Relat ório de Gest ão 2008 *HVWmR &RQVHOKR6XSHULRU André Gaidzinski President e Sérgio Robert o Arruda Vice- President e Conselheiros Albertino Colom bo Alcant aro Corrêa Ant ônio Edm undo Pacheco Cláudio Leit e Gast al Ernest o Heinzelm ann Fernanda Nocet i Vieira Alm eira João Alfredo Silveira João St ram osk José Alaor Bernardes Rodrigo Guglielm i Piazza Rudney Raulino Vicent e Donini &RQVHOKR)LVFDO Elect ro Aço Alt ona S.A. I nt elbras S.A. Schulz S.A. Serviço Nacional de Aprendizagem Com ercial - SENAC/ SC SESI / SC - Serviço Social da I ndúst ria 'LUHWRULD Edgar Macedo Junior Luciana Mat os Sant os Lim a &RODERUDGRUHV Alice Carneiro de Cast ro – Coordenação de Processos de Avaliação Rodrigo Bapt ist a Será – Est agiário $SUHVHQWDomR Em m arço de 2008, assum i a presidência do Movim ent o Cat arinense para Excelência para liderá- lo em seu processo de crescim ent o, após os t rês anos iniciais de im plant ação e consolidação. Os principais desafios assum idos foram a operacionalização do t erm o de cooperação t écnica com o Governo do Est ado e aum ent ar cada vez m ais a represent at ividade e a part icipação da sociedade em nossas ações. Quant o à gest ão pública, as ações avançaram com a realização de um fort e t rabalho de conscient ização das lideranças públicas quant o à necessidade da m elhoria de gest ão, bem com o com a inclusão de prefeit uras nest e t rabalho, vist o que est as est ão em início de m andat o, m om ent o m ais propício para a realização de m udanças. Quant o ao aum ent o da part icipação da sociedade em nossas ações, os núm eros apresent ados nest e relat ório falam por si só. Apenas para cit ar um a de nossas principais iniciat ivas, o Prêm io Cat arinense de Excelência 2008, o m aior realizado at é o m om ent o, cont ou com 14 organizações candidat as e um a banca exam inadora com post a de 62 profissionais que dedicaram cerca de 4.100 horas de t rabalho volunt ário. Vivem os um m om ent o difícil, a crise que paira sobre a econom ia m undial aum ent a as dificuldades a serem enfrent adas. Ent ret ant o, é cert o que organizações que prat icam um a gest ão ét ica, t ransparent e e responsável, avaliando de form a conscient e os riscos e at endendo aos princípios da boa governança corporat iva at ravessarão est a crise de form a m ais t ranqüila. O m om ent o de crise aum ent a a necessidade das em presas em m elhorar sua gestão e est a necessidade t orna o desafio do MCE, de prom over a excelência da gest ão para as organizações cat arinenses, ainda m aior. Precisam os alcançar m ais organizações, m ais set ores, oferecendo m ais ferram ent as para seu desenvolvim ent o e cont inuando com nossas ações de capacit ação, dissem inação e avaliação que j á at enderam m ais de 3.000 profissionais em nosso est ado e, apenas est e ano, at ingiram 285 em presas diret am ent e. Est am os cient es do t am anho do nosso desafio, sabem os as dificuldades que nos esperam em nosso cam inho, m as a busca por um a Santa Cat arina m elhor, a consciência de que devem os fazer a nossa part e e a vont ade, inerent e a cada ser hum ano, de fazer a diferença, não nos perm it em desist ir dest a bat alha. A t odos que part ilham conosco dest es sonhos, regist ram os nosso agradecim ent o e cont inuam os cont ando com seu apoio, para t orná- los realidade. André Gaidzinski President e do Conselho Superior 680È5,2 1. Sensibilização, dissem inação e m obilização ........................................................... 2 Sem inár ios ........................................................................................................ 2 Palest ras ........................................................................................................... 3 Cursos .............................................................................................................. 4 Part icipação em ev ent os...................................................................................... 5 2. Pr ocessos de av aliação e pr em iação ..................................................................... 6 Prêm io Em preendedor Rural Cooperat iv ist a ........................................................... 6 Prêm io Cat arinense I EL Melhores Prát icas de Est ágio .............................................. 