lìÍrlEtim CRUPO DÉ üEF ENSINO. IFUFRGS PAS - proqrama de Aluaìização em ServÌÇo para professores de FÍsìca do EnsÌno l1édio Núme.o Agosto d€ 1993 E A Licenciatura em Física Pft!. Rolabdo A.t Instiiuto dê fisicq UIRGS A estrutura do curso A lorõasãô de p.ofesores paà a es@ìâ d€ nivel médio ocoÌre, nar uqiversjdade. brdileir@, a paúir dê due srddê veúeotes: a v€te4tè dâ disciPlitr. 4Pecífics dê @nhedmeoro ê â vqtêútê p"dagógice Reeultan dèí diversos ldodelos püè I li@nciÀturs. Há licenciâtúrd qúe, â ri' gor, úã. pàlsâJn de üh bah*elado acrecido da lormâ4ãD pedâsósica. Outrs, @úo ã Li€nciaiürê €m Física da UFRGS, adolan tna fortuç-ã. b,tuica @mpeiiÌhaìa @n o Bãchdelâdo, mas adquirm aua púpria indiüd{alidadé qúúdo, a püiil do qúnto senestre, dão início à formaçãô profissionsl do Ì[email protected] . Dúràni€ o ciclo proffssio!ôÌiate, aô lado daÉ disciplind a@çadõ de Físi@, é o{erecido um elenco de discìplì!âr 6 quêis, em maio! ou menor escala, vbaÍn ô trâbôlhâ â D;dáiicã Especièl da Fí,icâ, nuú €síorço anjunto, ètrôvés do qual se pretende, eo últimã dálise, forma um pÌoÊ$ionôÌ @mpeteDte. Trât.à{e aqui de revisd, reforçd, amplid o ücabôuço cônceituâl ddquirldo pelc esiudanres na disciplinff básice e de insílrmeDiaÌiáìos pda o doÍninio e o coühecimento dã experimentaçâo e do6 demãis Ìect1rsos iúírucionâis, dd técni6, dú méiodos, dos plojèlôs Gpécíffcos pdô o eDsiDo da Fis;@. r€íè final, ete e durst€ ã Práiicô dè Ensiuo obligrtória, d fui.ú.os profê& eores reaÌizm asaiog roi6 plolol8ú@ de práti@ do(rúte, nirisirôüdo cu.so' €3pecífic6 para alunos secundános, om vhia! À intêgld € aplicü o tr.bâÌho pr€cedeDte. Âo todo são oito dis.iplús: Seninários @br€ Tópicos Espeiais en Física Geral IeÌ1, Inst.umentâção púa Lôborêtó.io I e Il, Fisica ApÌicàdaIe II e Fisica para Secundâ.ist6 I è Il, .â.dô uÍa @m 4 hors por deBuâ. Nê lite.Àt{rô mâis recente ets discipÌiÃú têm sido d6isr.ds de 'int€sràdora!" pelo fâtô de, seodo ajnda Ímito pr€rÚ âo coú€cibcora e€pecífico. ÀpÍ€leDt.t€m .ontqdo uma dinensão pedègósica buteie ní[ida. Já I 'Dsa sirururò .trricul& eÌish hri nÈi. C.n.iÌr r@rdénàd. pel6 PFfs!à dê Vict riâ E. r0 ed.loi {.Bovit!. oriSin.lmeÌi..oncèbid! pcla Comiseo de Os professores lbdos os professo.d do Insl.iluto n,inhÍram (ou já trirjsttaraÌ) ãuld ParÀ a L'- 6 dis.iplind inte8radotès sâa conduzidE Po. docenies qúe se dedicam, ensino prcpriamenle dilo, à oiaçiô de um consìsienie conjuto de ativi_ dades Ìnüi{d dd quôis ôcsbm gradalivãnert€ irerporadas & cuoículo, .orslitu;rdo importÀnt€s ;setrumentos de r€lovaçáo. Este p.of6sores tèm ô preoctpação não apend de preservar, ma de repensar permanertèftnlé uma concepção de Licenciaturâ. Procuranì orien!