1a. Circular - VIII Semana de Geografia da Unesp-Ourinhos
2012
Data: 29/10-01/11/2012 (segunda a quinta-feira)
Tema: Qual é o modelo de desenvolvimento que nós queremos? Um
olhar geográfico sobre o território e suas dinâmicas socioeconômicas
e ambientais
Inscrições e envio de trabalhos: Pelo email [email protected], enviando
em anexo a ficha de inscrição preenchida (Na última página). A confirmação de
participação se dará no credenciamento, dia 29/10, das 9:00-17:00, mediante pagamento de
taxa de inscrição de R$ 10,00.
Ementa Geral: A Semana de Geografia da Unesp-Ourinhos consolida-se gradativamente
como um evento de formação de forte impacto local e regional, reunindo a comunidade
acadêmica e não-acadêmica interessada em debater sobre a influência da geografia na
sociedade. A Semana desse ano, a oitava edição, vai oferecer atividades em quatro dias e
em três períodos, se estruturando em conferências, mesas redondas, minicursos, oficinas,
espaços de diálogos e práticas para apresentação de artigos, exposições, trabalhos de campo
e eventos culturais diversos. O eixo central de discussão será o tema "desenvolvimento". A
palavra desenvolvimento designa crescimento ou expansão gradual, a passagem de um
estádio inferior a um estádio mais aperfeiçoado, adiantamento, progresso. No século XX
diversas concepções de desenvolvimento tomaram conta da análise política, social e
1
espacial. Desenvolvimento econômico, desenvolvimento tecnológico, subdesenvolvimento,
desenvolvimento regional, desenvolvimento local, desenvolvimento sustentável,
desenvolvimento humano. Nesse sentido, qual é a contribuição da Geografia ao debate. A
reflexão geográfica sempre se alicerçou na interdisciplinaridade, no pensamento e na ação,
buscando interfaces com os mais variados campos de conhecimento sobre a natureza e
sociedade. Assim, o olhar da ciência geográfica se pauta na observância dos diversos
processos econômicos, sociais e ambientais, instrumentalizados pela política, que tomam
posse, delimitam e constroem/desconstroem territórios, em diversas escalas, do local ao
global. Diante de grandes movimentos recentes de governança socioambiental e de
crescimento econômico sediados no Brasil, como o saber geográfico pode ser mobilizado
para explicar e oferecer alternativas para a construção de um modelo de desenvolvimento
mais humano e solidário?
Comissão organizadora:
Prof. Dr. Lucas Labigalini Fuini
Prof. Dr. Marcelo Dornellis Carvalhal
Conselho de Curso
Diretoria Executiva
Comissão de apoio:
EmpGeo (Empresa Jr.)
Grupo PET
CACUO (Cursinho Comunitário)
Alunos do Curso de Geografia
Patrocínio e apoio:
Fundunesp
PROEX
Vunesp
Atividades previstas:
Conferência noturna com 1 docente convidado e 1 debatedor da unidade
Minicursos (período da manhã/tarde)
Oficinas (período da manhã/tarde)
Exposição de fotografias retrospectivas do evento (manhã/tarde-Exposição)
Concurso de fotografias (manhã/tarde-Exposição)
Exposição dos projetos de extensão/pesquisa (manhã/tarde-Exposição)
Espaços de diálogos e práticas (Orais- segunda/terça - Tarde)
Trabalho de campo (quinta-feira-manhã e tarde)
2
Programação das atividades:
Horário/Dia
29/10
30/10
31/10
01/11
Manhã (8:0012:00)
Credenciamento
Minicursos/Oficinas
(4/6 horas-40 vagas
cada)
(9:00)
Minicursos/Oficinas
(4/6/8 horas-40
vagas cada)
3Webcartography:
Prof. Dr. Arlete
Meneghete
(UNESP-PP)
4 – O ensino de
Geografia com
materiais
recicláveis (Prof.
