IST - DECivil Departamento de Engenharia Civil ANÁLISE DE ESTRUTURAS I Tabelas de Análise de Estruturas Grupo de Análise de Estruturas IST, 2002 IST - DECivil Formulário de Lajes Eq. de Lagrange: ∂ 4w ∂ 4w ∂4w q + 2 + = ∂x4 ∂ x 2∂ y2 ∂ y4 D Equação de equilíbrio: 2 ∂ 2 mxy ∂ 2 mx ∂ m y + + 2 = −q ∂x 2 ∂y2 ∂ x∂ y mx 1 y = D ν m 0 xy Relações constitutivas: m ν 1 0 0 χ x 0 χ y 1 − ν χ xy , χx χy χ xy 1 = 2 ν ( 1 − )D Rigidez de flexão da laje: D = Eh 3 / 12 (1 − ν 2 ) Relação curvatura-deslocamento: χ x = −∂ 2 w / ∂ x 2 1 − ν 0 −ν 1 0 0 m x 0 m y 1 + ν m xy χ y = −∂ 2 w / ∂ y 2 χ xy = − ∂ 2 w / ∂ x ∂ y Esforço transverso: Esforço transverso efectivo: Condições de fronteira: Grupo de Análise de Estruturas ∂ m xy ∂mx vx = + ∂y ∂x rx = v x + ∂m xy ∂y x=a ∂ m xy ∂m y v y = + ∂ y ∂x . ry = v x=a y + ∂ m xy ∂x y=a . y=a encastramento, w = w , θ n = θ n apoio simples, w = w , mn = mn bordo livre, rn = rn , mn = mn 1 , IST - DECivil Formulário Elemento de barra (viga) Esforços e deformações independentes Mi θi X = M j , u = θ j Nj e j Matriz de flexibilidade elementar 2 1 L F= 1 2 6 EI 6I A Relações deformações-esforços u = FX + u Viga simplesmente apoiada Deslocamentos transversais y (x ) e momentos flectores M (x ) M ( x) = 0 T1.1 x δi δj y y( x) = δ i + L x L T1.2 Mi M ( x ) = Mi + Mj x y δ j −δ i y( x) = M j − Mi L x 3M i 2 Mi − M j 3 L x + x 2 Mi + M j x − 6 EI L L2 ( ) L Grupo de Análise de Estruturas 2 IST - DECivil T1.3 P x a M (x = b L y Caso particular: a=b=L/2 y( x = L PL )= 2 4 L PL3 )= 2 48EI b 0≤ x ≤a PLx M ( x) = a P a − x a ≤ x ≤ L L P 0≤ x ≤a [ ab( 2b + a ) x − bx 3 ] 6 LEI y( x) = P − a 3 ( b + a ) + a( 2b 2 + 4ab + 3a 2 ) x − 3a( b + a ) x 2 + ax 3 ] a ≤ x ≤ L 6 LEI [ Caso particular: momento a meio-vão T1.4 M x a b M L2 x + x3 − 6 LEI 4 y ( x) = 3 2 M − 3L + 11L x − 3Lx 2 + x 3 6 LEI 4 4 0≤x≤ L ≤x≤L 2 L y M 0≤ x≤a − L x M ( x) = M M − x a≤x≤ L L M (2b 2 − 2ba − a 2 )x + x 3 6 LEI y( x) = M − 3a 2 (a + b ) + (5a 2 + 2b 2 + 4ba )x − 3(a + b )x 2 + x 3 6 LEI [ [ Grupo de Análise de Estruturas ] 0≤ x≤a ] L 2 a≤x≤L 3 IST - DECivil Caso particular: p uniforme T1.5 pi y pj p ( Lx − x 2 ) 2 p L3 L 1 4 y( x ) = x − x3 + x EI 24 12 24 M ( x) = x L L 5 pL4 y( x = ) = 2 384EI L L 1 1 3 M ( x ) = pi + p j x − pi x 2 + pi − p j x 6 2 6 L 3 ( y( x) = ) 1 8 L3 7 L3 L L 1 4 1 + pj + p j x 3 + pi x − pi − p j x5 x − pi pi EI 360 360 18 36 24 120 L ( ) Utilização das tabelas Sendo válida a sobreposição é conveniente decompôr as acções (ou os seus efeitos) em parcelas mais simples. Seja, por exemplo, a acção