ARBORIZAÇÃO
URBANA
Fevereiro/2008
INTRODUÇÃO



A arborização urbana desempenha
importante papel na manutenção da
qualidade ambiental das cidades,
Na cidade de São Paulo sua importância é
potencializada em virtude da grande
carência de áreas verdes,
O tratamento adequado da arborização,
como serviço urbano essencial, é o
principal objetivo do Programa de
Arborização Urbana.
SITUAÇÃO ATUAL

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
Segundo dados do Atlas Ambiental, 48%
do território paulistano é carente em
arborização e áreas verdes,
Segundo o Plano Diretor Estratégico,
pouco mais de 3% do território configurase em Zona Exclusivamente Residencial,
(composta principalmente por bairros
jardins),
Cerca de 20% do território está ocupado
por remanescentes de Mata Atlântica,
contidos na Reserva da Biosfera do
Cinturão Verde da Cidade de São Paulo.
INDICADORES
Tipo de Área Verde
Área Total (Ha)
m2/hab
Pq Municipal
1.462,32a
1,35
Pq Estadual
11.473,20b
10,62
Praças > 6.000m2
1.126,28c
1,04
AV no Município
14.060,80 (9,32%)
13,01
5209,74d (3,4%)
ZER*
aSVMA, bSMA, cInforme
GEO Cidade de São Paulo (CEROI), dPlano Diretor.
*ZER-Zona Exclusivamente Residencial
--
---
APAs
EXISTENTES,
APAs
EXISTENTES,
APAs
PROJETADAS,
APAs
EXISTENTES,
APAs
PROJETADAS,
PARQUES
ESTADUAIS E
APAs
EXISTENTES,
APAs
PROJETADAS,
PARQUES
ESTADUAIS E
PARQUES
URBANOS
MUNICIPAIS
IMPACTOS AMBIENTAIS
POSITIVOS
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
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
Estabilização microclimática e redução das ilhas
de calor;
Redução da poluição atmosférica, através da
retenção de material particulado em suspensão;
Redução da poluição sonora;
Proporcionar alimento, abrigo e local de
nidificação para a fauna silvestre;
Aprimoramento da paisagem urbana;
Contribuição para o controle de enchentes e
inundações à medida que melhora as condições
de drenagem das águas pluviais, reduzindo
também os problemas com erosão e
assoreamento;
IMPACTOS AMBIENTAIS




Valorização de imóveis, através da sua
qualificação ambiental e paisagística;
Contribuição para o equilíbrio psico-social do
homem, através da aproximação com o meio
natural.
A criação de florestas e bosques urbanos, em
áreas livres e/ou degradadas, contribui ainda
para o seqüestro de carbono, consistindo em
medida mitigadora do aquecimento global.
A composição das espécies utilizadas para a
arborização urbana é decisiva para a atração e o
estabelecimento de uma fauna diversificada e
deve ser considerada como uma estratégia para o
aumento da biodiversidade.
IMPACTOS AMBIENTAIS




Uma árvore concorre pelo espaço da
calçada: no subsolo com as redes de
distribuição de água, gás e coleta de esgoto;
na superfície com os postes, placas e guias
rebaixadas e no nível da copa, com a fiação
telefônica, elétrica, edificações, etc.
Isto limita as possibilidades na escolha de
espécies, dificultando a arborização urbana e
provocando interferências diversas.
Os impactos negativos relacionados com a
presença da arborização urbana decorrem
principalmente da implantação e do manejo
inadequados e da mudança de uso ocorrida no
espaço urbano.
Percepção da árvore como um elemento negativo
na cidade.
IMPACTOS AMBIENTAIS
NEGATIVOS





Danos físicos e financeiros causados pela queda
de árvores;
Interferência com a rede de distribuição de
energia elétrica, causando prejuízos às
concessionárias de serviços públicos;
Interferência com a iluminação de logradouros,
causando problemas de segurança pública;
Danos às edificações;
Disseminação de pragas urbanas (cupins e
brocas).
IMPACTOS AMBIENTAIS
MEDIDAS MITIGADORAS





Plantio em conformidade com as NTs para Projeto
e Implantação de Arborização em Vias e Áreas
Livres Públicas do Município de São Paulo;
Ações conjuntas com os órgãos e
concessionárias de serviços públicos;
Instrumentação dos setores responsáveis pelo
manejo da arborização;
Aumento da biodiversidade e manejo adequado
da arborização para estabelecer o equilíbrio na
ocorrência de pragas urbanas;
Conscientização da população a respeito da
importância da arborização e sua participação
como co-responsável no processo.
METAS