7 Prêm io CNI / FI ESC .............................................................................................. 7 Program a de Avaliação de For necedor es do SENAI / SC ............................................ 8 Prêm io Cat arinense de Ex celência......................................................................... 8 Com issão de Processos de Avaliação ..................................................................... 9 3. Rede Nacional da Gest ão e at uação v olunt ár ia ..................................................... 11 Fór um dos Pr ogram as de Qualidade, Pr odut iv idade e Com pet it iv idade .................... 11 Com it ê Técnico Rum o à Excelência ..................................................................... 11 At uação v olunt ária............................................................................................ 11 4. Result ados ...................................................................................................... 12 6HQVLELOL]DomRGLVVHPLQDomRHPRELOL]DomR Um dos obj et iv os do MCE é a difusão de nov os m ét odos de gest ão da qualidade e da produt iv idade, v olt ados para a m elhoria da com pet it iv idade do Est ado de Sant a Cat arina. Essa difusão é realizada por m eio de: Sem inár ios; Palest ras; Cursos; Part icipação em ev ent os. 6HPLQiULRV 6HPLQiULR(P%XVFDGD([FHOrQFLD± O ev ent o foi r ealizado em Joinv ille pelo MCE e pela FNQ, com o apoio do SENAI Joinv ille e do Núcleo de Gest ão Em presar ial da Associação Em pr esar ial da cidade, com o part e da est rat égia de est ar present e em t odas as cidades do Est ado. O sem inário cont ou com a part icipação de 120 pessoas e foi oferecido grat uit am ent e, com o for m a de apr ox im ar o m odelo de excelência às em pr esas de m icr o e pequeno port e. :RUNVKRSGHIRUQHFHGRUHVFRUSRUDWLYRV A fim de est reit ar o r elacionam ent o com os seus for necedores, o SENAI / SC realizou em 2008 set e ev ent os na form a de um ciclo com palest ras em t orno do t em a “ Sua Em pr esa vencendo desafios na busca da excelência” . O público alv o dos event os foram em presas de div ersos port es e áreas de at uação que for necem pr odut os e serv iços para o SENAI / SC. Ao final dos set e ev ent os, cerca de 220 r epr esent ant es de 154 em pr esas conheceram assunt os e prát icas que poderão ser ut ilizados na m elhor ia da gest ão. Em v irt ude de o t em a dos ev ent os fazer part e do nosso negócio, o MCE foi escolhido com o parceiro para r ealização dest es wor kshops, sendo o responsável pelos t em as das palest ras, escolha dos palest rant es e dos casos de sucesso de em pr esas cat arinenses. O quadr o 1 apr esent a os t em as de cada ev ent o, bem com o o local e dat a de r ealização. 7HPD 'DWD &LGDGH Requisit os da boa gest ão 03/ 08/ 2008 São Bent o do Sul Responsabilidade socioam bient al 19/ 08/ 2008 Cr iciúm a Planej am ent o para o alcance de result ados 21/ 08/ 2008 Xanx er ê Com o alcançar a qualidade de ser v iços 22/ 08/ 2008 Concórdia Relacionam ent os e parcer ias para o sucesso: client e, for necedores e out ras part es int er essadas 27/ 08/ 2008 Rio do Sul Apr endizado organizacional e m elhor ia cont ínua 02/ 09/ 2008 Brusque Aut o- avaliação: com o est á m inha gest ão 03/ 09/ 2008 Tij ucas Quadro 1 – Program ação dos w orkshops corporat ivos para fornecedores ;9,(QFRQWUR6XO%UDVLOHLURGH(PSUHVDV-XQLRUHV±(6(- O MCE apoiou a r ealização do XVI Encont ro Sul Brasileiro de Em presas Juniores – ESEJ, cuj o t em a era Excelência em Gest ão. Além do apoio, o MCE int erm ediou a part icipação da FNQ no ev ent o, proporcionando as seguint es ações: Palest ra sobr e o Modelo de Excelência da Gest ão; Oficina sobre os Cr it érios de Excelência; Palest ra de organização v encedora do Pr êm io Nacional da Qualidade 2007; Palest ras e apresent ação de casos de organizações reconhecidas no Prêm io Cat arinense de Excelência 2007; Dist r ibuição de crit ér ios de excelência para os 400 part icipant es de t odo o Brasil. 