AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA UTILIZADA PARA PULVERIZAÇÃO
EM PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE POMPEIA-SP.
Susi Meire Maximino Leite1; Carla Maranho Zanchetini2; Rafael Soares da Silva2.
1
Eng. Florestal, Doutora, Docente da FATEC Shunji Nishimura, Pompeia-SP – SP;
2
Discente, FATEC Shunji Nishimura, Pompeia-SP.
RESUMO:
A tecnologia de aplicação de agrotóxicos está relacionada à interação de vários fatores, como:
cultura, clima, praga, doença, produto, equipamento, ambiente e a qualidade da água utilizada
no preparo da calda, para que os agrotóxicos possam expressar toda sua potencialidade, com
eficiência, menor custo e menor dano ambiental. Sendo assim, o presente trabalho teve como
objetivo avaliar as características químicas da água utilizada para o preparo de calda em
propriedades agrícolas do município de Pompeia-SP. Foram analisadas a dureza e o pH da
água e suas interferências na eficiência da aplicação. Observou-se que 12% das propriedades
apresentam água dura e 3% água muito dura, sendo inadequado para o preparo da calda; 41%
das propriedades apresentam pH fora do recomendado para a maioria dos agrotóxicos. Nessa
situação, poderia ser recomendado o uso de adjuvantes para correção da dureza e pH da água
para evitar perdas de atividade do ingrediente ativo.
Palavras-chave: Tecnologia de aplicação, Dureza da água, pH da água.
EVALUATION OF WATER QUALITY USED FOR SPRAYING OF FIELDS PROPERTIES
IN THE COUNTY OF POMPEIA-SP.
ABSTRACT:
The agrotoxics application technology is related to the interaction of several factors such as:
culture, climate, pests, disease, product, equipment, environment and quality of water used in
the chemical solutions preparing this away the agrotoxics can express their fully potential,
with efficiency, lower cost and less environmental damage. Therefore, this study aimed to
evaluate the chemical characteristics of the water used for the preparation of agrotoxics
solution on farms in the county of Pompeia-SP. We analyzed the hardness and pH of the
water and their influence on the spraying efficiency. It was observed that 12% of properties
had hard water and 3% very hard water, being unsuitable for the chemical solution
preparation, 41% of the properties have the pH over the recommended for most the
agrotoxics. In these situations, it could be recommended to use adjuvants to correct the
hardness and pH of the water avoiding loss of the active ingredient.
Keywords: Application Technology, Water hardness, pH of the water.
1
INTRODUÇÃO
A tecnologia de aplicação de agrotóxicos consiste no emprego de todos os
conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente
ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica, com o mínimo de
contaminação de outras áreas (MATUO, 1990). O conhecimento necessário para melhorar a
qualidade da prática do controle fitossanitário tem sido muito ampliado nos últimos anos,
embora ainda esteja muito restrito aos centros de pesquisa e universidades.
Há um esforço crescente por parte de centros de treinamentos e programas de
aprendizagem rural, entre outros métodos de divulgação de conhecimento, que tende a
diminuir a distância entre quem produz o conhecimento e quem o utiliza na prática. Apesar
disto, a qualidade da aplicação de agrotóxicos, ainda apresenta eficiência muito baixa,
principalmente devido à desconsideração de alguns fatores básicos na aplicação destes
produtos, como das condições climáticas no momento da aplicação, do alvo biológico, do
ingrediente ativo, a execução correta da calibração, regulagem e manutenção dos
pulverizadores e a qualidade da água utilizada para o preparo da calda. (ANDEF, [entre 2010
e 2013]).
