ALFABETIZAÇÃO ECOLÓGICA UTILIZANDO UMA ESPÉCIE EXÓTICA EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS Ricardo Moreira de Queiroz* 1 Augusto Fachín Terán** 2 RESUMO A introdução de espécies exóticas em ambientes como Amazônia traz uma serie de consequências, entre elas a perda de biodiversidade, introdução de doenças, etc. Uma das formas de combater este comportamento errado de introduzir espécies exóticas em ambientes prístinos, é a traves da educação. Nesse sentido nosso projeto versa sobre a Alfabetização Ecológica em espaços não formais utilizando uma espécie invasora, o Caramujo Africano Achatina fulica. Desta forma pretende-se utilizar os recursos que um espaço não formal de ensino pode oferecer, com o intuito de levar os alunos do Ensino Fundamental no Ensino de Ciências a despertar uma alfabetização ecológica. O nosso trabalho se embasa em autores como Capra (2006); Alcântara & Terán (2010); Eston et al. (2006); Jacobucci (2008); Rodrigues et al. (2007); Rocha & Terán (2010); Souza et al. (2006); Sampaio & Wortmann, (2007). O percurso metodológico está ancorado na abordagem qualitativa e na utilização das técnicas de observação, questionário e entrevista. Nosso trabalho esta voltado para a comunidade escolar com o intuito de esclarecer o fator histórico, econômico, cultural e biológico que favoreceu a sua fixação no meio ambiente amazônico. Palavras-chaves: Alfabetização ecológica - Ensino Fundamental - Caramujo Africano – Achatina fulica - Espaços não formais. Trabalho apresentado na forma de Pôster, aprovado no I Simpósio de Educação em Ciências na Amazônia – I SECAM, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia da Universidade do Estado do Amazonas-UEA, realizado em Manaus nos dias 20 a 23 de setembro de 2011. 1 *Mestrando do Curso Educação em Ciências na Amazônia - UEA. Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas – FAPEAM. E-mail: [email protected] 2 **Doutor em Biologia. Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia da Universidade do Estado do Amazonas. E-mail: [email protected]