVIÇOS QUE, ANTERIORMENTE, REQUERIAM EQUIPAMENTOS, CANAIS DE TECNOLÓGICA COMUNICAÇÃO, PROTOCOLOS E PADRÕES INDEPENDENTES. CONVERGÊNCIA Definições É UM CONCEITO QUE INTEGRA TECNOLOGIAS DE: TELECOMUNICAÇÕES. COMPUTAÇÃO, INCLUINDO INTERNET. CAPTURA E DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES. FORNECENDO AO USUÁRIO INFORMAÇÕES E APLICAÇÕES: EM QUALQUER LUGAR. DE QUALQUER REDE DE COMPUTADORES. POR QUALQUER CANAL DE COMUNICAÇÃO, OU SEJA, UBIQÜIDADE. CONVERGÊNCIA Definições O PRINCIPAL INTUITO DA CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA É FORNECER AO USUÁRIO ACESSO A SUAS INFORMAÇÕES E APLICAÇÕES EM QUALQUER LUGAR, DE QUALQUER REDE, POR QUALQUER CANAL DE COMUNICAÇÃO, ATRAVÉS DE UMA INTERFACE HOMEM MÁQUINA COERENTE (ÚNICA), COM QUALIDADE ADEQUADA E DE FORMA TRANSPARENTE, OU SEJA, TUDO QUE A SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO ATUAL NECESSITA. A CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA ALIA AS MAIS AVANÇADAS TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS COMPUTACIONAIS DISTRIBUÍDOS COM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES. O RESULTADO É A INTEGRAÇÃO DE VÍDEO, DADOS, VOZ, IMAGEM DE FORMA ÚNICA E TRANSPARENTE AO USUÁRIO. CONVERGÊNCIA Definições ESTE CONCEITO EXIGE CAPACIDADE DE: MOBILIDADE. PORTABILIDADE DE APLICAÇÕES. PORTABILIDADE DE CONTEÚDO. INTERCONECTIVIDADE. INTEROPERABILIDADE ENTRE PLATAFORMAS. INTEROPERABILIDADE ENTRE OPERADORES. CONVERGÊNCIA Definições QUALQUER APLICAÇÃO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO QUE SE POSSA IMAGINAR, COMO POR EXEMPLO: TV DIGITAL, INTERNET MÓVEL, VÍDEO CONFERÊNCIA, TELEFONIA FIXA OU MÓVEL, DIFUSÃO INTERATIVA DE CONTEÚDO, ETC, OU SEJA, TECNOLOGIAS QUE ENVOLVAM SETORES DE TELECOMUNICAÇÕES, MEIOS DE COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO CONSTITUEM ELEMENTOS QUE SUPORTAM A CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA. CONVERGÊNCIA Definições CONVERGÊNCIA DE REDES: UMA MESMA REDE SUPORTA SERVIÇOS DISTINTOS. COMO POR EXEMPLO: REDE DE VOZ E DADOS. CONVERGÊNCIA DE SERVIÇOS: UM MESMO SERVIÇO ADAPTA-SE A DIFERENTES MEIOS. COMO POR EXEMPLO: TELEFONIA FIXA, CELULAR, TV A CABO E INTERNET. CONVERGÊNCIA DE TERMINAIS: UM MESMO TERMINAL FORNECENDO ACESSO A DISTINTAS REDES E SERVIÇOS. COMO POR EXEMPLO: PC E TERMINAL MÓVEL. CONVERGÊNCIA Movimentos CONVERGÊNCIA Distribuição de Conteúdo CONVERGÊNCIA Distribuição de Conteúdo CONTEÚDOS Áudio ACESSOS TERMINAIS Via Satélite Fixos Móveis Via Fibra Óptica Vídeo Portáteis Via Rádio TVs de Bolso Smartphones Via Cabo Coaxial Fixos Pen TV Textos Fotos Datacasting de uma Forma Geral Via Par Metálico Via Redes Fixas Via Redes Móveis Móveis Veiculares Game Players iPADs Netbooks Notebooks Móveis Portáteis CONVERGÊNCIA Distribuição de Conteúdo CONTEÚDOS Áudio ACESSOS IP TERMINAIS Fixos Não IP Com fio Vídeo Sem fio Móveis Portáteis Portadora Única Multiportadoras Textos Fotos Datacasting de uma Forma Geral Celular Móveis Veiculares Não celular Gratuito Pago Transportáveis TELEVISÃO Trajetória TELEVISÃO Trajetória TELEVISÃO Trajetória TELEVISÃO Trajetória TELEVISÃO Trajetória TELEVISÃO Trajetória TELEVISÃO Trajetória SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA Agenda PARTE I - CONVERGÊNCIA PARTE II - CADEIA DE VALOR DA TV ABERTA ANALÓGICA PARTE III - CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE PARTE IV - NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA PARTE V - CONVERGÊNCIA - COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO PARTE VI - TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL PARTE VII - TV MÓVEL PAGA CADEIA DE VALOR NA TV ANALÓGICA Definição É A MANEIRA COMO SÃO CHAMADOS OS CANAIS DE GRATUITOS RECEBERAM DENOMINAÇÃO DEPOIS DA CHEGADA DA TV POR ASSINATURA. TV ANALÓGICA DISPONIBILIZADOS AO PÚBLICO EM GERAL. TV ESTA NO BRASIL, OS CANAIS ABERTOS SÃO AUTORIZADOS A OPERAR PELO GOVERNO FEDERAL QUE OUTORGA AS CONCESSÕES DE TELEVISÃO ABERTA. CADEIA DE VALOR NA TV ANALÓGICA Entidades CADEIA DE VALOR NA TV ANALÓGICA Cadeia de Valor PRODUÇÃO DE CONTEÚDO PROGRAMAÇÃO DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA CONSUMO TV ABERTA ANALÓGICA Produção NA FASE DE PRODUÇÃO DO CONTEÚDO OCORRE A TRANSFORMAÇÃO DE UMA IDÉIA EM UM PRODUTO AUDIOVISUAL A SER TRATADO PELO PRÓXIMO COMPONENTE DA CADEIA DE VALOR. ESSA FASE É CONSTITUÍDA PELAS ETAPAS DE CONCEPÇÃO (CRIAÇÃO) DE PRODUÇÃO PROPRIAMENTE DITA E DE FINALIZAÇÃO (PROCESSAMENTO) DE CONTEÚDOS PARA A TELEVISÃO. DENTRO DE CADA UMA DESSAS ETAPAS, É POSSÍVEL RELACIONAR DIVERSOS PAPÉIS, COMO POR EXEMPLO, ROTEIRISTAS, DIRETORES E ARTISTAS. TV ABERTA ANALÓGICA Programação A FASE DE PROGRAMAÇÃO DEFINE UM DOS PAPÉIS DE MAIOR DESTAQUE NA CADEIA DE VALOR, O DA PROGRAMADORA DE TELEVISÃO. SUA IMPORTÂNCIA RESIDE NO FATO DE QUE ELA SE ENCARREGA DA ORGANIZAÇÃO DA GRADE DE PROGRAMAÇÃO, DISTRIBUINDO OS PROGRAMAS E AS INSERÇÕES DE ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS. CABE DESTACAR QUE A PUBLICIDADE É A PRINCIPAL FONTE DE RECEITA NESSE MERCADO, QUE É FUNÇÃO DO NÍVEL DE AUDIÊNCIA POR REGIÃO E POR HORÁRIO. NESSA FASE OCORREM AS ETAPAS DE ARMAZENAMENTO DO CONTEÚDO E DA ORGANIZAÇÃO DA GRADE DE PROGRAMAÇÃO. TV ABERTA ANALÓGICA Distribuição, Entrega e Consumo A PRÓXIMA FASE ABRANGE AS ETAPAS DE DISTRIBUIÇÃO DA PROGRAMAÇÃO ENTRE AS RADIODIFUSORAS QUE INTEGRAM A MESMA REDE E A RADIODIFUSÃO DOS CONTEÚDOS PARA O CONSUMO DOS USUÁRIOS, SENDO QUE A FRUIÇÃO DO CONTEÚDO PODE SE DAR NO MESMO MOMENTO DA RECEPÇÃO OU POSTERIORMENTE, EM FUNÇÃO DA POSSIBILIDADE DO USUÁRIO ARMAZENAR ESSE CONTEÚDO. A CAPILARIDADE OBTIDA PELA FASE DE ENTREGA (RADIODIFUSÃO) AGREGA VALOR SIGNIFICATIVO À CADEIA, UMA VEZ QUE AS REDES DE TELEVISÃO ALMEJAM ATINGIR PARCELAS SIGNIFICATIVAS DA POPULAÇÃO BRASILEIRA. TV ABERTA ANALÓGICA Etapas e Papéis na Cadeia de Valor FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS SERVIDORES DE CONTEÚDO ESTÚDIOS CRIAÇÃO PRODUÇÃO PAPAPAPA PROCESSAMEN TO ARMAZENA MENTO ORGANIZAÇÃO PRODUÇÃO DE CONTEÚDO PROGRAMAÇÃO Produtora de Conteúdo Programadora TRANSMISSÃO DISTRIBUIÇÃO ENTREGA DISTR. E ENTREGA Prestadora Telecom Geradora Repetidora Geradora Local Distribuidora Retransmissora Radiodifusora RECEPÇÃO (TV) RECEPÇÃO FRUIÇÃO CONSUMO Usuários TV ABERTA ANALÓGICA Comentários OBSERVA-SE QUE A CADEIA DE VALOR DO MERCADO DE TELEVISÃO ABERTA NO BRASIL É BASTANTE VERTICALIZADA, OU SEJA, OS PARTICIPANTES QUE FORMAM AS REDES DE TELEVISÃO CONCENTRAM VÁRIOS DOS PAPÉIS DA CADEIA DENTRO DE SUAS ORGANIZAÇÕES, PARTICIPANDO DAS VÁRIAS ETAPAS. DESSA FORMA, UMA REDE DE TELEVISÃO ENGLOBA UM NÚCLEO DE ATIVIDADES QUE SE ENCARREGA DA PRODUÇÃO DE CONTEÚDO, OUTRO QUE DECIDE A GRADE DE PROGRAMAÇÃO E AS RADIODIFUSORAS (GERADORAS, GERADORAS LOCAIS E RETRANSMISSORAS), RESPONSÁVEIS PELA DIFUSÃO E ENTREGA DO CONTEÚDO. OS PAPÉIS NÃO DESEMPENHADOS PELAS REDES NACIONAIS DE TELEVISÃO DIZEM RESPEITO ÀS ATIVIDADES DA FASE DE CONSUMO E DA DISTRIBUIÇÃO DE CONTEÚDO PARA AS RADIODIFUSORAS. TV ABERTA ANALÓGICA Comentários A DISTRIBUIÇÃO PODE SER REALIZADA PELA REDE DE TELEVISÃO, POR MEIO DE REPETIDORAS OU DE UMA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES (PARA TRANSMISSÕES VIA SATÉLITE, CABO ÓTICO OU METÁLICO, OU AINDA VIA RADIO-ENLACE). A PRODUÇÃO DE CONTEÚDO PODE TAMBÉM SER TERCEIRIZADA, OU SEJA, A REDE DE TELEVISÃO PERMANECE COMO A RESPONSÁVEL PELA CONCEPÇÃO DO CONTEÚDO E UMA PRODUTORA INDEPENDENTE EXECUTA A PRODUÇÃO PROPRIAMENTE DITA. EXISTE TAMBÉM A AQUISIÇÃO DE CONTEÚDOS ACABADOS QUE PODEM SER OBTIDOS TANTO DE UMA PRODUTORA NACIONAL INDEPENDENTE DA REDE DE TELEVISÃO QUANTO DE UMA PRODUTORA INTERNACIONAL. TV ABERTA ANALÓGICA Receita Publicitária AINDA NA FASE DE GERAÇÃO DE CONTEÚDO, EXISTE A PRODUÇÃO DE COMERCIAIS DE TELEVISÃO, NORMALMENTE REALIZADA PELAS AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE, EM FUNÇÃO DE DEMANDAS DOS ANUNCIANTES POR PLANOS DE COMUNICAÇÃO. NA FASE DE PROGRAMAÇÃO, A PROGRAMADORA