A qualidade da água ainda é um dos fatores mais negligenciados entre os acima citados
e pode sofrer interferência da ação antrópica, com a geração de despejos domésticos ou
industriais, aplicação de agroquímicos no solo, e também a ação de fenômenos naturais como
as chuvas que podem carregar corretivos e fertilizantes para os reservatórios abertos (rios,
represas, etc.). Estes efeitos têm a capacidade de alteraras características físicas da água como
cor, turbidez, temperatura, sedimentos em suspensão, entre outros, que podem causar o
desgaste de alguns componentes dos pulverizadores reduzindo o rendimento operacional e
impactando diretamente no custo da aplicação. Estes efeitos podem alterar também
características químicas da água, como o pH, dureza, presenças de metais e de compostos
orgânicos, dentre outros, diminuindo a eficiência dos agrotóxicos (SPERLING, 2005).
O pH e a dureza da água variam de acordo com a fonte de abastecimento, sendo que a
presença de íons como, por exemplo alumínio e ferro entre outros, e sais minerais podem
influenciar estas características. A importância tanto da dureza quanto do pH da água usada
para preparo de calda de pulverização, reside no fato de que estes elementos podem interagir
com o ingrediente ativo dos agrotóxicos, levando a perda parcial ou total de sua atividade
biológica.
2
O objetivo desse trabalho foi avaliar algumas características químicas da água utilizada
para pulverização em propriedades rurais do município de Pompeia-SP.
MATERIAIS E MÉTODOS
1 Coletas e análise das amostras de água
Os pontos de coleta foram escolhidos entre as propriedades rurais produtivas,
cadastradas na Secretaria da Agricultura do município de Pompeia-SP. Em cada ponto de
coleta foi retirado um volume de 2L de água dos pontos de abastecimento dos pulverizadores,
sendo este acondicionado em garrafas plásticas limpas, identificadas e o local
georreferenciado através do receptor GNSS Garmin Etrex. Foi observado e anotado as
características do ponto de coleta quanto ao tipo de poço (artesiano, semi-artesiano, mina) e
local de armazenamento da água (caixas de água de fibra, alvenaria, estruturas metálicas,
represas).
Uma vez coletadas, as amostras foram levadas ao Laboratório de Química da FATEC
Shunji Nishimura e armazenadas em geladeira para maior preservação até o momento das
análises.
A
B
As amostras foram submetidas a análises de dureza e pH. Os métodos utilizados serão
descritos a seguir.
2 Determinação da Dureza
D
A análise da dureza da água foi determinada através do método proposto pelo Instituto
Adolfo Lutz (1985),que quantifica a dureza da água através do método de titulação com o
EDTA a 0,01M.
Para a padronização da análise, foram transferidos 50 mL de água destilada e deionizada
para um frasco erlenmeyer de 250 mL, aos quais foram adicionados2mL da solução tampão,
aproximadamente 0,05g do indicador negro de eriocromo-T e 20 mL da solução padrão de
cálcio. A seguir executou-se a titulação com a solução de EDTA 0,01M até a viragem da cor
púrpura para azul. Após a titulação procedeu-se o cálculo para obter a relação entre o teor de
cátions e EDTA 0,01M, onde o resultado obtido corresponde ao valor de A (mg de CaCO3
3
para cada 1 mL da solução de EDTA 0,01M) utilizado na Fórmula 1 para a determinação da
dureza da amostra.
Fórmula 1
mg de CaCO3 L-1
Sendo,
v = número de mL de solução de EDTA gasto na titulação.
A = mg de CaCO3, equivalente a 1 mL da solução de EDTA 0,01M.
V = número de mL da amostra coleta em campo.
Para a classificação do grau de dureza da amostra utilizou-se a graduação proposta pelo
Ministério da Saúde (2006), conforme observado na Tabela 1.
Tabela 1– Classificação da Dureza da água proposta pelo Ministério da Saúde (MS), 2006.
