CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS EAD Projeto Pedagógico 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................4 1.2. SOBRE A UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ: BREVE HISTÓRICO ................................... 4 1.2. Missão Institucional ................................................................................................................... 6 1.3. Princípios norteadores na concepção de educação .......................................................... 8 1.4. Concepção de ensino e aprendizagem na modalidade EAD .......................................... 10 1.5. Metodologia de ensino e de aprendizagem na modalidade EAD .................................... 12 1.5.1. Procedimentos metodológicos no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) ................ 14 1.5.2. Dinâmica de funcionamento do Campus Virtual ................................................................. 18 2. O CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS NA MODALIDADE EAD .......................................... 21 2.1. apresentação ........................................................................................................................... 21 2.2. Objetivo Geral .......................................................................................................................... 24 2.3. objetivos específicos.............................................................................................................. 25 2.4. Público-alvo ............................................................................................................................. 25 2.5. Perfil do egresso ..................................................................................................................... 26 2.6. Concepção do currículo no curso de Ciências Contábeis .............................................. 27 2.7. Estrutura curricular................................................................................................................. 28 2.8. princípio da flexibilidade na estrutura curricular .............................................................. 31 2.9. princípio da interdisciplinaridade na estrutura curricular ............................................... 32 2.10. princípio da ação-reflexão-ação na estrutura curricular ............................................... 33 2.11. princípio da contextualização na estrutura curricular ................................................... 36 2.12. atividades acadêmicas complementares.......................................................................... 36 2.13. processo evolutivo das alterações na matriz ....................................................................... 38 2.14. integralização do curso ....................................................................................................... 38 2.15. estágio supervisionado e prática profissional ................................................................ 38 2.16. suporte administrativo ao estágio supervisionado ........................................................ 40 2.17. avaliação do estágio supervisionado ................................................................................ 41 2.18. Trabalho de Conclusão de Curso/monografia/projetos ................................................ 42 2.19. Familiarização com a metodologia em EAD (nivelamento instrumental) .................... 43 2.19.1. Apresentação do curso ........................................................................................................ 44 2.19.2. Ambientação à sala de aula virtual .................................................................................... 44 2.19.3. Ambientação no polo de apoio presencial ........................................................................ 46 2.20. Programa de nivelamento acadêmico ............................................................................... 47 2.20.1. Programa de nivelamento acadêmico no AVA ................................................................. 48 3. ATENDIMENTO AO ALUNO ..................................................................................... 49 3.1. Atendimento voltado para os processos de ensino e aprendizagem ........................... 50 3.1.1. Mediação/facilitação acadêmica do tutor a distância ........................................................ 50 3.1.2. Mediação/facilitação acadêmica do tutor presencial ......................................................... 53 3.2. Atendimento voltado para a administração acadêmica .................................................... 54 3.2.1. Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) ........................................................................ 54 3.2.2. Secretaria do polo de apoio presencial................................................................................ 55 3.2.3. Funcionalidade de autogestão do aluno .............................................................................. 56 3.2.4. Funcionalidade de autogestão do tutor a distância ........................................................... 57 3.2.5. Apoio psicopedagógico .......................................................................................................... 57 3.2.6. Atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais .............................. 58 4. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ............................................................................. 58 4.1. Canais de comunicação no AVA ........................................................................................... 59 4.4.1. Comunicação assíncrona no AVA ........................................................................................ 59 4.4.2. Comunicação síncrona no AVA ............................................................................................. 63 4.5. Canais de comunicação externos ao AVA ......................................................................... 65 4.5.1. Comunicação via telefonia ..................................................................................................... 65 4.5.2. Comunicação via mensagem eletrônica .............................................................................. 66 4.5.3. Comunicação avançada ......................................................................................................... 66 5. MATERIAL DIDÁTICO ................................................................................................. 67 5.1. Material didático online .......................................................................................................... 68 2 5.2. Material impresso .................................................................................................................... 69 5.3. Aulas transmitidas via web ................................................................................................... 70 5.4. Biblioteca virtual ..................................................................................................................... 72 6. AVALIAÇÃO .................................................................................................................... 72 6.1. 6.2. 6.3. 6.4. Avaliação formativa ................................................................................................................ 73 Avaliação somativa ................................................................................................................. 74 Sistema de elaboração de avaliação ................................................................................... 76 Avaliação institucional ........................................................................................................... 77 7. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ................................................................................... 79 7.1. Equipe responsável pela concepção/criação do curso .................................................... 79 7.1.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................................................................... 81 7.1.2. Coordenador do curso ............................................................................................................ 81 7.1.3. Docente conteudista ............................................................................................................... 82 7.1.4. Docente da aula transmitida via web ................................................................................... 82 7.1.5 – Professor convidado .............................................................................................................. 83 7.1.6. Tutor a distância ....................................................................................................................... 84 7.1.9. Tutor presencial ....................................................................................................................... 84 7.2. Política de atualização e capacitação do corpo docente .................................................. 85 7.3. Equipe de produção de conteúdo ........................................................................................ 86 7.3.1. Gestor da área de produção de conteúdo – Fábrica de Conhecimento .......................... 87 7.3.2. Analista de projeto educacional ............................................................................................. 87 7.3.3. Designer instrucional ............................................................................................................... 87 7.3.4. Web designer ............................................................................................................................ 88 7.3.5. Programador ............................................................................................................................ 88 7.3.6. Revisor ....................................................................................................................................... 88 7.4. Equipe responsável pela aula transmitida via web ........................................................... 89 7.4.1. Gestor dos estúdios ................................................................................................................. 89 7.4.2. Editor .......................................................................................................................................... 89 7.4.3. Câmera ..................................................................................................................................... 90 7.4.4. Assistente de produção .......................................................................................................... 90 7.4.5. Intérprete de LIBRAS.............................................................................................................. 90 7.5. EQUIPE GESTORA DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA ................................... 90 7.5.1. Diretor dE EAD- NEAD ........................................................................................................... 91 7.5.2. Gerente acadêmico ................................................................................................................. 91 7.5.3. Gerente de polos ..................................................................................................................... 91 7.5.4. Gerente de avaliações............................................................................................................ 92 7.5.5. Coordenador do polo .............................................................................................................. 92 7.5.6. Secretaria do polo ................................................................................................................... 93 7.5.7. supervisor de laboratório ........................................................................................................ 93 8. INFRAESTRUTURA DE APOIO ................................................................................ 93 8.1. Infraestrutura física da sede da EAD na Universidade Estácio de Sá ............................ 93 8.2. Infraestrutura física dos polos de apoio presencial .......................................................... 94 8.3. Infraestrutura de suporte técnico do AVA .......................................................................... 95 8.4. Infraestrutura técnica do setor de produção de conteúdo ............................................... 95 8.5 – Infraestrutura técnica dos estúdios para gravação das aulas transmitidas via web 96 9. PLANOS DAS DISCIPLINAS .................................................................................... 97 ANEXO I – RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE ..................................................... 232 ANEXO II.............................................................................................................................. 240 3 1. APRESENTAÇÃO Este projeto pedagógico apresenta o histórico da Instituição, sua missão, sua concepção de educação a distância, ensino e aprendizagem, dentre outros aspectos, com ênfase à metodologia de ensino adotada no Curso de Graduação em Ciências Contábeis. Em seguida, são apresentados o currículo, o perfil do egresso, os objetivos deste curso, os sistemas de comunicação adotados, a concepção, elaboração e entrega do material didático e as formas de avaliação. Ainda, apresenta a equipe multidisciplinar responsável por este curso e como está organizada sua operação acadêmica, especialmente no que se refere à infraestrutura e à gestão. 1.2. SOBRE A UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ: BREVE HISTÓRICO A Universidade Estácio de Sá é oriunda da então Faculdade de Direito Estácio de Sá, criada em 1970 com o nome do fundador da cidade do Rio de Janeiro. Concebeu-se à época uma faculdade de Direito com um projeto pedagógico inovador. Em pouco tempo o curso transformou-se em um paradigma do ensino do Direito no Brasil, a partir da implantação de disciplinas pouco comuns aos currículos da época, como lógica, filosofia e português, em todos os períodos. Em 1972, a Instituição se transformou em Faculdades Integradas Estácio de Sá, com a incorporação dos cursos superiores de Economia, Comunicação e Turismo. Vários projetos foram desenvolvidos durante os anos de 1970 e 1980, a criação de um hotel pousada para a prática acadêmica do curso de Turismo; a parceria com empresas de renome para a criação de centros de treinamentos; a criação de cursos de extensão para alunos; a criação de uma editora própria; e a parceria com as principais universidades francesas (Universidade de Paris e Universidade de Strasbourg). Em 1988, a Estácio de Sá conquistou o status de Universidade. O forte investimento em tecnologia e a criação do programa estratégico de qualidade foram fundamentais para o desenvolvimento institucional e a oferta de novos cursos. Nessa 4 época também foram implantados os cursos de extensão para a comunidade, inicialmente com a oferta de 80 cursos e chegando à marca de 2.000, atendendo a mais de 150 mil pessoas por período. Em 1992, a Universidade Estácio de Sá iniciou sua expansão pelo município do Rio de Janeiro com a abertura de um campus no bairro da Barra da Tijuca, no qual foram oferecidos os cursos de Direito, Relações Internacionais, Psicologia e Administração. Para atender à grande demanda de alunos, foi criado também o Campus Centro I – Presidente Vargas. A partir de 1996, a Estácio ultrapassou os limites municipais com a criação das unidades nas cidades de Resende, Niterói e Nova Friburgo, no Estado do Rio de Janeiro. Ainda naquele ano, a Estácio de Sá obteve autorização para a criação do curso de Medicina, implantado no ano seguinte, focado na formação de profissionais de alto nível técnico e com sólida base ética e humanista. No ano de 1997, a instituição foi pioneira na criação do Instituto Politécnico Universitário – o primeiro centro superior de formação para o trabalho do País. Inspirado em uma instituição de ensino superior instalada em Guadalajara, no México, o Instituto foi responsável pela oferta de cursos com foco no ensino de competências voltadas para nichos específicos do mercado de trabalho, conhecidos como cursos sequenciais de formação específica. Muitos destes cursos, em virtude da nova legislação, deram origem aos cursos de graduação tecnológica. A partir deste mesmo ano, a UNESA expande suas ações para outros municípios do Estado do Rio de Janeiro: Campos dos Goytacazes, Petrópolis, Cabo Frio, Macaé, Queimados, São João de Meriti, São Gonçalo, Duque de Caxias e Nova Iguaçu. No que se refere à pós-graduação stricto sensu, em 2003 a Universidade contava com quatro cursos de mestrado reconhecidos, dos quais dois acadêmicos – Direito e Educação– e dois profissionalizantes – Administração e Desenvolvimento Empresarial e Odontologia. Em 2004, foi procedida nova avaliação relativa aos anos de 2001, 2002 e 2003, tendo a Universidade encaminhado à CAPES o projeto de um novo curso de mestrado profissionalizante, parte do trabalho realizado pelo grupo de Saúde da Família do Curso 5 de Medicina, que foi recomendado no mesmo ano. Atualmente1 a Universidade Estácio de Sá possui, além dos programas de mestrado já citados, 3 cursos de doutorado (Direito, Educação e Odontologia). Em 2006 e início de 2007, a Estácio passou a oferecer as disciplinas online integradas ao currículo dos cursos presenciais, consolidando as experiências adquiridas anteriormente na oferta de cursos livres e de extensão na modalidade semipresencial para alunos e para a sociedade. Naquele momento, a então fundada Diretoria de Educação a Distância passou a ser uma referência para a instituição no que tange aos processos de ensino e aprendizagem balizados pelas novas tecnologias de informação e comunicação. Em 2007, a Universidade Estácio de Sá tornou-se uma entidade com fins lucrativos, a partir da transformação da SESES2 em uma sociedade empresária limitada. Em 2009, a portaria MEC nº 442 credenciou a Universidade Estácio de Sá (e respectivos polos de apoio presencial) para oferta de cursos superiores na modalidade a distância. Hoje, a EAD faz parte da cultura da Estácio, contribuindo na qualidade dos cursos desta instituição e situando-a no estado da arte dessa modalidade de ensino no Brasil, integrando seu corpo docente e discente à excelência acadêmica. Desde 2008 a UNESA integra a rede de ensino do Grupo Estácio composta atualmente por (1) uma universidade, (4) quatro centros universitários, 35 (trinta e cinco) faculdades e 20 (vinte) novas IES credenciadas, contando com mais de 260 mil alunos de graduação e pós-graduação matriculados. 1.2. MISSÃO INSTITUCIONAL A Universidade Estácio de Sá tem como missão, definida em seu PDI, 2002 Contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do país, com comprometimento ético e responsabilidade social, proporcionando o acesso de diferentes segmentos da população ao ensino de qualidade articulado aos 1 Dados de 2011. Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá Ltda. 2 6 benefícios da pesquisa, da extensão e da formação continuada, privilegiando a descentralização geográfica e o valor acessível das mensalidades, buscando ao mesmo tempo a inclusão social na construção, pelo conhecimento, de uma sociedade mais justa, mais humana e mais igual. Em atendimento à legislação vigente, ao construir seu Projeto de Auto Avaliação Institucional, a Universidade reconheceu que sendo a Missão e o PDI eixos norteadores do Projeto – em razão da abrangência dos seus indicadores – seria necessário que os mesmos fossem rediscutidos com a comunidade acadêmica e os membros da sociedade civil organizada integrante de seus diferentes Colegiados e/ou Conselhos. Alicerçando seu Projeto de Auto Avaliação Institucional na metodologia do empowerment3, a Universidade destacou entre suas estratégias de trabalho: debater os valores e os princípios contidos na Missão com diferentes setores/áreas /segmentos; obter consenso, sobre a mesma, entre os principais gestores; e ampliar sua divulgação objetivando contribuir para a internalização desses valores e princípios. Após diversas reuniões e considerando as sugestões apresentadas III Seminário de Avaliação Institucional, realizado em 2005, foi divulgada para as comunidades interna e externa, a versão final da Missão Institucional, ao qual se encontra em vigor: A Universidade Estácio de Sá tem como missão, através da formação de recursos humanos qualificados, contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do País com comprometimento ético e responsabilidade social, proporcionando o acesso de diferentes segmentos da população ao ensino de qualidade articulado aos benefícios da pesquisa, da extensão e da formação continuada, privilegiando a descentralização geográfica e o valor acessível das mensalidades, buscando ao mesmo tempo a inclusão social na 3 Metodologia que possui, dentre outras características: a delegação de poder, o comprometimento dos envolvidos em contribuir para as decisões estratégicas e a busca de consenso em torno das propostas referentes aos diversos setores/áreas da comunidade acadêmica. 7 construção, pelo conhecimento, de uma sociedade mais justa, mais humana e mais igual. (Pág.26 do PDI-2013- 2017) Diante de novas expectativas e mudanças do cenário sócio-políticoeducacional, a Estácio de Sá prosseguiu trabalhando com base na participação e na responsabilidade dos atores sociais envolvidos – conforme seu PDI, cujo alicerce se faz no binômio Qualidade e Inclusão Social –, reafirmando sua Missão Institucional. Entenda-se, nesse contexto, que a inclusão social deve ser o resultado de toda a política voltada para proporcionar de fato os direitos e garantias fundamentais definidos na Constituição de 1988. Com efeito, sem a ação direta de instituições que tenham esse objetivo, em especial as de ensino superior, cidadania poderia não passar de figura de retórica, deixando de ser consciência e prática de quem vive em estado de direito. Com essa intenção, a Universidade define duas grandes diretrizes de ação política: a) a expansão das propostas online no ensino de graduação, de pós-graduação e nas atividades de extensão; b) inclusão digital dos participantes do processo educativo. Essas duas diretrizes caminham juntas e são vistas de forma indissociável. De fato, o PDI de 2013-2017 reafirmou a Missão Institucional anteriormente expressa ao estabelecer como metas, dentre outras, a consolidação da EAD na Universidade Estácio de Sá para o quinquênio. Em 2008, por meio da Portaria MEC n.º126, a UNESA foi credenciada para a oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a distância. Um novo credenciamento concretizado por meio da publicação da Portaria MEC n.º442, de 11 de maio de 2009, ampliou a oferta para todos os cursos superiores na modalidade a distância, incluídos também os de graduação, e autorizou os polos de apoio presencial. 1.3. PRINCÍPIOS NORTEADORES NA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO O ser humano está inserido em um contexto social, econômico, cultural, político e histórico e, quando tomado como sujeito, intervém na realidade a partir de uma percepção do contexto que o encerra. Pressupõe-se, assim, uma dimensão ativa, 8 criadora e renovadora. Na sua interação com outros sujeitos e com a realidade, produz e dissemina conhecimento. A Universidade Estácio de Sá entende que o conhecimento é produto dessa interação social e compreende que seu papel é trabalhar o conhecimento na perspectiva da sua produção e atualização, colocando-o a serviço da sociedade. Para tal, entende ser necessário provocar um papel ativo desse sujeito da/na educação. Sob esse diapasão, há necessidade de se promover a participação dos indivíduos como sujeitos da sociedade, da cultura e da história, priorizando a autonomia, a problematização e a conscientização, materializando assim aquilo que epistemologicamente se entende por educação. De acordo com a identidade da Universidade Estácio de Sá e sua interpretação sobre os conceitos de sociedade, sujeito e educação, a concepção de Educação a Distância incorpora o rompimento dos paradigmas de tempo e espaço, as novas tecnologias de informação e comunicação e uma proposta pedagógica alicerçada na concepção do sujeito sócio-histórico (cf. Vygotsky, 1984)4. Ainda, considera a aprendizagem como fruto da interação entre indivíduos em contextos sócio-técnicos específicos (cf. Lévy, 1993)5, e objetiva um processo no qual o aluno seja capaz de construir conhecimentos e aprender a aprender, aprender a ser, aprender a conviver e aprender a fazer (cf. Informe Delors, UNESCO, 1996). Nesse sentido, aprender a aprender é um princípio norteador que visa a uma prática pedagógica reflexiva, com ênfase em estratégias que ofereçam perspectivas de mudanças, construção de conhecimentos gerais e específicos e desenvolvimento de habilidades cognitivas aplicáveis ao projeto de vida pessoal e profissional. Aprender a aprender é saber investigar e buscar elementos que auxiliem na produção acadêmica. Aprender a ser possibilita a construção e a busca da identidade pessoal e coletiva, estimuladas pelas relações sociais através do desenvolvimento psicossocial, da moral, da ética e da construção do cidadão que pretendemos formar. Aprender a conviver propicia a construção do desenvolvimento de atitudes, opiniões, crenças, esperanças e representações necessárias à capacidade de iniciativa, 4 VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. LÉVY, P. As novas tecnologias da inteligência e o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34, 1993. 5 9 de comunicação, além de permitir propostas de soluções e abertura para o desenvolvimento de valores de qualidade e de produtividade. Nessa convivência, inclui-se a capacidade de realizar trabalhos diversificados, de tomar decisões, de trabalhar em equipe e de conviver com as diferenças locais e regionais. Aprender a fazer estimula o desenvolvimento das habilidades necessárias à atividade profissional, cujas dimensões de prática científica (teóricas e técnicas) precisam ser adquiridas formalmente, ou por meio da vivência de estágio e prática profissional. Atenta para ao objetivo de contribuir para o crescimento político-econômico e social brasileiro, partindo do pressuposto de que a educação constitui mola propulsora do conhecimento, do desenvolvimento e da melhoria da qualidade de vida, a Universidade Estácio de Sá concebeu a oferta do Curso de Ciências Contábeis na modalidade a distância, no segundo semestre de 2009. 1.4. CONCEPÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD Aprender e ensinar no universo educativo da EAD, constituído de atores humanos e recursos tecnológicos organizados em rede (cf. Latour, 1992) 6, nos quais é necessário aprender permanentemente em contínuas trocas de conhecimento, exige uma nova forma de educar que carece de novas estratégias para aprender e ensinar de forma cooperativa. Compreendendo a aprendizagem como um processo eminentemente social, como um processo ativo e integral do sujeito na construção do conhecimento, no qual se destaca a influência da cultura e das relações sociais, o curso de Ciências Contábeis na modalidade EAD considera o aluno como sujeito de seu processo educativo. Sendo assim, busca estabelecer um fazer pedagógico comprometido com o processo de construção e reconstrução do conhecimento, unindo as dimensões social e afetiva ao relacionamento entre teoria e prática, através da contextualização dos saberes evocados neste curso. 6 LATOUR, B. One More Turn after the Social Turn.In: MCMULLIN, Ernan (ed.). The Social Dimensions of Science.Notre Dame: University of Notre Dame Press, 1992. 10 O processo de aprender em rede inclui a contribuição ativa do aluno e ocorre no âmbito de uma situação interativa, através de modalidades tecnológicas, como fóruns de discussão, compartilhamento de arquivos online e troca de mensagens (emails), via Central de Mensagens, nas quais o tutor a distância atua como mediador e facilitador, provocando e estimulando novos descobrimentos, propondo estratégias em uma prática pedagógica que deve levar o aluno a produzir e refletir, com autonomia, experimentando e registrando o resultado de suas observações. Paralelamente, o ensino visa associar a construção do conhecimento à crítica ao conhecimento produzido, num processo contínuo e articulado. Assim, ele é concebido como um processo de investigação do conhecimento, e não como um processo que se limita à transmissão de conteúdos; como uma prática voltada para a construção da progressiva autonomia do aluno na busca do domínio científico e profissional de um determinado campo do conhecimento. O processo de ensino busca, em última instância, o desenvolvimento das capacidades cognitivas dos alunos e a sua preparação para a vida social e profissional. Ensinar é um processo intencional e sistemático, direcionado para o desenvolvimento de competências e habilidades dos alunos. Tem um caráter bilateral, já que combina a atividade do docente com a do discente. O papel reservado ao tutor a distância, no que tange ao processo de ensino, é, sobretudo, o de orientar e não mais o de ser o único detentor do saber. Não lhe cabe somente saber as respostas para as perguntas dos alunos, mas também saber problematizar e estimular os alunos a fazerem o mesmo. A modalidade EAD, de acordo com os princípios balizadores da Universidade Estácio de Sá, valoriza o professor-tutor orientador, instigador, aquele que vai levar os alunos ao trabalho cooperativo e colaborativo. O tutor a distância7 que potencializa o diálogo, a troca de conhecimentos, a produção coletiva dos seus discentes. Em última instância, o tutor a distância é tido como um profissional da aprendizagem, e não exclusivamente do ensino. Em ambos, ensino e aprendizagem, pretende-se que as competências profissionais em formação sejam construídas processualmente, o que implica na 7 No projeto de EAD da Universidade, tutor a distância, tutor online ou professor-tutor é a função docente no que se refere às atividades acadêmicas do curso conforme será explicitado no item 3.1.1. 11 adoção de métodos de ensino que envolvam práticas de ação/reflexão/ação. Privilegia-se ainda a adoção de metodologias ativas, coerentes com os objetivos e os conteúdos de ensino e que considerem a experiência concreta do estudante como ponto de partida do trabalho pedagógico. Busca-se então promover ações pedagógicas que articulem os saberes e as práticas, vinculando-os aos ideais da ética, da responsabilidade, da cidadania, da solidariedade e do espírito coletivo, e direcionando-as ao atendimento das necessidades da comunidade regional e local. Para tal, valem-se tutores e alunos de um modelo de concepção de curso no qual a disponibilização deste se dá por intermédio da convergência de meios de oferta de conteúdo e informação, com ênfase à exploração do conhecimento acadêmicoprofissional que integre e convirja tais meios através de um ambiente virtual de aprendizagem especialmente concebido para promover a colaboração e a cooperação como vetores dos processos de ensino e aprendizagem. Nos polos de apoio presencial os tutores presenciais apoiam os alunos de forma contínua, no que tange à organização de estudo, o domínio e a proficiência tecnológica na interação e uso das ferramentas e meios disponíveis na sala de aula virtual, inclusive, nas demais atividades pedagógicas previstas no PPC de curso, estabelecendo uma capilaridade física ao atuar na formação de uma rede integradora. 1.5. METODOLOGIA DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NA MODALIDADE EAD O desenvolvimento de uma metodologia para educação a distância que tenha como objetivo repensar o papel do professor-tutor e do aluno no processo de ensinar e aprender motivou um processo de reflexão sobre as experiências individuais de cada participante juntamente com a abordagem pedagógica, as quais conduzirão ao autodesenvolvimento, à aprendizagem colaborativa e à interação entre professortutor e alunos para a formação de sujeitos críticos, autônomos e cidadãos. A partir dessa reflexão, a Universidade Estácio de Sá desenvolveu um modelo híbrido, proprietário, cuja metodologia valoriza os processos de ensino e de 12 aprendizagem, que se constituem pela convergência de meios na oferta de conteúdo e pela integração em rede através da interação entre aluno e professor-tutor. Essa metodologia toma como ponto focal o ambiente virtual de aprendizagem, já que este integra um conjunto de interfaces de conteúdos e de comunicação, encerrando um espaço de objetos técnicos e tecnológicos aliados às redes sociais ali constituídas, permitindo integrar conteúdo à comunicação entre atores durante os processos de ensino e de aprendizagem. No que se refere à convergência de meios8 para a construção do conhecimento, concebeu-se um ambiente virtual de aprendizagem que integraliza i) aulas transmitidas via web, ii) conteúdo online; iii) material didático; iv) biblioteca virtual; v) ferramentas comunicacionais. Além do aspecto de disponibilização dos conteúdos programáticos previstos nos planos de ensino, tanto o ambiente virtual de aprendizagem quanto o polo de apoio presencial foram concebidos como um espaço de comunicabilidade constante, de modo a garantir a efetividade do aprendizado a partir dos desdobramentos estimulados na comunicação entre alunos e professores/tutores/coordenadores. Nesse sentido, busca-se desenvolver o espírito científico e a formação de sujeitos autônomos e cidadãos, tendo como propulsores desse movimento a interação, a cooperação e a colaboração entre os diversos atores, bem como a interatividade na construção e reconstrução do conhecimento. Portanto, neste item do projeto, serão pormenorizados os princípios e seus desdobramentos da metodologia adotada neste curso, especialmente com o intuito de caracterizar a educação online para além das práticas exclusivamente auto instrucionais, afastando-se também da concepção de “interação” (virtual ou presencial) pautada apenas na formalização de “tira-dúvidas”, ou pela intervenção pedagógica no ambiente virtual de aprendizagem como uma ação restrita a organizar um repositório para arquivamento de textos, esquivando-se da necessária mediação integrada às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). 8 As particularidades de cada meio de oferta/entrega de conteúdo serão detalhadas no item “material didático” deste projeto. 13 1.5.1. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (AVA) Os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), de maneira geral, possibilitam compartilhar informações e desenvolver o pensamento crítico e a capacidade de análise, síntese e avaliação (Bloom, 1972)9, ao estimularem o aluno a buscar e gerir a informação, assim como colaborar com os pares. Essa dinâmica faz com que o estudante seja, ao mesmo tempo, consumidor e produtor de conhecimento, em um processo de aprendizagem que o estimula a desenvolver uma conduta que favoreça o trabalho individual e coletivo. O AVA adotado pela Universidade Estácio de Sá10 disponibiliza canais de interatividade11 para serem utilizados efetivamente, favorecendo o processo de aprendizagem, da construção e reconstrução do conhecimento. A colaboração e a cooperação, palavras-chave nesta concepção de educação, são valorizadas no ambiente virtual por levarem ao aprofundamento do conteúdo, à reflexão, à avaliação de diversos pontos de vista, à aplicação de conceitos e à reconstrução do conhecimento. O trabalho cooperativo, igualmente, está presente na troca e na busca por um objetivo comum para a construção do saber. Acontece por meio do compartilhamento de informações e de conhecimentos entre os atores do processo. Na aprendizagem colaborativa, estimula-se o trabalho em conjunto a fim de que se alcance um propósito em comum. A interação é encorajada visando principalmente ao estímulo ao conhecimento compartilhado; todos podem contribuir uns com os outros, desenvolvendo suas competências e habilidades. O trabalho cooperativo, no qual todos efetivamente cooperam, colaboram e interagem, torna a aprendizagem significativa, pois com as trocas o conhecimento é construído em conjunto e, a partir daí, individualiza-se. No ambiente virtual de aprendizagem, os meios de comunicação favorecem o trabalho cooperativo. Esse trabalho pode ser feito através das comunidades virtuais, 9 BLOOM, B. S. Taxionomia dos objetivos Educacionais - domínio cognitivo. Porto Alegre: Ed Globo, 1972. 10 Atualmente a Universidade Estácio de Sá adota o AVA webaula, customizado especialmente para esta instituição. 11 Esses canais serão pormenorizados neste projeto no item Sistemas de Comunicação. 14 dos fóruns de discussão, de compartilhamento de arquivos online, da publicação compartilhada de resumos e rascunhos de alunos, por mensagem, entre outros mecanismos de comunicação. Além disso, o AVA integra as interfaces relacionadas à publicação de conteúdo, através de tecnologias específicas para a hospedagem de aulas online, aulas transmitidas via web, biblioteca de apoio individualizada por disciplina e biblioteca virtual utilizada pela IES, dentre outras ferramentas para armazenamento, distribuição e construção de conteúdo. Quadro 1 – visão geral do conteúdo online Quanto aos aspectos gerenciais12, o AVA adotado neste curso apresenta uma integração ao sistema de gestão acadêmico-administrativa da Universidade Estácio de Sá. Tal integração permite aos alunos, professores-tutores e gestores que atuam na modalidade EAD, o mesmo acesso aos serviços disponíveis aos que atuam na modalidade presencial (matrículas, inscrições, requisições, acesso às informações institucionais, secretaria, tesouraria, requerimentos etc.). Não obstante, o AVA também possui ferramentas internas de gestão acadêmica, em especial no que se refere ao andamento, progressão e atuação do corpo discente e corpo docente durante os eventos de acesso e do uso das funcionalidades ali disponibilizadas. Destacam-se, entre outros, os relatórios gerenciais específicos que tratam do registro de participação de alunos no fórum (tanto 12 Os aspectos referentes à gestão acadêmica serão pormenorizados no item correspondente. 15 quantitativo quanto qualitativo), a conclusão de tópicos de conteúdo, o registro de exercícios e atividades, tempo de acesso etc. Quadro 2 – Interface do relatório sobre participação no fórum de discussão Para os alunos, tutores e gestores, paralelamente, o AVA é parte do Campus Virtual. Este, portanto, é o campus universitário no qual seus usuários compartilham um espaço logado13 de ensino e aprendizagem, sistematicamente integrado a todo contexto da Universidade Estácio de Sá e ao AVA. Mediada pela internet e concebida para ser uma interface simples, nãoambígua e intuitiva, a sala de aula virtual é a extensão acadêmica do Campus Virtual. Trata-se de um espaço específico para docentes e discentes em que se apresentam as disciplinas e os módulos extracurriculares deste curso. No entorno educativo proporcionado pela sala de aula virtual, no qual há o rompimento das fronteiras de tempo e espaço, o aluno é o centro do processo de ensino-aprendizagem, que ocorre de maneira interativa. Já o tutor a distância tem papel fundamental, pois oferece ao estudante as ferramentas para construção do seu próprio processo de aprendizagem, como protagonista, em seu ritmo, de forma personalizada, com autonomia e como sujeito ativo e participativo. Tendo seu modelo pedagógico centrado no estudante, a sala de aula virtual está baseada em um projeto que prevê as práticas educativas em um contexto de mudança constante e de volatilidade das informações, que apresenta materiais 13 O acesso ao ambiente virtual exige número de matrícula e senha individual. 16 didáticos multimídia e estimula o tutor a distância para que ele estabeleça estratégias diferenciadas de aprendizagem, bem como uma avaliação contínua como meio de favorecer o êxito dos estudantes, com vistas ao ensino para a competência e ao atendimento às necessidades individuais e coletivas. Quadro 3 – Sala de aula virtual A sala de aula virtual traz muitas possibilidades de interações online, criando um clima afetivo nos intercâmbios comunicativos entre alunos e tutores a distância, o que proporciona uma influência positiva na motivação dos estudantes e uma nova forma de conviver: em rede. 17 1.5.2. DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO DO CAMPUS VIRTUAL De acordo com nosso modelo, resumidamente, o curso toma corpo, em cada um de seus componentes curriculares, a partir da publicação do conteúdo instrucional no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) para cada disciplina. Após a publicação, ocorrem a alocação de docentes nas turmas dentro do AVA, por intermédio de integração deste ao Sistema de Informações Acadêmicas da instituição (SIA). Em termos de administração acadêmica, o aluno presta vestibular14 e, após aprovação, inicia o processo de matrícula acadêmica no SIA. Após ter sua matrícula efetivada, o acesso ao ambiente logado (Campus Virtual) se efetiva, e é nesse ambiente que o aluno pode utilizar o sistema acadêmico e acessar o AVA. Quadro 4 – Interface do acesso logado ao Campus Virtual (integração AVA e SIA) No tocante à metodologia, após o acesso ao AVA (sala de aula virtual), o aluno visualiza toda a oferta de disciplinas do período acadêmico em questão (além dos módulos de ambientação e de nivelamento). Trata-se do conteúdo15, organizado em aulas e atividades, nas quais a convergência de meios é efetivada. Em relação à convergência de meios (cf. item 1.5), no que se refere à aplicação da metodologia online, foi desenvolvida uma ferramenta para organizar a entrega do 14 Salvo nos casos em que há outra forma de ingresso, tais como reabertura de matrícula, transferência, segunda graduação e/ou ENEM. 15 As especificações sobre conteúdo serão pormenorizadas no item Material Didático. 18 material didático (livro) e das aulas/atividades transmitidas via web, de modo a garantir efetividade na entrega de conteúdo e, ao mesmo tempo, balizar a organização de estudo do corpo discente. Concebeu-se, assim, o tópico denominado Orientações de Estudo, constante de todas as aulas, no qual se apresentam as orientações sobre o conteúdo online, sobre a aula transmitida via web, sobre o material impresso e como ocorre a interação com o professor-tutor à distância e colegas de sua turma, em particular no fórum de discussão. Em outras palavras, o tópico Orientações de Estudo funciona como guia para que o aluno possa efetivar a convergência de meios (online, aula transmitida via web e leitura da bibliografia básica) de modo a direcionar suas ações no ambiente virtual – e na disciplina como um todo. Cada estudo dirigido, em cada aula, apresenta abas específicas para cada meio de disponibilização de conteúdo, incluindo-se a biblioteca virtual e o tópico relacionado àquela aula no fórum de discussão. Quadro 5 – Interface das Orientações de Estudo, tópico de introdução ao conteúdo de cada aula online No tocante à atuação docente, o tutor a distância media o diálogo entre os diversos meios que são utilizados na composição do arcabouço teórico das disciplinas, estando todos esses meios sob moderação dele, em particular no que se refere aos desdobramentos do conhecimento e ao estímulo frequente para a cooperação e 19 colaboração nos espaços de interação16professor tutor - aluno, aluno - professor tutor, aluno-aluno. Esse processo ocorre em cada turma, de cada disciplina, continuamente, consolidando assim o atributo online da metodologia, justamente por concentrar as principais ações acadêmicas do corpo discente no AVA ou no Campus Virtual. Nesse diapasão entre a enturmação17, a entrega de conteúdo e a atuação docente, os princípios aprender a aprender e aprender a fazer são concretizados. A metodologia online adotada neste curso exige do aluno o desenvolvimento de habilidades particulares e, ao mesmo tempo, gerais, pois se apropria de um ambiente virtual no qual todos os usuários são estimulados a aprender a usar o ferramental e os procedimentos essenciais para seu estudo visando a construção coletiva e cooperativa do conhecimento. Paralelamente, cabe ao aluno demonstrar a efetividade de tal domínio para cumprir as etapas do processo de aprendizagem exigidas durante a disciplina/curso. Em outras palavras, o desempenho do aluno está diretamente relacionado ao desenvolvimento de habilidades inerentes à instrução/ensino mediados e ao domínio dos recursos e funcionalidades envolvidas no processo de aprendizagem, de acordo com o conteúdo programático e os objetivos de cada disciplina. Essa perspectiva demanda uma atitude responsiva e funcional no decorrer da formação do discente, e que se reflete nos objetos de aprendizagem adotados no desenho didático das aulas. O aprender a fazer, muito mais do que uma perspectiva auto instrucional focada na individualização do processo de aprendizagem, está associado ao desenho didático do conteúdo online. Enfatiza-se, portanto, a construção de atividades e ações baseadas na resolução de problemas, na capacidade de autoavaliação e de autorregularão pelo próprio desenvolvimento acadêmico. Paralelamente, o ensino a distância na Universidade Estácio de Sá entende o aluno como sujeito ativo do processo, e a metodologia adotada para este curso justamente valoriza intensamente a interação do aluno com seus colegas e tutores a distância. Nesse sentido, o princípio aprender a conviver toma forma pela mobilização de competências inerentes à metodologia adotada, tais como a capacidade de 16 A interação entre corpo docente e corpo discente será pormenorizada no item Sistemas de Comunicação. 