PRONTO SOCORRO
JORNAL INFORMATIVO DA ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE VILA VERDE |Nº 2 | TRIMESTRAL | ABRIL 2008 | GRATUITO
Vida por Vida
Editorial
Num formato diferente,
chega agora aos
associados o segundo
número do “ProntoSocorro”, publicação
onde pretendemos reflectir
o essencial da vida desta
casa e, assim, disso dar a
devida conta.
Duma forma naturalmente
Pres. Carlos Braga
resumida, fica uma macro
análise económica da
Associação e nela consubstanciados os diversos
caminhos por onde são consumidos os dinheiros que,
das mais diversas proveniências, nos chegam às
mãos.
São cada vez maiores e mais exigentes as tarefas que
nos são confiadas, o que acarreta um redobrar de
esforços constante, que só um aturado trabalho de
retaguarda consegue aguentar.
Por isso, complica-se cada dia que passa o trabalho de
voluntariado de que vive o essencial desta instituição,
que um grupo abnegado e laborioso de profissionais a
tempo inteiro ajuda a sustentar, constituindo, uns e
outros, o suporte vital para que a nossa missão se
possa levar a bom porto a cada instante.
É com esse espírito de dedicação que contamos para
continuar a caminhar.
É nele que, também, continuamos a buscar alento para
concretizar os projectos que temos planeados e de que
noutro local damos conta, conscientes de que os
Bombeiros Voluntários de Vila Verde precisam que a
Associação, que integram e de que são a razão
existencial primeira, não deixe nunca de manter viva a
chama que ilumina o ideal que os norteia.
Para que sempre bem se cumpra a nossa missão ao
serviço de Vila Verde e do seu povo.
Com os votos de um Bom Ano do
Presidente da Direcção.
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ESPECIALIDADES
CMIC
Clinica Geral
Dr. Jaime Gomes
Medicina Dentária
Dra. Marta Veiga
Nutricionista
Dra. Carla Morgado
Obstetrícia e Ginecologia
Dr. Pedro Cabrita
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AOS SÓCIOS
DOS BOMBEIROS
PRONTO SOCORRO 2
VOLUNTARIADO EM TEMPO DE MUDANÇA
A Associação
Humanitária dos Bombeiros
Voluntários de Vila Verde está
estruturalmente bem e
recomenda-se, feito que está
um caminho longo e cheio
de escolhos, iniciado em 20
de Agosto de 1914,
exactamente pela altura em
que eclodia a Primeira
Grande Guerra Mundial, que
matou 15 milhões de seres
humanos, seis dos quais
civis.
Foram penosos os
primeiros quarenta anos
desta nossa casa. Inúmeras
crónicas escritas na última
metade da década de trinta
do século passado e na
primeira da que se lhe
seguiu, assinadas pelo então
Comandante dos Bombeiros
Voluntários de Barcelos,
exercendo cumulativamente
as funções de Delegado
Distrital da Liga Portuguesa
de Bombeiros, insertas em
edições do Semanário “A
Fo l h a d e V i l a Ve r d e ” ,
periódico que se publicou em
Vila Verde entre 1845 e
1945, deixavam transparecer
a precaríssima vida
associativa, se é que a havia,
tais eram os apelos
lancinantes que esse senhor
deixava com os seus textos
às entidades oficiais e ao
meio vilaverdense em geral,
para que acudissem aos
Bombeiros.
Dizia-me um dia
destes o Senhor Aníbal
Barros, uma bela memória
individual de muitas das
memórias que enformam a
nossa memória colectiva e
que gostosamente registei
para memória futura, que,
por esse tempo, ao toque de
incêndio, eram as mulheres
Ficha Técnica
Responsáveis Editoriais:
Alberto Nídio Silva
Augusto Macedo Faria
Design Gráfico e Paginação:
Alberto Fernandes
Colaboradores neste número:
Alberto Nídio Silva
Augusto Macedo Faria
Propriedade:
Associação Humanitária
dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde
Periodicidade:
Trimestral
Fotografia:
Alberto Fernandes
Impressão:
Oficinas de S. José
Redacção e Administração:
Avenida dos Combatentes da Guerra Colonial
Apartado 83 | 4730-604 Vila Verde
Telefone:
253 310 390
Fax:
253 312 434
Tiragem:
5000 exemplares
com os cântaros à cabeça e
os homens puxando e
operando a velha bomba que
hoje guardamos como
relíquia, que acudiam à
desgraça.