representada na tabela anterior, Tabela 1.5. Esta carga trapezoidal pode ser representada pela recta p = mx + b com p j − pi m= e b = pi . É fácil observar que a mesma recta pode ser obtida pela L sobreposição de duas rectas particulares (que tomem o valor unitário numa das extremidades e o valor nulo na outra) devidamente escaladas: p j − pi x + pi = L x x = (1 − ) pi + p j L L p= Nas tabelas seguintes recorrer-se-á a esta decomposição ou à decomposição alternativa em que se separa o termo constante (o b no caso anterior) do termo linear ( o mx no caso anterior). Grupo de Análise de Estruturas 4 IST - DECivil Viga simplesmente apoiada sujeita a variações de temperatura T1.6 Variações de Temperatura Deve identificar-se claramente a: • variação no vão; • variação na (altura da) secção. Os 3 casos de variação no vão que constam das tabelas são: 1. variação uniforme no vão o que significa que todas as secções da viga têm a mesma variação de temperatura; 2. variação crescente no vão a qual varia linearmente desde um valor zero até ao valor máximo na extremidade oposta; 3. variação decrescente no vão a qual varia linearmente desde um valor máximo até ao valor zero na extremidade oposta. Graficamente representam-se estes casos de variação no vão na forma seguinte: (constante) (crescente) (decrescente) A variação na secção deverá, quando necessário e para utilização da tabela, ser decomposta em: 1. variação linear na altura da secção com valores idênticos (mas de sinal contrário) para as temperaturas nas fibras inferior e superior; denota-se esta variação de temperatura por θ L a qual se considera positiva quando a variação de temperatura na fibra inferior for positiva. 2. variação uniforme em altura, a qual se denota por θU e se considera positiva quando a variação de temperatura for positiva. Graficamente representam-se estes casos de variação na secção na forma seguinte: (uniforme) (linear) Exemplo (de variação na secção com variação nula no vão, ou seja, θi = θ j ) : Se a temperatura na fibra inferior é de 5ºC e a temperatura na fibra superior é de 15ºC então: θ L = −5º C e θU = 10º C Grupo de Análise de Estruturas 5 IST - DECivil Distribuição de temperatura linear na secção, θL : M ( x) = 0 Caso de variação constante no vão: αθ L y ( x) = Lx − x 2 h Caso de variação crescente no vão: αθ L 1 1 3 y ( x) = x− x h 3 3L [ ] Caso de variação decrescente no vão: αθ L 2 L 1 3 y ( x) = x − x2 + x h 3 3L em que α é o coeficiente de dilatação térmica do material e h é a altura da secção Distribuição de