6HPLQiULRGH,QRYDomR Com o part e de um a pr ogram ação nacional, Blum enau r ecebeu no dia 27 de agost o de 2008, o Sem inár io de I novação it inerant e desenv olv ido pelo Mov im ent o Brasil Com pet it iv o ( MBC) . O obj et ivo foi m obilizar e sensibilizar o set or em presar ial para a prát ica da inovação com o fat or de com pet it ividade. O pr oj et o foi um a parcer ia do MBC com a Agência Brasileir a de Desenv olv im ent o I ndust rial ( ABDI ) , Confederação Nacional da I ndúst ria ( CNI ) , I nst it ut o Euvaldo Lodi ( I EL) , Ser v iço Brasileir o de Apoio às Micr o e Pequenas Em pr esas ( Sebrae) , Minist ério da Ciência e Tecnologia ( MCT) e Program as Est aduais de Qualidade, Produt iv idade e Com pet it iv idade, ent r e eles o Mov im ent o Cat arinense para Excelência. O sem inário de I nov ação t ev e com o foco principal a art iculação, sensibilização, conscient ização e m obilização dos em presários e da sociedade brasileira para a im port ância da inovação com o inst rum ent o de cr escim ent o sust ent ável e aum ent o de com pet it iv idade. Durant e o ev ent o, os part icipant es t iveram acesso a fer ram ent as com o o Manual de I novação e o Kit Met odológico, t om ando conhecim ent o de t odos os inst rum ent os de incent ivo à inovação em âm bit o nacional e r egional. 3DOHVWUDV Em 2008, foram r ealizadas div ersas palest ras sobre o Movim ent o Cat ar inense para Excelência e sobre o Modelo de Excelência da Gest ão ® em vár ios m unicípios do Est ado, com o obj et ivo de div ulgar o MCE e suas ações aos cat arinenses. Dest acam - se por sua im port ância e grande público, as seguint es ações: Workshops na Expogest ão 2008; Palest ras na Feir a do Em preendedor ; I I Sem ana Acadêm ica de Gest ão e I I I Sem ana da Qualidade da SOCI ESC. *HVWmR3~EOLFD Realização de palest ra com profissionais da Pr efeit ura Municipal de São Paulo: Mar ia das Graças Fer reira e Pam ela Salazar Mora par a com it ê gest or do Est ado de Sant a Cat ar ina e profissionais das seguint es Secr et arias de Est ado: Fazenda, Adm inist ração, Planej am ent o, Segurança Pública, Regional de Pinhalzinho, Regional de Blum enau. Part iciparam t am bém profissionais da CI DASC, Procurador ia do Est ado e SC Parcer ias. O obj et ivo foi conhecer as at iv idades do Núcleo Técnico de Gest ão e Qualidade da Prefeit ura de São Paulo. 3 &XUVRV Um a das principais ações do MCE é o ofer ecim ent o de cursos sobr e o Modelo de Excelência da Gest ão e t em as afins. No ano de 2008, por m eio de seus cursos, o MCE capacit ou 401 profissionais em seus difer ent es t reinam ent os. Os cur sos são ofer ecidos em t urm as abert as para a com unidade e em t urm as fechadas para part icipant es de um a m esm a em presa. ,QWHUSUHWDomRGRV&ULWpULRVGH([FHOrQFLD Est e curso foi form at ado para que o part icipant e conheça cada um dos oit o Cr it érios de Excelência em Gest ão. Além disso, o part icipant e é est im ulado a ident ificar e refinar prát icas de gest ão de sua organização. Sua est rut uração proporciona a uniform ização de conceit os e de linguagem sobre o Modelo de Excelência da Gest ão ® . O gráfico 01 m ost ra a ev olução do núm ero de part icipant es desde 2005. 2005 2006 2007 2008 Gr áfico 01 – Part icipant es do Curso I CE 3UHSDUDomRSDUDD%DQFD([DPLQDGRUDGR3&( %'&( ) * +* ,&-#) ./%1012 Est e é o único curso que habilit a pr ofissionais experient es ao ingresso na Banca Ex am inadora do Pr êm io Cat ar inense de Ex celência. Est e curso desenvolve habilidades para avaliar a gest ão de organizações que ut ilizam o Modelo de Excelência da Gest ão ® . Os obj et ivos desse curso são consolidar a visão sist êm ica do m odelo de gest ão para a excelência, bem com o habilit ar o part icipant e a avaliar sist em as de gest ão de organizações. O gráfico 02 apresent a o núm er o de part icipant es desde 2005. !! #"$ ! 2005 2006 2007 2008 Gr áfico 02 – Par t icipant es do Cur so PBE :RUNVKRS(ODERUDomRGH5HODWyULRVGD*HVWmR O curso ensina com o dev e ser elaborado um relat ór io da gest ão de m odo a colocar as inform ações m ais im port ant es sobre as prát icas da organização, ev it ando os erros m ais com uns nest a at ividade. O públicoalv o são part icipant es de organizações que pret endem candidat ar - se a processos de prem iação regionais, set or iais ou nacionais. 