TEIAS – ESCOLA MANGUINHOS 1º seminário Elyne Engstrom CSEGSF/ENSP/Fiocruz 9 de dezembro de 2009 Apresentação O que são as Redes de Atenção Atenção Básica conformando TEIAS Construção do TEIAS- Escola Contexto do território Histórico do único equipamento saúde local – CSEGSF - Proposta atual – TEIAS – ESCOLA (componentes Atenção, Ensino, Pesquisa, Inovação, Participação Social) Construção do TEIAS – compromissos, desafios Redes Regionalizadas de Atenção à Saúde Estratégia de aperfeiçoamento políticoinstitucional, gerencial e de organização da atenção do SUS – Integração Fundamentos conceituais e operativos - afirmar os valores constitucionais de universalidade, integralidade, equidade, descentralização e participação social. PACTO PELA SAÚDE (2006) e pelo Programa MAIS SAÚDE (2008-2011) Redes de Atenção à Saúde -Conceito ORGANIZAÇÕES POLIÁRQUICAS DE CONJUNTOS SERVIÇOS DE SAÚDE, VINCULADOS ENTRE SI POR: - MISSÃO ÚNICA, OBJETIVOS COMUNS, COOPERATIVA DE OFERTAR ATENÇÃO CONTÍNUA E INTEGRAL A DETERMINADA POPULAÇÃO, COORDENADA PELA ATENÇÃO PRIMÁRIA À PRESTADA NO TEMPO, LUGAR CERTO, COM O CUSTO E QUALIDADE CERTA E DE FORMA HUMANIZADA , COM RESPONSABILIDADES SANITÁRIA E ECONÔMICA FONTE: MENDES (2009) Sistemas fragmentados e redes de atenção à saúde SISTEMA FRAGMENTADO REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE ORGANIZADO POR COMPONENTES ORGANIZADO POR UM CONTÍNUO ORGANIZADO POR NÍVEIS ORGANIZADO POR UMA REDE ORIENTADO PARA A ATENÇÃO A ORIENTADO PARA A ATENÇÃO A VOLTADO PARA INDIVÍDUOS VOLTADO PARA UMA POPULAÇÃO O SUJEITO É O PACIENTE O SUJEITO É AGENTE DE SAÚDE REATIVO PROATIVO ÊNFASE NAS AÇÕES CURATIVAS ATENÇÃO INTEGRAL CUIDADO PROFISSIONAL CUIDADO MULTIPROFISSIONAL GESTÃO DA OFERTA GESTÃO DAS NECESSIDADES FINANCIAMENTO POR FINANCIAMENTO POR CAPITAÇÃO ISOLADOS HIERÁRQUICOS CONDIÇÕES AGUDAS PROCEDIMENTOS FONTES: FERNANDEZ FONTE: MENDES (2009)(2003); MENDES (2009) DE ATENÇÃO POLIÁRQUICA CONDIÇÕES CRÔNICAS E AGUDAS Elementos das Redes de Atenção à Saúde UMA POPULAÇÃO: A POPULAÇÃO ADSCRITA À REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE UMA ESTRUTURA OPERACIONAL: OS COMPONENTES DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE UM MODELO LÓGICO: O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE FONTE: MENDES (2009) SISTEMAS LOGÍSTICOS RT 3 PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS RT 2 PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS RT 1 PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS SISTEMAS DE APOIO A ESTRUTURA OPERACIONAL DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE RT n TRANSPORTE EM SAÚDE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE ACESSO REGULADO PRONTUÁRIO CLÍNICO CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO APOIO DIAGNÓSTICO ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INFORMAÇÃO EM SAÚDE Redes Integradas - Diretrizes Territorialização: processo – determinantes sociais da saúde-doença Adoção de Modelo de Atenção a Saúde Intersetorialidade Planejamento Estratégico Integrado Modelo de Co-Gestão Financiamento Conjunto Intergovernamental Modelo de Governança Participação e Controle Social Atenção Básica conformando TEIAS Territórios Integrados de Atenção à Saúde A análise das características particulares de cada população (os aspectos ambientais, socioeconômicos, demográficos, culturais e de saúde) orienta a organização local da atenção. Atenção primária (Estratégia Saúde da Família) - Porta de