Classe
mg de CaCO3L-1
Água Mole
<50
Moderada
50 – 150
Dura
150 – 300
Muito Dura
>300
Para a análise das amostras dos pontos de abastecimento, utilizou-se 50 mL da água que
foram transferidos para um erlenmeyer de capacidade de 250 mL. A este volume acrescentouse 1 mL de solução tampão e aproximadamente 0,05 g de negro de eriocromo-T. Após
agitação, procedeu-se a titulação com EDTA 0,01M até o ponto de viragem de púrpura para
azul, sendo o volume consumido do titulante anotado logo em seguida. Foram realizadas 3
repetições para cada ponto de coleta, sendo obtido a média do volume de EDTA 0,01M gasto
nas titulações para compor o valor de v da Fórmula 1 .
4
3 Determinação do pH
O Potencial de Hidrogênio (pH) foi determinado através de um pHmetro eletrônico da
marca Tecnal, que apresenta precisão de 2 casas decimais. Para maior estabilidade do
equipamento na determinação do pH, este foi ligado com 30 minutos de antecedência ao seu
uso, como recomendado pelo fabricante. Após este tempo, foi realizada a calibração do
equipamento com as soluções padrões de pH 4,0 e pH 7,0. Assim como para a obtenção da
dureza, o pH foi determinado em 3 amostras, sendo o valor final obtido pela média aritmética
dos valores das três repetições.
Ao final de cada análise, o béquer, eletrodo e o sensor de temperatura foram lavados
com água destilada e deionizada, a fim de descartar a possibilidade de contaminação entre
repetições e amostras.
RESULTADO E DISCUSSÃO
As amostras de água foram coletadas em 32 propriedades rurais do município de
Pompeia-SP, na Bacia Hidrográfica do Rio Aguapeí, conhecido popularmente como Rio do
Peixe (Figura 2).
Figura 1 – Pontos georreferenciados de coleta de amostras de água para abastecimento
de pulverizadores em propriedades rurais de Pompeia-SP.
Legenda
Água Mole
Água Moderada
Água Dura
Água Muito dura
Fonte: TrackMaker
5
Ao todo foram colhidas 35 amostras, devido algumas propriedades possuir mais de um
ponto de abastecimento dos pulverizadores. As principais atividades agrícolas nestas
propriedades são pastagem, cultivo de café, laranja, amendoim e maracujá.
Dos 35 pontos de abastecimento de pulverizadores avaliados, em 85,7% dos casos a
água era proveniente de poços semi-artesianos, 11,4% de represas e 2,9% (1 ponto) de água
da rede de abastecimento do município. Quanto ao armazenamento, observou-se que em
74,3% das propriedades a água que será usada para abastecimento do pulverizador é
armazenada em caixas de água, sendo 65,7% de aço, 5,7% de fibra, 2,9% de alvenaria.
Em 14,3% dos casos não havia o armazenamento da água em reservatório próprio, mas
a água chegava ao tanque do pulverizador por bombeamento direto do poço semi-artesiano.
Apenas 11,4 % dos pontos de abastecimento eram direto da represa, como demonstrado na
figura abaixo, o que deve ser evitado devido a riscos de vazamentos de agrotóxicos em cursos
de água e mesmo a entrada de impurezas no tanque do pulverizador. (ANDEF, [entre 2010 e
2013]).
Figura 2- Tipos de reservatórios observados nas diferentes propriedades rurais visitadas. Apoço artesiano; B- represa; C- caixa de água de fibra e D- caixa de água metálica.
A
B
A
B
C
D
Fonte: Arquivo pessoal
C
D
Segundo Gebler (2011), pontos de abastecimento de pulverizadores bem estruturados
são equipamentos de segurança ambiental e do trabalhador extremamente necessários, com a
função de contenção de derrames acidentais e possibilidade de tratamento de resíduos.
A dureza é causada pela presença de sais minerais na água, sendo usualmente expressa
em termos em equivalentes de carbonato de cálcio por litro. Esta característica química da
água tem grande interferência sobre a eficiência de agrotóxicos, uma vez que os sais presentes
6
podem interferir negativamente na qualidade da calda interagindo com o ingrediente ativo e
outros componentes da formulação. Os resultados da avaliação da dureza estão descritos no
gráfico abaixo.