798: ; < =< >89?; @ACBED9F 56 53 2007 2008 33 44 2005 2006 Gráfico 03 – Part icipant es do Workshop RG 4 &XUVR9LUWXDOGR0RGHORGH([FHOrQFLDGD*HVWmR Est e curso é ofer ecido anualm ent e de for m a cont ínua pela Fundação Nacional da Qualidade. É um curso virt ual grat uit o que per m it e ao part icipant e conhecer com o iniciou o m ov im ent o pela busca da excelência, com o ent ender e ut ilizar o Modelo de Excelência da Gest ão ® , suas int er- r elações, conceit os e prát icas que facilit arão e consolidarão seu aprendizado. Em v irt ude de sua flex ibilidade e de seu cont eúdo, ele v em sendo ut ilizado pelo MCE para proporcionar aos int er essados um prim eiro cont at o com o Modelo de Excelência da Gest ão ® . Sua realização é pré- requisit o para t odos que desej am part icipar dos cursos do MCE. 3DUWLFLSDomRHPHYHQWRV Desde sua fundação, o MCE t em sido conv idado para apresent ar o Modelo de Excelência da Gest ão ® em diversos ev ent os em t odo o Est ado. A part icipação nest es ev ent os é im port ant e para dissem inar os Fundam ent os da Excelência e boas prát icas de gest ão para os diferent es set or es econôm icos de Sant a Cat ar ina. Em 2008, dest acam - se: :RUNVKRS([FHOrQFLDHP*HVWmR%OXPHQDX Prom ov ido pelo Núcleo de Gest ão e Qualidade da Associação Em pr esarial de Blum enau com a part icipação de cerca de 80 pessoas. Foram quat ro palest ras sim ult âneas apresent ando os casos de sucesso de grandes em presas com o WEG, Em br aco e FedExpr ess, envolv endo ár eas de m anufat ur a, gest ão da qualidade, excelência em serv iços e indicador es de desem penho. A palest ra de encerram ent o t eve com o t em a: Rum o à Excelência, apr esent ando o caso da I nt elbras, vencedora do Prêm io Cat arinense de Excelência 2005, nív el I . 9,6HPLQiULR5HJLRQDOGD4XDOLGDGH±-DUDJXiGR6XO O Núcleo da Qualidade da ACI JS – Associação Em pr esar ial de Jaraguá do Sul e APEVI – Associação das Micro e Pequenas Em presas do Vale do I t apocu prom overam em set em br o o VI Sem inário Regional da Qualidade, que t ev e com o t em a “ Gest ão da qualidade ao alcance de t odos” . Reunindo assunt os com o gest ão part icipat iva, gest ão am bient al, Balanced Scor ecard ( BSC) , planej am ent o est rat égico, Lean Manufact uring e Crit ér ios de Excelência ( MCE) , apont ados com o necessidades das em pr esas. Tam bém no ev ent o foram dist r ibuídos Cr it érios Rum o à Excelência para os part icipant es da apresent ação do caso, que foi realizada pelo I EL Sant a Cat ar ina, vencedor do Prêm io Cat arinense de Excelência 2007, nív el I . &UHGHQFLDPHQWRGHFRQVXOWRUHV O MCE r ealizou o I Edit al de Cr edenciam ent o de Consult ores, a fim de selecionar profissionais e em presas para com por o cadast ro da ent idade. O obj et ivo do credenciam ent o é oferecer um banco de dados de profissionais capacit ados para at ender as dem andas das em presas cat arinenses relacionadas ao Modelo de Excelência da Gest ão. Em sua pr im eira edição 45 em pr esas inscrev eram - se, das quais 18 foram aprovadas. O anex o I apresent a a list a dos cr edenciados j unt o ao MCE em 2008. 5 3URFHVVRVGHDYDOLDomRHSUHPLDomR 3UrPLR(PSUHHQGHGRU5XUDO&RRSHUDWLYLVWD O Pr êm io Em pr eendedor Rural Cooperat ivist a é o r econhecim ent o ao desem penho de em pr esários r urais que adot aram prát icas difer enciadas, m elhorando a qualidade de v ida e a r enda da sua em pr esa r ural, aum ent ando a sua pr odut iv idade e reduzindo cust os, sem pre r espeit ando a nat ur eza. O Pr êm io foi um a pr om oção conj unt a da Cooperat iv a Cent ral Oest e Cat ar inense – Aurora, SEBRAE/ SC e do MCE, com o apoio da FAESC, SENAR e SESCOOP. O MCE foi o r esponsável pela condução do pr ocesso de avaliação dos em preendedor es concor rent es ao Pr êm io Em pr eendedor Rur al Cooperat iv ist a. O pr ocesso com pr eendeu as seguint es at ividades: a) Elaboração do r egulam ent o do Pr êm io Em preendedor Rural Cooperat iv ist a; b) Refinam ent o de conceit os e t écnicas de avaliação dos consult or es e avaliador es; c) Processo de avaliação referent e a: designação de avaliador es, env io de m at er ial para os avaliador es, acom panham ent o das av aliações, definição das candidat as a serem v isit adas e pr eparação da logíst ica da v isit a. d) Definição das em pr esas r urais r econhecidas; e) Cer im ônia de r econhecim ent o ( coordenação e preparação) ; f) Relat ório de avaliação e acom panham ent o do