Caros Clientes, Parceiros e Amigos,
Bruno Silveira, uma grande liderança do Terceiro Setor, dizia que “o verdadeiro líder é aquele que não faz a menor falta quando está ausente, mas faz toda a
diferença quando está presente”. Nós acreditamos nisso! Acreditamos que por meio da pedagogia da presença (dedicação de tempo, presença, experiência
e exemplo), o líder pode transformar a vida de seus liderados.
Acreditamos tanto na educação pelo trabalho que nos sentimos plenamente realizados quando olhamos para o mercado e vemos o destaque de um exliderado, ou recebemos o reconhecimento de alguém que fez parte da nossa equipe. Vibramos ao dizer que ajudamos a formar alguém melhor do que a
gente e festejamos o sucesso do outro como se fosse o nosso.
Queremos ajudar as lideranças que estão à frente das empresas clientes do IP a fazerem a diferença junto aos seus colaboradores. Por isso, nestes dois
últimos meses, demos importantes passos rumo à consolidação da área de desenvolvimento humano do Instituto Planos com programas no campo da
liderança:
Iniciamos o Programa de Desenvolvimento de Lideranças do Laboratório LPC, composto por nove módulos mensais, com quatro horas de duração
cada, além de atividades intermediárias, associadas à consultoria continuada (Foco no Resultado). Os encontros tratam de temas como
inteligências múltiplas, relacionamento interpessoal, processo decisório, administração do tempo, dentre outros.
Realizamos na Bairro Novo a primeira edição do seminário Agentes do Destino – Desenvolvimento de Lideranças Empresariais, em parceria com
Leda Regis, criadora da metodologia de Grupo Multirreferencial, adotada pelo IP. No encontro de 16h de duração, 24 jovens líderes puderam
vivenciar aspectos essenciais da liderança com a visão concomitante do todo, das partes e do cenário de desafios a partir do olhar dos próprios
líderes e de todos os públicos com os quais se relaciona.
Ambos os trabalhos têm como objetivo trazer os líderes para a auto-responsabilidade , a partir da consciência de que devemos ser a liderança que
queremos ter.
E você? Você é a liderança que você quer? Pense nisso...
Sócios IP
Liderança segundo a Tecnologia Empresarial Humanista
Recentemente, fomos em busca da etimologia da palavra Líder e encontramos duas referências:
a primeira diz que o termo tem origem na palavra inglesa leader, que por sua vez vem de lead, que significa ir na frente, mostrar o caminho,
conduzir, guiar;
a segunda diz que líder vem do latim lid, que significa disputa, querela.
Nós nos identificamos imediatamente com a primeira definição, enquanto a segunda nos causou estranheza. Resolvemos pesquisar um pouco mais e
descobrimos que disputa também vem do latim e tem origem em duas outras palavras: dis, que significa separar, e putare, que significa podar. Começou
a fazer sentido! A poda é o conjunto de cortes executados numa árvore, com o fim de regularizar a produção, aumentar e melhorar os frutos, mantendo
o completo equilíbrio entre a frutificação e a vegetação normal. Ou seja, quando separamos as folhas mortas ou em fase de putrefação, ajudamos a
conservar a forma própria da planta, ao mesmo tempo em que a estimulamos a produzir mais e melhor.
Na entrada do Núcleo da Cultura Odebrecht, em Salvador, encontramos um busto esculpido em
pedra, presente de um colaborador que faz a seguinte analogia: um jovem quando ingressa na
Organização é como uma pedra bruta que o seu líder, como um habilidoso artesão, transforma
numa obra de arte. E como será que o líder faz isso? Contam que quando indagaram a Michelangelo
como ele havia criado sua escultura mais magnífica, o Davi, ele respondeu: Davi estava dentro da
pedra; tudo que eu fiz foi remover o que não era Davi.
O processo liderança na Tecnologia Empresarial Humanista é, sim, um processo de poda, de
separação, de remoção. Mas não se trata de podar pessoas, ou separá-las umas das outras. Muito
pelo contrário. Trata-se de remover aspectos das pessoas que não agregam valor, deixando apenas
aquilo que vai torná-la mais vigorosa e produtiva. Trata-se de olhar as pessoas a partir das suas
forças e não das suas fraquezas.
O trabalho do jardineiro ou do artesão, como queiram, é educar no e pelo trabalho, visando formar
pessoas não apenas para este trabalho, mas fundamentalmente para a vida em toda a sua inteireza
e complexidade. Ao formar profissionais, o líder cria a ambiência favorável para o seu autodesenvolvimento, para o desenvolvimento dos outros e para a prática da descentralização.
Peter Drucker, o papa da administração, diz que líderes formam pessoas; César Souza, famoso escritor e conferencista, diz que líderes formam outros
líderes. Ambos concordam, no entanto, com uma coisa: formar é uma tarefa indelegável do líder!
MA.Almeida é a mais nova adepta à Tecnologia Empresarial Humanística e Filosófica
Fundada em 1996 na cidade de Feira de Santana, a MA.Almeida, Empresa de Engenharia e Construção, acaba de firmar sua crença em planejamento com
resultados. Atenta a um mercado cada vez mais competitivo, exigente e dinâmico, a empresa possui como meta/objetivo expandir sua área de atuação para
todo o território nacional, com a mesma eficiência com a qual vem suprindo a carência local do mercado industrial. E para acompanhá-la neste desafio em
busca da excelência nos negócios, é que estamos aqui, servindo e auxiliando em seus processos e sistemas, visando à responsabilidade socioambiental,
segurança empresarial e o desenvolvimento humano.
Cetrel e Foz do Brasil investem no aculturamento de seus colaboradores
Além da Fundação Odebrecht e da Bairro Novo, mais duas empresas da Organização Odebrecht passaram a contar com o apoio do Instituto Planos na
disseminação da cultura organizacional junto a seus colaboradores. No dia 29/07, o IP participou do Desafio TEO, treinamento que mobilizou todas as
lideranças da Cetrel, com o objetivo de desenvolver características e competências necessárias à prática da Tecnologia Empresarial Odebrecht. E nos dias 25
e 26/08, o IP esteve à frente dos seminários Introdução à Cultura – Folha Local da Foz do Brasil, em Blumenau, e apresentou os princípios, conceitos e
critérios da TEO para mais de 80 colaboradores.
A Estratégia do Oceano Azul
Em busca de um crescimento sustentável e lucrativo, de olho em fatias generosas do mercado e
trabalhando para tornar seus produtos — ou serviços — diferenciados em meio à concorrência,
muitas empresas entram numa roda-viva de competição bruta, pesada. O resultado dessa “batalha”
é um “oceano vermelho”, nascido da luta sangrenta entre rivais por um potencial de lucros muitas
vezes decrescente.
A Estratégia do Oceano Azul, tema do livro de mesmo nome, escrito por W. Chan Kim e Renée
Mauborgne, e publicado no Brasil pela editora Campus, ensina: “não concorra com os rivais —
torne-os irrelevantes”. Ou seja, ao invés de competir nos moldes conhecidos, crie estratégias
inovadoras para desbravar espaços inexplorados de mercado. A Du Pont, Swatch, General Electric,
Accor são exemplos de empresas que reinventaram seus setores, criando valor único para seus
clientes e, consequentemente, valor sustentável para seus acionistas, empregados, fornecedores e
para a sociedade.
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