REALIZA AS ATIVIDADES REFERENTE ÀS ETAPAS DE ARMAZENAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA GRADE DE PROGRAMAÇÃO. NA ORGANIZAÇÃO OCORRE A INSERÇÃO DOS COMERCIAIS, PRINCIPAL FONTE DE RECEITAS DAS REDES DE TELEVISÃO ABERTAS COMERCIAIS. O CONSUMO FINAL É FEITO NO AMBIENTE DO USUÁRIO POR MEIO DE RECEPTORES DE TV QUE PODERÃO PERMITIR OU NÃO O ARMAZENAMENTO DO CONTEÚDO PARA FRUÍ-LO EM QUALQUER MOMENTO APÓS A RADIODIFUSÃO. TV ABERTA ANALÓGICA Evolução da Receita Publicitária RECEITA PUBLICITÁRIA (U$ Bi) 16 14 12 10 8 6 4 2 0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 TV ABERTA ANALÓGICA Market-Share do Bolo Publicitário 7,50% 4,20% PARTICIPAÇÃO - 2010 - R$ 16,5 bilhões TV Aberta 12,40% Mídia Exterior TV Paga 0,40% 1,24% 4,60% 3,90% 2,90% Internet 62,90% Guias e Listas Cinema Jornal Rádio Revista TV ABERTA ANALÓGICA Evolução do Market-Share TV Aberta TV ABERTA (%) 64,0% 62,0% 60,0% 58,0% 56,0% 54,0% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 TV ABERTA ANALÓGICA Taxa de Penetração da TV Aberta (domicílios) PENETRAÇÃO DA TV ABERTA 96,0 95,0 94,0 93,0 92,0 91,0 90,0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 TV ABERTA ANALÓGICA Informações Complementares 11,5 MILHÕES DE APARELHOS DEVERÃO SER VENDIDOS EM 2010. 4 MILHÕES DE TV´S DE LCD OU PLASMA FORAM VENDIDAS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2010. 1 MILHÃO DE INDIVÍDUOS AINDA POSSUEM APARELHOS COM IMAGEM EM PRETO E BRANCO. 5 HORAS FOI O TEMPO MÉDIO QUE AS PESSOAS DEIXARAM SEUS TELEVISORES LIGADOS DIARIAMENTE EM 2009. 843 MIL REAIS É QUANTO CUSTA PARA ANUNCIAR DURANTE UM MINUTO NO INTERVALO DA NOVELA DAS 8 DA GLOBO. 8,8 MILHÕES DE PESSOAS, EM MÉDIA, ASSISTIRAM À TV POR DIA EM 2009. TV ABERTA ANALÓGICA Audiência SHARE DE AUDIÊNCIA - 2005 SHARE DE AUDIÊNCIA - 2004 2,1% 10,9% 4,2% GLOBO RECORD SBT 55,0% 19,0% BANDEIRANTES REDE TV 7,4% 2,3% 2,1% 4,3% 16,1% 51,9% 19,4% GLOBO 16,4% 2,2% SBT 4,6% OUTRAS OUTRAS SHARE DE AUDIÊNCIA - 2007 RECORD 47,7% SBT BANDEIRANTES 14,6% REDE TV REDE TV 10,9% BANDEIRANTES REDE TV 9,0% RECORD BANDEIRANTES SBT 51,9% SHARE DE AUDIÊNCIA - 2006 GLOBO RECORD 4,3% OUTRAS 14,7% GLOBO 13,1% 14,6% OUTRAS TV ABERTA ANALÓGICA Audiência A BRIGA PELA ATENÇÃO DO TELESPECTADOR TEM FICADO MAIS DISPUTADA NA TELEVISÃO ABERTA – MAS NÃO NECESSARIAMENTE ENTRE AS EMISSORAS. AS PESSOAS ESTÃO LIGANDO MENOS AS TELEVISÕES: SEGUNDO O IBOPE, EM JULHO DE 2009, A MÉDIA DE 7 APARELHOS LIGADOS ENTRE SETE DA MANHÃ E MEIA NOITE ERA DE 45%. EM 2010 CAIU PARA 43%. UMA QUEDA DE DOIS PONTOS PERCENTUAIS E REFEREM-SE AO BRASIL COMO UM TODO. A MESMA PESQUISA REVELA QUE A AUDIÊNCIA DA GLOBO CAIU EM JULHO NO BRASIL. SEGUNDO O IBOPE, ENTRE SETE DA MANHÃ E MEIA NOITE, A GLOBO REGISTROU 18,6 PONTOS (HÁ UM ANO TINHA 21,3 PONTOS). AINDA ASSIM, TEM MAIS TELESPECTADORES QUE A SOMA DAS AUDIÊNCIAS DA RECORD (7,5 PONTOS), SBT (5,9 PONTOS), BAND (2,6 PONTOS) E REDE TV (1,2 PONTO). TV ABERTA ANALÓGICA Fluxo de Receitas ATIVIDADADES VERTICALIZADAS Compra de Equipamentos Demanda de Produção Publicitária Fabricantes Compra de Equipamentos Compra de Equipamentos Compra de Equipamentos Agência de Publicidade Programadora Pagamento de Direitos Autorais Demanda por Produção de Conteúdo Contratação de Transmissão Veiculação de Publicidade na Geradora Grade de Programação Repasse de Verbas Compra de Programação Usuário Compra de Aparelho Demanda de Campanha Publicitária Autores Produtora de Conteúdo Prestadora de Telecom Anunciante Retorno ao Anúncio Compra de Equipamentos Compra de Equipamentos Compra de Equipamentos Subsídios Geradora Local Veiculação de Publicidade na Grade de Programação Retransm. Própria Retransm. Independ. Dotação de Orçamento Governo Subsídios TV ABERTA ANALÓGICA Outras Questões LEVANTAMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA (ANCINE) CONSTATOU QUE 24,1% DA PROGRAMAÇÃO DAS TVS ABERTAS NO BRASIL EM 2009 ESTAVAM DESTINADOS A TELEVENDAS E RELIGIÃO. A CNT, POR EXEMPLO, RESPONDE SOZINHA POR 29,4% DOS PROGRAMAS QUE TRATAM DESSES TEMAS EM TODA A TV ABERTA. NA SUA GRADE, O PESO SUPERA OS 50%. HÁ UMA SÉRIE DE IRREGULARIDADES NA PROGRAMAÇÃO. A LEGISLAÇÃO DETERMINA QUE O LIMITE MÁXIMO DE PUBLICIDADE É DE 25% DA PROGRAMAÇÃO. ENTENDEMOS QUE TELEVENDAS É PUBLICIDADE COMERCIAL. FERE A LEGISLAÇÃO - AFIRMOU JOÃO BRANT, MEMBRO DA COORDENAÇÃO EXECUTIVA DA INTERVOZES, ONG QUE DEFENDE O DIREITO À COMUNICAÇÃO, FORMADA POR JORNALISTAS, RADIALISTAS E PROFISSIONAIS DE COMUNICAÇÃO. TV ABERTA ANALÓGICA Outras Questões OUTRO PROBLEMA, SEGUNDO BRANT, É O ARRENDAMENTO DOS ESPAÇOS. APESAR DE RECONHECER QUE NÃO HÁ UMA PROIBIÇÃO EXPLÍCITA PARA ESSE TIPO DE NEGÓCIO NAS TVS ABERTAS, QUE SÃO CONCESSÕES DO GOVERNO, ELE ACREDITA QUE HÁ SUSTENTAÇÃO JURÍDICA NESSE SENTIDO. ESSE ARRENDAMENTO É O MESMO QUE ALUGAR UM ESPAÇO PÚBLICO PARA PUBLICIDADE COMERCIAL. HÁ UMA CERTA VISTA GROSSA DO MINICOM QUE DEVERIA FISCALIZAR ESSES LIMITES. SEGUNDO O MINISTÉRIO, "COMO REGRA GERAL, NÃO HÁ, NA LEGISLAÇÃO, VEDAÇÃO EXPRESSA" AO ARRENDAMENTO. EM NOTA, O MINISTÉRIO INFORMA QUE ESTÃO "EM ANÁLISE NA CÂMARA FEDERAL PROJETOS DE LEI PARA REGULAMENTAÇÃO DO ASSUNTO. SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA Agenda PARTE I - CONVERGÊNCIA PARTE II - CADEIA DE VALOR DA TV ABERTA ANALÓGICA PARTE III - CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE PARTE IV - NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA PARTE V - CONVERGÊNCIA - COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO PARTE VI - TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL PARTE VII - TV MÓVEL PAGA CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Pesquisas Preliminares PERFIL DAS EMPRESAS E ORGANIZAÇÕES PESQUISADAS. CARACTERÍSTICAS DA CADEIA DE VALOR NA QUAL SE INSEREM. INTERAÇÕES COM OUTROS SEGMENTOS, CLIENTES, FORNECEDORES E PARCEIROS. PERCEPÇÕES GERAIS SOBRE A TV DIGITAL. AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA INTRODUÇÃO DA NOVA TECNOLOGIA. AVALIAÇÃO DAS OPÇÕES DE SISTEMAS DE TV DIGITAL, SUAS CARACTERÍSTICAS E IMPLICAÇÕES. FORMA DE PREPARAÇÃO DOS DIVERSOS SEGMENTOS PARA O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA TV ANALÓGICA PARA A TV DIGITAL. AVALIAÇÃO DE ASPECTOS ESPECÍFICOS COMO ALTA DEFINIÇÃO, MULTIPROGRAMAÇÃO, MOBILIDADE E INTERATIVIDADE. COMPARAÇÃO ENTRE ALTA DEFINIÇÃO E DEFINIÇÃO PADRÃO. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Cadeia de Valor COM A INTRODUÇÃO DO SBTVD-T É POSSÍVEL QUE OCORRAM MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS NA FORMA DE ATUAÇÃO DOS AGENTES PRESENTES NA CADEIA DE VALOR DO SETOR DE TELEVISÃO ABERTA. OS CENÁRIOS ELABORADOS VARIAM PELA INTENSIDADE DA INOVAÇÃO OBSERVADA NO SETOR DE TV, A PARTIR DE SUA DIGITALIZAÇÃO, PELO GRAU DE DISSONÂNCIA COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE, BEM COMO PELO IMPACTO DAS FUNCIONALIDADES INTRODUZIDAS NOS MODELOS DE NEGÓCIO DOS AGENTES ENVOLVIDOS. OS PRINCIPAIS CENÁRIOS SERÃO DESCRITOS A SEGUIR EM LINHAS GERAIS COM SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Cenário Incremental CENÁRIO EM QUE NÃO HÁ RUPTURA NA CADEIA ATUAL, CARACTERIZANDO-SE APENAS COMO NOVO PANORAMA PARA A INTRODUÇÃO DE UMA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA. SUPORTA INTERATIVIDADE LOCAL E ALTA DEFINIÇÃO EM AMBIENTE DE MONOPROGRAMAÇÃO. A ADOÇÃO DE ALTA DEFINIÇÃO É PRATICAMENTE CERTA NESTE CENÁRIO, UMA VEZ QUE O CONTRÁRIO IMPLICA EM DESPERDÍCIO EM ESPECTRO, DECORRENTE DO USO DA MONOPROGRAMAÇÃO EM DEFINIÇÃO PADRÃO. A MOBILIDADE/PORTABILIDADE É PREVISTA, PORÉM SEM A POSSIBILIDADE DE APRESENTAR PROGRAMAÇÃO DIFERENCIADA. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Cenário Diferenciação CENÁRIO EM QUE OCORRE ALGUMA RUPTURA DA CADEIA DE VALOR ATUAL AO PERMITIR A EXPLORAÇÃO DA MULTIPROGRAMAÇÃO EM RADIODIFUSÃO E, PORTANTO, REFERENTE À MESMA EMISSORA. A ÊNFASE DESTE CENÁRIO ESTÁ NA FLEXIBILIDADE CONCEDIDA À EMISSORA DE PONDERAR EM RELAÇÃO AO SERVIÇO DE ALTA DEFINIÇÃO OU DA MULTIPROGRAMAÇÃO EM DEFINIÇÃO PADRÃO. ALÉM DO QUE ESTE CENÁRIO SUPORTA A INTERATIVIDADE LOCAL, COM CANAL DE RETORNO E A MOBILIDADE/INTERATIVIDADE COM POSSIBILIDADE DE PROGRAMAÇÃO DIFERENCIADA GRAÇAS À MULTIPROGRAMAÇÃO. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Cenário Convergência CENÁRIO EM QUE OCORRE UMA RUPTURA SIGNIFICATIVA NA CADEIA DE VALOR ATUAL. SUPORTA INTERATIVIDADE LOCAL, COM CANAL DE RETORNO, ALÉM DE OFERECER DIFERENTES SERVIÇOS E CONSEQUENTEMENTE OPORTUNIDADES PARA DIFERENTES PROVEDORES, BASEADOS EM INTERATIVIDADE, MOBILIDADE, PORTABILIDADE E MULTIPROGRAMAÇÃO CARACTERIZANDO UM AMBIENTE MULTISSERVIÇOS. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Características dos Cenários CENÁRIO CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAÇÃO CONVERGÊNCIA — — • — — • • • • • Formato de tela 16:9 Alta definição Interatividade Local Intermitente Permanente Mobilidade/Portabilidade Monoprogramação Multiprogramação Multisserviço INCREMENTAL Característica existente • Característica possível — Não se aplica • CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Cenário Incremental NESTE CENÁRIO A PERSPECTIVA PREDOMINANTE É DE UMA MIGRAÇÃO CONSERVADORA PARA A TV DIGITAL, COM BUSCA POR MELHORIAS INCREMENTAIS EM RELAÇÃO AO MODELO EXISTENTE. O ASPECTO CENTRAL DO CENÁRIO É A POSSIBILIDADE DE INTRODUZIR ANÁLISE ALGUMAS FACILIDADES NO SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO DE MODO A TORNÁ-LO MAIS ATRAENTE, SEM, CONTUDO, RECORRER A MUDANÇAS DE GRANDES PROPORÇÕES NA FORMA DE OFERECER PROGRAMAÇÃO TELEVISIVA AO USUÁRIO. ESTÃO INCLUSAS NA DEFINIÇÃO ANTERIOR O FORMATO (16:9), A ALTA DEFINIÇÃO, A INTERATIVIDADE LOCAL E A MOBILIDADE/PORTABILIDADE. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Cenário Incremental SE POR UM LADO OS RECURSOS CITADOS ANTERIORMENTE FAVORECEM OS SEGMENTOS DAS EMISSORAS E PROGRAMADORAS ATUAIS, PODENDO ESTIMULAR INCLUSIVE A AUDIÊNCIA, A AUSÊNCIA DA MULTIPROGRAMAÇÃO NÃO FAVORECE A ENTRADA DE NOVAS ANÁLISE EMISSORAS. DOS TRÊS PRINCIPAIS SEGMENTOS DA CADEIA DE VALOR DO SETOR DE TV, AS PRODUTORAS INDEPENDENTES DE CONTEÚDO SERÃO AS MENOS FAVORECIDAS NESTE CENÁRIO. A MONOPROGRAMAÇÃO DEVERÁ ABRIR POUCAS OPORTUNIDADES E, POSSIVELMENTE, SERÁ MANTIDA A TENDÊNCIA DE VERTICALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO PELAS EMISSORAS, INCLUSIVE QUANTO À PRODUÇÃO DO METACONTEÚDO (DADOS INSERIDOS NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE BASES DE DADOS POR MEIO DE TECNOLOGIAS – EX: HTML, XHTML). CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Cenário Incremental O SETOR INDUSTRIAL DEVE SER BENEFICIADO NESTE CENÁRIO, DADA A NECESSIDADE DAS EMISSORAS E USUÁRIOS DE SUBSTITUIR SEUS EQUIPAMENTOS ANALÓGICOS DE PRODUÇÃO, TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO. CONTUDO, O POTENCIAL DE RECEITAS SERÁ MAIS ANÁLISE REDUZIDO NESTE CENÁRIO COMPARATIVAMENTE COM OS DEMAIS PELO MENOR NÚMERO DE EMISSORAS ENTRANTES. DESSA FORMA AS RECEITAS DEPENDERÃO FUNDAMENTALMENTE DE DOIS ASPECTOS: VELOCIDADE DE MIGRAÇÃO DAS EMISSORAS E DEMANDA DO CONSUMIDOR. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Cenário Diferenciação NESTE CENÁRIO A PLATAFORMA DE TV DIGITAL SE VOLTARÁ PARA A PROCURA, POR PARTE DE CADA EMISSORA, DO MELHOR PONTO DE EQUILÍBRIO (CUSTOS-AUDIÊNCIA) ENTRE A OFERTA DA MONOPROGRAMAÇÃO EM ALTA DEFINIÇÃO E DA MULTIPROGRAMAÇÃO ANÁLISE EM DEFINIÇÃO PADRÃO. AS EMISSORAS PODERÃO DESENVOLVER DIFERENTES ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS, TRANSMITINDO APENAS ALTA DEFINIÇÃO OU APENAS MULTIPROGRAMAÇÃO, OU UTILIZAR ORA UMA ORA OUTRA. A ALTA DEFINIÇÃO, O FORMATO 16:9 E A INTERATIVIDADE LOCAL PODERÃO SER ESSENCIALMENTE SIMILARES AO CENÁRIO INCREMENTAL. COM A PRESENÇA DA INTERATIVIDADE COM CANAL DE RETORNO É POSSÍVEL QUE SEJAM EXPLORADAS NOVAS APLICAÇÕES ENVOLVENDO A RESPOSTA DO USUÁRIO. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Cenário Diferenciação A MOBILIDADE/PORTABILIDADE ASSOCIADA À MULTIPROGRAMAÇÃO PODERÁ PROPORCIONAR BENEFÍCIOS A UM NOVO MERCADO BASEADO EM TERMINAIS MÓVEIS, JÁ QUE PODERÃO SER CRIADOS PROGRAMAS ESPECÍFICOS PARA ESSE AMBIENTE E SEUS USUÁRIOS. MESMO COM A ANÁLISE TRANSMISSÃO PARA RECEPTORES FIXOS OCORRENDO EM ALTA DEFINIÇÃO, AINDA SERÁ POSSÍVEL A TRANSMISSÃO SIMULTÂNEA DE UMA PROGRAMAÇÃO PARA O TERMINAL MÓVEL COM QUALIDADE APROPRIADA. COM ESTAS FUNCIONALIDADES É POSSÍVEL QUE AS EMISSORAS/ PROGRAMADORAS BUSQUEM A DIFERENCIAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO, EM RELAÇÃO AOS CONCORRENTES COM MAIOR INTENSIDADE. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Cenário Diferenciação NESTE CENÁRIO CONSIDERA-SE QUE A TV DIGITAL TRARÁ NOVOS DESAFIOS PARA O MERCADO DE EMISSORAS/PROGRAMADORAS, PODENDO ALAVANCAR NOVOS NEGÓCIOS BASEADOS EM ALTA ANÁLISE DEFINIÇÃO, MULTIPROGRAMAÇÃO E INTERATIVIDADE. NO CASO DA ADOÇÃO DA MULTIPROGRAMAÇÃO COMO ESTRATÉGIA PODE SER CITADO, A TÍTULO DE EXEMPLO, O CASO DA BBC QUE ALÉM DAS SUAS DUAS PROGRAMAÇÕES MAIS TRADICIONAIS CONHECIDAS COMO BBC ONE E BBC TWO, CRIOU PROGRAMAÇÕES ESPECÍFICAS PARA ATENDER AOS USUÁRIOS INTERESSADOS EM NOTÍCIAS, BBC NEWS 24 E AO PÚBLICO INFANTIL (CBEEBIES, PARA O PÚBLICO MENOR DO QUE 8 ANOS E CBBC PARA AS MAIORES DO QUE 8 ANOS). CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Cenário Diferenciação A EXPLORAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS CULTURAIS POR MEIO DA INTERATIVIDADE PODE TRAZER NOVAS OPORTUNIDADES PARA AS ANÁLISE PROVEDORAS DE CONTEÚDO QUE SE ESPECIALIZAREM NESSA ÁREA. ALÉM DA INTERATIVIDADE, AS PRODUTORAS PODERÃO EXPLORAR CONTEÚDOS PARA TERMINAIS MÓVEIS, PRINCIPALMENTE NO CASO EM QUE AS EMISSORAS/PROGRAMADORAS DECIDAM DIFERENCIÁ-LOS DAQUELES PRODUZIDOS PARA O TERMINAL FIXO. NO CASO DO CONTEÚDO EM ALTA DEFINIÇÃO É POSSÍVEL QUE A PRODUÇÃO CONTINUE A SER VERTICALIZADA, O QUE DEVE DIMINUIR O ESPAÇO PARA PRODUÇÕES INDEPENDENTES E PARA MODELOS DE NEGÓCIOS BASEADOS EM LUCROS E RISCOS. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Cenário Diferenciação PARA OS FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS A DIVERSIDADE DE SERVIÇOS IRÁ PROPORCIONAR A EXPLORAÇÃO DA DEMANDA POR TERMINAIS DE MAIOR VALOR AGREGADO. EMBORA A EXPLORAÇÃO DE ALTA DEFINIÇÃO POSSA PREDOMINAR, A ANÁLISE INDÚSTRIA PODERÁ SE BENEFICIAR DA DIVERSIFICAÇÃO DE TERMINAIS, PRODUZINDO DESDE OS MAIS SIMPLES, PARA ATENDER A POPULAÇÃO DE MENOR PODER AQUISITIVO ATÉ APARELHOS MAIS SOFISTICADOS. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Cenário Convergência NESSE CENÁRIO A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PODE SER EXPERIMENTADA EM SUA TOTALIDADE POIS A PLATAFORMA DE RADIODIFUSÃO SE CONFUNDE COM AS REDES DE TELECOMUNICAÇÕES (FIXA E MÓVEL) E A INTERATIVIDADE SUPORTA OS NÍVEIS LOCAL, INTERMITENTE E PERMANENTE. COM A PERSPECTIVA DE SE UTILIZAR O RECEPTOR DE TV ANÁLISE COMO TERMINAL BIDIRECIONAL, FIXO OU MÓVEL, INTERCONECTADO A DIFERENTES REDES É POSSÍVEL QUE HAJA UMA PROFUNDA MUDANÇA NA CADEIA DE VALOR DA TV COMO É CONHECIDA ATUALMENTE. SENDO ASSIM, OS SERVIÇOS DE TELEVISÃO BASEADOS NA MONOPROGRAMAÇÃO E MULTIPROGRAMAÇÃO E OUTROS SERVIÇOS CONVIVEM E EXPLORAM AS FUNCIONALIDADES DO FORMATO 16:9, DA ALTA DEFINIÇÃO, DA PORTABILIDADE, DA MOBILIDADE OU DA INTERATIVIDADE PARA ATENDER ÀS DEMANDAS DO USUÁRIO E AOS INTERESSES DOS AGENTES DA CADEIA DE VALOR. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Cenário Convergência COM A OFERTA DE MULTISSERVIÇO, A PERSPECTIVA DE SE UTILIZAR O RECEPTOR DE TV COMO TERMINAL BIDIRECIONAL E INTERCONECTADO A DIFERENTES REDES PERMITE EXPLORAR AO MÁXIMO A CAPACIDADE ANÁLISE DE TRANSMISSÃO DA FAIXA DE RADIODIFUSÃO. NA MEDIDA EM QUE NOVOS SERVIÇOS POTENCIALIZAM NOVAS RECEITAS PARA A TV DIGITAL, OBTIDAS DIRETAMENTE DO USUÁRIO FINAL OU JUNTO A PROGRAMADORAS PELO COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA, ESSES SERVIÇOS PODERÃO TIRAR AUDIÊNCIA DA PROGRAMAÇÃO TRADICIONAL, COMPROMETENDO A PRINCIPAL FONTE DE CUSTEIO DE UMA EMISSORA / PROGRAMADORA ABERTA, OU SEJA, A RECEITA PUBLICITÁRIA. OUTRA FUNCIONALIDADE A SER EXPLORADA É A ALTA DEFINIÇÃO COM O OBJETIVO DE AUMENTAR A ATRATIVIDADE DO CONTEÚDO. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Cenário Convergência A OFERTA DE INTERATIVIDADE COM CANAL DE RETORNO VIABILIZARÁ A EXPLORAÇÃO DE NOVAS FORMAS DE RECEITAS PROVENIENTE DE NOVOS ANÁLISE SERVIÇOS COMO POR EXEMPLO O COMÉRCIO ELETRÔNICO. COM A IMPLEMENTAÇÃO DE UMA PLATAFORMA MULTISSERVIÇO, OU SEJA, NA BUSCA DA CONVERGÊNCIA DAS REDES DE TELECOMUNICAÇÕES ABRE-SE UMA JANELA DE OPORTUNIDADES ONDE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS PARA TERMINAIS MÓVEIS, SEJA PELAS PEQUENAS DIMENSÕES DA TELA OU PELAS CONDIÇÕES DIFERENTES DE ATENÇÃO DO USUÁRIO PODEM SER TRANSMITIDOS SIMULTANEAMENTE À PROGRAMAÇÃO TRADICIONAL. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Cenário Convergência ESTE CENÁRIO APRESENTA GRANDE FLEXIBILIDADE E É FAVORÁVEL AO APARECIMENTO DE NOVOS ATORES MOTIVADOS A EXPLORAR AS ANÁLISE POSSIBILIDADES DE GERAÇÃO DE NOVAS RECEITAS: NOVAS PROGRAMADORAS. PROVEDORES DE SERVIÇO ELETRÔNICO: PORTAIS, JOGOS, FERRAMENTAS DE BUSCA, VÍDEO SOB DEMANDA, COMÉRCIO ELETRÔNICO PELA TV. PROVEDORES DE CONTEÚDO INTERNET. PRODUTORES DE METACONTEÚDO. GESTORES DE CONTEÚDO DIGITAL. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Cenário Convergência ESTE CENÁRIO É FAVORÁVEL AOS FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS QUE PODEM EXPLORAR UMA EXPANSÃO DAS VENDAS, NÃO SE CONCENTRANDO APENAS EM UMA SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS ANALÓGICOS, MAS PRINCIPALMENTE A ABERTURA DE NOVOS ANÁLISE MERCADOS. O SETOR MAIS FAVORECIDO DEVERÁ SER O DA ELETRÔNICA DE CONSUMO, DADA A DIVERSIDADE DE TERMINAIS (FIXOS, PORTÁTEIS E MÓVEIS) QUE PODEM SER OFERECIDOS AO USUÁRIO. COMO O CENÁRIO ENGLOBA A OPÇÃO MULTISSERVIÇO, DIFERENTEMENTE DOS ANTERIORES, O SETOR PODE SE BENEFICIAR DA UTILIZAÇÃO DE MODELOS DE NEGÓCIO DESCONHECIDOS PELA TELEVISÃO ABERTA, TAL COMO O SUBSÍDIO DE TERMINAIS PELOS PROVEDORES DE SERVIÇOS, UTILIZADO HOJE PELAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS MÓVEIS. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Caracterização de uma nova Cadeia de Valor FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS ESTÚDIOS CRIAÇÃO PRODUÇÃO PAPAPAPA SERVIDORES DE CONTEÚDO PROCESSA MENTO PRODUÇÃO DE CONTEÚDO PRODUTORA DE CONTEÚDO ARMAZENA MENTO ORGANIZA ÇÃO EMPACOTA MENTO PROGRAMAÇÃO PROGRAMADORA ARMAZENADORA RECEPÇÃO (TV e URD) TRANSMISSÃO DISTRIBUI ÇÃO ENTREGA ACESSO DISTR. E ENTREGA AGREGADORA RECEPÇÃO FRUIÇÃO CONSUMO PRESTADORA TELECOM GERADORA PRESTADORA TELECOM REPETIDORA GERADORA LOCAL PROVEDOR INTERATIVIDADE RETRANSMISSORA PROVEDOR SVA OPERADORA DE REDE USUÁRIOS CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Fase de Produção de Conteúdo NA FASE DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO É PREVISTO O SURGIMENTO DE UM NOVO ATOR PARA O PAPEL DE PRODUTORA DE CONTEÚDO, VOLTADO PARA A PRODUÇÃO DE METACONTEÚDO E ATUANDO FORTEMENTE NO SEU CONTEÚDO. ESSE PROCESSAMENTO CONSISTE NA INCLUSÃO DE DESCRITORES VISUAIS DE TODAS AS IMAGENS DE VÍDEO DE UMA BASE DE VÍDEO, SENDO QUE ESSES DESCRITORES SE PRESTAM NA BUSCA E OBTENÇÃO E CONTEÚDO, AO SEU GERENCIAMENTO E ATÉ À NAVEGAÇÃO DO USUÁRIO POR DIFERENTES FONTES. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Fase de Programação de Conteúdo PARA ESSA FASE VISLUMBRA-SE QUE PARTE DAS ATIVIDADES DESEMPENHADAS ATUALMENTE PELA PROGRAMADORA SEJA DESLOCADA PARA DOIS NOVOS PAPÉIS: O DE AGREGADORA E O DE ARMAZENADORA. A IDENTIFICAÇÃO DO PAPEL DA AGREGADORA DECORRE DA EXPECTATIVA DE QUE HÁ ESPAÇO PARA QUE NOVOS ATORES EXPLOREM NOVAS FORMAS DE ACRESCENTAR VALOR AO CONTEÚDO, A PARTIR DO EMPACOTAMENTO DE DIFERENTES CONTEÚDOS OU SERVIÇOS COMPORTANDO-SE COMO PROVEDORES DE SERVIÇOS ELETRÔNICOS (PORTAIS, COMÉRCIO ELETRÔNICO PELA TV, FERRAMENTAS DE BUSCA). A PREVISÃO É DE QUE A POSSIBILIDADE DE ESCOLHER ENTRE DIVERSOS SERVIÇOS, NO CENÁRIO DE CONVERGÊNCIA, MODIFICARÁ RADICALMENTE A PERCEPÇÃO DE VALOR ATRIBUÍDO A CADA UMA DAS AGREGADORAS QUE DEVERÃO BUSCAR A MAXIMIZAÇÃO DA ATRATIVIDADE DE SUAS OPÇÕES. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Fase de Programação de Conteúdo O SURGIMENTO DO SEGUNDO PAPEL DEVE OCORRER DEVIDO A ALGUMAS POSSIBILIDADES PREVISTAS PARA A TV DIGITAL COMO A BUSCA E RECUPERAÇÃO DE CONTEÚDOS ARMAZENADOS OU NAVEGAÇÃO NÃO LINEAR. COM ESSE TIPO DE NAVEGAÇÃO, O USUÁRIO PODERÁ VISUALIZAR AS VÁRIAS PROGRAMAÇÕES OU SERVIÇOS A PARTIR DE UMA INTERFACE GRÁFICA QUE O AUXILIARÁ ENTRE AS DIVERSAS OPÇÕES. DESSA FORMA, SERÁ POSSÍVEL TRANSPOR A PROGRAMAÇÃO LINEAR, ATUALMENTE FIXADA PELA TV ANALÓGICA, EM TEMPO REAL OU PREVIAMENTE AGENDADO, DEPENDENDO DA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DA URD. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Fase de Distribuição e Entrega NA FASE DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA SURGE UMA ETAPA ADICIONAL DE ACESSO QUE REPRESENTA A POSSIBILIDADE DE INDIVIDUALIZAR E IDENTIFICAR O USUÁRIO POR MEIO DE INTERATIVIDADE COM CANAL DE RETORNO, DE FORMA A PERMITIR O ATENDIMENTO DE SUAS SOLICITAÇÕES. A INTERATIVIDADE PROPORCIONADA POR MEIO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES PODERÁ TORNAR POSSÍVEL O SURGIMENTO DE NOVOS PAPÉIS PARA ESSA ETAPA, COMO POR EXEMPLO PROVEDORES DE INTERATIVIDADE OU DE SVA. ESSES NOVOS PAPÉIS SEGUEM UMA TENDÊNCIA DE ATIVIDADES E FUNÇÕES JÁ PRESENTES NO SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES, SEM IMPLICAR EM FORTES IMPACTOS NA REGULAMENTAÇÃO VIGENTE. CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE Novo Fluxo de Receitas Compra de Equipamentos Gerenciador de Conteúdo Digital Aquisição de conteúdo digital ou pagamento de direito de uso Compra de Equipamentos Demanda de Produção Publicitária Fabricantes Compra de Equipamentos Demanda de Campanha Publicitária Demanda por Produção Metaconteúdo Agência de Publicidade Contratação de Canal de Retorno Contrat. de Transmissão Prestadora de Telecom Autores Produtora de Conteúdo Programadora Pagamento de Direitos Autorais Demanda por Produção de Conteúdo Contratação de Contratação da Transmissão Geradora Veiculação de Publicidade na Geradora Grade de Programação Repasse de Verbas Compra de Programação Anunciante Usuário Compra de Aparelho Pagam. de Direitos Autorais Retorno ao Anúncio Compra de Equipamentos Compra de Equipamentos Compra de Equipamentos Geradora Local Veiculação de Publicidade na Grade de Programação Retransm. Própria Retransm. Independ. Contratação da Geradora Subsídios Governo Dotação de Orçamento Subsídios SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA Agenda PARTE I - CONVERGÊNCIA PARTE II - CADEIA DE VALOR DA TV ABERTA ANALÓGICA PARTE III - CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE PARTE IV - NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA PARTE V - CONVERGÊNCIA - COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO PARTE VI - TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL PARTE VII - TV MÓVEL PAGA NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA Cauda Longa A CAUDA LONGA REFERE-SE A PROPRIEDADES QUE UMA PARCELA MAIOR DA POPULAÇÃO RESIDE NA CAUDA DE UMA DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADES DO QUE AS OBSERVADAS NO ÂMBITO DE UM "NORMAL" OU DISTRIBUIÇÃO DE GAUSS. O TERMO GANHOU DEFINIÇÃO POPULARIDADE NOS ÚLTIMOS TEMPOS COMO ESTRATÉGIA DE VAREJO DE VENDER UM GRANDE NÚMERO DE ITENS EXCLUSIVOS EM QUANTIDADES RELATIVAMENTE PEQUENAS - EM GERAL, ALÉM DE VENDER ITENS MENOS POPULARES EM GRANDES QUANTIDADES. A CAUDA LONGA FOI POPULARIZADA POR ANDERSON EM OUTUBRO DE 2004 COM ARTIGOS, ONDE ELE CITA A AMAZON.COM E A NETFLIX COMO EXEMPLOS DE EMPRESAS QUE APLICAM ESSA ESTRATÉGIA. ANDERSON ELABOROU O CONCEITO EM SEU LIVRO A CAUDA LONGA: POR QUE O FUTURO DOS NEGÓCIOS É VENDER MENOS DE