Ronald den elzen O novo CEO da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC). A Natural foi conhecê-lo. Publicação da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, S.A. SE CONDUZIR BEBA SAGRES ZERO AS MULHERES GRÁVIDAS NÃO DEVEM BEBER ÁLCOOL N.º 18 - Junho 2012 es r g a S a d a h pan m a c l a a v n o o n i c A a N o ã leç e S à o i o p . a 2 1 de 0 2 o r u E o a c am inho d écnica Ficha T vejas l de Cer 244 e Centra d a, 2625a ir d e b ie c ro o r S a : lf ais da e A n d da stitucio s: trada da In s Proprie E s e õ . ç .A Rela teúdo as, S e Bebid Publicação das ginação e Con ação, a | P , a Comunic fica Gráfica Vialong res em o á o r ã lt ç g u p is s e L n c n Co essão: SCC | Co & Associados l | Impr 0 exemplares a tr z s a e V m a : 58.50 Cunh ade: Se | Tiragem riodicid S.A. | Pe egal: 88146/95 oL Depósit ejas.pt tralcerv idas.pt scc@cen alcervejasbeb 08 204 771 tr :8 n e te .c n www ao Clie e Apoio Linha d +57% Aumento da exportação face a 2010 45,7% Quota total de mercado da cerveja Sagres Ano 2011 O Mercado Cervejeiro Nacional decresceu 6,5% em volume, devido à conjuntura económica em Portugal desde 2010. Não obstante, a Sagres continua, desde 2008, a ser a cerveja mais vendida em Portugal e a SCC mantém a liderança nacional das Empresas Cervejeiras alcançada em 2010. O volume de negócios de Águas foi particularmente afectado devido ao crescimento das marcas da distribuição que cresceu em volume cerca de 26,5% neste ano. O valor de vendas em 2011, ainda não auditadas, de Cervejas, Águas e Refrigerantes, de acordo com as novas normas de contabilidade internacionais IFRS, decresceram 2,8 % relativamente ao ano de 2010. Já as exportações, que se encontram em crescente relevância na sustentabilidade da Empresa e que representam quase 20% do volume global de vendas de cerveja, aumentaram 57% face a 2010, com especial enfoque para o mercado angolano que teve uma variação positiva em volume de 95 por cento. De acordo com os dados AC Nielsen, para o ano completo de 2011, a cerveja Sagres manteve 45,7% de quota total de mercado em valor, a cerveja Heineken uma quota de 1,3%, contra uma quota de 1,2% do ano anterior e a Água de Luso registou 22,2% de quota valor, no segmento das Águas sem gás, face a 23,2% do ano anterior, neste caso pelo efeito já referido do crescimento das marcas da Distribuição. o i r á m u S 04 cto Em discurso dire 08 s As nossas marca 20 Inovação 22 Making of 24 Destaque 28 de... Um dia na agenda 30 Entrevista 34 Empresa 40 À conversa com… 42 e Social Responsabilidad 46 Receita 47 Últimas Ponte a d o t r Albe . . . o t c e ir d o s r u c s i d Em 0 054 n e z l E n e l a d r t n e d C l e a d a n d e o i c Rovo CEO da So idas b N e B e s a j e v r e de C Inovação é a palavra de ordem Ronald den Elzen é o novo CEO da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC). A Natural foi conhecê-lo. Quem é Ronald den Elzen, a nível pessoal e profissional? Como surgiu o convite para vir para Portugal e assumir a presidência da Central de Cervejas? Sou eu, Ronald! Estou na companhia há 17 anos, mais ou menos o mesmo tempo com que estou com a minha mulher. Tenho três filhos maravilhosos de 8, 6 e 5 anos e mudei-me para Portugal com a minha Família há poucas semanas. Até agora, e enquanto os meus filhos não recomeçam a escola, andamos a divertirmo-nos, apesar do mau tempo (que veio connosco da Escócia…). Já tinha trabalhado o mercado Português quando estive na Heineken Internacional, tendo sido responsável por vários mercados após a integração do negócio da Scottish & Newcastle na Heineken. Após esta integração, e dada a minha formação académica em Economia e Finanças, fui para o Reino Unido como CFO (Director Financeiro) da Heineken. Assim, desde 2008 tenho estado no Reino Unido, onde a crise se sentiu fortemente, mas onde apesar de tudo a Heineken está em boa forma. Investimos muito nas Pessoas, construímos fortes relações com os nossos Clientes e, simultaneamente, tornámos a Empresa muito mais eficiente. No início deste ano surgiu a oportunidade de assumir o cargo de CEO (Presidente Executivo) da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) em Portugal. A minha mulher ficou muito entusiasmada por nos mudarmos para Portugal, pois é um país maravilhoso e muito bom para viver com a Família. Para mim foi também um grande desafio profissional. Então mudámos a nossa vida da Escócia, os nossos escritórios são em Edimburgo, para Portugal. Agora quero sentir a população Portuguesa, os nossos Clientes, a cultura do País e falar a língua Portuguesa, que já estou a aprender! Relativamente aos meus tempos livres, gosto de esquiar com a Família, de ler, principalmente biografias e História, cozinhar e apreciar boa comida. 0 076 Em . . . o t c e ir d o s r u disc O que acha de Portugal e dos Portugueses? Estou cá há poucas semanas e já cá tinha estado de férias. Ainda sem filhos, eu e a minha mulher vivemos o “verdadeiro Portugal”, numa visita pelo interior do país, onde ficámos em pequenos hotéis de charme maravilhosos. Desde que temos filhos, vamos para o Algarve, que é muito bonito, mas não “espelha” todo o Portugal. Acho que os Portugueses são muito hospitaleiros e simpáticos. Nestas últimas semanas conheci muita gente, muitos Clientes, Colaboradores e criei laços dentro da Empresa. Para me sentir ainda mais confortável preciso falar Português. E a indústria cervejeira em Portugal? É uma indústria bastante interessante, que alia tradição e inovação num equilíbrio perfeito. É assim que deve ser a indústria. As Marcas devem ser atraentes para os Clientes, mas mantendo as suas origens. É isso que acontece com as Marcas da SCC, com uma imagem fresca, cristalina, apetecível, mas sempre relembrando a sua história. Qual a sua opinião sobre a SCC, as suas fábricas e as suas Marcas? Em todos os mercados que conheço, a Heineken é uma Marca bastante forte. Sagres e Luso fazem parte das Marcas mais poderosas do país, com uma evolução muito consistente na última década, uma comunicação equilibrada e os investimentos necessários. Sagres e Luso são Marcas muito poderosas em Portugal, assumindo a mesma posição que a Heineken tem na Holanda. Todos os Holandeses têm orgulho na Heineken. Sagres é uma Marca Portuguesa e os Portugueses têm orgulho nisso. É fantástico poder trabalhar com estas Marcas. A SCC tem três Marcas chave: Sagres, Água de Luso e Heineken! Em que estado as encontrou quando chegou à Empresa e quais as suas expectativas para cada uma delas? Como já referi em cima, a Sagres é um icone para Portugal, como a Heineken é para a Holanda. Em termos estratégicos estamos no bom caminho, as exportações atingiram níveis elevados. A aposta da Luso na inovação tem sido bastante importante nestes últimos anos. A Luso Fruta tem sido um sucesso. Os Clientes e Consumidores gostam muito. Os meus filhos adoram! De referir ainda, a grande importância do apoio da Heineken e da Sagres aos grandes eventos deste ano: a Música (Rock in Rio e Optimus Alive) e o Futebol (Euro). Este Verão a Sagres vai apoiar, pelo 19.º ano consecutivo, a Selecção Portuguesa de Futebol. Quais os principais desafios que a crise económica e a recessão no mercado Português pode trazer à SCC e às suas Marcas? Não há dúvida que é um desafio difícil. Os Consumidores estão a perder poder de compra. O Governo está a cortar na despesa, a aumentar impostos, o que torna a vida das pessoas, e dos nossos Clientes, complicada. Temos que nos adaptar a esta nova realidade para sermos sustentáveis. A Empresa tem que mudar e adaptar-se ao mercado, temos que apostar ainda mais na inovação para nos aproximarmos ainda mais dos nossos Clientes e sermos mais consistentes. Na minha opinião, se fizermos as coisas correctamente, dentro g ‘Managin argo de c o il r b O em A (SCC). assumiu ervejas os en Elzen de Central de C guesa integrou d ld a n o a R d 1995, tu r ie o m c P e o , S a C jeir SC ’ da Director m forte da cerve al accionista da anceira, e fin cip novo hom Heineken, prin ções nas áreas financeiro da fun ro s u s a ro lo s d e r a p e u q div ao enhou enhando ão. O gestor deix O, onde desemp de desemp F iç C u n o scime to distrib o, com vendas e n no Reino Unid ntabilidade e cre e re k da Heine eterminante na este mercado. enhou ld an desemp um pape ercado da marc a, Ronald o negócio s e d n m la e m ho tor d quota d De orige o cargo de direc Holanda, ís en a k p e in te e s e H as, n oreca na e abrangia vend H l a n a c u q no , 8 0 0 . enda 04 e 2 entre 20 o e serviço pós-v responsáveis ais içã ip u c ib in tr r p is d os ish & foi um d da Scott Unido. Em 2008 ação do negócio o in e gr n no R pela inte stle na Heineke e Cervejas é d a ntral Newc EO da Ce inanças O novo C m Economia e F e rsity de formado us Unive m s a r E pela o. Roterdã de alguns anos ultrapassamos a crise. Os próximos anos vão ser duros e acho que as pessoas têm que mudar as suas mentalidades: se estiverem em Portugal não devem queixar-se, devem enfrentar o problema. Aqui na Empresa também temos que mudar, é melhor para nós, que nos tornamos uma Companhia mais forte, é melhor para os Portugueses e para o País. A SCC é detida pela Heineken Internacional, uma Companhia que pensa a longo prazo. Temos uma Empresa muito saudável, o que pode ajudar-nos a tomar decisões de longo prazo nos mercados internacionais. Inovação é definitivamente a palavra-chave! Qual a importância das exportações? É claro que o mercado doméstico está em declínio e, na minha opinião, vai continuar a decrescer nos próximos anos. O foco deve estar nas exportações, porque emprega pessoas, traz liquidez para o mercado e para o Governo, toda a sociedade ganha com isso. Para além disso, a SCC tem produtos bastante apetecíveis nos mercados internacionais. Para além de Angola, Brasil e Moçambique que são mercados que estão a crescer, devemos apostar também nas exportações para a Europa Ocidental, América do Norte e até China. Quando perguntamos a algumas pessoas destes mercados que Marcas preferem, a resposta é: Sagres! (não é brincadeira). E da inovação? Como referi, num cenário económico difícil é necessário olhar para os nossos custos, adaptá-los da melhor forma e inovar. Na SCC acho que temos inovado bem e temos ainda muitas oportunidades para inovar. Como vê a liderança da Sagres, obtida em 2008, depois de 20 anos em segundo plano? Para mim liderança é muito mais do que isso. É não só ser a Marca líder de mercado em termos de vendas, mas também em termos de inovação, de sustentabilidade (tornar a Empresa mais sustentável), etc. É tentar melhorar todos os dias. Temos que ser humildes e ouvir os nossos Consumidores para ganhar a “ Sagres e Luso são marcas muito fortes em Portugal, assumindo a mesma posição que a Heineken tem na Holanda. “ sua confiança todos os dias. Temos que nos certificar que estamos a fazer as coisas certas, mudando as nossas estratégias se for caso disso, e, desta forma, podemos continuar líderes. Gosta da nova imagem da Sagres? Gosto bastante. A imagem antiga era muito bonita, mas se compararmos com a que temos hoje percebemos que esta última é muito mais fresca, mais moderna, mas sem perder a sua origem. Temos vindo a alterar a imagem da Sagres de uma forma gradual. Quando mudamos uma imagem queremos que se registe uma evolução e não uma revolução. Se olharmos para os primeiros rótulos e agora para os mais recentes verificamos que existem alterações enormes. É interessante ver como podemos inovar e, ao mesmo tempo, estar muito perto da história. O que acha do facto de ter vindo substituir um Português na gestão da empresa? Que valores pode trazer para a SCC? Na minha opinião, o facto de ser Holandês não interessa, posso fazer o mesmo trabalho que o meu antecessor, Alberto da Ponte. A própria Heineken é uma Companhia Internacional, onde apenas 5% dos seus Colaboradores