17 Enturmação é o processo de alocação dos tutores a distância nas turmas, atendendo os critérios acadêmicos e regulatórios. 20 iniciativa, a cooperação e a aprendizagem em comunidade. Concomitantemente, a exigência de interação como espinha dorsal da metodologia permite (e enfatiza) uma melhor compreensão dos mecanismos sociais envolvidos na troca constante de opiniões, conhecimento, visão crítica e questionamentos, indiretamente associados aos eventos em que a participação do aluno frente aos colegas e tutores a distância é obrigatória (como fóruns de discussão, por exemplo). 2. O CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS NA MODALIDADE EAD 2.1. APRESENTAÇÃO A Contabilidade Brasileira é muito influenciada pela conjuntura econômica, pela legislação do país, pela normatização dos órgãos de classe e pela harmonização internacional dos princípios e regras (práticas) contábeis, ou seja, pelas Normas Internacionais de Relatórios Financeiros18 (IFRSs - International Financial Reporting Standards). Para melhor compreender a concepção do curso é oportuno fazer um retrospecto da evolução da sociedade e de como as Ciências Contábeis respondeu, através dos tempos, às alterações dos cenários mundiais e às consequentes necessidades de informações exigidas, em cada etapa dessas transformações. O Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB - International Accounting Standards Board), localizado em Londres, é um órgão comprometido com o desenvolvimento, no interesse público, de um conjunto único de normas de contabilidade globais, de alta qualidade, compreensíveis e exequíveis, que exigem informações de alta qualidade, transparentes e comparáveis em demonstrações financeiras/contábeis para os diversos fins. 18 As Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) são as normas e as interpretações emitidas pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB), que tem participantes do Canadá, China, França, Alemanha, Gana, Irlanda, Japão, Coreía, Malásia, México, Holanda, Nova Zelândia, Polônia, África do Sul, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos. A versão mais atualizada do texto consolidado das normas e interpretações do IASB é publicada anualmente, e desde o início de suas atividades, em abril de 2001, o número de países que utilizam as IFRSs cresceu substancialmente, tornando mais próximo o objetivo do referido Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade de estabelecer um conjunto comum de normas mundialmente utilizado. 21 Um objetivo adicional do IASB é levar em conta as necessidades das médias e pequenas empresas/entidades (PMEs), o que está explícito numa minuta publicada em 2007, a qual se refere a normas especificamente escritas para as mesmas, o que tem muito impacto no Brasil, face ao número bastante significativo dessas organizações. Nesse ínterim, o órgão máximo da área contábil no Brasil é o Conselho Federal de Contabilidade (CFC), criado pelo Decreto-lei 9.295/46, com o intuito de orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio dos Conselhos Regionais de Contabilidade. Atribui-se ao CFC, desde 1983, a função de organização de uma doutrina oficial contábil brasileira, cujo conjunto denomina-se Normas Brasileiras de Contabilidade, aprovadas periodicamente por Resoluções. Cabe ainda ressaltar que o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON) teve papel de destaque na tradução das respectivas Normas Internacionais de Contabilidade para o português, o que possibilitou uma melhor adequação das mesmas às condições locais. Outro aspecto digno de registro se refere ao uso da Contabilidade como instrumento de Gestão e Controle, uma vez que, com o advento da Lei Sarbanes Oxley (30 de julho de 2002) nos EUA, todas as empresas de Capital Aberto com ações nas Bolsas de Valores passaram a ter obrigações legais e operacionais, até então inexistentes, no que concerne à qualidade dos controles internos inerentes aos sistemas de informação contábil. A referida Lei vem sendo adotada em todo o mundo, em função do rigor legal e dos resultados obtidos pelas empresas no que tange à melhorias nos respectivos sistemas de controles internos e fidedignidade, confiabilidade e transparência das Demonstrações Contábeis das organizações. Essa Lei foi redigida com o objetivo de evitar o esvaziamento dos investimentos financeiros e a fuga dos investidores causada pela aparente insegurança a respeito da governança adequada das empresas. A Lei Sarbanes-Oxley19 visa garantir a criação de mecanismos de auditoria e segurança confiáveis nas empresas, incluindo ainda regras para a criação de comitês encarregados de supervisionar suas atividades e operações, de modo a mitigar riscos 19 Atualmente, grandes empresas com operações financeiras no exterior seguem a lei Sarbanes-Oxley. A lei também afeta dezenas de empresas brasileiras que mantém ADRs (American Depositary Receipts) negociadas na Bolsa de Nova York (NYSE). 22 aos negócios, evitar a ocorrência de fraudes ou assegurar que haja meios de identificálas quando ocorrem, garantindo a transparência na gestão das empresas. Com base no exposto, a integração mundial dos mercados e dos sistemas produtivos, o consequente acirramento da competição, em conjunto com os avanços tecnológicos e a maturação de modelos de gestão mais complexos, houve uma profunda transformação no perfil profissional do Contador, quando as instituições passaram a demandar novas habilidades e competências, bem como uma postura próativa ao suprimento oportuno, fidedigno e tempestivo de dados, capazes de gerar informações úteis à sustentação do processo decisório. No Brasil, antes da implantação do Plano Real de 1994, a ação do contador era bastante dificultada devido à inadequação dos modelos gerenciais, as ambiguidades do sistema econômico e a dinâmica inflacionária, que tornavam às informações inconsistentes antes mesmo de estarem disponíveis, pois a fidedignidade dos dados era rapidamente corroída pela galopante inflação. Apesar dos esforços profissionais e da rápida evolução dos recursos tecnológicos, a Contabilidade perdia parte da sua credibilidade em função das distorções geradas nas informações contábeis em curto espaço de tempo. Essa dinâmica levou muitos profissionais ao desânimo e à acomodação, quando usuários e os próprios profissionais de Contabilidade passaram a encará-la como mera obrigação legal. A estabilização econômica trouxe uma nova dinâmica às Ciências Contábeis, quando a desaceleração das variações monetárias criou uma ambiência mais estável e favorável de trabalho, concomitantemente com a disseminação de computadores pessoais e a maturação de modelos de gestão mais adequados. O profissional de Contabilidade passou a dispor de ferramentas mais adequadas e úteis, ganhando em ambiência, credibilidade, agilidade e confiabilidade na obtenção, registro e geração de informações. O ganho de tempo e de utilidade na geração das informações possibilitou ao Contador disponibilizar dados mais oportunos, úteis e relevantes para o processo decisório. Ou seja, as informações geradas pelo sistemas de informações contábeis ganharam maior grau de importância, reconhecimento e credibilidade por parte dos profissionais que precisam de alguma forma tomar decisões. 23 Nesse contexto global, entretanto, um curso de Ciências Contábeis não pode ter seus objetivos restritos a formar profissionais que tenham condições de processar informações inteligentes e elaborar demonstrações contábeis/financeiras sofisticadas, é preciso ter, também, a preocupação com a formação geral do homem perante a sociedade. Sendo assim, este curso atende às novas exigências de formação dos estudantes e de acesso à informação qualitativa, resultantes das novas estruturas de trabalho em um entorno em constante movimento. Além disso, agrega um novo cenário de ensino e aprendizagem no qual se encontra inovação das práticas pedagógicas, redesenho da proposta metodológica e mudança no papel docente, visto que todos – professores e alunos – ensinam e aprendem em uma construção coletiva. Paralelamente, sua oferta na modalidade EAD vai ao encontro de uma necessidade atual de acesso ao ensino superior de qualidade, de forma flexível e abrangente, respeitando as diversidades regionais e a realidade do aluno, bem como estimulando o pensamento autônomo e a crítica social. 2.2. OBJETIVO GERAL O curso de Bacharelado em Ciências Contábeis EAD tem como objetivo geral oferecer ao discente sólido embasamento para o desenvolvimento de competências técnico-profissionais reflexivas e críticas, habilidades analíticas, perceptivas e projetivas para planejamento, implantação e manutenção de sistemas de controle de informações sobre o patrimônio, suas mutações e dos resultados das entidades, bem como a adequada evidenciação das informações geradas por estes sistemas. Convém também destacar os seguintes atributos inerentes à formação do egresso: a) Compreensão das questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras em âmbito nacional e internacional nos diferentes modelos de organização; 24 b) Plena utilização de inovações tecnológicas, revelando capacidade críticoanalítica para avaliar as implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação. 2.3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Os atributos para a formação de um profissional contador aquilatado é bastante ampla e, ao mesmo tempo, exige conhecimentos específicos inerentes às diversas áreas de conhecimento que permeiam o dia a dia do profissional nos seus diversos segmentos. Desta forma, a estrutura curricular do curso atende a todo este contexto de conhecimentos necessários, visando consolidar os seguintes objetivos específicos: a) Executar registro e controle de patrimônio, suas mutações e os resultados das entidades; b) Compreender as relações e interações técnico-científicas, analíticas e quantitativas da Contabilidade, bem como suas relações econômicas, sociais e financeiras; c) Planejar, implantar e manter os sistemas contábeis/gerenciais; d) Registrar adequadamente informações contábeis/gerenciais; e) Exercer o controle, análise e projeção de custos de atividades, produtos e serviços; f) Proceder a Auditoria e Perícia em organizações, atividades e processos; g) Desenvolver habilidades afeitas à arbitragem; h) Subsidiar e agregar valor ao processo decisório e à excelência das organizações; Identificar e cumprir as diretrizes e normas institucionais e legais; i) Comportar-se profissionalmente com base na técnica, no senso autocrítico, na ética e com responsabilidade social. 2.4. PÚBLICO-ALVO Estudantes que concluíram o ensino médio, graduados, pós-graduados, professores e outros que tenham interesse em atuar na área das Ciências Contábeis. 25 2.5. PERFIL DO EGRESSO O Curso de Ciências Contábeis visa formar um profissional cidadão, compromissado com a ética, capaz de agir com responsabilidade e de suprir com competência as demandas do mercado de trabalho, consciente das necessidades de constante atualização em face das frequentes mudanças sociais, técnicas e científicas. O egresso do curso será capaz de assimilar, entender e elaborar os conhecimentos técnicos e complementares necessários à proficiência do futuro profissional-cidadão, capacitando-o a entender as questões técnico-científicas, sociais, econômicas e financeiras em âmbito nacional e internacional das organizações, nos seus diversos segmentos e modelos, possibilitando o pleno entendimento das atribuições e responsabilidades funcionais, domínio dos fluxos contábeis e seus sistemas, apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções atuariais. Além disso, espera-se do egresso a plena compreensão das funções gerenciais, para a adequada evidenciação de informações qualitativas e quantitativas, com capacidade críticoanalítica e visão interdisciplinar, que o capacite a integrar as áreas de conhecimento e avaliar os impactos da evolução da sociedade, seus institutos jurídicos, éticos e políticos sobre as atividades organizacionais. Este curso prepara o egresso para desenvolver as seguintes atividades: a) Contador20, exercendo a Contabilidade Financeira (ou Contabilidade Geral, ou Contabilidade Fiscal, ou Contabilidade Societária), a Contabilidade de Custos, a Contabilidade Gerencial e Estratégica; b) Auditor21, tanto Interno (com vínculo empregatício) quanto Independente ou Externo (profissional autônomo ou empresa especializada em Auditoria); 20 A Contabilidade Financeira ou Geral, quando aplicada a atividades específicas, assume uma nova característica, considerando-se as peculiaridades do ramo de atividade respectivo. Algumas dessas atividades precisam ser abordadas no curso, considerando, principalmente, as demandas regionais. Assim destacam-se a Contabilidade Pública, a Contabilidade Rural, a Contabilidade Bancária, a Contabilidade Hospitalar, a Contabilidade Industrial, a Contabilidade Comercial, a Contabilidade de Seguros e a Contabilidade de Entidades sem Fins Lucrativos. 21 A Auditoria Interna pode estar voltada exclusivamente para Controles Internos, Auditoria de Sistemas e de Gestão. O recém formado em Ciências Contábeis, com o registro no Conselho Regional de Contabilidade, já está habilitado para o exercício da Auditoria Independente ou Externa. 26 c) Perito Contábil22; d) Analista Financeiro23; e) Consultor; f) Empresário da Contabilidade; g) Outras áreas correlatas à formação (Investigador de Fraudes Contábeis, Pesquisador Contábil, Professor, Conselheiro, Controladoria Privada e Governamental, Auditoria Fiscal e Governamental, Governança Corporativa, trabalhos de asseguração, etc.). 2.6. CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO NO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS O curso Ciências Contábeis obedece às Diretrizes Curriculares Nacionais e está organizado de modo a oferecer ao aluno referenciais teórico-práticos que conduzamno a apreensão de competências cognitivas, habilidades e atitudes, que promovam o seu pleno desenvolvimento social e individual, para o pleno exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. O currículo, desenvolvido na perspectiva da educação continuada, é concebido como uma realidade dinâmica, flexível, propiciando a integração entre a teoria e a prática, o diálogo entre as diferentes ciências e saberes, e as atividades facilitadoras da construção de competências. 22 As perícias contábeis, judiciais e extrajudiciais, assim como Auditorias e outras atribuições são privativas dos profissionais contábeis (Resolução CFC n 560/83 - Art 3). Pode-se destacar como trabalho de Perícia contábil, a apuração de haveres e avaliação de direitos e obrigações do acervo patrimonial de quaisquer entidades, em vista de liquidação, fusão, cisão, expropriação no interesse público, transformação ou incorporação dessas entidades, bem como em razão de entrada, retirada, exclusão ou falecimento de sócios, etc. 23 Análise de crédito: analista externo de entidades para fins de concessão de crédito do ponto de vista da Instituição Financeira e Vendas a Prazo; Análise de desempenho: Analista interno que avalia indicadores de desempenho das entidades; Análise de investimentos: Analista externo que tem por objetivo, avaliar entidades para fins de investimento a nível de mercado de capitais, novos negócios, fusões etc. 27 2.7. ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular do curso de Ciências Contábeis obedece aos seguintes princípios: a) flexibilização; b) interdisciplinaridade; c) ação-reflexão-ação; d) contextualização. Com base nesses quatro princípios é que a matriz curricular do curso foi organizada, com a intenção de promover a produção e construção do conhecimento de modo sistematizado, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa e interdisciplinar. A título de organização, a estrutura do curso será apresentada na matriz abaixo e em seguida, será desmembrada no que se refere a seus princípios. Portanto, assim está disposta a matriz curricular: ESTRUTURA CURRICULAR CIÊNCIAS CONTÁBEIS - GRADUAÇÃO – 20131 1º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 CONTABILIDADE BÁSICA OBRIGATÓRIA 72 0 0 CONTABILIDADE E MERCADO DE TRABALHO OBRIGATÓRIA 36 0 0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0 MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS OBRIGATÓRIA 72 0 0 PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO OBRIGATÓRIA 36 0 0 PROFISSIONAL TOTAL: 06 Disciplinas 2º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES OBRIGATÓRIA 36 0 0 ESTATÍSTICA APLICADA OBRIGATÓRIA 36 0 0 28 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS OBRIGATÓRIA 36 0 0 FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 CONTABILIDADE COMERCIAL E FINANCEIRA OBRIGATÓRIA 72 0 0 TOTAL: 07 Disciplinas 3º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE CONTABILIDADE DE CUSTOS OBRIGATÓRIA 36 0 0 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIA 72 0 0 ANÁLISE ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 44 TEORIA DA CONTABILIDADE OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 05 Disciplinas 4º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE PRÁTICA CONTÁBIL INFORMATIZADA I OBRIGATÓRIA 0 36 44 METODOLOGIA DA PESQUISA OBRIGATÓRIA 36 0 0 MATEMÁTICA FINANCEIRA OBRIGATÓRIA 36 0 44 CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA I OBRIGATÓRIA 36 0 0 APURAÇÃO E ANÁLISE DE CUSTOS OBRIGATÓRIA 36 0 0 CONTABILIDADE GERENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 06 Disciplinas 5º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBRIGATÓRIA 36 0 44 CONTABILIDADE SOCIETÁRIA I OBRIGATÓRIA 72 0 0 GESTÃO ATUARIAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 PRÁTICA CONTÁBIL INFORMATIZADA II OBRIGATÓRIA 0 72 0 ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL ELETIVA G1 36 0 0 NEGÓCIOS ELETRÔNICOS ELETIVA G1 36 0 0 CONTABILIDADE SOCIAL ELETIVA G2 36 0 0 29 TOTAL: 07 Disciplinas 6º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE CONTABILIDADE SOCIETÁRIA II OBRIGATÓRIA 36 0 0 AUDITORIA OPERACIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 44 ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO OBRIGATÓRIA 72 0 0 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA OBRIGATÓRIA 72 0 0 CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II OBRIGATÓRIA 36 0 44 TOTAL: 05 Disciplinas 7º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE AUDITORIA CONTÁBIL OBRIGATÓRIA 36 0 44 ORÇAMENTO EMPRESARIAL OBRIGATÓRIA 72 0 0 ORÇAMENTO PÚBLICO OBRIGATÓRIA 36 0 0 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS OBRIGATÓRIA 36 0 264 TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE OBRIGATÓRIA 36 0 44 SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM CIÊNCIAS OBRIGATÓRIA 36 0 0 CONTÁBEIS CONTÁBEIS TOTAL: 06 Disciplinas 8º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0 TCC EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS OBRIGATÓRIA 0 36 44 ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA I ELETIVA G2 36 0 0 COMPETÊNCIAS GERENCIAIS ELETIVA G2 36 0 0 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL ELETIVA G2 36 0 0 PERÍCIA CONTÁBIL OBRIGATÓRIA 36 0 0 MERCADO FINANCEIRO OBRIGATÓRIA 36 0 0 CONTROLADORIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 CONTABILIDADE INTERNACIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 CONTABILIDADE PÚBLICA OBRIGATÓRIA 36 0 44 30 TOTAL: 09 Disciplinas TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 2.648 OPTATIVAS ELETIVAS 72 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 300 ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 0 TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + 3.020 T P AE 1.800 144 704 36 0 0 ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 2.8. PRINCÍPIO DA FLEXIBILIDADE NA ESTRUTURA CURRICULAR No que tange ao princípio de flexibilização, a estrutura curricular possibilita a ampliação dos horizontes do conhecimento e o desenvolvimento de uma visão crítica mais abrangente, pois permite ao aluno ir além de seu campo específico de atuação profissional, oferecendo condições de acesso a conhecimentos, habilidades e atitudes formativas em outras áreas profissionais. A flexibilização do currículo se caracteriza tanto pela verticalidade, quanto pela horizontalidade. A flexibilização vertical prevê diferentes formas de organização do saber ao longo do período de formação, onde das 47 disciplinas que integralizam o curso, compartilha-se 21 delas, ou seja, aproximadamente 44% com outros cursos da área de gestão, além das 2 eletivas necessárias, num amplo expectro de saberes a livre escolha do discente. Não obstante, a flexibilização horizontal projetada neste PPC busca incentivar a realização de outras atividades internas e externas que são aproveitadas, para fins de integralização do curso, na forma de Atividades Acadêmicas Complementares. Essas atividades são importantes para a formação do aluno e constituem o pilar de apoio para diversidade, proporcionando o cenário no qual o aluno possa, de fato, a ter disposição às variadas alternativas de percurso curricular. A carga horária destinada às Atividades Complementares equivale a 300 horas, sendo 9,9% da carga horária total do curso. 31 Essas atividades fazem parte da estrutura curricular do Curso e estão voltadas para a ampliação das experiências científicas, socioculturais e profissionais dos alunos. Elas propiciam uma melhor compreensão das relações existentes entre a prática social e o trabalho acadêmico, a integração teoria/prática, a integração universidade/sociedade, orientando os alunos para a solução de problemas enfrentados na atuação profissional e no contexto local. 2.9. PRINCÍPIO DA INTERDISCIPLINARIDADE NA ESTRUTURA CURRICULAR Outro princípio, o da interdisciplinaridade, propicia o diálogo entre os vários campos do conhecimento e a sua integração, visando superar uma organização curricular tradicional, que coloca as disciplinas como realidades estanques, fragmentadas, isoladas e dificulta a apropriação do conhecimento pelo aluno. A interdisciplinaridade, portanto, busca favorecer uma visão contextualizada e uma percepção sistêmica da realidade, permitindo uma compreensão mais abrangente do saber. A interdisciplinaridade tem sua origem na necessidade de corrigir os desvios causados pela fragmentação disciplinar, resultante da compartimentalização que marca a produção científica de caráter positivista. A integração entre as disciplinas do currículo cria condições para a pesquisa e para a elaboração de modelos explicativos que efetivamente consigam captar a complexidade da realidade. Propicia a reorganização e a recomposição dos diferentes âmbitos do saber por meio do estabelecimento de intercâmbios cognitivos. A interdisciplinaridade, dessa forma, permite integrar o saber, propiciando a compreensão da relevância e do significado dos problemas estudados, favorecendo, consequentemente, os processos de intervenção e busca de soluções. Expressa ainda a necessidade de reconstruir o pensamento em novas bases, recuperando dimensões como a criatividade, a imaginação e a capacidade de lidar com a incerteza. A interdisciplinaridade não significa uma justaposição de saberes, nem implica uma comunicação reduzida entre as disciplinas. Envolve a elaboração de um contexto mais geral, no qual as disciplinas em contato são modificadas, passando a depender 32 claramente uma das outras. Promove, portanto, intercâmbios mútuos e recíprocas integrações entre as disciplinas. As propostas de ensino baseadas na interdisciplinaridade têm um grande poder estruturador, pois as definições, os contextos e os procedimentos estudados pelos alunos passam a ser organizados em torno de unidades mais globais, que agregam estruturas de conceitos e metodologias compartilhadas por várias disciplinas, capacitando os alunos para enfrentar problemas que transcendem os limites de uma disciplina concreta e para detectar, analisar e solucionar novas questões. Além disso, a interdisciplinaridade favorece a realização de transferências das aprendizagens já adquiridas em outros contextos e contribui para ampliar a motivação para aprender. A interdisciplinaridade também se manifesta pelos fóruns temáticos e pelas atividades estruturadas, quando o curso de Ciências Contábeis compartilha disciplinas com diversos outros cursos da área de gestão (Gestão Financeira, Administração de Empresas, Recursos Humanos, Marketing, Hotelaria, Relações Internacionais, Logística e Processos Gerenciais). 2.10. PRINCÍPIO DA AÇÃO-REFLEXÃO-AÇÃO NA ESTRUTURA CURRICULAR A ação-reflexão-ação é um princípio norteador do processo ensinoaprendizagem neste curso, que se concretiza através da realização das atividades estruturadas e pelos fóruns temáticos proposto aos alunos. Essas atividades se constituem como componente curricular obrigatório vinculado às disciplinas da matriz curricular. Embasadas no Art. 2º, item II da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007, as atividades estruturadas implicam a construção de conhecimento, com autonomia, a partir do trabalho discente. A concepção dessas atividades deve privilegiar a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica e o processo de autoaprendizagem. Para atender a esse propósito, o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o professor como mediador entre o conhecimento acumulado e os interesses e necessidades do aluno. 33 O currículo deste curso foi concebido também como um conjunto integrado e articulado de situações organizadas de modo a promover aprendizagens significativas, e seus conteúdos são apenas um dos meios para o desenvolvimento de competências que ampliem a formação dos alunos e sua interação com a realidade, de forma crítica e dinâmica. No ensino por competências o conhecimento é trabalhado de forma intertransdisciplinar, contextualizado, privilegiando a construção de conceitos e a criação do sentido, visando mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações24. Os professores das disciplinas que oferecem tais atividades devem estimular e incentivar seus alunos a refletirem, seja na ação, sobre a ação ou na reflexão sobre a ação. Esta última (a reflexão sobre a ação) é que determina a construção do saber, que pode ser considerada uma consequência das reflexões intencionais efetuadas. A realização dessas atividades deve proporcionar aos alunos a curiosidade, a discussão e o interesse pela busca de novas ideias e conceitos. As atividades estruturadas possibilitam aos alunos a observação e a reflexão sobre a aplicação dos conhecimentos estudados em diferentes contextos da realidade. Para tanto, essas atividades foram estruturadas em projetos, bem como por resolução de problemas, além de pesquisas. Privilegiam análises, sínteses, inferências, generalizações, analogias, associações e transferências. As tarefas propostas constituem desafios que incitem os alunos a mobilizar seus conhecimentos, habilidades e valores. A seguir são apresentadas as disciplinas deste curso que possuem atividades estruturadas na composição de suas cargas horárias: a) Análise Estatística; b) Matemática Financeira; c) Prática Contábil Informatizada I; d) Análise das Demonstrações Financeiras; e) Auditoria Operacional; f) Contabilidade e Gestão Tributária I; g) Auditoria Contábil; h) Tópicos Especiais em Contabilidade; i) Contabilidade Pública; j) TCC em Ciências Contábeis. 24 Cf. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2001. 34 As Atividades Estruturadas atendem também ao paradigma da complexidade25, propondo um ensino fundamentado em múltiplas visões que proporcionem aos alunos aprendizagens que desenvolvam a visão crítica, criativa e transformadora. Nesse contexto, de acordo com Behrens26, situa-se a problematização que possibilita uma visão pluralista, tendo como ponto de partida o questionamento que vincula articulações diferenciadas, com a finalidade de produzir conhecimento. Os alunos podem simultaneamente realizar a apropriação de conceitos, quando os examinam minuciosamente; articular essas aquisições à medida que as relacionam ao problema a ser resolvido e mobilizar essas aquisições na prática27. Com as atividades estruturadas, reforça-se a percepção do aluno como sujeito ativo, reflexivo, criativo, inovador, empreendedor, que tenha autonomia nos estudos. Dessa forma, a aprendizagem se dará como resultado do aprendizado ativo, com base na própria prática do sujeito e nas sucessivas mudanças provocadas pela informação gradativamente assimilada. Desse modo, a metodologia de ação das atividades estruturadas visa trazer uma mudança no processo de aprendizagem, integrando sociedade – educação – trabalho, com o planejamento de atividades que surgem das situações do próprio cotidiano social do aluno e do trabalho profissional, envolvendo participação individual e em grupo, convivência com a diversidade de opiniões, oportunidade de autonomia de estudos e o acesso a diferentes modos de aprender, especialmente, de aprender a aprender. 25 Cf. MORIN, E. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Jornadas temáticas idealizadas e dirigidas por Edgar Morin. Tradução e notas de Flávia Nascimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. 26 BEHRENS, M.A. Metodologia de aprendizagem baseada em problemas. In: VEIGA, I. P. A. (Org.).Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas, SP: Papirus, 2006.p.163-187. 27 ROEGIERS, Xavier; DE KETELE, Jean-Marie. Uma pedagogia da integração: competências e aquisições no ensino. Tradução de Carolina Huang. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 35 2.11. PRINCÍPIO DA CONTEXTUALIZAÇÃO NA ESTRUTURA CURRICULAR A contextualização refere-se à busca de adequação do currículo às características dos alunos e do ambiente socioeconômico e cultural, permitindo relacionar as atividades curriculares com o cotidiano dos alunos e com o contexto social. Assim, para atender esse princípio, busca-se adequar o processo ensinoaprendizagem à realidade local e regional, articulando as diferentes ações curriculares às características, demandas e necessidades de cada contexto. Busca-se ainda desenvolver estratégias para articular o processo de ensino à realidade dos alunos, propiciando uma aprendizagem referida aos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos discentes. Nessa perspectiva, as práticas curriculares implementadas na Instituição estão pautadas no conhecimento das características dos alunos, buscando respeitar sua personalidade e sua identidade. O princípio da contextualização permite pensar o currículo de forma abrangente, com uma ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de transmissão e reprodução do saber. A contextualização envolve o estabelecimento de uma relação de reciprocidade entre o aluno e o objeto de conhecimento, favorecendo uma aprendizagem significativa, uma vez que está baseada nos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos alunos. 2.12. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES Como visto anteriormente, as atividades estruturadas estão relacionadas e contextualizadas no âmbito da disciplina. As atividades complementares, por sua vez,referem-se ao curso como um todo e à formação geral do aluno. Elas envolvem aquelas atividades realizadas pelo aluno, vinculadas à sua formação e/ou promovidas pelo seu curso, visando à complementação curricular, bem como atualização permanente dos alunos acerca de temas emergentes. 36 As Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) visam estimular o aluno a realizar desde os primeiros períodos do Curso, ações práticas relacionadas à futura profissão, possibilitando uma melhor qualificação para o mercado de trabalho. As AACs e são desenvolvidas em espaços de tempo não coincidentes com os horários das aulas na graduação. A cada AAC realizada, de acordo com o Manual de Atividades Acadêmicas Complementares do Curso, é atribuída uma carga horária prédefinida, conforme a duração da mesma. Essa exigência é considerada um fator diferencial na qualificação da formação. As atividades complementares previstas pelo Curso viabilizam a integração ensino, pesquisa e extensão e o desenvolvimento de ações de responsabilidade social, proporcionando aos alunos a vivência de situações que contribuem para o crescimento dos alunos como cidadãos e profissionais. Dessa forma, essas atividades buscam propiciar aos alunos: a) O incentivo à pesquisa e iniciação científica, através da inclusão de atividades do tipo: participação e apresentação de seminários, congressos, palestras e workshops; b) A integração teoria e prática, por meio da oferta de oficinas e outras atividades práticas, realizadas sob a orientação de professores ou profissionais, em projetos realizados na Instituição ou externamente; c) A ampliação do universo cultural e artístico, mediante a realização de visitas a exposições, filmes, vídeos, festivais, etc.; d) O aperfeiçoamento acadêmico, propiciado pela realização de cursos que visam: ampliar o conhecimento geral, facilitar a atuação do aluno na profissão e/ou no mercado de trabalho, aprofundar o conhecimento referente à área de graduação do aluno; e) As experiências de monitoria; f) O contato com a realidade social, viabilizado pela participação nas atividades de extensão; g) O desenvolvimento da responsabilidade ambiental, propiciada pela presença em campanhas, visitas, etc., que têm este tema como eixo de estudo; h) A preparação para o mundo do trabalho, através de uma variedade de atividades complementares voltadas para a prática profissional (apresentação de produtos ou serviços de empresas, projetos de treinamento profissional, vivência profissional, etc.), que visam desenvolver competências como: empreendedorismo, iniciativa, liderança e habilidades para gerenciar mudanças; i) O desenvolvimento da responsabilidade e do compromisso social, por meio da participação em trabalhos voluntários, projetos comunitários e campanhas sociais, elaboradas e desenvolvidas pela Universidade Estácio de Sá ou por outras instituições sociais. 37 2.13. PROCESSO EVOLUTIVO DAS ALTERAÇÕES NA MATRIZ A organização curricular constitui-se parte do projeto pedagógico e é nela que se visualiza, de modo amplo, a estrutura de todo o curso; por consequência, explicita as concepções de mundo, ser humano, educação, conhecimento e sociedade, que dão identidade ao curso e à instituição da qual ele faz parte. Sendo assim, é um processo natural a qualquer curso a revisão de seu currículo por diversos motivos, dentre os quais se destacam (entre outros): i) a natureza da área de conhecimento em questão, por sua volatilidade e constante atualização; ii) o conhecimento científico de forma geral, que evolui e rompe paradigmas, princípios e parâmetros; iii) as mudanças globais na sociedade e nas realidades regionais; iv) o aprimoramento da tecnologia em sua interface com o fazer acadêmico; v) as mudanças institucionais e as diretrizes do Projeto Pedagógico Institucional; vi) as modificações na legislação e nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Todo processo de revisão é fruto das discussões do colegiado do Curso e das pautas de reuniões do NDE que, acima de tudo, visam proporcionar uma formação de qualidade, adequada as demandas globais e locais, e também formar profissionais atualizados e capacitados para lidar com as situações do cotidiano e do mercado de trabalho. 2.14. INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO O curso será integralizado em, no mínimo, 08 semestres, num total de 3020 horas, sendo: a) 300 horas de Atividades Complementares; b) 300 horas de Estágio; c) 2420 horas de disciplinas. 2.15. ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PRÁTICA PROFISSIONAL Na sociedade em constantes transformações, em que os conhecimentos e informações se renovam em velocidade dinâmica, exige-se que o futuro profissional esteja apto a desenvolver o seu trabalho, relacionando as teorias estudadas às práticas 38 que o mercado de ocupações exige. É dessa integração que surge a preparação eficaz para o mercado de trabalho na área de formação do futuro egresso do Curso de Ciências Contábeis. O Estágio surge como atividade de aprendizagem social, profissional e cultural, ao destacar as experiências proporcionadas ao aluno pela participação em situações reais em seu meio social, por meio da identificação e relato de atividades realizadas no próprio ambiente acadêmico, ou, em geral, também junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e coordenação da IES. O Estágio possui como finalidade a atividade de prática profissional supervisionada (Estágio Curricular) como instrumento de integração do aluno com o mercado de trabalho, em que o estudante irá experienciar as técnicas que aprendeu e demais fundamentos do conhecimento em questão. Propiciando o desenvolvimento profissional e acadêmico, esta atividade/disciplina promove a integração Teoria e Prática na formação discente. O Estágio Supervisionado neste curso objetiva a superação de uma visão fragmentada do conhecimento e o estabelecimento da relação teoria/prática, o saber e o fazer, contribuindo assim para uma formação mais adequada do futuro professor, já que integra os conhecimentos adquiridos durante o curso e possibilita o desenvolvimento de um profissional questionador e reflexivo. Para o seu desenvolvimento, os acadêmicos deverão participar tanto de uma orientação teórica/aplicada, a distância, de forma sistemática, sob supervisão do tutor da disciplina; como também serão supervisionados pelo tutor presencial no polo, cuja função é a de mediar a relação entre o acadêmico e a instituição cedente do estágio. Para sua conclusão, os acadêmicos deverão cumprir uma carga horária, definida no Projeto Pedagógico do Curso de acordo com as Diretrizes Curriculares, mediante a elaboração de um Relatório de Estágio e a entrega de documentação comprobatória específica no Polo de Apoio Presencial, conforme disposições contidas nas diretrizes, procedimentos e regulamento constante do Anexo III. O Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis é concebido como conteúdo curricular implementador do perfil do egresso. Sendo assim, a matriz curricular do curso contempla a disciplina de Estágio Supervisionado, composta de 300 horas, cujas normas encontram-se em regulamento específico. 39 A Estácio oferece ainda no E3 – Espaço Estágio e Emprego, um serviço exclusivo de Orientação de Carreira para que os estudantes ampliem suas chances profissionais. Os serviços estão disponíveis gratuitamente em algumas unidades da Estácio de forma presencial e online por meio do Campus Virtual, para todos os estudantes e egressos por meio de comunicação síncrona. Assim, a Universidade Estácio de Sá, através de um serviço gratuito e informatizado integrado ao mercado de trabalho, oferece estágios e empregos a seus graduandos por meio de um banco atualizado de empresas parceiras, com sucessivas ofertas. De acordo com a legislação em vigor, foram estabelecidos diretrizes, normas e procedimentos, unificando processos e atendimentos. São suas funções principais: Incentivar o acesso de alunos e de formados à prática profissional; Estabelecer ligação entre os programas de Graduação e de Pós-Graduação com as expectativas do mercado e propor parcerias que colaborem para a melhoria constante da qualificação dos graduandos e graduados. 2.16. SUPORTE ADMINISTRATIVO AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Coordenador de Polo é o profissional responsável, dentre outras funções, por supervisionar a ação da Secretaria do Polo no que concerne ao registro, catalogação e arquivamento do documental referente ao Estágio Supervisionado, destacando-se as seguintes ações: a) disponibilização da documentação de estágio e do Termo de Compromisso, em 3 (três vias), a serem assinadas pela instituição onde será realizado o estágio, pela Universidade e pelo aluno estagiário; b) gerenciar tal documentação e seus fluxos (aluno, tutor, instituição); c) esclarecer os envolvidos sobre o Seguro de Acidentes Pessoais Coletivo; d) recepcionar, catalogar e arquivar a documentação comprobatória da realização do estágio, a ser enviada pelo tutor presencial; e) enviar cópia da documentação para arquivamento na sede. 40 2.17. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O processo de acompanhamento do estágio permite que se detectem distorções e se faça a correção necessária em tempo hábil. Esse processo será realizado em conjunto: pelo tutor presencial, pelo tutor a distância, pelo aluno estagiário e pelo responsável pelo estágio na instituição cedente. A avaliação do aluno estagiário será feita pelo tutor a distância da disciplina, levando em consideração aspectos qualitativos e quantitativos. A avaliação quantitativa levará em consideração o cumprimento da carga horária mínima de estágio na instituição, bem como a participação nas atividades previstas a distância. A avaliação qualitativa compreenderá a apreciação do desempenho do aluno estagiário frente às competências inerentes às propostas de cada estágio. Para aprovação do aluno serão considerados os seguintes quesitos: a) Comprovação do cumprimento da carga horária mínima de estágio; b) Apresentação de todos os documentos comprobatórios de estágio; c) Apresentação dos Relatórios das Atividades desenvolvidas de acordo com a orientação fornecida pelo tutor a distância e constante do Anexo IV; d) Desempenho acadêmico com pontuação igual ou superior ao mínimo exigido pela Universidade. A avaliação será realizada em consonância ao Regimento da Universidade, conforme item específico deste projeto (item 6), com a seguinte peculiaridade: o acadêmico receberá as notas de AV1, AV2 e AV3, combase nos relatórios postados no ambiente virtual em consonância com as diretrizes e procedimentos estabelecidos. 41 2.18. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO/MONOGRAFIA/PROJETOS O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular obrigatório para que o aluno conclua o curso e se torne Bacharel em Ciências Contábeis. Devendo ser desenvolvido nas modalidades de monografia, artigos científicos, elaboração de casos, com regulamentação própria aprovada pelo Colegiado do Curso, conforme disposição do Anexo IV. O processo de construção do TCC tem início na disciplina Metodologia Científica, na qual os alunos são orientados para os requisitos necessários à elaboração de um trabalho acadêmico-científico. As normas para a disciplina TCC deverão constar em Regulamento Específico. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em um trabalho acadêmico individual, redigido consoante as normas técnicas de projeto, visando à criação de um produto da área, apresentado sob a forma de artigo científico ou monografia, submetido a aprovação do tutor a distância responsável pela disciplina Projeto de TCC em Ciências Contábeis. O TCC deverá enfocar tema da área de Ciências Contábeis, complementado ou não por ferramentas tecnológicas, desenvolvido com conteúdo de nível acadêmicocientífico pertinente à maturidade do aluno e da formação em nível superior, apresentado na formatação oficial, dentro dos padrões da ABNT. O TCC é ponto de culminância e terminalidade do conjunto de competências que foram mobilizadas e desenvolvidas durante todo curso. Na produção do TCC, o aluno deve evidenciar a articulação entre a teoria e a prática vista ao longo do curso, tendo a oportunidade de vivenciar o desenvolvimento de um projeto. Na confecção do TCC, o discente tomará como base conceitos teóricos, podendo aplicar metodologias, técnicas ou ferramentas, estudando aplicações, dentre outros. No processo de produção do TCC, será estimulada a integração prévia entre as disciplinas curriculares Metodologia Científica e TCC, entre outras, com vistas à 42 concretização de interdisciplinaridade, que favorecerá a produção do aluno e o desenvolvimento acadêmico-científico da área de conhecimento em questão. Durante a disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso”, o estudante, sob orientação do tutor, definirá o tema a ser desenvolvido, identificará o problema, fazendo a sua descrição, elaborará os objetivos da pesquisa, realizará revisão bibliográfica sobre o tema escolhido, definirá o método que utilizará na pesquisa, escreverá uma justificativa que indique a relevância de seu trabalho e definirá os resultados esperados, prevendo possíveis limitações do trabalho. Toda a discussão envolvendo os tópicos necessários ao desenvolvimento do projeto será feita através das ferramentas de comunicação e informação disponíveis no AVA, com ênfase ao fórum de discussão, de modo que a interação seja enriquecedora, tanto para o aluno, autor do projeto, quanto para toda a turma. Durante o curso dessa disciplina, o estudante integrará todos os conceitos desenvolvidos no curso e mobilizará competências e habilidades para o desenvolvimento do TCC. A disciplina TCC em Ciências Contábeis constará definição do projeto a ser desenvolvido. O discente deverá finalizar e apresentar o projeto, sob forma impressa, no polo, ao coordenador do polo, de modo a formalizar sua conclusão e dar início ao processo de catalogação do documento junto à Biblioteca. 2.19. FAMILIARIZAÇÃO COM A METODOLOGIA EM EAD (NIVELAMENTO INSTRUMENTAL) O programa de ambientação à metodologia apresenta-se como uma necessidade externa à matriz curricular deste curso, mas que é essencial para o acolhimento do aluno na modalidade EAD. Sua finalidade é a de orientar o aluno sobre o curso, sobre a navegação no ambiente, sobre as ferramentas de informação e comunicação e sobre a dinâmica de funcionamento dos processos de ensino e de aprendizagem, tanto na sala de aula virtual, do Campus Virtual e do polo de apoio presencial. 43 Fazem parte do módulo introdutório as ações de apresentação do curso, de ambientação ao Campus Virtual e de recepção no polo de apoio presencial, por meio das aulas inaugurais. Além disso, os tutores presenciais do curso estarão disponíveis para apoiar os alunos nos esclarecimentos necessários quanto à metodologia EAD, orientando-os quanto ao uso e à aplicação dos recursos e meios envolvidos no processo de ensino e aprendizagem do modelo pedagógico do ensino a distância da Universidade Estácio de Sá. 2.19.1. APRESENTAÇÃO DO CURSO A apresentação do curso é um tópico de conteúdo livre, disposto para todos os alunos no AVA. Nela constam os objetivos do curso, o perfil do egresso, a matriz curricular e outras informações pertinentes relativas ao curso. A apresentação do curso também faz parte do programa de recepção ao aluno no polo de apoio presencial. 2.19.2. AMBIENTAÇÃO À SALA DE AULA VIRTUAL Produzido em duas versões (2D e 3D)28, a ambientação à sala de aula virtual tem por objetivos i) apresentar a estrutura e os profissionais que atuam na produção e operação da EAD na instituição; ii) apresentar as ferramentas de comunicação que serão utilizadas ao longo do curso e iii) apresentar os eventos que compõem a frequência e os critérios de avaliação do curso; e iv) nivelar as habilidades técnicas e tecnológicas necessárias para a consecução das atividades acadêmicas. 28 A oferta em duas versões tem por finalidade permitir o acesso ao módulo a alunos com conexão à internet de baixa ou alta velocidade, respectivamente. 44 Quadro 6 – Ambientação Como Estudar Online (versão 3D) A concepção desse módulo norteou-se a partir da necessidade de se prover um acolhimento inicial voltada para as tecnologias de comunicação e informação que são articuladas na sala de aula virtual, assim como prover uma familiarização à metodologia e ao modus operandi da EAD neste curso, assegurando a todos os alunos um ponto de partida comum e, ao mesmo tempo, garantindo um nivelamento no que se refere ao uso das TICs na modalidade EAD. Em termos de navegação, optou-se por uma metodologia de desenho didático que abriga um forte apelo visual aliado a uma sequência de simulações e tutoriais interativos29, com ênfase nas linguagens visual e verbal, com alto grau de atratividade e navegabilidade, em formato de serious game30 (versão 3D). Não obstante a ambientação à sala de aula virtual, percebeu-se a necessidade de fornecer ao aluno um ferramental básico para atividades relacionadas à apresentação de trabalhos acadêmicos e ao resultado de pesquisas, entre outros. Tal ferramenta é amplamente usada na entrega de trabalhos e na apresentação de aulas, por exemplo, assim como tem seu uso altamente difundido no meio profissional, em 29 Tomou-se o princípio “guide me” (guia-me) na concepção das simulações e tutoriais. Serious Game é o nome que se dá a atividades voltadas para treinamento/educação, nas quais se utiliza o mesmo formato adotado nos jogos recreativos virtuais. 30 45 especial para apresentação de projetos31. Adotou-se, nesse caso, a metodologia de simulação e tutorial, tal qual presente no módulo de ambientação. Quadro 7 – Tela de conteúdo do curso livre PowerPoint Através do programa de ambientação à metodologia online, no qual constam a ambientação à modalidade/ambiente e ao software PowerPoint, entende-se que o aluno terá condições de suprir a carência natural oriunda da mudança de paradigma em termos de oferta de ensino (presencial para EAD), bem como a possibilidade de ambientar-se ao ferramental mais usual para apresentação de trabalhos acadêmicos. 2.19.3. AMBIENTAÇÃO NO POLO DE APOIO PRESENCIAL O programa de recepção ao aluno tem por objetivo acolhê-lo no polo de apoio presencial e explicitar as atividades ali desenvolvidas, bem como apresentar o curso. Fazem parte deste programa as seguintes etapas: a) recepção do aluno pelo coordenador de polo e pelos tutores presenciais; b) visita guiada a todas as instalações do polo (secretaria, biblioteca, laboratório etc.); c) divulgação dos horários de tutoria e de atendimento; d) aula inaugural, cujo teor versa sobre a modalidade EAD, sobre o 31 O software em questão é o PowerPoint, licenciado pela Microsoft e presente em todas as versões desse sistema operacional. 46 curso, sobre o ambiente virtual, sobre as etapas presenciais e sobre o modelo de tutoria presencial. Dois princípios regem o programa de recepção: o aprender a conviver e o aprender a aprender. O primeiro está refletido na recepção e integração dos alunos ao polo, bem como na formação de uma comunidade de aprendizagem que integre as etapas presenciais ao ambiente virtual, estabelecendo-se assim uma rede colaborativa e interpessoal. Em relação ao primeiro princípio, viabiliza-se32 uma aula inaugural, em duas datas ou mais datas com o objetivo de integrar os alunos pertencentes ao polo, bem como familiarizar o discente ao corpo social, suas funções, horários de atendimento e a estrutura física disponibilizada aos alunos, tanto do polo quanto da IES que o sedia. O segundo princípio está refletido na explicação e na reiteração das ferramentas de ensino e de aprendizagem concebidos neste curso para a modalidade EAD, especialmente em relação ao funcionamento do AVA, bem como no permanente atendimento aos alunos para questões referentes à tecnologia. Nesse sentido, sob supervisão do coordenador de polo, haverá em cada laboratório o supervidor de laboratório. Esse profissional estará presente nos laboratórios de informática dos polos, em dia e horário fixos, com a finalidade de promover a inclusão digital de estudantes e estimular sua autonomia em relação à interface e às funcionalidades/softwares utilizados no AVA, assim como orientar os alunos quanto ao suporte técnico da sala de aula virtual. 2.20. PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO As modalidades de nivelamento objetivam criar condições para que os alunos desenvolvam as habilidades e competências necessárias ao cumprimento das atividades propostas pelo curso. Com elas, pretende-se minimizar a deficiência de conhecimento apresentada pelos egressos do Ensino Médio. Desta forma, tais atividades destinam-se prioritariamente, mas não exclusivamente aos alunos do primeiro período deste curso. 32 A Instituição viabiliza a Aula Inaugural que poderá contar com a participação presencial do aluno, de acordo com seu interesse e/ou disponibilidade de deslocamento. Para fomentar esta aula, o coordenador de polo envia mensagem-convite aos alunos. 47 2.20.1. PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO NO AVA Como ação subsequente à familiarização com a metodologia EAD33, o programa de nivelamento denominado Reforço Acadêmico tem por finalidade apresentar classes extracurriculares com ênfase às disciplinas e conhecimentos que permeiam (direta ou indiretamente) qualquer curso superior, as quais, notadamente, representam uma carência em termos de base acadêmica. Com esse programa, pretende-se oferecer ao corpo discente os conhecimentos básicos em disciplinas consideradas fundamentais aos estudos universitários. Quadro 8 – Interface do Programa para a disciplina reforço acadêmico As aulas do Reforço Acadêmico são transmitidas via web 34 , oferecidas de forma livre no AVA, e contam com material acadêmico complementar (exercícios de fixação, material do professor etc.). Sua abordagem versa sobre os tópicos que apresentam maior dificuldade nas disciplinas Língua Portuguesa e Matemática, consideradas essenciais para qualquer formação superior35. 33 Ação de nivelamento operacional da sala de aula virtual, conforme item 2.9) A carga-horária de cada curso é de 20 horas, sendo 3 horas de transmissão via web para cada aula, somadas ao material complementar (leitura e exercícios). Todos os professores convidados para o programa possuem experiência em Ensino Médio. 35 Também consta o programa para a disciplina Cálculo nos cursos em que há exigência maior de base matemática. 34 48 Quadro 9 – Interface do programa para a disciplina Língua Portuguesa Dentre os benefícios do programa, vale destacar: a) o reconhecimento das limitações individuais, especialmente daqueles que concluíram há mais tempo o Ensino Médio; b) a função de ambientação para ingresso no ensino superior; c) o caráter de adesão voluntária, aberto a todos os alunos, sem qualquer ônus financeiro ou de progressão curricular (o programa fica disponível a todos, por toda a duração do curso); d) o sentimento de segurança por parte do aluno ao reconhecer o programa como uma ação institucional em prol da qualidade acadêmica. 3. ATENDIMENTO AO ALUNO A concepção do atendimento ao aluno prevê 4 (quatro) vertentes: a) atendimento voltado para os processos de ensino e de aprendizagem; b) atendimento voltado para a administração acadêmica; c) apoio psicopedagógico; d) atendimento para alunos com necessidades especiais. Neste momento, para fins explicativos, será descrito como o atendimento ao aluno foi concebido e quais são seus participantes diretos e indiretos. Quanto aos detalhes técnicos das tecnologias de informação e comunicação, estes serão discutidos no item Sistemas de Comunicação. 49 3.1. ATENDIMENTO VOLTADO PARA OS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM O corpo docente que atua nos cursos de graduação na modalidade a distância da Universidade Estácio de Sá é especialmente capacitado, a partir de programas específicos36, para atuar em ambientes virtuais de aprendizagem, bem como está habilitado a trabalhar em uma metodologia concebida para estimular os alunos a uma participação cooperativa e colaborativa. A particularidade da metodologia adotada pela UNESA preconiza fortemente o direcionamento do corpo docente, sob a supervisão do coordenador do curso, de forma a que todos os papéis exercidos pelo professor-tutor a distância sejam orientados para excelência. Ainda, há o objetivo primordial, em consonância com o projeto pedagógico da Instituição, de se valorizar o docente para que o padrão de qualidade do curso em questão seja respeitado, com vistas a criar uma identidade uníssona no planejamento pedagógico e na atuação docente. Concebeu-se, portanto, um modelo de tutoria (presencial e a distância) como uma etapa fundamental no acompanhamento e orientação dos alunos durante seu processo de aprendizagem, dentro de uma abordagem na qual o aprendiz é o agente do processo de construção do conhecimento. Esse trabalho deve potencializar o diálogo, a troca de saberes, a produção individual e coletiva dos discentes, bem como estimular uma interação cooperativa e colaborativa entre todos os envolvidos neste processo educativo. 3.1.1. MEDIAÇÃO/FACILITAÇÃO ACADÊMICA DO TUTOR A DISTÂNCIA O tutor a distância é um docente com formação acadêmica compatível com o plano de ensino da disciplina ao qual está vinculado e que possui domínio das técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente nesta modalidade de ensino. 36 A Universidade Estácio de Sá criou o Programa de Incentivo à Qualificação Docente, com cursos de capacitação/aprimoramento para diversos fins. Dentre tais cursos, destacam-se os de Formação de professores para docência online e o de Formação de professores conteudistas. Para os tutores presenciais, as ações de capacitação/aprimoramento são permanentes, tanto presenciais quanto a distância. 50 Em termos práticos, é responsável pela condução didática da(s) disciplina(s). Nesse sentido, é o agente indispensável na rede de comunicação que vincula os alunos ao curso e à Instituição, pois possibilita a retroalimentação acadêmica e pedagógica do processo educativo, com vistas a desenvolver no corpo discente a autonomia, através do desdobramento do conteúdo e da mediação pedagógica entre o conhecimento teórico, sua aplicação prática e as particularidades desse conhecimento na formação acadêmico-profissional do aluno. Suas principais tarefas são a de mediar, facilitar, encaminhar e gerenciar o processo de aprendizagem, acompanhando as atividades do aluno no ambiente web, procurando sempre orientá-lo quanto ao desenvolvimento de estratégias de estudo autônomo, de estudo cooperativo e colaborativo e à melhoria do processo ensinoaprendizagem, sobretudo a partir dos conteúdos e experiências apresentados. Em termos de mediação, portanto, tem o tutor a distância o fórum de discussão37 como principal interface na (re)construção do conhecimento, já que se trata de um espaço concebido para promover questionamentos e provocações entre os alunos, sempre sob a égide da cooperação e da colaboração em prol da aprendizagem. Nesse sentido, portanto, a mediação no fórum é concebida a partir de discussões e temas abordados nas aulas, com regras de participação, sob um viés de transversalidade em relação ao conteúdo das aulas. O tutor a distância, nesse diapasão, comenta, retifica, ratifica e sugere novos desdobramentos ao(s) questionamento(s) temático(s) a partir da postagem dos alunos. A participação dos alunos nos fóruns de discussão compõe parte da nota das avaliações somativas 38. Vale apontar também que, no fórum de discussão de cada turma, o tutor a distância atua no sentido de valorizar o conhecimento e a experiência do discente, estabelecendo assim uma postura de mediação também voltada para o respeito às individualidades de cada aluno, bem como para desenvolver as limitações e reconhecer as particularidades regionais. 37 O Fórum de discussão, bem como outras ferramentas de interação, serão descritas no item Sistemas de Comunicação. 38 A composição da nota e outros aspectos referentes a composição da nota serão vistos no item Avaliação. 51 Não obstante a ferramenta fórum de discussão, a mediação também ocorre em outras ferramentas: Anotações, Trabalhos a Concluir e Central de Mensagens39. Na ferramenta Anotações, por sua vez, o tutor a distância atua a partir da observação dos registros produzidos pelos alunos relativos ao conteúdo das aulas, sejam esses registros criados por solicitação do professor-tutor a distância em uma determinada atividade, seja por uso autônomo do aluno ao usar tal ferramenta como auxiliar no processo de aprendizagem. A ferramenta permite comentários do professor-tutor a distância aos registros do aluno, bem como permite a disponibilização pública40 de tais registros para todos os alunos da turma, estimulando, nesse caso, um emprego cooperativo da ferramenta. Finalmente, temos a ferramenta Trabalhos a concluir, uma interface do AVA com o intuito de cadastrar atividades acadêmicas41, quando o plano de ensino assim o exigir. Sua dinâmica gira em torno da disponibilização da tarefa por parte do tutor a distância, e consequente postagem do trabalho por parte do aluno. Em termos de interação, a ferramenta disponibiliza espaço para comentários do professor-tutor a distância sobre a produção do aluno, permitindo assim um feedback interno, dentro da ferramenta, inclusive no caso de rejeição de trabalho, atribuindo-se assim um caráter de mediação individualizada à produção de conhecimento do aluno. Em termos de facilitação, o atendimento do tutor a distância ocorre preferencialmente por meio dos fóruns de discussão, central de mensagens e newsletter. Quanto ao primeiro canal, o fórum de discussão, trata-se de uma ferramenta de interação com a finalidade de promover a interlocução entre aluno-tutor a distância, aluno-aluno, objetivando a construção colaborativa do conhecimento, por meio de discussões sobre temas e conceitos abordados nas aulas e dúvidas surgidas, além de haver um tópico que busca a integração da turma (apresentação pessoal, informações pessoais etc.). 39 Sistema de comunicação assíncrona, cuja interface possibilita a troca de mensagens no formato de email. 40 O aluno pode optar por disponibilizar publicamente seus registros, ou manter a individualidade, quando o acesso ao registro é exclusivo do autor (aluno) e do professor. 41 Nem todas as disciplinas deste curso possuem atividades cadastradas nesta ferramenta. 52 Quanto à Central de Mensagens, trata-se de um correio eletrônico interno, exclusivo ao AVA, com a finalidade de estabelecer comunicação direta entre alunotutor a distância, aluno-aluno. Em virtude de ser um canal de comunicação direto, individual, ele é tratado, em termos de comunicação, como uma ferramenta de atendimento administrativo, e não de conteúdo. A orientação dos tutores a distância é a de usar tal ferramenta como um canal facilitador para atendimento ou encaminhamento de questões relacionadas à administração acadêmica (como acerto de nota, questionamento sobre resultado da avaliação, dúvidas pontuais, situações especiais etc.). Finalmente, ainda em termos de facilitação, o tutor a distância online possui a sua disposição a ferramenta newsletter, canal de comunicação que permite envio de mensagens eletrônicas para os endereços eletrônicos pessoais dos alunos via AVA. O potencial de divulgação de informações sobre o curso, sobre a disciplina e sobre assuntos acadêmicos em geral é altamente ampliado, já que a concepção dessa ferramenta justamente é exteriorizar o canal interno (central de mensagens) de atendimento. 3.1.2. MEDIAÇÃO/FACILITAÇÃO ACADÊMICA DO TUTOR PRESENCIAL O tutor presencial atua diretamente no polo de apoio presencial junto aos estudantes. Com formação superior na área do curso, cabe ao tutor presencial auxiliar em atividades individuais ou em grupo, incentivar o hábito da pesquisa, servir de facilitador no uso das tecnologias disponíveis e participar de momentos presenciais obrigatórios. No que se refere à mediação, cabe ao tutor presencial auxiliar a fomentar o hábito da pesquisa, estimulando o corpo discente a fazer uso da biblioteca do polo e da biblioteca virtual para aprofundamento acadêmico, sob sua orientação, bem como esclarecer dúvidas em relação ao ambiente virtual de aprendizagem, as estratégias de estudo e a lidar com as especificidades da educação a distância previstas neste projeto. Também cabe ao tutor familiarizar o aluno com o material didático disponibilizado, atuando como facilitador na organização do estudo do aluno a partir da relação deste com 53 as formas de entrega do conteúdo. Da mesma maneira ocorre com o ambiente virtual de aprendizagem, ao orientar o aluno sobre a sua navegação e uso da sala de aula virtual. 3.2. ATENDIMENTO VOLTADO PARA A ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Para as ações e necessidades de cunho administrativo-acadêmico, o aluno tem a sua disposição canais de comunicação (virtuais e presenciais) para diversos fins, tais como abertura de requerimento, renovação de matrícula etc. Em virtude de o Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) desenvolvido pela Universidade Estácio de Sá praticamente abordar todas as variáveis de ordem administrativa, os alunos são estimulados a usá-lo, evitando-se assim deslocamento desnecessário ao polo para tratar de ações relativamente simples, como consulta de nota e vista de prova, por exemplo. Como o acesso ao AVA já ocorre via Campus Virtual42, a maioria dos alunos utiliza o sistema para tais fins. 3.2.1. SISTEMA DE INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (SIA) O Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) é um ambiente seguro no qual os alunos, através do seu login e senha, têm acesso ao cadastro, à consulta de notas, datas de prova, requerimentos, além de outras opções. Aos alunos é disponibilizada uma gama de serviços que os auxiliam no dia-a-dia acadêmico, mesmo estando distantes do polo de apoio presencial, uma vez que o SIA pode ser acessado de qualquer computador conectado à internet. 42 Interface geral de acesso seguro (login/senha), vinculada à home page institucional. 54 Quadro 10 – Tela do Campus Virtual, com acesso ao AVA e à Secretaria Virtual (SIA) Através dele o aluno obtém diversas informações, pode fazer vários tipos de consultas acadêmicas e contato virtual com os setores da Universidade. Os tutores a distância, igualmente, têm acesso a todas as turmas em que lecionam, gerenciando-as também virtualmente. 3.2.2. SECRETARIA DO POLO DE APOIO PRESENCIAL A secretaria acadêmica do polo de apoio presencial conta com profissionais para atendimento presencial ao estudante, caso este tenha dificuldades ou dúvidas que não puderem ser resolvidas pela secretaria virtual. Dentre as macro atribuições da secretaria, além de atendimento ao aluno, estão as ações de coordenar, supervisionar e orientar a execução dos procedimentos administrativos, financeiros e acadêmicos dos alunos. Também compete à secretaria, sob supervisão do coordenador de polo, proceder à guarda, sigilo e atualização dos documentos relacionados às atividades acadêmicas do aluno, através do controle de arquivos e relatórios, durante o andamento do curso e até 5 (cinco) anos após o término. Ainda, compete à secretaria organizar documentos institucionais pertinentes aos cursos (portarias de autorização, reconhecimento, renovação de reconhecimento etc.), garantindo assim que todas as exigências legais sejam cumpridas. 55 3.2.3. FUNCIONALIDADE DE AUTOGESTÃO DO ALUNO Alguns aspectos relacionados diretamente à gestão acadêmico-administrativa do curso são disponibilizados no AVA para o aluno, facilitando assim a obtenção de informações sobre a progressão curricular, por exemplo. Nesse caso, o aluno pode visualizar as disciplinas já cursadas e as em andamento, bem como tempo de acesso, tempo de permanência por tópico de conteúdo etc. Quadro 11 – Tela “histórico” do AVA, disponibilizada no acesso inicial da sala de aula virtual A funcionalidade de autogestão para o aluno foi concebida para oferecer acesso a informações específicas sobre o andamento do curso, e também para evitar a necessidade de acesso a outros ambientes e/ou consultas desnecessárias à secretaria, permitindo assim uma integração entre as diversas interfaces disponibilizadas. 56 3.2.4. FUNCIONALIDADE DE AUTOGESTÃO DO TUTOR A DISTÂNCIA Paralelamente à autogestão do aluno, o tutor a distância conta também com algumas ferramentas desenvolvidas em parceria com o AVA para permitir melhor e maior controle sobre o desempenho dos alunos em termos quantitativos, bem como sobre o próprio desempenho do docente. Quadro 12 – Interface de autogestão do tutor a distância (gauges), disponibilizada no acesso inicial ao AVA A Universidade Estácio de Sá desenvolveu esse sistema de autogestão para os docentes que atuam na tutoria a distância (online), no qual constam o quantitativo de acesso esperado por docente, mensagens pendentes, trabalhos a serem corrigidos, postagens no fórum de discussão e acesso dos alunos. Uma ferramenta que possibilita ao coordenador de curso acompanhar os desempenho dos docentes ligados ao curso no atendimento dos alunos. 3.2.5. APOIO PSICOPEDAGÓGICO Quanto ao atendimento psicopedagógico, a Universidade Estácio de Sá proporciona, sob supervisão do curso de Psicologia, através do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicopedagógico (NAAP) e do Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), atendimento psicopedagógico, assistência psicoterápica e psicodiagnóstico. Tal atendimento ocorre por intermédio de compartilhamento com a estrutura já presente 57 na IES que sedia o polo, sob supervisão do coordenador de polo, acerca dos alunos da modalidade a distância direcionados ao serviço. 3.2.6. ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Além das ações de acessibilidade presentes no AVA, em especial no conteúdo online e nas aulas transmitidas via web43, o polo de apoio presencial deve adaptar-se às normas e princípios que garantem os direitos do aluno com necessidades educacionais especiais, integrando tal adaptação à política institucional da Universidade Estácio de Sá. Tal política busca manter a qualidade de ensino para todos os seus alunos de forma a assegurar aos alunos com necessidades educacionais especiais as condições necessárias para o seu pleno aprendizado. A materialização dessa política encontra-se no documento Política institucional para atendimento aos alunos com deficiência ou com dificuldades específicas de aprendizagem, base para a orientação de todo o corpo social que constitui o polo de apoio presencial. Este curso segue as sugestões e procedimentos recomendados no documento em questão, buscando criar um ambiente educacional que reconheça as possibilidades e as limitações dos alunos com necessidades educacionais especiais, garantindo, assim, a sua plena inclusão no processo educativo. 4. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO O sistema de comunicação adotado neste curso tem por objetivo articular diversos canais de atendimento ao aluno para oferecer segurança, flexibilidade e agilidade nas diversas situações de comunicação inerentes à modalidade. No item anterior (item 3), foram descritas as dinâmicas de atendimento no AVA e no polo de apoio presencial, com ênfase aos aspectos didático-pedagógicos e aos aspectos acadêmico-administrativos. Abordou-se, ainda, situações específicas, como atendimento psicopedagógico e atendimento a alunos em condições especiais. 43 As ações de acessibilidade relativas ao conteúdo online e às aulas transmitidas via web serão pormenorizadas no item “material didático”. 58 Neste item, portanto, serão abordados os aspectos técnicos sobre o atendimento no AVA, bem como os canais de comunicação exteriores ao AVA e ao atendimento no polo de apoio presencial. 4.1. CANAIS DE COMUNICAÇÃO NO AVA Em termos técnicos, os canais de comunicação do AVA oferecem a possibilidade de interação entre dois ou mais atores, e tais possibilidades remetem à concepção de cada ferramenta em termos de instrumento para comunicação. 4.4.1. COMUNICAÇÃO ASSÍNCRONA NO AVA A comunicação assíncrona caracteriza-se pela não-simultaneidade, ou seja, a comunicação é emitida por uma pessoa e recebida/respondida por outra pessoa sem a necessidade de sincronia. Trata-se do tipo de comunicação mais amplamente utilizado neste curso e, ao mesmo tempo, de maior potencial acadêmico, pois permite estruturalmente a possibilidade de reflexão sobre a comunicação do outro, bem como a possibilidade de pesquisa/estudo para oferecer resposta, para interagir. a) Fórum de discussão - a estrutura do fórum é organizada a partir da criação de tópicos, que objetivam a discussão do conteúdo estudado, o esclarecimentos de dúvidas, a revisão para as provas e a integração dos alunos/tutores a distância. Ou seja, alguns tópicos estão relacionados à concepção/discussão de cada disciplina, outros ligados à organização administrativa do curso/disciplina (tópicos de integração e “tira-dúvidas”, por exemplo). Por meio desses espaços dialógicos o tutor a distância se relaciona, se comunica e interage com a turma sob sua regência. A dinâmica do fórum inicia-se a partir da publicação do tópico e de seus dados de cadastro (como data de encerramento da discussão, por exemplo), dando-se início ao processo de postagens, as quais são encadeadas hierarquicamente por data de envio. A título de organização, a postagem do tutor a distância apresenta-se com destaque (fundo azul), e todos podem 59 responder a todos, cabendo a possibilidade de edição da resposta somente ao autor da postagem, com exceção do tutor a distância, que pode editar qualquer postagem. Quadro 13 – Interface de fórum de discussão O fórum de discussão, ainda, é uma ferramenta que permite a edição de textos em suas várias possibilidades (inserção de imagem, tabela, correção ortográfica etc.), bem como o acesso direto a outras ferramentas, como a Central de Mensagens. Além disso, a possibilita a impressão do histórico de discussões e comentários postados. b) Central de Mensagens – em termos de atendimento ao aluno, trata-se da ferramenta mais utilizada, especialmente no que se refere a aspectos administrativo-acadêmicos e a comunicações individuais, particulares. A Central de Mensagens permite ao aluno pesquisar usuários do AVA, facilitando assim a comunicação com outros alunos, com gestores acadêmicos, gestores do AVA, coordenadores e tutores a distância, inclusive com possibilidade de anexar arquivos nas mensagens. Para que tal possibilidade de múltiplos destinatários se efetive, a Central de Mensagens possui ferramenta de busca de usuários. 60 Quadro 14 – Interface da Central de Mensagens A Central de Mensagens é um sistema construído aos moldes de um correio eletrônico tradicional, com possibilidade de organização de mensagens em pastas, recuperação de mensagens excluídas, organização de grupos de destinatários/emissores, classificação por ícone de mensagem recebida etc. c) Newsletter – Semelhante à Central de Mensagens, a ferramenta newsletter é um dispositivo de envio de mensagens que se particulariza pela possibilidade de envio por turma através do endereço eletrônico particular do aluno (sem necessidade de vínculo direto ao AVA). Tal particularidade permite ao tutor a distância manter-se no AVA e, ao mesmo tempo, comunicar-se com os alunos de uma determinada turma guardando-se sua inviolabilidade no campo “destinatário”, bem como a possibilidade de cópia oculta para garantir também a inviolabilidade do endereço eletrônico particular do aluno. 61 Quadro 15 – Interface da ferramenta Newsletter A ferramenta Newsletter permite o envio de comunicados gerais e/ou comunicados a alunos que ainda não acessaram o AVA, já que possui um filtro específico para categorizar alunos ausentes ao AVA. Em termos técnicos, tratase de uma comunicação “um para todos”, cuja resposta, propositadamente, deverá ocorrer pela ferramenta central de mensagem, mantendo-se assim o propósito de comunicar para entrar no ambiente. d) Central de Monitoramento - o tutor a distância utiliza a Central de Monitoramento, um aplicativo que permite que ele extraia, por meio de categorias pré-definidas e parametrizadas alguns filtros de informações que o auxiliam na gestão acadêmica de sua turma e no acompanhamento do processo de interação e participação dos alunos. Ou seja, por meio dessa interface o tutor a distância pode selecionar dentro de uma determinada turma quais são os alunos que não participarão do tópico X, que não realizaram um atividade Y, que não responderam aos exercícios de participação, que não acessaram a 62 plataforma nos últimos N dias etc. Um aplicativo que o auxilia na gestão e no acompanhamento dos alunos. Quadro 16 – Interface da ferramenta Central de Monitoramento 4.4.2. COMUNICAÇÃO SÍNCRONA NO AVA A comunicação síncrona é o oposto da assíncrona, já que se caracteriza pela simultaneidade, ou seja, a comunicação é emitida por uma pessoa e recebida/respondida por outra imediatamente, mantendo-se assim a possibilidade de conversação “on time”. Trata-se do tipo de comunicação menos utilizado neste curso e, ao mesmo tempo, de menor potencial acadêmico, pois exige conexão simultânea entre os interlocutores. Vale ressaltar que a sincronia guarda um caráter de pessoalidade à comunicação, estabelecendo uma interlocução imediata, o que permite a sensação de aproximação e de conforto da interação simultânea, aos moldes do que ocorre no ensino presencial, diminuindo assim o sentimento de “isolamento” que pode ser um fator de desmotivação para o aluno na modalidade EAD. Eventualmente, tal ferramenta pode ser usada em atividades acadêmicas nas quais se exige interlocução imediata, como nas vésperas de avaliação, por exemplo. 63 a) Chat no AVA – No AVA, o chat funciona a partir de agendamento prévio ou por atendimento individual. No primeiro caso, a funcionalidade “agendamento” customiza o acesso ao chat a partir de filtros, como disciplina e turma. No segundo caso, não há necessidade de agendamento prévio, cabendo ao tutor a distância abrir a ferramenta para atendimento particular, mediante demanda, para alunos que se encontram online no ambiente, em simultaneidade ao tutor a distância. Para o aluno há um destaque no ícone da funcionalidade presente na sala de aula virtual, indicando a presença do tutor da turma. Quadro 17 – Interface da ferramenta chat no ambiente do tutor a distância (online) O mesmo ocorre para os alunos que querem conversar com colegas via chat, já que há a possibilidade de verificar quem está online. 64 Quadro 18 – Interface da ferramenta chat (“colegas online”) no ambiente do aluno 4.5. CANAIS DE COMUNICAÇÃO EXTERNOS AO AVA O atendimento externo ao AVA para o aluno da modalidade a distância na Universidade Estácio de Sá conta com diversos canais de comunicação, como a central geral de atendimento telefônico, uma linha 0800 para atendimento a alunos de todo o Brasil e atendimento via mensagem eletrônica, através do portal da Instituição. No polo de apoio presencial, o atendimento é feito pela secretaria do polo. 4.5.1. COMUNICAÇÃO VIA TELEFONIA Através do portal Estácio na internet44, bem como em todas as comunicações externas realizadas pela instituição (outdoor, publicidade, cartazes etc.), o aluno tem acesso às linhas telefônicas disponíveis para atendimento45. Uma delas trata de chamadas locais oriundas da cidade sede da Universidade Estácio de Sá, e a outra trata 44 As informações existem também na Sala Virtual, via ícone “Fale Conosco”. 45 Central de atendimento – 3231-0000 (Rio de Janeiro - capital), 0800 282 3231 (demais regiões). 65 de chamadas das demais localidades. O atendimento via telefonia está disponível de segunda a sexta-feira, de 08h às 20h; e aos sábados, de 8h às 18h. A Central de Atendimento Telefônico é treinada especialmente para atender as particularidades de alunos, especialmente no que se refere a processos administrativoacadêmicos e dúvidas gerais sobre a modalidade e a progressão acadêmica. Além de treinamento46, foi criado um protocolo de script com padrão de categorização para os operadores da central de atendimento 4.5.2. COMUNICAÇÃO VIA MENSAGEM ELETRÔNICA Além do telefone, o aluno também possui a sua disposição o atendimento via mensagem eletrônica, disponível na página da internet. Aos moldes do telefone, a emissão de mensagem para atendimento segue script de categorização para produção do comunicado, no qual há um protocolo de filtragem para maior clareza do chamado, a partir das seguintes premissas: a) identificação do remetente; b) assunto da mensagem; c) região/polo; d) curso; e) especificação do chamado. 4.5.3. COMUNICAÇÃO AVANÇADA Como a Central de Atendimento se presta a um protocolo de primeiro nível (que enseja a resolução para a maioria dos chamados), há também um serviço interno, denominado atendimento avançado, no qual os operadores são especializados em EAD e atendem diretamente dentro da sede da Diretoria de Educação a Distância da Universidade. O objetivo do atendimento avançado é o de assistir o aluno quando os canais de atendimento originários necessitam de uma intervenção técnica especializada. Quando isso ocorre, o operador da central de atendimento transfere o chamado para o operador técnico avançado, o qual assume o atendimento ao aluno. 46 Os treinamentos são permanentes, com periodicidade trimestral. 66 O atendimento avançado permite a resolução de todos os chamados, desde dúvidas relacionadas à administração acadêmica, quanto dúvidas relacionadas à utilização do AVA e à dinâmica de funcionamento do curso. 5. MATERIAL DIDÁTICO Conforme explicitado nos itens referentes à metodologia (item 1.5 e seguintes), o material didático adotado neste curso concretiza a metodologia de convergência de meios na entrega do conteúdo, de forma a facilitar a construção do conhecimento e garantir o desenvolvimento de habilidades e competências específicas. Para tal, o material didático deste curso foi concebido de forma a integrar um conjunto de mídias compatível com a concepção de educação deste curso e da modalidade EAD. O processo de elaboração do design instrucional deste curso resultou no desenvolvimento de aulas transmitidas via web, dos tópicos de Orientações de Estudo, existentes dentro do conteúdo online das disciplinas, dos livros customizados (material didático), textos online, hipertextos, vídeos, estudos de casos, jogos, animações, projetos e outras atividades relacionadas com a realidade do estudante. Todos os materiais educacionais e atividades propostas encontram-se baseados nas metodologias e estratégias de ensino atuais e, em consonância, com as práticas encontradas no mercado de trabalho de acordo com o perfil do egresso que se deseja formar. O quadro abaixo explicita a concepção da convergência de meios adotada neste curso, através de uma visão esquemática. 67 Quadro 19 – Visão esquemática da metodologia de convergência de meios na entrega de conteúdo 5.1. MATERIAL DIDÁTICO ONLINE Quanto ao conteúdo online, o aluno encontra, na sala de aula virtual, o desdobramento do conteúdo de forma interativa, com o uso de diversas ferramentas pedagógicas adequadas ao meio em que são veiculadas, especialmente pela utilização de objetos de aprendizagem, arquitetados juntamente com o hipertexto, de modo a permitir novas perspectivas de arquitetura da informação na integração entre os outros meios que disponibilizam o conteúdo das disciplinas constantes na grade curricular deste curso. Todas as disciplinas deste curso possuem 10 aulas interativas, construídas em base HTML com objetos de aprendizagem em flash e outras linguagens, de modo a garantir dialogicidade e interatividade na exploração do conteúdo programático. A construção do material didático online integra a atuação do docente responsável pela produção dos textos originais (professor conteudista) junto à atuação dos demais atores do processo de elaboração das aulas: designers instrucionais, web designers, programadores, ilustradores, revisores; todos especializados na concepção técnica de produção de conteúdo online em ambientes virtuais de aprendizagem. O quadro abaixo explicita o fluxo de produção do conteúdo online. 68 Quadro 20 – Fluxo de produção do conteúdo online No fluxo de produção do material online, há diversos pontos de checagem, denominados controle de qualidade, de modo a garantir vários eventos de prétestagem da qualidade do material, tanto no que se refere ao conteúdo propriamente dito, quanto aos aspectos de usabilidade e navegabilidade. É importante ressaltar que o conteúdo online foi concebido como principal vetor de convergência dos meios de entrega de material didático, concentrando na ferramenta “estudo dirigido” a integração das aulas transmitidas via web e a indicação de leitura do material impresso. 5.2. MATERIAL IMPRESSO Além do material online disponibilizado na sala de aula virtual, cada aluno recebe material impresso referente às disciplinas do período em que está cursando, como complementar à sua bibliografia de referência. Tal material contempla um conjunto de leituras integradas à bibliografia básica prevista no plano de ensino de cada disciplina. A finalidade dessa entrega, inserido no funcionamento dos cursos de graduação a distância, é a de disponibilizar um material necessário para o estudo e pesquisa, proporcionando a organização e o alinhamento do conteúdo do material didático com 69 a formação acadêmica e as demandas que dela são originadas. O aluno recebe seus livros por período acadêmico, acondicionados em embalagem específica, em sua casa, via correios. O material impresso configura um agrupamento dos livros de referência presentes no mercado editorial e constantes da bibliografia das respectivas áreas de conhecimento, através do portal “Pasta do Professor”. O quadro abaixo aponta o fluxo de seleção do material didático impresso. Quadro 21 – Fluxo de produção do material didático impresso O projeto do material didático customizado para o aluno é fruto de uma parceria entre a Universidade Estácio de Sá e a Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR). Além de estimular a leitura e avançar em direção à qualificação do ensino, a concepção do material didático impresso evita cópias ilegais de livros didáticos. Com a iniciativa, a Universidade Estácio de Sá acredita estar contribuindo também para demonstrar aos alunos a importância do direito autoral e da referência à autoria, diminuindo assim a reprodução fotocopiada de livros, prática infelizmente ainda comum em diversas instituições de ensino superior. 5.3. AULAS TRANSMITIDAS VIA WEB A produção das aulas transmitidas via web é feita de modo a integrar o conteúdo online e o material didático através da explanação do professor no momento da gravação nos estúdios desta Universidade. Assim, garante-se a possibilidade de 70 entrega de conteúdo similar ao que ocorre na modalidade presencial, constituindo-se em um fio condutor na abordagem do conteúdo. Ao mesmo tempo, garante-se um processo de “batimento” para balizar a noção de tempo e progressão da disciplina, já que o aluno da modalidade EAD, devido à flexibilização de tempo e espaço inerente à modalidade, pode ter dificuldades em estabelecer um plano de controle e acompanhamento da progressão da disciplina, em termos cronológicos. Quadro 22 – Fluxo de produção da aula transmitida via web O professor da aula transmitida via web é um docente de sólida formação acadêmica que promove uma corporalidade no processo de ensino mediante a transmissão (gravada), a partir de estúdios da Universidade Estácio de Sá. Para poder desempenhar tal papel, o docente é treinado tecnicamente para poder adequar sua exposição aos recursos comuns a qualquer estúdio, como iluminação, vestimenta, jogo de câmeras, movimentação, quadro digital, sonorização etc. Além disso, adota-se a técnica de autoconfrontação para que o docente possa avaliar seu desempenho e, concomitantemente, a equipe técnica do estúdio possa adequar os recursos ao professor. Após isso, há uma nova gravação, com pré-testagem por parte do coordenador de curso, para ajuste fino do processo. Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital, realidade expandida, quadro multitoque etc.) e sua publicação ocorre em tópico 71 específico de conteúdo na sala de aula virtual, podendo o aluno assistir quantas vezes desejar. 