ôr e sens;hil;zâ. coÌê8d para uma colaboração temporáciâ. Trâim de @niiibuir de forúâ exanplar € sisniÊcativa pèrâ â @nsiante revitalizaçã. do cúsoDe um lado exisl.e, ertâ!, um cu.rículo c@reDtemente @ncebido de d;sciPlind inleg.a.dord è, dê oútrc Ìãdo, há docentes que õsumen ê geúão e â execuçãô desse cenciâ[u.è. Me júnl,êmeDie e No momenio em que vâic univers;dãde, do pâis $tà jmPlantando liceÍciatu.a en Física, propondo detâÌLa.do grades curicularea, não é deúais lembrâr este sesu,do dpècto, voliÀdo pârâ una exdção 'ativa" do cúúícúlÒ Na P!ái.icã €le pode sisnificd' úais para o cuÌso do que â própria grade curricular' Mais alunos A Fédia duèÌ de formand@ en nossa LicenciÀturà é dez En termos nacionôi8, é um número 'Àt!o". Ma há indícios d€ que em b.ev€ essa médiô deve.á cait pra outro p.tamd, qum sabé ã met!.d€. Sem âlunos quslqu€r currícuÌo torna se ume ffcção. 05 prôlesor€s !ão enconiram precioeo motivâ.ção parã rênovu eú tràbaiho e rneÌhorar o ensino Desperdita* tn D€sjando Íeverier ëté quadro e divulgd môis nosso curso, lenbranos ms colega profesore de 20 Arau qte o lüstitúto de Fís;ca está âb€rto Pea que o Íisitem, juntmeDte com seus alunog. Eles pode.áo p€ssoãlnente ob*rvat a qualìdade dos làborâiór;os, dc compuíadores, da biblioteca € da denâis instÀlôço6 Posil;vamentê Sostàrímos de m6t.dìhês qúe existe aAúi un anbienle proPicio PaÌa estúdâr e Para satisfeer o desejo de sâber que, fêÌizmenie, sdPre ëtá Presdtó í@ jowDs, nesno €ú períod6 de crise(Püa coniatG re@rrã ú ônd€.eço do Boletim GEF ) Queda Livre e Pêndulo Físico (juntos) dô qu€remo€ dêterminar À âcelerâ{ãa da sravida.de, logo ne vem à meDtê line. Se o experimento 3ai do projeto e eotra de excução, @do ôú tarde gobrevérn un obstáculo difícil dê se. transPdto: Qu ôlgún experiÍneto €nrolvendo queda em f*e movimenios qu€ posffi ser conside.Àdos "livM' dr rerirtênciô do âr não Podem ati!8ir velocidáde. àìts. Isto €quihle ã dizrr qu. i âlturô lh ) oe queda deve set pPqu'na e que. dâ mesma forÍna, o intervaìo de tenpo (At) s ser medido é Pequeno. Medir üm irleÍvêlo de tempo da ordem de 0,5 s .€quer cuìdâdG que nem sempre podem s€. lomàdos €m urna aula de laboralório comum. Sem a devidâ p.ecâução. dilìciìÌn.nte evitÀiem@ qúê os ãlünos óIn€tem er.os síose;r@ de medida. É fá.iÌ depreender, da €qu.ção 9 = fÁ$,F, que o eío cm Aa âfeie düetam€nt€ o cículo que se tlì fe pa.