são Holandeses. As mentalidades têm que mudar no que diz respeito a este aspecto, os mercados, as Empresas e até os Governos têm que ser mais globais. Que mensagem quer transmitir ao público da Natural? Divirtam-se e gozem muito a vida. 0 098 s a c r a m s a s s o As n o s u L e l da Atletismo d a i c i a f u o g Ápatrocinadoorrtuguesa de (FPA), letismo s, t A e d sa uê rtugue Portug ação Po r o Atletismo r e d e F ove l da Nuno Pin a prom r oficia to de Ma ndo a galhães, , passa cional. ocinado arceria que vis r A t P a F Francis p a é d p o a l Patrícia s n Obikwelu e ia u d o c l. L it fi e lo e b v o Mamona o d á c a m , d a o â u u t u g e a o á r s , d e Fernan r p a o e o A Ág t e d r m m s a o u a d p do Mota a J e li s n d a o e r d d d o o o t it o o t b o m d n s a a m e u d â ic L t dim no ões prá a de lto Ren mpetiç nicação ando a , a Águ ntes co no Centro de A ctor de Comu foment rocínio a t t a r p o ão p e t Dire ederaç Com es te nas mais im que decorreu alhães, esidente da F g ia a n , íc e M o r s t t e e a r d r e Pa a, Pr estar p zação do cont e Nuno Pinto do Mot ncis Obikwelu n a n d li r a a e F ra A form m a presenç ca SCC, de dos atletas F co da mar nais da o io m c o u c contou it o mote t a im s s e In s d a s a , e o õ em inuid e Relaç sa de Atletism etições ar cont ue apoio d ário das comp e t s e Portug om nd Francis Fernand a. Obikwelu tende c r o cale o Mota e , Nuno P Mamon uso pre ode consulta L P atrícia M e into de M d a P . amona, n ” agalhãe is A Águ e v á a assina s, d u a S / tura do p t s e .p õ o ç p rotocolo a .s o “Gera m is t le t a http://fp é ção P a r e d e F Prémios CNID Zon Sagres 2012 (CNID) atribuiu em Maio a maioria dos A Associação dos Jornalistas de Desporto patrocinadores, a cerveja Sagres, que prémios anuais na “casa” de um dos seus a importância destes galardões que, em juntamente com a ZON tem reforçado prestigiado no panorama desportivo e sete anos, passaram a ser acontecimento do desporto no ADN da marca Sagres, jornalístico nacional. De referir a presença natural o seu apoio a estes prémios. muito em especial do futebol, tornando Comunicação Social Ribeiro (Reuters) Prémio Nuno Ferrari (Fotografia): José escrita): Rui Dias (Jornal Record) a rens (Imp a Sous de s Neve Prémio José rdo Pateiro (TSF) Rica Prémio Artur Agostinho (Rádio): João ita): Nuno Travassos (Mais Futebol) escr ensa impr o Prémio Vitor Santos (Revelaçã andre Santos (RTP) Prémio Alves dos Santos (Televisão): Alex Treinador do Ano: Paulo Bento iano Ronaldo (Real Madrid) Atleta português no estrangeiro: Crist ando Santos Treinador do Ano no estrangeiro: Fern bol Fute de Equipa do Ano: Selecção Nacional o (Ginástica Acrobática – Ginásio Clube Rolã Sofia e e Roqu Atletas do Ano: Gonçalo s); ro de Treino de Mar Escoteiros Marítimo Português); João Rodrigues (Vela – Cent a Telm e ca); o Fortes (Atletismo – SL Benfi João Silva (Triatlo – Sporting CP); Marc ca) Monteiro (Judo – SL Benfi Ver mais em CNID: www.cnid.pt de, Juventu sporto e e D o d o ad galhães to de Ma rio de Est Nuno Pin , Secretá e re l st a e n o M re r Naci Alexand ccionado nto, Sele Paulo Be Pedro Alf redo da Sagres, Cristiano Ronaldo e Diana C astilho d a ZON O elenco o çand d n refor , a o d v n es Bo eno ames B e r a Jam c ecrã r n a e J nde am a k r m g e o o c iva d rato a Hein eria coom cont xclus e o r bal d u e o s de c ken. anha glo ia global n v 5 anos. e e a r r n x i i n e e pa rca Heinekdeura há já m1 do 007 dúncios da Hcio da camptes da estre em n n unto A ma eria que ersonage m dos an ovo anú m mês a conj ongou c n u p u r , m a o a e e o l , p d r e r z b p a prol lha ra ista utu a ve traba o que se o Dia”, Dest protagon i dar a ca ca em O LL”. a va utr FA laçã ran aram aa pass iel Craig a, que ar d, “SKY d começ , uma re orre No , M n j ” n n e o “ e o a D ores ”.) cerv a saga B ames B ca Morr hega”, ALL a de val F J a de C n d Y c e u o r e K h ã a N N en lm m “S se rtil hã einek ovo fi man O Mundo e agora iu da pa ’, icónica do n arcas H e “O A g ” “ r e m ( c u u s i es la As m m o film seguiram of So es Bond ais, ‘Prem o Jam e m o u c u e m t q s , n a m 1997 mes que ”, “Quan eken e J spiracio no e l a e n no a e sente c e nos fi no Royal tre a Hei rcas são r pre de ont a c a t i a n s s m e e a s s a “C rca vai nais rceri bas a s ma ond tradicio a B u A pa que am s d e s s Jam vez tre a a. meio . uma acionais laços en existênci ceria com nda nos i s n r inter forço do anos de n em pa book e a O re lebra 50 Heineke no Face ce da be, Bond mpanha no Youtu a , Ac aíses 70 p em 1 mo. u cons do novo filme Ja mes Bon d, “Skyfa ll” 1 110 s a c r a m s a s s o As n a t i e l e a t Fru s e o d l e o p s o Lu An s e o s d e u o g t Produ idores Portu Consum do z parte e que fa foi eleita o s u L de e C), da Água e Bebidas (SC dição do Grand vadora e s o m a ja in o v e c a a v it r s id o a e Águ , beb de C s na de Fruta dade Central es Portuguese a Categoria de ie r A Luso n c o , o ” id S o n m a nsu do A lio d portefó o Ano pelos Co ção “Produto ntre 34 a d v o to In u d res de e o logótipo g o n d ti Pro a e v k o r is in lizar de Ma utos ma ilidade de uti Prémio ib os prod s s s o o . p id s u ting , têm ento da Fruta ram dis rante um ano lançam de fo o l m ta o c to o so No e, du inovaçã as. A Lu ias, e qu . stou em fólio de bebid mbina a Água o categor ” p o a n s A ja co erve porte to do vel, que penas “Produ a Central de C o assim o seu e saudá al. Contanto a a , d s 1 n o 1 r ta 0 o n 2 r b Em , sa ume natu s nem escante umo de fruta Fruta, a corante longo fr e e d m r e o a s s a id u s b L m ao bid uma be Luso co uma be rmente Fruta é tural de ral da fruta, é sumida regula a n l a r on atu s. s mine çúcar n de ser c efeiçõe s, fruto com o a vantes que po nte as r quatro sabore a r u d e d r l em idade conse lmente especia está disponíve açã, na capac do dia, m ta e u r já acu de F A Luso os, limão, mar s’ de quatro. ck lh a e ‘p m r ve e 1L em l c 0 5 33cl, Sagres Bohe m conquista M ia e de Ouro no M dalha o Selection 20 nde 12 A cerveja Sa gres Bohemia voltou a ser distinguida pe la sua qualidad e na edição de 2012 do pr estigiado conc urso “Monde Selection de la Qualité” ao ganhar, pela sétima vez co nsecutiva, ta ntas como os anos que tem como marca , uma Medalha de Ouro. Este é o mai s prestigiado concurso a nível intern acional pois co mprova, de forma indepe ndente, a qu alidade dos produtos atra vés da avalia çã profissional ligado à indúst o por um júri ria cervejeira A Sagres Boh . emia é a cerv eja ruiva pioneira no m ercado Portug uês e a preferida do s Portuguese s na categori há já cinco an a os. É, sobret udo, ideal pa ser consumid ra a às refeiçõe s, devido ao se sabor intens u o e aroma fr utado. Água Monde mbém a t o s de Lu 2012 n Selectio Luso gua de tivo, a Á “Monde u c e s n o co rso do ceiro an o concu alto galardão Pelo ter a no prestigiad is a m om o iad alité” c o. é prem de la Qu edalha de Our ral n o ti c M Sele e m d n a ine ica águ e, a Gra randes vez, certam de Luso é a ún s r trê G A Água guesa a vence s. É, mais uma tiva que portu consecu de e da pureza es da natural e Ouro a d ar d s il li a p a s u lh Meda rtante to da q o n is. p e im im c d is a he au áve o recon am dois dos m r a gerações s elo facto for be ecial p sempre so a dar de be bor esp história. a s u m L u e Água d ria teve r 160 anos de o a vitó a Este an memor c Luso o e d a u g da Á no Cerveja Marcas Sagres e Água de Luso de Conf A Reade i r’s Dige a n ça 2012 st atrib de Conf uiu pela iança 2 sex 012 re ta vez c conhec à cerve eu pela o catego terceir ja Sagres, com nsecutiva o p ria, com a vez a rémio d 6 1% na Água de e 59 por Estas e cento. Luso co categoria das Marca s c o lh m c as são ervejas o cerca d a M arca de or e 12 mil Confian , e assinan esultado da vo espont ça na s t t ânea e es, atra ação na ua se v s Marca cento. A votaç m qualquer sug és de um ques s d e C o t ã n estão e ionário fiança o decor 40 cat d e egoria reu ent c re Sete om uma taxa scrito, de form e O estud s. m d a e b r r e o s o e p “ o Novemb Marcas europeu ro de 2 sta de 8 por de Co s, 011, ab de merc avalia os níveis nfiança da Eu rangend ropa” é ado ma o is abran de confiança r e apurar a li z a d d o em 15 gentes os cons quais a s marca e umidore p s em qu fectuados na s, sendo aíses E e mais um dos confiam uropa. Tem co estudo m os cons s umidore o objectivo s europ eus. Glauco F erreira e Raul Sim recebere ão a m os tro féus da ce Sagres e rveja da Água de Luso, respectiv amente 1 132 s a c r a m s a s s o As n o s u L e d s a o u n a Ág 0 6 1 a r celeb “ “ 160 anos r a r o m e m e co ão, e Luso pod d a u g ria, tradiç Á ó t a is h Só m e e, a tão rica odernidad m , o ã ç de uma vid a v reza, ino onhecidos u c p e , r e , d e a d d a li d qua gali gerações, de e Portu s a ia id r il á b v a e t d n ngo suste seu idores ao lo m u cidade do s n ifi o c e C p s e a pelos ém e ecem tamb o Bussaco d a r r e S a que reconh o, e de captaçã sabor leve o “ ic e n d ú s l a a c ic lo as ún racterístic a c s a u s s a . agradável” Ao longo dos anos, a Água de Luso tem feito pequenas modificações ao seu logótipo, inovando mas sempre lembrando a sua origem. A última alteração foi em 2011, com o ‘rebranding’ da Marca. A A Água de Luso, Água Mineral Natural e primeira marca nacional em águas engarrafadas, deu início às comemorações dos seus 160 Anos (1852-2012) numa cerimónia que decorreu no dia 22 de Março na Vila do Luso. Com o início desta celebração, a que se seguirão outros momentos, a Água de Luso pretende assinalar os benefícios e a ligação da marca com os Consumidores que fazem parte das suas “Gerações Saudáveis” que, ao longo de décadas, depositaram a sua confiança naquela que é a única Marca de Água engarrafada do mundo, considerada Marca Produto Certificado, no Mundo. Valores como a Portugalidade, Património, Origem e Tradição reforçam a responsabilidade da Água de Luso enquanto Marca de Confiança para os Consumidores. A cerimónia, realizada no Dia Mundial da Água, contou com a presença de Representantes da Comunidade Local, de Colaboradores da Sociedade da Água de Luso (SAL) e de diversos ‘stakeholders’ da Marca. Esta ocasião marcou o lançamento da menção “160 anos”, que passou a partir deste dia a constar em toda a comunicação da Marca, inclusivamente nos rótulos das embalagens, durante o ano de 2012. Foi também prestada homenagem a Maria de Lurdes Nunes Rocha que, com 9 anos de idade, em 1936, foi modelo do Grande Escultor João da Silva. Do programa constou também uma visita à Fábrica do Luso, na Vacariça, onde todos os convidados puderam constatar, ‘in loco’, a modernidade e os investimentos que a Sociedade da Água de Luso tem feito, quer na inovação de embalagens como a garrafa compactável, Luso Sport e Gelo Luso - quer no lançamento de novos produtos de que são exemplo as gamas de Formas e Ritmo Luso, inovações a nível mundial, e ainda mais recentemente, Luso de Fruta. Com origem na Serra do Bussaco, a Água de Luso foi em 1903 classificada como “Puríssima” e de “sabor leve e muito agradável” pelo notável químico francês Charles Lepierre, que determinou também o seu teor bacteriológico. Presente em mais de 40 países do Mundo, nomeadamente naqueles onde existem Portugueses ou Consumidores com afinidades à nossa história e cultura, a Água de Luso foi já distinguida com vários prémios nacionais, como a Marca de Confiança, e internacionais, como as Grandes Medalhas de Ouro do “Monde Selection de la Qualité”. Em breve, toda a História da Água de Luso poderá ser consultada na página de Facebook da Marca. 