5.4. BIBLIOTECA VIRTUAL A Universidade Estácio de Sá estabeleceu uma parceria com o grupo Pearson Education, parceria esta que incorpora milhares de obras de referência para acesso, consulta e aquisição de livros por parte dos alunos desta Instituição. A Pearson é uma empresa que se dedica ao ramo de edição, distribuição e comercialização de obras, dispondo de um acervo sobre o qual detêm direitos autorais de produção, distribuição e comercialização, sendo licenciada pela Digital Pages para uso de um software que permite o acesso por computadores, ou máquinas similares, ao seu acervo editorial que constitui a biblioteca virtual universitária e outras obras ou materiais, próprios ou de terceiros, por meio e através do Sistema Digital Pages. Tal parceria, somada ao acervo atual da biblioteca virtual da Estácio, permite ao aluno um expressivo aumento ao acesso à literatura de excelência nas diversas áreas do conhecimento. O acesso à biblioteca virtual ocorre no AVA, mais especificamente na sala de aula virtual, e a interface de publicação permite, além da visualização do conteúdo, o uso de outros recursos, como marcadores de texto e memorização da última página lida. O docente que elabora o conteúdo pode incorporar ao estudo dirigido a recomendação de leitura das obras ali disponibilizadas, como recurso auxiliar de estudo. 6. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem tem como princípio o desenvolvimento de competências, da capacidade de construir conhecimentos técnicos, tecnológicos e gerenciais, a partir das necessidades observadas na prática social e profissional. Utilizando-se de critérios claramente explicitados, são avaliados os conhecimentos e o modo como os alunos fazem uso deles. Isso permite, quando necessário, uma 72 reorientação no processo de formação dos alunos, com atividades de apoio, de forma a permitir o suprimento de suas dificuldades. Compreende-se a avaliação como uma atividade que fornece informações e questões para que se possa refletir sobre o melhor caminho a ser construído durante a formação do profissional, tentando resgatar o potencial de cada um dos alunos. A avaliação é vista como um processo indispensável para o replanejamento das ações educativas. Ela não ocupa um espaço único e específico, com o propósito de avaliar o que o aluno produziu, mas faz parte de um processo contínuo e permanente, permitindo avanços sem ferir as normas pré-estabelecidas institucionalmente, quanto ao momento e formas de registrar os resultados obtidos pelos alunos. 6.1. AVALIAÇÃO FORMATIVA A avaliação formativa e continuada consiste em uma prática educativa contextualizada, flexível, interativa, presente ao longo do curso, de maneira contínua e dialógica47. Nesse sentido, avalia-se o conteúdo e sua forma de exposição, profundidade, tratamento e desdobramento, a partir de indicadores relacionados à concepção das tarefas/atividades/simulações solicitadas ao aluno e à experiência na ação colaborativa, sempre tendo por norte a autonomia e a cooperação como princípios básicos da educação. Como o ato de avaliar não se limita a testar, medir e quantificar, a avaliação formativa será realizada ao longo do processo, observado o desempenho revelado pelos alunos nas diferentes ações solicitadas, e tal percepção é compreendida como parte do processo de aprendizagem. Dessa forma, para se estabelecer um diagnóstico acerca da formação do discente, serão observados os trabalhos a serem desenvolvidos na sala de aula virtual, envolvendo fóruns, atividades, leituras e exercícios sob a orientação dos tutores a distância (online), que registram e acompanham as atividades realizadas pelos alunos, individualmente ou em grupo, a fim de melhor planejar suas ações e promover estratégias de intervenções pedagógicas diferentes. 47 Conforme FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. 73 O desempenho e o progresso do aluno são acompanhados continuamente pelo tutor a distância, pelo tutor presencial, pelo coordenador do curso e pela supervisão pedagógica da Universidade Estácio de Sá. Tal diagnóstico permite rever a abordagem dos conteúdos, a seleção do material didático, a composição/concepção da avaliação somativa e, inclusive, a necessidade de ampliar o programa de reforço acadêmico. Outro aspecto relevante é o princípio da autoavaliação como instrumento que favorece o exercício de análise crítica, de percepção do crescimento do aluno, permitindo a aquisição de uma autonomia intelectual e uma visão real de sua própria formação. Nesse sentido, foram desenvolvidas diversas atividades entremeadas48 ao conteúdo online para verificação da aprendizagem, de forma a permitir ao aluno verificar seu desempenho acadêmico nas temáticas abordadas no conteúdo. Todas as atividades/exercícios possuem opção de “gabarito”. Em outras palavras, o aluno é estimulado a verificar sua aprendizagem e, ao final de cada atividade, tem à disposição a possibilidade de verificar o padrão de resposta esperado e os comentários do professor conteudista, responsável pela proposta de verificação de conteúdo. 6.2. AVALIAÇÃO SOMATIVA As avaliações somativas são realizadas de forma presencial e a distância, de acordo com os termos legais e com os critérios da Universidade Estácio de Sá. As avaliações presenciais compreendem 80% da pontuação total de cada avaliação e são compostas por questões dissertativas e objetivas de múltipla escolha (resposta única). As questões dissertativas correspondem a 25% da nota total na avaliação, privilegiando o desenvolvimento de competências e da capacidade de construir conhecimentos teóricos, técnicos e aplicados, demonstrados por produção textual ou por discursivização/justificativa de processos, cálculos e procedimentos que estão sendo verificados. Essas avaliações são corrigidas pelos tutores a distância das referidas disciplinas da estrutura curricular. 48 Também ocorrem ao final de cada aula online. 74 A prova é feita presencialmente, nos polos de apoio presencial, realizada nos laboratórios de informática. Dessa maneira, cada aluno pode agendar previamente a data, hora e local que deseja realizar sua avaliação, garantindo-se assim a possibilidade de abranger todo o corpo discente de maneira individualizada. A partir do momento em que o aluno conclui sua avaliação (prova), o sistema gera automaticamente uma transferência de dados para o SIA, no qual cada tutor a distância, responsável pela disciplina/turma, possui um perfil de usuário-gestor. Dessa maneira, tutor a distância tem acesso à avaliação dos alunos de sua turma, podendo gerar estatísticas de aproveitamento por questão e por turma, fornecendo assim forte subsídio para adequar/aperfeiçoar o banco de questões de sua disciplina. As avaliações a distância podem compreender até 20% da pontuação total de cada avaliação e caracterizam-se pela produção textual de trabalhos acadêmicos solicitados e/ou os fóruns de discussão do conteúdo, nos quais o aluno deverá produzir textos de acordo com a dinâmica da discussão, sendo avaliado pelo critério da pertinência e da interatividade. Nesse caso, os critérios de aceitação da produção textual do aluno no fórum de discussão baseiam-se em três vertentes: a) produção original; b) comentários originais à produção de um colega; c) expansão da temática solicitada através da produção de textos originais que desdobram, complementam ou trazem novas informações à discussão. O desempenho dos alunos nas diferentes atividades desenvolvidas será consolidado em notas, de forma a atender o estabelecido no Regimento Interno da Universidade Estácio de Sá, de acordo com as normas descritas a seguir. O aluno será avaliado, oficialmente, em três etapas, AV1, AV2 e AV3, sendo a cada uma delas atribuído grau de 0,0 a 10,0 pontos. Os trabalhos acadêmicos e/ou participações nos fóruns de discussão, quando previstos nos planos de ensino, podem valer até 2 pontos na composição das notas de AV1 e AV2, como mencionado anteriormente. Na AV3 não há previsão de avaliação somativa a distância. Para aprovação nas disciplinas o aluno deverá atender as três condições a seguir: 1 – Atingir média aritmética igual ou superior a 6,0, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação AV1, AV2 e AV3. A média aritmética obtida será o grau final do aluno; 75 2 – Obter notas iguais ou superiores a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações, como requisito obrigatório para desencadear o cálculo da média49; 6.3. SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE AVALIAÇÃO A Universidade Estácio de Sá desenvolveu um sistema de avaliação, integrado ao Sistema de Informações Acadêmicas (SIA), que possibilita a geração de provas categorizadas em níveis de complexidade distintos, de acordo com as competências previstas no Plano de Ensino de cada disciplina, sob a gestão do corpo docente correlato. Cada disciplina, de cada curso, possui um banco de itens de teste, elaborado pelo corpo docente da área, de modo a permitir um nivelamento da complexidade das aferições, bem como retroalimentar o banco. Esta diretoria trabalha com a proporção mínima de 30 questões por objetivo operacional a ser mensurado, de acordo com o plano de aula, sendo que, para cada objetivo, uma questão integrará a avaliação do aluno. Para orientar o docente na elaboração de avaliações, a Universidade Estácio de Sá possui uma equipe exclusivamente voltada para treinamento na confecção de itens de teste e também para orientar o corpo docente e coordenação de curso no que se refere às práticas de avaliação somativa sob a modalidade a distância. As avaliações presenciais, portanto, possuem questões dissertativas e objetivas de múltipla escolha geradas randomicamente pelo sistema, garantindo-se, assim, que o total sigilo seja mantido, visto que para cada aluno será gerada uma prova com um conjunto de questões diferenciadas das demais provas aplicadas aos outros alunos, ainda que da mesma disciplina e realizando a avaliação no mesmo horário/local, em virtude do sistema de banco de questões. Tal sistema permite, inclusive, o uso de imagens, filmes, gráficos, áudio etc. no enunciado de cada questão, assegurando ao corpo docente a possibilidade de trazer à 49 Caso o aluno apresente pontuação 10 em uma AV, e pontuação 3 em outra, por exemplo, não será aprovado, ainda que, matematicamente, tenha atingido a média. 76 confecção da prova diversos elementos audiovisuais que normalmente não poderiam ser usados na elaboração de provas presenciais. 6.4. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A institucionalização de uma cultura de avaliação é um processo que a Universidade Estácio de Sá vem desenvolvendo desde a década de 90 e cujos pilares foram lançados em seu Projeto "Qualidade e Participação". Dentro dessa filosofia, em 1994, a Estácio – integrando-se ao processo de Avaliação das Universidades Brasileiras, expresso pelo documento básico produzido pela Comissão Nacional de Avaliação das Universidades Brasileiras, criada em julho de 1993 pela SESu/MEC – gerou o seu Plano de Avaliação Institucional objetivando "promover a análise de processos, de desempenho organizacional, de gestão e de qualidade, tendo em vista a avaliação institucional, considerando como referencial os objetivos institucionais e pedagógicos e o efetivo cumprimento das funções sociais, culturais e econômicas da universidade". (UNESA, 1994, pág. 2). Na geração do plano, a apropriação dos resultados foi reconhecida como uma das questões mais relevantes a serem tratadas, comprometendo-se a Universidade a "assumir a responsabilidade e aceitar o desafio de promover as mudanças necessárias nos pontos que os diagnósticos apontarem como críticos". (Ibid, pág. 3). Dando continuidade a essas ações avaliativas, o então Projeto de Avaliação Institucional da Universidade Estácio de Sá (PAIUNES), desenvolvido no período 19972004, recebeu conceito de excelência no MEC/PAIUB e representou uma iniciativa concreta e eficaz para a melhoria contínua do ensino, norteando-se pelos princípios de descentralização articulada, adesão voluntária, isenção, abrangência, continuidade e compromisso com a Instituição. Ao longo de 11 etapas de trabalho contínuo, o PAIUNES mobilizou a comunidade acadêmica sobre a importância e os benefícios do processo de autoavaliação institucional para o aperfeiçoamento da prática educativa. Diante das novas normas de avaliação determinadas pelo SINAES, instituídas pela Lei 10.861 de 14 de abril de 2004, a Estácio criou a Comissão Própria de Avaliação (CPA), para organizar seu projeto de autoavaliação Institucional, atendendo às 77 Diretrizes disponibilizadas em 26 de agosto de 2004 pela CONAES. O número de participantes envolvidos no processo foi ampliado para sedimentar a cultura avaliativa e valorizar a utilização das análises oriundas originariamente do PAIUNES. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Estácio de Sá foi constituída pela Portaria 105/GR/2004 em 3 de maio de 2004 e homologada pelo CONSUNI em atendimento à Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Integrada por 14 membros – representantes dos diferentes segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada –, a CPA zela para que o Projeto de Autoavaliação Institucional esteja alicerçado em responsabilidade, participação, comprometimento, compartilhamento democrático de ideias e projetos, integração, autonomia e permanente busca de aperfeiçoamento através da análise crítica de seus projetos e serviços. Em seu Regulamento, a CPA conta com representações instituídas nos campi, denominadas CPA Setoriais, que obedecem à mesma composição estabelecida no SINAES. A EAD, com seu Campus Virtual, possui, assim, também uma CPA que por sua especificidade tem os Coordenadores de Polo como seus multiplicadores. Avaliado pela Comissão Técnica em Avaliação/INEP, o Projeto recebeu – de acordo com o Ofício Circular INEP/DAES/nº000081 de 7 de julho de 2005 – o seguinte Parecer: A Proposta indica que houve articulação entre a realidade da IES e as dimensões da Avaliação Institucional, atendendo aos princípios e diretrizes do SINAES. É possível identificar no texto, que a Proposta é resultado da interação entre os atores envolvidos no processo avaliativo, mostra-se coerente com os objetivos e funções de uma Instituição de Educação Superior e assegura a identidade institucional” (grifos nossos). Utilizando-se ainda de recursos como a Internet50 e a Intranet51, a CPA vem zelando para que o Projeto de Autoavaliação Institucional esteja alicerçado em responsabilidade, participação, comprometimento, compartilhamento democrático de 50 51 (http://www.estacio.br/site/cpa/). (http://estacio.intranet.br/index.php/comissao-propria-de-avaliacao-cpa). 78 ideias e projetos, integração, autonomia e permanente busca de aperfeiçoamento através da análise crítica de seus projetos e serviços. Os resultados obtidos, pelos alunos/ tutores a distância em cada disciplina, nas avaliações institucionais semestrais, são apresentados e debatidos nas reuniões de Colegiado de Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante. Com base nas informações sobre as potencialidades e fragilidades, são elaboradas propostas de melhorias administrativas e/ou didático-pedagógicas, buscando o aperfeiçoamento constante do projeto pedagógico do curso. 7. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR Um curso oferecido na modalidade EAD exige o estabelecimento de uma equipe multidisciplinar para que seja possível estruturar sua concepção de educação, seus processos de ensino e de aprendizagem e seu funcionamento acadêmicoadministrativo. Tal equipe é responsável pela criação, produção, controle, qualidade, operacionalização da oferta do curso e integridade aos referenciais estabelecidos neste projeto. Portanto, neste item do projeto estarão contemplados os diversos profissionais que atuam neste curso. 7.1. EQUIPE RESPONSÁVEL PELA CONCEPÇÃO/CRIAÇÃO DO CURSO52 Este curso atribui grande relevância à experiência profissional de seu corpo docente, considerando que a vivência de cada um no mercado, no qual futuramente o alunado estará inserido, é de grande valia para a formação deste aluno. No entanto, o necessário preparo acadêmico também é exigido e oferecido pela própria Instituição ao seu corpo docente, de maneira a sedimentar uma perfeita sintonia entre a prática profissional e a atuação acadêmica. O binômio entre aderência acadêmica e experiência profissional, portanto, norteia as ações do corpo docente responsável pela concepção do curso. Temos, 52 No Anexo 1 está a listagem do corpo docente responsável pela concepção do curso. 79 assim, a composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE), atendendo aos critérios preconizados para sua constituição (quantidade, titulação, regime de trabalho etc.). Cabe justamente ao NDE discutir, fomentar e atualizar este Projeto Pedagógico, bem como os respectivos Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) das disciplinas constantes da matriz curricular. Quanto às discussões referentes ao Projeto Pedagógico de Curso, o NDE atua de modo a validar a pertinência e aderência acadêmicas concernentes ao curso, sua matriz curricular, seu acompanhamento, sua consolidação e a avaliação do PPC, de modo a garantir os princípios e procedimentos ali definidos. Tal processo é mediado pelo coordenador de curso, através do Sistema de Gestão do Conhecimento (SGC), a partir de discussão fomentada nos fóruns sobre, respectivamente, o PPC, o Plano de Ensino e os Planos de Aula. O produto das discussões representa a versão final da cooperação e da colaboração do NDE via mediação/intervenção do coordenador de curso. Tem-se assim a matriz do Projeto Pedagógico, e sua formulação final cabe ao coordenador do curso. As discussões sobre este PPC, ainda, continuam ocorrendo no SGC, de modo a garantir sua constante atualização e eventual alteração. Os Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) também são depositados no SGC. Os PEs apresentam os aspectos programáticos da disciplina (objetivos, ementa, bibliografia, metodologia, perfil do docente etc.), bem como seu o mapa conceitual. Os PAs representam o desdobramento do conteúdo programático estabelecido no PE, assim como as atividades estruturadas relacionadas à aula53 e a referenciação ao material didático impresso fornecido ao aluno. A elaboração do PE/PA cabe ao professor conteudista, selecionado pelo coordenador de curso. Nesse ínterim, o conteudista passa a fazer parte da mediação da discussão no fórum composto pelo NDE para tais documentos. 53 Quando for o caso. 80 Quadro 23 – Fluxo de concepção/produção dos PE/PA 7.1.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O NDE deste curso é constituído por um grupo de docentes, de quantidade, titulação, formação acadêmica e regime de trabalho compatíveis com as determinações regulamentares. Cabe ao Núcleo conceber, acompanhar, revisar e auxiliar o coordenador do curso na consolidação deste PPC, bem como verificar a contínua atualização e efetividade deste projeto. Durante o processo de construção do Projeto Pedagógico, o NDE atua junto ao coordenador de curso, sob supervisão do coordenador pedagógico nacional, em um trabalho colaborativo, de modo a garantir os princípios e os procedimentos concebidos na matriz do PPC. 7.1.2. COORDENADOR DO CURSO O coordenador de curso é um docente com formação na área do curso, titulação de pós-graduação, preferencialmente stricto sensu e experiência no magistério superior e na modalidade a distância. Seu regime de trabalho contempla o que é preconizado pelo órgão regulador. Cabe a esse docente aplicar as decisões do NDE acerca do PPC, bem como responder pelo cumprimento deste projeto. Tal docente atua como mediador das discussões oriundas da interação com o NDE, com o objetivo de consolidar a matriz do PPC a ser aplicada na produção deste projeto. Cabe 81 a ele também selecionar os docentes conteudistas dos planos de ensino e planos de aula das respectivas disciplinas deste curso, bem como supervisionar e validar tal produção. Cabe a ele também supervisionar e orientar a atuação dos tutores (presenciais e a distância) e interceder pelos alunos quanto aos aspectos pedagógicos e acadêmico-administrativos. Ainda, faz parte de sua atribuição homologar os docentes que irão atuar na tutoria a distância. 7.1.3. DOCENTE CONTEUDISTA O docente conteudista é um professor com aderência acadêmica à disciplina, formação na área e titulação compatíveis para a execução do trabalho de elaboração dos originais dos Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) da disciplina sob sua responsabilidade. O conteudista responde diretamente ao coordenador de curso, e sua produção está subordinada a sua validação. Os professores conteudistas são especialistas no assunto da disciplina, com consistente formação acadêmica e reconhecida experiência no seu campo profissional. Criam e selecionam os conteúdos, normalmente na forma de texto explicativo/dissertativo, e preparam o programa da disciplina, respeitando as etapas do design instrucional: projeto pedagógico, planos de disciplina e de aprendizagem, mapa conceitual, sequência instrucional, elaboração da informação, criação dos itens de teste e seleção da bibliografia que irá compor o material didático impresso de cada disciplina. Muitas dessas etapas são realizadas com o trabalho cooperativo entre professores conteudistas, designers instrucionais, web designers e revisor gramatical, dentre outros membros da equipe multidisciplinar. 7.1.4. DOCENTE DA AULA TRANSMITIDA VIA WEB O professor da aula transmitida via web é um docente de sólida formação acadêmica que ministra aulas das disciplinas, utilizando os estúdios da Universidade Estácio de Sá. Esse docente é capacitado para usar as tecnologias disponíveis no estúdio e aplicá-las na execução das aulas, tendo o apoio de equipe específica para esse fim. 82 Juntamente com a execução da aula propriamente dita, cabe ao docente elaborar material de apoio que também é disponibilizado aos alunos, conforme fluxo abaixo: Quadro 24 – Fluxo de produção das aulas transmitidas via web Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital, realidade expandida, quadro multitoque etc.). Juntamente com o conteúdo online e o material didático, a aula transmitida via web completa a convergência de meios na oferta do conteúdo de cada disciplina. 7.1.5 – PROFESSOR CONVIDADO O professor convidado é um profissional de notório saber, conceituado na área, com visibilidade no mercado e credibilidade entre os pares, convidado para disseminar o seu conhecimento entre os discentes. Sua ação é eventual, e pode ocorrer na aula transmitida via web (quando convidado pelo docente responsável pela aula), em aulas inaugurais (inclusive presenciais, no polo) e em atividades acadêmicas complementares, dentre outras possibilidades. 83 7.1.6. TUTOR A DISTÂNCIA O tutor a distância é um ator importante e indispensável na rede de comunicação que vincula os alunos às disciplinas e à Instituição de Ensino, pois, além de manter a motivação dos alunos, possibilita a retroalimentação acadêmica e pedagógica do processo educativo. Precisa ter conhecimento do conteúdo da disciplina online em que atua e domínio das técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente em suas diversas formas e estilos. Sua principal tarefa é orientar e motivar o aluno, acompanhando suas atividades nas disciplinas sob sua responsabilidade, procurando sempre orientá-lo quanto ao desenvolvimento de estratégias de estudo autônomo, de estudo cooperativo e colaborativo e à melhoria do processo ensino-aprendizagem, sobretudo a partir dos conteúdos e experiências apresentados. Atua diretamente nas tecnologias de informação e comunicação disponibilizadas no AVA, com vistas à interação com o aluno para esclarecimento de dúvidas, à promoção de espaços de construção coletiva do conhecimento e a participação nos processos avaliativos. O papel do tutor a distância é imprescindível para transmitir ao aluno segurança de que ele não está só em seu processo de aprendizagem. Dentro de uma abordagem construtivista, na qual o aprendiz é o agente do processo de aquisição do conhecimento, esse docente é o orientador, instigador, aquele que vai levar os alunos ao trabalho cooperativo e colaborativo. É também aquele que potencializa o diálogo, a troca de conhecimentos e a produção coletiva dos seus discentes. 7.1.9. TUTOR PRESENCIAL O tutor presencial54 é responsável pelo atendimento aos discentes nos polos. Tem como principal papel orientar o processo de estudos dos discentes e esclarecer suas dúvidas de procedimentos de acesso e sobre a metodologia de ensino, já que as 54 No anexo 3 está a lista de tutores presenciais. 84 dúvidas de conteúdo são orientadas pelo tutor a distância. Esse profissional detém conhecimento sobre o conteúdo da disciplina, aderência acadêmica e domínio das técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente nesta modalidade de ensino. O atendimento aos alunos será presencial e individual, conforme agendamento prévio, ocorrendo em sala de estudos apropriada, localizada no polo de apoio presencial. O tutor presencial está subordinado administrativamente ao coordenador do polo, e academicamente interage com o tutor a distância para questões relacionadas ao conteúdo, e com o coordenador de curso para questões relacionadas à metodologia e à progressão acadêmica do curso. 7.2. POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE Para oferecer suporte adequado a nossos docentes, foi criado o Programa de Incentivo à Qualificação Docente (PIQ), que se constitui em diversos espaços de interlocução com os professores e tutores que atuam em cada curso, para fomentar a troca de experiências, permitindo que o docente encontre na relação, no diálogo com o colega, uma reflexão conjunta e partilhada que lhe permita superar os desafios enfrentados cotidianamente. O PIQ inclui ações que enfatizam a formação continuada com vistas ao aprimoramento acadêmico elaborado em dois eixos fundamentais: 1. O primeiro apresenta módulos básicos centrados na prática pedagógica nos quais serão discutidos os temas: Planejamento de Ensino, Metodologia e Estratégias de Ensino, Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem e Interatividade em sala de aula, e que se destinam a todos os professores e tutores que atuam nos cursos de Graduação, Graduação Tecnológica e Pós Graduação, nas modalidades presencial e a distância. 2. O segundo eixo está centrado na formação pedagógica específica, e, portanto, numa perspectiva estratégica, na qual 85 serão oferecidos módulos criados para atender a demandas geradas pelos Projetos Pedagógicos dos Cursos, como exemplo o módulo Formação de Professor em Docência online, o módulo Formação de Conteudistas e o módulo Elaboração de avaliação. Frente à necessidade de abrangência nacional, os módulos que integram o PIQ utilizam a metodologia de ensino a distância, quer no formato online ou com aulas transmitidas via web. Os módulos são disponibilizados ao longo do ano, abrangendo o público docente nacionalmente, que poderá cursá-los a qualquer momento, inclusive de forma simultânea. As inscrições são realizadas online, pelo sistema de informações acadêmicas – SIA, no limite das vagas disponibilizadas por turma. Os professores contam com a orientação de um tutor da área, por turma, que orienta e incentiva o aprofundamento dos temas. Além disso, o Núcleo de Educação a Distância da Universidade Estácio de Sá promove capacitações para os tutores presenciais e a distância, visando à formação continuada desses atores que atuarão no atendimentos dos alunos EAD. 7.3. EQUIPE DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO A Universidade Estácio de Sá possui equipe própria para desenvolvimento e produção de conteúdo online, responsável pela transformação dos originais oriundos do professor conteudista em conteúdo interativo, dialógico, com amplo emprego de tecnologia e objetos de aprendizagem, todos aliados a uma metodologia de desenho didático proprietária. Também cabe à equipe de produção de conteúdo integralizar os outros setores envolvidos na entrega de conteúdo (estúdio e material didático impresso), estabelecendo nesse processo a arquitetura, programação e manutenção do AVA e suas funcionalidades. Todo o desenvolvimento da produção de conteúdo passa por etapas de checagem de qualidade, nas quais o conteudista e o coordenador pedagógico nacional 86 estabelecem validações acerca da aderência do desenho didático na consecução dos objetivos estabelecidos nos PE e PAs, bem como a especificidade do perfil do aluno na sugestão das animações, vídeos e imagens. 7.3.1. GESTOR DA ÁREA DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO – FÁBRICA DE CONHECIMENTO Responsável pela gestão do desenvolvimento e produção de conteúdo na modalidade EAD, tem por função capacitar, organizar e gerir a equipe de produção alocada para este curso. Com experiência em produção de material instrucional, o gestor da área interage com todos as equipes envolvidas, estabelecendo o plano de execução da produção de conteúdo e da gestão do AVA. 7.3.2. ANALISTA DE PROJETO EDUCACIONAL Responsável pela oferta do currículo do curso, da atualização das disciplinas e da gestão do curso no que tange à oferta de conteúdo. Cabe a esse profissional orientar a confecção da metodologia de entrega de originais, interagir com o coordenador pedagógico nacional para seleção e capacitação de conteudistas e responder pela adequação do planejamento do curso. Cabe a ele também administrar no AVA o conteúdo e as funcionalidades ali dispostas, bem como orientar as outras equipes na integralização da oferta de conteúdo. Este profissional é, ainda, o responsável pela identidade visual da instituição no que se refere à oferta de conteúdo na modalidade EAD, pela definição de procedimentos de produção de conteúdo, pela inovação tecnológica e pela supervisão de todos os processos e produtos oferecidos online. 7.3.3. DESIGNER INSTRUCIONAL Responsável pelo planejamento didático dos cursos e disciplinas online, assim como pela elaboração dos mapas conceituais, elaboração dos hipertextos e orientação 87 do desenvolvimento dos recursos multimídia. Responde pela adequação do desenho didático e pelos ajustes orientados no controle de qualidade, bem como executa a redação final dos originais para adequar à metodologia. 7.3.4. WEB DESIGNER Responsável pelo projeto de design gráfico, assim como pela programação HTML, flash, recursos imagéticos e utilização e orientação da produção de recursos multimídia na execução do planejamento didático estabelecido pelo designer instrucional. Atua diretamente com o designer instrucional, orientando a adequação do roteiro de aula às solicitações do planejamento didático. 7.3.5. PROGRAMADOR Responsável pelos processos tecnológicos no AVA e respectiva interface com o Sistema de Informação Acadêmico (SIA). Responsável pela transformação do conteúdo de um curso em HTML, operação do LMS, produção de aplicativos, sistemas e funcionalidades na inteligência e controle de processos. Atua diretamente com o designer instrucional e com o web designer, integralizando a ação de ambos no AVA. 7.3.6. REVISOR Responsável pela revisão linguística dos materiais didáticos veiculados no AVA, tendo por referência, além da correção gramatical, a pertinência do gênero discursivo em questão, tendo em vista suas coerções (dialogia, continuidade lógica, coesão, coerência etc.). Eventualmente, propõe redação final ao roteiro elaborado pelo designer instrucional. 88 7.4. EQUIPE RESPONSÁVEL PELA AULA TRANSMITIDA VIA WEB O estúdio é o centro que produz e transmite as aulas transmitidas via web para todos os polos de apoio presencial e para o AVA. Nele trabalham câmeras, editores e assistente de produção. Consta das atribuições dos responsáveis pelo estúdio o agendamento, a gravação, a captação e edição das aulas transmitidas via web, assim como a catalogação e depósito de todos os arquivos e versões do material adotado na aula, bem como a produção de material adaptado (versão em LIBRAS e versão em áudio). 7.4.1. GESTOR DOS ESTÚDIOS Cabe a esse profissional gerir o pessoal alocado nos estúdios e equipes de apoio, bem como organizar e gerir a agenda de alocação de docentes para as aulas, além de supervisionar o processo de geração e depósito das aulas transmitidas via web no AVA. 7.4.2. EDITOR Profissional responsável pela seleção e cadastro de URL nos sistemas integrados de transmissão via web, bem como pela edição, corte, legendas, sonorização e finalização de gravações realizadas no estúdio em que está alocado. Também cabe a ele disponibilizar as versões em áudio das aulas e editar a gravação para versão em LIBRAS, bem como manipular o quadro digital utilizado pelo docente e operar a câmera móvel. É responsável pelo produto final, supervisionando a ação do câmera, do assistente de produção e do intérprete de LIBRAS, além de orientar o docente no que se refere aos aspectos técnicos de gravação. 89 7.4.3. CÂMERA Responsável pela captação em vídeo das aulas, pela orientação espacial do professor no momento da captação e pela orientação ao editor de eventuais necessidades de mudança de câmera/enquadramento. Cabe a ele operar a câmera fixa, assegurar a captação de áudio e organizar os espaços de captação (como no uso de quadro branco tradicional, uso de púpito/mesa, uso de chroma key, externas etc.). 7.4.4. ASSISTENTE DE PRODUÇÃO Profissional responsável por assessor o editor em todo o evento de captação de vídeo. Também compete ao assistente de produção catalogar e disponibilizar as URLs e arquivos utilizados na aula para depósito no AVA. Também compete a esse profissional auxiliar o docente na gravação das aulas e produção de material. Responde diretamente ao editor. 7.4.5. INTÉRPRETE DE LIBRAS Cabe a esse profissional assistir previamente à aula a ser interpretada para verificar o procedimento de versão em LIBRAS, efetuando então à execução da aula interpretada em Língua de Sinais. Para exercer tal função, todo intérprete alocado no estúdio possui contato com a comunidade surda para efetividade do processo. 7.5. EQUIPE GESTORA DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA As atribuições da equipe responsável pela operação e gestão administrativa deste curso são as de planejar, desenvolver, promover, administrar e avaliar as políticas, planos, programas, ações, produtos e serviços de Educação a Distância, atuando de forma integrada aos diversos setores da Universidade Estácio de Sá. Cabe a 90 essa equipe, ainda, sistematizar a atuação do polo de apoio presencial, coordenar o atendimento especializado ao corpo docente e discente, gerir a logística acadêmica de distribuição de turmas e alocação de tutores presenciais e a distância, administrar a estrutura física da sede e gerir os processos acadêmico-administrativos deste curso. 7.5.1. DIRETOR DE EAD- NEAD Gestor operacional e administrativo dos cursos oferecidos na modalidade EAD, atua em conjunto com a área acadêmica no dimensionamento da oferta de curso e na viabilização de caráter operacional, logístico, financeiro e administrativo dos cursos na modalidade. Supervisiona a atuação acadêmico-administrativa da secretaria acadêmica, o atendimento especializado ao aluno, a atuação dos polos de apoio presencial e a infraestrutura necessária à execução deste projeto. 7.5.2. GERENTE ACADÊMICO A Gerência Acadêmica é responsável pela implementação e gerenciamento de ações operacionais, acadêmicas e pedagógicas para a operação do curso, em parceria com o coordenador de curso. Este trabalho versa sobre a proposição e a validação de calendário acadêmico, planejamento acadêmico, matrícula, atualização das diretrizes e orientações pedagógicas para cada período/semestre do curso em oferta. Além de apoiar a coordenação de curso na supervisão dos tutores a distância. 7.5.3. GERENTE DE POLOS A coordenação dos polos de apoio presencial é liderada pela Gerência de Polos, subordinada à Gerência do NEAD, no que se refere aos aspectos logísticos, de infraestrutura e operação do corpo social. A gerência dos polos tem como principal responsabilidade supervisionar as atividades ali exercidas, com ênfase aos eventos de avaliação e de tutoria presencial, em parceria com a coordenação de curso, de forma a que sejam cumpridos os critérios e procedimentos estabelecidos no Manual de Procedimentos do Polo de Apoio Presencial da Universidade Estácio de Sá. Cabe 91 também à gerência do polo responder pelo atendimento especializado aos alunos, bem como orientar as ações e procedimentos dos tutores presenciais junto ao Sistema de Informações Acadêmicas (SIA). 7.5.4. GERENTE DE AVALIAÇÕES Responsável pela orientação, junto com o coordenador de curso, dos professores conteudistas que irão elaborar os itens de teste para o sistema de avaliação55. Responde pela observação das normas regimentais referentes à avaliação. Responde também pela instrução acerca da construção de questões sob a ótica da proporção de níveis cognitivos e graus de dificuldade. Faz parte de suas atribuições estabelecer encontros semanais para orientação e revisão de itens de teste, além de oficinas permanentes de capacitação. 7.5.5. COORDENADOR DO POLO Cabe ao Coordenador do Polo acompanhar e coordenar as atividades administrativas e as dos tutores presenciais. Supervisiona, ainda, as atividades relacionadas aos discentes. Este coordenador responde pela infraestrutura, pela gestão acadêmica, pelo acompanhamento e geração de relatórios, pelo atendimento ao aluno sobre questões administrativas e pela gestão do corpo social alocado no polo de sua responsabilidade. Também compete a esse profissional implementar e supervisionar as ações de secretaria acadêmica e de capacitação de pessoal, no que se refere aos recursos tecnológicos exigidos neste curso. No caso de polos sediados em IES pertencentes ao mesmo Grupo da Universidade Estácio de Sá, compete ao Coordenador do Polo de apoio presencial interagir com o gestor da unidade para as ações de compartilhamento de infraestrutura, compartilhamento de biblioteca, laboratórios e de garantia de acessibilidade no espaço físico. O Coordenador de Polo responde ao gerente de polos. 55 O curso de capacitação se dá na modalidade EAD, no PIQ. 92 7.5.6. SECRETARIA DO POLO Compete à Secretaria do Polo, sob supervisão do Coordenador de Polo, atender o aluno no que se refere aos aspectos administrativos e de gestão acadêmica, mantendo contato frequente com a gerência de polos para integração entre as ações locais e as ações em sede. Ainda, é responsável por toda a documentação do corpo social ali presente e dos alunos matriculados no polo, no sentido de catalogar, organizar, registrar e arquivar os documentos inerentes à vida acadêmica do aluno. 7.5.7. SUPERVISOR DE LABORATÓRIO Sob supervisão do Coordenador de Polo, esse profissional atua nos laboratórios de informática dos polos com a finalidade de promover a inclusão digital de estudantes, assim como orientar os alunos no acesso ao Campus Virtual e ao AVA, respondendo por questões técnicas e tecnológicas. 8. INFRAESTRUTURA DE APOIO Além da equipe de profissionais que atua neste curso em suas diferentes fases e atribuições, existe uma infraestrutura física e uma infraestrutura de material para que as ações e determinações expressas neste projeto possam ser executadas. 8.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA DA SEDE DA EAD NA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ A sede da EAD ocupa três andares de um prédio com cerca de 4900 metros quadrados, na cidade do Rio de Janeiro. Trata-se de um amplo espaço exclusivo, dividido em setores como sala de trabalho dos tutores a distância, 3 salas para trabalho de conclusão de curso, biblioteca, sala de convivência, sala de capacitação, estúdios de gravação, salas de reunião, espaço para as coordenações de curso e demais atores que configuram a equipe técnico-administrativa que atuam no NEAD da 93 Universidade Estácio de Sá, bem como as coordenações de curso, a gerência acadêmica, a secretaria geral e a gerência de polos de apoio presencial. Todo professor tutor a distância possui local próprio para trabalho na sede da EAD, no qual há equipamentos necessários para a execução da atividade docente nesta modalidade, bem como um ambiente de trabalho amigável e compatível com as necessidades para exercício de suas funções. Atualmente o setor de EAD conta com oito espaços utilizados na gravação das aulas transmitidas via web para os cursos a distância, com projeto de ampliação para 2014. Esses estúdios contam com equipamentos e recursos didáticos de última geração, como quadros interativos, além do ferramental próprio do meio, como ilhas de edição de áudio e vídeo, entre outros, conforme será pormenorizado no item sobre infraestrutura técnica. Os estúdios para gravação das aulas estão localizados na cidade do Rio de Janeiro, ocupando um andar inteiro do prédio onde estão sediados, e cada estúdio apresenta sala de edição e sala de gravação. 8.2. INFRAESTRUTURA FÍSICA DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL Todo polo de apoio presencial possui as instalações preconizadas pelo órgão regulador, constando de biblioteca56 (e respectivo acervo bibliográfico, bem como disponibilização de terminais de computadores para consulta ao acervo virtual), sala de estudo na biblioteca, laboratório próprio de informática com acesso à internet de banda larga e maquinário compatível com as exigências do curso e com a possibilidade de uso inclusive fora de eventos acadêmicos, laboratório específico de ensino57, sala de tutoria, sala de atendimento ao aluno, secretaria e sala para exames presenciais. O espaço físico do polo é sinalizado, com placas indicativas representando toda sua infraestrutura física, bem como quadros informativos de atendimento do tutor, do coordenador do polo e do supervisor de laboratório. Sua estrutura é adequada ao número de alunos ali matriculados, guardando-se a proporção necessária para atendimento aos estudantes em todas as suas necessidades. 56 Quando compartilhadas com IES do Grupo Estácio, guarda proporção de acervo bibliográfico para atender especificamente o quantitativo de alunos matriculados neste curso. 57 Quando for o caso. 94 O projeto arquitetônico do polo também contempla os critérios legais de acessibilidade, de modo a garantir o ingresso e a permanência dos alunos com necessidades educacionais especiais. 8.3. INFRAESTRUTURA DE SUPORTE TÉCNICO DO AVA Para atender ao fluxo de acessos, o AVA reserva servidores dedicados exclusivamente à EAD, assegurando um serviço contínuo que provê infraestrutura física e conectividade com alta disponibilidade para hospedagem e aplicação de conteúdo online. Além disso, o monitoramento técnico oferece acompanhamento de capacidade de CPU, memória e ocupação de espaço em disco, bem como outras informações técnicas necessárias para intervenções, caso necessárias. De acordo com a metodologia de operação da EAD na Estácio, em virtude do amplo uso da internet como ferramenta de ensino e do expressivo acesso ao ambiente virtual, nossos servidores atualmente trabalham com a taxa de folga de 20% referente ao pico de acesso. Sendo assim, no presente momento já há uma capacidade de aumento do número de acesso sem prejuízo de conexão e geração de conteúdo online. De qualquer maneira, semestralmente é feita uma análise da capacidade/acesso para redimensionar a necessidade de novos servidores. 8.4. INFRAESTRUTURA TÉCNICA DO SETOR DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO O setor responsável pela produção de conteúdo possui: a) 27 computadores com processador Pentium IV, Hd de 80Gb e memória RAM de 512Mb; b) 2 computadores com processador Pentium IV, Hd de 70Gb e memória RAM de 512Mb; c) 2 computadores com processador Pentium IV, Hd de 64Gb e memória RAM de 512Mb; d) 3 computadores com processador Pentium IV, Hd de 80Gb e memória RAM de 1Gb; e) 5 computadores com processador AMD Athlon(64), Hd de 80Gb e memória RAM de 512Mb; f) 1 computadores com processador AMD Athlon(64), Hd de 80Gb e memória RAM de 1GB; g) 3 webcams e headphones; h) 1 impressora a laser; i) 95 1 fax; j) 1 câmera fotográfica digital Canon A430; k) 2tabletsWacom, modelo intus 4x6; l) 1 câmera de vídeo digital Samsung SC-D 364. Os softwares utilizados são: a) Windows XP e pacote Office XP; b) Windows 7 e pacote Office 7; c) Photoshop; d) Pacote Macromedia MX (Flash MX, Dreamweaver MX, Fireworks MX, Extension Mangager, MX e FreeHand MX); e) Pacote Microsoft Visual Studio 6.0 (SourceSafe 6.0, Enterprise Tools 6.0, Visual Basic 6.0, Visual C++ 6.0, Interdev 6.0 e FoxPro 6.0); f) Oracle; g) Indesign. 