Seguiu-se-lhe um
quarteirão estruturante,
esforçado na demanda de
uma dimensão mais
consentânea com o papel
que uma corporação de
bombeiros está obrigada a
desempenhar.
Com Abril veio o
abanão que sacudiu o país
em toda a sua extensão e o
caminhar paulatino para
aquilo que hoje somos: a
maior instituição do género
do nosso concelho.
Entretanto, tempos
cada vez mais exigentes vão
obrigando a um esforço que
só o apego de alguns
quantos, dedicados quase
em exclusivo à causa,
permite manter a Corporação
ao nível em que se encontra,
para o que contam com o
trabalho dedicado dos
profissionais da casa.
Não sei se este
tempo de transição que os
bombeiros vivem se
compatibilizará por muito
mais tempo com instituições
essencialmente voluntárias,
sobretudo onde há uma
imensa comunidade a servir
e um enorme território a
guardar, como acontece
entre nós. Até, porque, gerir
voluntários e profissionais
num mesmo âmbito é,
convenhamos, tarefa difícil, a
reclamar altos padrões de
competência para quem os
comanda.
É sobre este signo
que, a meia dúzia de anos de
nos tornarmos numa
por Alberto Nídio
instituição centenária,
continuaremos a caminhar.
Acta
Ao dezassete de Maio de Mil
Novecentos e Vinte e Três, nesta vila e
concelho de Vila Verde e casa que
provisoriamente serve para Associação dos
Bombeiros Voluntários de Vila Verde, nela se
reuniu a Comissão Instaladora da mesma
Associação e das Assembleias Gerais dos
sócios. Estando presente o cidadão Estevão
Alves de Faria, Presidente da dita Comissão,
comigo Américo Augusto de Lyra, Secretário,
para afim de, na conformidade dos Estatutos
em projecto e de harmonia com os avisos
dirigidos aos associados proceder por
Assembleia Geral à eleição dos Corpos
Gerentes, que tem de funcionar no período
de mil novecentos e vinte e três a mil
novecentos e vinte e quatro, e à eleição para
os cargos de Primeiro e Segundo
Comandantes do Corpo de Bombeiros, que
tem de funcionar no período de mil
novecentos e vinte e três a mil novecentos e
vinte e seis. Sendo doze horas, o Presidente
declarou aos sócios presentes, que ia
constituir-se a Mesa Eleitoral para o que
convidava um destes a fazer a proposta do
respectivo Presidente e de dois Secretários.
Acto continuo o sócio Francisco
José Lopes de Carvalho, propôs para
Presidente o Doutor João Pimenta de Souza
Gama e para Secretários os cidadãos João
José de Abreu Araújo e Alberto Joaquim da
Costa Machado Vilela, proposta que foi
aprovada por aclamação (...)
(...) E passando-se ao apuramento,
verificou-se terem sido votados:
Quanto à Assembleia Geral: para
Presidente o cidadão Doutor João Pimenta
de Souza Gama; para Vice-Presidente
Manuel Januário Medeiros Barbosa; para
Primeiro Secretário Francisco José Lopes de
Carvalho e para Segundo Secretário Alberto
Lopes Guimarães.
Quanto à Direcção: para Presidente,
o cidadão Aníbal Feio Soares de Azevedo;
para Vice-Presidente Gaspar Emilio Lopes
Guimarães; para Primeiro Secretário José
Joaquim de Carvalho e Sá e para Segundo
Secretário António Joaquim do Lago Junior;
para Tesoureiro Padre Manuel José
Rodrigues da Cruz; para Director Arménio
Augusto de Lyra e para vogais os cidadãos
António José Gonçalves de Araújo, Nuno
Assis Guimarães, Bernardo de Jesus da
Rocha Ferreira e António Fernandes de
Oliveira.
Quanto ao Corpo de Bombeiros:
para Primeiro comandante, o cidadão
Adelino Soares Faria e para Segundo
Comandante o cidadão Diogo Manuel dos
Santos.
Em vista deste resultado, que foi logo
publicado, foram proclamados eleitos os
sócios para os cargos respectivos, a cada um
dos quais ordenou o Presidente que se
comunicasse por oficio a sua eleição, dandose por finda a acta eleitoral. De tudo para
constar se lavrou esta acta, que depois de
lida vai ser assinada pelo Secretário da
Comissão Instaladora e pelos membros da
Assembleia Geral. E eu Arménio Augusto de
Lyra, Secretário da Comissão Instaladora, a
escrevi e assino.