à êncontrd 9. cxperiDenlo ôìâis íácil d€ ser feilo, € do qual Pod€m 6ê1 Bperàdos resuÌtad6 mâi. "on';\ pis,; o pëndulo:imph'. Dá equaçào mat.máticì parô o período do pêndulo ,i,nr,l"i oL,Ém se a Èegui,'l.e .xpressãô pâr. à scelera4ã. da 8íèvidàder , = lF) | ce â variável r.empo é ele!ãdÀ ô. quadrèdo. mè o erro na medrdÀ Ë bem menor porqu€ ? é uma módiã do tenpo que n oscilagõe lêvêm Pata ser conpÌetad8. Este recurso ôe.á ütiliado no €xperimento ProP6to a @8uir' êmborq de .6to, & írât€ de um exper;mento de qued' livre. A forna de medir o iempo é que €stá r€laciônada à oscilação de um pêndulo físico'; mais epeciffenente, umè ré8üê @inun de mad€ira de ô0 cn de compr;ndto que oscila d torno de uÌn eiïo que pssa Por urna de suâ3 êxtlemidades. Àpea de a queda se dar de umÀ altura P€quèrâ, não se.á necësário De.hun dÈpositivo especi.l pes mêdir o curto iôtêrvôÌo d€ temPo d que €la o.oÍe. Far€nos ìsso de Íor@ sinples à parti. do coüh€cime.to do P€.íodo ? de 6€ilaçáo da régúâ. Observe a Êgú.À I. O iempô que úanscore quando a ré8u4, Partindo de ,4, oscila. até C e retornâ áté ,4, é de um periodo (?). Entãô, o i€mpo , que trmscore râ situação repr€ertadâ em Ió é de un qúaúo de r (t: r/a). 'l'à,,'Mrr n',te 'Ìi T r ! c ll 'r. ll 'r. ll 'r.'\ I dt A B FisurÀ r O têmpo t que o pênduÌo lew para percorrer o dco ÁA é dê 1/4 do eu Período 3 O experinetrto é montâdo erforne suge.ê s ff8ura 3. Uma e6trutúra srmàda.on sarlalôs de piDho € pregôs é fixada à mesa orn um granpo dê mdeÍeito. O s.trafo n é pregado con um único pi€ga, um tanto quônto lolto, de nodo que a inclinà9ãô d*a peça po$â ser sjústàda @nÍorrnc üêcesá o (nsuè 2). N6ss m$nâ p€çâ (R) doh pt€sos nâiores e óÀlientq serven de apoio a) pua o bubrntê coÍn o quàl é auspeÀsà a 6fe8 € é puxadâ s extremidadê inferio. dà rérus e b) püÀ ! ça dâ €r.tr€Ínidade .upeÍior dr régüa. *Ì f.iio na Àd* dê lrhoÈtóÍo minishadd Pur 61. pôidulo - 2'al t 3Fisu6: PÌot Adtlb.Ìto ^lesrc. Do.r.lla rilho. " '1Ë6ie erpôÌidêntô @iumr ClléEio Farôlpilha d. Podo ^yj&, pèló PÌof. PôuÌ l(ràú*, nÒ Firü..2 Cüandose a peçâ A o ajusie do,ero é fêitô Àntês d€ solt a êsfer.. *.4ì *-t2 ri8u.â 3 Á eú.útúra de nÀdenô € a dispo3ição do experimedtô Pronto pda 6er rúlizado Quando o b&bôüte é sollo â elfêtâ côi € õ #-guè sê d€slo.a en direção à hâjetólia da esfera, olidindo corn ela. UÍna oú dud tentativu pêrmitem conclui! sobre quâl é' èproximaãâmente, o poDto d€ imPãcto Em lorno deúé Ponio prende_e um Pãpel cêrbono v;.