entrada efetiva do sistema de saúde - Gestão do cuidado - Organiza as referências para os demais serviços de maior densidade tecnológica. - Modelos Modelo de Atenção à Saúde Configurações que os sistemas de saúde tempo,lugar, visão da saúde, da situação demográfica e epidemiológica e dos fatores econômicos e culturais vigentes articulando intervenções no processo saúde/doença. Acumulação epidemiológica, com predomínio relativo das condições crônicas – contradição com modelo histórico, fragmentado das doenças agudas Diversos Modelos – Agudas, Crônicas, Cuidados Inovadores AS BASES DA CONSTRUÇÃO DE UM MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES CRÔNICAS Nível 3 Gestão de Caso Gestão da Condição de Saúde 1- 5% de pessoas com condições altamente complexas Nível 2 20-30% de pessoas com condições complexas Nível 1 Autocuidado Apoiado MODELO DE ATENÇÃO CRÔNICA 70-80% de pessoas com condições simples PIRÂMIDE DA KAISER PERMANENTE MODELO DA DETERMINAÇÃO SOCIAL DA SAÚDE FONTES: DAHLGREN & WHITEHEAD (1991); WAGNER (1998); KELLOGG & PORTER (2008) O Modelo de Atenção às Condições Crônicas A ATENÇÃO À SAÚDE POPULAÇÃO COM CONDIÇÃO CRÔNICA MUITO COMPLEXA POPULAÇÃO COM CONDIÇÃO CRÔNICA DE ALTO OU MUITO ALTO RISCOS E/OU COM FATOR DE RISCO BIOLÓGICO POPULAÇÃO COM CONDIÇÃO CRÔNICA DE BAIXO OU MÉDIO RISCOS E/OU COM FATOR DE RISCO BIOLÓGICO POPULAÇÃO COM FATOR DE RISCO POPULAÇÃO TOTAL Nível 3 Gestão de Caso Gestão da Condição de Saúde 1- 5% de pessoas com condições altamente complexas Nível 2 20-30% de pessoas com condições complexas Nível 1 Autocuidado Apoiado 70-80% de pessoas com condições simples Gestão de Caso Nível 5 Gestão da Condição de Saúde Nível 4 CONDIÇÃO DE SAÚDE ESTABELECIDA Gestão da Condição de Saúde Nível 3 Intervenções de Prevenção das Condições de Saúde Nível 2 Intervenções de Promoção da Saúde Nível 1 DETERMINANTES SOCIAIS PROXIMAIS DA SAÚDE DETERMINANTES SOCIAIS DISTAIS E INTERMEDIÁRIOS DA SAÚDE Construção do TEIAS- Escola Manguinhos Primeiros passos – fevereiro 2009 Grupo Trabalho : profissionais da ENSP, DIPLAN, Politécnico, Cooperação Social, Fórum Manguinhos. Edital SMSRio para Organizações Sociais para Gestão AP - outubro/2009 para Bairro Manguinhos (outras iniciativas nas demais áreas da cidade ) Aprovação proposta elaborada por grupo técnico novembro/2009 – Diário Oficial Assinatura contrato – dezembro/2009 Seminários Temáticos (1º dezembro) Formação de Grupos de Trabalho Início atividades de ampliação da atenção- 2010 Objetivo Geral Desenvolver no bairro de Manguinhos um território integrado de saúde como espaço de inovação das práticas do cuidado, do ensino e de geração de conhecimento científico e tecnológico que se traduza em melhorias da condição atual de saúde e vida da população adstrita, através da cooperação entre a ENSP/Fiocruz e o governo do município do Rio de Janeiro. Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria A Experiência da Atenção no Território de Manguinhos Criado em 1966, tendo como objetivos principais prestar atenção multidisciplinar à população moradora em Manguinhos, ensino e pesquisa. 