Smart cities – Sustainable Cities Metabolismo Urbano Paulo Ferrão Índice 1. Da sustentabilidade ao papel das cidades 2. Quais as dimensões da sustentabilidade urbana 3. Metabolismo urbano – conceito e aplicações 4. Métodos de quantificação do metabolismo urbano 5. Casos de estudo - Resíduos e Energia 6. Planeamento urbano sustentável As dimensões “Smart” – as da sustentabilidade Economia Ambiente Desenvolvimento Sustentável Sociedade IPAT Impact (Environmental) = Population x Affluence x Technology População 10 000 000 WORLD 9 000 000 More developed regions 8 000 000 Less developed regions 7 000 000 6 000 000 5 000 000 4 000 000 3 000 000 2 000 000 1 000 000 0 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 United Nations – Population Division 2020 2030 2040 2050 Urbanização e Sustentabilidade Um Planeta Urbano 1980 http://www.unicef.org/sowc2012/urbanmap/# Urbanização e Sustentabilidade Um Planeta Urbano 2010 http://www.unicef.org/sowc2012/urbanmap/# Urbanização e Sustentabilidade Um Planeta Urbano 2050 http://www.unicef.org/sowc2012/urbanmap/# Uma história antiga de cumplicidades (1988-1997) Adapted from Bringezu and Schütz, 2000, Total Material Requirement of the European Union, European Environment Agency, Technical report No 55. Riqueza (P) e consumo de recursos naturais (I1) Material consumption per capita (t) Desenvolvimento sustentável: realidade ou utopia? Canas, A., Ferrão, P. and Conceição, P. (2003) “A new environmental kuznets curve? Relationship between direct material input and income per capita: evidence from industrialized countries”. Ecological Economics, 46 - 2, pp. 217-229. Impacto – I2 CONSEQUÊNCIAS: PEGADA ECOLÓGICA Ecological Footprint Available in: http://www.footprintnetwork.org E o papel das cidades ? O Século Urbano Urbanização e PIB per Capita de vários países, 2000 (1996 US$) World Bank 2009 Source: Data on urbanization: World Bank World Development Indicators 2005. Data on per capita GDP: Heston, Summers, and Aten n.d.; Penn World Table Version 6.2; Center for International Comparisons of Production, Income and Prices at the University of Pennsylvania, real 1996 GDP per capita (chain), September 2006 (http://pwt.econ.upenn.edu/). Estágios de Desenvolvimento Urbano Finanças Serviços Transportes Industria Comércio C. Kennedy (2011) The Evolution of Great World Cities: Urban Wealth and Economic Growth. Índice 1. Da sustentabilidade ao papel das cidades 2. Quais as dimensões da sustentabilidade urbana 3. Metabolismo urbano – conceito e aplicações 4. Métodos de quantificação do metabolismo urbano 5. Casos de estudo - Resíduos e Energia 6. Planeamento urbano sustentável Compreender a sustentabilidade urbana - uma abordagem holistica PARAMETERS DATASOURCES MAIN Interna onal Trade Industrial Produc on Transport Stats Fs QMs AGs FIs INPUT Consumption SUPPORT Workers Socio Economic Transformation !" !" METROPOLITAN AREA PLUGIN DATABASES OUTPUT MatCat Phase Lifespan OUTPUTS OUTCOMES AML infrastructures services industries households Materials Throughput Economic ac vi es distribu on Spa al distribu on CONCEITOS E FERRAMENTAS Necessidade de investigação interdisciplinar TIME Paulo Ferrão and John Fernandez (2013) “Sustainable Urban Metabolism”, MIT-Press. ISBN: 9780262019361, 232 pages. Sistemas Urbanos Necessidade de investigação interdisciplinar Sistemas transporte Edíficios Actividades económicas Sistemas gestão resíduos Tecnologias de sensores Outras infraestruturas Paulo Ferrão and John Fernandez (2013) “Sustainable Urban