à.do contrô úmè lirè d€ pÀPel Âsim o cô.bono imp.imè o imPacio sobre ese pàpel e, a partir daí, mede-* rchre ô PróPria resua a distâlcia À de gueda da esfera. À sesujr d€ixÀ{è . Égua osciìar da vezes è determioê{ê o período ? O tenPo t de queda óó!á, êntão, ?/4.  pdti! d$ies dàd@ cslculâ's€ r= 2h 1aa- = I 2h 32h f,,= 7 csa Na Ê8$ra 3 s Proponha a teur slun6 monlarem a eú.utura d€ ma.d€ira em réquà é suspênsa @m uma.lçã Íeil,â .om 6ra sdsivà A esÍêrà Pode ser Íeila dê m8sò de n;del"' ou d'reóxi. O ÍÌMpo de mãnêneirc Pode se! comPrà.do êm lojd de ierrlEem Cv/93 - ContinuaçÂo do Bol€ti'ú Ne ln3lrução: Em 4 As quesróeôde númeíos 5{ ê à slr@ção qus s€!oê: sêgundc 7 s5 .eíerem sè uro cordâ, a onda pdÍos Rê sdaíigud. é prÕduzidá, èm repíe*nrada enÍê 6 5t, Um oblero rear (O) €stá @l@do diade de u@ lenre @nvêroenrê (L) lôêÍe nó s.. A lmsêú desse obj€ro e€ Íorro arrás <lã lenlê, m poricão P ã5 ---i,\,/\,^/^\,/\,'\sa. Oual a Í,êqúéncia dess ond.? {a) (31 (c) Qundo ss áLsÌa o oblelo da lenle (po6içáo (o) l@!€õ (E) sê apro{tu Comp.dndo-se as 55. Ssadtíâncla 6rén ô s éd€3 h, de propaqâçao da o.Éa? Ê), a da knre (poslção O). lro!€r. lôhldãs êm P è O, qel a!€l@ldads (Â) o Ìamnho da ÍEOm êm F) 6 Pá Éld do r3mnhos são lquls m P é roâl ê em O é Vnual. !úgm o F ólnv€nda6nO édnelt (D) a l@9êó câda u@ da3llguras abâixo, !m Ìaio dê luz mon@omátl@ propaga-sé no pla@ da páorú 56. Em sequndo as r€jelóíias Indi@dâs. Os ôêiôs 1 ê 2 (E) . . são rhnsparênr* € lsorrórlcos. Fáe à mêlhor ãssÕcl.cáo dos !€loro3 dos índicês dê ieíÌãcáo do da herô 2 ein rêlacào ao Deio I (coluna dtreú) às Ésp€crlEsílsu'às (colu@ da &q!e. t3. rdèntÍlq@ cada dêscdçáo (coloE da direRa) de scordo com o hóó€ pdo q@l o íonómeno é co' nhecijo (colu@ da €squerda). o ()1.8 ()0,s L!2,[email protected] lranrmhk de un hèio ltu.par.í|lo pâÁ díÍo, p.de dd o.tgêm s o vátlor Éì6 r€lraÌados OÍìdas llnnnosàs (c@lê.rs) pró€ór€rÌê! óê dua3lo'Íes 5uperpóen-* Í'r@do úm íìquG dê htênsldade qrlév€l (iÍanias ch€. e el*u'ôs). A.€t ato nuhén â, dê crôã olrâ bât(o, dd cdu@ de dkêh., què esl.bel€c. a .ôqúéncla do 'I Aordem dãs ldrss d€ cimã oa.a balro ds colúE d! di'êllâ, qu..sl.boloèo â 3oqü6ncl. (s) (o) (E) de {B} -2 t -3 (ct 2-1 (Dì 2-3 {Éì 3.1 59, Associe cadã Èd açào eletomaqnér ca (coLlna da dúella)com o se! lnreNalo de i.equé ca í, Íenre sênlado m especto el€rrohasférico (.olLmâ dâ AírQú'r rDitrar rrs e.l! rr.ìcrcárs d€ !ú caììpô 61. t. t- ondâsde I íádìo ( 5V )microondas t- Uma carAâ êlét.i.a plncllío.mê posirva de 20 coúomb é uov mehÌada côm velocidâde cofsìanlo I sobro cada t,-, l-** t-' Nessas cÕnd de  aré B de B aÌé c çõês o Íabalh. n€.