1 154 s a c r a m s a s s As no Inovações e iniciativas da Marca em defesa do meio ambiente: 1997 As embalagens de PVC (cloreto de polivinil) de 1,5L, 0,50L, 0,33L e o garrafão de 5L de Água de Luso foram substituídas pelas novas embalagens de PET, uma opção menos agressiva a nível ambiental; 2000 A Água de Luso recebeu a licença para o uso da Marca Produto Certificado, tornando-se a 1ª e única marca de águas no Mundo a vencer este desafio; 2001 Foi dado o primeiro passo com a redução do PET no garrafão de 5L. Esta inovação foi reconhecida a nível europeu como a embalagem de 5L mais ecológica de toda a Europa; 2006 A Água de Luso coloca no mercado novas embalagens de 0,33L, 0,50L e 1,5L com tampas e gargalos cerca de 50% mais pequenos (“low neck”) que as das garrafas anteriormente disponíveis; 2011 Foi, uma vez mais, alterado o desenho da base de todas as referências PET, reduzindo, por esta via, 1,5g em cada embalagem; 2003 É lançada a garrafa de 1,5L compactável. Após utilizada o seu tamanho pode ser reduzido em 75% face ao original, facilitando o seu acondicionamento e transporte; 2007 A Água de Luso “veste-se” de amarelo para apoiar a campanha “Pense Amarelo”, promovida pela Valorsul para aumentar a participação da população portuguesa no processo de reciclagem; 2010-2012 A Água de Luso tem vindo a desenvolver uma política de preservação do património hídrico e natural do Luso, apoiando o programa de recuperação e conservação da Mata Nacional do Buçaco. des r u L e d a Mari ocha Nunes R o logo , “Pureza” ível da d inconfun uso L Água de tava a uen ade e freq rante anos de id 9 quando du 6 eu 3 a 9 h 1 n e d “ Ti o ro. an ad o u n q , ária andou ao escola prim da ssora me m ão fe Jo ro p r o a lt , uma aula tre e escu ento, o mes rofessora Nesse mom a sala de aula e a p n u o tr Silva en do: grafar u -o, dizen tende foto apresento cultor, pre es . é o e el u d q o or, am - Este senh , escola, par a da nossa o no ar e eu a, uma menin nças puseram o ded nad se is d ia ão n cr e Todas as quietinha ada, fiquei dito: envergonh , va il S o João o quadro. tendo entã a menina que está n r o , o esculto - Eu escolh que, então ção u za o ri rm to fo au ra in para obter s, A professo ai s p s eu o lar com ção dos m deveria fa o ós autoriza grafar. Ap posar para to r o fo lt a a cu ar es p o d iê el at ao pais fui par bia que osar não sa e me trabalho. estava a p o qu d é an e u rd q e, Só mais ta Na verdad a de Luso. gu Á a a ar era p “ rrafas los das ga vi nos rótu depois às ui de vidro. F so, para ver a Lu Termas de termal a Buvette d ra u lt escu elo, d o m era a em que eu feliz com o it u m o d tendo fica o que vi. ltor ssão o escu Por cada se 0 que eu 0 $ 0 dava-me 1 prar a para com aproveitav uçados. alguns reb ue sessões, q 1 2 m ra o F ara p 0 0 210$ renderam s... o d ça u b re comprar , a escultura Concluída va il S a ão d o mestre Jo m molde em eu ofereceu-m ardo com gu gesso, que nho.” muito cari L continua A S a d m e a imag e Ainda hoje , símbolo d a z e r u P a ar ca a incorpor gue a mar in t is d e u q al is água term lmente ma a u t c a , 8 3 desde 19 olocado no c e o n r e d e mo estilizado sinatura. final da as “Pureza”, escultura de João da Silva, 1940 Uma ma que apo rca com histó ria sta na in ovação Apesar dos seu s 160 an no temp os, a Ág o e proc ua ura con edição d stantem de Luso não es o Green tagnou ente ino F edição li estival, var. N aÁ m patrimó itada da Serra d gua de Luso la a última nio histó n o rico da m Bussaco em h çou uma natural. omenag arca e à em s A edição ua orige m única ao E e ‘Premiu special Serra d oB m’ da Água que combina a ussaco é uma garrafa s caracte de Luso , e está 1lt, em disponív rísticas e o sab pontos d or el e venda seleccio nos formatos d único e 50cl e nados. “ 1 176 s a c r a m s a s s o As n s e r g a S Cerveja m e g a m i renova 1940 Evolução da Garrafa Sagres de 1940 a 2012 1ª Garrafa da cerveja Sagres, ‘longneck’ (pescoço comprido) e com utilização, no rótulo, do escudo da Companhia de Cervejas Portugália. Perdurou seis anos (1940 / 1946), tendo voltado de novo a este formato de garrafa 57 anos depois (2003). 1947 Lançamento da garrafa bojuda (vulgo granada), que se manteve no mercado durante 55 anos. No período de 1947 / 1954 a garrafa teve em decalque o logótipo da SCC. 1955 Garrafa bojuda (vulgo granada), com decoração pirogravada e que foi a que perdurou mais tempo (15 anos). ‘Lettering’ a uma só cor – branco, tendo aparecido pela primeira vez o escudo estelizado. 1971 Garrafa bojuda, (vulgo granada), com decoração pirogravada com mancha a branco aberto a negativo e com novo ‘lettering’ para a palavra Sagres. Ao longo dos anos, a Sagres tem alterado a sua imagem, mantendo sempre a sua origem. o O dia 16 de Março foi a data escolhida para a cerveja Sagres se apresentar no mercado com uma nova imagem, para todas as suas embalagens e variedades, mantendo as suas características, que a tornam a preferida dos Consumidores. A nova imagem, que valoriza ainda mais o seu ADN de Portugalidade, tem como enquadramento modernidade, actualidade e maior proximidade aos Consumidores, reafirmando o orgulho de ser a verdadeira cerveja de todos os Portugueses, quer vivam em Portugal, quer estejam por esse Mundo fora. A apresentação pública da nova imagem foi feita no Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa, um dos testemunhos, a par da cerveja Sagres, da Exposição do Mundo Português de 1940, que ficaram para a posteridade. Esta mudança de imagem da Sagres reforça o protagonismo do escudo, com as quinas, que está presente na Marca desde 1940, garantindo maior visibilidade através do dourado e das cores Nacionais, o verde e o encarnado. jecto: u o pro o r ira, e d li que o Ferre Equipa lo Silva, Glauc usa be ro So Ana Re er e Ped lf u T a Johann A nova imagem reforça o objectivo estratégico da SCC, que tem sido a aposta na Portugalidade e em inovação, mantendo sempre o sabor e a origem de uma Marca de Cerveja que é 100% Portuguesa. Depois de atingir a liderança do mercado Nacional, em 2008, ao fim de cerca de 20 anos, e de apresentar no ano passado uma nova assinatura “Sagres Somos Nós”, a empresa considerou ser o momento de lançar uma imagem renovada, reforçando a sua ligação com todos os Consumidores e o orgulho em Portugal. A nova imagem está presente em todas as Campanhas da Marca, desde Abril, e em todos os novos materiais colocados no mercado. 1 198 s a c r a m s a s s o As n 1972 1978 Garrafa bojuda, (vulgo granada), cujo rótulo em papel é retomado após 17 anos. ‘Lettering’ encarnado e branco com fundo preto, onde se verifica nova alteração do escudo, na forma que se manteve até 2007. entação na apres te n o P da s Alberto da Sagre imagem a v o n a d Garrafa bojuda (vulgo granada), com rótulo rectangular, onde é utilizado, pela primeira vez, o fundo encarnado aberto a branco. 1981 Garrafa bojuda (vulgo granada), com rótulo rectangular de fundo encarnado aberto a branco, com ligeiro ajustamento do ‘lettering’. 1983 Garrafa bojuda (vulgo granada), com rótulo rectangular, cujo fundo é alterado para a cor branca, aberto a encarnado e introdução da cor castanha. 1989 Garrafa bojuda (vulgo granada), com utilização, pela primeira vez, do rótulo oval de fundo branco aberto a encarnado e espigas ladeando o escudo. alhães e Mag d o t n Pi Nuno o da Ponte rt e b l A e 1992 1995 Garrafa bojuda (vulgo granada), com rótulo oval de fundo branco aberto a encarnado, verificando-se a alteração da colocação do escudo da base para o topo do rótulo e a utilização das medalhas do ‘Monde Selection’ pela primeira vez, ambos ladeados por espigas. 2003 Garrafa bojuda (vulgo granada), com rótulo oval de fundo branco aberto a encarnado, onde deixaram de aparecer as espigas que ladeavam o escudo. Relançamento da garrafa ‘longneck’ (pescoço comprido) ao fim de 62 anos, onde é utilizada pela primeira vez a gargantilha. Rótulo oval de fundo branco e aberto a encarnado. 2007 Garrafa longneck (pescoço comprido), com rótulo oval de fundo branco aberto a encarnado e onde se verifica a utilização do novo escudo no topo só com as quinas. É igualmente utilizada uma nova gargantilha de fundo encarnado também com escudo. 2012 A nova imagem da Marca reforça ainda mais o seu objectivo estratégico: a Portugalidade Alber to da Pont e com a com unica ção s ocial nto o mome Tulfer n a n n a h s o eJ agre da Ponte va imagem da S Alberto o n a d o çã da revela 2 210 o ã ç a v Ino Luso de Fruta já tem s A abor a maçã A Água de Luso lançou , em Fevereiro, a nova Luso de Fruta com sab Maçã, juntando-se aos or a três sabores da gama já existentes: limão, fru vermelhos e maracujá tos . O novo sabor de Luso de Fruta vem reforçar a apo sta da marca em inovação e complementa r a oferta da Água Minera l com sumo natural de fruta da gama Luso. Es ta bebida foi um sucess o entre os Consumidor vendendo quase 1.600 es, mil litros desde o seu lan çamento no ano passad cerca do dobro do object o, ivo inicial da marca. Luso de Fruta é uma be bida refrescante, saboro sa e saudável, que combina a Água Minera l Natural de Luso com sumo de fruta natural. Contanto apenas com o açúcar natural da fru ta, esta é uma bebida sem corantes nem con servantes que pode ser consumida regularmen ao longo do dia, especi te almente durante as ref eições. Está disponível na capacidade 33cl e 1L e encontra-se à venda nos canais Horeca e da grande distribuição. s e r Sag o ã a j ç c e e t v r o r e p c e d e o d ã p s i r m r a t Bam novo co -o gando o-o , é ras is nd a a n iz fi il s ut Cliente a central, in ndo assim n ita ou pela zo amente e ev vida. Desta nibiliz e o p t e is , d le p od gres ção ind ábrica com tampã eja Sa utiliza volvidos à f e r a u A cerv ado um novo is de 20, 30 de as rr rc ossui uando ao me o para os ba tes Branca, rma q ão devem p o f ã n n ç ris protec as suas varia permite os bar r tampão. de do ,n ue e q u s , q a ualida nal e l t ia a q e 50 L s m u e a e q d d h e a o d fi es eB ida Na def to do Cliente a-se que Preta -se iolabil r n e ir a inv erseverando eja ju t it n e o t r a r , u a s ue g ore prod cerv s, p id n a e d m mpre q g u e e a l s d o s n , ic o á n r C ú e s emba autenticida v n u do de se lme te a ada no a de arantia ferida visua g ic r a assim b t s a f e a o foi fábric Cadeia el, ser tal com produção, a possív s os elos da ecepção das e d o ar local do por tod aquando d e sobretudo é dota a. g o a n ã ic p lo t m a Via clusive Logís rmite rido ta ens, in ais. g a l O refe ado, que pe ar a , b e ad em s fin verific picot tegrid Cliente ma, deve-se ue s lo de um ão da sua in tica, e p q r ís aç sma fo as etiquetas pões, verific a cadeia log ndo pelos m Da me d a t e d s a o a a s d n id por to fábrica, pas ostos legibil cadas, quer as quais a p a barril, ticos, ão colo , Entre desde idores adores Logís entos est no fundo do isamente o u ib r t Dis rec cim per quer tabele dicar p icos, O vem in igo de lote. Logíst gada aos Es as. e d bid he o cód até à c uração e Be retirar mesm e a t d s a e t R c e de s a corr A form o barril, pelo d o ã p m o ta A Cerveja Sagres lan Sagres Puro Malte ça A ladar testarem o seu pa Consumidores a no mercado, ou nç la . es gr eja Sa rv ce de A cerveja Puro como provadores a cerveja Sagres ende reforçar a et pr no final de 2011, da e’, ita sit eb lim e ‘w a O siv clu ro ex ão aç ov lores de Sagres Pu Malte, uma in notoriedade e va de cerveja líder dos ca ar rti m ve di la pe de a s vé vid desenvol tratando, atra o seu r re , ta lte en , m Ma au m ais ve e mité Conn seur do mercado, e qu s, a história do Co eo , víd eja rv ce s. de da bi es io de provador portefólio de be tíc a fic um be é clu lte um Ma de o Puro cesso ou o fracass A cerveja Sagres capaz de ditar o su sabor intenso, m co l, . cia eja pe rv es Ce o ediçã ccionados qualquer marca de r de cereais sele or é desafiado a produzida a parti lo pu lú Aqui, o Consumid o o m co s, ico a nova Sagres ún s te e ingredien Comité e a avaliar ra o pa ar te gr en te in lm cia espe locação