PROGRAMA
DE
INTRODUÇÃO ÀS
LITERATURAS EM
PORTUGUÊS
12ª Classe
Formação de Professores do
1º Ciclo do Ensino Secundário
Disciplina de Português
Ficha Técnica
Título
Programa de Introdução às Literaturas em Português - 12ª Classe
Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário
Editora
Editora Moderna, S.A.
Pré-impressão, Impressão e Acabamento
GestGráfica, S.A.
Ano / Edição / Tiragem / N.º de Exemplares
2013 / 2.ª Edição / 1.ª Tiragem / 2.000 Ex.
E-mail: [email protected]
© 2013 EDITORA MODERNA
Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução desta obra por
qualquer meio (fotocópia, offset, fotografia, etc.) sem o consentimento
escrito da editora, abrangendo esta proibição o texto, as ilustrações e o
arranjo gráfico. A violação destas regras será passível de procedimento
judicial, de acordo com o estipulado no código dos direitos de autor.
ÍNDICE
Introdução ----------------------------------------------------------------------- 4
Objectivos Gerais --------------------------------------------------------------- 6
Bases Metodológicas ------------------------------------------------------------ 7
Aspectos de Avaliação da Disciplina ------------------------------------------- 8
Objectivos Específicos ---------------------------------------------------------- 9
Conteúdos ---------------------------------------------------------------------- 10
Obras de Leitura Obrigatória ------------------------------------------------- 11
Orientações Didácticas e Processos Operatórios ---------------------------- 13
Bibliografia Geral -------------------------------------------------------------- 15
3
12ª CLASSE
INTRODUÇÃO
O ensino da Literatura tem merecido, ultimamente, reflexões extremamente
pertinentes e lúcidas, não só por parte dos professores de Didáctica, como por
teóricos e professores universitários da disciplina. Num momento histórico de
excessivo pragmatismo e fervor tecnicista, grande parte dessas reflexões tende
não só a justificar a importância da Literatura como elemento fulcral da formação
do aluno, nos planos estético, cultural e cognitivo, como em criar perspectivas
teóricas, metodológicas e estratégicas que sirvam de base ao ensino aprendizagem
da obra literária. Isto numa linha motivadora e cientificamente consistente que
ajude o(a) professor(a) a fazer a necessária correlação entre a teoria e a prática e
potencie aos alunos, através do conhecimento de textos dos grandes escritores, a
consciência de uma identidade nacional, sem que com essa consciência se perca
o diálogo com as culturas dos outros povos. É neste sentido que vão as palavras
de Vítor Manuel de Aguiar e Silva:
“Os textos literários, pelo modo como utilizam, reinventam e potenciam, sob
todos os pontos de vista, a língua e pela sua ligação memorial ao destino e à
aventura de uma terra, de um povo e de uma cultura, constituem o thesaurus por
excelência da identidade nacional (...)
[Mas] a identidade nacional não é uma ilha, uma cidadela ou uma prisão. Tal
como a identidade individual se constrói no diálogo com o(s) outro(s), assim
a identidade de um povo e de uma nação se vai plasmando, num processo
interminável, no diálogo com as culturas de outros povos e de outras nações.”1
Naturalmente que um Programa de Introdução às Literaturas em Português,
destinado à formação de professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário, tem de
ter subjacente, como placa constituinte dos objectivos e conteúdos, o sentido de
mais-valia que representa o conhecimento da sua literatura e a verificação dos
laços que a ligam às outras literaturas de Língua Portuguesa e, através destas,
ao mundo. Mas tem também de ter presente que o suporte irradiante desse
conhecimento é o TEXTO e não meros conhecimentos abstractos e flutuantes
dele desligados. Porém, a própria concepção de texto literário aponta para
a aplicação da Teoria Literária que, não descurando os necessários filtros que
possibilitem um enquadramento claro e uma adequação inteligente, é a base da
crítica objectiva, da interpretação coerente e das relações autor /leitor/contexto
que abrem a leitura para além dos limites da mera análise linguística.
“Teses sobre o ensino do texto literário na aula de Português”, in Diacrítica, nº 13 14, Universidade do Minho,
1999, p.30.