PRONTO SOCORRO 3
Protecção Civil
BOMBEIRO, QUARTELEIRO, INSTRUTOR….
Onde estamos e para onde vamos
DELFIM ARANTES DA SILVA
UM EXEMPLO A SEGUIR
A Protecção Civil é
hoje um serviço essencial no
apoio às populações. Com as
alterações climatéricas do
planeta, a densidade
populacional e a falta de
princípios básicos de
algumas pessoas, o risco de
acidente ou catástrofe é hoje
muito grande.
Neste contexto, os
Bombeiros Voluntários são,
sem qualquer dúvida, os
principais elementos em toda
a estrutura da Protecção Civil
Numa curta resenha histórica
no concelho de Vila Verde
podemos dividir em duas
vertentes as solicitações para
que são chamados os
Bombeiros Voluntários de
Vila Verde.
Por um lado, os
riscos ligados à saúde, cujo
apoio é prestado pelas
ambulâncias. Nesta área
podemos informar que
durante o ano de 2007 foram
registados 855 saídas, sendo
37 relacionadas com
acidentes de viação e 818
relacionadas com doenças
súbitas. Temos de levar em
consideração que a
A.H.B.V.V.V cobre cerca de
2/3 do território das 58
freguesias do concelho de
Vila Verde.
Os outros riscos,
designadamente cheias e
incêndios, dos quais se
destaca os incêndios
florestais, são sem qualquer
dúvida o maior flagelo do
concelho de Vila Verde.
O Concelho de Vila
Verde possui uma área de
227 Km2 e contém uma
mancha florestal
considerável, mas, devido à
negligência de alguns, ao
abandono das actividades
agrícolas e às alterações
climatéricas, todos os anos
somos assolados com um
número de ocorrências
anormal.
Nesta reflexão que
queria fazer sobre a
protecção civil, gostaria de
deixar o meu testemunho
sobre a actuação dos
Bombeiros Voluntários de
Vila Verde sempre que
solicitados.
Se levarmos em
consideração que
“BOMBEIRO” é um indivíduo
que, integrado de forma
voluntária num corpo de
corpo de bombeiros, tem por
actividade cumprir as
missões de socorro,
nomeadamente a protecção
de vidas humanas e bens em
perigo, então estamos a falar
de alguém que deixa tudo
para ajudar o próximo.
Assim, deve a sociedade civil
olhar para estes homens
com a consideração e
respeito devido, mas
também os bombeiros têm a
obrigação de honrar a farda e
o juramento que fazem.
Com a responsabilidade
que tenho na estrutura da
Protecção Civil Municipal,
não posso, nem devo, deixar
passar a oportunidade de
enaltecer o profissionalismo,
a disponibilidade, o
empenho da grande maioria
dos Homens e Mulheres que
servem a A.H.B.V.V.V.
Sem qualquer exagero a
Protecção Civil em Vila Verde
é um exemplo no nosso
distrito, é muito interessante
saber que não existe
qualquer dificuldade,
quando é necessário a vinda
por Luís Morais
de bombeiros de outras
Associações para apoiar em
algumas ocorrências, isto só
é possível porque sabemos
exactamente qual o papel de
cada entidade no âmbito da
protecção civil municipal.
Certo é que, hoje os
habitantes de Vila Verde
podem estar mais
descansados no que
respeita à rapidez e eficiência
da acção dos elementos
inerentes à Protecção Civil.
Mas como somos
ambiciosos e queremos estar
sempre na primeira linha no
apoio prestado ás
populações e uma vez que
“O NOSSO CLIENTE É O
DESESPERO” vamos
continuar a investir na
utilização de meios
tecnológicos como é o caso
da instalação de GPS em
todas as viaturas, o que nos
vai permitir saber em tempo
real qual é a localização das
mesmas. Com mais este
serviço podemos prestar um
serviço mais eficiente para
além da diminuição de
custos.
É função de quem
ocupa um cargo dirigente
numa Associação
Humanitária pensar e agir
como pode a referida
associação prestar um
serviço mais eficiente no
apoio às populações. Só
assim todo o serviço
voluntário prestado tem
sentido.
Quando em
Dezembro passado,
por ocasião da
habitual festa de natal
da Associação, a
direcção resolveu
homenagear Delfim
Arantes da Silva e, ao
seu chamamento
para assinalar
publicamente tal
distinção, as
centenas de pessoas
que enchiam o salão
onde decorria o
evento se levantaram
em uníssono e saudaram com um longo e sonoro
aplauso o gesto, ficou claro, se acaso dúvidas ainda
houvesse, o elevadíssimo estatuto de que entre a
nossa gente goza este valoroso soldado da paz.
