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Linha de crédito às
exportações para
Angola aquém das
expectativas dos
empresários
21 Out 2015 Económico com Lusa
A resposta do Governo português às dificuldades de tesouraria dos
exportadores para Angola não produziu os resultados esperados",
disse presidente da Câmara Portugal-Angola.
O presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portugal-Angola
defendeu hoje uma revisão da linha de crédito inaugurada no verão
deste ano, considerando que "não produziu os resultados
esperados" por ser demasiado complexa."
A resposta do Governo português às dificuldades de tesouraria dos
exportadores para Angola não produziu os resultados esperados",
disse Paulo Varela, na intervenção de abertura do seminário que a
Abreu Advogados está a realizar hoje em Lisboa.
"A grande complexidade da sua implementação, por envolver 18
instituições financeiras em Angola, implica um conjunto de
procedimentos legais e burocráticos que tornam a utilização desta
linha de crédito muito complexa, por isso impõe-se a sua revisão
no sentido de a tornar mais amigável das empresas e assim
cumprir os objectivos para que foi delineada", acrescentou.
Na intervenção no seminário sobre a nova lei do investimento
DINHEIRO 
FORA DE SÉRIE
OPINIÃO 
MAIS 
 
CONFERÊNCIAS
ASSINATURAS ECONÓMICO DIGITAL
privado em Angola, Paulo Varela salientou ainda que "um dos
maiores problemas para as empresas é que o termo da crise não é
previsível", notando que, se o Fundo Monetário Internacional
estima a recuperação em 2017, outros organismos como a
Organização dos Países Produtores de Petróleo atiram a
recuperação dos preços do petróleo "para daqui a quatro ou cinco
anos".
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O ministro que
admitiu Costa
como primeiroministro mesmo
perdendo as
eleições
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Assim, conclui, "é preciso prepararmo-nos para um período
prolongado de algumas dificuldades", disse Paulo Varela,
recomendando aos investidores e empresários que se preparem
para "o novo paradigma inevitável" que surgirá quando Angola
ultrapassar esta crise.
Teixeira dos
Santos:
“Brussels, we
have a problem"
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Nova ministra
defendeu
"governação de
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"O procedimento de investimento deve ter carácter urgente e
beneficiar da prática da 'via verde', beneficiando de tratamento
expedito e informatizado, dedicado, acompanhamento
personalizado e integrando informaticamente os serviços públicos
num 'balcão de atendimento' ao nível de cada departamento
ministerial", lê-se no número 5 do artigo 12º.
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Poiares Maduro
regressa à vida
académica no dia
em que o novo
governo toma
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O decreto presidencial, divulgado pela Lusa no dia 08 de Outubro,
define todos os procedimentos, prazos, condições, direitos e
deveres dos investidores angolanos e estrangeiros para a
realização de novos investimentos no país, assegurando a criação
de uma 'via verde' para acelerar os projectos.
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16:23
Ucranianos
trocam Lenine
por Darth Vader
O Governo angolano aprovou no início deste mês um novo
regulamento para a realização de Investimento Privado no país,
prevendo a criação de uma 'via verde' para acelerar os
procedimentos e unidades técnicas de apoio em cada ministério.
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Retomada
circulação na
linha Azul do
Metro de Lisboa
Por isso, "não é certamente com barreiras e obstáculos à entrada
de produtos em Angola que isto será atingido", alertou, numa
referência à nova pauta aduaneira que encarece os impostos sobre
alguns produtos que o Governo considera já poderem ser
produzidos localmente.
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Governo: Maria
de Belém diz que
Ministério da
Cultura "é
sempre
desejável"
"Temos de mudar de um modelo de puro exportador para a nova
realidade que é a aposta na produção local; isto não será feito da
noite para o dia, mas é do interesse de todos que a transição para
uma aposta maior na produção local seja feita de forma gradual e
com incentivos", disse.
Este decreto presidencial Nº182/15, datado de 30 de Setembro,
entra em vigor imediatamente após a sua publicação, embora
aguarde ainda a criação das Unidades Técnicas de Apoio,
nomeadamente aquela que vai funcionar junto da Presidência da
República, e pretende ser um incentivo ao investimento em
Angola, um país que sofreu uma quebra significativa de receitas
fiscais devido à descida do preço do petróleo e que está agora a
tentar acelerar a diversificação económica, reduzindo a
dependência do petróleo.
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Europa
impotente para
conter onda
migratória
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