€ssá,i. 1Â) de a are 3 ê dìau do qúede  are {3) de áé isGrâod€ c (C) da A rclação numédca, de cima paÍa balxo da da dkêìta. lrn dos kaieÌos Bè A alé C é B âté pa,a c igral ao de A atè C coluú q!e eslãbêlece a seqüónciã de (B) r - 3,2 (c) 2-r -3 62 Selcôi.nê â ôìredátva aue complêta as lacunas nas seguinles atnmçóes I (D) 2.3 - 1 (E) 3-2.r cor€latuiG . PaÍa llqa.uÕapaÍelho eréticodê r20Vem uma .esidéncia ondeã r€nsão da rede elètie é de V us sê um ransíonËdôÍ tusê l.ánsÍô. 220 60, AliguralluslÍadurscargâseléticasposilivasigúa o s @ I ÁoìiqaÍseumconjunlodeÌàmpâdásdellahenlo cÒloridai pâr6 ilumiGr um pinbei.inho de Narâl uma delas qúeimou (rompeu o lilanen Io) como âs dêruis lãnpadas côÕllnua'am acess corclui$ qre elõ sláo ligãdA sì l1l olando se p.eciú aumenlaÍ a temp€raÌuÉ de um terc eétco de paseÍ Íô!pas, gira se o botão do Íêssloí no sênldo em qu€ a sua ,.çisiôi.'â plpt'.: Ascarqaseos ponrosesrâolocal radosf o parcda págrõa €h qúâl dos ponlôs íeprêsenlãdos, o cômpo êlér.lco resulranre é menos nlenso? (e) 3 (c) c (D) D (E) E (A) conriÌrua sè,e áúmenrâ (B) conlinua sé'e dminui (C) alle'nada iéÍie aunenla (o) areÍnada paaleo aumenra (Ê) alÌeínada pã,aero dmn! 61.  poléncdd'sspadè eh 20.m de !m llo condutôt ede30 w quândo sêus oÍJenìos eslãocone.lados olaì a pôtêncÌa dls a lma barôrÌa ldear de r2 slpada em 50 cm d€ssê nesmo ílo qlandoligado 66. O €mpo ÉgnélLo geddo porun lmá peímnénre em v loÌro dê baft cii^dÍi6 (Á) é uôiíóÍm6 6ú romo do ímà. A âupeílcl. laIe6l do (ê) é peípendicüar (c) é nuro no lnredo. do (mã. (D) úo d€.@ íorçâ scúíê eorcnt6s €léúcâs €m Ío! .olocados rEì é16r.6 ' n€n!€ úo rmã. nas suas pqimldades. dm lôrcr 30b€ um @nc!h ddnca. eíô!ad6 quo e deâlod num drèçãÕ 9a6lèra ao Èmpo tugnâlr.o. Ío rerlÍn€o e lonso. no pla@ da Églna.é per coÍìdo por um coíe.r6 èlél&a @.ís.le, .ulo 67. U6 ln.l.uçáo: ,é qú€$óes À de númeÍos 64 e 6s reíe.em se 6e.lido $oulnt6 stuação: cwe@loúl é de A pa6 a. a-8 Paâ rep6.nr.. verore Psrp€idlcLdar6 3o plano da páglM, úÍia@mG $ sèqul6l6 @N€nçóês: Dúas pllha6 rdénllcãs, dô 1,5 v cad. uma é resisténcÌa inlero despÍdÍvel, são ligadãs a uma lâmpada d€ l.nl€na l- cdÍoÍhe mosl6 a tÌ!uÉ. !êloÍ ent.ando B ÍoÌh. O volor sindo da Íolhâ A dirêç.ão ã o seôndo do campo drgnélico píoduldo pêla @õ€nlé €lélrLa eslâo mêho. rcp.e. @ . . sènrados pôlos verores indi@dos ., a ra, o @ (8)  q ---=ícl Â---@ o lon@lda pd eda pÌhã 64. Oual á enérgla que deve q@Íüidade de paã quê elólÍi@ de um 6€. 100 C pâsso Fela láõpada? (A) È í!u€ s Ê s (o) a 7s J (Ê) r0o J (c) (E} A 150J (D) 200 J (E) 3Oo J 63. 