processo de elaboração de feedback aos part icipant es. Nest e pr im eir o ciclo, part iciparam 117 em pr esários rurais de oit o cooperat ivas, conform e dist ribuição a seguir: Cooperat iva Cooperat iva Cooperat iva Cooperat iva Cooperat iva Cooperat iva Cooperat iva Cooperat iva Agr opecuár ia Videir ense Lt da – 02 inscrit os; Tr it ícola Sarandi Lt da – 04 inscrit os; Rio do Peix e – 08 inscrit os; Regional Auriv erde Lt da – 13 inscrit os; Regional I t aipu Lt da – 14 inscrit os; A1 – 18 inscrit os; de Produção e Consum o Concórdia Lt da – 22 inscrit os; Regional Alfa – 36 inscrit os. Os em pr esár ios classificados na pr im eira fase foram v isit ados por avaliador es designados que validaram as inform ações fornecidas na inscrição e no quest ionár io de aut oavaliação, em it indo r elat ór io de pont uação dos em presár ios classificados e aj ust ando a pont uação, par a m ais ou para m enos, caso necessário. Foram r ealizadas 20 visit as no per íodo de 16 de j unho de 2008 a 28 de j unho de 2008. O pr ocesso de avaliação se encer rou com a em issão do Relat ór io de Av aliação a t odos os candidat os, inclusiv e aos prem iados. Vale r eforçar a im port ância desse Relat ór io com o inst rum ent o para m elhor ia da gest ão e da qualidade da em presa rur al. A cer im ônia de reconhecim ent o que cont ou com m ais de 240 conv idados ocorreu no dia 25 de j ulho de 2008 em conj unt o com as com em orações do 33º aniversár io da FECOAGRO. 6 3UrPLR&DWDULQHQVH,(/0HOKRUHV3UiWLFDVGH(VWiJLR O Pr êm io Cat ar inense I EL Melhores Prát icas de Est ágio é um a prom oção do Sist em a FI ESC e é realizado por m eio do I nst it ut o Euvaldo Lodi de Sant a Cat ar ina – I EL/ SC. Est e Prêm io t em por obj et ivo ident ificar, prem iar e divulgar os m elhores exem plos de program as de est ágio das em pr esas cat arinenses, de form a int egrada e part icipat iv a com est as em pr esas, seus est agiár ios e as inst it uições de ensino. Desde 2006, o MCE é o parceir o t écnico do I EL/ SC para realizar o pr ocesso de avaliação das candidat as e seleção das r econhecidas, em v irt ude da cr edibilidade do MCE e de sua independência em r elação ao pr ocesso de agenciam ent o de est ágio. Em 2008, 67 organizações se inscreveram no Prêm io, das quais 40 ent r egaram o relat ór io do Program a de Est ágio. Das 40 organizações que ent r egaram o r elat ório, 12 foram reconhecidas. O Quadr o 1 apresent a as organizações r econhecidas por cat egor ia, em ordem de reconhecim ent o. &DWHJRULD Grande Port e Médio Port e Micr o/ Pequeno Port e Organizações Públicas 5HFRQKHFLGDV 1 – Tupy S/ A. 2 – Net zsch S/ A 3 – ZEN S/ A 1 – ABB S/ A 2 – Dígit ro S/ A 3 – Mannes Lt da 1 – Paradigm a Tecnologia 2 – Unicr ed Flor ianópolis 3 – Fundipeças 1 – Pr efeit ura Municipal de São Bent o do Sul 2 – Pr efeit ura Municipal de Caçador 3 – CI ASC Quadro 2 – Or ganizações reconhecidas no Prêm io Cat arinense I EL Melhores Prát icas de Est ágio 2008 É im port ant e ressalt ar que as r epr esent ant es de Sant a Cat ar ina nas Cat egor ias Grande Port e e Médio Port e foram reconhecidas na et apa nacional do Pr êm io, bem com o t odas as organizações part icipant es r eceberam um r elat ór io de avaliação. As m elhores pr át icas são reunidas na cart ilha Melhores Prát icas de Est ágio, publicada pelo I EL/ SC com o obj et ivo de dissem inar as boas idéias e assim cont r ibuir para o crescim ent o de t odas as organizações cat ar inenses. 3UrPLR&1,),(6& O obj et ivo do Pr êm io CNI / FI ESC é r econhecer e prem iar as inovações realizadas pelos colaboradores das em presas cat arinenses, que apresent em cont r ibuições expr essivas e que r esult em no aum ent o da com pet it ividade indust r ial, nas ár eas de I novação, Qualidade e Pr odut ividade; Design; Desenv olv im ent o Sust ent áv el e Pr oj et os de Equipes de Melhoria. É prom ov ido pela FI ESC e realizado pelo SENAI / SC desde 1990. Por m eio de um a parcer ia est abelecida desde 2007, o MCE foi r esponsáv el pela condução do processo de avaliação dos t rabalhos concorr ent es ao Prêm io CNI / FI ESC 2008. O processo com preendeu as seguint es at iv idades: 7 Recrut am ent o de exam inador es volunt ários para ex ecução das avaliações; Const it uição das com issões