8.5 – INFRAESTRUTURA TÉCNICA DOS ESTÚDIOS PARA GRAVAÇÃO DAS AULAS TRANSMITIDAS VIA WEB Os estúdios contam com: a) 10x Positivo core 2 Duo 2 Gb RAM 80Gb HD; b) 4x Ilha de Corte - Toaster - Core 2 Duo 2 GB RAM 1TeraByte HD; c) 28x monitores LG LCD; d) 1x servidor core 2 duo - 2 GB RAM - 8TeraByte HD; e) 1x exibidor Core 2 duo - 2Gb RAM 1 TeraByte HD; f) 5x DVDRW Panasonic; g) 3x mesas de som Behringer 12 canais; h) 8x Distribuidores de vídeo; i) 3x Distribuidores de Vídeo Master; j) 1x Receptor de Satélite Aluno; k) 1x Switch 3Com 24p; l) 1x AudioProfile; m) 1x Switcher; n) 1x Receptor Satélite; o) 1x Modulador Digital; p) 1x VideoEncoder MPG2; q) 2x Câmera Sony Robotic; r) 2x Câmera Sony PD170; s) 2x Ebeam; t) 3x Projetores Epson S5; u) 2x Amplificadores de som; v) 1X Duplicador de DVD. 96 9. PLANOS DAS DISCIPLINAS Disciplina: CEL0014 - ANÁLISE TEXTUAL (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O português coloquial e a norma culta; Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da informação; Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação; Gêneros textuais; Estilo na escrita; Tipologia textual. OBJETIVO GERAL Desenvolver a competência leitora e a capacidade para a escrita à luz das perspectivas de estudos cognitivos e gramaticais; Desenvolver a capacidade de localizar informações relevantes do texto para entendimento da mensagem. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar e buscar adequação a diferentes modalidades e registros da língua portuguesa; Identificar a intencionalidade (mensagem) presente em diferentes textos e contextos a partir do estudo dos diferentes elementos linguísticos; Identificar, interpretar, analisar textos de múltiplos gêneros e diferentes tipologias; Produzir textos aplicando os conhecimentos adquiridos. CONTEÚDOS Unidade 1: Usos da língua. Recuperação das informações do texto - Linguagem, Língua, Sistema e norma. Fala e escrita. Registros formal e informal. - Adequação vocabular. Variação linguística. O texto: conceito e mecanismos de construção. Hipertexto. - Identificação do objetivo da mensagem. Área de referência, estrutura e recursos linguísticos e gramaticais. Unidade 2: Processamento da leitura. Compreensão e interpretação de textos - Habilidades de leitura: identificação das marcas linguísticas e relações sintático-semânticas. - Reconhecimento do tópico do texto, ideia principal, tema, conflito central. - Relações entre o texto e recursos suplementares (gráficos, tabelas, desenhos, fotos etc.). - Relações do texto com aspectos socioculturais (relações étnico-raciais e cultura afro-brasileira) e ambientais (educação ambiental). Unidade 3: Reflexão sobre forma e conteúdo - Validação ou reformulação sobre o conteúdo do texto. - Articulação de conhecimento de mundo e informações textuais. Inferências semânticas e pragmáticas. Pressuposição. - Identificação de ambiguidades, implícitos, ironias, sentidos figurados etc. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, 97 players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML, etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Publifolha Houaiss, 2008. ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido. São Paulo: Moderna, 2006. ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2008. FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006. FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002. KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São Paulo, Editora Contexto, 2011. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Gramática - Texto: análise e construção de sentido Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Marcela Pontara Editora: Moderna Ano: 2006, 1. ed. Capítulo 1: Linguagem e variação linguística (pp. 2 - 14) Capítulo 2: Oralidade e escrita (pp.15 - 21) Capítulo 3: A dimensão discursiva da linguagem (pp. 22-36) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Maria Bernadete M. Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007, 1. ed. Capítulo 1: Discurso e texto (pp. 2 - 13) Capítulo 2: A interlocução e o contexto (pp. 14 a 29) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Maria Bernadete M. Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007, 1. ed. 98 Capítulo 3: Os gêneros do discurso (pp. 30 a 42) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. L. Abaurre; M. Bernadete Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 12: Texto de divulgação científica (pp. 170 a 177) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. bernadete M. Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 18: Resenha (pp. 244 a 251) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 20: Texto dissertativo - argumentativo I (pp. 274 a 289) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre. Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 21: Texto dissertativo - argumentativo II: elaboração de um projeto (pp. 290 a 300) Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre. Editora: Moderna Ano: 2007 Capítulo 22: Texto dissertativo - argumentativo III: a introdução e a conclusão (pp. 301 a 315) Disciplina: GST0566 - CONTABILIDADE BÁSICA (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Campo de atuação e finalidade da contabilidade. Objeto de estudo: o patrimônio e sua dinâmica. Registro Contábil. Resultado. Estoques. Competência. Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. Destinação do Resultado do Exercício. OBJETIVO GERAL Demonstrar para os alunos a importãncia da Contabilidade como instrumento de gestão. Proporcionar aos alunos conhecimento dos objetivos e técnicas contábeis de registro e avaliação do patrimônio das empresas, em conformidade com a Regulamentação Contábil descrita na Lei 6.404/76, suas atualizações e na utilização Pronunciamentos Contábeis criados pelo CPC em consonância com as necessidades internacionais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar o aluno para: Iidentificar a Contabilidade como instrumento de informações gerenciais , financeiras e econômicas em âmbito nacional e internacional. Identificar os elementos patrimoniais e de resultado das empresas e a importância destes para análise empresarial. Classificar e registrar os atos e fatos administrativos com base nos elementos patrimoniais e de resultado identificados. CONTEÚDOS 1 - Introdução à Contabilidade 1.1 - Conceito 1.2 - Objeto e Finalidade da Contabilidade 99 1.3 - Usuários das Informações Contábeis 1.4 - Técnicas Contábeis 1.5 - Campo de Aplicação da Contabilidade 2 - O Patrimônio das Empresas 2.1 - Conceito 2.2 - Representação Gráfica e Equação Patrimonial 2.3 - Balanço Patrimonial 2.4 - Patrimônio Líquido e Situações Patrimoniais Líquidas Possíveis 2.5 - Origem e Aplicação de Recursos 3 - Contas 3.1 - Conceito e Classificação 3.2 - Débito e Crédito 3.3 - Plano de Contas 4 - Escrituração Contábil 4.1 - Conceito 4.2 - Atos e Fatos Administrativos 4.3 - Livros Contábeis 4.4 - Escrituração segundo Método das Partidas Dobradas 4.5 - Lançamentos 5 - Razonete e Balancete de Verificação 5.1 - Razonete 5.2 - Balancete de Verificação 6 - Operações Envolvendo Contas de Resultado 6.1 - Receitas e Despesas 6.2 - Princípio da Competência 6.3 - Regime de Caixa x Regime de Competência 7 - Apuração do Resultado do Exercício 7.1 - Roteiro para Apuração do Resultado 7.2 - Procedimentos e Contabilização 8 - O Resultado do Exercício e sua Destinação 8.1 - Demonstração do Resultado do Exercício PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos, legislações e regulamentações específicas pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML, etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário 100 acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade fundamental. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12. ed. rev., atual. e mod. São Paulo: Atlas, 2006. SZUSTER, Natan. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007. GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. 2. ed. São Paulo: Harbra, 2001. IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto R. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às demais sociedades. 4. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 1995. NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Frase, 2002. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Contabilidade Geral Fácil ISBN: 978-85-02-07791-1 Autor: Osni Moura Ribeiro Editora: Saraiva Ano: 2009, Edição: 5ª Ampliada e Atualizada Capítulo 1: A Contabilidade No de páginas: 7 Capítulo 2: Patrimônio No de páginas: 22 Capítulo 3: Contas No de páginas: 20 Capítulo 9: Operações Envolvendo Contas de Resultado No de páginas: 25 Capítulo 12: O Resultado do Exercícios e sua Destinação No de páginas: 28 Livro: Contabilidade Fundamental ISBN: 978-85-02-06590-1 Autor: Osni Moura Ribeiro Editora: Saraiva Ano: 2009, Edição: 1ª Capítulo 4: Escrituração No páginas: 21 Capítulo 6: Razonete e Balancete No páginas: 7 Capítulo 7: Apuração Simplificada do Resultado do Exercício No páginas: 9 101 Disciplina: GST0573 - MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Revisão de Matemática Básica. Funções Aplicadas na Relação Custo, Receita e Lucro. Modelos de Demanda e Oferta de Mercado. Fundamentos de Matemática Aplicada a Finanças. OBJETIVO GERAL Proporcionar ao aluno os fundamentos teóricos para resolver casos e situações práticas, utilizando conhecimentos de cálculo matemático e financeiro, e as condições adequadas de informações necessárias aos processos de planejamento, controle e tomada de decisão. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da disciplina, o aluno deverá estar capacitado a: Entender as principais regras e fundamentos da matemática básica; Compreender os conceitos matemáticos para o cálculo das funções custo, receita, lucro e ponto de equilíbrio na análise das atividades operacionais da empresa; Elaborar modelos econômicos da demanda, oferta e ponto de equilíbrio de mercado; Tornar mais ampla a aplicação dos conhecimentos gerais de cálculos em negociação de operações industriais, comerciais e bancárias; Elaborar fluxo de caixa. CONTEÚDOS Unidade 1: Revisão de Matemática Básica 1.1. Conjuntos; 1.2. Números Naturais; 1.3. Números Inteiros; 1.4. Números Racionais; 1.5. Números Irracionais; 1.6. Números Reais; 1.7. Noções de Potenciação e Radiciação; 1.8. Intervalos Numéricos; 1.9. Fatoração; 1.10. Equações e Sistemas de Equações; 1.11. Inequação do 1º grau. Unidade 2: Razão, Proporção e Porcentagem. 2.1. Razão; 2.2. Proporção; 2.3. Grandezas Diretamente e Inversamente Proporcionais; 2.3. Operações com Porcentagem. Unidade 3: Funções Aplicadas na Relação Custo, Receita e Lucro 3.1. Introdução; 3.2. Função Custo e o Gráfico no Plano Cartesiano; 3.3. Função Linear e o Gráfico no Plano Cartesiano; 3.4. Função Crescente; 3.5. Função Decrescente; 3.6. Função Receita; 3.7. Função Lucro e o Ponto de Equilíbrio. Unidade 4: Modelos de Demanda e Oferta de Mercado, Limites de Uma Função e Derivadas para Funções de Uma Variável 4.1. Introdução aos Modelos Econômicos; 4.2. Demanda e Função Inversa; 4.3. Oferta ; 4.4. Ponto de Equilíbrio de Mercado; 4.5. Função Receita Quadrática; 4.6. Função Lucro Quadrática; 102 4.7. Função Quadrática e Inequação do 2º Grau; 4.8. Limites de uma Função; 4.9. Derivadas para Funções de uma Variável. Unidade 5: Fundamentos de Matemática Aplicada a Finanças 5.1. Fluxo de Caixa Financeiro; 5.2. O Juro; 5.3. Capital e Tempo; 5.4. Regime Capitalização Simples; 5.5. Regime de Capitalização Composta; 5.6. Desconto Bancário. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, Luiza Maria Oliveira da. MACHADO, Maria Augusta Soares. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade - Funções de uma e mais variáveis. São Paulo:Cengage, 2011. GOLDSTEIN, Larry Joel; LAY, David C.; SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. São Paulo: Bookman, 2006. HARIKI, S. Matemática Aplicada: Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARIANO, Fabricio; MENESZES, Anderson. Matemática Básica para Concursos. 1. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011. SILVA, Fernando Cesar Marra; ABRAO, Mariangela. Matemática Básica Para Decisões Administrativas. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, Sebastiao Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da. Matemática Básica 103 Para Cursos Superiores. . São Paulo: Atlas, 2002 TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Matemática Aplicada À Administração, Economia e Contabilidade Autor: Franz August Müller Editora: Saraiva Ano: Edição: Apêndice: A ? Conjuntos Nº. de páginas: 21 Apêndice: B ? Intervalos Numéricos Nº. de páginas: 3 Apêndice: C ? Fatoração Nº. de páginas: 3 Apêndice: D ? Equações e Sistemas de Equações Nº. de páginas: 9 Apêndice: F ? Inequação do 1º Grau e Módulo Nº. de páginas: 4 Apêndice: G ? Razão, Proporção e Taxas Nº. de páginas: 15 Nome do Capítulo: Aspectos Financeiros Nº. de páginas: 34 Nome do Capítulo: Modelos Econômicos Nº. de páginas: 35 Nome do Capítulo: Capitalização Nº. de páginas: 29 Disciplina: GST0580 - INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Fundamentos da Administração. O processo administrativo. Áreas funcionais da Administração. OBJETIVO GERAL Oferecer aos alunos o contato com os conceitos básicos nos quais se ampara o funcionamento das organizações, apresentando as funções administrativas que são inerentes a quaisquer empreendimentos no mundo e as áreas em que tradicionalmente se estruturam as empresas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar o conceito de Administração; Analisar os níveis hierárquicos da empresa; Apresentar e analisar as funções que compõem o processo administrativo; Apresentar uma visão geral das principais áreas funcionais da Administração. CONTEÚDOS Unidade I - Fundamentos da Administração 1.1 - As empresas e o conceito de Administração 1.2 - As organizações e seus níveis 1.3 - Os recursos das empresas Unidade II ?O processo administrativo: 2.1 - Planejamento 2.2 - Organização 2.3 - Direção 2.4 - Controle. 104 Unidade III ? Áreas funcionais da Administração: 3.1 - Operações 3.2 - Marketing 3.3 - Recursos Humanos 3.4 - Finanças. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 2. KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2004. 3. LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Campus Elsevier: São Paulo, 2007. 2. NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria Geral da Administração para o século XXI. São Paulo: Ática, 2007. 3. STONER, James Arthur Finch; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 4. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 5. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos de criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 105 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Capítulo 5 (páginas 131 a 160), Capítulo 6 (páginas 164 a 194), Capítulo 7 (páginas 198 a 227), Capítulo 8 (páginas 230 a 256). KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. São Paulo: Editora Atlas, 2004, 6ª edição. Capítulo 5 (páginas 101 a 118). Disciplina: GST0584 - CONTABILIDADE E MERCADO DE TRABALHO (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA MERCADO DE TRABALHO E A BUSCA DE UM EMPREGO; A CONTABILIDADE E O CONTADOR ; METODOLOGIA DA CONTABILIDADE; RELATÓRIOS CONTÁBEIS, SEUS OBJETIVOS e LEGISLAÇÃO. OBJETIVO GERAL Apresentar o panorama atual do mercado de trabalho do profissional contador e introduzir alguns aspectos de sua estrutura conceitual. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Formalizar os principais segmentos da profissão; Caracterizar as metodologias; Apresentar as habilidades e competências para o profissional; Apresentar os principais relatórios padronizados e seu escopo legal. CONTEÚDOS UNIDADE 1. MERCADO DE TRABALHO E A BUSCA DE UM EMPREGO 1.1. Como funciona o mercado de trabalho; 1.2. Habilidades e Competências 1.3. A busca de um emprego; 1.4. Os meios para encontrar emprego. UNIDADE 2. A CONTABILIDADE E O CONTADOR 2.1. Informação e Tomada de decisão; 2.2. Função do Contador; 2.3. Objetivos da Contabilidade; 2.4. Cenários Contábeis; 2.5. Contabilidade como profissão; 2.6. Evolução da Contabilidade; 2.7. Contabilidade no Brasil. UNIDADE 3. METODOLOGIA DA CONTABILIDADE 3.1. Enfoques à Teoria da Contabilidade – Fiscal; Legal; Ético; Comportamental e Estrutural; 3.2. Classificação das Teorias da Contabilidade. UNIDADE 4. RELATÓRIOS CONTÁBEIS, SEUS OBJETIVOS E LEGISLAÇÃO 1.1. Demonstrativos Contábeis e seus objetivos; 1.2. Relações Sociais e com o Mercado; 1.3. Relatórios obrigatórios x não-obrigatórios; 1.4. Capital de Terceiros x Capital Próprio; 1.5. Requisitos e importância dos demonstrativos; 1.6. Contabilidade, Fisco e Legislações Específicas; 1.7. Efeitos da inflação nos demonstrativos; 1.8. Novo Código Civil, Legislação Tributária e Societária; 1.9. Normas da CVM, do Bacen, do CFC e do Comitê de Pronunciamentos Contábeis; 106 1.10. Internacionalização dos Procedimentos Contábeis. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARDUCHI, ANA LÚCIA JANKOVIC ET AL. Empregabilidade: Competências Pessoais e Profissionais. São Paulo: Pearson, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2007. SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR XAVIER, Ricarso Almeida Prado. Sua carreira - planejamento e gestão: como desenvolver melhor seus talentos e competências. São Paulo: Pearson, 2005. MILIONI, Benedito. Planejando o Desenvolvimento - Escapando das armadilhas organizacionais Fazendo o próprio marketing. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. WARREN, REEVE e DUCHAC. FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE: aplicações. São Paulo: Atlas, 2010. PEREIRA, Elias. FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE. São Paulo: Atlas, 2010. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO MATERIAL DIDÁTICO: (CONFORME BIBLIOGRAFIA) Empregabilidade: Competências Pessoais e Profissionais Capítulo: Visão do Mundo – 14 páginas; Capítulo: Mercado de Trabalho: como identificar e conquistar oportunidades – 24 páginas; Capítulo: Trabalho, Emprego e Empregabilidade – 19 páginas 107 Contabilidade Empresarial Capítulo 1: A Contabilidade e o Contador: 16 páginas; Capítulo 2: Relatórios Contábeis: 19 páginas; Teoria da Contabilidade Capítulo 3: Natureza do Conhecimento Contábil: 7 páginas; Capítulo 4: Conhecimento Contábil na Atualidade: 13 páginas; Capítulo 6: Metodologia em Contabilidade: 15 páginas; Capítulo 7: Finalidade do Conhecimento Contábil: 22 páginas. Disciplina: GST0918 - PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO Disciplina obrigatória de 1º período voltada para a ambientação do estudante no ensino superior e no planejamento de sua carreira profissional EMENTA Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento financeiro orçamento doméstico. Habilidades e Competências para a Empregabilidade. Empreendedorismo e Cases de Sucesso. OBJETIVO GERAL Desenvolver plenamente todas as possibilidades concretas da vida acadêmica no ensino superior. Planejar de modo eficaz sua vida financeira pessoal e profissional. Planejar sua carreira profissional de sucesso. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Realizar um autoavaliação de conteúdo: Português, Matemática/Lógica e conhecimentos gerais. Compreender a organização das Instituições de Ensino Superior. Valorizar o processo de construção acadêmica como fator de sucesso profissional. Apropriar-se do Modelo de Educação Superior da Estácio. Conhecer as ferramentas de suporte ao ensino e a estrutura de funcionamento da instituição de ensino. Planejar o cumprimento dos componentes curriculares obrigatórios, dentro do tempo de integralização do curso. Compreender e vivenciar métodos de estudos orientadores de aprendizagem no ensino superior. Compreender a filosofia e a execução da gestão financeira individual: conceitos de receita, gastos, financiamentos, empréstimos, investimentos. Reconhecer a relevância da atuação acadêmica e profissional de acordo com os princípios éticos. Conhecer e desenvolver as competências necessárias à atuação profissional. Desenvolver o comportamento empreendedor e o domínio das ferramentas necessárias à concepção e ao planejamento de empreendimentos. CONTEÚDOS Unidade 1 – Nivelamento - Simulador virtual de prova, com questões de 3 grandes áreas (Linguagem, Matemática/Lógica, Conhecimentos Gerais), com indicador de performance, gráfico de rendimento, vídeo-aulas explicativas sobre as questões do simulador. Unidade 2 - Ambientação na Vida Universitária - O significado do Ensino Superior na vida profissional; Instituições de Ensino Superior: Universidades, Centros Universitários e Faculdades; Curso de Graduação: bacharelados, licenciaturas e tecnológicos; - Cursos de Pós-Graduação : stricto e lato sensu. 108 O Modelo de Educação Superior da Estácio: processo de construção da aprendizagem, desenvolvimento da autonomia estudantil, foco na empregabilidade; ferramentas de suporte ao ensino. - A estrutura da organização acadêmica: Gestão Acadêmica; Coordenação de Curso: funções e interfaces. Planejamento do curso: Tempo de integralização, Componentes curriculares obrigatórios: carga horária das disciplinas, atividades complementares, estágio curricular, trabalho de conclusão de curso e ENADE. Infraestrutura: laboratórios dos cursos, laboratórios de informática e biblioteca. - Freqûencia mínima; pontualidade; sistema de avaliação da aprendizagem. Unidade 3 - Métodos de Estudos no Ensino Superior - Administração do tempo: organização do plano de estudos e da rotina acadêmica; autonomia e disciplina nos estudos.Gestão da autoaprendizagem. - Acompanhamento do desempenho acadêmico: estilos de aprender e métodos de estudos; o papel das mídias sociais no aprendizado; competências no âmbito acadêmico e profissional; - Motivação-leitura: leitura crítica; leitura digital e impressa e produção de sentido; - O mundo acadêmico dentro e fora da sala de aula: aulas presenciais e aulas online; aulas teóricas e aulas práticas; atividades estruturadas; atividades individuais e coletivas; técnicas de apresentação; provas (preparação, realização e avaliação); pesquisa (produção acadêmica) e extensão. O estágio como atividade significativa de aprendizagem. Unidade 4 - Planejamento financeiro - orçamento doméstico - Finanças Pessoais; Planejamento Financeiro; Orçamento e fluxo de caixa; captação de recursos: financiamento e empréstimos; Investimentos e aplicações financeiras; Unidade 5 - Habilidades e Competências para a Empregabilidade - Além da técnica - Ética geral e profissional; - Relacionamento interpessoal: comunicação; fluência digital; marketing pessoal; resiliência; comprometimento; foco em resultados; educação continuada. Unidade 6 - Empreendedorismo e Cases de Sucesso - Economia e inovação na sociedade do conhecimento; competitividade e criatividade; - Projeto e metas empreendedoras na carreira profissional; - Plano de empreendimento: estratégia e estrutura; - Currículos, portfólio, dinâmicas de grupo e painéis; - Cases de sucesso. - PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao estudante de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. Quanto à metodologia de ensino, o docente é responsável por mediar o conteúdo e sua integralização, com vistas ao aprendizado cooperativo e colaborativo, norteando-se pelo incentivo à troca constante entre os atores envolvidos e à construção coletiva do conhecimento. Para tal, cabe ao docente organizar e orientar as discussões no fórum, bem como nas outras ferramentas de comunicação disponibilizadas na sala de aula virtual (chat, central de mensagem, anotações etc.). RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro 109 as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira.São Paulo: Saraiva, 2009. GALLAGHER, Lilian. Planeje seu futuro financeiro: o guia sobre investimentos para multiplicar seu patrimônio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências. São Paulo: Pearson Education. 2005. BIAGIO, Luiz Arnaldo - Empreendedorismo – Construindo seu projeto de vida. Rio de Janeiro: Manole, 2009. ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro: IBPEX, 2010. SOUSA, Fabio; DANA, Samy. Como passar de devedor para investidor - Um guia de finanças pessoais. São Paulo: Cengage Learning, 2013. ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira.São Paulo: Saraiva, 2009. Capítulos 2, 5, 8, 9, 11, 12, 14 e 15. ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro: IBPEX. 2010. Capítulo 4. Disciplina: CCE0639 - FUNDAMENTOS DE ECONOMIA (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA A ciência econômica e seus principais conceitos A evolução do pensamento econômico. Os fundamentos básicos da microeconomia e da macroeconomia. A importância da ciência econômica para as demais ciências e para o Direito. Análise da estrutura de mercado. Os objetivos da política macroeconomica e o papel do estado na economia. O desenvolvimento econômico e a integração internacional. OBJETIVO GERAL Compreender a ciência econômica, seus fundamentos de microeconomia e de macroeconomia. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Interpretar o funcionamento da economia e desenvolver o senso crítico sobre as diferentes situações econômicas; Estabelecer as inter-relações da economia com outras áreas do conhecimento; Apresentar de forma introdutória a evolução do pensamento econômico apresentando seus 110 principais pensadores; Compreender os conceitos fundamentais da Microeconomia; Apresentar os principais conceitos de funcionamento dos mercados; Compreender dos conceitos fundamentais de Macroeconomia; Discutir a importância do papel do estado na economia. CONTEÚDOS 1. CONCEITOS BÁSICOS 1.1 CONCEITOS BÁSICOS 1.2 CURVA DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO 1.3 FLUXOS REAL E MONETÁRIO 2- A INTER-RELAÇÃO COM AS DEMAIS CIÊNCIAS 2.1 ECONOMIA E AS DEMAIS CIÊNCIAS 2.2 ECONOMIA E DIREITO 3- EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO 3.1 PRINCIPAIS PENSADORES 3.2 A TEORIA CLÁSSICA 3.3 TEORIA KEYNESIANA 3.4 OUTRAS TEORIAS 4- INTRODUÇÃO A MICROECONOMIA 4.1 PRESSUPOSTOS BÁSICOS 4.2 ANÁLISE DO MERCADO 5- DEMANDA, OFERTA E QUILÍBRIO 5.1 DEMANDA INDIVIDUAL E DE MERCADO 5.2 OFERTA INDIVIDUAL E DE MERCADO 5.3 EQUILÍBRIO DE MERCADO 5.4 O CONCEITOS DE ELASTICIDADES 6 - INTRODUÇÃO A MACROECONOMIA 6.1 OBJETIVOS DA POLÍTICA MACROECONÔMICA 6.2 INSTRUMENTOS MACROECONÔMICOS 6.3 ESTRUTURA MACROECONÔMICA 6.4 INFLAÇÃO 7- O SETOR PÚBLICO 7.1 A PARTICIPAÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA 7.2 ESTRUTURA TRIBUTÁRIA 7.3 DÉFICIT E DÍVIDA 7.4 FUNÇÕES ECONÔMICAS PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. Quanto à metodologia de ensino, o docente é responsável por mediar o conteúdo e sua integralização, com vistas ao aprendizado cooperativo e colaborativo, norteando-se pelo incentivo à troca constante entre os atores envolvidos e à construção coletiva do conhecimento. Para tal, cabe ao docente organizar e orientar as discussões no fórum, bem como nas outras ferramentas de comunicação disponibilizadas na sala de aula virtual (chat, central de mensagem, anotações etc.). RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash navegador, player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO 111 A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VASCONCELLOS, M. A. Fundamentos de Economia. São Paulo:Saraiva, 2008, 3a ed. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18. ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000. KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à Economia. Rio deJaneiro: Elsevier, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. SP: Thomson Learning, 2005 WONNACOTT, Paul. e WONNACOTT, Ronald. Economia. 2 ed. ver. São Paulo: Makron, 1994. PINHO, B. D. & VASCONCELLOS M. A. Manual de Economia. Equipe de Professores da USP. 5A ED. São Paulo: Saraiva, 2004. DORNBUSH, R. & OUTROS. Introdução à Economia. Para cursos de Administração, Direito, Ciências Humanas e Contábeis. tradução da segunda edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. VALENTE, E. et al. Para entender a conjuntura econômica. Rio de Janeiro: Manole, 2008, FGV. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO FUNDAMENTOS DE ECONOMIA NOME DO LIVRO:FUNDAMENTOS DE ECONOMIA AUTOR:MARCO ANTONIO S. VASCONCELLOS EDITORA SARAIVA ANO 2008 3A EDIÇÃO CAPÍTULOS 1 - INTRODUÇÃO A ECONOMIA PAG 1-15 2- ECONOMIA E DIREITO E DEMAIS CIÊNCIAS PAG 11/15 PAG 29/35 3-EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO PAG 17/26 4-INTRODUÇAO A MICROECONOMIA PAG 37/43 5-DE\MANDA OFERTA E EQUILIBRIO DE MERCADO PAG 45/67 7-ESTRUTURA DE MERCADO PAG 95/105 8- INTRODUÇÃO A MACROECONOMIA PAG 107/118 13-INFLAÇÃO 112 PAG 223/231 14-O SETOR PÚBLICO PAG 233/252 Disciplina: CCJ0100 - FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Fundamentos das Ciências Sociais e suas especificidades; Precursores e modelos clássicos de explicação da realidade social; A contribuição da Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política para a compreensão dos fenômenos culturais e sociais; A atualidade das Ciências Sociais na análise da vida contemporânea, marcada pela globalização, exclusão social e questões socioambientais; Análise da formação cultural brasileira, caracterizada pela diversidade cultural. OBJETIVOS GERAIS Compreender os elementos básicos das Ciências Sociais que permitam a análise da realidade social, refletindo sobre as questões contemporâneas da sociedade brasileira e mundial; Possibilitar ao aluno a compreensão e o debate dos vários processos sociais que propiciam a criação, manutenção, reprodução, crise, revolução e/ou inovação dos diversos fenômenos sociais; Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de uma visão crítico-analítica, através da metodologia do estudo de casos, visando a aplicabilidade desse olhar crítico-analítico em momentos mais avançados do processo acadêmico e depois na sua vida profissional; Compreender criticamente as diferentes concepções de sociedade e visões de mundo, a partir do conhecimento da dinâmica das relações existentes entre as diversas formas de organização social e sua importância para a formação profissional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Definir as ciências sociais e descrever as áreas de conhecimento que as constituem - sociologia, antropologia e ciência política - demonstrando a contribuição de cada uma delas para a compreensão da vida em sociedade; Entender o enfoque específico utilizado pelas ciências sociais na análise da sociedade; Compreender a oposição fundamental entre natureza e cultura, paradigma clássico da Antropologia; Identificar os conceitos básicos da análise cultural da antropologia: etnocentrismo, relativismo cultural, alteridade; Analisar a formação social brasileira, marcada pela diversidade cultural, enfatizando a contribuição das culturas africana, indígena e europeia. Entender o contexto histórico do surgimento das Ciências Sociais e de suas primeiras correntes de pensamento. Compreender os modelos clássicos de análise sociológica: Durkheim, Weber e Marx. Refletir sobre questões contemporâneas da sociedade brasileira e mundial, tais como: globalização, sustentabilidade ambiental e exclusão social. Analisar criticamente as mudanças ocorridas nas relações sociais, identificando novas configurações identitárias e novos padrões morais e culturais e novos estilos de vida. CONTEÚDOS Unidade 1 - Cultura e Sociedade: 1.1. Introdução: Os conceitos socioantropológicos de indivíduo e sociedade; 1.2. Objeto e método das ciências sociais. 1.3. A análise antropológica da cultura. 1.4. Diversidade cultural e a formação da sociedade brasileira. Unidade 2 - Modelos clássicos da análise e compreensão da sociedade e das instituições sociais e políticas: 2.1. O Contexto histórico da formação das Ciências Sociais. 113 2.2 - A sociologia de Émile Durkheim.. 2.3. A sociologia de Max Weber. 2.4. A concepção marxista da análise social. Unidade 3 -A atualidade das Ciências Sociais na compreensão da sociedade contemporânea: 3.1. Globalização, sustentabilidade ambiental no mundo contemporâneo. 3.2. Novos padrões morais e culturais na sociedade contemporânea. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash navegador, player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHARON, Joel M. Sociologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. ampliada e revista. São Paulo: Moderna, 2005; LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005; DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987; RODRIGUES, José Albertino (org.). Durkheim. São Paulo: Ática, 1978 (Coleção Grandes Cientistas Sociais). MARTINS, Carlos Benedito. Que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2001; COHN, Gabriel (org.) . Weber. São Paulo: Editora Ática, 1979. (Coleção Grandes Cientistas Sociais). INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. ampliada e revista. São 114 Paulo, Moderna, 2005. ISBN- 851604810-1 (LA); ISBN - 85160481-X (LP). Introdução (pp. 11-26); Capítulo 2 - A ilustração e a sociedade contratual (pp. 42-54); Capítulo 4 - A emergência do pensamento social em bases científicas (pp. 64-80); Capítulo 5 - A sociologia de Durkheim (pp. 81-93); Capítulo 6 - Sociologia alemâ: a contribuição de Max Weber (pp. 94-109); Capítulo 7 - Karl Marx e a história da exploração do homem (pp. 110-136); Capítulo 10 - A antropologia contemporânea (pp. 172-188); Capítulo 13 - Teorias da globalização (pp. 231-246); Capítulo 14 - Pobreza e exclusão (pp. 247-264). Disciplina: GST0308 - ESTATÍSTICA APLICADA (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Tipos de Dados, Arredondamentos, Medidas Estatísticas, Preparação de Dados para Análises Estatísticas Gráficos, Séries Estatísticas, Técnicas de Amostragem, Intervalo de Confiança, Distribuição Normal de Probabilidade e Noções de Testes de Hipóteses. OBJETIVO GERAL Tornar o acadêmico apto a tomar decisões empresariais com o uso do ferramental estatístico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aprender a coletar dados através de amostragem; Organizar e apresentar dados estatísticos através de séries e gráficos; Distribuir as frequências; Calcular e interpretar medidas estatísticas; Analisar os resultados para o processo de tomada decisões e Interpretar os testes de hipóteses e suas probabilidades de significância. CONTEÚDOS UNIDADE I - Conceitos Introdutórios 1.1 - Origens da estatística 1.2 - Importância e utilização da estatística 1.3 - Diferenças entre população e amostra 1.4 -Áreas da estatística UNIDADE II - Tipos de Dados 2.1 - Dados nominais 2.2 - Dados ordinais 2.3 - Dados numéricos contínuos e arredondamentos 2.4 - Dados numéricos discretos 2.5 - Dados intervalares UNIDADE III - Medidas Estatísticas 3.1 - Medidas de tendência central 3.2 - Média, Moda e Mediana 3.4 - Medidas de ordenamento 3.5 - Quartis, Decis e Percentis 3.6 - Medidas de dispersão 3.7 - Amplitude, Variância, Desvio padrão e Coeficiente de Variação UNIDADE IV - Tabelas e Gráficos 4.1 - Séries Cronológicas ou Temporal ou Histórica 4.2 - Séries Geográficas ou Territorial 4.3 - Séries Especificativas ou Categóricas 4.4 - Séries Mistas 4.5 - Distribuições de freqüência 115 4.6 - Representações gráficas UNIDADE V - Técnicas de Amostragens Probabilísticas 5.1 - Amostragem aleatória simples 5.2 - Amostragem estratificada 5.3 - Amostragem sistemática 5.4 - Amostragem por conglomerados 5.5 - Cálculo do tamanho de uma amostra UNIDADE VI:- intervalo de Confiança 6.1 - O erro padrão das médias 6.2 - A comparação entre intervalos de confiança UNIDADE VII:- Distribuição Normal 7.1 - Propriedades da curva de Gauss 7.2 - Propriedades do desvio padrão 7.3 - Aplicações da estatística z UNIDADE VIII - Noções de Testes de Hipóteses 8.1 - A correlação linear de Pearson 8.2 - O teste qui-quadrado 8.3 - O teste exato de Fisher 8.4 - A interpretação do valor p (probabilidade de significância) PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML, etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Estatística para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1996-1998. 2 v. 116 TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995. 459 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUNCHAFT, Guenia; KELLNER, Sheilah Rubino de Oliveira. Estatística sem mistérios. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica: métodos quantitativos. 4.ed. São Paulo: Atual, 1987. 321 p. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 224 p. il. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi, 1997. 401p. STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. Tradução Alfredo Alves. São Paulo: Harbra, c1986. 495 p. il. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do autor: John S. Witte; Robert S. Witte Editora: LTC Editora Ano: 2005 Edição: 7 Nome do Capítulo: Introdução Número de Páginas do Capítulo: 12 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni Editora: Editora Atlas Ano: 2007 Edição: 1 Nome do Capítulo: 3 Medidas de Posição Central Número de Páginas do Capítulo: 20 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni Editora: Editora Atlas Ano: 2007 Edição: 1 Nome do Capítulo: 5 Medidas de Ordenamento e Forma Número de Páginas do Capítulo: 11 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni Editora: Editora Atlas Ano: 2007 Edição: 1 Nome do Capítulo: 4 Medidas de Dispersão Número de Páginas do Capítulo: 15 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni Editora: Editora Atlas Ano: 2007 Edição: 1 Nome do Capítulo: 8 Amostragem Número de Páginas do Capítulo: 13 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni Editora: Editora Atlas Ano: 2007 Edição: 1 Nome do Capítulo: 2 Gráficos Número de Páginas do Capítulo: 18 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Administração e a Economia Nome do autor: Leonard J. Kazmier 117 Editora: Artmed/Bookman Ano: 2007 Edição: 4 Nome do Capítulo: Distribuições de Amostragem e Intervalos de Confiança para a Média - Cap. 8 Número de Páginas do Capítulo: 17 Nome do Livro: A Estatística Básica e a sua Prática Nome do autor: David S. Moore Editora: LTC Editora Ano: 2005 Edição: 3 Nome do Capítulo: As distribuições normais Número de Páginas do Capítulo: 19 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni Editora: Editora Atlas Ano: 2007 Edição: 1 Nome do Capítulo: Testes não paramétricos Número de Páginas do Capítulo: 22 Disciplina: GST0536 - CONTABILIDADE COMERCIAL E FINANCEIRA (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Operações com mercadorias – compras, vendas e ajustes; Tributos incidentes sobre compras e vendas de mercadorias; Operações financeiras; Ajuste a valor presente das contas a receber e contas a pagar; Operações com ativo imobilizado; Noções de impairment. OBJETIVO GERAL Contribuir no desenvolvimento das habilidades e competências necessárias ao profissional de contabilidade a fim de permitir a mensuração, avaliação e divulgação das mutações patrimoniais das empresas comerciais sob o enfoque da contabilidade financeira. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender os principais métodos de contabilização bem como os regimes de inventário para controle das operações com mercadorias. Aplicar os critérios para valoração do inventário e simular os efeitos destes critérios sobre o resultado operacional das empresas. Contabilizar os efeitos das transações que alteram o valor das compras e vendas das mercadorias. Contabilizar, controle a apurar os principais tributos incidentes sobre as compras e vendas de mercadorias. Registrar as aplicações e captações de recursos bem como os rendimentos e encargos incidentes sobre essas operações. Ajustar e contabilizar o efeito cambial da moeda sobre operações financeiras bem como seu valor no tempo. Apurar e registrar os gastos passíveis de contabilização em relação aos ativos imobilizados bem como sua recuperação econômica, seja por depreciação ou impairment. Registrar e apurar o resultado das alienações de ativo imobilizado. CONTEÚDOS 1. Operações com Mercadorias – Compras e vendas 1.1 Compra, venda e estoque de mercadorias 1.2 Métodos de contabilização 1.2.1 Conta mista mercadorias 1.2.2 Conta mercadorias com função desdobrada 1.3 Regimes de inventário 1.3.1 Inventário periódico 1.3.1.1 Contagem física 1.3.2 Inventário permanente 118 1.3.2.1 Ficha de controle de estoques 1.4 Critérios para valoração do inventário 1.4.1 PEPS 1.4.2 UEPS 1.4.3 Custo médio ponderado móvel 1.5 Apuração do resultado com mercadorias 2. Operações com Mercadorias – Fatos que alteram o valor das compras e das vendas 2.1 Devoluções e abatimentos 2.2 Descontos comerciais e financeiros 2.3 Fretes e seguros 2.4 Apuração do resultado contábil 3. Tributos incidentes sobre as compras e vendas 3.1 ICMS sobre compras e vendas 3.1.1 Base de cálculo do ICMS 3.1.2 Apuração e contabilização do ICMS 3.2 IPI sobre compras e vendas 3.2.1 Base de cálculo do IPI 3.2.2 Apuração e contabilização do IPI 3.3 PIS e COFINS – regime cumulativo e não-cumulativo 3.3.1 Base de cálculo do PIS e COFINS 3.3.2 Apuração e contabilização do PIS e COFINS 3.4 Apuração da receita líquida de vendas 4. Operações Financeiras 4.1 Aplicações financeiras 4.1.1 Rendimentos pré-fixados – contabilização 4.1.2 Rendimentos pós-fixados – contabilização 4.2 Empréstimos 4.2.1 Encargos pré-fixados – contabilização 4.2.2 Encargos pós-fixados – contabilização 4.3 Desconto de duplicatas 4.3.1 Encargos financeiros a vencer 4.3.2 Baixa das contas a receber 4.4 Variação cambial ativa e passiva – contabilização 4.5 Ajuste a valor presente das contas a receber e contas a pagar 5. Operações com Ativo Imobilizado 5.1 Aquisição de ativo imobilizado – gastos capitalizáveis 5.2 Amortização, depreciação e exaustão 5.3 Noções sobre impairment de ativo imobilizado 5.4 Alienação de bens do ativo imobilizado PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, legislações e regulamentos dos órgãos reguladores da atividade contábil, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML, etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável 119 pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARION, José Carlos e IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Comercial (autualizado conforme Lei 11.638/07 e mp 449/08). São Paulo: Atlas, 2009. 8ª ed. IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 2006. 10ª ed. IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Manual de Contabilidade Societária (Normas Internacionais de Contabilidade). São Paulo: Atlas, 2010. 1ª ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SZUSTER, Natan. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12. ed. rev., atual. e mod. São Paulo: Atlas, 2006. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto R. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 7ª. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2007. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços - um enfoque econômico-financeiro. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. Silva, José Pereira da. Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 2008. 9ª ed. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Contabilidade Comercial Nome do autor: Sérgio de Iudícibus e José Carlos Marion Editora: Atlas Ano: 2006 Edição: 7 Nome do capítulo: Operações com mercadorias Nº de páginas do capítulo: 24 páginas Nome do livro: Contabilidade Comercial Nome do autor: Sérgio de Iudícibus e José Carlos Marion Editora: Atlas Ano: 2006 Edição: 7 Nome do capítulo: Impostos e taxas sobre vendas Nº de páginas do capítulo: 9 páginas Nome do livro: Contabilidade Introdutória Nome do autor: Sérgio de Iudícibus Editora: Atlas Ano: 1998 Edição: 9 Nome do capítulo: Operações financeiras Nº de páginas do capítulo: 7 páginas Nome do livro: Contabilidade Comercial Nome do autor: Sérgio de Iudícibus e José Carlos Marion Editora: Atlas 120 Ano: 2006 Edição: 7 Nome do capítulo: Impostos e taxas sobre vendas Nº de páginas do capítulo: 7 páginas Nome do livro: Manual de Normas Internacionais de Contabilidade Nome do autor: Ernst Young & FIPECAFI Editora: Atlas Ano: 2009 Edição: 1 Nome do capítulo: Redução ao valor recuperável de ativos Nº de páginas do capítulo: 10 páginas Disciplina: GST0569 - FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Fundamentos do Direito. Direito Objetivo. Subjetivo. Fontes Primárias. Secundárias. Integração das Normas Jurídicas.Teoria da Empresa. Empresário. Obrigações Profissionais. Sociedades. Desconsideração da Personalidade Juridica. Responsabilidade do sócios. Tipos societários. Sociedade Limitada e Sociedade Anônima. Direito Cambiário. Contratos Empresariais. Relação de Consumo. Recuperação e Falência da Empresa OBJETIVO GERAL A disciplina tem por objetivo dar ao aluno uma visão geral do direito Empresarial, nas suas principais ramificações, que são: a Teoria do Direito Empresarial, como uma introdução; o Direito Societário, fazendo uma análise dos tipos de empresas e sociedades; Relação de Consumo , Direito Cambiário e Contratual e, por último, o Direito Falimentar, Recuperação Judicial e Extrajudicial, visando capacitar o profissional de administração de empresas , contábeis e marketing com conhecimento jurídico e habilidades abrangentes, capazes de tomarem decisões e atuarem como agentes de mudança das organizações no contexto empresarial. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Contextualizar fundamentos do direito empresarial no dia-a-dia das empresas. Apresentar ao estudante de administração e contábeis uma visão sistemática e prática dos institutos de Direito Empresarial. Oferecer ferramentas jurídicas do contexto do direito empresarial para a atuação do profissional no mercado. CONTEÚDOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I - Fundamentos do Direito 1.1 Direito e Moral 1.2 Direito objetivo e Direito Subjetivo 1.3 Direito Público e Direito Privado 1.4 Fontes do Direitos: primárias e secundárias 1.5 Integração da Norma Jurídica: Analogia e Equidade. 1.6 Ramos do Direito Unidade II - Introdução ao Direito Empresarial 2.1. Noções históricas 2.2. Relações com outros ramos do direito e com a economia 2.3. Direito Empresarial. Conceito. Natureza. Evolução. Autonomia e características 2.4. Fontes do Direito empresarial Unidade III - Teoria da Empresa e o Mercado 3.1 Empresário e Obrigações Profissionais 3.2 Sociedade empresária :conceito . características 121 3.3 Desconsideração da Personalidade Jurídica. 3.4 Nascimento e Extinção da Sociedade 3.5 Contrato de Sociedade : elementos comuns e específicos. Unidade IV - Agentes Econômicos da Sociedade. 4.1. Responsabilidade Pessoal dos Sócios 4.2. Direitos patrimoniais e direitos pessoais dos sócios. 4.3. Deveres dos sócios. Sócio Remisso. 4.3.1. A administração 4.3.2. A responsabilidade do administrador 4.3.3. Formas de Ingresso. Impedimentos . Atribuições. Unidade V - Tipos Societários no Sistema Jurídico e Econômico. 5.1 Sociedades Simples e Empresárias 5.2 Sociedades Personificadas e Não Personificadas. 5.2.1 Sociedade em Comum e Sociedade em Conta de Participação. 5.3 Sociedades Personificas de Responsabilidade ilimitada para os sócios 5.3.1 Sociedade em Nome coletivo. 5.3.2 Sociedade em Comandita Simples. 5.4 Sociedade Limitada 5.4.1 Constituição. Responsabilidade dos Sócios 5.4.2 Quotas. Circulação. Integralização. Sucessão e Penhora das Quotas. 5.4.3 Administração. 5.4.4 Deliberação dos Sócios. Reunião ou Assembléia. Quorum de aprovação. 5.4.5 Extinção. Liquidação e Partilha. 5.4. 6 Reorganização da estrutura societária Unidade VI - A Sociedade Anônima 6.1. Noções históricas 6.2. Conceito e natureza jurídica, lei 6.404/76 modificada pela lei 10.303/2001. 6.3. A companhia aberta e companhia fechada 6.4. O capital: conceito, fixação e formação. 6.5. Constituição da Companhia : procedimento Unidade VII - Ações e Valores Mobiliários. 7.1. Ações. Conceito. Espécieis. Classificações. 7.2. Circulação. Negociabilidade e Propriedade das Ações. 7.3. Debêntures. Partes Beneficiárias. 7.4. Bônus de Subscrição. Opção de Compra.Commercial Paper. 7.5. Acionista. Direitos Essenciais e Deveres. Direito de Voto. 7.6. Acionista controlador. Responsabilidades. Acordo de acionistas. 7.7. Os órgãos sociais: órgão de deliberação: assembléia geral 7.8. Órgãos de administração: conselho de administração e diretoria - análise 7.9. Os deveres e responsabilidade dos administradores 7.10. A ação de responsabilidade contra o administrador pelos prejuízos causados ao patrimônio social 7.11. Órgão de fiscalização: conselho fiscal - análise 7.12. Órgãos consultivos e técnicos - análise Unidade VIII - Reorganização da estrutura das sociedades anônimas e os Fenômenos de Concentração de riquezas. 8.1 Transformação 8.2 Incorporação. Fusão. Cisão. 8.3 Direitos dos Credores. Credores Debenturistas. Unidade IX - A Empresa e as Relações de Consumo 9.1 Consumidor e Fornecedor: conceitos. 9.2 Responsabilidades sobre Vícios e Danos do Produto ou Serviço 9.3 Práticas Empresariais . Oferta do Produto ou Serviço. 9.4 Propaganda enganosa e abusiva. 9.5 Contratos nas Relações de consumo. Cláusulas Abusivas. Contratos de Adesão. 9.6 Ferramentas Jurídicas para Proteção da Relação Empresa X Consumidor. Unidade X - A Empresa e as Obrigações decorrentes do Direito Cambiário 122 10.1 Conceito. Características . Atributos 10.2 Agentes Cambiários 10.3 Instrumentos cambiais 10.4 Modalidades de Títulos de Crédito Unidade XI - A empresa e as Obrigações decorrentes Relações Contratuais 11.1 Contratos Empresariais : Conceito. Características . Princípios. 11.2 Contratos em espécies: Compra e Venda. Contratos de Aproximação e Intermediação. 11.3 Contratos Bancários. Tipicos e Atípicos. 11.4 Novos Contratos Empresariais: Leasing, Franquia e Factoring Unidade XII - Recuperação Judicial . Extrajudicial L.11.101/2005 12.1. Princípios . Objetivos e Pressupostos da Recuperação Judicial. 12.2. Agentes Econômicos envolvidos na Recuperação Judicial. 12.3. Procedimento e Repercussão da Recuperaçao Judicial. 12.4. Recuperação Judicial para microempresário e empresário de pequeno porte. 12.5. Recuperação Extrajudicial : Características .Vantagens e Processamento. Unidade XIII - Falência. L.11.101/2005 13.1. Falência: Conceito. Caracteríticas e Pressupostos 13.2. Fase Pré-Falimentar: Procedimento 13.3. Sentença de Decretação da Falência e seus efeitos para Empresa 13.4. Fase Cosntitutiva da Falência. 13.5. Arrecadação e Custódia dos bens 13.6. Liquidação e Pagamento dos credores. 13.7. Encerramento da Falência e Reabilitação da Empresa. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, legislações, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML, etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. 123 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso Avançado de Direito Comercial. 5 ed. rev e atual. São Paulo: RT, 2009. 2v em 1. CAMPINHO, Ségio. Direito de Empresas à Luz do Novo Código Civil. 11 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. MAMED, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. São Paulo: Saraiva. 2008. GUSMÃO, Mônica. Lições de direito empresarial. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 7. ed São Paulo: Saraiva, 2010 v.1,2,3 REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2008. v.1 TOMAZETTE, MARLON, Curso de Direito Empresarial Teoria Geral e Direito Societário ed. Atlas 2011. v1 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Observar os padrões da ABNT. Material didático. Sequêcia. 1) Curso Avançado de Direito Comercial de Marcelo Bertoldi . Ed. Revista dos Tribunais , 3ª Ed. 2006 Capitulos: IV e V da Parte I paginas 50 a 64 2) Manual de Direito Comercial de Fábio Ulhoa Coelho. Saraiva. 21ª Ed., 2009: Capítulo 9 páginas: 109 a 128 3) Curso Avançado de Direito Comercial de Marcelo Bertoldi Ed. Revista dos Tribunais , 3ª Ed. 2006 : Capitulos: V ; VIIe VIII da Parte II paginas 182 a 222 4) Manual de Direito Comercial de Fábio Ulhoa Coelho Saraiva. 21ª Ed., 2009: Capítulos 16 páginas 231 a 238 ; Capítulo 8 ? pág. 93 a 105 ; Capítulo 25 pág.318 a 340 ; Capítulo 29 e 30 pág.369 a 406. Disciplina: GST0571 - LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Compreender, identificar e aplicar os conceitos relacionados direitos e deveres relacionados à Legislação Trabalhista e Previdenciária no âmbito profissional e de cidadania. OBJETIVO GERAL Ao final do curso, o aluno será capaz de identificar os conceitos da legislação trabalhista e previdenciária, sua responsabilidade profissional, além de reconhecer seus direitos e deveres no âmbito de sua atuação profissional e aplicar as normas estudadas nos diversos setores produtivos de uma organização na área de Segurança do Trabalho. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer direitos e deveres inerentes à Legislação Trabalhista e Previdenciária, a fim de evitar possíveis problemas relacionados às atividades de segurança em uma organização. CONTEÚDOS Unidade 1 - Introdução ao Direito: 1.1. Direito: conceito e ramos; 1.2. Lei: conceito, características, fontes e hierarquia das leis. Unidade 2 - Direito do Trabalho: 2.1. Histórico; 2.2. Autonomia; 2.3. Relações do Direito do Trabalho com os demais ramos do Direito; 2.4. Fontes; 2.5. Natureza jurídica; 2.5. Princípios. Unidade 3 - Empregado: 3.1. Conceito; 3.2. Requisitos; 3.3. Relação de emprego e relação de trabalho; 124 3.4. Espécies de Empregados: em domicílio, Aprendiz, Mulher, Menor, Doméstico, Rural e Público. 3.5. Espécies de Trabalhadores: Temporário, Autônomo, Eventual, Avulso e Estagiário Unidade 4 - Empregador: 4.1. Conceito; 4.2. Poder de direção: organizar, fiscalizar e disciplinar. Unidade 5 - Prescrição dos direitos trabalhistas: 5.1. Conceito; 5.2. Prazos. Unidade 6 - Jornada de Trabalho: 6.1. Conceito; 6.2. Classificação: ordinária, extraordinária, diurna, noturna e mista; 6.3. Adicionais: Hora extra, noturno, insalubridade, periculosidade, penosidade e transferência; 6.4. Intervalos; 6.5. Acordo de prorrogação de horas e acordo de compensação de horas. Unidade 7 - Remuneração: 7.1. Conceito; 7.2. Equiparação salarial. Unidade 8 - Férias: 8.1. Prazo; 8.2. Período aquisitivo e concessivo; 8.3. Remuneração; 8.4. Abono pecuniário; 8.5. Direito de fracionamento; 8.6. Direito de coincidência. Unidade 9 - Cessação do contrato de trabalho: 9.1. Pedido de demissão; 9.2. Rescisão indireta ? Artigo 483 da CLT 8.3 Rescisão com justa causa ? Artigo 482 da CLT. Unidade 10 - Legislação previdenciária: 10.1. Atividades Especiais; 10.2. Acidente de trabalho e CAT; 10.3. Aposentadoria e aposentadoria especial. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, legislações relacionadas, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário 125 acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MASCARO, Amauri Nascimento. Iniciação do Direito do Trabalho. 32ª Edição São Paulo:LTR, 2006. TSUTYA; Augusto Massayuki. Curso de Direito da Seguridade Social. São Paulo:Saraiva, 2007. MARTINS; Sérgio Pinto. DIREITO DO TRABALHO. 23ª edição São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. SEGURANÇA e Medicina do trabalho. 51. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. CAMPINHO, Ségio. Direito de Empresas à Luz do Novo Código Civil. 11 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. MAMED, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 5 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2007. OLIVEIRA, Luís Martins, CHIEREGATO, Renato et all. Manual de Contabilidade Tributária. 3 ed. São Paulo: Atlas:2004. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Curso de Direito do Trabalho Autor: Amauri Mascaro Nascimento Editora: Saraiva Ano: 2007 Edição: 22 Nome do capítulo: Empregado Número de páginas do capítulo:29 Livro: Curso de Direito do Trabalho Autor: Amauri Mascaro Nascimento Editora: Saraiva Ano: 2007 Edição: 22 Nome do capítulo: Extinção e justa causa Número de páginas do capítulo: 71 Livro: Curso de Direito do Trabalho Autor: Orlando Gomes e Élson Gottschalk Editora: Forense Ano: 2006 Edição: 17 Nome do capítulo: A Previdência Social no Brasil Número de páginas do capítulo: 27 Livro: Curso de Direito do Trabalho Autor: Orlando Gomes e Élson Gottschalk Editora: Forense Ano: 2006 Edição: 17 Nome do capítulo: Acidentes do trabalho Número de páginas do capítulo: 16 126 Disciplina: GST0574 - PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Visão histórica da Psicologia; Psicologia aplicada ao espaço organizacional; formas do comportamento humano no contexto organizacional; emoção no trabalho; percepção e inteligência; Os processos de selecionar e treinar nos perfis desejados pela organização; Comportamento Organizacional. OBJETIVO GERAL Compreender a Psicologia como ciência que estuda o comportamento e os processos mentais relacionados ao campo organizacional, de maneira que possa formar gestores devidamente preparados para identificarem problemas mais frequentes neste contexto. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Esclarecer o conceito de Psicologia de uma maneira geral; Esclarecer o conceito de Psicologia nas organizações; Proporcionar reflexões, a partir dos procedimentos de ensino, que possibilitem o aluno à vivência prática dos conceitos da psicologia na organização e sua relação com a gestão; Trazer uma maior compreensão aos alunos de Gestão e sobre as áreas da psicologia nas organizações. CONTEÚDOS Unidade I - Visão histórica da Psicologia 1.1. Conceito e visão histórica da Psicologia; 1.2. Desenvolvimento histórico sobre a interpretação do comportamento humano; 1.3. A Psicologia na gestão contemporânea. Unidade II - Psicologia Aplicada ao espaço organizacional 2.1. Conceituação sobre Psicologia da Organização; 2.2. Áreas de atuação do psicólogo na organização; 2.3. Diálogo entre indivíduo e organização. Unidade III - Formas do comportamento humano no contexto organizacional 3.1. Diferenças individuais e tomada de decisão; 3.2. Emoção no contexto organizacional; 3.3. Inteligência aplicada ao trabalho. Unidade IV - Os processos de selecionar e treinar nos perfis desejados pela organização 4.1. Avaliação da personalidade do candidato; 4.2. Sensações e percepções na seleção; 4.3. Desenvolvimento da aprendizagem no treinamento; 4.4. Motivação para aprender; 4.4.1. Aprendizagem sobre gestão de conflito; 4.4.2. Aprendizagem sobre o equilíbrio das relações interpessoais; 4.4.3. Aprendizagem sobre a relação de poder. Unidade V - Comportamento Organizacional 5.1. Administração e Comportamento Organizacional; 5.2. Ética e o Comportamento Organizacional; 5.3. O processo de pesquisa no comportamento organizacional. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS 127 Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMINI, Cecília Whitaker. PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS: Psicologia do Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 2008. ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Education, 2005. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson Learning, 2007. ZANELLI, José Carlos; ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; BASTOS, Antônio Virgilio Bittencourt (Org.). Psicologia,organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ARTMED, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. Petrópolis: Vozes, 2007. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Psicologia Aplicada à Administração Autores: Minicucci, Agostinho Editora: Atlas Ano: 1995 Edição: 5ª Nome do Capítulo: Caminhos da Psicologia Moderna Nº de páginas: 33 (53 a 86) Livro: O psicólogo nas organizações de trabalho Autores: Zanelli, José Carlos Editora: Artmed Ano: 2002 Edição: 1ª Nome do Capítulo: Situação da Formação e das atividades de trabalho Nº de páginas: 34 (11 a 45) Livro: Comportamento Organizacional Autor: Robbins, Stephen. Editora: Pearson Education Ano: 2005 Edição: 11ª Nome do Capítulo: Políticas e Práticas de Recursos Humanos 128 Nº de páginas: 24 (397 a 420) Livro: Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional Autores: Bergamini, Cecília Whitaker. Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 4ª Nome do Capítulo: Personalidade, Diferenças Individuais Nº de páginas: 20 (101 a 120) Nome do Capítulo: A Psicologia do Comportamento Organizacional Nº de páginas: 15 (01 a 15) Nome do Capítulo: O comportamento nas organizações: Dinâmica nos pequenos grupos Nº de páginas: 18 (83 a 100) Disciplina: GST0278 - LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Atividade financeira do estado; Tributo e suas espécies; Competência tributária; Limitações ao Poder de Tributar; Vigência, integração e interpretação da legislação tributária; Obrigação tributária; Crédito Tributário; Processo tributário; Tributos sobre o comércio exterior; Tributos sobre a produção e a circulação de bens e serviços; Tributos sobre a renda e o patrimônio. OBJETIVO GERAL O aluno deverá conhecer e saber como são aplicados os institutos descritos acima. Compreender as funções da tributação, identificar os tributos incidentes sobre as várias atividades negociais, seu procedimento de recolhimento e como deve agir diante de um conflito em matéria tributária. OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno deverá ser capaz de: apreender os principais aspectos da atividade financeira do Estado; conceituar tributo e identificar as cinco espécies tributárias; identificar o ente federativo competente para a instituição de cada tributo; compreender o significado e a função das limitações ao poder de tributar; conhecer os conhecimentos relativos à hermenêutica tributária; compreender a obrigação e o crédito tributários; conhecer os institutos do processo tributário; aplicar os conhecimentos em situações concretas relativas às várias incidências dos tributos. CONTEÚDOS Unidade I - Atividade Financeira do Estado e a Receita Tributária 1.1. Atividade financeira do estado: conceito e função 1.2. Direito Financeiro e Direito Tributário: conceito, objetos e normas constitucionais e gerais 1.3. Objetos da atividade financeira do Estado: despesa pública, receita pública, orçamento público e crédito público. 1.4. Tributo: conceito, classificações e espécies tributárias Unidade 2 - Direito Constitucional Tributário e Hermenêutica Tributária 2.1. Competência Tributária: conceito, atributos, classificações. Capacidade tributária ativa 2.2. Limitações constitucionais ao poder de tributar: conceito, natureza jurídica, segurança jurídica, justiça tributária, liberdade fiscal, federalismo fiscal e imunidades 2.3. Fontes do direito tributário. Vigência da legislação tributária no tempo e no espaço 2.4. Interpretação e integração da legislação tributária Unidade 3 - Teoria geral do direito tributário 3.1. Obrigação tributária: conceito e elementos da obrigação tributária 3.2. Responsabilidade tributária: conceito, espécies e efeitos 3.3. Crédito tributário: conceito e lançamento 3.4. Causas de suspensão do crédito tributário: conceito, efeitos e espécies 3.5. Causas de extinção do crédito tributário: conceito, rol do Código Tributário Nacional, espécies 3.6. Causas de exclusão do crédito tributário: conceito, efeitos e espécies 3.7. Administração tributária e privilégios do crédito tributário Unidade 4 - Processo Tributário 4.1. Teoria geral do processo: conceitos e princípios; 129 4.2. Processo administrativo tributário: legislação tributária federal, procedimento; 4.3. Processo judicial tributário: legislação e procedimentos; Unidade 5 - Tributos sobre as atividades negociais 5.1. Tributos sobre o comércio exterior: imposto de importação, imposto de exportação e taxas alfandegárias; 5.2. Tributos sobre a produção e a circulação de bens: imposto sobre a circulação de mercadorias e prestação de serviços, imposto sobre produtos industrializados e outros tributos; 5.3. Tributos sobre a produção e circulação de serviços: imposto sobre as operações de crédito, câmbio, seguro e relativas a títulos e valores mobiliários, imposto sobre serviços de qualquer natureza e outros tributos; Unidade 6 - Tributos sobre a renda e o patrimônio 6.1. Tributos sobre a renda: imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza e contribuições sociais; 6.2. Tributos sobre o patrimônio: imposto sobre a propriedade territorial rural, imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana, imposto sobre a propriedade de veículo automotor; e taxas; 6.3. Tributos sobre a transmissão do patrimônio: imposto sobre a transmissão causa mortis ou doação de quaisquer bens e direitos reais (exceto os de garantia), imposto sobre a transmissão a título oneroso de bens imóveis e direitos reais (exceto os de garantia) PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Sacha Calmon. Curso de Direito Tributário: rev. e atual. de acordo com o Código Civil de 2002, Rio de Janeiro: Forense, 2006. SEGUNDO, Hugo de Brito Machado. Direito financeiro e tributário. 5 Ed. São Paulo: Atlas, 2006. CREPALDI, Silvio Aparecido. et. alli. Direito Tributário. Teoria e Prática. São Paulo: Forense, 2009. 130 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTI. Eurico Marcos Diniz de. Curso de especialização em direito tributário: estudos analíticos em homenagem a Paulo de Barros Carvalho. Rio de Janeiro: Forense, 2005 AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 10. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2004. CARNEIRO, Claudio. Manual de direito tributário: teoria, jurisprudência e mais de 700 questões. 2. ed. rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 19. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2007. MARTINS, Ives Gandra da Silva (Coord.). Comentários ao Código Tributário Nacional. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 2 v. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Aula 1 Direito Tributário e Financeiro - Hugo de Brito Machado Segundo - Editora Atlas - Capítulo: 2 EAN-13 Comp.:9788522444847c0002 12 páginas Aula 2 Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva - Capítulo: direito tributário - conceito e classificação do tributo EAN-13 Comp.:9788537504017CA001A 13 páginas Aula 3 Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva Capítulo:competência tributária - EAN-13 Comp.:9788537504017CA002A - 7 páginas Aula 4 Direito Tributário - Silvio Aparecido Crepaldi, Editora Forense - Capítulo: princípios constitucionais tributários - EAN-13 Comp.:9788530927714CAP004 - 26 páginas Aula 5 Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva Capítulo:legislação tributária - EAN-13 Comp.:9788537504017CA009A - 13 páginas Aula 6 Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva - Capítulo:fato gerador e obrigação tributária - EAN-13 Comp.:9788537504017CA002A - 10 páginas Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva Capítulo:sujeitos da relação jurídica tributária - EAN-13 Comp.:9788537504017CA012A - 07 páginas Aula 7 Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva - Capítulo: lançamento e crédito tributário - EAN-13 Comp.:9788537504017CA013A - 5 páginas Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva - Capítulo: suspensão da exigibilidade do crédito tributário - EAN-13 Comp.:9788537504017CA014A - 6 páginas Aula 8 Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva - Capítulo: extinção do crédito tributário - EAN-13 Comp.:9788537504017CA015A - 14 páginas Aula 9 Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva - Capítulo: exclusão do crédito tributário - EAN-13 Comp.:9788537504017CA016A - 6 páginas Aula 10 Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva - Capítulo: processo administrativo fiscal - EAN-13 Comp.:9788537504017CA020A - 12 páginas Aula 11, 12, 13, 14 e 15 Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva - Imposto em especie - EAN-13 Comp.:9788537504017CA019A - 16 páginas. 131 Disciplina: GST0441 - CONTABILIDADE DE CUSTOS (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Contextualização da Contabilidade de Custos. Terminologia e propósitos de custos. Classificação e fluxo dos custos. Apuração do resultado. Alocação de custos. Departamentalização. Custeio baseado em atividades. OBJETIVO GERAL Contribuir no desenvolvimento das habilidades e competências necessárias ao profissional de contabilidade e áreas correlatas que possibilitem registrar, apurar e divulgar informações de custos relacionadas à gestão das organizações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ? Conhecer as principais diferenças entre a contabilidade de custos e a contabilidade financeira. ? Compreender o papel das informações de custos no âmbito da gestão empresarial. ? Conhecer e assimilar a terminologia básica em custos bem como suas categorizações. ? Classificar os custos quanto à forma de alocação e volume de atividades. ? Identificar, registrar e apurar os custos operacionais das empresas comerciais, industriais e de serviços. ? Conhecer as metodologias de alocação de custos bem como aplicá-las no contexto de apuração de resultados e controle gerencial. ? Utilizar a metodologia do custeio baseado em atividades para apuração dos custos dos bens e serviços de uma organização. CONTEÚDOS 1. Contextualização da Contabilidade de Custos 1.1 Da contabilidade de custos a contabilidade financeira 1.2 Estrutura organizacional e a contabilidade de custos 1.3 O papel das informações de custos nas decisões estratégicas 1.3.1 Elementos do controle gerencial 1.3.2 Abordagem da cadeia de valor 2. Terminologia e Propósitos de Custos 2.1 Conceitos básicos em Custos 2.1.1 Gastos: custos, despesas e investimentos 2.1.2 Desembolso e perdas 2.1.3 Gastos do produto e gastos do período 2.2 Categorização dos custos 2.2.1 Material, Mão-de-obra e Custos indiretos 2.2.2 Custo primário, de conversão e fabril 3. Classificação e Comportamento dos Custos 3.1 Quanto à forma de alocação 3.1.1 Custos diretos 3.1.2 Custos indiretos 3.2 Quanto ao volume de atividades 3.2.1 Custos variáveis 3.2.2 Custos fixos. 4. Fluxo dos custos: estruturação e registro contábil 4.1 Custos nas empresas comerciais, industriais e de serviços 4.2 Processo industrial 4.2.1 Representação do fluxo operacional do processo produtivo 4.2.2 Os estoques de materiais, de produtos em processamento e produtos acabados 4.2.2.1 Apuração do custo das requisições de matéria-prima 4.2.2.2 Apuração do custo dos produtos fabricados 4.2.2.3 Apuração do custo dos produtos vendidos 4.2.2.4 Apuração dos custos unitários e dos custos totais 4.3 A demonstração do resultado do exercício 5. Alocação de custos 5.1 O modelo tradicional de alocação de custos 5.1.1 Rateio dos custos indiretos e apuração do custo do produto 5.2 Apropriação de custos de um departamento de apoio 5.2.1 Método da taxa única 5.2.2 Método da taxa dupla 5.3 Departamentalização (Custeio funcional) 5.3.1 Departamentos de apoio e operacionais 5.3.2 Método de alocação direto 5.3.3 Método de alocação seqüencial 5.3.4 Método de alocação recíproca 6. Custeio Baseado em Atividades ? ABC 6.1 Emprego de atividades para distribuir e gerenciar custos 6.1.1 Direcionadores de custos 6.2 Implantação do custeio baseado em atividades: vantagens e limitações 6.3 Etapas do custeio por atividades PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. 132 PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNI, Adriano Leal e FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. SILVÉRIO das, Paulo Viceconti. Contabilidade de Custos. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MARTINIS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MAHER, Michael. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2001. BEULKE, Rolando e José Bertó, Dalvio. Gestão de Custos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. FERREIRA, José Antônio Stark. Contabilidade de Custos. São Paulo: Pearson, 2010. FREZATTI, Fábio. Rocha, Welington, [et al.]. Controle Gerencial: uma abordagem da contabilidade gerencial no contexto econômico, comportamental e sociológico. São Paulo: Atlas, 2009. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Gestão de Custos e Formação de Preços Nome do autor: Adriano Leal Bruni e Rubens Famá Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 5 Nome do capítulo: Introdução à gestão de custos Nº de páginas do capítulo: 19 páginas Nome do livro: Contabilidade de Custos ? Volume 1 Nome do autor: Charles Horngren, Srikant M Datar e George Foster Editora: Pearson Prentice Hall Ano: 2004 Edição: 11ª Nome do capítulo: Uma introdução aos termos e propósitos de custos Nº de páginas do capítulo: 29 páginas Nome do livro: Contabilidade de Custos ? Volume 2 Nome do autor: Charles Horngren, Srikant M Datar e George Foster Editora: Pearson Prentice Hall Ano: 2004 Edição: 11ª Nome do capítulo: Apropriação de custos do departamento de apoio, custos comuns e receitas Nº de páginas do capítulo: 32 páginas Nome do livro: Gestão de Custos e Formação de Preços Nome do autor: Adriano Leal Bruni e Rubens Famá Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 5 Nome do capítulo: Custeio baseado em atividades Nº de páginas do capítulo: 11 páginas Total: 115 páginas 133 Disciplina: GST0547 - ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Estrutura conceitual da contabilidade. Estrutura e Elaboração das Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício - DRE, Demonstração do Resultado do Exercício Abrangente – DRA, Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados – DMPL e de Lucros e Prejuízos Acumulados - DLPA; Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC, Balanço Social; Demonstração do Valor Adicionado – DVA, Notas Explicativas. Outras informações. OBJETIVO GERAL Habilitar o aluno na compreensão do conjunto de informações necessárias à elaboração das Demonstrações Contábeis. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer os conceitos e classificação dos itens patrimoniais e de resultados; Compreender a Estrutura das Demonstrações Contábeis Conhecer o conjunto de informações complementares à divulgação das Demonstrações Contábeis CONTEÚDOS Unidade I 1. Estrutura Conceitual da Contabilidade 1.1. Pronunciamento conceitual básico: estrutura conceitual para elaboração e apresentação das Demonstrações Contábeis – Resolução CFC 1.121/08 1.2. Tratamento para Pequenas e Médias empresas – Resolução CFC 1.255/09 2. Apresentação das Demonstrações Contábeis 2.1 Pronunciamento Apresentação das Demonstrações Contábeis – CPC 26 - Resolução CFC 1.185/09 3. Estrutura do Balanço Patrimonial 3.1 Ativo 3.1.1 Disponibilidades 3.1.2 Contas a Receber 3.1.3 Estoques 3.1.4 Ativos especiais e Despesas Antecipadas 3.1.5 Instrumentos Financeiros 3.1.6 Investimentos 3.1.7 Imobilizado 3.1.8 Intangível 3.1.9 Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada 3.2 Passivo 3.2.1 Fornecedores, obrigações fiscais e outras obrigações 3.2.2 Empréstimos e financiamentos, debêntures e outros títulos de dívida 3.2.3 Provisões, Contingências 3.3 Patrimônio Líquido 3.3.1 Capital Social, Reservas, Ajuste de Avaliação Patrimonial 3.4 Modelo de Apresentação 4. Estruturas da Demonstração do Resultado do Exercício – DRE e da Demonstração do Resultado do Exercício Abrangente – DRA 4.1 Receitas 4.2 Custos 4.3 Despesas 4.4. Critérios básicos de apresentação 5. Estruturas da Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados – DMPL e de Lucros e Prejuízos Acumulados - DLPA 5.1 Mutações nas contas patrimoniais 5.2 DMPL com a demonstração do resultado abrangente e a DPLP 134 5.3 Ajustes de exercícios anteriores 5.4 Técnica de preparação 6. Estrutura da Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC 6.1 Atividades Operacionais 6.2 Atividades de Financiamento 6.3 Atividades de Investimento 6.4 Métodos de Elaboração 6.4.1 Modelo Indireto 6.4.2 Modelo direto 6.5 Modelo de elaboração 7. O Balanço Social e Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado – DVA 7.1.Balanço Social 7.1.1 Ações sociais 7.1.2 Educação 7.1.3 Saúde 7.1.4 Segurança 7.1.5 Meio Ambiente 7.1.6 Modelos de elaboração 7.2. Demonstração do Valor Adicionado- DVA 7.2.1 Objetivos e benefícios das informações da DVA 7.2.2 Modelo e técnica de elaboração. 8. Notas Explicativas / Outras informações 8.1 Notas Explicativas 8.1.1 Estrutura 8.1.2 Divulgação de políticas contábeis 8.1.3 Principais fontes da incerteza das estimativas 8.1.4 Capital 8.1.5 Instrumentos financeiros com opção de venda classificados no patrimônio líquido 8. 1.6 Outras divulgações 8.2 Outras informações. 8.2.1 Relatório da Administração 8.2.2Parecer dos Auditores Independentes 8.2.3 Parecer do Conselho Fiscal 8.2.4 Relatório do Comitê de Auditoria PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. 135 Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: Estrutura, Análise e Interpretações. 6 edição. São Paulo, ATLAS: 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de, [et. al.]. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades. 10 ed. São Paulo, ATLAS: 2010. SILVA, Alexandre Alcântara da. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. 2 ed. São Paulo, ATLAS: 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços. 9 edição. São Paulo, ATLAS: 2010. NEVES, Silvério das. VICECONTI Paulo E. V. Contabilidade Básica. 14 edição. São Paulo, FRASE: 2009. BEGALLI, Glaucos Antonio. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Elaboração Das Demonstrações Contábeis. 4 edição. São Paulo, ATLAS: 2009. Lei 6404/76, Capítulos XV, Atualizada com as leis 11638/08 e 11.941/09. SITE: www.planalto.gov.br Pronunciamentos CPC – SITE: www.cpc.org.br CPC 01 (R1), CPC 03, CPC 09, CPC 26. Resoluções do CFC – SITE: www.cfc.org.br Resolução 1121/08 - Pronunciamento Conceitual Básico - Estrutura conceitual para Elaboração e Apresentação das demonstrações Contábeis. Resolução 1255/09: Pronunciamento Técnico PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Resolução CFC 1.185/09 – Pronunciamento Apresentação das demonstrações Contábeis. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: Estrutura, Análise e Interpretações. 6 edição. São Paulo, ATLAS: 2009. Capitulos 3 e 4: 65 pags SILVA, Alexandre Alcântara da. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. 2 edição. São Paulo, ATLAS: 2010. Capitulo 4: 13 págs. Capitulo 5: 9 págs. Resoluções do CFC – SITE: www.cfc.org.br - Resolução 1.121/08 - Pronunciamento Conceitual Básico - Estrutura conceitual para Elaboração e Apresentação das demonstrações Contábeis - Resolução 1.185/09 - Apresentação das Demonstrações Contábeis Total: 63 págs. Total geral: 150 páginas 136 Disciplina: GST0549 - TEORIA DA CONTABILIDADE (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Estrutura conceitual básica e Evolução histórica da Contabilidade. Objetivos. Princípios Fundamentais de Contabilidade. Convenções. O Ativo, o Passivo, o Patrimônio Líquido e suas mensurações e avaliações. Receitas, Despesas, Perdas e Ganhos e suas mensurações. Legislações e Normas Vigentes. OBJETIVO GERAL Apresentar a base teórica, científica e metodológica, habilitando o aluno ao adequado entendimento dos estudos aprofundados da Ciência Contábil. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer os conceitos, objetivos e diferentes abordagens da contabilidade; Compreender o processo evolutivo da Ciência Contábil e reconhecer as necessidades da teoria para uniformização dos procedimentos contábeis; Compreender e aplicar os conceitos e formas de avaliação dos itens patrimoniais; Habilitar o aluno no entendimento das legislações e normas vigentes. CONTEÚDOS Unidade I 1. Origem e Evolução histórica – principais escolas 2. Abordagens da Contabilidade - Ética, Comportamental, Macroeconômica, Sociológica e Sistêmica. - Dedução e Indução - Teoria Normativa e Teoria Positiva 3. Objetivos da Contabilidade 4. Objeto Científico do conhecimento contábil 5. Os Princípios Fundamentais de Contabilidade - Abordagem científica - Abordagem do CFC - Resolução n 750/93 - Análise comparativa entre a abordagem científica e do CFC 6. Convenções Contábeis Unidade II 7. O Ativo e sua Avaliação - Definição de ativo - Os ativos intangíveis - Critérios de avaliação do ativo de acordo com as práticas vigentes 8. O Passivo e sua Mensuração - Definição de Passivo; - Mensuração do passivo de acordo com as práticas vigentes 9. Receitas, Despesas, Perdas e Ganhos – Mensurações - Definições de receitas, despesas, perdas e ganhos; - As mensurações de receitas, despesas, perdas e ganhos 10. Patrimônio Líquido Teorias Composição A equação patrimonial 11. Normatizações da Contabilidade no Brasil Lei 6.404/76 e atualizações; Resoluções do CFC; Pronunciamentos do CPC. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, 137 hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade, 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade, 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. SÁ. Antonio Lopes. Teoria da Contabilidade, 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FILHO, José Francisco Ribeiro. LOPES, Jorge. PEDERNEIRAS, Marcleide. (orgs,). Estudando Teoria da Contabilidade. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sergio de. MARTINS, Eliseu. GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações: aplicável às demais sociedades. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. IUDÍCIBUS, Sergio de. MARION, José Carlos. PEREIRA, Elias. Dicionário de termos Contábeis. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. SZUSTER, Natan. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12. ed. rev., atual. e mod. São Paulo: Atlas, 2006. www.cfc.org.br www.planalto.gov.br www.cpc.org.br INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Iudícibus, Sérgio de. Teoria da Contabilidade, 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. Capitulo 1, 2 Total 24 pags. Iudícibus, Sérgio de. Marion, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade, 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. Capitulo 1, 3, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12 Total 92 pags. Sá. Antonio Lopes. Teoria da Contabilidade, 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. Capitulo 5, 138 Total 15 pags. Lei 6404/76, Capítulos XV e XVI, Art 175 – 205 SITE: www.planalto.gov.br Total: 11 pags. Lei 11.638/08, SITE: www.planalto.gov.br Total: 8 pags. Pronunciamento CPC – SITE: www.cpc.org.br Total geral: 150 páginas Disciplina: GST0933 - ANÁLISE ESTATÍSTICA (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Revisão das medidas de resumo; Gráficos e medidas de assimetria e de curtose; Probabilidades, Distribuições de probabilidades discretas, Distribuições de probabilidades contínuas; Correlação e Regressão; Números índices e uso da estatística com o software Microsoft Excel. OBJETIVO GERAL Tornar o acadêmico apto a realizar análises de dados estatísticos para auxiliar o processo de tomada de decisões empresariais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aprender a elaborar banco de dados no software Microsoft Excel; Realizar análises de banco de dados; Interpretar as medidas estatísticas; Compreender a utilização das distribuições de probabilidade nas situações empresariais; Compreender a utilização dos números índices; Dominar as ferramentas estatísticas presentes no software Microsoft Excel. CONTEÚDOS UNIDADE I - Conceitos Introdutórios em Estatística 1.1 - Aplicações da estatística da área de gestão 1.2 - Os métodos científico, experimental e estatístico 1.3 - Fases do método estatístico (coleta, crítica, apuração e apresentação e análise dos dados); 1.4 - A Estatística nas empresas 1.5 - A importância da estatística no processo de tomada de decisão UNIDADE II - Revisão das Medidas de Tendência Central e de Posição 2.1 - Média aritmética e ponderada 2.2 - Mediana 2.3 - Moda 2.4 - Relação entre média, moda e mediana; 2.5 - Quartis, decis e percentis; 2.6 - Cálculo das medidas estatísticas em Microsoft Excel. UNIDADE III - Revisão das Medidas de Dispersão 3.1 - Amplitude total 3.2 - Amplitude interquartil 3.3 - Desvio médio; 3.4 - Variância e desvio padrão 3.5 -O uso do desvio padrão 3.6 - O coeficiente de variação 3.7 - Cálculo das medidas estatísticas em Microsoft Excel UNIDADE IV - Gráficos Estatísticos no Microsoft Excel 4.1 - Inserindo gráficos no Microsoft Excel 2007 4.2 - Gráficos de colunas 4.3 - Gráficos de barras 4.4 - Gráficos de linhas 139 4.5 - Gráficos de dispersão 4.6 - Gráficos de Pareto. UNIDADE V - Medidas de Assimetria e de Curtose 5.1 - O que é Assimetria 5.2 - Coeficiente de assimetria 5.3 - O que é Curtose 5.4 - Coeficiente de curtose 5.5 - Interpretação dos coeficientes de assimetria e de curtose UNIDADE VI - Probabilidade 6.1 - Experimento aleatório; 6.2 - Espaço amostral; 6.3 - Eventos; 6.4 - Probabilidade; 6.5 - Eventos complementares; 6.6 - Eventos independentes; 6.7 - Eventos mutuamente exclusivos UNIDADE VII - Distribuição Binomial e Normal 7.1 - Variável aleatória 7.2 - Distribuição de probabilidade 7.3 - Distribuição binomial 7.4 - Distribuição normal e a Curva normal 7.5 - Cálculo das distribuições de probabilidade em Microsoft Excel UNIDADE VIII - Correlação e Regressão 8.1 - Relação funcional e relação estatística 8.2 - Diagrama de dispersão 8.3 - O que é Correlação 8.4 - Correlação linear e Coeficiente de correlação linear 8.5 - O que é Regressão 8.6 - Ajustamento da reta 8.7 - Interpolação e extrapolação 8.8 - Cálculo do coeficiente de correlação linear e do diagrama de dispersão em Microsoft Excel. UNIDADE IX - Números Índices 9.1 - O que são Números-índices 9.2 - Relativos de preços 9.3 - Elos de relativos 9.4 - Relativos em cadeia 9.5 - Índices agregativos simples, ponderado e de preços 9.6 - Deflacionamento de dados. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro 140 as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNI, Adriano Leal; PAIXÃO, Roberto Brazileiro. Excel aplicado à gestão empresarial. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 222p. il. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 224p. il. KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. [327] p. il. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 267 p. il. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi, 1997. 401p. MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990. 255 p. il. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2003. 526 p., il INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do Livro: Estatística Fácil Nome do autor: Antônio Arnot Crespo Editora: Editora Saraiva Ano: 2009 Edição: 19 Nome do Capítulo: A Natureza da Estatística Número de Páginas do Capítulo: 8 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Administração e Economia Nome do autor: Leonard J. Kazmier Editora: Artmed Ano: 2007 Edição: 4 Nome do Capítulo: Capítulo 3 - Descrição de dados: medidas de posição Número de Páginas do Capítulo: 11 Nome do Livro: Estatística Aplicada à Administração e Economia Nome do autor: Leonard J. Kazmier Editora: Artmed Ano: 2007 Edição: 4 Nome do Capítulo: Capítulo 4 - Descrição de dados: medidas de dispersão Número de Páginas do Capítulo: 16 Nome do Livro: Excel Aplicado à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni; Roberto Brazileiro Paixão Editora: Editora Atlas 141 Ano: 2009 Edição: 1 Nome do Capítulo: Capítulo 1 - Conhecendo o Excel Número de Páginas do Capítulo: 6 Nome do Livro: Excel Aplicado à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni; Roberto Brazileiro Paixão Editora: Editora Atlas Ano: 2009 Edição: 1 Nome do Capítulo: Capítulo 8 - Empregando funções estatísticas Número de Páginas do Capítulo: 7 Nome do Livro: Excel Aplicado à Gestão Empresarial Nome do autor: Adriano Leal Bruni; Roberto Brazileiro Paixão Editora: Editora Atlas Ano: 2009 Edição: 1 Nome do Capítulo: Capítulo 5 - Inserindo gráficos Número de Páginas do Capítulo: 16 Nome do Livro: Estatística Fácil Nome do autor: Antônio Arnot Crespo Editora: Editora Saraiva Ano: 2009 Edição: 19 Nome do Capítulo: Medidas de Assimetria e de Curtose Número de Páginas do Capítulo: 7 Nome do Livro: Estatística Fácil Nome do autor: Antônio Arnot Crespo Editora: Editora Saraiva Ano: 2009 Edição: 19 Nome do Capítulo: Probabilidade Número de Páginas do Capítulo: 12 Nome do Livro: Estatística Fácil Nome do autor: Antônio Arnot Crespo Editora: Editora Saraiva Ano: 2009 Edição: 19 Nome do Capítulo: Distribuição Binomial e Normal Número de Páginas do Capítulo: 12 Nome do Livro: Estatística Fácil Nome do autor: Antônio Arnot Crespo Editora: Editora Saraiva Ano: 2009 Edição: 19 Nome do Capítulo: Correlação e Regressão Número de Páginas do Capítulo: 14 Nome do Livro: Estatística Fácil Nome do autor: Antônio Arnot Crespo Editora: Editora Saraiva Ano: 2009 Edição: 19 Nome do Capítulo: Números Índices Número de Páginas do Capítulo: 15 142 Disciplina: CEL0286 - METODOLOGIA DA PESQUISA (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA O conhecimento científico e a pesquisa acadêmica: escolha do tema. Problematização do tema. Justificativa, metodologia e fontes. A determinação dos objetivos. O embasamento teórico. O projeto de pesquisa, estrutura e formatação. A redação científica: ética e legitimidade do saber. Normas técnicas para formatação do TCC: artigo científico e monografia. OBJETIVO GERAL A disciplina tem como objetivos gerais Reconhecer a importância da pesquisa acadêmica; Elaborar o anteprojeto de TCC; Aplicar as normas técnicas para construção e formatação de projetos de pesquisa e TCC. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá: 2. Compreender a relevância do uso de técnicas para elaboração de objetivos da pesquisa; 3. Identificar a estrutura e formatação de projetos de pesquisa para TCC; 4. Conhecer e aplicar diferentes normas para formatação do trabalho de conclusão de curso: artigo científico e monografia; 5. Estabelecer e delimitar um tema de pesquisa; 6. Definir o problema científico; 7. Realizar a pesquisa bibliográfica; 8. Apresentar a justificativa do projeto e objetivos do estudo; 9. Apresentar o embasamento teórico; 10. Definir as fontes e procedimentos metodológicos; 11. Organizar o cronograma do TCC. CONTEÚDOS Unidade 1 – A pesquisa e o conhecimento científico 1.1. Importância e aplicação da pesquisa científica 1.2. A classificação da pesquisa com base em objetivos e procedimentos. Unidade 2 – O problema científico 2.1. A escolha do tema e importância de sua delimitação; 2.2. Realização da pesquisa bibliográfica e sua discussão; 2.3. Justificativa do estudo; 2.4. A problematização do tema; 2.5. A construção de hipóteses e as questões norteadoras. Unidade 3 – A construção do projeto de pesquisa 3.1. A determinação dos objetivos da pesquisa; 3.2. A construção do embasamento teórico, levantamento preliminar. 