temperatura uniforme na secção, θU : N ( x) = 0 Caso de variação constante no vão: u ( L) = αθ U L Caso de variação crescente no vão: L u ( L) = αθ U 2 Caso de variação decrescente no vão: L u ( L) = αθ U 2 Grupo de Análise de Estruturas 6 IST - DECivil Viga simplesmente apoiada sujeita a cargas axiais T1.7 Q a y x b Q 0 ≤ x ≤ a N ( x) = 0 a ≤ x ≤ L u ( x0 ) = L 1 x0 ε ( x )dx EA ∫0 T1.8 L 1 2 N ( x ) = qi + q j − qi x + qi − q j x 2 2 L ( qi qj y ) ( ) x L Grupo de Análise de Estruturas 7 IST - DECivil T2 Deformações independentes em barras com cargas de vão - Termos correctores Carga de vão θi θj ej P Pab( L + b) 6 LEI Pab( L + a ) 6 LEI 0 Caso particular a=L/2 PL2 16 EI Caso particular a=L/2 PL2 16 EI 0 0 M (3b 2 − L2 ) 6 LEI M ( L2 − 3a 2 ) 6LEI Caso particular a=L/2 ML − 24 EI Caso particular a=L/2 ML 24 EI 1 8 L3 7 L3 p + p i j EI 360 360 1 7 L3 8 L3 p p + i j EI 360 360 Caso particular pi = p j Caso particular pi = p j p i L3 24 EI p i L3 24 EI 0 0 2 qi L2 2 q j L + 6 EA 6 EA αθ L L h αθ L L h αθU L αθ L L 3h 2αθ L L 3h 1 αθ U L 2 2αθ L L 3h αθ L L 3h 1 αθ U L 2 x a b L y Q a x b L y M x a y b L pi pj y L qi qj y x x Qa EA 0 0 L Variação de temperatura uniforme no vão Variação de temperatura crescente no vão Variação de temperatura decrescente no vão Grupo de Análise de Estruturas 8 IST - DECivil T.3 Deformadas para deslocamentos impostos Tipo de barra Imposição de rotação à Imposição de deslocamento esquerda transversal bi-encastrada encastrada-rotulada encastrada-enc desliz. Deformada da barra sujeita apenas a esforço normal NOTA: A deformada final da barra é sempre obtida considerando a sobreposição dos diversos efeitos nomeadamente: • a(s) rotação(ões) independentes; • o deslocamento transversal relativo entre extremidades; • • Grupo de Análise de Estruturas o deslocamento axial relativo entre extremidades; o efeito das solicitações de vão. 9 IST - DECivil Forças de fixação devidas a cargas de vão na barra bi-encastrada MA PL 8 Pab 2 L2 MB VA VB NA PL 8 P 2 P 2 − Q 2 − Q 2 Pba 2 L2 Pb 2 (3a + b) L3 Pa 2 (a + 3b) L3 − Qb L − Qa L − − M 4 M 4 3M 2L − Mb(2a − b) L2 Ma ( 2b − a ) L2 6 Mab L3 − 3M NB 0 0 0 0 2L 6 Mab L3 pL2 12 − pL2 12 pL 2 pL 2 − qL 2 − qL 2 pL2 30 − pL2 20 3 pL 20 7 pL 20 − qL 6 − qL 3 pL2 20 − pL2 30 7 pL 20 3 pL 20 − qL 3 − qL 6 0 m −m 0 0 mL 12 m 2 − m 2 0 0 0 mL 12 − − mL 12 mL 12 ∆T 2αθ L EI h − 2αθ L EI h ∆T 0 − 2αθ L EI h ∆T 2αθ L EI h Grupo de Análise de Estruturas 0 m 2 m 2 0 0 0 0 αθ U EA − αθ U EA 2αθ L EI Lh αθ U EA 2 − αθ U EA 2 αθ U EA 2 − αθ U EA 2 − − 2αθ L EI