Dr. José Camilo
Ramos de SouzaUSP)
5 – África em
livros didáticos
(Prof. Dr.
Rosemberg
FerraciniUSP/UNESP)
Trabalho de campo (40
vagas):
Almoço
3Webcartography:
Prof. Dr. Arlete
Meneghete
(UNESP-PP)
15:00-18:00 - EDPs
(orais)
Almoço
Continuação do TC
1 – Por uma
geografia da
música: Prof. Msc.
Lucas Panitz
(UFRGS)
2 – Sketchup:
Modelagem em
Geografia –
Prof. Dr. Arlete
Meneghete
(UNESP-PP)
Almoço
Tarde (14:0018:00)
Interturno
(18:30-19:30)
Noite (19:3022:30)
Almoço
Credenciamento
Atividades culturais
(Coral-Escola
municipal de música)
Mesa de Abertura:
"O olhar geográfico
sobre o
desenvolvimento"
Nomes:
Prof. Dr. Jorge
Montenegro Gomez
(UFPR)
21:30-22:00 Mediação e questões:
Prof. Dr. Marcelo
D. Carvalhal
Almoço
15:00-18:00 - EDPs
(orais)
Atividades culturais
(Batucada/Unesp)
“Desenvolvimento
e meio ambiente”
Nomes: Prof. Dr.
Luís B. Molion
(UFAL)
Mediadores: Prof.
Dr. Jonas Teixeira
Nery
Atividades culturais
(Banda MPBSamba/Unesp)
"Desenvolvimento,
e território"
Atividades
permanentes
com monitorias
(manhã/tarde)
1 - Economia solidária
e desenvolvimento: O
exemplo da
ReciclaOurinhos
INCOP-UNESP
Exposição
fotográficahistória do
Evento
15:00-17:00
Palestra com o Prof.
Dr. Paulo de Tarso P.
Leite de Moraes
(Etapas do
desenvolvimento do
capitalismo agrário e a
teoria leninista)
Atividades culturais
(Banda Rock n'
roll/Unesp)
"Desenvolvimento e
espaços urbanos rurais"
Nomes: Prof.a Dr.a
Adriana Renata
Verdi (IEASecretária de
Agricultura)
Nomes:
Prof. Dr. Roberto
Braga (Unesp-Rio
Claro)
Mediadores: Prof.
Dr. Lucas
Labigalini Fuini
Mediadores: Prof. Dr.
Luciano Antônio
Furini
Exposição de
projetos de
extensão e
pesquisa
Concurso
“Geofotografias”,
com curadoria da
Prof.a Dr.a
Marcilene dos
Santos (UNESPOurinhos)
_______________________________________________________
3
Envio de trabalhos
Os trabalhos enviados serão apresentados exclusivamente na forma oral em "Espaços de
Diálogos e Práticas", coordenados por docentes da unidade. A avaliação dos artigos
atenderá ao sistema de avaliação por pares utilizada em revistas científicas.
O proponente deverá enviar o artigo completo até 01/10/2012 para o email
[email protected], com a ficha de inscrição em anexo.
Segue abaixo as normas para redação do artigo:
Nº de
páginas
Máximo 10 p. / Mínimo 7 p.
Tipo de
arquivo
.doc (Word)
Fonte
Espaçamento
Título
Arial, tamanho 12, justificado.
1,5 linhas
maiúsculo, negrito, fonte Arial, tamanho 14,
centralizado.
Autores
fonte Arial, tamanho 12, lado direito da folha, com
as devidas identificações (instituição e endereço
eletrônico)
Subitens
Minúsculas e negrito
Margens:
superior e esquerda 3,0 cm; inferior e direita 2,0
cm; papel A4.
4
Os textos devem conter: Resumo em Português
(Fonte 10, Justificado, sem recuo e sem espaço
entre linhas, máximo de 200 palavras), Introdução,
Objetivos, Metodologia do trabalho, Resultados
(parciais ou finais), Considerações Finais e
Referências bibliográficas (segundo as normas da
ABNT).