Metabolism”, MIT-Press. ISBN: 9780262019361, 232 pages. URBAN SUSTAINABILITY FRAMEWORK DPSIR Definition of system boundaries and focus analysis SUSTAINABILITY AREAS Security Urban Infrastructure Identification of RESPONSES 1. Assessment of viability of implementation Governance & Planning Human body, food and waste Vegetation and Soil Built Environment 2. Implementation and monitoring Individuals & Organizations Production and Logistics Buildings Transportation Identification of key PRESSURES Identification of key DRIVERS Measure of current STATE Quantify IMPACTS Profiling and Benchmarking of the city Índice 1. Da sustentabilidade ao papel das cidades 2. Quais as dimensões da sustentabilidade urbana 3. Metabolismo urbano – conceito e aplicações 4. Métodos de quantificação do metabolismo urbano 5. Casos de estudo - Resíduos e Energia 6. Planeamento urbano sustentável Metabolismo dos ecossistemas Produtores Consumidores SOL Peixe Arbustos Árvores Homem Vegetação Insectos Anfíbios Relva Mamíferos Répteis Recursos materiais ADN Decompositores Ecosistemas: • Conectividade • Diversidade • Circular • Resiliência • Conecções funcionais • Limites ao crescimento Metabolismo Urbano – interacção economia/ambiente Produtores Consumidores Dinheiro Serviços Agricultura Floresta Habitação Desporto Indústria Arte Serviços comunitários Governo Construção URBANISMO ROBUSTO 1. Proximidade 2. Densidade: i. Espaço ii. Colocação iii. Redes 3. Economia de associação 4. Escala 5. Economia de extensão (PESSOAS - conhecimento - interacção) Recursos Materiais Educação Cultura Interacção Reciclagem Socio-económico VS Ambiente Necessidade de quantificação Metabolismo Urbano – casos de estudo World Bank, 2012 Metabolismo Urbano – casos de estudo World Bank, 2012 Índice 1. Da sustentabilidade ao papel das cidades 2. Quais as dimensões da sustentabilidade urbana 3. Metabolismo urbano – conceito e aplicações 4. Métodos de quantificação do metabolismo urbano 5. Casos de estudo - Resíduos e Energia 6. Planeamento urbano sustentável Metabolismo urbano– um novo modelo detalhado, abrindo a caixa negra PARAMETERS DATASOURCES MAIN Interna onal Trade Industrial Produc on Transport Stats Fs QMs AGs FIs INPUT Consumption SUPPORT Workers Socio Economic Transformation !" !" METROPOLITAN AREA PLUGIN DATABASES OUTPUT MatCat Phase Lifespan OUTPUTS OUTCOMES AML infrastructures services industries households Materials Throughput Economic ac vi es distribu on Spa al distribu on Niza S., Rosado L. and Ferrão, P. (2009) “Urban Metabolism: Methodological advances in Urban Material Flow Accounting based on the Lisbon case study”. Journal of Industrial Ecology, 13 – 3, pp. 384-405. Rosado, L., Niza, S., Ferrão, P. (2014) “A Material Flow Accounting Case Study of the Lisbon Metropolitan Area using the Urban Metabolism Analyst Model”. Journal of Industrial Ecology, 18, pp.84-101. A metodologia UMAn Bases dados CALCULADOR INPUT PRINCIPAL Comércio Internacional Bens finais Consumption Dados transporte Fs QMs AGs FIs x METROPOLITAN AREA Extracção natureza OUTPUT APOIO Trabalhadores Bens pré-processados x Transformation Produção indústrial LEGENDA Socio Economico Fluxos reintroduzidos OUTPUTS BASES DADOS COMPLEMENTARES Materiais MatCat Quantidade fluxos Phase Lifespan Distribuição Actividades Económicas Distribuição espacial Emissões para natureza Streamlined Urban Metabolism MOSUS Project UN ComTrade I-O Tables Urban metabolism – “From Ho Chi Minh to Seoul” 30,0 DMI per capita (t/cap) Paris Bangkok 25,0 20,0 Seoul Shanghai median 15,0 