de um aromático e feita exigente. Puro Malte através da co ais m r da sua la pa o ivo que retrate a apreciadores com tensidade e queno texto criat in pe de os rm te . em gustação Superior ra experiência de de e 26 é a bebida ideal pa hor frase entre 7 el m ra com uma cor única pa da r ou to l au oa O ss pe o m para çã ge cia re o com uma via momentos de ap os ainda mais Janeiro foi premiad ig am nique Mu tre en em o , st ivi tornar o conv ncia duas pessoas ao Oktoberfe riê pe ex a da to viver stival de cerveja especial. Para se ada e mais famoso fe st r gu aio de m r o – se mbro. rá ve de decorrer em Sete de sabor e prazer rvida num Mundo – que irá se e do C 8º a 6º tre idealmente en de forma m boca estreita, copo de balão, co oma Sagres Puro Malte rbónico e o seu ar se cuidem conservar o gás ca Os Whiskeys que l. ve dí un nf s co in l no da está disponíve Esta edição limita reca Ho o, www.sagres.pt/sagrespuromalte çã ui rib st di is de canais tradiciona ack’ ‘p 6 o at rm fo no a rn de e Distribuição Mo ês. até ao final do m e inovação o da mais recent çã ica un A com vés de foi realizada atra da cerveja Sagres . e internet ‘mupis’, imprensa s além de anúncio ra pa , et rn Na inte um ou nç la , lte Ma ro Pu ‘online’, a Sagres t/ .p es gr sa l em www. ‘website’ disponíve os s do to r fia sa para de sagrespuromalte A reesm códigos Sang eira pio QR no mercado uguesa de cervejas Port A primeira marca ks’ ac ‘p us se s QR nos a inserir código ima ar com a óx ov pr in s a ai u m lto a vo nd sim estar ai as ca a A cerveja Sagres ar ur m oc da pr ’ ks ac ar dos os ‘p es e proporcion introdução em to dos consumidor rear de Response), que ck ui (Q R vão além do sabo Q e s qu go de códi s exclusivos experiências do eú nt co a so permitem o aces do assim uma cerveja. tiva foi marcado tphones, reforçan nque desta inicia através de smar . ra es ar or O s id um ns m os Co de três conteúdo a sua ligação co la apresentação e de pe ança ne ud ho m tp ar de sm so es um sobre o proc os r iv Com a ajuda de ze us fa cl el ndo ex ív te ss a, garraf atuita, é po , do símbolo e da ca uma aplicação gr ar m R, na de Q gi s pá go di va destes có por uma no a leitura de um da sido substituído o ca já de ví de vo ra fo no o de e ra rt ete agora pa m re s disponíveis na pa os no id e rt qu ve di da e a conteúdos omos Seleção” ‘pack’, e aceder da campanha “S como ivo para este us cl sim as ex , em o” s çã do Na vi e desenvol ma promoção “Bela es.pt e relacionados co vo ‘website’ sagr is. na suporte, sempre io oc om ‘links’ para o no pr ca. es ar çõ m ac da as ok su Facebo cerveja Sagres e para o perfil de 2 232 . . . f o g Makin e em: Veja o film entralcervejas.pt/ .c w http://ww 012.mov sSelecao2 o GRESSom videos/SA Campanha A e “Os Azeitonas” e ad dr An a Rit l, rie ab G ni Ja , nto Be Paulo gres de apoio Sa eja rv ce da a nh pa m ca m iza on protag à Seleção Nacional. momentos desde 1993, pretende desta forma apelar ao espírito A nova campanha publicitária da cerveja Sagres de apoio à Seleção Nacional, no âmbito da participação da equipa das Quinas no Euro 2012, que se realiza em junho na Polónia e Ucrânia, já está no ar. Sob o mote “Somos Seleção”, a nova campanha conta com a participação, em exclusivo para a cerveja Sagres, do Selecionador Nacional, Paulo Bento, e também com a presença de Jani Gabriel, modelo portuguesa com destaque internacional, da apresentadora Rita Andrade, embaixadora da Sagres mini, e ainda da banda “Os Azeitonas”, que dão voz ao novo hino da Sagres de apoio à Seleção Nacional. Nesta campanha, Paulo Bento, com a sua força e determinação, e “Os Azeitonas”, a banda portuguesa do momento, cujo ‘hit’ “Anda comigo ver os Aviões” é um dos temas mais marcantes, mobilizam os adeptos portugueses no apoio à Seleção Nacional. A cerveja Sagres, a marca líder do mercado Português e a 1.ª patrocinadora da Seleção Nacional, apoiando-a em todos os nacional de todos os Portugueses em redor da equipa, reforçando o orgulho e a Portugalidade. A campanha da cerveja Sagres, que reafirma no seu ADN a Portugalidade, contou com a criatividade da agência de publicidade BAR, e está presente em televisão, rádio, ‘outdoor’ e internet até junho. A cerveja Sagres vai investir este ano no apoio à Seleção Nacional cerca de quatro milhões de euros. “Há quase vinte anos que estamos com a Nossa Seleção, nos bons e nos maus momentos. Esta é uma relação histórica que muito nos honra e, em mais uma grande prova desportiva internacional, pretendemos que todos os Portugueses se orgulhem e estejam próximos da equipa de todos nós”, sublinhou Nuno Pinto de Magalhães, diretor de Comunicação e Relações Institucionais da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) aquando da apresentação da campanha. Texto escrito conforme o novo acordo ortográfico. 1. Pega no teu smartphone 2. Descarrega uma aplicação gratuita para a leitura de QR Codes (ex.: i-nigma QR Code Reader) 3. Abre a aplicação e aponta a câmara para o código 4. Diverte-te! 2 254 e u q a t s De n e k e Hein ck in a o b s i L o i R no Ro timus Alive p O o n e P Rock in Rio Pela primeira vez, a cerveja Heineken foi a patrocinadora oficial do Rock in Rio Lisboa 2012, associando-se assim ao maior evento de música e entretenimento do Mundo. Com este apoio a marca de Cerveja número um no mundo reforça a sua ligação ao território da música através de uma aposta estratégica em Portugal, onde, cada vez mais, se assume como referência ‘Premium’ na respectiva categoria. O maior evento de música e entretenimento do Mundo decorreu nos dias 25 e 26 de Maio e 1, 2 e 3 de Junho, e contou com o primeiro palco do Rock in Rio, em Portugal, assinado por uma marca, a Electrónica Heineken. A campanha publicitária que comunicou a associação da Heineken ao Rock in Rio Lisboa e, simultaneamente, o lançamento global da nova identidade visual da marca para o território da música em Portugal foi divulgada em televisão, ‘outdoor’ e rádio. No âmbito desta campanha, a cerveja Heineken lançou uma grande promoção junto dos Consumidores, na qual, por hora, ofereceu em média três prémios, entre os quais cerca de mil bilhetes para o Rock in Rio Lisboa 2012, 610 colunas de som para computador Heineken, 1500 sacos-mochila Heineken e 1600 auriculares Heineken. Além da campanha publicitária e da promoção, a Heineken passeou pelas ruas do país com o “Heineken Tour Bar”, um autocarro que percorreu nove cidades portuguesas até ao início do Rock in Rio Lisboa 2012, no final de Maio. As paragens do “Heineken Tour Bar”, em cada uma das Cidades, foram assinaladas com festas nocturnas, diversas promoções e oferta de brindes. A parceria com o Rock in Rio Lisboa 2012, é um passo muito importante para a marca de Cerveja que procura estar cada vez mais perto dos Consumidores, sobretudo em eventos de música. Heineken Star Lounge e o Heineken Tour Bar Heineken promoveu sustentabilidade no Rock in Rio Ao longo dos cinco dias do evento a marca Heineken marcou presença no Rock in Rio Lisboa com um espaço único, o Heineken Green Rocks, onde todos os visitantes da Cidade do Rock puderam entregar os copos de cerveja vazios, e em troca ganhar vários prémios, ajudando desta forma a contribuir para um mundo melhor. Para este evento a Heineken disponibilizou aos seus Consumidores copos ecológicos, que se degradam mais rapidamente que um copo normal de plástico e que têm um impacto menor nas emissões de carbono. Estes copos têm o milho na base da sua composição. Paralelamente ao Heineken Green Rocks, a marca ‘Premium’ contou ainda na Cidade do Rock com mais dois espaços: o Heineken Star Lounge e o Heineken Tour Bar, nos quais os visitantes tiveram oportunidade de ganhar prémios e de se tornarem estrelas de música. No Heineken Star Lounge os visitantes tiveram oportunidade de participar no Human Equalizer. Este é o nome do novo anúncio de música da Heineken, em que os consumidores puderam fazer parte dele virtualmente. Para tal, bastou que dançassem no local durante 30 segundos, os quais foram editados e colocados no anúncio original, transformando assim o cidadão comum numa estrela de um anúncio de TV. O espaço Heineken Star Lounge foi o espaço escolhido para a marca receber os seus convidados que tiveram a oportunidade de desfrutar do terraço, com vista privilegiada para o Palco Mundo. No Heineken Tour Bar, além de ter acesso a uma vista privilegiada da Cidade do Rock, a 3 metros de altura, os visitantes puderam também ganhar prémios, nos jogos interactivos, nomeadamente, o acesso exclusivo ao ‘backstage’ do Palco Mundo e terem a oportunidade de ver de perto a sua banda de eleição. Optimus Alive A Heineken é também pela primeira vez ‘Premium Sponsor’ e Cerveja Oficial do Optimus Alive’12, reforçando, uma vez mais, a ligação da marca ao território da música em Portugal. Na sua estreia como patrocinadora no Optimus Alive’12, a cerveja Heineken dará ainda o nome ao palco alternativo: o palco Heineken. Este posicionamento da Heineken no apoio ao Optimus Alive’12 e também ao Rock in Rio Lisboa 2012 resulta do alinhamento internacional da marca e do seu ‘expertise’ no apoio a grandes eventos. 2 276 e u q a t s De Quiosque interativo de apoio à Seleção Nacional Textos escrito conforme o novo acordo ortográfico. Procurando incentivar os Portugueses a apoiar de forma ativa a Seleção Nacional, a Sagres criou ainda um quiosque interativo, onde cada pessoa pode gravar uma mensagem, sozinha ou em grupo, de apoio à equipa de Paulo Bento. Através de um conjunto de ecrãs, passo-a-passo, a mensagem de 10 segundos é gravada em formato HD e colocada, após validação, no canal de Youtube da Sagres para ser partilhada por quem quiser. No final desta ação promocional, que esteve a decorrer durante o mês de maio em alguns Clientes da Grande Distribuição (ver página Facebook da Sagres), a cerveja Sagres irá gravar num único DVD todos os vídeos de apoio e entrega-lo em mãos à Seleção Nacional, na Ucrânia. Sagres le adeptas va ao Euro 201 Portugue 2 as sas mais bonitas A cerveja Sagres v ai levar numa aç ao Euro ão inédit 2012 a, as ade sas mais tuguesas p tas Portu , bonitas e espalhad gue fervorosa trar que as p de 18 an Portugal s, para m o s, tiveram elo Mundo, maio tem a me osbela claq r book da lhor e ma ue femin cerveja S que ir à página d es is ina de ap Naciona agres e a o Face“Somos oio à Sele l. ce Bela Naç ção Sob o mo ão”. Cad der à aplicação o ‘upload te, “Som a parti ’ d e um máx os Bela N iniciativ de meio-c imo de tr cipante fez ação”, a a da ma o r ês fo p o rca líder ou de ca cional de da com a do merca ra, vestid tografias, Cervejas s c o d ao r on es nacion e cinador frase de ais e escr u pintada Seleçã o mais antigo pa aa p o io e veu uma troo Nacion à Seleçã oportunid votadas o. As 50 al, v ade exclu pela com adeptas siva a oit ai dar a sas de, ju u n a id mais o dia 23 ade do F o Portug ntamente de maio acebook uecom um te à sua fo jú a ram subm té ri, que se acompan escolha, lecionou etidas a via hanUcrânia um irão vive as oito fi para apo jarem à Polónia n r a exper e iarem ao Portugue iência ún alistas que equipa d vivo a eq sa no jog ic a a de apo s Q u u o inas na U ipa de Portu -Dinama iar a A iniciati gal crânia. rca, que v a “ S s e realiza o m Para par o s v B o lvida pela ela Naçã a1 ticiparem o” fo GrandUn , todas a 3 de junho. mento da io s adepta n e surge i desencampanh s Porno seg a “Somo s Seleção ui”. es r g a S dos de s s í o onstruí ndai i c a o d ã p s á s elo a Os Estádios pSaargcreeria da ZONa, Hgyrautuita Est p s o d a d r , com a ssam te m entra espalh eses po acional raiz tal Decor, e tê além de rias u g , e u t u r q o i s N P g o i s t o o D p ã e ç e ad com vá dos ele e to ntar vai raS os os Para qu ade de apoia Sagres ara tod gos, podem co Football p a j e v r e d i c s jo ais, ção, oportun Euro 2012, a os