2000 – Convênio SMS para 2 Equipes de Saúde da Família 2006 – Expansão para 8 equipes – 70% do território Manguinhos ESF + Cobertura no restante do território com Atenção Básica tradicional, especialidades médicas, multiprofissional, atividades comunitárias, promoção de saúde, laboratório Fotos; Alvaro Funcia Gutemberg Conquistas Sociais no Território (2000-...) Desenvolvimento local integrado e sustentável de Manguinhos (DLIS Manguinhos) • Geração de trabalho e renda • Saúde, alimentação e nutrição • Ambiente, habitação e saneamento • Educação, cultura, esporte, lazer Forum DLIS Manguinhos – Organização do movimento popular de Manguinhos Programa de Aceleração do Crescimento Paulo Buss, 2009 Obras do PAC Manguinhos Obras do PAC Manguinhos TEIAS-ESCOLA Manguinhos Núcleo Gestão ENSP Autonomia Novos Mecanismos de Governança Participação Social Contrato de gestão Novos Processos de Trabalho Pactuação e avaliação Metas Nova Estrutura de Incentivos Gestão RH Melhoria do Desempenho Organizacional Qualidade na atenção à saúde da população 100% Saúde Família 16 Equipes Núcleo de Apoio Saúde Família Integraç ão Outras TEIAS Intersetorialidade Atenção Primária Pesquisa TEIASESCOLA Manguinho s CSEGSF Apoio Matricial Gestão Educação Permanent e Inovação Tecnológi ca Ensino Residência s Mestrado profissiona l Território Aprendizage m Educação Comunitária Informação e Comunicação Tecnologia Leve Município do Rio de Janeiro Área de Planejamento 3.1 (Território-Distrito) AP 3.1 Município de Duque de Caxias Município do Rio de Janeiro Ilha do Governador Complexo da Penha Complexo do Alemão Ilha do Fundão Complexo de Manguinhos Fonte: Portal do Governo do Estado do Rio de Janeiro/acesso em 18/10/2007 Área de atuação do CSEGSF Características Demográficas/Manguinhos (Território-Área) AP 3.1 Aproximadamente 50.000 habitantes distribuídos por 15 comunidades 54% entre 15 e 49 anos 52% população feminina 3,7 habitantes/domicílio FIOCRUZ Cerca de 12.000 domicílios, dentre os quais 30% em áreas irregulares, provisórias ou de risco. O Crescimento populacional de N 21% nos últimos 10 anos. Acima da média dos outros S bairros da região. L Fonte: Manguinhos – Guia de Equipamentos e Iniciativas Sociais Bodstein, Zancan e Duque Estrata – ENSP/FIOCRUZ 2001 Conhecendo Manguinhos Território do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Redefinição Território – Bairro – setores censitários Territorialização das Equipes Conhecer território (Epidemiologia, Sociais, Culturais) TERRITÓRIO VIVO – GRANDES MUDANÇAS Video produzido pelo Laboratório Territorial de Manguinhos Imagens produzidas por equipe do CSEGSF Livro Memórias de Manguinhos OBSERVATÓRIO DA CIDADANIA PARA O PAC NO COMPLEXO DE MANGUINHOS GT Informação e Participação GT Meio Ambiente, Saneamento e Habitação GT Juventude e Políticas Públicas GT Violência e Segurança Pública Censo Domiciliar Estado Abastecimento água interno – 26% Vaso sanitário dentro de casa – 29,4% Rede geral esgoto- 68% Rua pavimentada- 31,7% Iluminação pública- 42% Rede elétrica oficial – 40% Renda bruta– 1/3 população menos R$ 800,00 21% sem renda e 10% Bolsa família Escolaridade: 12% alfabetizada e 40% ensino fundamental Indicadores Epidemiológicos em ManguinhosPirâmide Etária 80+ 70 a 74 1991 60 a 64 50 a 54 40 a 44 Mulheres 30 a 34 Homens 20 a 24 10 a 14 0a4 -8,00 -6,00 -4,00 -2,00 0,00 4,00 2,00 6,00 8,00 80+ 2000 70 a 74 60 a 64 50 a 54 Mulheres 40 a 44 Homens 30 a 34 20 a 24 10 a 14 0a4 -8,00 -6,00 -4,00 -2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 Mortalidade homens jovens Envelhecimento Índice de envelhecimento 1991 2000 2001 11,9 13,6 14,0 2002 14,4 2003 14,9 2004 15,3 2005 15,8 2006 16,2 Evolução da taxa de fecundidade em Manguinhos, 2000 a 2006 2,5 2 1,5 Taxa bruta 1 Tx ajustada 0,5 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Dinâmica