Average 10,0 Bangalore Manila 5,0 Ho Chi Minh Lisbon 0,0 0 5 10 15 20 25 30 35 GDP per capita (thousand international US$ / cap) ADB (2014) “Urban Metabolism in Six Asian Cities” ADB, IDB (2014) “Sustainable Urbanization in Asia and Latin America” 40 Urban metabolism of Bangalore - High export share, with 39% of the materials that pass through the city being exported The most material intensive sector is the textile products industry Low use of materials for Gross Fixed Capital Formation (buildings and infrastructure) Biomass materials are responsible for 66% of the DMI of Bangalore Urban metabolism of Shanghai - - Low export share, with only 4% of the materials that pass through the city being exported Construction, hotels and restaurants, food and textile products are important sectors Very high use of materials (47% of DMI) for Gross Fixed Capital Formation (buildings and infrastructure) Non-metallic minerals (56% of DMI) and biomass (27%) are the main materials used Urban metabolism of Bangkok - - High export share, with 33% of the materials that pass through the city being exported No dominant sector in terms of material consumption High use of materials (28% of DMI) for Gross Fixed Capital Formation (buildings and infrastructure) Non-metallic minerals (41% of DMI) and biomass (34%) are the main materials used Urban metabolism of Seoul - - Low export share, with only 16% of the materials that pass through the city being exported Construction, chemical products and transport and storage are important sectors High use of materials (27% of DMI) for Gross Fixed Capital Formation (buildings and infrastructure) Non-metallic minerals (51% of DMI) and fossil fuels (29%) are the main materials used DNA de LISBOA Índice 1. Da sustentabilidade ao papel das cidades 2. Quais as dimensões da sustentabilidade urbana 3. Metabolismo urbano – conceito e aplicações 4. Métodos de quantificação do metabolismo urbano 5. Casos de estudo - Resíduos e Energia 6. Planeamento urbano sustentável Siderurgia Pedra Cimento Alumínio Exemplos: AML GESTÃO DE RESÍDUOS PERSU 2020 National Strategy for Urban Waste Management - 2020 Life Cycle Analysis Results - LCA 0 Papel e Cartão 7 Metais 37 2 ECAL 25 Plástico 2 Vidro 11 Outros Destinos Papel e Cartão 2 80 ECAL 66 Reciclagem Plástico 12 166 Metais Ferrosos 0 Metais não Ferrosos 86 60 7 Metal 40 Plástico 7 ECAL 160 154 Papel e cartão Papel e Cartão 81 Papel e Cartão não embalagem Plástico e Metal 565 Recolha Selectiva Multimaterial 164 Vidro Triagem 166 Outros Vidro 478 Hybrid Economic Input Output 42 515 Tratamento Mecânico 10 990 Produção de RSU Aterro 4.121 150 Escórias 1.145 Recolha Indiferenciada Incineração 46 Cinzas 4838 591 10 1.560 Tratamento Mecânico 898 Refugos VO Biológico 297 143 152 Recolha Selectiva RUB CDR Composto Digestão Anaeróbia / Compostagem Ferrão, P., Ribeiro, P., Rodrigues, J., Marques, A., Preto, M., Amaral, M., Domingos, T., Lopes, A., Costa, I. (2014). “Environmental, economic and social costs and benefits of a packaging waste management system: A Portuguese case study”. Resources, Conservation and Recycling, 85, pp. 67-78 Niza, S., Santos, E., Costa, I., Ribeiro, P., Ferrão, P. (2014) “Extended producer responsibility policy in Portugal: a strategy towards improving waste management performance”. Journal of Cleaner Production, 64, pp. 277-287. Contributos da Gestão de Resíduos Urbanos para o Desenvolvimento Socioeconómico e Ambiental de Portugal Estudo promovido por: Introdução Objectivos • Avaliação dos “Contributos