Sagres, em verem o s, entre as qu Bela Na o i o ã d e e ç t á õ t a n t ç s a n a dur a. três E anim aprese bilizar bra e em Brag urante o le, DJ’s, y t s e na d e disponi r m s i F com zo aberto em Co , as. tre outr Sagres contam nge’ e Lisboa, ntos vão estar eno em Lisboa n e ci qu dios a ‘lou a Estes re no Campo Pe démica Os Está ona vip e zon osta da marc a c A o , ã , u z ç p m e , a e a p r i d e c o a a i z r o c um um or Eu bli Ass de la a Repú ins da m mais má-la do cons m o d d a t r a n a ç J e a s r s e i o no aP repr e aprox sua relação c bra e n s ntido d e a e r s a de Coim m o lh é n i b nte, m ndo tam ol. Braga. e um ecrã giga aos jogos do reforça futeb r d i t os erso do g v i Através s podem assis jo n s u o to para gal x de adep com destaque ), Portu nda o h n , ju u 9 la Europe al x Ho rtugal ( ha x Po nho) e Portug de alegria n a m le A ju te rca (13 ambien Dinama ), recriando o tádios. s e s e no ho v n i v ju e 7 s 1 ( ue iasmo q e entus Estádio do Campo Pequeno . . . e d da n e g a na a i d Um o ã m o R a r i e u q Se nal o i g e R rea l Á a d r o Gest ndas do Su de Ve l i f r Pe l de natura uas é e s o an zed tem 55 os, um rapa a ir e u eq filh omão S o e tem três resas José R d a s a c e Emp d É , . o a ã t ir s Ge Lisboa Tav ação e rio de as. á iz ig it n r s a a r g e p r O ra niv ade iado em - Instituto U pela Socied 994 e Licenc L m e1 e U r g t -I a n E s as CT ), e pelo IS a primeira p ebidas (SCC das (GRV) e su seB ata e Ven teve a Cerveja e Regional d 011 e até à d l e d l a 2 t n e e io d r g s Centr e e na e como G al Horeca. D or da Área R t 2003, n s a e r or do c o de G e viaja Direct nha a funçã e gosta d golfe e p a m ir e e s l. u e u d S eq ar das do omão S deporto, jog de Ven os livres, R e d e l. a o p b m em te Nos te mília, de cin basque ebol e fa t a u f e m o d c a jogos assistir Fotografia Luís Costa 2 298 7h 45 – Saíd a do h otel. 8h 00 - Peq uenode lar alm an jornais ja e sande oço, habit ual s, despo rtivos com leitura mente sum e econ o s 9h 00 ómico imultânea - Che de s. gada ao esc ritório 09h 1 . 5 - An álise e tarefa s em p r ogram ex geren tes de ecução, jun ação das vá t venda s e de amente com rias marke 10h 0 0 – Co ting e os nsulta nvolvid de e-m os. 11h 3 a ils. 0 - An ál venda s e re ise e leitur spect iva pr a do compo ojecçã rtame 13h 0 o. nto de 0 – Al m geren o ç o , habit te de ualme ven venda nte co estrat das e mar m um ke egicam ente e ting num p o scolh ido po nto de r ele. 15h 0 0 pelo c - Regresso orreio ao esc e agend r adas p lectrónico, itório e faç o nova finaliz ara o ando dia. as tar ronda 18h 3 efas 0 venda - Visita a u m dis s já re trib gr me en contra essada do uidor com merca a r. do, na equipa de 20h 0 zona e 0 m que norm - Jantar co almen m col eg te de Ce rvejas num pont as de trab a o de v . enda lho, client 22h 0 e da C 0 entra tardio – Faço uma l s e re ú l tima v visão erifica de ag çã enda para o o de e-ma ils dia se guinte . 3 310 a t s i v e Entr SCC António Quaresma, Administrador da Empresa de ‘catering’ que explora os restaurantes a Catedral da Cerveja e o Restaurante do Museu do Pão Um parceiro com história r ministrado d A , a m s e r a António Qu xplora o restaurante e u q a m r É desta fo de ‘catering’ que e Luz, e o a a d s e r io p d á m t s E E a da Cerveja, no Pão, em Seia, define a d l a r d e t Ca o Museu do detém com a SCC. A d e t n a r u a t e res ga data qu atedral da Cerveja e n lo e d o ã ç rela u-o na C onsável o p t s e is r v , e s r t ia n e D Natural com Pedro aresma, Gerente do m é b m a t u aura Qu converso L m o panhar de c m e o , c o a ç a a p r s a e p , por este seu do Pão s das quais a cerveja u M o d e t n a restaura astronómic imprescindível. g s n e g ia v o perto as um parceir u lo e v e r e s Sagres O António é administra dor de dois espaços de restauraç ão invulgares, no sentido de estarem en quadrados num contexto desportivo, no caso da Catedral da Cerveja, e num con texto museológico, no caso do Museu do Pã o. Porquê esta opção? António Quaresma (AQ ): Sou formado em História, dei aulas desta disciplina durante 18 anos. O desafio a qu e nos propusemos há aproximadamente duas décadas foi o de fazer convergir asp ectos da economia com aspectos culturais , ou seja, apostar numa humanização da economia. Somos pessoas da área das hu manidades e, percebendo muito pouco da nova gestão, fizemos uma reflexão profunda da sociedade da época e constatámos que estávamos a viver num sistema económico completamente desum anizado, baseado estritamente em núme ros. Dentro dos nossos parcos conhecim entos na área numérica, achámos qu e alguma coisa, mais cedo ou mais tar de, tinha que mudar e, portanto, surgiu-no s a ideia de criar um serviço de ‘catering ’ e restauração onde a comida estivesse impregnada de humanismo e alguma arte. Sendo nós da área que somos, só faz ia sentido se assim o fosse! Porquê a Catedral da Cerveja, no Estádio da Luz? AQ: Pelo factor diferenci ação, por se tratar de um clube de futebo l, e pelo facto de sermos benfiquistas. Po r outro lado, já colaborávamos com o Sport Lisboa Benfica desde o final da década de 90, servindo pequenos ‘caterings’ reg ionais no Salão Nobre do antigo estádi o. O novo estádio começa a ser construíd o em 2002 e somos convidados a apresenta r uma proposta para a exploração da restau ração no Estádio da Luz e nasceu a Catedral da Cerveja. Catedral da Cerveja Estádio da Luz, Porta 10/11, Av. General Norton de Matos 1500-313 Lisboa Horários: terça-feira a sábado: 12h00 – 23h00 domingo e segunda-feira: 12h00 - 16h00 Pedro Dias, responsável pelo restaurante Cate dral da Cerveja 3 332 a t s i v e Entr Quem é a pessoa responsável pelos pratos servidos na Catedral da Cerveja? Pedro Dias (PD): É a ‘chef’ Maria Benilde. Está connosco desde a abertura do estádio. Contamos com a colaboração de várias referências na gastronomia tradicional, tais como o ‘chef’ Carlos Capote. Fazemos actualizações de cartas trimestralmente. Cada ‘chef’ que passa por aqui deixa o seu cunho. Como se enquadram em termos gastronómicos? PD: Em termos gastronómicos, enquadramo-nos numa cozinha tradicional, vamos buscar sabores intensos e típicos Portugueses. As nossas ementas e menus são como que viagens gastronómicas pelo nosso Portugal, procuramos mostrar todos aqueles petiscos que identificam a nossa gastronomia e depois vestimo-los com algum ‘glamour’. Como define a sua relação com a SCC? AQ: Definimos a nossa relação com a Central de Cervejas como um parceiro com história, que acompanha a história da nossa existência. Apreciamos muito o trabalho do Nuno Pinto de Magalhães, uma pessoa bastante conhecedora. Como funciona a assistência técnica da SCC? PD: Funciona muito bem. Temos um acompanhamento permanente da equipa técnica da Central de Cervejas em dias de jogo, que está sempre disponível. Além do serviço de restauração, que outros serviços disponibiliza a Catedral da Cerveja? AQ e PD: Fornecemos também ‘catering’ dos jogos. Na escolha das ementas e menus para um jogo, existe sempre um trabalho de investigação prévio. Procuramos presentear os adeptos com iguarias representativas da região da equipa adversária do Sport Lisboa e Benfica. Por exemplo, quando veio cá o Marítimo, servimos bifinhos de atum e o bolo de mel, pratos típicos da Madeira. Temos já elaborado mais de 200 ementas. Como se processa o funcionamento em dias de jogo? Os resultados dos jogos tem influência na forma como as pessoas saboreiam o que lhes é servido? PD: É certamente, uma das maiores operações de ‘catering’ a nível nacional. É vivido intensamente, as preparações iniciam-se 72 a 48 horas antes do dia do evento. Estamos a falar de aproximadamente 800 colaboradores envolvidos nesta operação. Trabalhamos desde o menu mais simples ao conceito mais elaborado de bufetes com requinte. O nosso objectivo é transformar o dia de Futebol num dia diferente. É toda uma experiência e é interessante perceber como a emoção do jogo influencia o palato, se o Benfica está a ganhar tudo corre bastante melhor. Que marcas da SCC oferece o restaurante? AQ: Temos todas as marcas da Central e somos o maior Cliente em Portugal de Sagres Zero. Somos quem vende mais mais Sagres Zero no ano. Servem algum prato confeccionado com cerveja? PD: Todos os nossos clientes são brindados com um flute de cerveja no início da refeição. Temos também o nosso famoso arroz doce – “o melhor arroz doce de Portugal” – servido com Cerveja Preta. Horários: Terça a Sexta, almoços das 12h30 às 15h30 e jantares das 19h30 às 22h30 Sábados, almoços das 12h00 às 15h30 e jantares das 19h30 às 22h30 Domingos, almoços das 12h00 às 16h30 “ r deixa s o n ções s que Temo lsas imita ro, de fa ngei a r t s ossa s do e vinda rmos na n em e pega ria-prima, s maté utos vindo prod da nossa ra, . da ter stronomia ga “ Restaurante Museu do Pão Quinta Fonte do Marrão, 6270-909 Seia Laura Quar esma, Gerente do restaurante Museu do Pão, com a sua equipa Restaurante do Museu do Pão O que se pode saborear no restaurante do Museu do Pão? Laura Quaresma (LQ): A refeição no Museu do Pão é composta por um Bufete de Entradas; um Prato de Peixe e Prato de Carne (de acordo com a ementa semanal em vigor) e um Bufete de Sobremesas. Servem algum prato confeccionado com cerveja? LQ: Na ementa semanal em vigor não consta, a cerveja integra algumas confecções como tempero. Que marcas da SCC disponibilizam no Restaurante do Museu do Pão? LQ: Sagres 33 cl branca; Sagres 20 cl branca; Sagres Zero 33 cl branca, Bohemia de pressão barril 20lt e Joi 1,5 lt. Qual a bebida da SCC mais popular no restaurante? LQ: Bohemia de pressão - barril 20lt. É a bebida oficial do Museu do Pão. Como funciona a assistência técnica da SCC em Seia? LQ: Muito bem, fazem assistência preventiva, verificam com regularidade os equipamentos instalados mesmo sem ser solicitado. Qual o balanço que faz dos dez anos de existência do Museu do Pão? AQ: Sucesso autêntico. Fazemos 60. 000 refeições por ano. Existem mais projectos em carteira? AQ: Defender cada vez mais a gastronomia regional porque acredito que o sucesso da gastronomia em Portugal possa passar por isso. Tendo nós uma gastronomia tão variada e tão rica, considero que a diferenciação na restauração está passa pela utilização dos produtos regionais. Temos que nos deixar de falsas imitações vindas do estrangeiro, e pegarmos na nossa matéria-prima, em produtos vindos da terra, da nossa gastronomia. Museu da Cerveja inaugura no Terreiro do Paço O Museu da Cerveja, espaço de Cervejaria e Núcleo Museológico, acabou de inaugurar, no dia 9 de Junho, no Terreiro do Paço, em Lisboa. Definido como um espaço gastronómico, o museu visa reconstituir o espaço das antigas cervejarias, onde a cerveja, o convívio e os sabores das diversas gastronomias se associam. O novo espaço museológico vai celebrar o património da cerveja dos Países de Língua e Expressão Portuguesa com um acervo histórico que dá a conhecer as raízes da cultura cervejeira. Integrado no projecto de requalificação da Ala Nascente celebrado pela Associação de Turismo de Lisboa e a Câmara Municipal de Lisboa, o Museu da Cerveja vai reinventar a união entre a cerveja e a gastronomia, reacendendo o interesse histórico das mesmas. a s e r p Em 3 354 2009 10.137 9.686 8.673 2010 2011 Visita ao Museu SAL A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, S.A. e a Sociedade da Água de Luso convidam-no a visitar as suas Fábricas, situadas respectivamente em Vialonga e no Luso. As visitas à Fábrica de Cerveja de Vialonga e à Fábrica do Luso são acompanhadas por um técnico especializado, que lhe dará a conhecer os processos das suas unidades industriais, tendo ainda oportunidade de conhecer e degustar os seus produtos, entre os quais se encontram as marcas líderes no mercado, Sagres e Luso, ícones da