1
4
PROGRAMA DE INTRODUÇÃO ÀS LITERATURAS EM PORTUGUÊS
A correcta leitura do texto literário não pode abdicar, assim, da sua integração
num modo ou num género específico (mesmo para verificar os desvios em
relação aos “horizontes de espera” do leitor). Mais: não pode desprender se do
processo de evolução e ruptura do fenómeno literário, não pode estar desatento
às características da comunicação específica deste tipo de texto nem à teoria da
ficção, nomeadamente ao que diz respeito à teoria dos mundos possíveis e suas
construções estratégicas.
Desta forma, a evolução programática das classes 10ª, 11ª e 12ª deste nível
de ensino, deve comportar, num primeiro momento (10ª Classe), os utensílios
teóricos e metodológicos que possam sustentar cientificamente a leitura de textos
de autores portugueses, brasileiros e africanos de expressão portuguesa (11ª
Classe) e, num terceiro momento, como ponto fulcral do Programa, a leitura dos
autores de literatura angolana (12ª Classe).
Sendo verdade que todo o Programa tem um carácter prescritivo e regulador,
não é menos verdade que, neste nível de ensino, é fundamental oferecer a
necessária abertura para infiltrações pedagógicas e mesmo científicas do(a)
professor(a) que o actualiza e para experiências novas pedidas pelo contexto
e pelas motivações dos alunos. Isto sem retirar ao programa o seu carácter
instrumental e orientador a que se dará o devido relevo, através da orientação e
sequencialização do processo de ensino.
5
12ª CLASSE
Objectivos Gerais
›› Reflectir sobre o âmbito, o objecto e a metodologia a prosseguir na disciplina;
›› Compreender a Literatura como corpus, instituição e sistema semiótico;
›› Reconhecer a especificidade da comunicação literária;
›› Entender a periodização literária como fenómeno semiótico e histórico;
›› Discutir a problemática dos géneros;
›› Aplicar técnicas e métodos de análise ao texto lírico e narrativo;
›› Entender a especificidade do texto dramático;
›› Identificar as grandes linhas da evolução literária portuguesa, com particular
incidência nos séculos XIX e XX;
›› Discutir a emergência de uma Literatura Brasileira, antes e após a
independência;
›› Problematizar e entender a importância do “movimento da negritude”
enquanto factor de identidade africana;
›› Inferir da leitura de textos adequados o interesse do diálogo entre movimentos
e correntes europeias e sul americanas na formação da identidade literária
dos países africanos de língua portuguesa;
›› Analisar e reconhecer aspectos importantes das literaturas dos países
africanos de língua portuguesa;
›› Conhecer autores e obras importantes desses países;
›› Estudar, em profundidade, a evolução da Literatura Angolana, através do
percurso dos seus grandes poetas, contistas, romancistas e escritores de
teatro.
6
PROGRAMA DE INTRODUÇÃO ÀS LITERATURAS EM PORTUGUÊS
BASES METODOLÓGICAS
›› Reflexão/discussão/problematização sobre o fenómeno literário, partindo
de documentos teóricos seleccionados;
›› Derivação para outros quadros referenciais que permitam desenvolver e
complementar essa reflexão;
›› Análise prática de textos literários, partindo de um teoria crítica de base.
7
12ª CLASSE
ASPECTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
A avaliação num curso destinado à preparação de professores para o ensino
do lº Ciclo, no âmbito da Língua Portuguesa, deve ter em atenção primordial três
aspectos considerados fundamentais:
›› A progressiva autonomia concedida ao aprendente, verificada através, não
só de momentos de autoavaliação e de autocontrolo, como de trabalhos de
pesquisa e de investigação orientados pelo(a) professor(a);
›› Diversificação de instrumentos que contemplem o desenvolvimento de
competências, a nível da oralidade, da leitura e da escrita;
›› Um projecto de trabalho sobre um aspecto teórico, sobre um autor
das literaturas em língua portuguesa ou sobre um escritor angolano da
contemporaneidade, conforme a classe em que se encontrarem os alunos.
