Conferência 5 – Revisão do Período Intermediário 1 Nossas conclusões sobre os tópicos abordados até agora (com a ajuda de BHM) ... Não pretendemos ser abrangentes ... 8 de março de 2002 Primeira dica: RESPONDA À QUESTÃO FORMULADA! Segunda dica: TENTE NÃO DEIXAR QUESTÕES EM BRANCO. RESPONDA ALGUMA COISA! Caso contrário, não poderemos fazer nada por você… Terceira dica: Certifique -se de ter entendido tudo sobre a prática do meio do semestre . Formulações • Um programa linear tem 3 componentes: variáveis de decisão, função de objetivo e restrições. • Uma forma fácil de pensar sobre quantas variáveis de decisão são necessárias, e que normalmente (mas nem sempre) funciona, é analisar o objetivo e verificar quais dados de custo/lucro você dispõe. A seguir, deve existir uma variável de decisão para cada ponto de dados de custo/lucro. • Não esqueça da não-negatividade. • Não complique ainda mais o problema (apesar disso ser difícil de cumprir…) Elabore gráficos em 2D e encontre uma solução ideal • Em primeiro lugar, remova as restrições e determine a região de viabilidade. • Somente os vértices podem ser soluções ideais. • A seguir, estabeleça o objetivo e desloque-o para cima ou para baixo, dependendo se ele é um problema de maximização ou minimização, para verificar qual vértice é a solução ótima. • Para determinar intervalos nos coeficientes da função de objetivo, a inclinação da mesma deve estar entre as inclinações das 2 restrições de limitação. Formas Canônica e Padrão • As condições para uma forma canônica são: 1. Todas as variáveis de decisão são restritas a valores não-negativos. 2. Todas as restrições, exceto para a não-negatividade das variáveis de decisão, são assumidas como igualdades. 3. Os coeficientes do lado direito são todos não-negativos. 4. Uma variável de decisão é isolada em cada restrição, com um coeficiente +1. A variável isolada em uma determinada restrição não aparece em nenhuma outra e aparece com um coeficiente zero na função de objetivo. • As PLs no formato padrão satisfazem as primeiras 3 condições acima. • Um sistema de equações pode estar na forma canônica, mas uma PL em forma canônica deve ter uma função de objetivo (Veja o primeiro ponto das Formulações) • Se uma PL estiver na forma canônica, então a solução viável básica pode ser lida imediatamente a partir da formulação/quadro. Algoritmo Simplex • Critério da Otimalidade - Suponha que, em um problema de maximização, todas as variáveis não-básicas têm um coeficiente não-positivo na função de objetivo com uma • • • • forma canônica. A seguir, a solução básica viável fornecida por essa forma canônica maximiza a função objetivo sobre a região de viabilidade. Critério de Não-limitação - Suponha que, em um problema de maximização, alguma variável não-básica tem um coeficiente positivo na função de objetivo com uma forma canônica. Se essa variável tiver coeficientes negativos ou zero em todas as restrições, então a função de objetivo está na forma não-limitada acima da região de viabilidade. Critério de Relação e "Pivotamento" - Ao se melhorar uma determinada forma canônica por meio da introdução de uma variável xs na base, "pivote" em uma restrição que forneça a relação mínima do coeficiente do lado direito para o coeficiente xs correspondente. Calcule essas relações somente para restrições que tenham um coeficiente positivo para xs. Critério das Múltiplas Soluções Ótimas - Suponha que o critério da otimalidade se mantém e uma variável não-básica tem um coeficiente zero da função de objetivo na forma canônica final. Como o valor da função de objetivo permanece inalterado para os aumentos nessa variável, obtemos uma solução ótima alternativa sempre que pudermos aumentar a variável por "pivotamento". Inviabilidade - Isso normalmente tem a ver com variáveis artificiais (veja abaixo) ou com o fato de que a não-negatividade das restrições é violada. Fase 1 do Algoritmo Simplex • A Fase 1 se refere ao processo da primeira transformação de uma PL na forma canônica, por meio da introdução de slack, surplus (falta ou sobra) e variáveis artificiais, bem como a substituição por variáveis livres. A seguir, um objetivo pode ser adicionado, representando a soma das variáveis artificiais. Esse é o objetivo da fase 1, visando maximizar a negativa da soma, indicada como w. • Se a solução do programa da fase 1 (ignorando o objetivo original) fornece w <> 0, então o problema original é inviável. Se w = 0, então uma forma canônica foi determinada para iniciar o problema original. • Para obter mais informações, consulte as págs. 57-61 em BHM. Análise de Sensibilidade • O preço-sombra associado a uma restrição é a mudança no valor ideal da função de objetivo por aumento unitário no valor do lado direito para a restrição; todos os outros dados do problema permanecendo inalterados. • O custo reduzido associado a uma restrição de não-negatividade para cada variável é o preço-sombra daquela restrição. • As restrições de não-agrupamento têm um preço-sombra de 0. • Os preços-sombra são válidos para um intervalo fornecido pelo relatório de sensibilidade do Excel. • O custo reduzido para uma variável é o seu coeficiente de custo no quadro final. • Se xs é a variável de transigência para uma restrição, então seu custo reduzido é o negativo do preço-sombra para a restrição. Preços e Multiplicadores Simplex • O preço pode ser utilizado para determinar os custos reduzidos. • Se a coluna j no quadro inicial é uma combinação linear das outras colunas, então ela é a mesma combinação linear das outras colunas no quadro final. Esse princípio pode ser utilizado para determinar custos e faixas reduzidas nos preços-sombra.