Sensoriamento remoto aplicado à caracterização de
paleopaisagens quaternárias amazônicas:
impacto na distribuição florística atual
Dilce de Fátima Rossetti
Thiago Castilho Bertani
Ericson Hidecki Hayakawa
Hiran Zani
Édipo Henrique Cremon
Savana x floresta: herança paleoclimática?
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IV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto
Savana x paleomorfologias fluviais
SENSORIAMENTO REMOTO
- Imagens ópticas (Landsat, Aster)
- Radar-SAR (JERS, PALSAR)
- Modelo Digital de Elevação-SRTM
Contraste
1
Topográfico
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Contraste
vegetação
Localização das áreas de estudo
1
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Ilha do Marajó-foz do rio Amazonas
1
IV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto
Ilha do Marajó-foz do rio Amazonas
MDE-SRTM
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Ilha do Marajó-foz do rio Amazonas
1
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Ilha do Marajó-foz do rio Amazonas
1
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Localização das áreas de estudo: sudoeste da Amazônia
1
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Margens do rio Madeira
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Margens do rio Madeira
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Roraima – Parque Nacional do Viruá
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Roraima/Amazonas – rio Demini
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Conclusões
- Muitas áreas de savana não tem distribuição aleatória;
- Confinadas a ocorrências de paleomorfologias
(paleocanais; leques);
-Imagens ópticas e de radar: detecção de paleomorfologias
salientadas por contrastes vegetacionais;
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-MDE/SRTM: revela paleomorfologias sob densa cobertura
vegetal;
-Padrões florísticos atuais: forte controle da evolução
dos ambientes deposicionais durante o final do Quaternário.
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Conclusões
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