Para que o processo de avaliação seja correcto, deve comportar, essencialmente,
um pendor formativo. Para isso, o(a) aluno(a) deve ser elucidado(a) sobre os
critérios de avaliação e deve ter um plano orientador do seu trabalho de pesquisa
e de acção. Na 12ª Classe deve mesmo contribuir para a planificação conjunta das
actividades (definição de objectivos; estrutura da acção; etapas de persecução;
tipo de discurso...).
As actuações dos alunos devem ter um nível de aceitabilidade conhecido
por todos, nomeadamente, a adequação das respostas às questões levantadas; a
completude das respostas; a correcção linguística e científica; o grau, volume e
pertinência dos conhecimentos mobilizados.
8
PROGRAMA DE INTRODUÇÃO ÀS LITERATURAS EM PORTUGUÊS
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
›› Estudar as linhas gerais da evolução da Literatura Angolana;
›› Perceber os pressupostos sociais e didácticos da literatura tradicional;
›› Conhecer a primeira literatura impressa e o papel de Alfredo Trony;
›› Reconhecer a importância da Associação Literária de Angola;
›› Inferir influências de várias correntes estéticas na poesia e na prosa dos
escritores da década de 40;
›› Perceber a importância da Casa dos Estudantes do Império e do Movimento
dos Novos Intelectuais de Angola para o incremento de uma autêntica
Literatura Angolana;
›› Analisar textos da literatura das décadas de 60 e 70;
›› Verificar a importância dos grandes prosadores da actualidade.
9
12ª CLASSE
CONTEÚDOS
1º TRIMESTRE
1. Literatura oral e sua importância didáctica e social:
1.1. As recolhas de Héli Chatelain e de Óscar Ribas e Carlos Estermann.
1.2. Classificações do material literário recolhido.
2º TRIMESTRE
2. Alfredo Trony e a geracão do fim do século XIX:
2.1. A criação de periódicos, como o Jornal de Loanda e Mukuarimi.
2.2. A novela Nga Muturi: as influências do realismo queirosiano e a criação de
uma cultura miscigenante.
3º TRIMESTRE
3. A evolução da poesia angolana: da geração de 40 à actualidade.
4. A actual poesia angolana.
5. A narrativa.
6. O texto dramático.
10
PROGRAMA DE INTRODUÇÃO ÀS LITERATURAS EM PORTUGUÊS
OBRAS DE LEITURA OBRIGATÓRIA
Poesia Lírica:
Poemas de:
›› Tomás Vieira da Cruz,
›› Geraldo Bessa Victor,
›› Alda Lara,
›› Viriato da Cruz,
›› Mário António,
›› Agostinho Neto,
›› Ernesto Lara Filho,
›› António Jacinto,
›› António Cardoso,
›› Alexandre Dáskalos,
›› João Abel,
›› Jofre Rocha,
›› David Mestre,
›› João Melo.
Narrativa
›› Alfredo Trony:
• Nga Muturi.
›› Castro Soromenho:
• A Chaga.
›› Luandino Vieira:
• Luuanda,
• Nós, os do Makulusu.
›› Pepetela:
• Mayombe.
• Yaka.
›› Manuel Rui:
• Quem me dera ser onda.
11
12ª CLASSE
Teatro
›› Orlando Albuquerque:
• Ovimbanda.
›› Pepetela:
• A Revolta da Casa dos Ídolos.
12
PROGRAMA DE INTRODUÇÃO ÀS LITERATURAS EM PORTUGUÊS
ORIENTAÇÕES DIDÁCTICAS
E PROCESSOS OPERATÓRIOS
A divisão do Programa em seis unidades tem como pressupostos a necessidade
de enquadramento da Literatura Angolana, realizado através de uma componente
mais teórica e histórica que pretende abranger os grandes marcos da evolução da
Literatura Nacional, através de momentos estratégicos e fundamentais (sem isto
pretender significar que as bases teóricas não devam acompanhar todos os itens
do Programa, como referência e como suporte explicativo). A estes objectivos
correspondem essencialmente as duas primeiras unidades. O nome de Alfredo
Trony surge, não só como impulsionador da imprensa jornalística, mas também
como um precursor importante da moderna ficção angolana. A este nome se
poderá juntar o de Cordeiro da Matta e, no primeiro quartel do século XX, o
de António de Assis Júnior, autor, para além do romance O Segredo da Morta –
Romance de costumes angolenses, o primeiro Dicionário de quimbundo português.