Lh 2αθ L EI Lh − 2αθ L EI Lh 10 IST - DECivil Forças de fixação devidas a cargas de vão na barra encastrada-rotulada MA θB VA VB NA 3PL 16 PL2 32 EI 11P 16 5P 16 − Q 2 − Q 2 Pab( L + b) 2 L2 Pba 2 4 EIL Pb (3L2 − b 2 ) 2 L3 Pa 2 (3L − a) 2 L3 − Qb L − Qa L M 8 M ( L2 − 3b 2 ) 2 L2 ∆T ∆T 9M 8L − Ma (2b − a ) 4 EIL 3Ma ( L + b) 2 L3 9M 8L 0 0 3Ma ( L + b) 2 L3 0 0 − − pL2 8 pL3 48EI 5 pL 8 3 pL 8 − qL 2 − qL 2 7 pL2 120 pL3 80 EI 27 pL 120 33 pL 120 − qL 6 − qL 3 8 pL2 120 pL3 120 EI 48 pL 120 12 pL 120 − qL 3 − qL 6 0 0 m −m 0 0 mL 8 mL2 48EI 5m 8 − 5m 8 0 0 3m 8 − 3m 8 0 0 − ∆T ML 16 EI − NB mL 8 − mL2 48EI 3αθ L EI h αθ L L αθ L EI h αθ L L 2αθ L EI h 0 Grupo de Análise de Estruturas 2h 2h 3αθ L EI Lh − 3αθ L EI Lh αθ U EA − αθ U EA αθ L EI Lh − αθ L EI Lh αθ U EA 2 − αθ U EA 2 2 αθ L EI Lh αθ U EA 2 − αθ U EA 2 2αθ L EI Lh − 11 IST - DECivil Forças de fixação devidas a cargas de vão na barra encastrada-encastrada deslizante MA MB VA δB 3PL 8 PL 8 P PL3 24 EI − Q 2 − Q 2 Pa(b + L) 2L Pa 2 2L P Pa 2 (a + 3b) 12 EI − Qb L − Qa L NA NB − M 2 − M 2 0 − ML2 8EI 0 0 − Mb L − Ma L 0 − Mab 2 EI 0 0 pL2 3 pL2 6 pL pL4 24 EI − qL 2 − qL 2 5 pL2 24 3 pL2 24 pL 2 7 pL4 240 EI − qL 6 − qL 3 3 pL2 24 pL2 24 pL 2 3 pL4 240 EI − qL 3 − qL 6 − mL 2 − mL 2 0 − mL3 12 EI 0 0 − mL 6 − mL 3 0 − mL3 24 EI 0 0 − mL 3 − mL 6 0 − mL3 24 EI 0 0 ∆T 2αθ L EI h − 2αθ L EI h 0 0 αθ U EA − αθ U EA ∆T αθ L EI h − αθ L EI h 0 αθ L L2 6h αθ U EA 2 − αθ U EA 2 ∆T αθ L EI h − αθ L EI h 0 αθ L L2 αθ U EA 2 − αθ U EA 2 Grupo de Análise de Estruturas − 6h 12 IST - DECivil Elemento de barra - deslocamentos prescritos Deslocamentos independentes a considerar em cada nó • rotação; • deslocamento transversal. A deformada obtém-se por sobreposição das 4 deformadas, correspondentes a cada um dos 4 deslocamentos considerados: 4 y ( x) = ∑ δ iϕ i ( x) i =1 Efeito de δ1=1, δi=0 ∀ i ≠ 1 T4.1 1 x ϕ1 ( x) = − L y Efeito de δ2=1, δi=0 ∀ i ≠ 2 T4.2 x 1 ϕ 2 ( x) = − 1 ( − Lx 2 + x 3 ) 2 L L y Efeito de δ3=1, δi=0 ∀ i ≠ 3 T4.3 ϕ 3 ( x) = − 1 x 1 3 ( L − 3Lx 2 + 2 x 3 ) 3 L L y Efeito de δ4=1, δi=0 ∀ i ≠ 4 T4.4 1 y 1 2 ( L x − 2 Lx 2 + x 3 ) 2 L ϕ 4 ( x) = − x 1 ( 3Lx 2 − 2 x 3 ) 3 L L Existindo deformação axial também se devem considerar os modos de deformação associados aos deslocamentos independentes axiais. Contudo, estes modos não alteram a função y ( x ) , a distância da corda à posição deformada em cada ponto, que é o que se designa por deformada. Grupo de Análise de Estruturas 13 IST - DECivil Deformadas e forças de fixação na barra bi-encastrada