da Gestão de Resíduos Urbanos para o Desenvolvimento Socioeconómico e Ambiental de Portugal” - o impacte do PERSU 2020 Trabalho realizado • • • Análise bibliográfica e compilação de dados Avaliação ambiental: Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) Avaliação socioeconómica: Quadros Entradas-Saídas (QES) Balanço efectuado • Gestão nacional dos RU em 2012 (cenário base do PERSU 2020) • Contributos do SIGRE para a gestão de RU • Análise do impacte do PERSU 2020 38 2. Contributos ambientais Metodologia Fase 3 – Cálculo do desempenho ambiental com base em modelos de avaliação de impacte no ciclo de vida (AICV) Tabelas ICV AICV (exemplo de modelo de avaliação de impacte) 40 Diagrama do sistema em análise 2 5 Recolha selectiva 1 3 Recolha indiferenciada RU geridos 9 Triagem Reciclagem material Produtos evitados 8 Incineração 10 Energia evitada 6/7 TM/TMB Aterro Refugo CDR 2 4 Recolha selectiva (RUB) VO Composto Fertilizante evitado Principais processos considerados na análise (2012) - foreground 41 Impacte do PERSU 2020 0,12 Aumento da reciclagem e a diminuição da deposição de resíduos (sobretudo biodegradáveis), permite reduzir significativamente os impactes nas categorias com impacte negativo e aumentar o beneficio nas categorias já com impacte positivo Pessoas Equivalentes (PE) 0,10 0,08 -55% 0,06 0,04 0,02 -47% - 522 kt CO2 eq /ano 0,00 61% -0,02 -0,04 Eutrofização, marinha Alterações climáticas Eutrofização, Formação terrestre fotoquimica de ozono Uso do solo Depl. de ozono Eutrofização, trop. águas doces RU 2012 Acidificação Depl. de rec. minerais, fósseis e ren Emissão de partículas Depl. de rec. hidricos RU 2020 Valores normalizados por t de RU gerido em 2012 e 2020 (sem prevenção) 42 3. Contributos socioeconómicos Descrição do Sistema Modelo de Interacção RU – Sector RU – RoE Produtos RoE Serviços RoE RU SGRU f A1 - Trocas Intersectoriais - Matriz de fornecimentos (M€) A2 - Trocas Intersectoriais - Matriz de usos (M€) A2 Produtos RoE C H B - Fluxos financeiros associados ao input de RU no SG RU (M€) C - Trocas financeiras entre SG de RU e o resto da economia (M€) Serviços RoE A1 D - Pagamentos dos Ramos de actividade ao SG RU (M€) D E - Produção de RU secundários no SG de RU (kt) F - Trocas financeiras entre tecnologias/sectores do SG de RU (M€) RU G B SGRU v E K F L I G - Produção de RU no resto da economia (t) H - Procura final de produtos do resto da economia (M€) I - Produção de RU pela procura final (kt) K - Factores primários dos ramos de actividade do resto da economia (M€) L - Factores primários das tecnologias/sectores do SG de RU (M€) 44 Impacte global do PERSU 2020 - Emprego Aumento associado principalmente às actividades de Recolha Selectiva, Triagem e TMB 17.595 Número de trabalhadores 20.000 15.000 14.392 Em 2020 prevê-se a geração de 1.250 novos empregos directos 5.521 Criação líquida de emprego 3.391 10.000 5.000 0 11.721 12.997 -720 -923 2012 2020 22% -5.000 Impactes Directos Impactes Indirectos Impactes de Substituição Impacte liquido 45 Índice 1. Sustentabilidade Urbana – estratégias de desenvolvimento 2. Metabolismo urbano – conceito e aplicações 3. Métodos de quantificação do metabolismo urbano 4. Planeamento de sistemas energéticos sustentáveis - das energias renováveis à gestão da procura 5. Planeamento urbano sustentável Entender e prever o consumo de energia Monitorização de consumos Contador inteligente Consumo agregado de eletricidade (a cada 5/15 minutos) Comercializadores de energia O impacto do parque edificado Estimar