Pela sua dedicação e competência o Delfim é uma
instituição dentro da instituição que somos há mais de
nove décadas e, concomitantemente, um exemplo
vivo daquilo que se pede a um bombeiro voluntário:
abnegação, dádiva e espírito de missão.
Para além disto, o Delfim demonstra na zelosa
dedicação que coloca em todo o muito que faz na e
pela sua corporação, todos os dias de todo o ano,
quantas vezes até aos limites do humanamente
exigível, um amor único aos Bombeiros Voluntários de
Vila Verde, que a todos enternece e, às vezes, comove
até.
E depois, este exemplar bombeiro ainda é muitíssimo
competente a executar tudo quanto sabe e que a
muitos tem ensinado com particular esmero a fazer,
como ninguém na casa o ignora.
Humilde, como o são todas as pessoas maiores, foi
notória a atrapalhação com que o Delfim recebeu tão
justa homenagem.
Confesso que se me apertou a garganta como
a todos acontece quando a magnanimidade de um
gesto nos enche o coração e afaga a alma.
É que o Delfim Arantes da Silva é, para todos
os que andamos pela casa há décadas, muito mais do
que um bravo soldado da paz, ele é, de alto a baixo, a
Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários
de Vila Verde.
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PRONTO SOCORRO 4
Conselho ambiental
Embalagens de produtos fitofarmacêuticos – o que fazer?
Os efeitos perversos dos produtos
fitofarmacêuticos (pesticidas, insecticidas,
herbicidas, fungicidas) são um tema recorrente
quando se fala de saúde pública, alimentação,
poluição do solo, poluição da água ou da perda
de biodiversidade. Ainda que métodos com
menor impacto estejam em progressiva
aplicação, o facto é que estes produtos ainda
continuam a ser muito utilizados.
Para além dos riscos associados ao seu
manuseamento e utilização, o destino que
damos às embalagens que contiveram estes
produtos (que são consideradas um resíduo
perigoso) também é muito importante, no
sentido de não colocar em risco o ambiente e a
saúde de quem lida com os resíduos. Para tentar
resolver este problema surgiu o sistema Valorfito
(www.valorfito.com) que procura promover a
recolha das embalagens primárias destes
produtos (aquelas que estiveram em contacto
com o produto), excluindo as associadas ao
acondicionamento de adubos ou fertilizantes.
O sistema de recolha
O sistema é relativamente simples, mas como as
campanhas de recolha ocorrem, normalmente,
em duas épocas distintas ao longo do ano, é
necessário armazenar as embalagens até que
chegue o novo período de entrega nos centros
de recepção. Assim:
-Os agricultores/utilizadores finais devem
levantar sacos adequados à recolha nos pontos
de venda ou centros de recepção, aquando da
aquisição dos produtos fitofarmacêuticos.
- Vão fazendo o armazenamento temporário dos
resíduos de embalagens nas explorações
agrícolas, usando os sacos fornecidos, devendo
guardá-los nos mesmos locais onde
armazenam os produtos originais.
- Esses sacos devem ser entregues nos centros
de recepção durante os períodos de recolha
(para mais informação sobre as campanhas e os
centros de recepção consulte a página da
Valorfito).
-A pedido do agricultor/utilizador final, o centro
de recepção facultar-lhe-á um comprovativo de
entrega.
Cuidados gerais
Para além dos cuidados que devemos ter no seu
manuseamento e no respeito pelas doses
recomendadas, e de podermos e devermos
recorrer a outros meios que coloquem menos
riscos para a nossa saúde e para o ambiente,
quando temos mesmo que comprar estes
produtos o ideal é aproveitar muito bem todo o
conteúdo das embalagens, até porque uma
embalagem não limpa/lavada pode conter até
5% de produto. Assim, as embalagens mais
duras e resistentes devem ser sempre lavadas.
Mais concretamente, devemos:
1. Vazar completamente o conteúdo da
embalagem no tanque de pulverização;
2. Encher a embalagem com água até um
quarto da sua capacidade;
3. Tapar e agitar vigorosamente durante alguns
segundos;
4. Deitar a água no tanque de pulverização;
5. Repetir mais duas vezes os passos 2 a 4.
O que nunca fazer
É muito importante garantir que as embalagens
de produtos fitofarmacêuticos vazias não são
abandonadas em terrenos de cultura ou
incultos, em rios, ribeiros ou valas e em
contentores de resíduos urbanos. Estas
embalagens nunca devem ser queimadas nem
reutilizadas, pois podem conter resíduos do
produto.