Gráfico 1: Classificação da Dureza da água das propriedades rurais analisadas.
3%
Água Mole
12%
Água Moderada
31%
54%
Água Dura
Água Muito Dura
Nas formulações dois tipos de componentes têm fundamental importância: o
ingrediente biologicamente ativo (i.a.) e adjuvante. Alguns adjuvantes atuam como
tensoativos nas formulações para facilitar a emulsificação (óleos) ou dispersão (pós) do
i.a. na água, atuando no equilíbrio de cargas que o envolvem (QUEIROZ; MARTINS;
CUNHA, 2008). A ação destes tensoativos expõe o i.a. a componentes da água como,
por exemplo, íons e sais minerais, facilitando sua reação com estes, podendo levar a sua
parcial ou total inatividade. Um exemplo bastante conhecido de i.a. de alta reatividade
com cátions do meio é o Glifosato, o qual apresenta perdas de atividade significativas
em águas de dureza acima de 150 mg CaCO3 L-1 (COUTINHO; CORDEIRO; MOTTA,
2005). Além da perda parcial ou total da atividade do i.a., pode ocorrer a formação de
compostos insolúveis (KISSMANN, 1998, citado por QUEIROZ; MARTINS; CUNHA,
2008), reduzindo a vida útil de componentes do pulverizador, como pontas e bombas,
por exemplo. Em 87,5% dos pontos avaliados, a água apresentou dureza inferior a 150
mg CaCO3 L-1, mostrando-se adequada para mistura com agrotóxicos. De qualquer
maneira, uma vez conhecida, a dureza da água pode ser facilmente corrigida com a
adição de quelantes (exemplo EDTA) à água do tanque antes do preparo da calda de
pulverização (BERNARDO, 2007, citado por INOUE H.M. et. al, 2008).
7
Assim como acontece com a dureza da água, os agrotóxicos podem ser afetados também
pelo pH do meio. A maioria das formulações sofre degradação de seu i.a. em condições
alcalinas, ou seja, acima de pH 7,0 em um processo conhecido como Hidrólise Alcalina
(DEER; BEARD, 2001).Segundo Conceição (2003), o pH da água pode interferir na ação de
um ingrediente ativo, uma vez que altas concentrações de íons H+ ou OH– poderão reagir com
o ingrediente ativo, diminuindo, assim, a concentração deste na calda.
Em geral os inseticidas são mais suscetíveis a este tipo de degradação do i.a. que os
fungicidas, herbicidas e reguladores de crescimento (DEER; BEARD, 2001). Os resultados da
análise de pH das amostras avaliadas pode ser observado no Gráfico 2.
Gráfico2: Resultados do pH da água nas propriedades rurais analisadas.
3%
3% 3%
>5
5,0-5,5
6%
5,5-6,0
31%
26%
6,0-6,5
6,5-7,0
7,0-7,5
28%
7,5-8,0
>9
Observa-se que a variação do pH das amostras obtidas nas propriedades rurais
visitadas foi baixa em relação à média geral de pH 6,3.A maior exceção se deu na amostra em
que a coleta era realizada a partir da rede de abastecimento municipal, apresentando pH de
9,2. Visto que o pH tido como ideal para a maioria dos agrotóxicos situa-se na faixa ácida,
entre 5,5 e 6,5 (FISHEL; FERRELL, 2013), 59 % das amostras apresentaram-se dentro da
faixa considerada adequada.
Considerando a influência dessas características da água na qualidade do controle
fitossanitário, a adoção de medidas preventivas e educativas está atrelada ao avanço das
pesquisas em relação à tecnologia de aplicação para fornecimento de subsídios que resultarão
na maior eficiência das aplicações, menores danos ambientais e sustentabilidade da empresa
rural.
8
CONCLUSÃO
De acordo com os resultados obtidos, a maioria das propriedades rurais apresentam
água de qualidade adequada para uso no preparo da calda, tanto para dureza quanto para pH.
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9
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