exam inadoras regionais e a com issão est adual para as cat egorias avaliadas; Alinham ent o com os ex am inadores sobre o r egulam ent o e cr it érios; Análise e avaliação dos t rabalhos, acom panhando as com issões exam inadoras; Elaboração de relat ór ios de avaliação dos t rabalhos concor rent es. Em sua 18 a Edição, o Prêm io CNI / FI ESC cont ou com a part icipação de 58 proj et os em suas quat r o cat egor ias e foram r ealizadas oit o et apas regionais e um a et apa est adual. Para cada proj et o inscrit o foi elaborado um r elat ór io de avaliação. Os relat ór ios foram elaborados pelo MCE com base nas inform ações dos j uízes, docum ent adas em form ulár io específico. O obj et ivo dest e r elat ório é cont r ibuir para m elhor ia dos proj et os em fut uras part icipações no Pr êm io CNI / FI ESC. Em 2008, foram elaborados 58 relat ór ios t ot alizando 180 horas de t rabalho da equipe do MCE. 3URJUDPDGH$YDOLDomRGH)RUQHFHGRUHVGR6(1$,6& Em 2008, v isando cont r ibuir m ais at ivam ent e para o desenvolvim ent o de seus parceiros, o SENAI / SC buscou a parcer ia do Mov im ent o Cat arinense para ex celência para a realização de v isit as de avaliação da gest ão de seus fornecedor es. Os obj et iv os dest as visit as foram : verificar a sit uação dos it ens const ant es da aut o- avaliação dos for necedor es; ident ificar prát icas difer enciadas r ealizadas pelos for necedores; ident ificar oport unidades de m elhor ia nas prát icas dos for necedor es. O pr ocesso com pr eendeu as seguint es at iv idades: Elaboração do check list pra v isit a, ut ilizado pelos avaliadores; Capacit ação dos avaliador es do MCE e colaborador es do Núcleo Aquisição do SENAI / SC; Realização das v isit as às inst alações dos for necedor es do SENAI / SC em div ersas cidades do Est ado; Elaboração de relat ór ios de avaliação de cada or ganização v isit ada. Foram v isit ados 56 fornecedores no per íodo de j ulho a set em bro de 2008 com duração de 04 hor as. Após a visit a, foi elaborado um r elat ório de avaliação para cada em presa, com os principais pont os fort es e oport unidades de m elhor ia ident ificados, a fim de que a organização possa m elhorar cont inuam ent e seus serviços, t ornando- se m ais com pet it iv a no at ual m ercado global. 3UrPLR&DWDULQHQVHGH([FHOrQFLD Lançado em 31 de m aio de 2005, o Prêm io Cat arinense de Excelência procura est im ular a m elhor ia da qualidade da gest ão das or ganizações cat ar inenses, r econhecendo anualm ent e aquelas que se dest acam pela ex celência de suas prát icas e r espect iv os result ados e div ulgando as prát icas ex em plares de gest ão. Em 2008, 155 profissionais foram t r einados pelo MCE nos cursos de preparação da banca exam inadora, dos quais 98 se candidat aram para at uar com o v olunt ários da Banca Exam inadora e 64 at uaram efet ivam ent e com o Juízes, Or ient adores, Exam inador es Senior es ou Exam inadores, t ot alizando 4.008 horas de t rabalho v olunt ár io em pr ol da m elhor ia das organizações cat arinenses. 8 Além do r econhecim ent o, o pr incipal pr odut o do processo de avaliação do Prêm io Cat arinense de Excelência é o relat ór io de avaliação elaborado pela Banca Exam inadora. Os relat ór ios de Avaliação const it uem um a preciosa cont ribuição do MCE para que t odas as organizações part icipant es conheçam seus pont os fort es e as oport unidades de m elhoria e possam apr im orar seus sist em as de gest ão. Em 2008, o MCE ent regou 13 r elat ór ios de avaliação para as 14 organizações part icipant es do Pr êm io. Dessas organizações, 06 obt iveram reconhecim ent o por seu m odelo de gest ão e pelos r esult ados alcançados. No ciclo 2008 do PCE, foram reconhecidas as seguint es organizações: No Nível I - Com prom isso com a Excelência G Aut o Viação Chapecó - Chapecó; G Gerência de Educação e Desenv olv im ent o de Em preendedores do SEBRAE/ SC; G NGT Top Tools Lt da. – Jaraguá do Sul. No Nível I I – Rum o à Excelência G Troféu Bronze – SENAC/ SC; G Troféu Prat a – SESI / SC; G Troféu Ouro – 28 o Grupo de Art ilharia de Cam panha - Criciúm a. O conhecim ent o na área de av aliação com a ut ilização do m odelo bem sucedido do Prêm io Nacional da Qualidade e de out r os prêm ios est aduais, aliado a um Código de Ét ica