Para ser mais ecológico
Procure informar-se sobre formas de combater
pragas que não envolvam o uso deste tipo de
produtos. A título de exemplo, poderá contactar
associações ligadas à agricultura biológica, pois
estas possuem conhecimentos aprofundados
sobre como podemos ter produtos agrícolas e
jardins mais ecológicos e saudáveis.
Susana Fonseca
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PRONTO SOCORRO 5
A PALAVRA DO COMANDANTE
Arlindo do Lago e Sousa, aposentado da EDP, faz parte
dos Bombeiros Voluntários de Vila Verde desde o dia 1 de Julho
de 1965, como bombeiro, tendo sido nomeado Ajudante de
Comando em 12 de Julho de 1982,e a Comandante do Corpo
de Bombeiros, em 25 de Setembro de 1986. Paralelamente à
sua actividade como funcionário da EDP, assim como na sua
aposentação, tem vindo a servir muito nobre instituição
vilaverdense.
“Natural de Vila Verde e originário de uma família com
grandes tradições nos Bombeiros de Vila Verde, fui educado
num clima de humanismo e com o espírito de servir esta nobre
causa, “bichinho” que entrou pelo contacto, desde a minha
infância, com os bombeiros. Desde sempre dediquei os meus
tempos livres ao serviço do voluntariado, muitas das vezes, com
prejuízo para o bem-estar da família. Ela foi muito prejudicada,
mas sempre me compreendeu e apoiou, ao ponto dos meus
dois filhos, se dedicarem, também, ao voluntariado, fazendo
parte dos Corpo de Bombeiros.
Nunca prescindi, fosse em que circunstância fosse, de
acompanhar os meus homens aos locais das ocorrências
consideradas mais graves, porque entendo, que o comandante
deve acompanhar os seus homens em todas as situações.
Certo é que hoje em dia, há mais dificuldades, em
prestar-se serviço de voluntariado, porque os jovens têm uma
mentalidade diferente.
O Bombeiro Voluntário deve ter uma vida definida,
porque o espírito de bombeiro voluntário é o daquele que
desenvolve a sua acção em prol
da sua associação e dos
bombeiros.
Muitos bombeiros
voluntários, ocupam os tempos
livres, com sacrifício do seu bemestar e das suas famílias, após
saírem dos seus trabalhos. Por
conseguinte, nos tempos de hoje,
a situação complicou-se em
Com. Arlindo Sousa
termos de prestação de serviços
de voluntariado, porque hoje as
pessoas, têm muito do seu tempo ocupado, alguns até têm
segundo emprego. É muito difícil reunir o pessoal para a
formação, porque a vida do cidadão é cada vez mais difícil.
Assim, está prejudicado o espírito de voluntariado, há
que procurar outros meios para assegurar a vivência do
voluntariado e a continuação das associações.
Há que arranjar alternativas.
Os Bombeiro Voluntário não têm vencimento e as
associações não podem dar dinheiro aos seus bombeiros para
constituírem piquetes.
O piquete é um acto voluntário que o bombeiro assumiu,
quando ingressou e aceitou dedicar-se a bombeiro voluntário.
Ninguém é obrigado a ser bombeiro, mas, quando aqui
estiver, é obrigado a cumprir o mínimo que lhe é exigido pelos
regulamentos.”
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PRONTO SOCORRO 6
As Associações Humanitárias
de Bombeiros
Nascidas e mantidas pelas comunidades locais, as associações humanitárias de
bombeiros são vulgarmente identificadas como agentes de protecção civil, por via da
existência no seu seio, como principais unidades operativas, de corpos de bombeiros
voluntários.
Porém e embora de forma diferenciada, a maioria destas associações vão para além
desta defenição. Elas são também: espaços de cultura e desporto; unidades
complementares de prestação de cuidados de saúde a populações carênciadas;
centros de enquadramento e orientação de jovens e importantes estruturas de apoio a
população idosa, em especial nas zonas do interior do país.
Sendo associações, estas entidades têm como seu corpo social os associados nelas
inscritos e a elas vinculados através do pagamento de quotização. Porém como
instituições de utilidade pública a sua acção quotidiana é muito mais abrangente,
servindo o conjunto da comunidade onde se inserem e não apenas o seu corpo social.