Reversão do quadro de carência em
arborização e áreas verdes,
Elevação da cobertura vegetal
arbórea da cidade, priorizando as
regiões onde ela é mais escassa.
ESTRATÉGIAS



Proteger a rede hídrica estrutural e os
mananciais através do plantio de espécies
nativas ao longo dos cursos d’água,
nascentes, fundos de vale e cabeceiras de
drenagem;
Criar corredores que conectem áreas
verdes através da arborização de eixos
viários como: canteiros centrais de
avenidas, canteiro entre vias expressa e
local das Marginais;
Aprimorar a qualidade do ambiente
construído, através da arborização dos
passeios públicos, das áreas livres
passíveis de arborização e das áreas
institucionais.
Normas Técnicas
•Parâmetros para planejamento:
•dimensões de passeio,
•recomendações de
localização,
•canteiros e faixas
permeáveis,
•classificação das espécies,
•padrão das mudas.
•Parâmetros para o plantio:
•Preparo do local,
•Tutores e protetores,
•Podas,
•Irrigação,
•Tratamento fitossanitário,
•Reposição de mudas.
PLANTIO DE ÁRVORES
SECRETARIA MUNICIPAL DO VERDE E DO MEIO AMBIENTE

NÚCLEOS DE GESTÃO DESCENTRALIZADA
(NGD) CF DECRETO 47.949/2006:
• Norte:SP-MG, ST, JT, CV, FÓ, PJ, PE
• Sul: SP-CL, CS, AD, JA, MB, PA, SA
• Leste: SP-AF, CT, IP, MO, SM, VP, EM, G, IT, IQ,
PE, MP
• Centro-Oeste: SP-BT, LA, PI, SÉ, VM

SERVIÇOS DE PLANTIO E MANUTENÇÃO
DE MUDAS DE ÁRVORES ATRAVÉS DE
EQUIPES CONTRATADAS:
• Uma equipe por NGD e uma “volante”, no total
de 5 equipes
PLANTIO DE ÁRVORES
SECRETARIA MUNICIPAL DO VERDE E DO MEIO AMBIENTE