seguido r igorosam ent e pelas Bancas Exam inadoras e part icipação na Rede Nacional da Gest ão, que pr oporciona a perm anent e t roca de inform ações com inst it uições congêner es no País, geram a credibilidade desej ada para o Prêm io Cat ar inense de Excelência. Com o obj et iv o de div ulgar o Pr êm io e as organizações r econhecidas, bem com o para fort alecer r elacionam ent os regionais, foi est abelecido pelo Conselho Super ior do MCE que a cerim ônia de pr em iação seria it inerant e, acont ecendo cada ano em um a cidade difer ent e de Sant a Cat arina. Em 2008, a cer im ônia ocorr eu em São José, no Cent ro de Event os Mult iuso e cont ou com um público de m ais de 500 conv idados de t odo o est ado de Sant a Cat arina, a m aior part icipação desde a cr iação do Pr êm io. &RPLVVmRGH3URFHVVRVGH$YDOLDomR Em 2008, o MCE r ecom pôs sua Com issão de Processos de Av aliação, form ada por profissionais de em presas associadas e de em presas reconhecidas no Prêm io Cat arinense de Excelência. Est es pr ofissionais r eúnem - se m ensalm ent e, de form a volunt ár ia, com os seguint es obj et iv os: ser um a cr iadora de nov os pr ocessos relacionados a avaliação da gest ão; acom panhar e avaliar o processo do pr êm io cat arinense de excelência; cont r ibuir para o aum ent o do conhecim ent o dos part icipant es sobre t em as relevant es da gest ão. Nas reuniões do ano de 2008, o foco foi a cr iação do Sist em a de Av aliação da Gest ão, m ais um a port a de ent rada às em presas cat arinenses que desej am ut ilizar o Modelo de Excelência da Gest ão. Nest e sist em a, as em presas poderão t er suas aut o- av aliações validadas por profissionais ext er nos, capacit ados pelo MCE, proporcionando m ais subsídios para o est abelecim ent o de planos de ação. O pr incipal obj et ivo do sist em a é ofer ecer um a alt er nat iv a à part icipação em processos de pr em iação. No ano de 2008, as seguint es organizações e pr ofissionais part iciparam da com issão: 9 2UJDQL]DomR 5HSUHVHQWDQWH CELESC Paulo Robert o May Ciser Regis Ker n Fest o Aut om ação Andr é Luís A. Galhum i Gom es da Cost a Aroldo Coelho Júnior I EL/ SC Jean Franco Mendes Calegar i Í nt egra Joloir de Souza I nt elbras Mar ia Elisa Lut z Mm ey er Murilo Machado Meyer Met alúrgica Riosulense Marcelo Adr iano de Souza Rego Processo Alcides Anduj ar Renovação Ass. Capacit ação Deise Cr ist ina Wischral SEBRAE/ SC Edgar Macedo Júnior Gelson Renan Tavar es Pint o SENAC/ SC Renat a Rubik Maest ri SOCI ESC Robert o Reguse Supr em a Cont abilidade Ver íssim o da Cunha Bat ist a WEG Eleezer Pey erl Whirpool - Unidade Mult ibrás Gislaine de Lim a Vander wegen Saléseo Maliseski Quadro 3 – Part icipant es da Com issão de Pr ocessos de Avaliação 10 5HGH1DFLRQDOGD*HVWmRHDWXDomRYROXQWiULD )yUXPGRV3URJUDPDVGH4XDOLGDGH3URGXWLYLGDGHH&RPSHWLWLYLGDGH Em 2008, o MCE foi o anfit r ião da 41 a Reunião do Fórum dos Progr am as de Qualidade, Produt ividade e Com pet it ividade, realizada em Florianópolis, com a presença das quat r o ent idades nacionais: FNQ, MBC, Pet robr ás e Gespública e de 12 Program as est aduais de qualidade. &RPLWr7pFQLFR5XPRj([FHOrQFLD O Mov im ent o Cat ar inense para Excelência é o coordenador do Com it ê Técnico Rum o à Excelência da Fundação Nacional da Qualidade desde 2006. Est e com it ê é o r esponsável pela r ev isão dos crit ér ios Rum o à Excelência e Com pr om isso com a Ex celência. Durant e o ano de 2008, foram r ealizadas 07 r euniões pr esenciais em São Paulo para definição da versão 2009/ 2010 do docum ent o de diagnóst ico organizacional e avaliação. $WXDomRYROXQWiULD No ano de 2008, os colaborador es do MCE at uaram v olunt ariam ent e em div ersos program as e prêm ios r egionais e set oriais, com o obj et ivo de ver ificar boas prát icas, bem com o para capacit ação. As at iv idades r ealizadas foram : Alice Car neiro de Cast ro Exam inadora do Prêm io Nacional da Qualidade 2008 Avaliadora do Pr êm io Talent os Em preendedor es 2008 Luciana Mat os Sant os Lim a Juíza do Pr êm io Nacional Gest ão da Saúde 2008 Juíza do Pr êm io Gaúcho de Qualidade e Produt ividade 2008 Exam inadora Sênior do Prêm io Nacional da Qualidade 2008 Avaliadora do Pr êm io Talent os Em preendedor es 2008 Andr é Gaidzinsk i Juiz do