Walk the World – End hunger Marcha contra a Fome – Acabar com a Fome Estimados amigos, Vai já na 6ª edição o “Walk the World” – “Marcha contra a Fome”, uma iniciativa surgida no âmbito de uma parceria entre o Programa Alimentar das Nações Unidas e a empresa TNT. Já se espalhou por mais de uma centena de países. Tem por objectivo minimizar as carências alimentares e educacionais das crianças de todo o mundo. Uma tão nobre iniciativa merece o nosso apoio e participação. Perguntava o Papa João Paulo II na “Tertio Millennio Ineunte”: “Como é possível que ainda hoje, no nosso mundo, haja quem morra de fome?” É uma pergunta que bate no centro da avaliação final que a todos será feita: “Estava com fome… e destes-me (ou não) de comer…” A data escolhida foi o dia 1 de Junho (Domingo). Haverá a Marcha e ao mesmo tempo a Corrida para quem o desejar. Nós optamos pela nossa integração na Marcha. A nossa participação será igual à de todos os outros: consiste numa inscrição com a entrega de 10€ para o Fundo Alimentar da ONU e recebe-se uma t-shirt e um boné. Essa quantia é insignificante para algumas pessoas; para outros é impossível. Por isso quem puder que adopte a forma normal; quem não puder acompanhe a marcha sem t-shirt; o mais importante é dar um sinal de repúdio pela situação do nosso mundo, no qual em cada 6 segundos morre uma criança por causa da fome; no qual em cada dia morrem 14.000 crianças vítimas da fome. A marcha começa na Torre de Belém, às 10h00 e termina nas Docas. A partir daí o nosso grupo organizará um segundo momento do evento, completamente autónomo em relação ao primeiro, mas dando-lhe o complemento preciso, porque mais profundo: caminharemos até ao local onde vamos celebrar a Eucaristia como sinal da entrega de Jesus a todos nós e como sinal de compromisso de uns com os outros. E, no final, em jeito de refeição fraterna, partilharemos a merenda (ligeira) que levarmos. Esperamos que no final possamos ter algo como um “Manifesto” para ser a quem for conveniente. Procuremos juntar-nos ao que já está organizado. Se tal não existir, nada nos impede de nós mesmos organizarmos algum gesto que nos leve a tomar consciência das situações de injustiça e, ao mesmo tempo, procurar algum compromisso na linha da justiça tanto para os que estão longe como para os que estão perto. E, porque é o Dia da Criança, que boa oportunidade para ajudá-las a “ver”, a “sentir” e a “fazer” alguma pequena coisa com vista a um mundo melhor! Vamos manter-nos em contacto e procurando mais informações. Cumprimentos cordiais. P’las Cáritas Portuguesa e Comissão Justiça e Paz dos Religiosos Eugénio José da Cruz Fonseca