MAIS. NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA CARACTERÍSTICAS Cauda Longa NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA REGRAS E FACILITADORES Cauda Longa REGRAS DISPONIBILIZE TUDO. AJUDE O CLIENTE A BUSCAR. FACILITADORES DEMOCRATIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE PRODUÇÃO. DEMOCRATIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE BUSCA E DE CONEXÃO ENTRE A OFERTA E A DEMANDA. DEMOCRATIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE DISTRIBUIÇÃO E ENTREGA. NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA CANAIS DE VENDAS APROPRIADOS Cauda Longa Ponto de Vendas Físico Ponto de Vendas Híbrido Ponto de Vendas Virtual NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA Projeto Infinity COMCAST ANUNCIA (2008) O PROJETO INFINITO: ESTRATÉGIA DE ENTREGAR EXPONENCIALMENTE MAIS ESCOLHA DE CONTEÚDO NA TV. COMCAST VIABILIZA AOS CONSUMIDORES MAIS DE 1.000 OPÇÕES EM HD E ANUNCIA 6.000 NOVOS FILMES COM 3.000 EM HD. A ESTRATÉGIA DO PROJETO INFINITO PLANEJA POSSIBILITAR A ENTREGA ON DEMAND DE: MAIS HD, MAIS ESPORTES, MAIS FILMES, MAIS PROGRAMAS INFANTIS, ETC. NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA Novos Conceitos e Novos Hábitos “PRECISAMOS COMPREENDER QUE A PRÓXIMA GERAÇÃO DE PESSOAS ACESSANDO NOTÍCIAS, INFORMAÇÕES E CONTEÚDO TERÁ UM CONJUNTO DE EXPECTATIVAS DIFERENTE SOBRE O QUE ELES ASSISTIRÃO, INCLUINDO COMO E QUANDO ELES ACESSARÃO AS INFORMAÇÕES E DE QUEM ELES A OBTERÃO.” RUPERT MURDOCH NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA Novos Conceitos e Novos Hábitos CONTROLE O CONSUMIDOR QUER DECIDIR COMO, QUANDO E ONDE VAI ACESSAR O CONTEÚDO. INTERATIVIDADE O CONSUMIDOR DESEJA CADA VEZ MAIS PARTICIPAÇÃO. ELE QUER INTERAGIR, QUER PRODUZIR E COMPARTILHAR SEU CONTEÚDO, QUER CRIAR COMUNIDADES. VARIEDADE O CONSUMIDOR QUER VARIEDADE DE CONTEÚDO; AS EMPRESAS DEVEM FICAR ATENTAS AO SURGIMENTO DAS NANO-AUDIÊNCIAS, DA IMENSA POSSIBILIDADE QUE O ESPAÇO VIRTUALMENTE ILIMITADO DO MUNDO DIGITAL ABRE PARA A OFERTA E CONTEÚDO DE NICHO. NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA Serviços over-the-top OVER-THE-TOP É A EXPRESSÃO UTILIZADA PARA SE REFERIR A UM SERVIÇO QUE USUFRUÍMOS “SOBRE UMA REDE” QUE NÃO É “OFERTADA” POR AQUELE OPERADOR DE REDE. É CHAMADO “OVER-THE-TOP" PELO MOTIVO DESSES SERVIÇOS TRAFEGAREM “NO TOPO” DO SERVIÇO QUE JÁ POSSUÍMOS, E NÃO EXIGIR QUALQUER ENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA OU DE NEGÓCIO COM O NOSSO OPERADOR DE REDE. NESSE SENTIDO, O SKYPE PODE SER CONSIDERADO UM SERVIÇO “OVER-THE-TOP” PARA LIGAÇÕES TELEFÔNICAS LOCAIS, INTERURBANAS E INTERNACIONAIS. OBSERVAR QUE ESSAS LIGAÇÕES SÃO EFETUADAS ATRAVÉS DE LINHAS DE OUTRAS OPERADORAS. ASSIM SENDO, PODEMOS CHAMAR DE “OVER-THE-TOP TELEPHONY”. NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA Serviços over-the-top MUITAS VEZES, EXISTEM SEMELHANÇAS ENTRE O SERVIÇO QUE O NOSSO OPERADOR DE REDE OFERECE E O SERVIÇO PRESTADO PELAS PROVEDORAS DE SERVIÇOS “OVER-THE-TOP”. OS SERVIÇOS “OVER-THE-TOP” PODERÃO DESEMPENHAR UM PAPEL BEM IMPORTANTE NA DISSEMINAÇÃO DE INTERNET TVS E DAS TVS CONECTADAS (BROADBAND TVS). ESTÁ CRESCENDO O USO DE TERMOS COMO OVER-THE-TOP TV, OVER-THE-TOP VIDEO E OVER-THE-TOP INTERNET VIDEO, ENTRE OUTROS. NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA What I Want Where I Want It UM NOVO CONCEITO: DE BROADCASTING PARA BROADERCASTING. WHENEVER, WHEREVER, ALL MY TV PROGRAMS. NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA TV Everywhere TV EVERYWHERE É UM SISTEMA DE AUTENTICAÇÃO PELO QUAL CERTOS CONTEÚDOS PREMIUM (PROGRAMAS DE TV, FILMES, ETC) ESTÃO DISPONÍVEIS ONLINE - MAS SÓ SE VOCÊ PODE PROVAR (OU "AUTENTICAR") QUE TEM UMA ASSINATURA DE UM OPERADOR MULTISSERVIÇOS (POR EXEMPLO, CABO, SATÉLITE, TELCO TV). AS COMPANHIAS DE CABO TÊM DITO REPETIDAMENTE QUE OS ASSINANTES NÃO SERÃO COBRADOS POR SERVIÇOS DE AUTENTICAÇÃO, COMO TV EVERYWHERE, CONTUDO, MUITAS COMPANHIAS DE CABO TAMBÉM SÃO PROVEDORES DE INTERNET. COMCAST E TIME WARNER ANUNCIARAM A TV EVERYWHERE DURANTE UMA CONFERÊNCIA DE IMPRENSA EM 2008, MOSTRANDO QUE ELES ESTAVAM TRABALHANDO EM UM CONJUNTO DE "PRINCÍPIOS GERAIS“. NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA TV Broadband O ESFORÇO DOS FABRICANTES PARA VENDER TVS CONECTADAS DARÁ RESULTADO. NOS ESTADOS UNIDOS, ONDE, A PARTIR DESTE ANO DE 2011, APENAS BROADBAND TVS ESTARÃO À VENDA, O NÚMERO DE DOMICÍLIOS COM PELO MENOS UMA TV CONECTADA DEVE PASSAR DOS 2 MILHÕES, REGISTRADOS NO INÍCIO DE 2010, PARA MAIS DE 43 MILHÕES, O EQUIVALENTE A UM TERÇO DAS RESIDÊNCIAS NORTEAMERICANAS. ATÉ O ANO DE 2015. A ESTIMATIVA É PARTE DO ESTUDO “HOW TO MAKE CONNECTED TVS THE FUTURE OF TV”, DA FORRESTER RESEARCH. CERCA DE 40% DOS NORTE-AMERICANOS DONOS DE TVS CONECTADAS IGNORAM A FUNCIONALIDADE E NÃO UTILIZAM NENHUM APLICATIVO EMBARCADO. E PIOR, 14% DESSES DONOS DE BROADBAND TVS NUNCA SEQUER CONECTARAM A TV À INTERNET. NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA TV Broadband O VICE-PRESIDENTE DA FORRESTER (MCQUIVEY) AVALIA QUE QUEM COMPRA TVS CONECTADAS O FAZ MAIS PORQUE SÃO OS MELHORES MODELOS DE TV DISPONÍVEIS NO MERCADO DO QUE POSSIBILIDADE DE CONEXÃO À INTERNET EM SI. A EXCEÇÃO SÃO OS ASSINANTES DO SERVIÇO NETFLIX, QUE PARA MCQUIVEY É A APLICAÇÃO DE MAIOR VALOR PARA TVS CONECTADAS NOS EUA. OUTRO FATOR QUE ESTÁ IMPULSIONANDO O USO DE APLICAÇÕES EM TVS CONECTADAS NOS EUA É A GOOGLE TV, UMA PLATAFORMA DE CONTEÚDOS PREMIUM DE TV E SIMILARES. NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA TV Broadband NO CASO DO BRASIL, HÁ ALGUNS ELEMENTOS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS SOBRE ESTA TECNOLOGIA. DENTRO DOS PARÂMETROS TÉCNICOS, BASTA QUE A BANDA LARGA BRASILEIRA CHEGUE A UMA MAIOR PARCELA DA SOCIEDADE E MAIS BARATA PARA QUE OS CONTEÚDOS COMECEM A APARECER NO DISPLAY CONECTADO. HÁ INCLUSIVE VANTAGENS PARA AS PRODUTORAS DE CONTEÚDO, INCLUSIVE AS EMISSORAS DE TV ABERTA, DE CONHECER MELHOR O HÁBITO DE CONSUMO DOS ESPECTADORES DE UMA FORMA MUITA MAIS AMPLA DO QUE AS MEDIÇÕES TRADICIONAIS (IBOPE OU PESQUISAS DE RECEPÇÃO). NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA TV Broadband DO PONTO DE VISTA DO MODELO DE NEGÓCIOS HÁ QUESTÕES IMPORTANTES A SEREM OBSERVADAS. QUANTO AO USO DA TECNOLOGIA NO BRASIL, ELA SEGUE UMA TENDÊNCIA JÁ OBSERVADA NA INTERNET, O CONSUMO CATCH UP, OU SEJA, OS USUÁRIOS ASSISTEM A PROGRAMAS QUE FORAM EXIBIDOS NA TELEVISÃO ABERTA, OU POR REVER NOVAMENTE, OU PORQUE NÃO CONSEGUIU VER NO HORÁRIO EM QUE FOI EXIBIDO NA GRADE DE PROGRAMAÇÃO. PORÉM, OS FABRICANTES ESTÃO REALIZANDO PARCERIAS COM PORTAIS DE CONTEÚDOS E PRODUTORES DE AUDIOVISUAL PARA DISPONIBILIZAREM PRODUTOS (SHOWS, FILMES, VIDEOCLIPES, ETC.) NA TV CONECTADA, AUMENTANDO O CONTEÚDO CONSUMIDO NESTE TIPO DE PLATAFORMA. NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA TV Broadband O OUTRO LADO, NO QUE DIZ RESPEITO AO MODELO DE NEGÓCIOS, A TV CONECTADA ESTÁ SENDO UM DESAFIO PARA OS RADIODIFUSORES, POIS É UM OUTRO NEGÓCIO NO QUAL AS EMISSORAS DE TV ABERTA NÃO ESTÃO PREPARADAS PARA COMPETIR. DURANTE OS 50 ANOS DE HISTÓRIA DA TV ANALÓGICA, O MODELO DE NEGÓCIOS VEIO SE ESTRUTURANDO POR MEIO DE ERROS E ACERTOS E SE CONSOLIDOU NOS NÚMEROS DA AUDIÊNCIA. MAIOR A AUDIÊNCIA, MAIOR O VALOR DO COMERCIAL E MAIOR O SUCESSO DO PROGRAMA. ACONTECE QUE NA ERA DA CONVERGÊNCIA, PASSAMOS DA COMUNICAÇÃO DE MASSA PARA A COMUNICAÇÃO DE GRUPOS. CADA GRUPO É TÃO SINGULAR QUE POSSUI CARACTERÍSTICAS PRÓPRIAS. É A COMUNICAÇÃO EM REDE. ESTAR NA REDE NÃO É APENAS TER UM SITE E DISPONIBILIZAR CONTEÚDO. ESTAR NA REDE É SEGUIR A LÓGICA DESTE TIPO DE COMUNICAÇÃO. NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA TV Broadband CASTELLS, PESQUISADOR ESPANHOL, AFIRMA QUE A REDE É COMPOSTA DE VÁRIOS NÓS, PONTAS DE CONTATO CRIADAS POR UM FLUXO CONSTANTE DE INFORMAÇÃO. HOJE NÃO BASTA ESTAR NA INTERNET. EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO DEVEM ESTAR