Orientações
gerais
Os nomes dos orientadores devem comparecer em
nota de rodapé, com indicação no título do
trabalho.
Serão aceitos no máximo 2 trabalhos por autor.
(A revisão ortográfico-gramatical é
responsabilidade dos autores)
Data de
envio
Até 01 de Outubro
Divulgação
dos aceites
22 de Outubro no site do evento e por email aos
autores (www.ourinhos.unesp.br). Os trabalhados
aceitos serão publicados nos anais do evento com
ISSN.
Endereço
para envio
[email protected]
_______________________________________________________
Ementas: Semana da Geografia
Tema 1 - Desenvolvimento e território
A questão do desenvolvimento é uma das temáticas de maior exploração e polêmica nas
ciências humanas e sociais. Em termos gerais, o desenvolvimento é tratado como um
processo concomitante de expansão da renda per capita e do PIB associado à reformas
estruturais que contemplem melhor distribuição de recursos, investimentos e oportunidades
econômicas, sociais e tecnológicas entre segmentos da atividade econômica, classes sociais,
países e regiões. Em termos práticos, o desenvolvimento se realiza em determinados
territórios nacionais ou subnacionais, dependendo fortemente de estímulos público-estatais
e das estratégias do setor privado. Portanto, as diferentes modalidades de desenvolvimento
expressas atualmente no Brasil refletem as diferentes territorializações locais, regionais e
nacionais do capital nacional e internacional a procura dos melhores sítios para instalação e
obtenção de maior produtividade e competitividade inter-territorial. Nesse sentido, o Estado
atua como viabilizador desses investimentos, promovendo externalidades e infra-estruturas
necessárias à fluidez dos trocas comerciais e financeiras, ou pode também atuar no sentido
de capacitar, incitar e auxiliar tecnicamente a sociedade civil e a comunidade para gerirem,
controlarem e organizarem o processo de desenvolvimento regional e local conforme suas
necessidades e prioridades, pensando sobre o mundo do trabalho e as relações de emprego
5
subjacentes ao movimento de modernização e transformação. Face ao principal objetivo do
desenvolvimento, várias concepções e reflexões surgiram historicamente buscando revelar
as contradições e inovações do desenvolvimento, ora como desenvolvimento econômico,
ora como desenvolvimento regional, desenvolvimento humano, subdesenvolvimento,
desenvolvimento local, desenvolvimento endógeno, desenvolvimento como liberdade, entre
tantas. Fugindo aos modismos e extremos, nos propomos neste evento a realizar uma
retomada analítica da categoria geográfica de "território" e pensá-la como parte integrante,
funcional e essencial do desenvolvimento, em suas diversas escalas, e também do
desenvolvimento que queremos ou gostaríamos que ocorresse? Nesse sentido, o território
pode ser visto tanto como recurso, ator ou como contexto do desenvolvimento, e nesses
aspectos, trata-se sempre de uma relação mediada por poderes e hierarquias, conflitos e
interesses, cooperação e concorrência. Afinal, quando pensamos em "desenvolvimento
territorial" e suas diversas manifestações no tempo e no espaço, qual é a nossa reflexão,
posição e interesse sobre o "desenvolvimento", considerando que a Universidade é também
um ator social de extrema relevância na constituição desse jogo de relações ao qual
chamamos de "território"?