Declínio discreto; importância grupo materno-infantil Evolução da taxa de natalidade em Manguinhos, 2000 a 2006 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 2000 2001 2002 2003 Taxa natalidade 2004 2005 2006 TAXAS DE MORTALIDADE-MANGUINHOS2000, 2006 Taxa de mortalidade Infantil Taxa de mortalidade neonatal Taxa de mortalidade neonatal tardia Taxa de mortalidade pós-neonatal Taxa de mortalidade perinatal Taxa de mortalidade em menores de cinco anos Total 24,3 12,1 2,0 10,1 25,9 32,4 2000 2006 Homens Mulheres Total Homens Mulheres 35,4 12,5 11,6 11,3 11,9 19,7 4,2 1,9 3,8 0,0 3,9 0,0 1,9 3,8 0,0 11,8 8,3 7,7 3,8 11,9 34,9 16,5 13,4 22,1 4,0 39,4 25,0 17,4 18,8 15,9 Óbitos de menores de 5 anos evitáveis por intervenção do SUS. Manguinhos, 2000 a 2006 Nº de óbitos 6 5 4 3 2000 2 2001 1 2003 0 2000 Redutíveis por adequada atenção gestação/parto/RN 2 Redutíveis por adequado diagnóstico e tratamento 1 Redutíveis por adequada promoção á saúde 2 2001 5 0 1 2003 6 1 0 2004 4 1 1 2005 3 1 3 2006 4 3 1 2004 2005 2006 Evolução da taxa de mortalidade infantil por diarréia e pneumonia. Manguinhos, 2000 a 2006 4,0 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,9 2,0 Diarréia Pneumonia 1,5 1,0 0,5 0,0 0,0 2000 2006 Mortalidade Proporcional /Grupos de Causas 2006 em Manguinhos 29,7 30,0 26,2 25,0 22,3 19,8 20,0 17,5 15,8 20,0 22,3 15,0 10,0 6,05,96,2 8,47,99,2 12,2 11,2 9,7 10,8 7,2 5,0 8,9 7,8 6,2 2,43,01,5 5,0 0,0 Total Homens Mulheres 10,8 A Tripla Carga de Doenças em Manguinhos • UMA AGENDA NÃO CONCLUÍDA DE INFECÇÕES, AGRAVOS NA INFÂNCIA E PROBLEMAS DE SAÚDE REPRODUTIVA • A FORTE PREDOMINÂNCIA RELATIVA DAS DOENÇAS CRÔNICAS E DE SEUS FATORES DE RISCOS, COMO TABAGISMO, SOBREPESO, INATIVIDADE FÍSICA, USO EXCESSIVO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E ALIMENTAÇÃO INADEQUADA • O FORTE CRESCIMENTO DA VIOLÊNCIA E DA MORBIMORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS Equipamentos e serviços Novas Unidades - 2 Clínicas de Saúde da Família (Desejável=3; Mandela Pedra) CIAS – Área Exército (imediata) – 6 Equipes + Odonto Vila Turismo (previsão entrega junho de 2010) - 6 Equipes + Odonto Criação de 1 NASF - Equipe multiprofissional a definir, (n=11), equipe alocada nos diversos equipamentos Redefinição do papel do CSEGSF – 4 Equipes de saúde da Família e equipe matricial de apoio à ESF e NASF; apoio diagnóstico (laboratorial e radiológico); Conselho Gestor Local Conselho Diretor TEIAS TEIAS Diretor Geral e Direção Adjunta SMSDC RIO CAP 3.1 Diretor Planejamento e Avaliação CSEGSF Administração TEIAS Diretor Atenção e Gestão Clínica ENSP/Fiocruz Diretor de Ensino e Pesquisa E Núcleo Saúde Coletiva Núcleo Apoio Saúde da Família (NASF) Gerente Assistencial Clínica Saúde Família CAS 6 ESF + 2 ODONTO 1Gerente Assistencial Clínica Saúde Família Vila Turismo 6 ESF + 2 ODONTO Gerente Assistencial Clínica Saúde Família do CSEGSF 4 ESF + 2 ODONTO TEIAS Escola Manguinhos, 2009 Momentos Construção das Redes 1. Análise de situação das redes de a tenção à saúde 2. Escolha do modelo de atenção à saúde 3. Construção dos territórios sanitários 4. Desenho da rede de atenção à saúde 5. Modelagem da atenção primária à saúde 6. Modelagem dos sistemas de apoio 7. Modelagem dos sistemas logísticos 8. Modelagem do sistema de governança EUGÊNIO VILLAÇA Teias-Escola Manguinhos Alguns Compromissos - Atenção Diagnóstico local – ampliado - vulnerabilidades Perfil Epidemiológico DEMQS/CSEGSF; Carga