EM CADA PONTO, EM CADA NÓ DA GRANDE REDE (FACEBOOK, TWITTER, ETC), MAS O MAIS IMPORTANTE, DINAMIZANDO O FLUXO DAS INFORMAÇÕES. DISPONIBILIZAR O CAPÍTULO DA NOVELA É APENAS UMA PARTE DESTE FLUXO. SE A EMISSORA FIZER APENAS ISSO, UMA OUTRA PLATAFORMA DE DISTRIBUIÇÃO PODERÁ DISTRIBUIR ESTE CAPÍTULO E O NÓ PELO QUAL A EMISSORA X ESTAVA CONECTADA SE DESINTEGRARÁ. CASTELLS TAMBÉM AFIRMA QUE AS REDES PODEM SE CONFIGURAR E AUTOCONFIGURAR QUANDO OS OBJETIVOS DO GRUPO QUE FAZEM PARTE DESSA REDE SE ALTERAM. O “CALA BOCA GALVÃO”, É UM BOM EXEMPLO DESSA POSSIBILIDADE. NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA TV Broadband ASSIM, AS POSSIBILIDADES DE NEGÓCIO NA TV CONECTADA ESTÃO DEIXANDO DE SER APROVEITADAS PELAS EMISSORAS, POIS NA TV ABERTA, POR LEI, ELA DEVE SER GRATUITA E SUAS OPÇÕES DE NEGÓCIOS SÃO BEM LIMITADAS. MAS NA INTERNET QUASE TUDO É PERMITIDO. É POSSÍVEL VINCULAR ANÚNCIOS COM AS MATÉRIAS JORNALÍSTICAS, LINKS PATROCINADOS, ETC, QUE NÃO ESTÃO SENDO UTILIZADOS PELAS EMISSORAS. O GRANDE DESAFIO PARA AS EMISSORAS DE TV ABERTA NO BRASIL É COMPREENDER E ACEITAR O FATO DE QUE O PRIVILÉGIO DA DISTRIBUIÇÃO NÃO É MAIS EXCLUSIVO A ELAS. HOJE EXISTEM MAIS DISTRIBUIDORES. MAS, EXISTEM POUQUÍSSIMAS EMPRESAS QUE PODEM CRIAR CONTEÚDO COMO AS EMISSORAS DE TV ABERTA NO BRASIL. SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA Agenda PARTE I - CONVERGÊNCIA PARTE II - CADEIA DE VALOR DA TV ABERTA ANALÓGICA PARTE III - CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE PARTE IV - NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA PARTE V - CONVERGÊNCIA - COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO PARTE VI - TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL PARTE VII - TV MÓVEL PAGA COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Cadeia de Valor – TV por Assinatura PRODUÇÃO CONTEÚDO CONTEÚDO PROGRAMAÇÃO CONTEÚDO CANAL DE CONTEÚDO PROGRAMAÇÃO CONTEÚDO EMPACOTAMENTO CANAL DISTRIBUIÇÃO PACOTE PACOTE COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Participantes PRODUÇÃO PRODUTORAS PROGRAMAÇÃO EMPACOTAMENTO CANAIS TV’S POR ASSINATURA DISTRIBUIÇÃO OPERADORES DE REDE COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Tecnologias de Distribuição HOJE CADA TECNOLOGIA TEM AS SUAS LEIS, NORMAS E REGULAMENTOS PRÓPRIOS. CABO DTH MMDS “LEI DO CABO” (LEI 8.977/65) “REGULAMENTO STS” (DECRETO 2.195/97) “NORMA DE TV PAGA” (NORMA 13/96) “REGULAMENTO DE SERVIÇOS ESPECIAIS” (DECRETO 2.196/97) “NORMA DO DTH” (NORMA DE 008/97) “NORMA MMDS” (NORMA Nº 002/94 – VER/97) “REGULAMENTO DE SERVIÇO ESPECIAIS” (DECRETO 2.196/97) “REGULAMENTO DO CABO” (DECRETO 2.206/97 COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Lei da Comunicação Audiovisual de Acesso Condicionado ESTABELECER UM MARCO REGULATÓRIO DAS TELECOMUNICAÇÕES JÁ CONSIDERANDO O CENÁRIO DE CONVERGÊNCIA DIGITAL. ELIMINAR BARREIRAS DE COMPETIÇÃO PERMITINDO QUE EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES POSSAM PRESTAR SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO OBJETIVOS DE CONTEÚDOS AUDIOVISUAIS PAGOS OU DE TV POR ASSINATURA VIA CABO. ESTABELECER O CONCEITO DE REGULAÇÃO POR CAMADAS. CRIAR UM AMBIENTE DE COMPETIÇÃO QUE ESTIMULE A PRODUÇÃO NACIONAL. ESTABELECER UMA POLÍTICA DE COTAS RACIONAL ADERENTE A REALIDADE BRASILEIRA. COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Lei da Comunicação Audiovisual de Acesso Condicionado COM A NOVA LEI, TODAS TECNOLOGIAS SEGUIRÃO A MESMA REGULAMENTAÇÃO. UNIFICAÇÃO CABO DTH MMDS ANTIGO PLC 116 OUTRAS TECNOLOGIAS COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Serviço de Acesso Condicionado SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES PRESTADO NO REGIME PRIVADO PARA ASSINANTES E DESTINADO À DISTRIBUIÇÃO DE PACOTES COM: CANAIS OBRIGATÓRIOS, ABERTOS E PAGOS. DEFINIÇÃO CANAIS À-LA-CARTE. CANAIS PAY-PER-VIEW. POR MEIO DE QUALQUER TECNOLOGIA CABO DTH MMDS OUTRAS TECNOLOGIAS COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Lei da Comunicação Audiovisual de Acesso Condicionado PRODUÇÃO: ATIVIDADE DE ELABORAÇÃO, COMPOSIÇÃO, CONSTITUIÇÃO OU CRIAÇÃO DE CONTEÚDOS AUDIOVISUAIS EM QUALQUER MEIO DE SUPORTE. PROGRAMAÇÃO: ATIVIDADE DE SELEÇÃO, ORGANIZAÇÃO OU DEFINIÇÕES FORMATAÇÃO DE CONTEÚDOS AUDIOVISUAIS APRESENTADOS NA FORMA DE CANAIS DE PROGRAMAÇÃO, INCLUSIVE NAS MODALIDADES AVULSA DE PROGRAMAÇÃO E AVULSA DE CONTEÚDO PROGRAMADO. EMPACOTAMENTO: ATIVIDADE DE ORGANIZAÇÃO, EM ÚLTIMA INSTÂNCIA, DE CANAIS DE PROGRAMAÇÃO, INCLUSIVE NAS MODALIDADES AVULSA DE PROGRAMAÇÃO E AVULSA DE CONTEÚDO PROGRAMADO, A SEREM DISTRIBUÍDOS PARA O ASSINANTE. COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Lei da Comunicação Audiovisual de Acesso Condicionado DISTRIBUIÇÃO: ATIVIDADES DE ENTREGA, TRANSMISSÃO, VEICULAÇÃO, DIFUSÃO OU PROVIMENTO DE PACOTES OU CONTEÚDOS AUDIOVISUAIS A ASSINANTES POR INTERMÉDIO DE MEIOS ELETRÔNICOS QUAISQUER, PRÓPRIOS OU DE TERCEIROS, CABENDO AO DISTRIBUIDOR A DEFINIÇÕES RESPONSABILIDADE FINAL PELAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE COMERCIALIZAÇÃO, ATENDIMENTO AO ASSINANTE, FATURAMENTO, COBRANÇA, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE DISPOSITIVOS, ENTRE OUTRAS. COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Lei da Comunicação Audiovisual de Acesso Condicionado SERVIÇO DE ACESSO CONDICIONADO: SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES DE INTERESSE COLETIVO, PRESTADO NO REGIME PRIVADO, CUJA RECEPÇÃO É CONDICIONADA À CONTRATAÇÃO REMUNERADA POR ASSINANTES E DESTINADO À DISTRIBUIÇÃO DE CONTEÚDOS DEFINIÇÕES AUDIOVISUAIS NA FORMA DE PACOTES, DE CANAIS NAS MODALIDADES AVULSA DE PROGRAMAÇÃO E AVULSA DE CONTEÚDO PROGRAMADO E DE CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO OBRIGATÓRIA, POR MEIO DE TECNOLOGIAS, PROCESSOS, MEIOS ELETRÔNICOS E PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO QUAISQUER. COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Participação Societária PRODUÇÃO PROGRAMAÇÃO EMPACOTAMENTO DISTRIBUIÇÃO RADIODIFUSORAS, PRODUTORAS E PROGRAMADORAS NÃO PODEM EXPLORAR DIRETAMENTE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES DE INTERESSE COLETIVO. TELCOS NÃO PODERÃO (PARA SAC OU RADIODIFUSÃO) ADQUIRIR OU FINANCIAR DIREITOS DE EXPLORAÇÃO DE EVENTOS DE INTERESSE NACIONAL, CONTRATAR TALENTOS OU DIREITOS DE OBRAS DE AUTORES NACIONAIS. RESTRIÇÃO DE CAPITAL PRESTADORAS DO SERVIÇO DE TELECOM NÃO PODEM DETER MAIS DO QUE 30% DO CAPITAL DE CONCESSIONÁRIAS DE RADIODIFUSÃO, PRODUTORAS E PROGRAMADORAS. CONCESSIONÁRIAS DE RADIODIFUSÃO, PRODUTORAS E PROGRAMADORAS NÃO PODEM DETER MAIS DO QUE 50% DO CAPITAL DAS PRESTADORAS DO SERVIÇO DE TELECOM. COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Tempo Máximo de Publicidade nos Canais IGUAL AO LIMITE DA RADIODIFUSÃO, HOJE DE 25% DA PROGRAMAÇÃO DIÁRIA (EXCETO EM CANAIS DO MUST CARRY E CANAIS EXCLUSIVOS DE PUBLICIDADE COMERCIAL, VENDAS E INFOMERCIAIS). DEFINIÇÕES INFOMERCIAIS CONTARÃO DENTRO DO LIMITE DE 25%. PROGRAMADORAS NÃO PODERÃO OFERTAR CANAIS QUE CONTENHAM PUBLICIDADE EM LÍNGUA PORTUGUESA, LEGENDADA EM PORTUGUÊS OU DE QUALQUER FORMA DIRECIONADA AO PÚBLICO BRASILEIRO, COM VEICULAÇÃO CONTRATADA NO EXTERIOR, SENÃO POR AGÊNCIA DE PUBLICIDADE NACIONAL. COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Espaço Qualificado “ESPAÇO TOTAL DO CANAL DE PROGRAMAÇÃO, EXCLUINDO-SE CONTEÚDOS RELIGIOSOS OU POLÍTICOS, MANIFESTAÇÕES E EVENTOS DEFINIÇÕES ESPORTIVOS, CONCURSOS, PUBLICIDADE, TELEVENDAS, DOCUMENTÁRIOS FILMES INFANTIL SÉRIES INFOMERCIAIS, JOGOS ELETRÔNICOS, PROPAGANDA POLÍTICA OBRIGATÓRIA, CONTEÚDO AUDIOVISUAL VEICULADO EM HORÁRIO ELEITORAL GRATUITO, CONTEÚDOS JORNALÍSTICOS E PROGRAMAS DE AUDITÓRIO ANCORADOS POR APRESENTADOR.” VARIEDADES OBS: Pelo menos metade dos conteúdos deve ter sido produzida nos 7 anos anteriores à sua veiculação (art. 20, inciso I); A vigência dessa previsão terá início 4 anos após a promulgação da Lei (art. 40). COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Canal de Espaço Qualificado CANAL QUE, NO HORÁRIO NOBRE*, DOCUMENTÁRIOS VEICULE MAJORITARIAMENTE CONTEÚDOS DE ESPAÇO QUALIFICADO. DEFINIÇÕES * HORÁRIO NOBRE DEFINIDO PELA ANCINE: PERÍODO DE 6 HORAS (7 HORAS PARA CANAIS INFANTIS). FILMES INFANTIL SÉRIES VARIEDADES COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Canal de Espaço Qualificado 3H30 (SEMANAIS) DE CONTEÚDO BRASILEIRO DE ESPAÇO QUALIFICADO NO HORÁRIO NOBRE, DAS QUAIS 50% PRODUZIDO POR PRODUTORA BRASILEIRA INDEPENDENTE. DEFINIÇÕES HORÁRIO NOBRE = 42H/SEMANA 3H30 (8%) DE CONTEÚDO BR DE ESPAÇO QUALIFICADO POR SEMANA NO HORÁRIO NOBRE CONTEÚDO BR DE ESPAÇO QUALIFICADO (1H45) (1H45) CONTEÚDO BR DE ESPAÇO QUALIFICADO DE PRODUTORA BRASILEIRA INDEPENDENTE COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Canais à La Carte e Canais Pay per View PARA OS CANAIS À LA CARTE DEVERÁ SER DADO O MESMO TRATAMENTO DOS CANAIS DE ESPAÇO QUALIFICADO. DEFINIÇÕES PARA OS CANAIS PAY-PER-VIEW (MODALIDADE AVULSA DE CONTEÚDO PROGRAMADO) 10% DO CONTEÚDO DO ESPAÇO QUALIFICADO DEVERÁ SER BRASILEIRO. COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Canal Brasileiro de Espaço Qualificado SER PROGRAMADO POR PROGRAMADORA BRASILEIRA. VEICULAR MAJORITARIAMENTE, NO HORÁRIO NOBRE, CONTEÚDO BRASILEIRO DE ESPAÇO QUALIFICADO – METADE DESTE CONTEÚDO DEVE SER PRODUZIDO POR DE PRODUTORA BRASILEIRA DEFINIÇÕES INDEPENDENTE. HORÁRIO NOBRE DIÁRIO (6H) MAIS DE 3 HORAS DE CONTEÚDO BR DE ESPAÇO QUALIFICADO METADE PRODUZIDO POR PRODUTORA BRASILEIRA INDEPENDENTE COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Programadora Brasileira Independente NÃO SER CONTROLADORA, CONTROLADA OU COLIGADA A EMPACOTADORA OU DISTRIBUIDORA. NÃO MANTER VÍNCULO DE EXCLUSIVIDADE QUE A IMPEÇA DE COMERCIALIZAR, PARA QUALQUER EMPACOTADORA, OS DIREITOS DE DEFINIÇÕES EXIBIÇÃO OU VEICULAÇÃO ASSOCIADOS AOS SEUS CANAIS DE PROGRAMAÇÃO.” COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Cota de Canais Brasileiros de Espaço Qualificado A CADA 3 CANAIS DE ESPAÇO QUALIFICADO, 1 DEVERÁ SER CANAL BR DE ESPAÇO QUALIFICADO. DEFINIÇÕES PELO MENOS 1/3 DOS CANAIS BRASILEIROS DE ESPAÇO QUALIFICADO DEVERÁ SER PROGRAMADO POR PROGRAMADORA BRASILEIRA INDEPENDENTE. TETO: 12 CANAIS BR DE ESPAÇO QUALIFICADO EM UM PACOTE (3 CANAIS BR DE ESPAÇO QUALIFICADO PARA TECNOLOGIAS COM CAPACIDADE DE ATÉ 31 CANAIS NO PACOTE). COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Cota de Canais Brasileiros de Espaço Qualificado DEFINIÇÕES DOS CANAIS BRASILEIROS DE ESPAÇO QUALIFICADO NOS PACOTES, PELO MENOS 2 DEVERÃO VEICULAR 12 H/DIA (3H EM HORÁRIO NOBRE) DE CONTEÚDO BRASILEIRO PRODUZIDO POR PRODUTORA BRASILEIRA INDEPENDENTE. PELO MENOS 1 DESTES CANAIS NÃO PODERÁ SER DE PROGRAMADORA CONTROLADORA, CONTROLADA OU COLIGADA A CONCESSIONÁRIA DE RADIODIFUSÃO. COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Cota de Canal de Jornalismo DEFINIÇÕES PACOTE COM 1 CANAL DE JORNALISMO DE PROGRAMADORA BRASILEIRA DEVERÁ TER MAIS 1 CANAL DE JORNALISMO DE OUTRA PROGRAMADORA BRASILEIRA NO MESMO PACOTE OU À LA CARTE. COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Ancine CREDENCIAR, REGULAR E FISCALIZAR AS ATIVIDADES DE PROGRAMAÇÃO E EMPACOTAMENTO. ATRIBUIÇÕES AVALIAR CUMPRIMENTO DAS COTAS PELAS OPERADORAS E PROGRAMADORAS. APLICAR SANÇÕES, DESDE ADVERTÊNCIA ATÉ O DESCREDENCIAMENTO. DEFINIR O HORÁRIO NOBRE. ADMINISTRAR AUMENTO DE ARRECADAÇÃO CONDECINE. FISCALIZAR AS PROGRAMADORAS E EMPACOTADORAS. FISCALIZAR CUMPRIMENTO DO ART. 24 (PUBLICIDADE). COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO ATRIBUIÇÕES Programadoras MANTER ATUALIZADA A IDENTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS (GESTÃO, RESPONSABILIDADE EDITORIAL, ATIVIDADES DE SELEÇÃO E DIREÇÃO RELATIVAS A PROGRAMAÇÃO E EMPACOTAMENTO), OS DOCUMENTOS E ATOS SOCIETÁRIOS (INCLUSIVE OS REFERENTES À ESCOLHA DOS DIRIGENTES E GESTORES) DAS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ENVOLVIDAS NA SUA CADEIA DE CONTROLE. PUBLICAR EM SEUS SITES, A LISTAGEM DOS CONTEÚDOS AUDIOVISUAIS E CANAIS DE PROGRAMAÇÃO. MOSTRAR CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA ANTES DA EXIBIÇÃO DE QUALQUER CONTEÚDO. APRESENTAR À ANCINE (CASO SOLICITADOS), OS DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DE QUE O CONTEÚDO EXIBIDO É BRASILEIRO, INCLUINDO O CERTIFICADO DE PRODUTO BRASILEIRO. COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Novo Modelo INCORPORAÇÃO DA INDÚSTRIA AUDIOVISUAL NA NOVA PROPOSTA DE COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO. REVOGAÇÃO DA LEI DO CABO E SUA REFERÊNCIA NA LGT (ARTIGO 212). SITUAÇÃO ATUAL Radiodifusão (Produção, Programação, Empacotamento e Distribuição Radiodifusão (Produção, Programação, Empacotamento e Distribuição ALTERAÇÃO DOS CONTRATOS DE STFC. ELIMINAÇÃO DAS RESTRIÇÕES DE PRESTAÇÕES DE TV A CABO POR CONCESSIONÁRIAS DO STFC E OPERADORAS DE CAPITAL ESTRANGEIRO. ESTABELECIDA POLÍTICA DE COTAS DE CONTEÚDO NA PROGRAMAÇÃO, FICANDO A FISCALIZAÇÃO A CARGO DA ANCINE. NOVA PROPOSTA Indústria Audiovisual (Produção, Programação, Empacotamento) Telecomunicações Telecomunicações Serviços de Televisão Paga (TVC, DTH, MMDS, TVA) Produção, Programação, Empacotamento e Distribuição Serviço de Comunicação Audiovisual de Acesso Condicionado (Distribuição) COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO Viabilização de Novas Modalidades IPTV SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA Agenda PARTE I - CONVERGÊNCIA PARTE II - CADEIA DE VALOR DA TV ABERTA ANALÓGICA PARTE III - CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE PARTE IV - NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA PARTE V - CONVERGÊNCIA - COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO PARTE VI - TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL PARTE VII - TV MÓVEL PAGA TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL Definições SERVIÇO DE DISTRIBUIÇÃO DE CONTEÚDO AUDIOVISUAL EM FORMATO DIGITAL RECEBIDO EM TERMINAIS MÓVEIS E/OU PORTÁTEIS. O SERVIÇO PODERÁ SER PRESTADO POR RADIODIFUSORAS OU PRESTADORAS DO SERVIÇO MÓVEL CELULAR PODENDO O MESMO SE ABERTO OU PAGO NOS TERMOS DA REGULAMENTAÇÃO. TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL Padrões DMB-T (DIGITAL MULTIMEDIA BROADCAST-TERRESTRIAL) E DMB-S (SATÉLITE). DVB-H (DIGITAL VIDEO BROADCAST-HANDHELD) E DVB-SH (SATELLITE & HANDHELD). ISDB-T – ONE SEG (USADO NO BRASIL DESDE 02 DE DEZEMBRO DE 2007). MBMS - MULTIMEDIA BROADCAST AND MULTICAST SERVICES: SUPORTADO PELO 3GPP (3RD GENERATION PARTNERSHIP PROJECT), FOI CRIADO EM 1998 PELO ETSI (EUROPA), ARIB (JAPÃO), CCSA (CHINA), ATIS (USA) E TTA (CORÉIA DO SUL). MEDIA FLO – QUALCOMM. TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL Padrões SERVIÇO COMERCIAL NO JAPÃO. TERMINAIS DISPONÍVEIS SERVIÇO COMERCIAL NA ITÁLIA, FINLÂNDIA, ÁFRICA DO SUL, ETC. TERMINAIS DISPONÍVEIS. SERVIÇO SERVIÇO SERVIÇO COMERCIAL NA CORÉIA. TERMINAIS DISPONÍVEIS. COMERCIAL NOS EUA. TERMINAIS COMERCIAL EM DISPONÍVEIS. VÁRIOS PAÍSES TERMINAIS DISPONÍVEIS. TESTES DE CAMPO NA EUROPA. NÃO EXISTEM TERMINAIS DISPONÍVEIS NORMA EVOLUTIVA DO DVB-H PARA BANDA SATELITE. TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL Rede de Distribuição e de Conteúdo REDE MÓVEL ATUAL REDE TELECOM (BIDIRECIONAL) REDE DE TV DIGITAL PORTÁTIL REDE TELECOM (BIDIRECIONAL) REDE BROADCAST (UNIDIRECIONAL) É ESTABELECIDO CANAL E ACESSO BIDIRECIONAL PARA CADA USUÁRIO. PARTE DA BANDA DE TRANSMISSÃO É DEDICADA AO TRÁFEGO MULTIMÍDIA DE CADA USUÁRIO, GERANDO ALTO CONSUMO E ELEVADO CUSTO DE TRÁFEGO. GRANDE NÚMERO DE USUÁRIOS EM UMA MESMA ESTAÇÃO GERA PERDA DE QUALIDADE. EXEMPLOS DE TECNOLOGIA DE TRANSMISSÃO: EDGE, 1XEVDO, UMTS. SÃO ESTABELECIDOS NOVOS CANAIS DE TRANSMISSÃO UNIDIRECIONAL, NÃO SENDO NECESSÁRIA A IDENTIFICAÇÃO DE CADA TERMINAL. NÃO HÁ LIMITAÇÃO DE USUÁRIOS ACESSANDO UM MESMO RETRANSMISSOR, VISTO QUE O CANAL NÃO É INDIVIDUAL, GERANDO MENOR CUSTO