Tema 2 - Desenvolvimento e meio ambiente
Na história recente do Brasil, os grandes projetos de desenvolvimento nacional deixaram
marcas indeléveis em nossa paisagem, modificando relevos, vegetações, cursos d'água e o
próprio modo de vida de muitas comunidade tradicionais intrinsecamente dependentes do
meio ecológico, em diferentes escalas de impactos, do global até o local. Em contrapartida,
o desenvolvimento recente trouxe à tona também um Brasil urbano e industrial, com
expansão de cidades metrópoles e de porte médio e do mercado de consumo e de trabalho,
colocando em tese a harmonia do meio ambiente e as diferentes faces da preservação e
conversação ambientais diante do aumento contínuo dos desmatamentos, intervenções,
substituições e modificações. Considerando o território já como segunda natureza, como
meio técnico modificado pelas ações antrópicas, retomamos a discussão sobre as interfaces
entre desenvolvimento e meio ambiente, permeadas pelas realidades territoriais, e
propomos um debate mais amplo sobre o desenvolvimento sustentável, fugindo de
discursos fechados como o do "economicismo", que vê a natureza como simples recurso e
mercadoria, e do "ambientalismo", a pensar em uma natureza harmônica sem impactos
sociais. Nesse debate, faz-se oportuno ponderar sobre as ideologias, interesses e conflitos
postos em ação ao tratarmos de modelos de desenvolvimento e dos atores públicos,
privados e da sociedade civil que interagem e se posicionam sobre o meio ambiente,
tornando as práticas sociais como exemplos cabais daquilo que se quer e se julga
sustentável ou insustentável. Lemas, gritos de guerra e chavões se colocam no debate;
"preservar a Amazônia e o Pantanal", "conter o agronegócio", "cobrar pelo acesso à água",
"usar energia eólica e solar", "cobrar pedágio e reforçar o rodízio de veículos", "incitar
empresas à responsabilidade socioambiental", "reflorestar", entre tantos motivos que vem a
reforçar as seguintes problemáticas: a geração de renda é contraditória ou complementar à
essas questões; devemos frear o desenvolvimento econômico pautado na sociedade de
consumo ou devemos expandi-lo como ferramenta de inserção social? E a Universidade, é
um contexto de discussões e práticas sobre os problemas socioambientais? Eis o debate, eis
suas questões.
6
Tema 3 - Desenvolvimento e espaços urbanos e rurais
A diversidade de projetos e ações de desenvolvimento territorial reconhecem como seus
lócus de reprodução privilegiados os espaços urbanos e rurais, bem como as interfaces entre
esses dois conjuntos de relações sociais, econômicas e culturais. Recentemente, tem-se a
tendência em aceitar na reflexão acadêmica que o desenvolvimento rural seria mero
apêndice do desenvolvimento das cidades, sendo que as produções e reproduções sociais e
de poder nos espaços rurais seriam fruto da lógica de ação de atores territoriais localizados
no urbano. Consideramos que o urbano e o rural constituem universos que interagem dentro
da uma mesma lógica do desenvolvimento interdependente, mas que apresentam suas
especificidades associadas às implantações econômicas, e sobretudo, à organização social e
cultural neles contidas. Nesse sentido, a perspectiva de análise do desenvolvimento regional
e local coloca em evidência espaços urbanos e rurais que crescem e se dinamizam
econômica e tecnologicamente, pari passu, a espaços estagnados e empobrecidos. Essa
problemática nos coloca o desafio de pensar em um projeto de desenvolvimento nacional
integrado e sensível às realidades do urbano e do rural, fazendo salientar o papel dos
governos nacional, estadual e municipal, da iniciativa privada, dos sindicatos e associações
e da Universidade nesse pensar e fazer que tornem o urbano e rural eixos de uma mesma
dinâmica de desenvolvimento em perspectiva multiescalar e multitemática.