o potencial de energias renováveis Definiu-se uma estrutura metodológica que: Parâmetros para estimar o potencial solar de cada edifício Localização para a implementação de painéis solares fotovoltaicos Edificado LiDAR Modelo Padrão PVGIS Cálculo solar (Dif. / Trans.) Cálculo Altimetria BGRI Mapa DMC Classificado MDT Final Dados aferidos mensais Imagem Aérea Digital Cálculo Calculo solar anual MDS Calculo solar anual MDT Cálculo População redistribuida ao edifício MWh anual cobertura Localização PV Cálculo Área impermeabilizada (População – MWh anual) Estimar o potencial de energias renováveis MDS Final todos retornos Edifícios Vectorial Cálculo Solar Mensal-Parâmetros (Dif. / Trans.) Calculo Slope Slope ≤ 45° Máscara Soma Solar Mensal MWh/m2 anual superfície horizontal MWh/ m2 px cobertura Slope ≤ 45° Cálculo MWh/ m2 área projectada px MWh/ m2 superfície Soma px Cálculo cos Máscara Área real px MWh/ m2 superfície ≤ 45° MWh /m2 anual cobertura Máscara Área real cobertura Cálculo MWh/m2 cobertura MWh/m2 anual cobertura Estimar o potencial de energias renováveis • http://arcst.tagus.ist.utl.pt/umsc/solar/ Promover a gestão activa da procura Prosumer Lab Equipamento instalado: • • • Solução KNX : - Controlo de 8 iluminárias - Controlo de 1 sistema de ar condicionado - Controlo de 12 tomadas (ON/OFF) Sistema de deteção com Bluetooth Sistemas de geração com PV e baterias Paleta, R., Pina, A., Silva, C. (2014) “Polygeneration Energy Container: Designing and Testing Energy Services for Remote Developing Communities”. Accepted for publication at IEEE Transactions on Sustainable Energy. Promover a gestão activa da procura • Desenvolvimento de um contador inteligente de baixo custo • Aplicação em escritórios e habitações • Funciona como um gestor ativo da procura • Identifica falhas em sistemas remotos Integração de renováveis com águas quentes sanitárias Colaborações com unidades de investigação (INESC-ID), empresas (WS Energy e Eletricidade dos Açores) e Municípios (Ilha do Corvo) Neves, D., Silva, C. (2014) “Modeling the impact of integrating solar thermal systems and heat pumps for domestic hot water in electric systems – The case study of Corvo Island”. Renewable Energy, 72, pp. 113-124. Modelar sistemas energéticos – DER-CAM Tipo de tecnologia, Potência instalada 1 Cost minimization : Consumos horários Ctotal CDG Celec C fuel m h Sm,h 3 GHG emissions minimization : (Por uso) Gas • Eletricidade Electricity • Gás GHGtotal GHGelec GHGfuel Informação de mercado (Tarifas, preços de combustíveis) Tecnologias (solar, eólica, cogeração) Emissions from DER (custos, emissões, etc) (and also from macrogrid) Source: LBNL Perfis de consumos por consumidor: (eletricidade, aquecimento, arrefecimento, águas quentes e gás). Índice 1. Da sustentabilidade ao papel das cidades 2. Quais as dimensões da sustentabilidade urbana 3. Metabolismo urbano – conceito e aplicações 4. Métodos de quantificação do metabolismo urbano 5. Casos de estudo - Resíduos e Energia 6. Planeamento urbano sustentável Uma visão do metabolismo urbano sobre A agenda de Copenhaga para Cidades Sustentáveis 1. Redescobrir a cidade 10. Encorajar a paixão pela liderança 2. Redefinir os Valores 3. Big data – fazer usa da informação com modelos adequados 9. Aproveitar a oportunidade da crise e mudança, Cidadão e Conhecimento 8. Pensar global 4. Quebrar os silos 7. Promover a responsabilidade social das empresas 5. Partilhar os processos de decisão 6. Promover uma visão sistémica Muito obrigado Paulo Ferrão [email protected]