nossa Portugalidade. Terá também a oportunidade de conhecer a longa e rica histórias destas Empresas e das suas marcas visitando os respectivos Museus (Museu de Vialonga e Núcleo Museológico do Casino do Luso). Para proceder à marcação da sua visita, deverá ligar para a Linha de Apoio ao Cliente (808 204 771). Pode também consultar os nossos sites onde poderá obter informação mais detalhada. Estas visitas que têm a duração aproximada de uma hora e meia, são gratuitas. Em 2011 alcançámos o número de 10 137 visitantes em ambas as Fábricas, o que traduz um aumento de 16,9% face a 2009 e de 4,7% relativamente a 2010. No Núcleo Museológico do Casino do Luso, contou em 2011 com 29 774 visitantes face aos 25 529 registados em 2010 reflectindo um incremento de cerca de 17 por cento. Visita às fábricas da SCC/SAL Visita às fábricas 29.774 25.529 2010 2011 Veja o fi e da ca p www.cenlm anha tralcervem jas.pt/videem: oa/institu cional_30 s_final.flv Forúm APCV debate cerveja No passado mês de Março, a APCV apresentou-se com uma nova identidade com alterações no logótipo e com a apresentação do novo filme publicitário que marca uma nova etapa na vida da associação. A assinatura “Brinde à Cerveja” veste a nova imagem e reforça a mensagem de coesão da Associação. Sob o mote “ O que é que a Cerveja pode fazer por um país à procura de auto-estima”, o novo filme pretende evidenciar a importância da indústria cervejeira na economia nacional. Este anúncio de 30 segundos foi exibido na RTP e na TVI, durante o mês de Março e foi desenvolvido pela Bottom Line Ativism. A Associação Portuguesa dos Produtores de Cerveja reuniu os principais ´players` da fileira (AHRESP, AICEP, APED, BA Vidros e CAP), no dia 6 de Março, para um debate sobre o sector cervejeiro nacional, com objectivo de analisar as oportunidades que permitirão ultrapassar os desafios que o sector apresenta no actual contexto económico. O Fórum “Brinde à Cerveja!” marcou uma nova etapa na vida da APCV, reiterando o peso do sector, em toda a sua cadeia de valor, para a economia nacional. Na perspectiva da APCV, a integração e o encontro de todos os agentes desta indústria permite encontrar respostas para os desafios actuais, atingindo melhores resultados e reforçando o contributo do sector na economia do nosso país. Subordinado ao tema “ O que é que a Cerveja faz pelos portugueses?”, o debate contou com a participação de Mário Pereira Gonçalves, Presidente da AHRESP, Pedro Reis, Presidente da AICEP, António Pires de Lima, Presidente da APCV, Luís Reis, Presidente da APED, Carlos Moreira da Silva, Presidente da BA Vidros, e João Machado, Presidente da CAP, e foi moderado por Nicolau Santos, director-adjunto do semanário Expresso. O evento contou ainda com a participação de António Almeida Henriques, Secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, de Alberto da Ponte, Presidente da Brewers of Europe, que analisou o sector à escala europeia, e de Francisco José Viegas, escritor e apreciador de cerveja, que fez uma intervenção intitulada “Cerveja e civilização”. Em Portugal, e de acordo com o relatório apresentado em Setembro de 2011 pela Ernest&Young sobre a contribuição da cerveja para a economia europeia, o sector reúne mais de 75.000 postos de trabalho, directos e indirectos, e contribui com 1,1 mil milhões de euros para o PIB (Produto Interno Bruto). SCC recebeu a Convenção CELCE 2012 A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas acolheu no passado dia 28 de Abril a Convenção de Coleccionadores Cervejeiros Internacionais, que reuniu na Fábrica de Vialonga cerca de cem pessoas, oriundas de vários países como Espanha, Portugal, Holanda, Ucrânia, Polónia e Argentina. Na iniciativa, enquadrada no âmbito das comemorações dos 25 anos da CELCE (Club Español de Coleccionismo Cervecero), os participantes tiveram a oportunidade de partilhar experiências e trocar objectos de colecção ligados a cervejas nacionais e internacionais, desde canecas, bases de copos, rótulos, latas, etc. Os visitantes tiveram ainda a oportunidade de fazer uma visita guiada à Fábrica de Vialonga e ao Museu da SCC. A Convenção decorreu da melhor forma, num ambiente de convívio e partilha entre todos, centrando-se na troca e aquisição de itens cervejeiros de colecção. Destacou-se o factor convivialidade e a paixão pela cerveja, manifestada por todos os participantes. O CELCE é um clube de Coleccionadores Cervejeiros, fundado em 1987 em Valência, onde um pequeno grupo de Coleccionadores de latas de cerveja decidiu promover um clube, sem fins lucrativos, para facilitar a comunicação e promover o intercâmbio com outros Coleccionadores Cervejeiros. A celebração dos seus 25 anos consubstancia a dedicação do Clube à temática da cultura cervejeira, tendo desenvolvido um extraordinário trabalho no âmbito do coleccionismo cervejeiro, patente na sua revista “CELCE Magazine”. a s e r p Em 3 376 Iniciativas SCC em destaque na revista “World of Heineken” As acções Positive Story of Beer (PSoB) – Vamos Falar de Cerveja e o festival de música HEINEKEN MADE.OUT, realizadas em 2011, foram noticiadas, respectivamente, como contributos para a promoção da imagem positiva da cerveja e como um compromisso com a sustentabilidade. Também a Sagres Festa foi referenciada nesta publicação como um produto inovador para o Consumidor. A revista “World of Heineken”, pretende mostrar aos ‘Stakeholders’ externos da Heineken o que de melhor se faz no Grupo, alinhado com os seus compromissos de Crescimento do negócio, com foco nas expectativas dos consumidores; Crescimento das Marcas, promovendo a imagem da Cerveja e Aposta na Sustentabilidade Na publicação podem ler-se destaques como ´Let´s talk about beer was an exceptional event, and was an inspiration to all who are part of SCC as well as to its closest partners` (Falar sobre cerveja foi um evento excepcional e uma inspiração para todos os que fazem parte da SCC, bem como para os parceiros mais directos). www. sagres .pt ‘Website’ inovador da Sagres A “Sagres TV”, o novo ‘website’ da marca, acaba de ser lançada. Uma plataforma multimédia de acesso fácil através de todas as plataformas ‘web’, ‘mobile’ e ‘tablets’, e agregadora de conteúdos de vários fornecedores, sobre diversos assuntos desde Portugalidade, Gastronomia, Música, Tendências, Cultura, Futebol e Moda. Com esta nova plataforma, a cerveja Sagres reforça a sua comunicação digital com os Consumidores e passa a ter não só informação sobre o seu portefólio e promoções, mas também artigos e vídeos sobre outras áreas de interesse dos seus Consumidores. Desenvolvida pela GrandUnion, a “Sagres TV” tem ainda uma forte componente de ‘social media’, tendo disponível, através de uma janela desdobrável lateral, a visualização em tempo real do perfil de Facebook da marca. Foram já estabelecidas parcerias com vários fornecedores, como a Time Out Portugal, que irá fornecer conteúdos semanais dos seus Dossiers Temáticos e de Agenda, ou como a Trend Alert ou a Speaky TV de Fernando Alvim, que irá desenvolver vários vídeos temáticos de jovens realizadores. Nas primeiras duas semanas, o ‘website’ registou mais de 20 mil visualizações e 80% de novas visitas. O tempo médio de visita está em 3:45, o que demonstra bem o interesse em descobrir os novos conteúdos. A Sagres TV foi já nomeada para dois prémios ‘online’, entre os quais os “Awwwards”. Relativamente à componente de ‘Social Media’, o site não mostra apenas na lateral o perfil de Facebook da marca, como qualquer utilizador, mas dá também a possibilidade de comentar artigos e partilhar conteúdos de forma fácil e rápida. a s e r p Em 3 398 r a r o h l e m a r a ”p s a c i D “ e s e õ t tos n e Sujes m i c e l e b a t s E o negócio dosão e Bebidas de Restauraç 4,90€ Na conjuntura económica em que o País se encontra, o negócio da restauração tem vindo a apresentar um decréscimo de consumo em diversas categorias. Os Consumidores saem menos para almoçar ou jantar fora e o IVA da restauração passou 13% para 23 por cento. Todavia, os Estabelecimentos de Restauração e Bebidas podem, de uma forma inovadora e pró-activa contornar esta situação, com pequenas mudanças na gestão do seu negócio. A equipa de Trade Marketing da Central de Cervejas preparou algumas dicas, que podem ser úteis neste momento e traduzirem um aumento de vendas: Menus com prato e bebida incluída Uma boa maneira de atrair mais Clientes é a oferta de promoções ou menus que associem o prato e bebida. Na maioria das vezes, o Cliente faz o seu pedido de refeição acompanhado com uma bebida. ‘Happy Hour’ Criar o conceito de ‘Happy Hour’, ou seja, estabelecer um horário específico onde possa haver uma redução do preço em alguns produtos (ex: cerveja, refrigerante ou um ‘snack’ específico), gera maior rotação no Estabelecimento de Restauração e Bebidas e existe uma forte possibilidade de os clientes permanecerem no estabelecimento depois da ‘Happy Hour’. A apresentação da cerveja em ‘Frapés’ com gelo incentiva o consumo e, consequentemente, os lucros. Televisão sincronizada em Jogos de Futebol Muitos Consumidores têm o hábito de assistirem a Jogos de Futebol em estabecimentos de restauração. O Futebol é, sem dúvida, uma grande ferramenta de vendas para atrair e manter o Cliente dentro do estabelecimento. Por isso, ter uma televisão sintonizada em programas desportivos é uma táctica que pode aumentar a rotação de vendas, principalmente da cerveja. Com a quantidade de eventos desportivos em 2012 (Euro 2012, Jogos Olímpicos, Liga Zon Sagres), esta será, certamente, uma boa aposta. Inove na ementa 0,70 17 19 O menu do dia, a meia dose, o menu degustação são bons exemplos de como se pode atrair Clientes, com preços atractivos. Valorize o seu estabelecimento com a apresentação dos produtos O Consumidor sai sempre do estabelecimento com uma opinião formada. O bom atendimento, a qualidade e forma de apresentação dos produtos são pontos que além de fidelizar o Cliente, faz com que este divulgue o espaço e, indirectamente, atraia novos Clientes. No caso das cervejas, a apresentação e a forma de servir tem um papel preponderante no Consumidor. Portanto, é necessário assegurar alguns pontos, nomeadamente, servir sempre a cerveja á pressão no copo correcto da marca; expor os produtos para que o Consumidor saiba da sua existência; ter os materiais actualizados com preço; verificar sempre a validade do barril (consumir no máximo em 1 semana após aberto) e deixar os frigoríficos exclusivos de cerveja visíveis. Testemunho s a h l i v a r a M r ba HOJE HÁ FUTEBOL! 2 O Bar Maravilhas, em Aveiro, é um exemplo de um Cliente que soube enfrentar a crise e dar a volta por cima. Um modelo a seguir em termos de visibilidade da marca Sagres. 