Perante a crise de participação cívica que hoje constitui um dos mais preocupantes
problemas da sociedade portuguesa, a vida colectiva das associações de bombeiros
não é, no essencial, diferente das demais estruturas associativas. As assembleiasgerais reúnem com um número quase sempre irrelevante de associados, sendo os seus
corpos sociais eleitos e os relatórios e contas anuais aprovados, por uma reduzida
percentagem do seu corpo social. A comunicação entre os dirigentes eleitos e os
associados é quase inexistente, excepto em poucas meritórias excepções. O número
de voluntários inscritos, em média, é apenas responsável por 40% do total dos serviços
anualmente prestados, facto revelador de um crescente e imparável recurso a pessoal
remunerado para a realização da sua missão. Em compensação os dirigentes são
voluntários, sendo igualmente voluntários a maioria dos elementos de comando dos
corpos de bombeiros que constituem o principal fundamento destas associações.
Relativamente à articulação de competências entre os dirigentes, como representantes
legais do ente jurídico que a associação protagoniza e o comando do corpo de
bombeiros que em boa verdade a justifica, exite uma crescente tensão de
competências, em especial resultante da liderança de recursos humanos – uma das
principais fragilidades da actividade destas instituições, a exigir uma acção continuada
de formação e articulação.
Por outro lado, os condicionamentos resultantes de relações de dependência
hierárquica dos elementos de comando, relativamente às estruturas do serviço de
tutela, muitas vezes reforçada por interesses de natureza material, afasta estes da
instituição de que são originários e remete esta para um papel secundário.
Perante a demissão do tecido social comunitário, as associações humanitárias de
bombeiros são hoje, também, um espaço privilegiado de confrontação política de précandidatos ou candidatos a cargos políticos locais, que vêm nestas instituições um
meio para conquistarem visibilidade e aos respectivos partidos um meio de ampliar a
sua influência junto ao eleitorado.
O quadro descrito coloca problemas novos que, em muitos casos, desafiam a essência
dos princípios e valores que originaram a criação destas estruturas, pelos seus
fundadores.
De nada nos servirá carpir mágoas. Urge reinventar estas instituições, dar-lhes novo
rumo e dotá-las de elementos diferenciadores que as façam distinguir do quadro geral
que hoje condiciona, fortemente, toda a dinâmica da sociedade civil organizada.
Depois de tudo o que fica dito, as Associações têm potencial que urge aproveitar como
parceiro essencial no apoio às populações. O Governo e os poderes do Estado,
nomeadamente a Assembleia da República de uma forma geral, têm obrigação de criar
e aprofundar as politicas de proximidade e a autêntica parceria Bombeiros/Estado.
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ESTE SERÁ O MONUMENTO DEDICADO
AO BOMBEIRO VOLUNTÁRIO
A obra da autoria do artista vilaverdense Maciel Caldeira, terá
cerca de dois metros de altura e que representará um
bombeiro em formatura e a mesma será colocada na rotunda
projectada, junto da antiga instalações da Cooperativa
Agrícola, na confluência da Rua dos Combatentes da Guerra
Colonial, onde está sediado o actual Quartel dos Bombeiros
Voluntários e a E. M. de acesso à freguesia de Barbudo.
Este monumento será inaugurado no decorrer das cerimónias
das cerimónias evocativas do Ano Nacional do Voluntário nos
Bombeiros que decorrerão nos dias 6, 7 e 8 de Dezembro, do
corrente ano.
Para colmatar as dificuldades financeiras, que este
monumento acarreta e porque se trata de uma homenagem,
mais do que justa, ao nobre voluntariado, os dirigentes da
Associação de Bombeiros, irão lançar um apelo junto das
Juntas de Freguesia do concelho, e cujo investimento por
parte das autarquias, será reconhecido numa placa evocativa
da qual constará o nome das Juntas de Freguesia que
colaborarão com esta iniciativa.
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AOS SÓCIOS DOS BOMBEIROS
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PRONTO SOCORRO 7
UM OLHAR SOBRE O DINHEIRO
QUE MOVIMENTAMOS
carece para sobreviver encontram aqui um
suporte que poderemos considerar vital.
por Alberto Nídio
Duma forma global, digamos que rondam
as sete centenas de milhar de euros as verbas que
temos de arrecadar para prover o essencial da
vida desta casa ao longo de um ano civil.