Pr êm io SESI Qualidade no Trabalho 2008 11 5HVXOWDGRV Um a das est rat égias do MCE é buscar a aut o- sust ent ação. A seguir apr esent am os a dem onst ração dos r esult ados no período de 2005- 2008. ,WHQV 5HFHLWD2SHUDFLRQDO%UXWD Receit as anuidades Prêm io Cat ar inense de Excelência I nscrições cursos Convênio MBC Out ras cont ribuições Processo de prem iação Processo de avaliação Sem inár ios Receit as Financeiras &XVWR 3UrPLR &DWDULQHQVH GH([FHOrQFLD Processo de prem iação Cer im ônia HJIKIML HNIKIMO HJIKIMP HJIKIRQ HNSUTWV#XYTZPW[\RO TWLROMVTNH]T^['\K\ HKHKLKV Q_PK\W['ORX HNQMX_V#PKORIW[SUT 150.300,00 32.100, 00 76.652,15 20.065,00 71.326,63 32.484,50 64.188,39 32.500,01 19.630, 00 2.565,89 37.021,18 17.150,00 779,83 41.294,51 29.350,00 12.174,48 35.475, 00 1.846,47 4.453, 17 1. 290, 57 15.065,46 36.500,00 3. 334,34 38.689,50 76.000,00 22.550,00 932, 71 HKHKVIKXM\Z[OJS \KPKVS_PNSJ[1HNX \NQ]VHNXMOW[9TWP 27.726,37 9. 747, 92 26.112,92 12.183,25 PMV#\K\KPW['\JQ Q]VIKIRQJ['PET PMHNXN['XK\ SRQMXN[LJI PMLKV S]H]T^['\K\ &XVWR3UrPLR&1,),(6& &XVWR3UrPLR,(/6& &XVWR 3UrPLR 4XDOLGDGH 5XUDO TZ\MV#XKPK\W[S_O &XVWR 3UrPLR 7DOHQWRV (PSUHHQGHGRUHV &XVWR 3URFHVVR $YDOLDomR GH 6XSHUiYLW GpILFLW RSHUDFLRQDOOtTXLGR 'HVSHVDV2SHUDFLRQDLV Despesas funcionár ios Despesas serv iços t erceir os Cursos e t reinam ent os Despesas financeiras Depr eciação e am ort ização Out ras despesas 6XSHUiYLW H[HUFtFLR GpILFLW LNSJ[IKI GR TNV#PKORIN[IKI TWOKOKVSMXKOW['IK\ TZ\JS]VI_HRPW['ORX T`QMI_V#\K\MHZ[IKX HKHRPMVTWPJQN[1LRP XRQ]VIYTWPW[9TWO TZPRI_VXKX_HZ[HJI TZXKI_V#OETW\W['\ML HKHKLKVIMOML`[S_P 60.832,69 17.532,50 53.598,31 1.551, 11 37.477,59 108.861,95 39.242,53 8. 321, 53 1. 712, 28 32.475,06 127. 953,91 41.201,70 1. 049,27 54.860,59 a\KOMVXMOJSN[1L]TWb acTZI_VHNQYT^[1HJOMb 9.550,29 4.760,00 56.658, 51 845,1 26.203, 26 OJQ]V S_PJQJ[Q_P Tabela 01 – Dem onst ração dos Result ados 2005- 2008 ( em R$) 12 HKVTKTW\W[9TZI Anexo I – List a de Consult ores Credenciados em 2008 Alessandro Ram os Cost a B&B Consult oria e Assessoria Em presarial Cavalcant i & Mont eiro Lt da Dagost in Assessoria Em presarial Lt da Deise Crist ina Wischr al Dim a Gest ão Em presarial Floripa Angels GET Consult ing GGG Consult oria em Gest ão de Negócios GTI Consult oria Em presarial Koppa Labor Consult oria LTDA Loch Assessoria M Meyer Consult oria Am bient al OI S Brasil Paralelo 27º Pró Gest ão Consult ores Lt da SENAI / SC Soucat Lt da St rat us Gest ão Em presarial 13 $VVRFLDGRVDR0&( )XQGDGRUHV Associação Em presarial de Jaraguá do Sul Associação Em presarial de Joinville CELESC Dist ribuição Correios SC Aurora Alim ent os Eliane Revest im ent os Cerâm icos FECOMÉRCI O FI ESC Fundação CERTI I nt elbras Marisol Met alúrgica Riosulense 0DQWHQHGRUHV Núcleo Cat arinense de CCQs Núcleo Regional do Gespública Result Consult oria Schulz SEBRAE/ SC SENAC/ SC SENAI / SC SESI / SC WEG Equipam ent os Elét ricos Whirlpool S/ A - Elet rodom ésticos Multibrás Whirlpool S/ A - Em braco Com pressores 14º RCMec 28º GAC A2C Serviços de I nt ernet Associação Em presarial de Blum enau Associação Em presarial de Chapecó Associação Em presarial de Tubarão CI DASC Client e Am igo Processam ent o de Dados Elet rosul Cent rais Elét ricas Fest o Aut om ação Floripa Angels Hospit al São Francisco Hospit al São José I nst it ut o da Organização do Lazer - I OL I nst it ut o Euvaldo Lodi – I EL/ SC I nt egra Consultoria Em presarial Maest ria Assessoria e Capacit ação Mm eyer Consult oria Am bient al OI S Brasil - Prest ação de Serviços Processo Consult oria Renovação Assessoria e Capacit ação SENAT SOCI ESC Suprem a Assessoria Cont ábil Universidade do Cont est ado - Canoinhas &RQWULEXLQWHV Cavalcant i & Mont eiro Conpex Consult oria Em presarial Dagost in Assessoria Em presarial Decisorial Consult oria Dim a Desenvolvim ent o Em presarial Gelson Renan Tavares Pint o GET - Consult oria em I nform át ica GGG Consult oria em Gest ão GTI Consult oria Em presarial HFM Consult oria em Qualidade 14 I NDEX Consult oria e Desenvolvim ent o I nst it ut o Paralelo 27° I nt erAct ion Plexus I nt erat iva I nt eligência Coorporat iva I rineu Berezanski Koppa Labor Consult oria Loch Assessoria Sérgio Sabino de Carvalho Souza Assessoria e Consult oria St rat us Gest ão Em presarial