65. Ouando uM das pilhas édesconeclada, Um sdE múuto6 rêianoulaÍ é cdocada s mn !dã em Ewso Ãum reo60 ônd€ hâ um onm ro.néti.ô õ.ÌmÍì.ii.,ìàr ãô olánô dâ 6roná .ú â rareisÈâd€ B eú íunúo dd lempo r eirá èpó (Áì s dísrenea d€ po!ênchì edre os eÍremos da (A) a potência lom€cida pèlã oúÍâ p0hâ perMô@ (C) 3 porè.cla dlsslpada @ làmpâda domenl8. 0i2l En ou. lrìr€toaros do rsn@ lfrt4ìdâ na .sD s, Ú (3) cdreor. dédc. (D) a cotrenre elérrica na râmpêda dininul {E) a co..€nre erev,ca ô âfrpada p€nnaôecè â (c) Apônas ênrrè0 e 1s eenre2e3s (o) Enrre0er s enr@Ie2!€enrÉ2e3s 69. ÂlabelââprÊsênIa.mâss oacargã pa í{cula s êlemehta @s PâÍrlculâ ross eléticãdetôs caíga êlérÍlca Olando €slaÊ pa.lícula3 3áo lançâdas d6@ v€rockade ú po.Ío .on a dellnitada p€lo r.únoulo, órdê qlsro un €npo naqnétlco lnirond B sajndo/ petpê.dlcliaÍmodê dallorha, rólêrónas X, Y ê Z coÍÍo6€ €l$ dëdov6m P da roglão $ 36.C 40-E 44-D 48-B 52-A 56-D 60-B 37-D 388 4l-À 42D 45-B 49-B 53-B ó0-D 54,C 57.4 58,D 39-D 43-C 47-C 464 6r-A 55-C 59,C 61,È 62.8 63,8 64,À 65-E 66-E 67-À 68-B 69E 70-c EVENTOS FEIRA DE CIÊNCIÀS E TACNOLOGIÁ De tl a 14 de nov€nbro de 1993 na PUC, Porio Alegre, RS. Coorderadorr Prot Plinio Fuolo, Ioetituio de Física PUCRS tnform{oes: Âv. Ip;.ênsô, 668i - Predio 10 Cãixâ Postsl: 1429 - CEP: 90610'001 Fone: (0sl) 3391óll FÂmaÌ: 3135 ÂEl{sndo 6 dados dã l.h€la èãs lÉleÌóÍi:N descÍi' rã5, v€rlli€-.e que as paílculas qú6 desc@n as rÉl€lóÈs X, YEZ são, Especltuamênlê, uvnos TEXTOS DE ÁPOIO AO PROFESSOR DE 'U- l"b"r^tório de Física para e dêúê.on. FÍSICA, Nq 4 (3) p.óton, .autÌon s dêú*on. (c) pólon, déúerô. ê Ensino Médio". (Proj€to FAPERGS) R. ÂÍl e M.E. Brückmann n6u.on, próbn nâúrcn (0) dÁut€r6, nÁúbn e próron, (E) d6úord, prólon e néd.on. 70. C.nsldore a. segulnles afrmaçõês sobto PEÇA PARÁ a eslrui!6 ,sa 29. C6tro, n.S. e Gen ônus) Carvalho, A.M.P. Hishóri! dâ ciência: itrvétigatrdo @mo I - O núd@ de om áloBo quarqúeÍ lem 3ênpíe 6Ea €ìétrl@ poshôã. li - ms do núd@ do om álomo é ap.oxlmdã. à frer6de da m.sa dê lodo oáromo ^mnte l!@r lll Na dosinlôCÁção de uó núcleo 6dl@lh@, el€ alreÍa sua es{.uru.ã para alcançár ume conliglação mis 6lávêl O@b 6iào coíeras? uáìs üum cürsô de seguDdo 8raü. C.?ì. Eis. Fís. 9(3): 225-37, t992. C.t. 30. TeÍrazze. Ë.4. A inserção da FÍeic-a Modernâ e conteÍDorâneâ no eo.ino d€ física na escola de 20 grau. Ca.d. Oat. Em. Fiâ. 9(3): 209-14, 1992. ENDENEÇO BoÌetin do CEF (Clupo de En6ino) r/c Pmt RolâÀdo Axt (Èì r, [ ôl[ Cúxã Poúal 15051 - Ag. Campüs 9150r-9?0 Po.to ÀÌegrê, RS Fones: (051) 336t399, 339- 1355, R.6ó6r/6541