Doenças Território e Saúde Grupo trabalho CSEGSF/Cooperação Social/Forum Habitação saudável- DSSA; Laboratório Manguinhos; Georefenciamento: ICICT/Cidades Saudáveis Promoção de Saúde/Intersetorialidade – Escola AIPS; Cidades Saudáveis Gestão participativa – Construção Conselho Local Forum Manguinhos, Cooperação Social Fiocruz, CSEGSF Grupo trabalho CSEGSF Selecionar Modelo AP Manguinhos (Iniquidades, adequado ao perfil, ordenador e resolutivo) Em debates. ENSP ; Consultoria Ampliar acesso (demanda, agenda programada, gerencia de porta aberta) – Humanização e nas diretrizes da AP Consultora da PNH/MS; Ouvidoria, Integração rede saúde – Interlocução CAP 3.1; SES – UPA manguinhos Teias-Escola Manguinhos Alguns Compromissos - Atenção “ Boas Práticas Clínicas na Atenção Primária” – Gestão da Clínica – Protocolos, Gestão de Patologias, Casos, Lista de Espera, Auditoria, Acreditação Consultores e CSEGSF Atenção integral - aos ciclos de vida: Criança, Jovem e Mulher ainda como prioridades – Área Piloto/MS _ Caderneta Adolescente Instituto Fernades Figueira - - áreas temáticas: saúde mental, álcool/drogas doenças crônicas, fragilidade idosos, saúde bucal crescimento e desenvolvimento Brasileirinho saudável agravos: tuberculose, dengue Cooperação SVS/MS com CSEGSF DST/AIDS IPEC e Hélio Fraga Teias-Escola Manguinhos Alguns Compromissos - Atenção Apoio Diagnóstico – laboratório, radiologia, imagens - Grupo trabalho CSEGSF Apoio Logístico – Assistência Farmacêutica – Informação: prontuário eletrônico, integração sistemas nacionais e municipais. Visitas Técnicas a Belo Consultoria Maria Infante/ Grupo trabalho CSEGSF NAF/ Grupo trabalho CSEGSF Horizonte, Clínica Família SMS, DATASUS/ Grupo trabalho CSEGSF Vigilância em saúde – papel de destaque – Monitoramento e avaliação, identificação riscos Comunicação em saúde Paciente Informado Teias-Escola Manguinhos Ensino Território de Aprendizagem Educação em Saúde – Comunidade Projetos Sociais aprovados: Formação Conselheiros e Educação para Tuberculose e Parasitoses Educação Permanente dos Profissionais – instrumento chave para organizar processos de trabalho – Politécnico (ACS); Consultoria para projeto Formação alunos: Estágios de graduação; residências médica e multiprofissional parceria CSEGSF, UFRJ e Escola de Governo Mestrado profissional em saúde da família Inovações na área do ensino – Telemedicina, Telesaúde – parceria DCS, Eurosocial, Núcleo de Telesaúde da Fiocruz; SMSRio, Teias-Escola Manguinhos Pesquisa e Desenvolvimento tecnológico Inovações na área de gestão (trabalho, contratualização, outras), modelos de atenção, da Informática e informação em saúde Produção de novas tecnologias para o SUS Pesquisas voltadas para a saúde dos indivíduos e do território de Manguinhos – Objetos, metodologias e parcerias diversas. Linhas de Fomento, inserção alunos ENSP: CSEGSF; Outros Departamentos BioManguinhos – Ensaio Meningo IOC – parasitoses e tuberculose Plataforma de Pesquisa Clínica UFRJ – Tuberculose; Avaliação da Atenção primária TEIAS-ESCOLA MANGUINHOS ALGUNS PASSOS Criação de Grupos de Trabalho Territorialização; Apoio Logístico, Diagnóstico, Farmacêutico, Participação Social; Recursos Humanos/gestão do trabalho; Contrato de Gestão. Visitas Técnicas Identificação projetos em andamento Pactuações Somar parceiros, juntar esforços, pensar e construir juntos DESAFIO Minimizar as distâncias ...... aproximar as margens do Território Manguinhos também é Alegria