Sem sermos exaustivos, matéria em que
a casa é extrema rigorosa, como o manda as boas
regras da contabilidade pública, deixamos
plasmadas nos gráficos que se incluem no
presente texto as grandes rubricas, que, na
receita e na despesa enformam o essencial da
vida económico-financeira da Associação.
Nas despesas, percebemos, com a
clareza que os números nos impõem (Gráfico 1),
que as despesas com pessoal e com material
engolem quase dois terços do bolo. Pagar aos
homens e mulheres que asseguram a tempo
inteiro o serviço de saúde da casa, a secretaria e o
funcionamento operacional do quartel, é tão vital
à vida da instituição como o é manter o material
usável e o parque de viaturas em condições de
responder pronto a cada chamada, conservandoo e renovando-o quando uma ou outra unidade
vai ficando gasta ou obsoleta.
No demais, os encargos fiscais, de
provisão administrativa, de seguros e das festas e
solenidades próprias de uma instituição com a
dimensão desta, levam o restante do dinheiro
arrecadado.
No que às receitas concerne, o Gráfico 2
mostra-nos que mais de um terço do dinheiro
necessário para assegurar o funcionamento da
Associação Humanitária dos Bombeiros
Voluntários de Vila Verde vem do Estado,
seguindo-se-lhe bem de perto a receita
proveniente do serviço de ambulâncias, pelo o
essencial dos proventos de que a Corporação
Ser sócio
A procura de parcerias na A.H.B.B.V.V. resulta da constante
preocupação que os bombeiros têm de estar cada vez mais perto dos seus
associados e de lhes oferecer mais e melhores vantagens.
Valorizar a condição de sócio, consiste na disponibilização de um
conjunto alargado de benefícios e condições especiais que justifiquem,
racionalmente, o pagamento da modesta quota. Assim, o que o sócio
poupa nos descontos em bens e serviços que o ser associado dos
bombeiros lhe oferece é muito mais do que o que paga nas quotas, que são
12€ anuais.
Procuramos assim envolver a comunidade vilaverdense,
fomentando a vontade e necessidade de se tornar sócio graças à boa
vontade dos nossos parceiros.
Como funcionam os descontos?
FITNESSE CORPUS | Desconto de 10% nas mensalidades e oferta da Jóia de Inscrição
(20€) aos sócios.
PRÓ-VIVER | Isenção do pagamento de inscrição aos sócios, desconto de 10% na quota
mensal aos sócios em Grupo de 10, desconto aos agregados familiares dos sócios
CASA SARAIVA | Desconto aos sócios 25%
ASSOCIAÇÂO DA LOUREIRA | Desconto de 30% aos sócios na frequência da ATL
ESCOLA DE CONDUÇÂO VERDEVILA |
Desconto de 10% nas cartas de
condução em ligeiros e motociclos aos sócios
PODER IMAGINÁRIO | Desconto de 20% aos associados
OURIVESARIA MÁRIO | Desconto aos sócios de 10% em todos os produtos.
Excepto em moedas de ouro e relógios Swatch
JOAQUIM ARAÚJO |
10% de desconto aos sócios em serviços de contabilidade e
seguros
É simples e consiste em, mediante a apresentação do cartão de
sócio dos bombeiros com as quotas em dia, o sócio obtém descontos e
vantagens directas nos produtos e serviços das empresas que aderiram ao
nosso projecto de parcerias.
São estas:
ACTIBODYN FITNESS CENTER | Desconto de 20% sócios e familiares directos.
De notar, ainda, a significativa expressão
dos números dos donativos que a chegam até
nós, esmagadoramente provenientes de nossos
concidadãos amigos dos Bombeiros, e a já
significativa contribuição que se arrecada com a
quotização dos associados.
Como noutro ponto deste jornal se refere,
está a direcção da Associação empenhada em
aumentar as receitas e com isso constituir o
suporte que lhe permita abalançar-se a novos
projectos e realizações que melhorem ainda mais
a nossa prestação junto dos vilaverdenses.
A Associação cresceu muito e os números aqui
apresentados constituem o essencial de uma
grande canseira.
Merecem, sem dúvida, um olhar atento e
responsável de todos, sobretudo dos que fora da
casa têm o direito de saber como as coisas vão
andando por aqui.
Reclamam, também, a generosidade de todos
quantos se revêem na nobre missão que os
Bombeiros de Vila Verde cumprem para bem de
todos nós.