UNITÁRIO DE TRANSMISSÃO. EXEMPLOS DE TECNOLOGIA DIGITAL MÓVEL: DVB-H, ISDB-T, DMB, MEDIAFLO. TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL Padrão Nipo-brasileiro (ISDB-T) TV PORTÁTIL – LDTV TV NO LAR – HDTV OU SDTV PORTÁTIL ( LDTV ) FIXO TV’S DIGITAIS TIPO “DE BOLSO”, APARELHOS CELULARES, EM GAMES, USB PEN DRIVES, GPS, ETC…. MÓVEL FULL HD, HDTV OU SDTV EM ALGUMAS CIDADES DO BRASIL JÁ SE TRANSMITE HOJE VÍDEO, ÁUDIO E SERVIÇOS DE DADOS PARA TERMINAIS FIXOS (HDTV OU SDTV) , MÓVEIS (VEICULARES) E PORTÁTEIS. TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL Modelo de Negócio – Organização do Canal de 6 MHz CAMADA C SDTV RECEPÇÃO MÓVEL CAMADA A LDTV RECEPÇÃO PORTÁTIL CAMADA B HDTV RECEPÇÃO FIXA PADRÃO JAPONÊS: NO ISDB-T , O CANAL DE RF DE 6 MHZ É DIVIDIDO EM 13 SEGMENTOS DE 429 KHZ TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL Terminais one-seg TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL Terminais one-seg TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL Terminais móveis TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL Estimativa de aparelhos de TV móvel VALORES EM MILHÕES Fonte: Rethink Research Associates - UK TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL Estimativa de aparelhos de TV móvel PAÍS LANÇAMENTO MOBILE TV HANDSETS 2007 MOBILE TV HANDSETS 2008 MOBILE TV HANSETS - 2009 TECNOLOGIA Brasil 2008 0 0 150.000 ISDB-T China 2008 0 600.000 5.000.000 Alemanha 2008 0 10.000 50.000 DVB-H Itália 2006 700.000 850.000 1.000.000 DVB-H Japão 2006 25.000.000 40.000.000 60.000.000 ISDB-T Holanda 2008 0 90.000 180.000 DVB-H Rússia 2006 10.000 20.000 30.000 DVB-H Coréia Sul 2005 1.500.000 1.850.000 2.000.000 S-DMB Coréia Sul 2006 13.000.000 15.400.000 17.500.000 T-DMB EUA 2007 50.000 100.000 400.000 MediaFLO Outros Vários 50.000 65.000 275.000 Vários 40.310.000 59.985.000 86.585.000 CMMB/STiMi TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL Avaliação do Mercado LIDERANÇA ABSOLUTA DO JAPÃO COM MAIS DE 70% DE MARKETSHARE NO MUNDO. A CORÉIA DO SUL COM CERCA DE 23% VEM EM SEGUNDO LUGAR COM UMA UM NÚMERO MUITO EXPRESSIVO E COM POTENCIAL DE CRESCIMENTO BASTANTE ELEVADO. COM RELAÇÃO À EUROPA OBSERVA-SE UM AVANÇO PROGRESSIVO MAS AINDA EM PROPORÇÕES MUITO INFERIORES AOS OBSERVADOS NA ÁSIA. ESTE CRESCIMENTO TAMBÉM ESTÁ RESTRITO A ALGUNS PAÍSES. SERVIÇOS E NEGÓCIOS DE TELEVISÃO EM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA Agenda PARTE I - CONVERGÊNCIA PARTE II - CADEIA DE VALOR DA TV ABERTA ANALÓGICA PARTE III - CENÁRIOS PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL TERRESTRE PARTE IV - NOVAS MÍDIAS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA PARTE V - CONVERGÊNCIA - COMUNICAÇÃO AUDIOVISUAL DE ACESSO CONDICIONADO PARTE VI - TV DIGITAL MÓVEL E PORTÁTIL PARTE VII - TV MÓVEL PAGA TV MÓVEL PAGA Situação Atual no Brasil NÃO EXISTE MARCO REGULATÓRIO NO BRASIL PARA A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. ALGUMAS PRESTADORAS DE SERVIÇO MÓVEL CELULAR (DETENTORAS DE OUTORGAS DE SMP) VEM OFERECENDO O SERVIÇO COMO SVA (SERVIÇO DE VALOR ADICIONADO). PELA LGT A DEFINIÇÃO DE SVA É A ATIVIDADE QUE ACRESCENTA A UM SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES, QUE LHE DÁ SUPORTE E COM O QUAL NÃO SE CONFUNDE, NOVAS UTILIDADES RELACIONADAS AO ACESSO COM ARMAZENAMENTO, MOVIMENTAÇÃO OU RECUPERAÇÃO DE INFORMAÇÕES, NÃO SE CONSTITUINDO EM SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES, CLASSIFICANDO SEU PROVEDOR COMO USUÁRIO. ESTE SERVIÇO NÃO PRECISA DE LICENÇA DA ANATEL PARA SER PRESTADO. TV MÓVEL PAGA Situação Atual no Brasil APESAR DA BOA RECEPTIVIDADE DO BRASILEIRO PARA VER TELEVISÃO NA TELA DO CELULAR, A AUSÊNCIA DE UMA REGULAMENTAÇÃO QUE PERMITA O USO DE FREQUÊNCIAS UHF PARA A CRIAÇÃO DE REDES PARALELAS PARA A OFERTA DO SERVIÇO E A CAPACIDADE LIMITADA DAS ATUAIS REDES 3G - ONDE A TRANSMISSÃO DE VÍDEO ACONTECE NA REDE IP E CONSUMINDO A MESMA BANDA DOS PRODUTOS DE BANDA LARGA E VOZ - EMPERRAM O NEGÓCIO DE TV PAGA MÓVEL E EXIGE CRIATIVIDADE POR PARTE DOS FOMENTADORES DO PRODUTO. AS OPERADORAS DE TELECOMUNICAÇÕES UTILIZAM A TRANSMISSÃO DE DADOS EM SUAS CÉLULAS, OU SEJA, A OFERTA DE SERVIÇO É BASEADA EM JANELAS DE TEMPO. TV MÓVEL PAGA OI Serviços já oferecidos e descontinuados junto ao mercado TV MÓVEL PAGA Pacote de 11 canais 30 MINUTOS OI TRINTA MINUTOS DA 02 HORAS DUAS HORAS DA 24 HORAS 24 HORAS DA MELHOR MELHOR PROGRAMAÇÃO MELHOR PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO DE TV DE TV NO SEU OI. VOCÊ DE TV NO SEU OI. VOCÊ NO SEU OI. VOCÊ PODE ASSISTIR A PODE ASSISTIR A PODE ASSISTIR A QUALQUER CANAL QUALQUER CANAL QUALQUER CANAL DURANTE ESTE PERÍODO. DURANTE ESTE PERÍODO. DURANTE ESTE O PREÇO DO PACOTE ERA O PREÇO DO PACOTE ERA DE R$ 3,90. DE R$ 5,90. PERÍODO. O PREÇO DO PACOTE ERA DE R$ 9,90. TV MÓVEL PAGA Exemplos do FAQ da OI O QUE É PRECISO PARA ASSISTIR AOS CANAIS DA OI TV MÓVEL? R: ANTES DE TUDO, VOCÊ PRECISA TER UM DOS APARELHOS COMPATÍVEIS COM O SERVIÇO E SER CLIENTE PÓS-PAGO NOS ESTADOS DE GOIÁS, TOCANTINS, MATO GROSSO, MATO GROSSO DO SUL, ACRE, RONDÔNIA, PARANÁ, SANTA CATARINA, RIO GRANDE DO SUL, DISTRITO FEDERAL. DEPOIS, VOCÊ SÓ PRECISA BAIXAR O APLICATIVO DA TV MÓVEL PARA O SEU OI E COMEÇAR A USAR. BASTA ENVIAR UMA MENSAGEM DE TEXTO COM A PALAVRA: TV PARA O NÚMERO 670 E SEGUIR O PASSO A PASSO PARA A INSTALAÇÃO. COMO FAÇO PARA INCLUIR CRÉDITOS E PODER ASSISTIR A TV MÓVEL? R: VOCÊ PODE INCLUIR CRÉDITOS DIRETO NO SEU OI. SÃO TRÊS OPÇÕES: 30 MINUTOS, 2 OU 24 HORAS CORRIDAS DE PROGRAMAÇÃO, E VOCÊ NÃO PAGA PELO TRÁFEGO DE DADOS. TV MÓVEL PAGA Exemplos do FAQ da OI O QUE ACONTECE SE ALGUÉM ME LIGAR QUANDO ESTIVER ASSISTINDO A TV MÓVEL? R: A LIGAÇÃO SERÁ DIRECIONADA PARA A SUA CAIXA POSTAL. CASO VOCÊ ESTEJA UTILIZANDO A REDE 3G E UM APARELHO COMPATÍVEL COM 3G, VOCÊ PODERÁ RECEBER LIGAÇÕES ENQUANTO ASSISTE A TV MÓVEL. A QUALIDADE DA IMAGEM NÃO É IGUAL À TV. POR QUE? R: A TV CONVENCIONAL E A TV ATRAVÉS DO CELULAR UTILIZAM FORMAS DE TRANSMISSÃO DIFERENTES. DURANTE A TRANSMISSÃO, PODEM EXISTIR PICOS DE USO E A IMAGEM FICAR UM POUCO "PICOTADA", DE FORMA PARECIDA COM A TRANSMISSÃO DE VÍDEOS PELA INTERNET. SE ISSO OCORRER, AGUARDE UM POUCO. CASO O PROBLEMA CONTINUE, DESCONECTE E TENTE ACESSAR NOVAMENTE. TV MÓVEL PAGA Exemplos do FAQ da OI COMO FAÇO E QUANTO CUSTA PRA ASSISTIR AOS CANAIS? R: VOCÊ PODE ESCOLHER ENTRE TRÊS OPÇÕES: 24 HORAS CORRIDAS, POR R$ 9,90, 2 HORAS CORRIDAS, POR R$ 5,90 OU 30 MINUTOS CORRIDOS POR R$ 3,90. A CONTRATAÇÃO É FEITA DIRETAMENTE PELO OI. APÓS A CONTRATAÇÃO, VOCÊ PODERÁ ASSISTIR QUALQUER CANAL DURANTE O PERÍODO DE TEMPO CONTRATADO. POR EXEMPLO, SE VOCÊ COMPROU 2 HORAS ÀS 16H DA TARDE, VOCÊ PODERÁ ASSISTIR A QUALQUER CANAL ATÉ ÀS 18H. VOCÊ PODERÁ FECHAR A OI TV MÓVEL E VOLTAR A ABRI-LO QUANTAS VEZES QUISER, QUE SUA ASSINATURA CONTINUARÁ VALENDO ATÉ ÀS 18H. O MESMO ACONTECE SE VOCÊ CONTRATAR O PERÍODO DE 24 HORAS OU 30 MINUTOS. PARA ASSISTIR, VOCÊ NÃO PAGA PELO TRÁFEGO DE DADOS. OU SEJA, VOCÊ SÓ PAGA O VALOR DO PERÍODO, NADA MAIS. TV MÓVEL PAGA Exemplos do FAQ da OI ESTOU ASSISTINDO, MAS A PROGRAMAÇÃO NÃO É A MESMA QUE ESTÁ PASSANDO NA TV. POR QUÊ? R: A PROGRAMAÇÃO DOS CANAIS DE TV TRANSMITIDA PELA TV MÓVEL E A MESMA, PORÉM EM HORÁRIOS DIFERENTES. POR MOTIVOS TÉCNICOS, CADA CANAL DA TV MÓVEL TEM UMA PROGRAMAÇÃO ESPECIAL PARA SER TRANSMITIDA PARA O SEU OI. TV MÓVEL PAGA Modelos de Negócio AS DEMAIS OPERADORAS (VIVO, CLARO E TIM) PRESTAM OU JÁ PRESTARAM O SERVIÇO ANCORADAS NO MODELO DE NEGÓCIO ANTERIOR. ESPECIALISTAS REUNIDOS NA ABTA, EM AGOSTO DE 2011, CONCLUEM QUE A TV MÓVEL AINDA NÃO ENCONTROU UM MODELO IDEAL. TRABALHO FINAL Resumo FAÇA UM RESUMO AVALIANDO O PANORAMA ATUAL DO SBTVD, ESPECIALMENTE SOBRE OS PONTOS QUE ENVOLVEM OS ATRIBUTOS QUE COMPÕEM CADA UM DOS CENÁRIOS, AS TAXAS DE PENETRAÇÃO E AS EXPECTATIVAS DE CURTO E MÉDIO PRAZO. GRUPOS DE 5 PARTICIPANTES – DUAS FOLHAS (NO MÍNIMO) ENTREGA: 22/10/2011 FIM Obrigado!