0h Poupar na conta de energia Como define a vossa relação com as marcas da Central de Cervejas, particularmente, com a marca Sagres? Não podia ser melhor, já são muitos anos. Faz precisamente meio século no dia 14 de Junho que o Bar Maravilhas está ligado à marca Sagres. Como vê a importância da relação entre seu negócio e o distribuidor e o vendedor da Central de Cerveja? Tem que ser uma relação de confiança para que todas as partes sejam beneficiadas. Um Estabelecimento de Restauração e Bebidas possui diversos equipamentos de trabalho, com um alto consumo de energia. No caso dos equipamentos utilizados para a extracção de cervejas (colunas) e os figroríficos exclusivos para cervejas, algumas dicas são importantes: - Evitar abrir a porta a todo o momento; - Abastecer apenas com garrafas de cerveja de vidro. Não guardar alimentos, além de não ser higiénico, aumenta o esforço do equipamento no consumo de energia; - Não deixar o equipamento próximo de outros equipamentos ou fontes de calor, como o fogão; - Não desligar o equipamento. No caso dos equipamentos Sagres, estes são programados para manter um consumo mínimo quando não estão a ser utilizados; - No caso das colunas, certificar que o consumo está de acordo com o potencial de vendas de barril no estabelecimento, ou seja, 1 barril por semana, no mínimo. Com isto, terá maior eficiência na utilização do equipamento, e o Cliente beneficia ao A marca Sagres tem apresentado ao longo do tempo várias inovações, disponibilizando equipamentos inovadores, com o objectivo de ajudar as vossas vendas. Exemplos disso são os equipamentos Sagres Icebergs e as novas Colunas Alasca, com o sistema Sub-Zero. Tira mais proveito dos benefícios destes equipamentos no seu negócio e também junto dos Clientes? Claro que sim, tanto para a imagem da marca como para a do Bar Maravilhas. Para além do bom serviço que se presta ao Cliente. A ligação da marca Sagres ao Futebol, com o patrocínio de diversos clubes, e à Selecção Nacional é importante para o seu negócio? Como tira proveito disso junto dos seus clientes? Penso que sim. uma vez que se promove o produto que vendemos. No actual momento económico do país, o que faz de diferente para poder contornar a situação e garantir bons resultados no seu negócio? Pode dar alguns exemplos e que dicas para outros colegas da restauração? Acho que neste momento tão complicado, principalmente com a subida do IVA, temos menos espaço de manobra para investir em promoções e publicidade. Tentamos usar ideias criativas e menos dispendiosas. Largo do Mercado Rua Doutor Firmino Mendonça n.º4 3800 Aveiro Horário: 09h00 - 02h00 (Inverno) 09h00 - 04h00 (Verão) HOJE HÁ FUTEBOL! 20h Tiago Graça, Diogo Portela, Pedro Portela e Pedro Távora 4 410 .. . m o c a s r e v n À co s a h l i a i r u a q j n e Cerv rdo das Co Edua Eduardo e Ricardo Santos, proprietários da Cervejaria Eduardo das Conquilhas Contactos Eduardo das Conquilhas Rua Capitão Leitão Lote 8-r/c-D 2775-226 PAREDE Tel. 214 573 303 Horário: 12h00 - 01h00 Encerra à quarta-feira Com 47 anos de existência, a Cervejaria Eduardo das Conquilhas é uma referência gastronómica que não dispensa a SCC como parceira ao sucesso do negócio. A Natural foi à Parede e entrevistou pai e filho na Cervejaria Eduardo das Conquilhas. O que o levou a abrir a Cervejaria Eduardo das Conquilhas, na Parede, a 10 de Janeiro de 1965? Eduardo Santos (ES): Foi uma caminhada muito longa, o meu sonho era ter uma “Casa” própria, queria chegar ao fim do mês e tirar 25 tostões. Na altura tinha muitas “letras” a pagar mas fui pagando devagarinho, posteriormente o banco emprestou-me dinheiro e fomos crescendo. Os Clientes foram fundamentais porque vieram, gostaram e trouxeram amigos. Consegui realizar o meu sonho (afirma sorrindo). Qual a razão de serem as conquilhas a especialidade da casa? Ricardo e Eduardo Santos (RS e ES): No ano em que a casa comemorou o primeiro aniversário fizemos as conquilhas para Servem conquilhas todo o ano? RS: Temos conquilhas todo o ano, excepto quando não é possível apanhá-las. No Verão é mais difícil ter conquilhas porque é a sua época de repouso e, por outro lado, não se podem apanhar com muito calor. Temos vários fornecedores que apanham as conquilhas de arrastão, dá um trabalho enorme. Que quantidade de conquilhas gastam por dia? RS: Gastamos à volta de 30 a 40 kg por dia (um prato de conquilhas tem aproximadamente 300 gramas). nto e m i c bele mo uma a t s e Este portas co irro.” abriu utaria de ba charc atrair mais Clientes. Foi um sucesso e, portanto, ficou a ser o principal prato da casa, por acréscimo vieram os outros mariscos. Porquê as conquilhas? Não era muito vulgar na época… ES: A ideia partiu de uma funcionária que tínhamos na altura, a Isabel. Tinha aberto a Casa há três meses e não tinha dinheiro para lhe pagar o ordenado, falei com ela para lhe dar só metade, e no outro dia a Isabel chegou e disse: “Sr. Eduardo, a vender pregos, bifanas, refrigerantes e cafés nunca mais paga as dívidas nem o ordenado aos funcionários. O senhor vai ganhar dinheiro é a vender mariscos, de charcutarias não percebo nada, mas percebo de mariscos”. Esta funcionária tinha trabalhado na marisqueira Chicote, em Alvalade, e foi ela que criou a especialidade “Conquilhas à Eduardo”. Qual era o preço das Conquilhas em 1965? E actualmente? ES: Meia dose custava 4 escudos e uma dose 20 escudos. Actualmente, meia dose custa 8 euros e uma dose é vendida a 9,50 euros. Tratando-se de um negócio de família, é fácil gerir a esfera profissional e a esfera familiar no dia-a-dia da Cervejaria? RS: Não temos funcionários externos, é só família que trabalha aqui. É uma responsabilidade muito grande, somos dez (entre pai, mãe, tios, primos e cunhados), mas todos nos entreajudamos e corre tudo muito bem. O que torna a sua casa tão diferente das outras? RS: O carinho e a pessoalidade com que tratamos os Clientes. Quais são as outras especialidades da Casa? RS: Temos os nossos próprios viveiros de marisco. Tudo o que é marisco nacional e internacional nós temos, desde as gambas da costa, mexilhão, berbigão às sapateiras recheadas. Temos também uma especialidade que vem em todos os guias da época, os caracóis. Nós e o Júlio dos caracóis somos as casas mais conhecidas desta iguaria. Que tipo de cliente frequenta o Eduardo das Conquilhas? RS: O nosso Cliente é diversificado, de todas as faixas etárias e classes sociais. Costumamos dizer que o nosso Cliente é um “Cliente de gerações”, temos pessoas que frequentam desde pequenas a cervejaria e, hoje em dia, já vêm cá com os netos. Há pessoas que vêm propositadamente à vossa Casa? RS: Sim, temos clientes nacionais e muitos Clientes estrangeiros que perguntam aos locais onde podem comer bem e as pessoas referenciam-nos. Há quantos anos são clientes da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC)? RS: Temos uma relação de 47 anos com a Central de Cervejas. Tivémos uma interrupção de seis anos, de 1999 a 2006, mas não prescindimos da Central como nossa parceira. Que marcas da SCC oferece a Cervejaria? RS: Temos Sagres, Bohemia, Jói e Água de Luso. A mais popular é a imperial Sagres. Como define a sua relação com a SCC? RS: Óptima! Estamos muito satisfeitos com esta parceria. Como funciona a Assistência Técnica da SCC? RS: Temos uma excelente relação com a assistência técnica da SCC. Eles estão sempre disponíveis para nós, 24 horas por dia. Sente-se orgulhoso da caminhada que iniciou em 1965? ES: Sim, nós somos uma “instituição” aqui na Parede. Já pensaram expandir o negócio? RS: Fizemos obras há dois anos, mas não pensamos expandir o negócio para outros sítios. O Eduardo das Conquilhas é só na Parede. Existem projectos para o futuro? RS: Continuar com a mesma qualidade, com o mesmo atendimento, com os mesmos petiscos e com os preços baixos, para que os Clientes continuem connosco. 4 432 e d a d i l i l b a a i s c n o o S Resp A Central de Cerveja s e ZON associaram-se ao Mês do Coração A Cerveja Sagres, a Liga Portuguesa de Futebol Profissional e a ZON associaram-se à Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC) para comemorar em Maio, o Mês do Coração. A ZON e a SCC vão doar à FPC o valor de 2 500 euros, no âmbito da iniciativa “Golo pelo Coração”. Este montante corresponde aos 25 golos assinalados na 28.º Jornada da Liga ZON/SAGRES num total de 100 por golo. Esta acção teve como objectivo a angariação de fundos para as campanhas de promoção da saúde cardiovascular da Fundação Portuguesa de Cardiologia e surge no âmbito da partilha do patrocínio da ZON e da Sagres à Liga Portuguesa de Futebol Profissional, designada por Liga ZON Sagres. A campanha da FPC tem como lema “Só Você pode salvar a sua Vida” e contará, assim, com a colaboração do futebol e da sua capacidade de mobilização para relembrar os portugueses dos benefícios da prática da actividade física como forma de prevenção de doenças do coração. Para assinalar a iniciativa, os jogadores vestiram uma camisola alusiva à campanha durante as ´flash interview´ e decorreram, ainda, algumas iniciativas de activação de marca nos jogos da 28ª Jornada, nomeadamente Sp. Braga Olhanense; Gil Vicente-V. Guimarães e Marítimo-F.C.Porto; U.Leiria-Feirense, V. Setúbal-Nacional, Beira Mar-P.Ferreira, Rio Ave-Benfica e Sporting-Académica. A campanha “Maio - mês do coração” é uma iniciativa da Fundação Portuguesa de Cardiologia, que este ano é comemorada em parceria com a Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral e que conta, mais uma vez, com o apoio da ZON, da Central de Cervejas e da Liga Portuguesa de Futebol Profissional. Ricardo P ereira da Manuel C Silva, Direc arrageta, President tor de Mar Paulo Cam e da Fund keting da acho e Nun ação Portu Liga, o Pinto de guesa de Cardiolog Magalhães ia, , respetiv amente D iretores de Comun icação da ZON e da SCC L D I L e a o s s e u L u g e u t r d o a P u Ág m Cáritas apoia esa itas Portugu am-se à Cár ir e n u u q , L al ID n L io el nac uso e o ,e iedade a nív A Água de L 12 ar d 20 li so ro e ei d n a anh a 31 de Ja 11 20 s numa camp ai ro b m ueses 8 de Dezem te os Portug en decorreu de am ir ce an oiar fin a que visou ap tes da cadei . os d tiva os Clien ta ia ic in ta a necessi u es g as Á em apoiar referidas dat Para poder com dois prarem nas m am co ír u ao ib , tr L n co 5L e 5L de lojas LID 1, referências tuguesa. ue de Luso, nas a Cáritas Por a ar p idárias”, e q o tr li erações Sol “G , surge e cêntimos por 80 ot M m io o a, sob e da Rád al ci er om Esta parceri C d ádio e Social a o apoio da R onsabilidad p es R e contou com d a ta iniciativa to da polític que com es no seguimen Luso e da cadeia LIDL a a favor u g as Portu es de it a u ár g C Á a d ca a ar d m aju ma preciosa 000 euros. prestaram u o valor de 25 n , os d ta si es dos mais nec A SCC, ul Simão da alhães e Ra ritas Ca da nseca Eugénio Fo do LIDL ra ei lv Si e t Bettencour e Madalena de Mag Nuno Pinto F undação Lu so naturais d s ensib iliza p ara a s rese rvas a Águ a de Luso A A Fundação Luso promoveu, nos dia s 21 e 22 de Març 160 azevinhos no o, a plantação de s parques Municip ais da Mealhada Mata do Bussaco, e Pampilhosa e com a ajuda dos al unos das escolas ciclo de ambas as do 1º ciclo e 3º localidades. A plantação dos az evinhos, espécie protegida da serr realizou-se no âm a do Bussaco, bito das comemor ações do Dia da Ár Março) e do Dia Mu vore (21 de ndial da Água (22 de Março) e teve sensibilizar as cr como objectivo ianças e jovens da região para a impo Árvore no Ciclo da rtância da Água, no qual de sempenha um pa infiltração e cons pel fulcral na equente recarga de aquíferos, bem Hidromineral Na como no recurso tural de Luso. m a ip c ti r a p C C S Voluntários dcahievement Portugal no Junior A N No passado dia 20 de Abril decorreu, no Museu do Oriente, a edição 2011/2012 do Junior Achievement Portugal - Mastercard Innovation Challenge, um programa de 12 horas em que alunos entre os 15 e 16 anos viveram a experiência de resolver um desafio de negócio real e de tema actual, num curto período de tempo, com a orientação de voluntários. No final do dia, cada equipa apresentou, em cinco minutos, a sua solução para o problema colocado. Nesta edição participaram, essencialmente, escolas da grande Lisboa, com 13 turmas inscritas (9 do 8º ano e 4 do 9º ano), num total de 257 alunos com idades entre os 15 e 16 anos, estando entre estas escolas a EB2,3 de Vialonga. Uma vez mais, no âmbito da nossa Política de Responsabilidade Social, os Colaboradores da SCC foram desafiados a abraçar este desafio e a voluntariarem-se para participar nesta iniciativa. e Nun Eunic es, S C: da SC tários n lu o n a da Os v uís Mir to e L o ix e P andra 4 454 e d a d i l i l b a a i s c n o o S Resp a i l á r u t u F l na e v á s n o sp e R o m u ons C e v o prom s e r g a S N l ponsáve ntar vários simuladores do e res s da a r e aos jovens de experime d o m e d o a m id u r educativa e lúdica, os