ESTRUTURA
E FUNÇÃO
DE
PROTEÍNAS
1
A LIGAÇÃO PEPTÍDICA E SUAS DIFERENTES CONFIGURAÇÕES
2
PEPTÍDEOS
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DE PROTEÍNAS:
Estrutura Primária
Estrutura Secundária
Estrutura Terciária
Q
Estrutura Quaternária
3
RIGIDEZ DA LIGAÇÃO PEPTÍDICA
_
+
4
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DE PROTEÍNAS:
Estrutura Primária
Estrutura Secundária
Estrutura Terciária
Estrutura Quaternária
Q
ESTRUTURA SECUNDÁRIA: ALFA-HÉLICE
5
ESTRUTURA SECUNDÁRIA: FOLHA BETA-PREGUEADA
6
AMINOÁCIDOS X ESTRUTURAS
SECUNDÁRIAS
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DE PROTEÍNAS:
Estrutura Primária
Estrutura Secundária
Estrutura Terciária
Q
Estrutura Quaternária
7
DIFRAÇÃO DE RAIOS X
EM CRISTAIS DE
PROTEÍNAS
ESTRUTURA 3D
DE PROTEÍNAS
POR
CRISTALOGRAFIA
DE RAIOS X
8
ESTRUTURAS TERCIÁRIAS DE OUTRAS PROTEÍNAS
9
EXPERIMENTO DE CHRISTIAN
AFINSEN:
A estrutura primária contém a
informação necessária a aquisição e
manutenção da estrutura terciária (3D)
d um polipeptídeo
de
li
tíd
DIÁLISE
(remoção de uréia e 2-mercaptoetanol)
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DE PROTEÍNAS:
Estrutura Primária
Estrutura Secundária
Estrutura Terciária
Q
Estrutura Quaternária
10
ELUCIDAÇÃO DA ESTRUTURA 3D DE UMA PROTEÍNA OLIGOMÉRICA
(Estrutura Quaternária)
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DE PROTEÍNAS
(Resumo)
11
ENOVELAMENTO DE PROTEÍNAS
¾ Termodinâmica do processo salientando o papel das
interações hidrofóbicas entre as cadeias laterais de
aminoácidos não-polares no processo.
¾ Hipóteses: processo hierárquico e colapso hidrofóbico
¾ Papel das estruturas super-secundárias (beta-alfa-beta).
¾ Papel das seguintes proteínas/enzimas:
9 Chaperonas e chaperoninas (previnem interações não
especificas entre as cadeias laterais dos aminoácidos)
9 Cis-trans-prolil-isomerases (interconversão dos isômeros
cis e trans das ligações peptídicas envolvendo a prolina)
9 Proteína dissulfeto-isomerase (envolvida na formação de
pontes dissulfeto entre resíduos de cisteína
ESTRUTURAS SUPER-SECUNDÁRIAS
(Papel no Enovelamento Hierárquico)
12
PROTEÍNAS TRANSMEMBRANA
(Domínios Transmembrana)
PROTEÍNAS FIBROSAS
QUERATINA E O PERMANENTE
13
PROTEÍNAS FIBROSAS
COLÁGENO E AS FIBRAS DE
COLÁGENO
14
CLASSIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS QUANTO:
A) Função biológica (enzimas, proteínas de transporte,
nutrientes/estocagem, contráteis, defesa, regulatórias,
estruturais)
B) Forma e solubilidade em água (Globulares e
Fibrosas)
C) Número de subunidades – (Monoméricas,
M lti é i ou Oligoméricas
Multimérica
Oli
éi
– Protômero
P tô
ou subunidade)
b id d )
D) Composição química – . Simples ou Conjugada
(exs: Glico-, Heme-, Metalo-, Fosfo-) . Grupo prostético
15
HIDRÓLISE QUÍMICA E
ENZIMÁTICA DE PROTEÍNAS
Q í i (HCl 6M) - Total
Química
T l
Enzimática (proteases) - Parcial
e específica
16
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO BASEADOS EM
IMUNODETECÇÃO DE PROTEÍNAS
17
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ESTRUTURA E FUNÇÃO FUNÇÃO DE PROTEÍNAS