A segunda parte, constituída pelas restantes unidades, deve revelar um cariz
mais prático. Para a análise dos textos de leitura obrigatória devem ser recuperados
os conhecimentos adquiridos na 10ª Classe, como utensílios de base da leitura.
É preciso que, na análise das obras de leitura integral indicadas no Programa,
o(a) professor(a) não deixe de considerar que esta leitura, como afirma Carlos
Reis (1990: 142), “opera um movimento de índole/globalizante e relacional,
conduzindo expressamente a articulações “periodológicas” e genológicas, para
além, como é evidente, das conexões a estabelecer com a produção literária
do escritor”. Igualmente, é importante determinar também o contexto em que
foram realizadas. No texto narrativo, é imprescindível uma sistematização que
abranja o nível da “história” (personagens, acção, espaço, tempo cronológico
e histórico”) e o nível do discurso (tempo – em termos de ordem, de ritmo e de
frequência – e estatuto do narrador – em termos de modo e voz). Não pode ser
ainda descurada a importância estilística, através de análises específicas, como as
da descrição.
No texto lírico, o(a) professor(a) não pode deixar de estar atento à sua
estruturação redundante (dentro da perspectiva jakobsiana de que a similitude
se sobrepõe à contiguidade), aos temas e subtemas desenvolvidos no texto e
às dominantes estilísticas, imagens e símbolos. O aspecto fonológico deverá
constituir uma parte importante da análise (determinação das rimas, dos acentos,
da estrutura métrica, aliterações, consonâncias).
13
12ª CLASSE
No que diz respeito ao estudo do texto dramático, o(a) professor(a) deve fazer
sentir que o texto literário não é ainda teatro e que o seu objectivo último é a
interpretação cénica. Assim, ao texto verbal irá juntar se o trabalho do cenógrafo
e do encenador, para além da linguagem e do movimento das personagens e a
participação do público que é também parte integrante do espectáculo. Neste
aspecto, é importante ensinar a ler as didascálicas.
A 4ª unidade tem como finalidade criar as bases necessárias para um perfeito
entendimento das Literaturas Africanas (Cabo Verdiana, Moçambicana, São
Tomense e Guineense), manifestadas nos seus textos líricos e narrativos, criando
um campo de análise não só linguístico, como literário, que ajudará o(a) aluno(a)
a penetrar mais profundamente na Literatura do seu país – objecto do programa
da 12ª Classe.
14
PROGRAMA DE INTRODUÇÃO ÀS LITERATURAS EM PORTUGUÊS
BIBLIOGRAFIA GERAL
AA. VV. (1979) – Intertextualidades, Coimbra, Almedina.
AA. VV. (1982) – O Discurso da Poesia, Coimbra, Almedina.
AA. VV. (1987) – Méthodes du Texte (Introduction aux Études Littéraires), Paris,
Duculot.
AA. VV. (1989) – Teorias Literarias en la Actualidad, Madrid, Ed. El Arqueiro.
AA. VV. (1989) – Les Littératures Africaines de Langue Portugaise (Actes du
Colloque International), Paris, Fondation Calouste Gulbenkian.
AGUIAR e SILVA (1984) – Teoria da Literatura, Coimbra, Almedina.
AGUIAR e SILVA (1990) – Teoria e Metodologia Literárias, Ed. da Universidade
Aberta.
ANDRADE, M. (1975 e 1979) – Antologia Temática da Poesia Africana, Lisboa,
Sá da Costa.
ANGENOT, M. (1979) – Glossário da Crítica Contemporânea, Lisboa, Ed.
Comunicação.
ANGENOT, M. et all (1989) – Théorie Littéraire, Paris, PUF.
AULLÓN de HARO, P. (1983) – Introducción a la Crítica Literaria Actual,
Madrid, Playor
BOSI (1974) – A História Concisa da Literatura Brasileira, São Paulo, Cultrix.