T5.1 MA MB VA x VB 1 a b L y 2 L − 3a 2 2a − L 3 L2 x + L3 x y( x) = a − x + 2 L − 3a x 2 + 2a − L x 3 L2 L3 0≤ x≤a a≤x≤ L T5.2 MB VA VB a b L y 6 EI 6 EI MB = − 2 2 L L 12 EI 12 EI VA = − 3 VB = 3 L L x 3 2 2 3 0≤ x≤a − L2 x + L3 x y( x) = 3 2 1 − 2 x 2 + 3 x 3 a ≤ x ≤ L L L MA = − MA 1 2 EI ( a − 2b) L2 2 EI M B = 2 ( b − 2a ) L 6 EI VA = 3 ( b − a) L 6 EI VB = 3 ( a − b) L MA = − Forças de fixação para força e momento unitários T5.4 T5.3 1 MA MB VA MA x − L2 a + 2 La 2 − a 3 MA = − L2 − La 2 + a 3 MB = L2 L3 − 3 La 2 + 2a 3 3 La 2 − 2a 3 VA = V = B L3 L3 Grupo de Análise de Estruturas y x VB a b L MB VA VB a y 1 b L − L2 + 4 La − 3a 2 L2 −2 La + 3a 2 MB = L2 6 La − 6a 2 −6 La + 6a 2 VA = VB = L3 L3 MA = − 14 IST - DECivil Deformadas e forças de fixação na barra encastrada-apoiada T6.1 MA x VA VB 1 a b 3L − 3b L −b 3 − 2 L x + 2 L3 x + L − b a ≤ x ≤ L y ( x) = 3 b − L L − b 3 0≤ x≤a x + 3 x 2L 2L Libertação em B: MA = 3EI b L2 VA = 3EI 3EI b VB = − 3 b 3 L L Libertação em A: 3EI MB = 2 a L Notar que a (b) é a distância desde a extremidade inicial 3EI VA = − 3 a L 3EI VB = 3 a L T6.2 MA x 1 VA VB a b L y Libertação em B: MA = − 3EI L2 3 L − 3a 2 a − L 3 0≤ x≤a 2 L2 x + 2 L3 x y ( x) = a − x + 3 L − 3a x 2 + a − L x 3 a ≤ x ≤ L 2 L2 2 L3 Libertação em A: L y Libertação em B: VA = − 3EI L3 VB = 3EI L3 (final) à secção da descontinuidade. Libertação em B: 3 2 1 3 0≤ x≤a − 2 L2 x + 2 L3 x y( x) = 3 1 1 − 2 x 2 + 3 x 3 a ≤ x ≤ L 2L 2L Libertação em A: 3 1 3 1 − 2 L x + 2 L3 x a ≤ x ≤ L y ( x) = 3 1 − x + 3 x3 0 ≤ x ≤ a 2L 2L Libertação em A: MB = − 3EI L2 VA = − 3EI L3 VB = 3EI L3 Forças de fixação para força e momento unitários T6.4 T6.3 1 MA 1 MA x x VA a y VA VB a b L −2 L2 a + 3 La 2 − a 3 MA = − 2 L2 3 2 2 L − 3 La + a 3 3 La 2 − a 3 VA = VB = 2 L3 2 L3 Grupo de Análise de Estruturas VB y b L − 2 L2 + 6 La − 3a 2 MA =− 2 L2 6 La − 3a 2 −6 La + 3a 2 VA = VB = 2 L3 2 L3 15 IST - DECivil Deformadas e forças de fixação na barra encastrada-encastrada deslizante Libertação em B: 1 2 x 0≤ x≤a 2L y( x) = 1 2 a − x + x a≤x≤ L 2L Libertação em A: 1 2 L a≤x≤L 2 − x + 2L x y ( x) = L 1 2 − + b + x 0≤ x≤a 2 2L T7.1 MA MB VA x 1 a b L y EI MA = L MB = − EI L VA = 0 T7.2 MB MA 1 VA a Libertação em A: − 1 0 ≤ x ≤ a y ( x) = 0 a≤x≤L b L y MA = 0 Libertação em B: 0 0 ≤ x ≤ a x y( x) = 1 a ≤ x ≤ L MB = 0 VA = 0 Forças de fixação para força e momento unitários T7.4 T7.3 1 MA MB 1 MA x y a b L −2 La + a 2 MA = − 2L a2 MB = 2L VA = 1 Grupo de Análise de Estruturas x VA VA a MB y b L L−a L a MB = L VA = 0 MA = 16