Dom José de Camargo Barros
TRABALHO DE FILOSOFIA
Grupo 3: Rubens Gerchman.
3ºG
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Henrique
Mila
Petsany
Rogério
Luana
15
26
31
36
44
Rubens Gerchman
Artista plástico brasileiro nascido no
Rio de Janeiro, então Distrito Federal,
ligado a tendências vanguardistas
como a pop art e o happening. Iniciou
sua aprendizagem artística (1957)
cursando aulas noturnas de desenho
no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de
Janeiro e no ano seguinte começou a
trabalhar como programador visual
em revistas e casas editoras cariocas,
atividade que desenvolveu por cerca
de oito anos. Matriculou-se (1960) na
antiga Escola Nacional de Belas-Artes,
onde estudou xilogravura com Adir
Botelho, mas afastou-se do curso no
ano seguinte.
Vida
• Em 1967, é contemplado com o prêmio de
viagem ao exterior no 16º Salão Nacional de Arte
Moderna - SNAM e viaja para os Estados Unidos.
Reside em Nova York entre 1968 e 1972. Retorna
ao Brasil e faz o roteiro, a cenografia e direção do
filme Triunfo Hermético e os curtas ValCarnal e
Behind the Broken Glass. De 1975 a 1979, assume
a direção da Escola de Artes Visuais do Parque
Lage - EAV/Parque Lage, Rio de Janeiro. É cofundador e diretor da revista Malasartes.
Principal obra
• Em 1978, viaja para os Estados Unidos com bolsa da
Fundação John Simon Guggenheim. Em 1981, a convite da
arquiteta Lina Bo Bardi (1914 - 1992), realiza painel de
azulejos para o Sesc Fábrica Pompéia, em São Paulo. Em
1982, permanece por um ano em Berlim como artista
residente, a convite do Deutscher Akademischer Austauch
Dienst - DAAD [Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico].
Lança, em 1989, o livro Gerchman, com textos do crítico de
arte Wilson Coutinho. Publica o álbum de litografias Dupla
Identidade, com texto do poeta Armando Freitas Filho, em
1993. Como docente ministra cursos no Brasil e no exterior.
Em 2000, lança álbum com 32 litografias, primeiro volume
da coleção Cahier d'Artiste, da Lithos Edições de Arte.
VERDE
VIAÇÃO 432
VIAÇÃO 433
CARAS
Curiosidade
• "Quanto mais loucos somos, mais gargalhadas damos". Este poderia ser
um lema de Gerchman, que adora confraternizar, até com desconhecidos.
Caminhar, andar de automóvel, circular por uma cidade com esse pintor
brasileiro é escutar um comentário permanente do que acontece a seu
redor: para ele não há feio nem bonito, só conta o visível. E como ele é
absolutamente curioso, tudo lhe parece digno de ser registrado, para que
um dia, uma semana, um mês ou um ano mais tarde apareça numa obra
sua, reelaborada e convertida em outra coisa que chamaremos um
quadro. Com a diferença que esse quadro, atestado de signos abstratos,
figurativos, reconhecíveis, transpostos, funcionará como uma totalidade
na qual há confusão de formas, cores gritantes, sublinhadas as vezes com
um enérgico traço negro, que serve de estrutura a todo esse aparente
delírio.
Bibliografia
• Textos:
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http://www.art-bonobo.com/artes/rubensgerchman/welcome.html
http://www.brasilescola.com/biografia/rubens-gerchman.htm
• Imagens:
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http://www.brasilescola.com/biografia/rubens-gerchman.htm
http://www.masterarte.com/br/artista.php?artist_id=62
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