COMBE, D. (1992) – Les Genres Littéraires, Paris, Hachette.
CORTI, Maria (1985) – Principi della Communicazione Letteraria, Milano,
Bompiani.
DUARTE, B. (1975) – Literatura Tradicional Angolana, Benguela, Ed. Didáctica
de Angola.
ECO, Umberto (1964) – Conceito de Texto, Ed. da Universidade de S. Paulo.
ECO, Umberto (1983) – Ler Leitura do Texto Literário (Lector in Fabula), Lisboa,
Presença.
ECO, Umberto (1992) – Os Limites da Interpretação, Lisboa, Difel.
ECO, Umberto (1995) – Seis Passeios no Bosque da Ficção, Lisboa, Difel.
15
12ª CLASSE
ERVEDOSA, C. (s/d) – Roteiro da Literatura Angolana, Ed. da Sociedade cultural
de Angola.
FERREIRA, E. (1989) – Espiral Literária, Porto, ASA.
FERREIRA, Manuel (org.) No Reino de Caliban (3 vol.), (1975, 1976, 1985),
Lisboa, Seara Nova e Plátano.
FOKKEMA, D.W. e IBSCH, Elrud (1988) – Teorias de la Literatura del Siglo XX,
Madrid. Cátedra.
GENETTE, G. (1979) – Introduction à l’architexte, Paris, Seuil.
GENETTE, G. (1982) – Palimpsestes, Paris, Seuil.
GENETTE, G. (1987) – Seuils, Paris, Seuil.
GENETTE, G. (1991) – Fiction et Diction, Paris, Seuil.
GOLDENSTEIN, J. P. (1990) – Entrées en littérature, Paris, Hachete.
HAMILTON, R. (1981 e 1983) – Literatura Africana. Literatura Necessária,
Lisboa, Ed. 70.
JAKOBSON, R. (1977) – Huit Questions de Poétique, Paris, Seuil.
LARANJEIRA, Pires (1995) – Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa,
Edição da Universidade Aberta.
LOPES, Silvina R. (1994) – A Legitimação da Literatura, Lisboa, Cosmos.
LOTMAN, Iuri (1978) – A Estrutura do Texto Artístico, Lisboa, Estampa.
MARGARIDO, A. (1980) – Estudos sobre Literaturas das Nações Africanas de
Língua Portuguesa, Lisboa, A Regra do Jogo.
MIGNOLO, W. (1978) – Elementos para una Teoria del Texto Literario, Barcelona,
Ed. Critica.
MOISAN, Clément (1990) – L’Histoire Littéraire, Paris, PUF.
RIBEIRO, M. A. (1995) – Literatura Brasileira, Lisboa, Ed. da Universidade
Aberta.
REIS, Carlos (1978) – Técnicas de Análise Textual, Coimbra, Almedina.
REIS, Carlos (1990) – Didáctica do Português, Lisboa Edições da Universidade
Aberta.
16
PROGRAMA DE INTRODUÇÃO ÀS LITERATURAS EM PORTUGUÊS
REIS, Carlos (1995) – O Conhecimento da Literatura, Coimbra, Almedina.
REIS, Carlos e LOPES, Ana Cristina (1987) – Dicionário de Narratologia,
Coimbra, Almedina.
SARAIVA, A. J. e LOPES, O. (s/d), História da Literatura Portuguesa, Porto
Editora, 16ª edição.
SEGRE, Cesare (1999) – Introdução à Análise do Texto Literário, Lisboa, Ed.
Estampa.
SELDEN, R. (1987) – La Teoria Literaria Contemporánea, Barcelona, Ariel.
SCHAEFFER, J. M. (1989) – Qu’est ce qu’un Genre Littéraire?, Paris, Seuil.
TRIGO, Salvato (1977) – Introdução à Literatura Angolana de Expressão
Portuguesa, Porto, Brasília Editora.
TRIGO, Salvato (1979) – A Poética da Geração da Mensagem, Porto, Brasília
Editora.
VARGA; A. Kibédi (s/d) – Teoria da Literatura, Lisboa, Presença.
17
Download

Abrir