Tema 4 - Desenvolvimento, educação e cultura
A educação visa um processo de transformação da sociedade e é condição especial para a
evolução econômica de um país. Saberes, habilidades e competências são construídos no
período escolar e atendem aos objetivos de se formar seres trabalhadores e cidadãos críticos
e conscientes para intervirem na sociedade, na política e na economia. A Geografia como
matéria escolar, pensa a Escola, e esta por sua vez também pensa, reproduz e transforma a
Geografia como área do conhecimento científico e educacional. O desenvolvimento em sua
perspectiva territorial pode reforçar o papel da educação, como mera reprodutora das
práticas sociais e espaciais vigentes, ou, pelo contrário, como ambiente para se pensar o
desenvolvimento e modificá-lo. Não obstante, se lida na escola com a cultura, aquele
conjunto de símbolos, signos, valores, hábitos, crenças e instrumentos que dão identidade a
um povo em suas práticas territoriais. As práticas culturais inerentes à formação do povo
brasileiro têm sido desprezadas nas estratégias de desenvolvimento econômico de cunho
tecnocrático, cujo planejamento estatal foi e têm sido um meio bastante eficaz de sua
aplicação. No entanto, é difícil pensar em desenvolvimento local, regional ou nacional
pleno se não considerarmos as especificidades culturais impregnadas em diferentes
territorialidades de modos de vida, de fazer, de agir e de produzir, pois estaríamos tolhendo
do desenvolvimento algo que lhe é mais valioso: as potencialidades e oportunidades de se
expressar a riqueza econômica, social e cultural de cada território. E nesse sentido, a escola,
a Universidade e a educação caminham lado a lado como referenciais de um
desenvolvimento pela diversidade, de um desenvolvimento que seja manifestação da
formação histórica e territorial de nosso povo e seja reflexo das práticas e representações
cotidianas de nossa identidade. Estamos caminhando nesse sentido, ou em outro diferente?
7
Tema 5 - Desenvolvimento, geopolítica e representações espaciais
Quando tratamos de desenvolvimento e território estamos explorando cenários e eventos
marcados por relações de poder, por determinados interesses geopolíticos. Essas
manifestações de poder político e econômico envolvem atores sociais que controlam
recursos e organizam fluxos, sendo os principais; o Estado e as grandes empresas. Esses
atores descrevem formas de organização territorial marcadas por ideologias, visões de
mundo que definem os rumos e contornos do desenvolvimento. A sociedade que habita o
"espaço banal" se vê presa em tais controles e contenções territoriais, haja vista que têm
pequeno controle e poder econômico. A Cartografia nos traz, por sua vez, representações
espaciais que evidenciam intenções e ideologias territoriais: do pesquisador, em sua
finalidade de melhor conhecer e entender os processos socioeconômicos e ambientais; do
educando e da escola, buscando localizar lugares e fenômenos e estabelecer relações e
comparações no e pelo espaço; do cidadão e aluno com necessidades especiais, buscando
explorar pelos sentidos as paisagens e o mundo que os cerca; do Estado, com finalidades de
planejamento e ordenamento de investimentos entre regiões marcadas pela desigualdade
combinada; e por fim, da empresa, buscando conhecer a distribuição de pessoas e recursos
de capital, para entender o mercado, suas demandas e oportunidades de lucro. O mapa, a
imagem de satélite e a maquete aparecem como técnicas e produtos atrelados à determinada
formação sócio-espacial, sendo passíveis de usos que reforcem os controles territoriais
públicos e privados, ou que promovam a liberdade e consciência crítica no uso da
informação e na produção de conhecimentos pela promoção da solidariedade social. Como
pensar, neste sentido, a geopolítica e a cartografia sob o "enredo" do desenvolvimento?
8
MODELO DE FICHA DE INSCRIÇÃO
Nome completo
Instituição e curso
CPF e RG
Vai apresentar trabalho?
Deseja participar de minicurso? Qual (Ver número na programação)?
Deseja participar de oficina? Qual (Ver número na programação)?
Deseja participar do trabalho de campo? Qual (Ver número na programação)?
OBS: A obtenção de certificados de participação, de participação em
minicurso/oficina e trabalho de campo e de apresentação de trabalho dependerá do
pagamento da taxa de inscrição de R$ 10,00 no credenciamento, segunda-feira, 29/10
(9:00 às 17:00). Os certificados de participação serão entregues apenas, e tão somente,
após o término da última conferência no dia 01/11.
9
Download

1a. Circular - VIII Semana de Geografia da Unesp