TÉCNICOS DA SVMA RESPONSÁVEIS PELA
ARBORIZAÇÃO E PELO GERENCIAMENTO
DO CONTRATO:
• DEPAVE-2: Carla Martin Bianco
• NGD-NORTE: Adeliana Saes Coelho Barbedo
• NGD-SUL: Edna Maria Holtz Moura/Carlos
Alberto da Silva Fº/Reinier Marcos Rotermund
• NGD-LESTE: Luiz Gustavo Arcaro Concci
• NGD-CENTRO OESTE: Luiz Rodolfo Keller
PLANTIO DE ÁRVORES
SVMA/NGD-NORTE
ANO
SUBPREFEITURA
TOTAL
2005*
2006**
2007
PIRITUBA/JARAGUA
7.961
3.190
4.771
CASA VERDE
8.132
6.238
1.894
FREGUESIA DO Ó
4.640
3.059
1.581
VILA MARIA/VILA GUILHERME
2.699
1.111
1.588
546
340
206
JAÇANÃ/TREMEMBÉ
1.238
895
343
SANTANA/TUCURUVI
4.045
2.438
1.607
17.271
11.990
PERUS
TOTAL
29.261
0
PLANTIO DE ÁRVORES
SVMA/NGD-SUL
ANO
SUBPREFEITURA
TOTAL
CAPELA DO SOCORRO
2005*
18.310
2006**
2.130
2007
8.638
7.542
SANTO AMARO
3.143
1.193
1.950
JABAQUARA
2.972
2.408
564
CAMPO LIMPO
3.024
1.050
1.370
M'BOI MIRIM
8.644
5.895
2.749
CIDADE ADEMAR
3.023
1.239
1.784
20.423
15.959
TOTAL
39.116
604
2.734
PLANTIO DE ÁRVORES
SVMA/NGD-LESTE
ANO
SUBPREFEITURA
TOTAL
ARICANDUVA/VILA FORMOSA
2005*
11.121
2006**
200
2007
9.407
1.514
260
3.978
1.820
815
130
1.476
CIDADE TIRADENTES
4.238
ERMELINO MATARAZZO
3.908
GUAIANASES
1.606
ITAIM PAULISTA
1.119
ITAQUERA
5.173
1.954
330
330
PENHA
6.951
4.751
SÃO MATEUS
2.390
SÃO MIGUEL PAULISTA
4.247
1.277
2.970
VILA PRUDENTE
1.450
750
700
20.679
20.026
MÓOCA
TOTAL
42.533
1.273
1.119
355
1.828
3.219
2.200
2.035
PLANTIO DE ÁRVORES
SVMA/NGD-CENTRO/OESTE
ANO
SUBPREFEITURA
TOTAL
MARGINAL SP LA, SE, MO, AF
2005*
2006**
2007
11.767
11.767
FREGUESIA DO Ó (MARGINAL)
751
751
VILA MARIA/ VILA GUILHERME (MARGINAL)
600
600
BUTANTÃ
16.044
726
6.775
8.543
LAPA
9.406
8.891
515
MOOCA
6.058
4.976
1.082
PINHEIROS
28
28
SÉ
820
VILA MARIANA
350
350
DIVERSAS
500
500
TOTAL
46.324
820
726
22.813
22.785
PLANTIO DE ÁRVORES
SECRETARIA MUNICIPAL DO VERDE E DO MEIO AMBIENTE
ANO
NGD
TOTAL
2005*
2006**
2007
CENTRO-OESTE
46.324
726
22.813
22.785
LESTE
42.533
1.828
20.679
20.026
NORTE
29.261
0
17.271
11.990
SUL
39.116
2.734
20.423
15.959
157.234
5.288
81.186
70.760
TOTAL
Arborização
Urbana
x
CONVIAS
Programa de arborização
urbana
X
Interferências existentes
nas vias públicas
Prevenção de
danos
CONVIAS 2
SOLICITA E RECEBE AS
INFORMAÇÕES DAS
PERMISSIONÁRIAS E
CONCESSIONÁRIAS DE
INFRA-ESTRUTURA
URBANA
FORNECE
INFORMAÇÕES SOBRE
AS REDES DE INFRAESTRUTURA URBANA
Programa de arborização
urbana
Prazos reduzidos para
execução do plantio
Procedimento diferenciado
para solicitação do “cadastro
de interferências”
Procedimento diferenciado
para solicitação de cadastro:
1- CONVIAS 2 recebe “e-mail” da SVMA, informando
os locais e datas onde será realizado o plantio de
árvores, com a máxima antecedência possível.
Os locais serão identificados através de uma
listagem de ruas, dividida por subprefeitura, com a
descrição dos trechos atingidos (por exemplo: Av.
Ipiranga entre a Av. São João e a Av. Rio Branco,
nos dois lados da via)
Não haverá croquis de localização.
Procedimento diferenciado
para solicitação de cadastro:
2- CONVIAS 2 repassa imediatamente esse e-mail
para todas as permissionárias e concessionárias de
infra-estrutura urbana, solicitando uma resposta
urgente (em 24 ou 48hs) :”sim” ou “não”, ou seja,
se possuem ou não redes implantadas nesses
locais;
Procedimento diferenciado
para solicitação de cadastro:
3- Esse e-mail é respondido simultaneamente para
CONVIAS 2 e para o solicitante: na solicitação será
informado o nome e endereço eletrônico do
solicitante ( técnico da SVMA responsável pelo
plantio no local indicado, e com quem deverá ser
mantido contato para sanar dúvidas sobre as obras,
marcar reuniões ou agendar o acompanhamento
das obras.
Devido ao prazo reduzido,não será solicitado, nesse
momento, o envio de arquivos impressos ou
eletrônicos referentes às redes existentes, mas sim
a presença de um técnico da Empresa para
acompanhamento das obras.
Programa de arborização
urbana
X
Aprovação de Redes
Novas nas vias públicas
Compatibilização
O e-mail
de SVMA
CONVIAS-2
cadastro
CONVIAS-1
lançamento
no mapa
pesquisa de
redes recémaprovadas
consulta
durante
aprovação
mapa único
com todas
programações,
aprovações,
obras públicas,
restrições, etc.
interferência
interferência
e-mail para
SVMA e
permissionária
comunique-se
para revisão do
projeto
CGVias recebe o
comunicado de início de
obras (SVMA)
Informe
para a CET
Informe para as
Permissionárias
Informe
para as
SP’s
Publicação da lista de obras:
http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/infrae
struturaurbana/convias/obras_novas/0001
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PROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO URBANA