io ns que recriam, de forma va a das pr ito do co o efeito do consumo No âmb com álcool, um social corporati a sob li efeitos da condução e á ja d r e a v tu r id u e il F c b de nsa a na de bebidas alcoólicas. presenç mação e de respo Sagres Zero r política marcou o s F e , r a g v a ti Presentes no ‘stand’ da aS dos Educa to n ta ju r ndução de Co da SCC, s fe de e O dor õ estiveram o Simula alão de rias acç ponsável. ART (Safe SM 2012 - S ilidade, com vá s dor ula e r sim Motociclos - um sumo ab Re Empreg incentivo ao con entre os dias and cognition Motorcyclist Awareness e eu a c r e c SMARTrainer, que jovens, d nto, que decorr o ma d olhen iner), também cha do c Tra a , IL No eve e F eo game para simular o, na ens d utiliza tecnologias de víd de Març studantes e jov l o o lc á 14 e 17 e muito recomendado em enta mil trajectos e obstáculos, , erveja s de cinqu , não faltou a c u teor alcoólico de técnicas de to para o desenvolvimen se aís ção, a todo o p o, que, face ao u ulador de Álcool it Sim s o a; r condução defensiv Zer ualque q e m s e io a Sagres d s óculos que simulam rév r aprecia s momentos p que, com a ajuda de un pode se o n de 0,8º, permitiu amente um grau de alcoolémia , is a nomead ondução. m quais os efeitos do z s e en ac uma v demonstrar aos jov s a a r a durante tivo da SCC foi, ns p avés da execução de um r os jove umo de álcool, álcool na visão, atr a iz O objec il ib s o no chão, com e ao cons 18 ar e sen pequeno trajeto delinead comunic cas associadas têm entre 14 e r de Reação - que do ula de áti ue sem os óculos; o Sim problem ente àqueles q e obter a carta ção aos estímulos am mede os tempos de rea para s s a nomead im x da resposta por parte ades pró exteriores e a precisão ção n e anos, id v e r preender a relação P com RP o. ade do condutor, para se conduçã arceria com a P ada a oportunid distâncias de reação da velocidade com as Numa p rtuguesa, foi d ulador de Força de ria Po e de paragem; e o Sim Rodoviá que, tendo por base o Embate - uma balança terminada velocidade peso do indivíduo e de ça a com que o seu de embate, calcula a for cinto de segurança. corpo é projetado sem nduzir Beba Sagres Co Vai Sob o lema “Se ou sensibilizar estes Zero”, a marca procur ção segura. jovens para uma condu s a j e v r e e d C a d i e n u d m l o a c r t n à e s C 00 mil euro Xira dá 1 Franca de de Vila da o âmbito novou, n nte ano, o re ) C C (S e pres bidas ejas e Be rporativa, para o a (CMVFX), com o l de Cerv c ir a l X tr ia e n c d e o a C ade ade s ranc iadas do A Socied de responsabilid unicipal de Vila F is carenc a m s ia íl M m ca sua políti lo com a Câmara do, no apoio às fa ros. i co il eu ssa to a m p ro 0 o p 0 n longa, fo u 1 a e e s olo é d ica de Via lberto da omo no c r c b l to á ta ro F , p e a o u n u ,A enfoq global d se realizo a da SCC oà . O valor colo, que omissão Executiv a, tendo assistid to ro concelho p te s h C e in d a al, s d o ip ra R te ic tu z siden da Lu ia Mun A assina antigo Pre a CMVFX, Maria ão, da Assemble e lo e s p S a S d firma ente d Vereaç go, de IP restante ela Presid e Empre Ponte e p presentantes da idas, do Centro d ia re abrang a local. cerimón Freguesia omo da imprens e d s ta n das Ju , bem c Concelho ONGs do A Maria da Luz Rosi nha, Pre siden te da CM VFX e A lberto da Ponte ’ rs o le o ‘C e d o ã Nova geraç is e tá v n u te s s a is m d a ain A CA, es do canal HORE ra os seus Client ental, pa bi ivo am us o cl ct ex pa im e lançou, em um menor ou m ov tê in e qu es cado. s gr er do m Sa ia a A cervej s diferenc istentes no actualmente ex tos refrigeradore s 0% en ao 10 m o ce pa fa sã , ui , % ol eq s 45 co novo tico até es com ál consumo energé de cerveja Sagr o as um af rr ns ga co ra de pa is pois reduzem o ta os níve tos, unicamente ligente, que adap também Estes equipamen termóstato inte das, permitindo bi um Be de e s o do çã ta ra do au o st tã peratura es Re m e ’ de te ‘Green lecimento gulando a rário do Estabe cinco horas. Re ho as ao en nda a ai ap gi o er tã em l en es ea s’ de ra id tes ‘cooler inja a temperatu a não congela. Es e. ej nt rv cie Ce efi a que a Cerveja at e e qu onómica ática, garantem e), muito mais ec hos: de forma autom ht-Emitting Diod ig ntam dois taman (L se D re LE ap z , Lu do ca m er co s m gs’, com do er no pa eb is Ic ui i eq mini, e ‘Min tos, já disponíve es en gr m Sa pa as ui af eq rr s Os novo ade para 280 ga gs’, com capacid ‘Regular Iceber informação que ssa referência. de o Consumidor, 175 garrafas ra ra pa pa l s e íve ad vis cid e , pa ue ca s Ambiente, mai s têm em destaq % Frescura, mai 00 “1 : as or Os equipamento ad ov s in es. as característica evidencia as su e da cerveja Sagr Sustentabilidad de ica lít . Po e” nt na sere Eficie imento que se in Este é um invest SCC ajuda a M ake a Wis a realizar d esejos h A ber a Filipe a rece nfica Lisboa e Be camisola ofi t cial do Spor ajudar a c A Socieda onc de Centra l de Cerve c amisola d retizar o seu sonh política de ja, no âmb o. Conseg Responsa e sonho d it o d bilid a u e antes de associou-s este assis Filipe e ofereceu-a iu a e à Fundaç ade Social da empre tir a um tr mesmo ão Make a sa, plantel. realizar o e ino exclu Wish para desejo de sivo do Filipe, um anos que s A experiê a criança d ofre da do n c ia e d o 1 2 ença de Fib desejo é, uma fonte O maior so frequente rose-Quís de inspira nho de Fil tica. mente, ção para se subme Sport Lisb ipe, fã inco a te s criança oa e Benfi n m d ic a io tr nal do a ta s que ca, era con m u m os jogadore e ntos méd a verdade hecer de p s do seu c erto lube e ter a superar ira fonte de energ icos difíceis e de treino o uma camis ia para os os obstác ficial com ola ulo ajudar os autógra é mais do equipa. fos de toda que um s s. A realização do a o d n p esejo h ro o messa de : É uma re A SCC este futuro qu alidade e ve com o F p a Campus e uma ra il re ip c e no Caixa a ombater Centro de Futebol a sua doe cende a esperanç Estágios d a c ç õ a n e ç s a p . o Benfica Por sua v odem ter para ez, um família e na comun efeito positivo na estas sua idade. SCC e SAL apelam itantes is v s o d e d a d e ri a lid o s à A e pela segunda A SCC e a SAL vão, este ano a campanha um çar vez consecutiva, encabe s Fábricas de sua nas ial soc de solidariedade , da no “Casino” dessa Vila Vialonga e do Luso, e ain de , uam trib con tes tan sugerindo que todos os visi mínimo de 1 euro por forma voluntária, com um ições das comunidades visitante para ajudar institu locais. que vai ao encontro Esta é mais uma iniciativa sabilidade social de do compromisso de respon das comunidades onde ambas as empresas junto a apoiar serão, no caso es içõ se localizam. As Institu da Fábrica de Vialonga, ”Os Companheiros da Noite” – Associação de Apoio a “SemAbrigo” e/ou carenciados do Concelho de Vila Franca de Xira e no caso da Fábrica do Luso, o “GASCL – Grupo de Acção Sócio Caritativa da Paróquia do Luso”, que apoia famílias carenciadas e doentes. Os donativos recolhidos serão entregues publicamente, no início do ano de 2013, às referidas Instituições, com a divulgação do montante atingido. As fábricas de Vialonga e do Luso e o “Casino” do Luso receberam, em 2011, 39 911 visitantes. João Tre moço Tim óteo dos Paula Po Compan rtugal e heiros d Nuno Pin a Noite, to de Ma entregan galhães do chequ da SCC e no valo r de 2 42 4,24 euro s Padre Carlos Godinho, da Paróquia do Luso-GASL, e Noémia Calado da SAL entregam cheque no valor de 1 200 euros 46 a h n i z o Na c s e u q e Qu s e r g a s e d Ingredientes: 4 ovos 1 chávena de açúcar ¾ de chávena de farinha 8 colheres de cerveja Sagres 35gr de miolo de noz 35gr de miolo de amêndoa pó 1 colher de chá de fermento em Manteiga q.b. Preparação: êndoa. Moe-se o miolo de noz e de am olo destas, Batem-se as gemas, com o mi durante 15 minutos. veja e bate-se Junta-se, pouco a pouco, a cer junta-se o mais 5 minutos. Seguidamente bem misturado açúcar. Depois de tudo muito as em castelo adicionam-se as claras batid novamente até e, por fim, a farinha, bate-se obter uma massa muito leve. nteiga e Barram-se as formas com ma a cozer em forno polvilha-se com farinha, vai brando. por açucar e Depois de cozidos passam-se servem-se. itas com que fazem parte do livro de rece Esta receita é uma das muitas do 2.º o ltad resu , esa” Cozinha Portugu o nome “A Cerveja Sagres na 3. 197 em SCC a para o Concurso de Culinária realizad 47 s a m i t l Ú Desperado campanha s lança nível Mund inovadora a ial A www.you tube.com /d esperado A cerveja D s esperados de Cerveja , d istribuída s e Bebida em Portug s, acaba d nível mun al pela Soc e lançar u dial, no Yo iedade Ce ma campa u tu ntral be e na pá os Consum nha digita gina oficia idores, com l inovadora l da marca virtualmen o recurso ,a no a uma ‘we te numa d bcam’, pod Facebook na qual as pers A campan em transfo ha digital co onagens do filme rmar-se publicitári um outro a nta a histó o. migo, leva ndo-o para ria de um grupo de por se reve amigos qu um local e lar e scuro e m Desperado ser apenas o cenári isterioso, q “rapta” o escolhid s. u e acaba o para uma Para fazer fantástica festa um compu parte da aventura d este grupo tad de amigos Youtube ou or e uma ‘webcam’ ,b e depois a na página ceder ao fi asta ter acesso a oficial de D têm três e lme public esperados xperiência itário no s disponív no Facebo escapar às eis: po ok. Os Con su sumidores podem ain as mordidas desvian dem enfrentar uma cobra, ten da do tando finalmente vestir a pele de um ta -se do animal em fr e , explorar nte à ‘web tu a d or e tatuar u cam’, m a fá O filme pu blicitário fo brica velha e escura o herói do filme ou, produzida i co re m um isq alizado pela Quad ueiro. /Breel, com pela italiana Floria Analog Fo Sigismond apoio da A lk. ie g ê n c ia de Com A Cerveja unicação D Desperado igital formato tr s e stá dispon i-pack, e n ível no can o canal Ho a l d a Grande Dis reca, em g tribuição, arrafa. no s a d l a o b ã ú ç t a e Re nloavnada s de S E sp ção da a AHRESP, Associa A cerveja Sagres e parceria em l, ga rtu Po de s ilare Restauração e Sim uraram ug ina al, ipal de Setúb das dos com a Câmara Munic na pla es s va no Setúbal, as Júlio Fern das zonas dia 24 de Maio, em as andes, Vice Maria das -President Restauração e Bebid Dores Mei s. e da AHRE ofe ítr ra lim Estabelecimentos de s , President ea ár e SP, e da Câm ida Luísa Todi en Av da as ara de Set ad fic ali o çã requ ela od úbal m Re e N da uno Pinto ão aç ur ug ina de de Magalhã A cerimónia tos de es dos Estabelecimen entos. O ía cim Ba bele sa esta ca aos do Mobiliário Urbano s na u ada lan rre esp co s de eira e prim ad das cid da as s Fundos Comunitários, Restauração e Bebid Comunicação projecto, subsidiado a 65% pelo ença do Director de ento global de stim de al inve e contou com a pres Centr via QREN, contou com um nais da Sociedade adas abertas, lan da esp , e Relações Institucio es por dos lhã arti 514 mil euros rep no Pinto de Maga Nu , as bid Be e jas strução de um fogareiro Cerve túbal, Maria esplanadas fechadas e a con ara Municipal de Se m Câ da nte ide rio u 23% do valor global es Má Pr SP, comunitário. A Sagres suporto Presidente da AHRE dotação a 55 na o das Dores Meira, do de uzid ios trad tár deste investimento, e ainda dos Proprie idos e Bebidas, de 701 ng ão ra raç ab Pereira Gonçalves tau as Res bid de s Be nto e Estabelecime Restauração de tos en cim cada conjunto ele que tab do Es conjuntos de esplanadas, sen e-sol. s-d péu de cha to pelo projecto. e s os envolve 1 mesa, cadeira em 2009 e em Ag apoiou em ga SCC tre a Esta acção teve início en que a a und m seg co a , foi Esta acção implementação a su a da cia ente, por ini ang abr foi a form 2010 conjunto com a AHRESP, de sido eira prim a do ten “mancha de intervenção”, m, em 2008. taré San de ca tóri His a Zon implementada na