Pré-Inscrição para Associados
Nome
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BEST TRAVEL | Cheque Viagem de 50€ aos Sócios (condicionado), 4% Desconto em
Pacote de Férias aos sócios e 2% Desconto em Pacote de Férias (Promoções) (Excepções
constantes em protocolo).
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em todas as consultas.
Recorte e entregue nos Bombeiros. Junte uma foto | quotas 12€ ano
PRONTO SOCORRO 8
BOMBEIROS DE VILA VERDE COM DINÂMICA
Vivemos numa época, em
que os fogos florestais, estão
na ordem do dia, como se
verifica na campanha
governamental “Portugal
sem Fogos depende de
todos”.
No distrito de Braga, foram
formadas equipas de
Bombeiros Especializados
no Combate a Incêndios
Florestais. (EBECIF) e cuja
sessão de encerramento
ocorreu no auditório do
quartel dos Bombeiros de
Vila Verde, na presença do
Secretário de Estado da
Administração Interna,
Ascenso Simões.
O curso foi frequentado por
oito corpos de Bombeiros,
sendo um deles dos
Bombeiros de Vila Verde,
com cinco homens cada.
Após uma demonstração de
exercício prático no Monte da
Cheira, freguesia de
Dossãos, cada uma destas
equipas receberam do
Governo Civil, equipamentos
de combate a incêndios, no
valor de 25.000 euros.
É de salientar a valiosa
colaboração que o Governo
Civil, tem prestado às
Associações do Distrito.
Reconhecimento esse feito
pelo Presidente da Câmara
de Vila Verde José Manuel
Fernandes, que teceu rasgos
elogios ao Governo e
Governador Civil, pela
aposta na formação. É
notório o esforço que está a
ser desenvolvido pelos
governantes a cumprirem a
promessa.
Promessa essa, feita pelo
anterior Secretário de
Estado, em plena campanha
eleitoral, na concessão de
um subsídio de 25.000 euros
para a compra de uma tão
desejada Auto-Escada, que
é imprescindível aos
bombeiros e ao município.
Essa promessa foi feita,
perante uma forte
representação autárquica,
que o acompanhou nessa
visita.
Também numa cerimónia
presidida pelo Ministro de
Estado e da Administração
Interna, António Costa, foi
apresentado o dispositivo
operacional de combate a
incêndios florestais do
distrito, que conta este ano
com um helicóptero e oito
equipas de primeira
intervenção e outras quatro
equipas de logística.
Segundo os responsáveis
distritais dos bombeiros, este
ano teremos dispóniveis o
dobro do ano passado de
equipas de primeira
intervenção. O distrito terá,
pela primeira vez no terreno,
os Grupos de Intervenção
Protecção e Socorro (GIPS) –
uma força da GNR
especializada no combate a
incêndios florestais. Na
época alta contamos com
dois helicópteros, cerca de
500 elementos e 100 viaturas.
O Governo também aposta
na fiscalização, apontando
no sentido das autarquias se
manterem atentas aos
comportamentos de risco, e
no cumprimento da lei, ao
não concederem licenças no
lançamento de foguetes,
uma das principais causas
dos fogos florestais.
É de elementar justiça,
reconhecer o esforço deste
governo, principalmente em
relação a Vila Verde. Embora
na tomada de posse dos
novos corpos gerentes,
passasse em branco, nas
palavras dos oradores de
circunstância.
Ainda recentemente foi
entregue a esta Associação,
um veículo pesado urbano
para combate a incêndios
florestais e a promessa de
que brevemente nos será
atribuída mais uma viatura
florestal de combate a
incêndios, dádivas
governamentais, que já não
aconteciam à muitos anos.
Para além dos governantes,
outros beneméritos devem
ser reconhecidos, e que
muito têm colaborado com os
Bombeiros, no fornecimento
de diversos equipamentos e
arranjo de viaturas.
Só com a colaboração de
por Augusto Faria
todos é que a actual direcção
dos Bombeiros Voluntários
de Vila Verde, poderão
cumprir os objectivos a que
se propuseram e para o qual
foram eleitos.
Vice-Presidente da Direcção
PUB.
Rastreio
26 de Abril e 3 de Maio
09h30 às 12h30 | 14h30 às 18h00
Diabetes
Colesterol
Hipertensão Arterial
Vila Verde
Distriverde, Supermercados, L.da
Lugar de Souto Nac. 101 – Gême
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Escola de Condução
Av. General Humberto Delgado - N.º 491
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04/2008 - Vila Verde - Bombeiros Voluntários de Vila Verde