3.3. A redação do projeto de pesquisa: ética e legitimidade do saber. Unidade 4 – O Trabalho de Conclusão de Curso 4.1. Importância do trabalho de conclusão de curso 4.2. Estrutura e formatação do artigo científico; 4.3. Estrutura e formatação da monografia; 4.4. Estrutura e formatação do Projeto Final. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. 143 RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Metodologia Científica Nome do autor: Amado L. Cervo; Pedro A. Bervian; Roberto da Silva Editora:Pearson Prentice Hall Ano: 2006 Nome do capítulo: Parte 3 – Fases da elaboração da pesquisa ( 17 páginas) Nome do livro: Metodologia Científica Nome do autor: Amado L. Cervo; Pedro A. Bervian; Roberto da Silva Editora:Pearson Prentice Hall Ano: 2006 Nome do capítulo: Parte 4 – Comunicação da pesquisia: estrutura, forma e conteúdo dos relatórios acadêmicos. (58 páginas) Nome do livro: Fundamentos de metodologia científica 144 Nome do autor: Aidil Jesus da Silva Barros; Neide Aparecida de Souza Lehfeld Editora: Pearson Education Ano: 2008 Nome do capítulo: Cap. 6 – A pesquisa e a iniciação científica ( 24 páginas) Nome do livro: Fundamentos de metodologia científica Nome do autor: Aidil Jesus da Silva Barros; Neide Aparecida de Souza Lehfeld Editora: Pearson Education Ano: 2008 Nome do capítulo: Cap. 7 – A pesquisa científica: a coleta de dados (13 páginas) Disciplina: GST0438 - APURAÇÃO E ANÁLISE DE CUSTOS (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Comportamento dos custos. Função de custos. Aplicação dos custos indiretos. Sistemas de acumulação de custos. Custos para controle. Produção conjunta. OBJETIVO GERAL Contribuir no desenvolvimento das habilidades e competências necessárias ao profissional de contabilidade e áreas correlatas que possibilitem apurar, registrar e analisar informações de custos relacionadas à gestão das organizações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aplicar uma abordagem quantitativa para as funções de custos. Utilizar custos indiretos aplicados para apuração dos custos de produção e realizar o respectivo tratamento contábil para ajuste das variações. Apurar custos de ordens de produção. Apurar custos de produção contínua. Utilizar o custo padrão como ferramenta de controle, apurar variações e avaliar desempenho dos envolvidos. Aplicar a metodologia de alocação de custos à produção conjunta. CONTEÚDOS 1. Estudo do comportamento dos custos 1.1 Variabilidade dos custos 1.1.1 Custos fixos, totais e unitários 1.1.2 Custos variáveis, totais e unitários 1.2 Custos semi-fixos 1.2.1 Intervalo ou faixa relevante 1.2.2 Representação gráfica 1.3 Custos semi-variáveis 1.3.1 Comportamento do custo semi-variável 1.3.2 Representação gráfica 1.4 Utilização de métodos quantitativos para tratamento dos custos semi-variáveis 1.4.1 Funções lineares de custos 1.4.2 Métodos dos pontos altos e baixos 1.4.3 Método da regressão linear 1.4.4 Estimativa dos custos 2. Aplicação dos custos indiretos de fabricação 2.1 Taxa de aplicação dos custos indiretos 2.2 Custos indiretos aplicados 2.3 Tratamento contábil das variações dos custos indiretos 3. Custeamento por ordem de produção 3.1 Produção por lote 3.2 Fluxo de acumulação dos custos 145 3.3 Apuração dos custos da ordem de produção 3.3.1 Apropriação dos custos de materiais 3.3.2 Apontamento dos custos de mão-de-obra 3.3.3 Alocação dos custos indiretos 3.3.3.1 Custos indiretos reais 3.3.3.2 Custos indiretos aplicados 3.4 Margem de lucro da ordem de produção 4. Custeamento por processo 4.1 Produção em série ou continua 4.2 Fluxo de acumulação dos custos 4.3 Apuração dos custos da produção 4.3.1 Equivalente de produção 4.3.2 Custo unitário da produção 4.4 Valoração dos estoques pelo custo médio 4.5 Margem de lucro da produção em série 5. Custo padrão e análise das variações 5.1 Custos para controle 5.2 Tipologia do custo padrão 5.3 Fixação dos padrões 5.3.1 Padrão de matéria-prima 5.3.2 Padrão de mão-de-obra 5.3.3 Padrão de custos indiretos 5.4 Apuração das variações 5.4.1 Variação de matéria-prima 5.4.1.1 Variação de preço 5.4.1.2 Variação de quantidade 5.4.1.3 Variação mista 5.4.2 Variação de mão-de-obra 5.4.2.1 Variação de taxa 5.4.2.2 Variação de eficiência 5.4.2.3 Variação mista 5.4.3 Variação dos custos indiretos 5.4.3.1 Variação de custos 5.4.3.2 Variação de volume 5.5 Aspectos comportamentais decorrentes do controle 6. Custos conjuntos 6.1 Produção conjunta 6.2 Co-produtos, sub-produtos e sucatas 6.3 Tratamento contábil dos custos da produção conjunta 6.4 Métodos de alocação dos custos conjuntos 6.4.1 Valor das vendas no ponto de separação 6.4.2 Unidades físicas 6.4.3 Valor realizável líquido estimado 6.4.4 Margem bruta do valor realizável líquido estimado PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. 146 PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTINS, Eliseu.Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2006. 9ª ed. HORNGREN, Chalres. Contabilidade de Custos - volume 1 e 2 . São Paulo: Prentice Hall, 2004. 11ª ed. CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos . Sao Paulo: Atlas, 2009.4ª ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010. 5ª ed. MAHER, Michael. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2001. 1ª ed. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas. 2010. 10ª ed. FERREIRA, José Antônio Stark. Contabilidade de Custos. São Paulo: Pearson, 2010. MAHER, Michael. Contabilidade de Custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas, 2001. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro:CONTABILIDADE DE CUSTOS – VOL 2 Nome do autor:Charles Horngren Editora: Prentice Hall Edição: 11ª Ano: 2004 Capítulo 3: Apropriação de custos: produtos conjuntos e subprodutos – pg 69 a pg 97 Nome do livro:CONTABILIDADE DE CUSTOS – VOL 1 Nome do autor:Charles Horngren Editora: Prentice Hall Edição: 11ª Capitulo 4: Custeio por ordem de produção – pg 88 a pg 125 Capítulo 14: Custeio por processo – pg 453 a 489 Nome do livro: CONTABILIDADE D ECUSTOS Nome do autor: Eliseu Martins Editora: Atlas Edição: 9ª Capítulo 9: Aplicação dos custos indiretos de produção – pg 105 a pg 114 Capítulo 26: Custo-padrão – pg 315 a pg 321 Capítulo 27: Análise das variações de materiais e mão-de-obra – pg 323 a 333 Capítulo 28: Análise das variações dos custos indiretos – pg 335 a pg 345 Total de páginas: 143 147 Disciplina: GST0451 - MATEMÁTICA FINANCEIRA (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Objetivos e aplicações da matemática financeira. Conceitos e conveções. Fluxo de caixa. Unidade de medida da taxa de juros. Juros simples.Juros compostos. Operações de desconto. Séries de pagamentos. Sistemas de amortização de dívidas. Princípios de avaliação de investimentos. OBJETIVO GERAL Desenvolver o raciocínio matemático estruturado através de uma abordagem financeira. Compreender a aplicabilidade dos instrumentos da matemática financeira para a gestão de negócios e/ou análise das tendências do mercado financeiro. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender e distinguir as diferentes taxas de juros e os principais sistemas de amorticação de dívida. Compreender e calcular valores presentes e futuros, através das modalidades de juros. Identificar os principais aspectos relacionados às transações financeiras e comerciais. Analiar financeiramente as opções administrativas e ser capaz de apontar a melhor opção de aplicação e de captação de recursos. CONTEÚDOS Unidade I Conceitos de valor do dinheiro no tempo, taxa de juros, juros, formação da taxa de juros. Fluxo de caixa, simbologia, conceitos e convenções básicas. Unidade de medida da taxa de juros, capitalização, descapitalização. Convenção de períodos: juros comerciais, juros exatos, e juros bancários, série antecipada, série postecipada. Unidade II Juros Simples. Cálculo do principal, montante, taxa de juros e períodos. Unidade III Juros Compostos. Cálculo do principal, montante, taxa de juros e períodos. Equivalência de capitais. Unidade IV Os diversos conceitos de taxas de juros: taxa proporcional, taxa equivalente, taxa efetiva, taxa nominal, taxa aparente, taxa real, taxa pré-fixada e taxa pós-fixada, taxa bruta e taxa líquida. Unidade V Operações de Desconto, definições. Desconto racional simples e composto. Desconto irracional simples e composto. Principais operações de desconto do mercado bancário. Unidade VI Séries de pagamento uniforme finitas. Aplicações de séries finitas. Séries de pagamento uniforme infinitas. Aplicações de séries infinitas. Unidade VII Planos de amortização de Dívida, definições e principais conceitos. Sistema de Amortização Constante ? SAC. Sistema Francês de Amortização e Tabela Price. Sistema de Amortização Americano. Sistema de Amortização Misto. Sistemas de Amortização Variáveis. Unidade VII Princípios de avaliação de investimentos ? conceitos e instrumentais. Critérios de avaliação do investimento: taxa de retorno contábil, pay-back simples, pay-back descontado, valor presente líquido e taxa interna de retorno. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, 148 simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. 9ª. Edição. São Paulo, Editora Elsevier, 2011. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira: Aplicações à Análise de Investimentos. 5ª Edição, São Paulo, Pearson Education, 2010. BRUNI, Adriano Leal, FAMÁ, Rubens, Matemática Financeira com HP12C e EXCEL, 5ª edição, Editora Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços, 17 a. edição, Editora Qualitymark, Rio de Janeiro, 2007. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração Financeira, 10ª Edição, Pearson Education, 2004. SOUSA, Almir Ferreira. Avaliação de Investimentos: uma Abordagem Prática, 1ª Edição, Saraiva Editora, 2007. TOSI, Armando José, Matemática Financeira com ênfase em produtos bancários, 2ª Edição, Editora Atlas, 2007. BRUNI, Adriano Leal, FAMÁ, Rubens. A MATEMÁTICA DAS FINANÇAS: Com aplicações na HP12C e Excel v. 1 (Série Desvendando as Finanças). 3ª ed. Editora Atlas, 2008. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Material disponível no Portal Pasta do Professor: - Puccini, A. L. ."Matemática Financeira:Objetiva e Aplicada". Editora Elsevier, 9ª. edição, 2011. Capítulos:1-conceitos básicos e simbologia (13 páginas), 2 - juros simples e compostos ? conceitos (12 páginas),3- juros simples ? fórmulas básicas (16 páginas), 4- juros compostos ? capitalização e desconto (24 páginas), 5 - taxas de juros (25 páginas), 6 -série uniforme ? prestações iguais (38 páginas). Total de páginas sugeridas do livro: 128 páginas. - Samanez, "Matemática Financeira: Aplicações à análise de investimento de investimentos". Editora Pearson Education, 2006. Capitulo: 8 - Planos de amortização de empréstimos e financiamentos (17 páginas). Total de páginas sugeridas do livro: 17. 149 Total de páginas para compor o material do aluno: 145. Disciplina: GST0537 - CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA I (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Funções e atividades da Contabilidade Tributária. Procedimentos fiscais. Regulamentação, escrituração fiscal e contabilização de tributos indiretos ISS, ICMS, IPI, PIS e COFINS e encargos sociais. OBJETIVO GERAL O aluno deverá ser capaz de: Identificar e analisar os tributos incidentes nas atividades empresariais dentro das normas e do sistema tributário nacional; Compreender e analisar o impacto dos procedimentos fiscais nas rotinas empresariais; Compreender e efetuar os procedimentos contábeis para gestão de tributos indiretos compensáveis e não compensáveis. OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno deverá ser capaz de: Elaborar a escrituração contábil de tributos indiretos; Analisar, interpretar e aplicar a legislação tributária corretamente; Ser capaz de analisar e contabilizar tributos e seus impactos sobre os resultados; Elaborar o encerramento do exercício e apuração de tributos indiretos; Compreender e aplicar procedimentos necessários ao planejamento tributário nas empresas. CONTEÚDOS UNIDADE 1 – Visão Geral do Sistema Tributário Nacional 1.1 – O Sistema Tributário Nacional na Constituição Federal 1.1.1 – Princípios gerais 1.1.2 – Princípios Constitucionais Tributários – Limitações ao poder de tributar 1.1.3 – Impostos da União – Aspectos gerais 1.1.4 – Impostos dos Estados e do Distrito Federal – Aspectos gerais 1.1.5 – Impostos dos Municípios – Aspectos gerais 1.2 – Tributos – Definição - Elementos essenciais UNIDADE 2 – Normas Gerais de Direito Tributário 2.1 – Legislação tributária 2.2 – Obrigações principais e acessórias 2.3 – Crédito Tributário – definição 2.3.1 – Constituição, suspensão e extinção do crédito tributário 2.3.2 – Modalidades de lançamento 2.3.3 – Garantias e privilégios do crédito tributário 2.4 – Fiscalização 2.5 – Processo Administrativo Fiscal – Noções Elementares 2.6 - Dívida Ativa 2.6.1 – Certidões Negativas UNIDADE 3 – Contabilidade Tributária Aplicada - Tributos incidentes sobre o valor agregado 3.1 – Princípio da não cumulatividade – Impostos indiretos 3.2 – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS 3.2.1. Disposições Gerais 3.2.2. Base de Cálculo 3.2.3 Alíquotas 3.2.4 Contabilização do ICMS Recuperável 3.2.5 Contabilização do ICMS Não-Recuperável 3.2.6 Tratamento nas devoluções, abatimentos e descontos 150 3.3 – Imposto sobre produtos industrializados – IPI 3.3.1. Disposições Gerais 3.3.2. Base de Cálculo 3.3.3 Alíquotas 3.3.4 Contabilização do IPI Recuperável 3.3.5 Contabilização do IPI Não-Recuperável 3.3.6 Tratamento nas devoluções, abatimentos e descontos 3.4 - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS 3.4.1. Disposições Gerais 3.4.2. Base de Cálculo 3.4.3 Alíquotas 3.4.4 Contabilização do ISS 3.4. Tributos sobre a Folha de Pagamento 3.4.1. Disposições Gerais 3.4.2. Contribuição ao INSS 3.4.3. Contribuição ao FGTS 3.4.4. IRRF sobre Rendimentos do Trabalho 3.4.5. Contabilização da Folha de Pagamento e dos Tributos Incidentes 3.5- Tributos sobre o faturamento – PIS/Pasep e COFINS 3.5.1 – Contribuições Cumulativas 3.5.2 – Contribuições não Cumulativas 3.5.3 – PIS/Pasep e COFINS na Importação 3.5.4 – Contabilização do PIS/PASEP e COFINS 3.5 – O impacto dos tributos na formação do preço de venda PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. 151 BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, Luís Martins, CHIEREGATO, Renato et all. Manual de Contabilidade Tributária. 3 ed. São Paulo, Atlas: 2004. PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 5 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2007. SILVA, Antônio César Valério da. Contabilidade Avançada. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. Consultas BD - CENOFISCO. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAZARRA, Roque Antônio, Curso de Direito ributário.13ª.ed. São Paulo. Malheiros, 2002. COELHO, Sacha C. Navarro, Curso de Direito Tributário Brasileiro, Rio de Janeiro, Forense. 2002. Código Tributário Nacional. MARTINS, Ives G.S., Comentários ao Código Tributário Nacional, São Paulo. Saraiva, 2002. HIGUCHI, HIROMI. O Imposto de Renda das Empresas. São Paulo: IR Publicações Ltda, 2005. www.portaltributário.com.br INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 5 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2007. Titulo do capítulo O estudo dos tributos pela ciência contábil 5 pgs; A nova contabilidade, com as alterações nas leis nº 11.638/2007 e 11.941/2009 e os pronunciamentos do cpc. 17 pgs Princípios constitucionais tributários e hierarquia do sistema tributário nacional.. 11 pgs A relação fisco x contabilidade com as alterações na legislação societária..19 pgs Tributos: conceitos, espécies e elementos fundamentais.. 13 pgs Tributos com função regulatória... 21 pgs O icms e o modelo de substituição tributária ...25 pgs Ipi - imposto sobre produtos industrializados ...13 pgs Iss - imposto sobre serviços de qualquer natureza... 20 pgs Total: 144 pgs Disciplina: GST0539 - CONTABILIDADE GERENCIAL (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Contextualização da contabilidade gerencial. Métodos de apuração do resultado. Relação custo x volume x lucro. Ponto de equilíbrio. Margem de segurança. Grau de alavancagem operacional. Assuntos que auxiliam o gestor à tomada de decisão. Precificação. OBJETIVO GERAL Contribuir no desenvolvimento das habilidades e competências necessárias ao profissional de contabilidade e áreas correlatas que possibilitem a elaboração de relatórios gerenciais para subsidiar a tomada de decisão e o controle das operações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Diferenciar as principais características relativas a contabilidade financeira e a contabilidade gerencial. Reconhecer os aspectos quantitativos e qualitativos relacionados à tomada de decisão. Identificar as características dos métodos de apuração de resultado. Determinar o ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro, em unidades e valor. Aplicar as técnicas para apuração da margem de segurança e do grau de alavancagem operacional. Utilizar as informações contábil-gerenciais para auxiliar os gestores na tomada de decisão. Precificar bens e serviços de modo a trazer o adequado retorno dos investimentos. CONTEÚDOS 152 1. Contextualização da Contabilidade Gerencial 1.1 Contabilidade financeira e Contabilidade gerencial 1.2 Principais diferenças entre a Contabilidade financeira e a Contabilidade gerencial 1.3 Contabilidade gerencial e o processo de tomada de decisões 2. Métodos de apuração de resultado 2.1 Custeio por absorção 2.1.1 Conceito e tratamento dos custos 2.1.2 A demonstração de resultado 2.2 Custeio variável 2.2.1 Conceito e tratamento dos custos 2.2.2 A demonstração de resultado 2.2.3 Conciliação dos resultados apurados pelo custeio por absorção e pelo custeio variável 3. Relação custo x volume x lucro 3.1 Ponto de equilíbrio contábil 3.1.1 Métodos de apuração do ponto de equilíbrio 3.1.2 Ponto de equilibro em unidades 3.1.3 Ponto de equilíbrio em receita e o índice da margem de contribuição 3.2 Ponto de equilíbrio econômico 3.2.1 Conceito de custo de oportunidade 3.2.2 Ponto de equilíbrio econômico em unidades e em receita 3.3 Ponto de equilíbrio financeiro 3.3.1 Gastos não-desembolsáveis 3.3.2 Ponto de equilíbrio financeiro em unidades e em receita 3.4 Ponto de equilíbrio para vários produtos 3.4.1 O composto de vendas 3.4.2 Margem de contribuição ponderada 3.5 O efeito do imposto de renda no ponto de equilíbrio 3.6 Análise de sensibilidade e incerteza 3.6.1 Margem de segurança (em unidade, valor e percentual) 3.7 Alavancagem operacional 3.7.1 Grau de alavancagem operacional 4. Assuntos que auxiliam o gestor à tomada de decisões 4.1 Pedido especial 4.1.1 Capacidade instalada e capacidade ociosa 4.1.2 Relatório de análise diferencial 4.2 Comprar ou fazer 4.2.1 Custos evitáveis e não-evitáveis 4.2.2 Custo de oportunidade 4.3 Restrição de capacidade e mix de produção 4.3.1 Rentabilidade do fator limitativo 4.3.2 Maximização do resultado 4.4 Manutenção ou eliminação de produtos deficitários 4.4.1 Resultado por linha de produto 4.4.2 Custos identificáveis e não-identificáveis 4.5 Substituição de equipamentos 4.5.1 Projeção de fluxo de benefícios futuros 4.5.2 Desconto de fluxo de caixa 4.5.3 Efeito da depreciação e do imposto de renda na decisão 5. Precificação 5.1 Abordagens para formação do preço de venda 5.1.1 Mercado 5.1.2 Custo mais margem 5.1.3 Custo-meta 5.2 Mark-up multiplicador e divisor 5.3 Preço de venda à vista e a prazo PROCEDIMENTOS DE ENSINO 153 Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINSON, Anthony A., BANKER, Rajiv D., KAPLAN, Robert S. & YOUNG, S. Mark. Contabilidade Geencial. São Paulo: Atlas, 2008. 2ª ed. HORNGREN, Charles. Contabilidade Gerencial. 12 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. BÓRNIA, Antonio Cezar.Análise Gerencial de Custos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, José Antônio Stark. Contabilidade de custos.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. CREPALDI, Silvio Aparecido.Curso Básico de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010. 5ª ed. MAHER, Michael. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2001. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços . 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do Livro: Contabilidade Gerencial Nome do autor: Anthony A. Atkinson, Rajiv D. Banker, Robert S. Kaplan e S. Mark Young Editora: Atlas Edição: 2ª Ano: 2008 Capítulo 1: Contabilidade Gerencial: informação que cria valor - pg. 33 a 68 Nome do livro: Análise Gerencial de Custos Nome do autor: Antonio Cezar Bórnia Editora: Atlas Edição: 3ª Ano: 2010 154 Capítulo 4: Análise custo x volume x lucro - pg 54 a 75 Nome do livro: Contabilidade Gerencial Nome do autor: Charles Horngren Edição: 12ª Editora: Prentice Hall Ano: 2004 Capítulo 1: Contabilidade Gerencial e Organização Empresarial - pg 2 a 21 Capítulo 5: Informação relevante e tomada de decisão: decisão de marketing - pg 152 a 172 Capítulo 6: Informação relevante e tomada de decisão: decisão de produção - pg 192 a 207 Total: 115 páginas Disciplina: GST0552 - PRÁTICA CONTÁBIL INFORMATIZADA I (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Constituição de empresas, contabilização de fatos contábeis, estudos tributários no ambiente da empresa de acordo com a legislação comercial e societária, utilizando um software contábil. OBJETIVO GERAL Aplicar os conhecimentos teóricos e práticos acerca dos princípios e normas básicas de contabilidade e da legislação. O aluno deverá ser capaz de: 1 - Compreender o papel da tecnologia da infomação no apoio às atividades de registro e análise contábil das empresas, em ambiente simulado. 2- Realizar os lançamentos contábeis das operações mercantis de uma empresa; 3- Apurar os resultados contábeis deorrentes dos exercícios desenvolvidos em aula; 4- Geral os relatórios contábeis através de sistemas informatizados. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Possibilitar ao aluno executar atividades de rotina da área de legalização e da contabilidade, com qualidade profissional e observando as normas da legislação vigente. O aluno deverá ser capaz de: 1 - utilizar recursos tecnológicos no apoio à produção , criação, estruturação e contabilização das operações mercantis; 2 - Operacionalizar sistemas contábeis informatizados em empresas simuladas, com base nos conhecimentos técnicos adquiridos nos períodos anteriores. CONTEÚDOS 1. Constituição de Empresas 1.1 Introdução a Legislação: as sociedades no novo código civil, lei 10.406 de 10.01.2002. 1.2 Registros nas Esferas Competentes 1.2.1 Registro na Junta Comercial do Estado da Bahia - JUCEB 1.2.2 Registro na Fazenda Federal - SRF 1.2.3 Registro na Fazenda Estadual - SEFAZ 1.2.4 Registro na Fazenda Municipal - PMS 2. Plano de Contas - Conceitos e Rotinas 2.1 Conceito de Plano de Contas 2.2 Modalidades Básicas na Estrutura dos Planos de Contas 2.3 Rotinas na Elaboração do Plano de Contas 3. Demonstrações Contábeis Básicas - Aspectos Legais e Práticos 3.1 Balanço Patrimonial 3.1.1 Conceito 3.1.2 Apresentação do Balanço 3.1.3 Forma do Balanço 3.1.4 Conteúdo do Balanço 155 3.2. Demonstração do Resultado do Exercício 3.2.1 Conceito 3.2.2 Apresentação da DRE 3.2.3 Forma da DRE 3.2.4 Conteúdo da DRE 3.3 Rotinas de preparação das demonstrações 3.4 Conciliação e análise das demonstrações PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. Software específico de contabilidade fornecido pela Folhamatic com acesso liberado aos alunos. Sistemas RXP e CONTA EXATA. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRECO, Alvisio, AREND, Lauro, GARTNER, Gunther. Contabilidade - Teoria e Praticas Básicas. São Paulo: Saraiva, 2009. LONARDONI, Mario, SOUZA, Clovis de, TAKAKURA, Mssarkasu. Contabilidade: Teoria E Pratica. São Paulo: Atlas. 2004. IBRACON - INSTITUTO BRASILEIRO DE CONTADORES. Pratica Contabil. São Paulo: Atlas. 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: Estrutura, Análise e Interpretações. 6 edição. São Paulo, ATLAS: 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de...[et. al.]. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo, ATLAS: 2010. SILVA, Alexandre Alcântara da. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. 2 edição. São Paulo, ATLAS: 2010. 156 ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços. 9 edição. São Paulo, ATLAS: 2010. BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso Avançado de Direito Comercial. 5 ed. rev e atual. São Paulo: RT, 2009. 2v em 1 CAMPINHO, Ségio. Direito de Empresas à Luz do Novo Código Civil. 11 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. MAMED, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. http://www.cpc.org.br/pronunciamentos. CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (R1) (com Glossário de Termos). http://www.cpc.org.br/pronunciamentos. CPC 30 (R1) - Receitas. http://www.cpc.org.br/pronunciamentos. CPC 16 (R1) - Estoques. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO IUDÍCIBUS, Sérgio. Et al. Contabilidade Introdutória. 11 ed. São Paulo, Atlas, 2010. Capitulo 6: 31 pags. BRASIL. LEI 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o código civil. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 11 de janeiro de 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10406.htm. Acesso em 27 out. 2010. Livro 2. Art. 966 a 1070: 25 pags. RETTO, Marcel Gomes Bragança. Sociedades limitadas. São Paulo, Manole, 2007. Capitulo 3: 94 pags. Total geral: 150 páginas Disciplina: CCE0488 - ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Fundamentos da Ética Empresarial. As três fases da Ética Empresarial. Empresa e Ética. O caráter das organizações. O dilema dos valores. A Ética ambiental. Ética. Leis e normais de Responsabilidade Social. O Terceiro Setor e a importância do Balanço Social. OBJETIVO GERAL Levar o aluno à compreensão da Ética, aplicando-a a sua vida contribuindo de forma significativa para uma sociedade melhor. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Dar ao aluno uma base para ajudá-lo na questão da cidadania; Oferecer ao aluno o arcabouço que o permita exercer a ética dentro do seu universo. Oferecer ao aluno uma base no que tange à Responsabilidade Social que o permitirá dimensionar a sua importância e a sua aplicação no seu universo. CONTEÚDOS Unidade I - Fundamentos da Ética Empresarial Conceitos básicos: Ética, Moral, Caráter, Dever Moral, Relativismo ético. Direitos Humanos. Empresa e Ética: o caráter das organizações. Unidade II - As Três fases da Ética Empresarial A era Industrial A era pós-industrial A era da informação. Unidade III - Ética Ambiental Ecologia A escassez dos Recursos Naturais A Ação predatória do Homem e a Educação ambiental Unidade IV - O dilema dos Valores Os desastres ambientais A complexidade das decisões As empresas e os valores 157 Unidade V - Normas Internacionais de Responsabilidade Social Política de Responsabilidade Social em uma empresa ISO 14.000, NBR 16000 SA 8000 e OHSA. Unidade VI - O Terceiro Setor e a importância do Balanço Social O Terceiro Setor Balanço Social e a sua importância Criação de Projetos Éticos Sociais PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. . PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASHELEY, Patricia(Coordenação). Ética e responsabilidade social nos negócios. Saraiva. 2º Ed. São Paulo, 2005. SROUR, Robert. Ética empresarial o ciclo virtuoso dos negócios.Campus.3º ed. Rio de Janeiro.2008. BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. O desafio do desenvolvimento sustentável. 2º ED. Pearson Prentice Hall. São Paulo, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REIS, Carlos e MEDEIROS, Luiz. Responsabilidade social das empresas e balanço social. Atlas, São Paulo, 2007. MELO NETO, Francisco e FROES, César. Gestão da responsabilidade social corporativa:caso brasileiro. Qlualimark. Rio de Janeiro, 2001. RODRIGUEZ, Rodrigues e VICENTE, Martius. Ética e Responsabilidade Social nas Empresas. Campus. Rio 158 de Janeiro. 2004. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. Atlas. 4ª ed. São Paulo. 2004. RAMOS, Jose Maria; ARRUDA, Maria Cecília e WHITAKER, Maria do Carmo. Fundamentos de ética empresarial e econômica. Atlas. 4ª ed. São Pçaulo. 2009. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO UNIDADE I - Livro: SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial o ciclo virtuoso dos negócios. Ed. Campus. 2ª edição, 2003. Cap.3 ? As teorias éticas. 37 páginas UNIDADE II - Livro: SROUR, Robert Henry Ética Empresarial o ciclo virtuoso dos negócios. Ed. Campus. 2ª edição, 2003. Cap. 5 ? Três dilemas éticos - 39 páginas UNIDADE III UNIDADE IV - Livro: VÁRIOS AUTORES Introdução à engenharia ambiental o desafio do desenvolvimento sustentável. Pearson. 2ª edição. 2005. Cap. 15. - Gestão Ambiental - 19 páginas UNIDADE V - Livro:MELO NETO,Francisco e FROES, Cesar. Gestão da Responsabilidade Social corporativa. Ed. Qualymark, 2ª edição, 2004. Cap. 2 - Responsabilidade social: uma análise preliminar. - 21 paginas UNIDADE VI - Livro: REIS, Carlos Nelson e MEDEIROS, Luiz Edgar. Responsabilidade Social das empresas e balanço social. Ed. Atlas,. 2007. Cap.4 - Balanço social na perspectiva do desenvolvimento econômico. 35 páginas. Disciplina: GST0184 - NEGÓCIOS ELETRÔNICOS DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Conceitos de Negócios Eletrônico; Tipos de comércio eletrônico; Aspectos mercadológicos e legais; Marketing e o Negócio eletrônico; Tecnologias aplicadas ao negócio eletrônico; Segurança das transações eletrônicas; Elaboração de planos de negócios para E-business; Implementação de Ebusiness; E-Commerce e suas aplicações. OBJETIVO GERAL Apresentar os conceitos e tecnologias relacionadas aos Negócios Eletrônicos. Abordar aspectos mercadológicos e legais. Appresentar a questão da Segurança na Web. Analisar o desenvolvimento de aplicações comerciais para a Web. - OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Conhecer os modelos de negócios eletrônicos. Desenvolver projetos de comércios eletrônicos. Identificar os aspectos relacionados à segurança de aplicações comerciais para a Web. Estudar a logística de Lojas Virtuais. Analisar a variabilidade comercial que há na Web no que se refere à negócios eletrônicos. Compreender a importância do E-Marketing para o sucesso do empreendimento virtual. CONTEÚDOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Unidade Negócios na era digital Organização virtual Evolução para negócios na era digital 159 Modelos de negócios da nova econômica Gerenciamento da cadeia de suprimentos Integração eletrônica 2.Unidade Definições e características de E-business e E-commerce Conceito de e-business Tipos de e-business Tendências para o e-business Conceito de e-commerce Características do Negócio Eletrônico Sistemas eletrônicos de pagamentos Tipos de e-commerce 3.Unidade E-Marketing e o Comércio eletrônico Conceito de E-marketing e E-Marketplace A internet e o novo paradigma do marketing O marketing na internet ? Negócio Eletrônico Processo de decisão de compra 4.Unidade Segurança nas transações eletrônicas Conceitos básicos de segurança da informação (SI) Políticas de segurança da informação Mecanismos de segurança da informação transações eletrônicas seguras Segurança no comércio eletrônico 5.Unidade Tendências do Comércio Eletrônico Organizações e Tecnologia de Informação Análise dos negócios eletrônicos Comércio eletrônico e Ambiente Empresarial Evolução do Comércio Eletrônico no Mercado Brasileiro 6.Unidade Estudos de caso sobre Sucessos nos Negócios Eltrônicos Exemplos que podem ser explorados: Case Google-Buscadores Case Mercado Livre Case Submarino Case Lojas Virtuais-Diversos PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. 160 Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TURBAN Efrain e KING David. Comércio eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Pearson, 2004. ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. Modelo, Aspectos e Contribuições de sua Aplicação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004. KALAKOTA, Ravi e ROBINSON, Marcia. M-business - tecnologia móvel e estratégia de negócios. POA: Bookman, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. SILVA, Mario Gomes da. Informática: Terminologia básica. 7 ed. São Paulo: Érica, 2006. MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de Marketing de Relacionamento e CRM: o que e como todas as empresas brasileiras devem fazer para conquistar, reter e encantar seus clientes. São Paulo: Atlas, 2006. BRETZKE, Mirian. Marketing de Relacionamento e competição em tempo real. São Paulo: Atlas, 2000. GORDON, Judith. Sistemas de Informação: Uma abordagem Gerencial. 3 ed. RJ: LTC. 2009. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro 1. TURBAN Efrain e KING David. Comércio eletrônico: Estratégia e Gestão. 1ª. Editora Pearson, 2004. Capítulo 1: 30 páginas. Capítulo 4: 43 páginas Livro 2. ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. Modelo, Aspectos e Contribuições de sua Aplicação. 5ª.Editora Atlas, 2004. 5ª edição. Capítulo 3: 63 páginas. Disciplina: GST0471 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA A empresa e sua estrutura de informações. Análise tradicional das demonstrações contábeis. Análise avançada das demonstrações contábeis. Conclusão e elaboração do relatório OBJETIVO GERAL No final do curso o aluno deverá ser capaz de: - Executar corretamente as técnicas de análise das demonstrações contábeis, relacionando os diversos indicadores de natureza econômica e financeira; - Compreender as políticas, estratégias e o planejamento a curto prazo das organizações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar o aluno a: - Compreender a finalidade dos diversos indicadores econômicos e financeiros; - Aferir a performance econômica e financeira das organizações; - Relacionar os indicadores calculados internamente com os obtidos no ambiente econômico que 161 - estão inseridas; Emitir opinião e elaborar relatórios acerca da situação econômica e financeira das organizações. CONTEÚDOS Unidade I. A empresa e sua estrutura de informações 1.1. Função empresa; 1.2. Sistema de informações gerenciais; 1.3. Sistema de informações contábeis; 1.4. Objetivo e usuários da análise das demonstrações contábeis; 1.5. Principais demonstrações contábeis; 1.6. Limitações das demonstrações contábeis; 1.7. Padronização das demonstrações contábeis; 1.8. Índices-padrão. Unidade II. Análise tradicional das demonstrações contábeis 2.1. Análise vertical e horizontal; 2.2. Análise de estrutura de capitais; 2.3. Análise de liquidez; 2.4. Análise da lucratividade; 2.5. Índices de rotação; 2.6. Conclusão e elaboração do relatório. Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis 3.1 Análise do capital de giro - Modelo Fleutiet; 3.1.1 Conceito de necessidade de capital de giro – NCG; 3.1.2 Determinação da NCG; 3.1.3 Fontes de Financiamento da NCG 3.1.4 Causas das modificações da NCG 3.1.5 Análise da NCG 3.3 Alavancagem financeira e total; 3.3.1 Alavancagem pela estrutura gastos fixos; 3.3.2 Avavancagem pela estrutura de capitais; 3.4 EVA ( Economic Value Added); 3.5 EBITDA; 3.6 NOPAT e Conclusão e elaboração do relatório. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. 162 Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995. 3ª ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços - um enfoque econômico-financeiro. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. GITMAN, L. J. Princípios da administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 2002. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial: atualizado. conforme Lei n. 11.638/07 e Lei n. 11.941/09. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do livro: Análise financeira das empresas Nome do autor: José Pereira da Silva Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 9ª edição Nome do Capítulo: A empresa e sua estrutura de informações Nº de páginas do Capítulo: 17 páginas Nome do livro: Análise financeira das empresas Nome do autor: José Pereira da Silva Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 9ª edição Nome do Capítulo: Principais demonstrações contábeis Nº de páginas do Capítulo: 26 páginas Nome do livro: Análise financeira das empresas Nome do autor: José Pereira da Silva Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 9ª edição Nome do Capítulo: Padronização das demonstrações contábeis Nº de páginas do Capítulo: 22 páginas Nome do livro: Análise financeira das empresas Nome do autor: José Pereira da Silva Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 9ª edição Nome do Capítulo: Índices-padrão Nº de páginas do Capítulo: 18 páginas Nome do livro: Análise Financeira das empresas 163 Nome do autor: José Pereira da Silva Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 9ª edição Nome do Capítulo: Iniciando a análise Financeira. Nº de páginas do Capítulo: 18 páginas Nome do livro: Análise de balanços Nome do autor: Sérgio de Iudícibus Editora: Atlas Ano: 2010 Edição: 10ª edição Nome do Capítulo: Análise da Liquidez e do endividamento Nº de páginas do Capítulo: 8 páginas Nome do livro: Análise de balanços Nome do autor: Sérgio de Iudícibus Editora: Atlas Ano: 2010 Edição: 10ª edição Nome do Capítulo: Análise da rotatividade (giro) Nº de páginas do Capítulo: 5 páginas Nome do livro: Análise de balanços Nome do autor: Sérgio de Iudícibus Editora: Atlas Ano: 2010 Edição: 10ª edição Nome do Capítulo: Análise da rentabilidade Nº de páginas do Capítulo: 7 páginas Nome do livro: Análise financeira das empresas Nome do autor: José Pereira da Silva Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 9ª edição Nome do Capítulo: Conclusão e elaboração do relatório Nº de páginas do Capítulo: 13 páginas Nome do livro: Análise financeira de balanços Nome do autor: Dante Carmine Matarazzo Editora: Atlas Ano: 1995 Edição: 3ª edição Nome do Capítulo: Análise do capital de giro Nº de páginas do Capítulo: 10 páginas Nome do livro: Análise financeira de balanços Nome do autor: José Pereira da Silva Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 9ª edição Nome do Capítulo: Alavancagem financeira e total Nº de páginas do Capítulo: 16 páginas 164 Disciplina: GST0542 - CONTABILIDADE SOCIAL (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Definições conceituais. Interligação dos agregados macroeconômicos. Sistema de contas econômicas integradas. Contas nacionais trimestrais. Modelo insumo-produto. OBJETIVO GERAL Conhecer a metodologia da contabilidade social (método de mensuaração dos indicadores da atividade econômica). OBJETIVOS ESPECÍFICOS Entender as relações intersetoriais (significado da matriz insumo-produto). Identificar a interdependência temporal dos agregados econômicos. Mensurar os agregados econômicos. Interpretar os comportamentos dos agregados econômicos. CONTEÚDOS Unidade 1: Introdução - Aula 1: Aspectos metodológicos preliminares - Aula 2: Definições conceituais - Aula 3: Identidade básica entre produto, renda e despesa - Aula 4: Classificação dos agentes econômicos Unidade 2: Interligação dos agregados econômicos - Aula 5: Determinação das atividades econômicas pelas óticas do produto, da renda e da despesa - Aula 6: Conceituação dos principais agregados da ótica da renda e a distribuição funcional da renda - Aula 7: Poupança, investimento e depreciação - Aula 8: Os gastos do governo e as cargas tributárias bruta e líquida Unidade 3: As contas integradas: avaliação da atividade econômica e o modelo brasileiro - Aula 9: Elaboração do modelo - Aula 10: Aspectos metodológicos e a evolução dos principais agregados macroeconômicos - Aula 11: Cálculo das taxas intertemporais - Aula 12: Análise do comportamento das contas nacionais trimestrais Unidade 4: Matriz insumo-produto - Aula 13: Observações introdutórias - Aula 14: Aplicações da matriz insumo-produto - Aula 15: A matriz das relações inter-setoriais do Brasil PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. Quanto à metodologia de ensino, o docente é responsável por mediar o conteúdo e sua integralização, com vistas ao aprendizado cooperativo e colaborativo, norteando-se pelo incentivo à troca constante entre os atores envolvidos e à construção coletiva do conhecimento. Para tal, cabe ao docente organizar e orientar as discussões no fórum, bem como nas outras ferramentas de comunicação disponibilizadas na sala de aula virtual (chat, central de mensagem, anotações etc.). RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO 165 A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Feijó, Carmen & Ramos, Roberto Luis (orgs.). Contabilidade Social: a nova referência das contas nacionais do Brasil Editora Campus, Ed. 1ª. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus. 2008. ROSSETTI, José Paschoal. Contabilidade Social. ed. 5ª. São Paulo: Atlas, (ano 2007). _______________________. Introdução à Economia. ed. 19ª. São Paulo: Atlas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUE, McConnell. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC ? Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 2005. DORNBUSH, R e FISCHER, S. Macroeconomia. São Paulo: Mac Graw Hill, 2005. MANKYW, G. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Campus, 2002. VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2005. WONNACOTT e WONNACOT. Economia. São Paulo: MAKRON Books, 2002. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Capítulos: 1, 2, 3, 8 e 9 do livro "Contabilidade Social: a nova referência das contas nacionais do Brasil" de Carmen Feijó & Roberto Luis Ramos (orgs.) - Editora Campus, 2008. Disciplina: GST0543 - CONTABILIDADE SOCIETÁRIA I (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Avaliação de Investimentos Societários, Método de Equivalência Patrimonial. Transações entre Partes Relacionadas, Incorporação, Fusão, Cisão, Dissolução, Liquidação e Extinção de Sociedades. OBJETIVO GERAL O aluno deverá ser capaz de compreender e elaborar os procedimentos contábeis sobre avaliação de investimentos societários, registro das equivalências patrimoniais e transações entre partes relacionadas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender e aplicar técnicas e procedimentos contábeis sobre avaliação de investimentos societários, transações entre partes relacionadas e consolidação de balanços. Compreender e aplicar princípios contábeis e institutos legais nos procedimentos a serem adotados nas reestruturações societárias. CONTEÚDOS 166 1. 2. 3. 4. Concentração e extinção de sociedades: Processos de reorganização; aspectos legais e societários; Fusão Cisão e Incorporação; Conceitos e aplicações; transformação; dissolução, liquidação e extinção; aspectos fiscais e tributários das operações. Transações entre partes relacionadas: Definição de partes relacionadas; divulgação dos eventos com partes relacionadas Aplicações na contabilidade; formas de divulgação; aspectos legais e fiscais; preço de transação entre partes relacionadas. Patrimônio Líquido: Capital Social, reservas, prejuízos acumulados; dividendos ou lucros antecipados; distribuição de lucros ou dividendos; Integralização e devolução de capital em bens e direitos; DMPL e DLPA. Avaliação de Investimentos pelo Patrimônio Líquido - Equivalência Patrimonial: Sociedades Controlada e Controladora; Sociedades Coligadas; Influência significativa; Modelos de reconhefimento e mensuração: Mep e Método do Custo; Ágio e Deságio; Mais valia; Variação no Percentual de Participação Societária. Reconhecimento e desreconhecimento. Transações ascendentes e descendentes. Lucros não realizados. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sergio de et.al. Manual de Contabilidade Societária. Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. VICECONTI, Paulo Eduardo, NEVES, Silvério das. Contabilidade Societária. Sao Paulo: Saraiva, 2009. MARTINS, Eliseu. IUDÍCIBUS, Sérgio de. GELBECK, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades Por Ações - Suplemento. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NEVES, S. das., VICECONTI, P. E. V. Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações Financeiras. 15 167 ed. São Paulo: Frase, 2007. HIGUCHI, HIROMI, O Imposto de Renda das Empresas. São Paulo: IR Publicações Ltda, 2005. ALMEIDA, M. C. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1997. PEREZ JUNIOR, Jose Hernandez; OLIVEIRA, Luis Martins de. Contabilidade Avançada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998. HENDRIKSEN, Eldon; BREDA, M. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Contabilidade Societária Paulo Eduardo V. Viceconti & Silverio Das Neves Editora: Saraiva Cap 1 Investimentos parte I 43 pgs Cap 2 Investimentos parte II 31 pgs Cap 3 Reavaliaçao de Ativos 33 pgs Cap 4 Transaçoes com Partes Relacionadas 13 pgs Disciplina: GST0551 - PRÁTICA CONTÁBIL INFORMATIZADA II (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Estudo dos departamentos contábeis. Aspectos organizacionais. Orientações legais e práticas. Aspectos tributários. Cumprimento das obrigações principais. Cumprimento das obrigações acessórias. Utilização de aplicativos informatizados contábeis. OBJETIVO GERAL O aluno deverá ser capaz de sistematizar em laboratório os conceitos contábeis, gerenciais e financeiros aplicáveis à avaliação de empresas e utilizá-los na implementação de modelos gerenciais. Conhecer aspectos teóricos e práticos acerca dos princípios e normas básicas de contabilidade e da legislação. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao concluir a disciplina o aluno será capaz de: Dominar o uso de sistemas de informação contábil e extrair dos mesmos, os relatórios contábeis que serão utilizados para análises verticais/horizontais e outros. Identificar a legislação concernente a cada setor e a sua aplicabilidade; Verificar a obrigatoriedade das obrigações principais e acessórias para os diferentes tipos de organizações; Elaborar os demonstrativos contábeis utilizando aplicativos informatizados. CONTEÚDOS O aluno deverá ser capaz de registrar em sistemas contábeis informatizados, as operações que envolvam: Operações que envolvam movimentação de Caixa e Bancos; Movimentação de Estoques de Mercadorias e Produtos; Operações de Contas a Receber e Contas a Pagar; Registros e Contabilização de Folhas de Pagamentos ; Operações financeiras ; Provisões ; Contabilização da Contribuição social sobre o lucro ; Contabilização da Depreciação, Amortização e Exaustão. O Aluno deverá ser capaz de gerar as Demonstrações Financeiras/Contábeis através do uso dos sistemas informatizados, abrangendo: 1. Departamentos Organizacionais - Setor Pessoal 1.1 Orientação e controle da aplicação dos preceitos da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT 1.2 Manutenção dos Registros de Empregados 168 1.3 Elaboração da Folha de Pagamento dos Empregados e de Pró-Labore 1.4 Orientação e Preenchimento do Cadastro Geral de Empregados - CAGED 1.5 Orientação e Preenchimento da Relação Anual de Empregados - RAIS 2. Departamentos Organizacionais - Setor Fiscal 2.1 Orientação e controle da aplicação dos dispositivos legais vigentes sejam Federais, Estaduais ou Municipais 2.2 Apuração e escrituração mensal dos tributos federais, estaduais e municipais e seus respectivos documentos de apuração e recolhimento. 2.3 Cumprimento das obrigações acessórias mensais, trimestrais e anuais 3. Departamentos Organizacionais - Setor Contábil 3.1 Classificação e escrituração da contabilidade de acordo com as normas e princípios contábeis vigentes 3.2 Levantamento e Apuração dos balancetes 3.3 Elaboração do Balanço Patrimonial e Demonstrativo de Resultados 3.4 Elaboração dos Livros Contábeis Diário e Razão 3.5 Elaboração de Informes de Rendimentos PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRECO, Alvisio. AREND, Lauro. GARTNER, Gunther. Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2009. LONARDONI, Mario. SOUZA, Clovis de. TAKAKURA, Massakasu. Contabilidade: Teoria e Pratica. São Paulo: Atlas, 2009. IBRACON, Instituto Brasileiro de Contadores. Pratica Contabil. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 169 BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: Estrutura, Análise e Interpretações. 6 edição. São Paulo, ATLAS: 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de...[et. al.]. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo, ATLAS: 2010. SILVA, Alexandre Alcântara da. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. 2 edição. São Paulo, ATLAS: 2010. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços. 9 edição. São Paulo, ATLAS: 2010. BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso Avançado de Direito Comercial. 5 ed. rev e atual. São Paulo: RT, 2009. 2v em 1 CAMPINHO, Ségio. Direito de Empresas à Luz do Novo Código Civil. 11 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. MAMED, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. www.cpc.org.br/pronunciamentos. CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (R1) (com Glossário de Termos). www.cpc.org.br/pronunciamentos. CPC 16 (R1) - Estoques. www.cpc.org.br/pronunciamentos. CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO LUIZ DOS SANTOS, José. Et al. Manual de práticas contábeis: aspectos societários e tributários: atualizado pela Deliberação CVM 488/05. São Paulo: Atlas, 2007. Capítulo 1: 02 pags. Capítulo 2: 11 pags. Capítulo 3: 11 pags. Total geral: 37 páginas Disciplina: GST0555 - GESTÃO ATUARIAL (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA História do seguro e estrutura do mercado, principais conceitos, características e legislação sobre a tipologia do seguro, a estrutura do Mercado Segurador e sua importância, tipos de Seguro, aspectos contábeis da operação de Seguros e seus sistemas de informação para apoio à gestão, provisões técnicas, limites operacionais, risco, a estatística e a Ciência Atuarial nas operações de seguros, Auditoria de companhias de seguros. Introdução à Ciência Atuarial. Reservas de Garantia. OBJETIVO GERAL Capacitar o aluno a utilizar adequadamente os conceitos, fundamentos e princípios bem como a terminologia e a linguagem da Contabilidade de uma Seguradora, proporcionando noções das atividades atuariais e de analise das informações financeiras e patrimoniais de empresas desse ramo de atividade OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. 2. 3. 4. Conhecer o Sistema Securitário. Analisar o passivo atuarial de seguradora. Aplicar ferramentas de gestão das empresas no ramo securitário. Selecionar critérios de monitoramento e revisão permanente do processo de administração contábil. CONTEÚDOS Unidade 1: HISTÓRIA DO SEGURO E ESTRUTURA DO MERCADO. (Livro texto do Silney de Souza, capítulo 1). 1.1. Histórico 1.1.1. História do Seguro 1.1.2. O Seguro no Brasil 1.1.3. O mercado atual de seguros 1.1.4. Perspectivas Unidade 2: CONCEITOS E LEGISLAÇÃO 170 2.1. Seguros: Principais Conceitos 2.2. Seguro Público versus Privado 2.3. Legislação de Seguros 2.4. Contratos ? Noções Gerais 2.5. Principais Instrumentos do Contrato de Seguros. Unidade 3: ESTRUTURA DO MERCADO SEGURADOR 3.1. O Sistema Nacional de Seguros Privados 3.2. Conselho Nacional de Seguros Privados 3.3. Superintendência de Seguros Privados 3.4. IRB ? Brasil RE S.A. 3.5. Sociedade Seguradora. 3.6. Corretor de Seguros. 3.7. Outras entidades do Setor. Unidade 4: TIPOS DE SEGURO 4.1. Seguro de Pessoas 4.1.1. Seguro de Vida Individual 4.1.2. Seguro de Vida em Grupo 4.1.3. Seguro de Acidentes Pessoais 4.1.4. Seguro Saúde 4.1.5. Seguro Educação 4.2. Seguro de Danos Patrimoniais 4.2.1. DPVAT 4.2.2. Seguro de Automóveis, Aeronaves e Embarcações 4.2.3. Seguro de Carga 4.2.4. Seguro Incêndio 4.2.5. Outros Seguros 4.3. Seguro de Prestação de Serviços 4.3.1. Seguro de Responsabilidade Civil 4.3.2. Seguro de Lucros Cessantes 4.3.3. Outros Seguros 4.4. Seguro de Renda 4.4.1. A Previdência Privada 4.4.2. Capitalização Unidade 5: CONTABILIDADE DE SEGUROS 5.1. Ciclo Econômico de uma Companhia de Seguros 5.1.1. A Contabilidade nas Empresas Seguradoras 5.2. Esquema Contábil 5.3. Limitações do esquema contábil 5.3.1. Principais Classificações Contábeis das contas de uma Companhia Seguradora 5.4. Demonstrações Contábeis das Companhias de Seguros 5.4.1. Notas explicativas às Demonstrações Contábeis UNIDADE 6: Provisões Técnicas, Limites Operacionais e Informações para Apoio à Gestão das Seguradoras 6.1. Provisões Técnicas Comprometidas 6.2. Provisões Técnicas Não Comprometidas 6.3. Fundo de garantia operacional 6.3. Cobertura das Provisões Técnicas 6.4. Limites Operacionais 6.5. Limites Técnicos 6.6. Co-seguro 6.7. Resseguro 6.8. Retrocessão 6.9. Margem de solvência e Capital Mínimo 6.10. Principais indicadores do setor de seguros 6.10.1. Índices de Prêmios 6.10.2. Índices de Sinistro 171 6.10.3. Índices de Prêmios versus Sinistros 6.10.4. Índices de Despesas de Comercialização 6.10.5. Índices de Despesas Administrativas 6.10.6. Índices Combinado 6.10.7. Outros índices financeiros importantes UNIDADE 7: AUDITORIA DE COMPANHIAS DE SEGUROS 7.1. Auditoria atuarial 7.2. Auditoria de Demonstrações Contábeis de Parecer 7.2.1. Tipos de parecer 7.3. Riscos de auditoria 7.3.1. Fraude e Erro 7.3.2. Continuidade Normal das Operações 7.3.3. Avaliação do Sist. Contábil e de Controles Internos 7.3.4. Procedimentos de auditoria 7.3.5. Estimativas contábeis UNIDADE 8: PLANEJANDO A AUDITORIA DE SEGUROS (Livro texto do Silney de Souza, capítulo 9). 8.1. Planejamento da Auditoria 8.2. A Estratégia de auditoria em operações atuariais 8.3. Responsabilidades do Auditor 8.4. As Atividades da entidade auditada e riscos correlatos 8.5. O ambiente de controle 8.6. As diretrizes Contábeis 8.7. Procedimentos aplicados aos componentes das demonstrações. 8.8. Seleção dos procedimentos de auditoria PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. 172 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOUZA, Silney. Seguros: Contabilidade, Atuária e Auditoria. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MARITINS, Gilberto de Andrade. Fundamentos da Previdência Complementar: Da atuaria à contabilidade. Rio de Janeiro. Atlas, 2006. RODRIGUES, José Angelo. Gestão de Risco Atuarial. São Paulo, 2008. 1a Edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, Gilberto de Andrade. Fundamentos da Previdência Complementar: Da Atuária à Contabilidade. Rio de Janeiro. Atlas, 2006. FERREIRA, Paulo Pereira. Modelos de Precificação e Ruína para Seguros de Curto Prazo. Rio de Janeiro. Funenseg.2002. COSTA, Jorge Andrade. Contabilidade de Seguros: as experiências no Brasil e no Mercosul em comparação com as normas propostas pelo IASB. Rio de Janeiro: Funenseg, 2005. Normas de Contabilidade das Empresas de Seguros disponíveis em: http://www.susep.org.br. RODRIGUES, José Angelo.Gestão de Risco Atuarial. São Paulo: Saraiva, 2008. VEIGA, A.; MAGALHÃES, J.R.; RODRIGUES, J.A. et al. Metodologia para cálculo dos benefícios de aposentadoria a conceder e benefícios concedidos, método estocático. Rio de Janeiro: Mimeo, 2004. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO SOUZA, Silney. Seguros: Contabilidade, Atuária e Auditoria. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. Capítulos 1,2,3,4,5,6,8 e 9. Capítulos 1: páginas 1 à 18 Capítulos 2: páginas 23 à 33 Capítulos 3: páginas 39 à 49 Capítulos 4: páginas 59 à 75 Capítulos 5: páginas 82 à 98 Capítulos 6: páginas 103 à 120 Capítulos 8: páginas 175 à 189 Capítulos 9: páginas 193 à 206 Disciplina: GST0432 - ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Uso estratégico da tecnologia da informação. Administração Estratégica da Informação. Desenvolvimento de ambientes eficientes/eficazes da tecnologia da informação. Tipos e usos de informações. OBJETIVO GERAL Conduzir o aluno ao contato com a realidade dos sistemas de informação, identificando à importância da informação no ambiente empresarial e suas diversas aplicações no apoio a atividade administrativa através da apresentação dos diversos conceitos e tecnologias dos sistemas de informação, possibilitando o desenvolvimento de um modelo cognitivo, teórico e pragmático de análise, interpretação e aplicação dos elementos que compõem o processo administrativo.s. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender o novo cenário de negócios, suportado pela Tecnologia da Informação ; Diferenciar os conceitos de dados e informação Identificar os atributos de qualidade da informação. Reconhecer a importância da informação como recurso estratégico para as organizações Identificar os vários tipos de sistemas de informação empresarial; Reconhecer no mercado as características dos sistemas de informação utilizados; Reconhecer a classificação dos Sistemas de Informação Compreender as etapas básicas do Processo de tomada de Decisão 173 Descrever as funções dos Sistemas de acordo com o nível organizacional e função organizacional. CONTEÚDOS UNIDADE I - Conceituação de Tecnologias e Sistemas de Informação 1.1 A Informação como recurso Estratégico 1.2 A gestão da Informação como foco de um SI 1.3 Adaptação das empresas no cenário atual 1.4 Sociedade na era da Informação e do Conhecimento e seu impacto na Organização 1.5 Princípios da Teoria de Sistemas aplicados à gestão de sistemas; UNIDADE II - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação nas Organizações 2.1 As Funções e Aplicações de SI nas organizações; 2.2 A empresa de e-business; 2.3 Atividades dos Sistemas de Informação; UNIDADE III - Sistemas de Apoio as Decisões Organizacionais 3.1 Apoio às decisões de e-business; 3.2 Sistemas de Informação Gerencial (SIG); 3.3 Sistemas de Apoio às Decisões (SAD); 3.4 Processamento analítico on-line (Olap). UNIDADE IV - Novas Tecnologias de Sistemas nos negócios 4.1 Conceitos de realidade Virtual nos negócios 4.2 Conceitos Básicos de Sistemas Especialistas 4.3 Impactos Éticos e Sociais UNIDADE V - Sistemas de Comércio Eletrônico 5.1 Fundamentos do Comércio Eletrônico; 5.2 Conceitos de Controle de acesso e segurança; 5.3 Pagamentos e Transferências eletrônicas de fundos; 5.4 Aplicações do Comércio Eletrônico; UNIDADE VI - Conceitos de Governança em TI nas Organizações 6.1 Conceitos Básicos de governança 6.2 O Alinhamento Estratégico e elaboração do Portfólio em TI 6.3 O Hardware e o Software para implantação da governança em TI; 6.4 Gestão de desempenho de operações e serviços de TI; PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado 174 à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. JUNIOR, R Kelly Rainer. CEGIELSKI, Casey G. . Introdução a Sistemas de Informação - apoiando e transformando negócios na era da mobilidade. 3 ed. Campus, 2012. LAUNDON, kenneth C.,LAUDON, Jane P. Sistemas de Informações Gerenciais. 7ª Edição. Editora: Pearson, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CÔRTES, Pedro Luis. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Saraiva, 2007 STAIR, Ralph M, REYNOLDS,George W. Princípios de Sistemas de Informação: Uma Abordagem Gerencial. 6 ed. Cengage Learning, 2008. BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. 2ª Edição. Atlas, 2008 MELO, Soares Ivo. Administração de Sistemas de Informação.1a Edição, são Paulo. 2010. GORDON, Judith. Sistemas de Informação:Uma abordagem Gerencial. 3a Edição. Ed. LTC. 2009 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet Autor: James A. O’Brien Editora: Saraiva Ano: 2009 . 6ª Tiragem - 2ª Edição Nome do Capítulo: Fundamentos dos sistemas de Informação nas empresas ? (Capítulo 1) - Nº de páginas: 40 Nome do Capítulo: Sistemas de apoio às decisões (Capítulo 9) - Nº de páginas: 49 ESTRATÉGIAS DE GOVERNANÇA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO ESTRUTURA E PRÁTICAS - Rosa Maria de Moura Albertin, Alberto Luiz Albertin Editora Campus Elsevier - 2009 Capitulo 04 - Governança de tecnologia de informação ? 41 pg Tecnologia da Informação- Henry C Lucas, Jr Editora LTC ? 2006 Capitulo 16. Comércio eletrônico: mudando a forma pela qual negócios são realizados ? 14 p Disciplina: GST0434 - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Síntese da Administração Financeira. Risco e Retorno, Administração Financeira a Curto Prazo. Financiamento de Longo Prazo. OBJETIVO GERAL Compreender as formas de riscos de investimento e financiamento da organização. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender os diversos tipos de riscos de investimentos. Gerenciar o capital de giro de uma empresa. 175 Identificar as fontes de financiamento de capital próprio / terceiros CONTEÚDOS UNIDADE I - Síntese da Administração Financeira 1.1- A empresa: ambiente legal, operacional e fiscal 1.2 - Relação com a contabilidade e a economia 1.3 - As funções do administrador financeiro 1.4 - Objetivo da Administração Financeira 1.5 - Modalidade de organização de empresa UNIDADE II - Risco e Retorno 2.1 - Retorno esperado e variância 2.2 - Carteira 2.3 - Risco Sistemático e não sistemático 2.4 - Risco Sistemático e Beta de carteiras 2.5 - Diversificação e risco de carteira UNIDADE III ? Administração Financeira a Curto Prazo 3.1 - Ciclo Operacional e de Caixa 3.2 - Capital Circulante Líquido 3.3 - Composição do financiamento 3.4 - Administração de Caixa UNIDADE IV ? Financiamento de Longo Prazo 4.1 - Custo do Capital 4.2 - Obtenção do Capital 4.3 - Estrutura de Capital e custo de Capital Próprio 4.4 - Alavancagem Operacional, Financeira e Combinada PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 176 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph W; JORDAN, Bradford D. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Pearson, 2006. LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa. RIGO, Cláudio Miessa. CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANVICENTE, ANTONIO ZORATTO. ADMINISTRACAO FINANCEIRA. 3.ed Sao Paulo:Atlas - Ribeirão Preto, 1995. 283p ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto TIBÚRCIO. Administração do Capital de Giro. 3ª ed,. São. Paulo: Atlas, 2002. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira Corporate finance. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. GROPPELLI, A. A. & NIKBAKHT, E.. Administração financeira. Rio de Janeiro, Saraiva, 2006. LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa. CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo, RIGO, Cláudio Miessa. Administração Financeira: Princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2005. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Pearson, 2010. capítulo 5 - risco e retorno Alexandre Assaf Neto;Fabiano Guasti Lima - Fundamentos de Administração Financeira Editora: AtlasEAN-13: 9788522457847Ano: 2010 1 introdução às finanças corporativas, 17 pag 9 alavancagem financeira, 11 pag 14 decisões de investimentos, risco e custo de oportunidade, 17 pag 15 custo de capital e criação de valor, 11 pag 16 estrutura de capital, 9 pag 17 fontes de financiamento de longo prazo no brasil, 15 pag 18 decisões de dividendos e práticas no brasil, 17 pag 19 capital de giro, caixa e equilíbrio financeiro, 17 pag Disciplina: GST0460 - AUDITORIA OPERACIONAL (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Conceitos, diferenças e semelhanças entre auditoria interna e externa. Modalidades de auditoria. Auditoria governamental. Auditoria operacional. Auditoria interna. Riscos de Auditoria. Controle Interno. Avaliação dos controles internos. Avaliação dos riscos. Normas Constitucionais sobre o controle externo. Controle externo. Relatórios de auditoria. Parecer na auditoria governamental. OBJETIVO GERAL Familiarizar os alunos com as definições, diferenças, semelhanças e as fronteiras dos diversos tipos de auditoria. Discutir a auditoria como um instrumento de controle organizacional e a visão gerencial e de gestão que deve estar presente na auditoria moderna, seja ela pública ou privada. Obter dos alunos uma atitude analítica e uma visão crítica dos conceitos e formas, metodologias e resultados dos trabalhos de auditoria. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Detalhamento dos principais conceitos, procedimentos, métodos de trabalho e relatórios e pareceres de auditoria, fornecendo ao aluno visão abrangente do instrumental à disposição dos auditores, incluindo aplicações práticas de auditoria operacional e de controles internos e externos. 177 CONTEÚDOS Unidade 1 Auditoria: 1.1 Auditoria Externa e Auditoria Interna; 1.2 Características e diferenças básicas; 1.3 Por que as empresas são auditadas? 1.4 Modalidades: 1.4.1 Auditoria contábil; 1.4.2 Auditoria tributária; 1.4.3 Auditoria Operacional; 1.4.4 Auditoria de Gestão; 1.4.5 Auditoria de Sistemas Informatizados; 1.4.6 Auditorias Especiais; 1.4.7 Independência da Auditoria: Interna e Externa. Unidade 2 Formas de Auditoria Contábil: 2.1 Auditoria Geral, parcial ou específica e limitada. 2.2 Formas de Auditoria Governamental: 2.2.1 Direta, Indireta e Simplificada. 2.3 Auditoria governamental: 2.3.1 Conceito, finalidade de auditoria, 2.4 Classificação da auditoria; 2.4.1 Formas de execução da auditoria; 2.4.2 Procedimentos e técnicas de auditoria; 2.4.3 Papéis de trabalho; 2.4.4 Solicitação de auditoria, nota, relatório; 2.4.5 Registro das constatações, certificado, parecer do órgão de controle interno; 2.4.6 Amostragem, materialidade, relevância e criticidade; 2.4.7 Normas fundamentais; 2.4.8 Normas relativas aos servidores; 2.4.9 Normas relativas à execução do trabalho; 2.4.10 Normas relativas à opinião; 2.4.11 Normas relativas à audiência do auditado; 2.4.12 Normas relativas à forma de comunicação; 2.4.13 Normas relativas às auditorias de recursos externos; 2.4.14 Normas relativas, princípios, finalidade e processo dos controles internos administrativos. 2.5 Auditoria Operacional: 2.5.1 Conceito e Finalidade; 2.5.2 Entrevistas e outros métodos; 2.5.3 Programa de auditoria operacional, aspectos relevantes na auditoria operacional; 2.5.4 Atuação da entidade perante o mercado, atuação da entidade em termos de produção, atuação financeira da entidade; 2.5.5 Relatórios de auditoria operacional; 2.6 Auditoria interna: 2.6.1 Conceituação e objetivos da auditoria interna; 2.6.2 Auditor Interno versus Auditor Independente; 2.6.3 Papéis de trabalho, fraude e erro; 2.6.4 Planejamento da auditoria interna; 2.6.5 Risco da auditoria interna; 2.5.6 Procedimentos de auditoria interna, 2.5.7 Contingências ativas e passivas, 2.5.8 Amostragem, 2.5.9 Processamento eletrônico de dados e normas relativas ao relatório da auditoria interna. 2.5.10 Risco de auditoria: 2.5.10.1 Análise de risco, 2.5.10.2 Tipos de riscos; 2.5.10.3 Relações entre as avaliações de riscos inerente e de controle; 2.5.10.4 Escala de riscos, 178 2.5.10.5 Matriz de risco; 2.5.10.6 Rotação de ênfase. 3 Controle interno: 3.1 conceitos, princípios de controle interno; 3.2 Evolução do controle interno, a LRF e o controle interno; 3.3 Organização do controle interno no governo federal; 3.4 Técnicas e objeto de trabalho do controle interno; 3.5 Atuação do controle interno em processos de contas e tomadas de contas especiais; 3.6 Opinião do controle interno; 3.7 Obrigatoriedade da estruturação do controle interno nos Estados e Municípios; 3.8 Ccontrole interno e auditorias privadas; 3.9 Avaliação dos controles internos: 3.9.1 Objetivos, responsabilidade, aspectos a considerar, metodologia de avaliação dos controles internos e técnicas e procedimentos utilizados. 3.10 Avaliação dos riscos: 3.10.1 Identificação e análise dos riscos e definição dos riscos; 3.10.2 Normas constitucionais aplicáveis: 3.10.2.1 A topografia do controle externo na Constituição Federal, abrangência do controle externo, quem deve prestar contas. Controle externo: antecedentes, conceitos de controles, sistema de controle externo, tribunais de contas no Brasil, os tribunais de contas estaduais e municipais, a Intosai, a Olacefs, a Atricon; 3.10.3 Novos desafios do controle externo e o controle social. Relatórios de auditoria: objetivos, formas de relatório, tipos de relatórios e técnicas de redação de relatórios; 3.10.4 Parecer na auditoria governamental: relatórios, indicativos e indicadores de desempenho, certificados de auditoria e parecer do órgão de controle interno. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 179 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA, L.H. Controle Externo. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2009. FERREIRA, R.J. Manual de Auditoria. 7 ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2009. JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMES, A.P.O. Elementos de Auditoria Governamental. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2009. CRUZ, F. Auditoria Governamental. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MOSIMANN, C.P. Controladoria. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil: teoria e prática. 6 ed. São Paulo: Atlas. ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO 1) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª edição, Unidade 1, capitulo 4, páginas 27-30. 2) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª edição, unidade 3, capitulo 1, páginas 113-116. 3) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª edição, unidade 3, capitulo 3, páginas 121-122. 4) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª edição, unidade 3, capitulo 4, páginas 123-124. 5) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª edição, unidade 3, capitulo 5, páginas 126-127. 6) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª edição, unidade 3, capitulo 2, páginas 117-120. 7) FERREIRA, R.J. Manual de Auditoria. Rio de Janeiro: Ferreira, 2009, 7ª edição, capitulo 12, páginas 421-423. 8) FERREIRA, R.J. Manual de Auditoria. Rio de Janeiro: Ferreira, 2009, 7ª edição, capitulo 14, páginas 431-436. 9) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª edição, unidade 5, capitulo 2, páginas 387-396. 10) LIMA, L.H. Controle Externo. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2009, 3ª edição, capitulo 12, páginas 349-368. 11) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª edição, unidade 6, capitulo 3, páginas 435442. 12) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier ? Campus, 2007, 9ª edição, unidade 6, capitulo 5, páginas 446-448. 13) LIMA, L.H. Controle Externo. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2009, 3ª edição, capitulo 2, páginas 25-40. 14) LIMA, L.H. Controle Externo. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2009, 3ª edição. 15) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier ? Campus, 2007, 9ª edição, unidade 7, capitulo 1, páginas 585-589. 16) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª edição, unidade 7, capitulo 3, páginas 609-615. Disciplina: GST0544 - CONTABILIDADE SOCIETÁRIA II (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Consolidação de Demonstrações Contábeis. Noções de Contabilidade em moeda de poder aquisitivo constante. Balanço Social e DVA - Demonstração do Valor Adicionado. OBJETIVO GERAL O aluno deverá ser capaz de entender e utilizar os conceitos das normas emanadas da CVM e do CPC, no que concerne às leis 6.404, 11.638 e 11.491, no que tange às empresas de capital aberto e também dos aspectos inerentes à convergencia internacional dos padrões de contabilidade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno deverá ser capaz de aplicar os procedimentos contábeis na elaboração de: Demonstrações Contábeis consolidadas; Demonstrações Contábeis em moeda de poder aquisitivo constante; Balanço Social e DVA. Compreender os modelos de equivalência patrimonial; Calcular e registrar os ganhos de equivalência patrimonial; Calcular e registrar os ganhos e perdas de capital. 180 CONTEÚDOS 1. 2. 3. 4. Equivalência Patrimonial: Ganho ou perda de capital na alienação de participações societárias, avaliadas pela equivalência; exemplos de aplicação de equivalência patrimonial; Equivalência Patrimonial: Quando o PL da investida for negativo; Ganhos ou perdas de capital: Conceito, Alienação de bens do ativo imobilizado; alienação de investimentos avaliados por equivalência; alienação de investimentos avaliados pelo custo de aquisição; perdas na alienação de investimentos oriundos de incentivos fiscais; ganho ou perda de capital, decorrentes de variação na porcentagem de participação da pessoa jurídica no capital social de coligadas e controladas; participação extinta em fusão, incorporação e cisão; perdas na alienação de bens tomados em arrendamento mercantil pelo próprio vendedor; ganhos em desapropriação. Demonstrações Financeiras Consolidadas: objetivo, obrigatoriedade, conceitos importantes, técnicas de consolidação, auditoria, exemplos de consolidação. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDICIBUS, Sergio de. et.al. Manual de Contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010. VICECONTI, Paulo Eduardo V. & NEVES, Silverio das. Contabilidade Societária. Rio de Janeiro: Saraiva, 2010. REIS, Arnaldo Carlos de Resende. Contabilidade Avançada. Rio de Janeiro: Saraiva. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HERNANDEZ PEREZ JUNIOR, José, OLIVEIRA, Luiz Martins de. Contabilidade Avançada. 3 ed. São Paulo: 181 Atlas, 2001. HENDRIKSEN, Eldon; BREDA, M. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999. ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1999. FIPECAFI. Manual de Contabilidade. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. IUDÍCIBUS, Sérgio de/Martins, Eliseu/Gelbecke, Ernesto Rubens/Santos, Ariovaldo dos. Manual de Contabilidade Societária (aplicável a todas as sociedades).São Paulo: Atlas, 2010. www.cpc.org.br/pronunciamentos 00:00:04:312 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Contabilidade Avançada. Ed. Saraiva. 2006. Cap 5 Demonstração do Resultado do Exercício 11 pg Cap 6 Investimentos 30 pg Cap 7 Reavaliação de Ativos 23 pg Cap 8 Partes Relacionadas 10 pg Cap 9 Consolidação de Demonstrações Financeiras 42pg Disciplina: GST0564 - CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Tributos diretos. Regulamentação do IRPJ. Apuração e escrituração dos Lucros Real, Presumido e arbitrado. IRPJ diferido e Provisão. Apuração da Contribuição Social sobre o Lucro. Obrigações acessórias. Simples Nacional. OBJETIVO GERAL Esta disciplina visa que o discente compreenda, apure e contabilize os tributos diretos com base na legislação vigente, bem como saiba implementar o planejamento tributário com base nos regulamentos e legislações vigentes. OBJETIVOS ESPECÍFICOS O aluno devera ser capaz de: - Identificar os fatos geradores e bases de cálculo dos tributos diretos (IRPJ e CSSL); - Apurar os valores desses tributos em função da natureza e enquadramento; - Contabilizar e aplicar as obrigações acessórias com base nos regulamentos e legislações; - Analisar e projetar os efeitos dos Impostos no Resultado das Empresas. CONTEÚDOS 1 1.1 1.2 1.2.1 1.2.2 1.2.3 1.3 1.3.1 1.3.2 2. 2.1 2.1.1 2.1.2 2.1.3 2.2 2.3 2.3.1 2.4 IRPJ – Normas Gerais Constituição Federal Código Tributário Nacional (CTN) Fato gerador do IR Base de cálculo Contribuinte Da legislação ordinária do IR Período de apuração e ano-calendário Pagamento trimestral do IR Lucro – conceitos contábeis e tributários Lucro Bruto Receita líquida de vendas ou serviços Tributos incidentes sobre vendas ou serviços Custo dos produtos/serviços Lucro operacional Resultado contábil e lucro líquido (IR) Outras receitas e despesas Lucro inflacionário 182 2.4.1 2.4.2 2.4.3 2.5 2.5.1 2.5.2 2.5.3 2.6 2.6.1 2.6.2 2.6.3 2.7 2.7.1 2.7.2 2.7.3 2.7.4 2.7.5 3 3.1 3.2 3.2.1 3.2.2 3.3 3.3.1 3.3.2 3.3.3 3.3.4 3.3.5 3.3.6 4 4.2 4.2.1 4.2.2 4.2.3 4.2.4 4.2.5 4.2.6 4.2.7 4.2.8 4.2.9 5 5.1 5.2 5.3 6 6.1 6.2 7 8 8.1 8.2 8.2.1 8.2.2 8.2.3 9 9.1 Conceito Cálculo Lucro inflacionário realizado Lucro da exploração Conceito Cálculo Isenção do IR sobre o lucro de exploração Lucro real Pessoas Jurídicas obrigadas Base de cálculo Apuração do lucro real - Lalur Lucro presumido ou estimado Conceito Percentuais de presunção Apuração do resultado trimestral Suspensão ou redução do imposto mensal estimado Opção pelo lucro real pago por estimativa ou pelo lucro presumido Custos e despesas operacionais Conceito e dedutibilidade Custos Avaliação dos estoques Depreciação apropriada ao custo Despesas operacionais Conceito Tributos e multas Retiradas pró-labore Perdas por furto ou apropriação indébita Pagamentos sem causa ou a beneficiário não identificado Provisões admitidas pela lei Encargos de depreciação, amortização e exaustão Depreciação Conceito Bens depreciáveis Taxas admitidas pelo IR Depreciação acelerada Duodécimos de depreciação Quem pode depreciar Cálculo em R$ Contabilização Lalur Amortização Conceito Cálculo da amortização Contabilização Exaustão Conceito Cálculo da quota anual de exaustão Contabilização Provisões Conceito Provisão para 13º salário Conceito Cálculo Contabilização Provisão para férias Conceito 183 9.2 Cálculo 9.3 Contabilização 10 Provisão para CSSL 10.1 Conceito 10.2 Cálculo 10.3 Contabilização 11 Provisão para Imposto de Renda 11.1 Conceito 11.2 Cálculo 11.3 Contabilização 12 Contribuição Social sobre o Lucro – CSSL 12.1 Instituição 12.2 Base de cálculo 12.3 Contribuinte 12.4 Cálculo 12.4.1 Apuração pelo lucro real 12.4.2 Apuração por estimativa 12.5 Reservas 12.5.1 Conceito 12.5.2 Reservas legais e estatutárias 12.5.2.1 Reserva legal 12.5.2.2 Reservas estatutárias 12.6 Reservas para contingências 12.7 Reservas de incentivos fiscais 13 Reservas de capital e de lucros 13.1 Reservas de capital 13.2 Reserva de lucros 14 Reservas de reavaliação (extinta pela Lei n.º 11.638/07) 15 Contabilização 15.1 Reservas de lucros 15.2 Reserva de reavaliação 16 Distribuição de lucros 16.1 Lucro real 16.2 Lucro presumido 16.3 Lucro arbitrado 17 Lucro arbitrado 17.1 Conceito e aplicação 17.2 Receita conhecida 18 Lucro arbitrado 18.1 Receita desconhecida 18.2 Receita não operacional (outras receitas) 18.2.1 Valores que devem ser acrescidos 18.3 Omissão de receita 18.4 Cálculo do IR, adicional e CSSL 18.5 Autoarbitramento 19 Simples Nacional 19.1 Conceito 19.2 Organizações beneficiadas 20 Simples Nacional 20.1 Tabelas e cálculos 20.2 Opção e obrigações acessórias 20.3 Recuperação judicial 21 Planejamento Tributário 21.1 Conceito e aplicação prática 21.2 Planejamento Tributário utilizando os meios legais 21.3 Elisão Fiscal – Engenharia Tributária ou Economia Tributária 184 21.4 21.5 21.6 21.7 21.8 21.9 21.10 21.11 21.12 22 22.1 22.2 22.3 Elisão X Evasão Fiscal (lícito X ilícito) Obrigações acessórias matrizes e filiais Comentários Gerais Lucro Real X Lucro Presumido Lucro Real X Lucro Presumido X Lucro Arbitrado Efeitos das alterações na Legislação Societária Comentários gerais Das mudanças no critério de reconhecimento das receitas e despesas Da instituição do RTT Contencioso fiscal Conceito Noções e origem Crimes Fiscais: sonegação, fraude, simulação e conluio PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 5 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2007. OLIVEIRA, Luís Martins, CHIEREGATO, Renato et all. Manual de Contabilidade Tributária. 3 ed. São Paulo, Atlas: 2004. SILVA, Antônio César Valério da. Contabilidade Avançada. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. Consultas BD - CENOFISCO. Portal Tributário. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAZARRA, Roque Antônio. Curso de Direito Tributário.13 ed. São Paulo. Malheiros, 2002. COELHO, Sacha C. Navarro. Curso de Direito Tributário Brasileiro, Rio de Janeiro, Forense. 2002. 185 HIGUCHI, HIROMI. O Imposto de Renda das Empresas. São Paulo: IR Publicações Ltda. MARTINS, Ives G.S. Comentários ao Código Tributário Nacional. São Paulo. Saraiva, 2002. www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172.htm. LEI Nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966. www.cenofisco.com.br. Consultas BD - CENOFISCO. www.portaltributario.com.br. Portal Tributário. www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3000.htm. DECRETO Nº 3.000, DE 26 DE MARÇO DE 1999. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 5 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2007. Tributos sobre patrimônio...27 pags Imposto de renda das pessoas físicas...55 pags Estrutura básica da tributação sobre o lucro no Brasil...15 pags Lucro real: aspectos básicos....21 pags Lucro real: comparação entre as opções trimestral e anual... 11 pags Exclusões ao lucro líquido... 6 pags Compensação de prejuízos não-operacionais e o controle separado no lalur... 9 pags Total... 144 pags. Disciplina: GST0454 - ORÇAMENTO EMPRESARIAL (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA A natureza do processo de planejamento e controle. Orçamento empresarial. Controle orçamentário e evolução do processo de planejamento. Orçamento operacional. Orçamento de investimentos. Relatórios financeiros projetados. OBJETIVO GERAL Contribuir no desenvolvimento das habilidades e competências necessárias ao profissional da área de gestão a fim de possibilitar reflexões sobre o modelo de gestão das empresas, buscando quantificar as ações, tanto gerenciais quanto operacionais, que impactam o resultado das organizações bem como avaliar o desempenho empresarial. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Compreender o planejamento dentro dos conceitos sobre gestão e tratar o relacionamento entre planejamento estratégico e orçamento. Reconhecer a importância do planejamento e controle no ambiente empresarial. Compreender os aspectos conceituais relacionados ao orçamento empresarial. Elaborar quadros orçamentários auxiliares à confecção dos relatórios financeiros projetados. CONTEÚDOS UNIDADE I - A natureza do processo de planejamento e controle 1.1 Visão sistêmica da empresa 1.2 O ambiente de negócios 1.3 Benefícios e limitações do planejamento 1.4 Planejamento estratégico e Planejamento operacional 1.5 A função controle no ambiente empresarial 1.6 Ênfase no planejamento ou no controle? UNIDADE II - Orçamento Empresarial 2.1 Conceito geral 2.2 Orçamento e Planejamento: principais diferenças 2.3 Vantagens e limitações do uso do orçamento empresarial 2.4 Tipos de orçamento 2.5 Aspectos comportamentais no uso do orçamento como ferramenta de controle 2.6 Etapas da montagem do orçamento UNIDADE III - Controle orçamentário e evolução do processo de planejamento 186 3.1 Controle orçamentário: conceitos gerais 3.2 Principais focos de atenção e administração por objetivos 3.3 Sistema de controle gerencial 3.4 O uso do orçamento flexível para avaliação de desempenho 3.5 Contabilidade por responsabilidade 3.6 Limitações e deficiências do orçamento empresarial (tradicional) 3.7 Beyond budgeting UNIDADE IV - Orçamento operacional 4.1 Orçamento de vendas 4.1.1 Plano de vendas e de marketing 4.1.2 Critérios de detalhamento do plano de vendas 4.1.3 Políticas fundamentais do plano de vendas 4.1.4 Métodos de estimação 4.1.5 O orçamento de vendas: quantidade, preço e impostos sobre vendas 4.1.6 Receita bruta e receita líquida estimadas 4.2 Orçamento de produção 4.2.1 Políticas fundamentais do plano de produção 4.2.2 Estabelecimento do nível de estoque 4.2.3 Orçamento das unidades a produzir 4.3 Orçamento de Material e Compras 4.3.1 Previsão das necessidades de materiais 4.3.2 Estabelecimento do nível de estoque 4.3.3 Compra de material: quantidade, preço e impostos sobre compras 4.4 Orçamento de Mão-de-Obra 4.4.1 O Plano de RH 4.4.2 Previsão de horas de mão-de-obra 4.4.3 Encargos sobre a folha de salários 4.4.4 Orçamento de mão-de-obra 4.5 Orçamento dos Custos Indiretos 4.5.1 Orçamento dos custos indiretos variáveis 4.5.2 Orçamento dos custos indiretos fixos 4.5.3 Utilização de métodos quantitativos para estimar o custo indireto 4.6 Orçamento do Custo dos Produtos Vendidos 4.6.1 O custo das vendas 4.7 Orçamento das Despesas Operacionais 4.7.1 Previsão de despesas administrativas 4.7.2 Previsão de despesas comerciais, fixas e variáveis 4.7.3 Casos especiais 4.7.3.1 Previsão de despesas com devedores incobráveis 4.7.3.2 Previsão de despesas com seguros 4.7.3.3 A diferença entre regime de caixa e de competência UNIDADE V - Orçamento de investimentos 5.1 Planejamento estratégico e foco no negócio 5.2 Ampliação da capacidade instalada 5.3 Aquisição de participações societárias 5.4 Aquisição de bens do ativo imobilizado 5.5 Planos de aquisições, baixas e depreciações UNIDADE VI - Relatórios Financeiros Projetados 6.1 Fluxo de Caixa Projetado 6.1.1 Previsão do saldo inicial, entradas, saídas e saldo final de caixa 6.1.2 Cronograma financeiro de entrada de caixa 6.1.3 Cronograma financeiro de saída de caixa 6.2 Demonstração de Resultado Projetada 6.2.1 A demonstração de resultado 6.2.2 Previsão da receita bruta, líquida e custo das vendas 6.2.3 Previsão das despesas operacionais 187 6.2.4 Previsão do lucro antes e depois dos tributos 6.3 Balanço Patrimonial Projetado 6.3.1 O balanço patrimonial 6.3.2 Previsão de ativos circulantes e não-circulantes 6.3.3 Previsão de passivos circulantes e não-circulantes 6.3.4 Previsão do patrimônio líquido PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOJI, Masakazu. Administração Financeira e orçamentária. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007. PADOVEZE, Clóvis Luiz. Controladoria estratégica e operacional. , 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PADOVEZE, Clóvis Luiz. Planejamento orçamentário. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. WELSCH, Glenn A. Orçamento empresaria. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1983. ANTHONY, Robert N. GOVINDARAJAN, Vijay.Sistemas de controle gerencial. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001. MOREIRA, José Carlos (Coord.). Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SÁ, Carlos Alexandre; MORAES, José Rabello de. Orçamento estratégico: uma visão empresarial. Rio de Janeiro:Qualitymark, 2005. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro: Administração financeira e orçamentária 188 Autor: Masakzu Hoji Editora: Altas - Ano: 2007 - Edição: 6ª Capítulos: Capítulo 15 – Instrumentos de planejamento e controle financeiro – 11 pgs Capítulo 16 – Desenvolvimento de um modelo de orçamento – 59 pgs Livro: Orçamento empresarial Autor: Fábio Frezatti Editora: Altas - Ano: 2007 - Edição: 4ª Capítulos Capítulo 1 – Planejamento e controle: as duas faces da mesma moeda – 15 pgs Capítulo 3 – Orçamento empresarial – 13 pgs Capítulo 7 – Evolução do processo de planejamento – 9 pgs Livro: Controladoria estratégica e operacional Autor: Clóvis Luís Padoveze Editora: Cengage Learning Ano: 2009 - Edição: 2ª Capítulo 15 – Plano orçamentário – 15 pgs Capítulo 21 – Controle orçamentário – 5 pgs Total de páginas: 144 Disciplina: GST0535 - AUDITORIA CONTÁBIL (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Origem da auditoria externa, desenvolvimento das técnicas de auditoria, evolução da auditoria externa no Brasil, auditoria interna, órgãos relacionados com os auditores. Normas de auditoria. Demonstrações financeiras à serem auditadas. Planejamento de auditoria. Controles internos. Procedimentos de auditoria. Papéis de trabalho. Aspectos Contábeis e Procedimentos de Auditoria das Áreas: caixa e bancos, contas a receber, estoques, despesa antecipada, investimentos, imobilizado, intangível, obrigações, empréstimos, patrimônio líquido, receitas, despesas e custos. Processamento Eletrônico de Dados. Eventos subseqüentes. Amostragem estatística aplicada à auditoria. Auditoria de sistemas. Relatórios de Auditoria. OBJETIVO GERAL Familiarizar os alunos com as definições, diferenças, semelhanças e as fronteiras das auditorias interna e externa. Discutir: Auditoria como um instrumento de controle organizacional e administrativo, bem como seu papel social e de gestão que deve estar presente na auditoria moderna, que vem buscando uma padronização com as normas internacionais de auditoria. Obter dos alunos uma atitude analítica e uma visão crítica dos conceitos e formas, metodologias e resultados dos trabalhos de auditoria. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Detalhamento dos principais conceitos, procedimentos, procedimentos e papéis de trabalho e relatórios e pareceres de auditoria, fornecendo ao aluno visão abrangente das etapas de auditoria, incluindo aplicações práticas de auditoria externa e as normas aplicáveis a essa atividade. CONTEÚDOS Unidade 1. 1.1Introdução: 1.1.2 Origem da auditoria externa; 1.1.3 Desenvolvimento das técnicas de auditoria; 1.1.4 Evolução da auditoria externa no Brasil; 1.1.5 Auditoria interna; 1.1.6 Órgãos relacionados com os auditores; 189 1.1.7 O que leva uma empresa a contratar um auditor externo, contratação do auditor externo e execução do serviço de auditoria, responsabilidade sobre as demonstrações financeiras e na descoberta de irregularidades e normas de auditoria geralmente aceitas. 1.2 Conceitos básicos de auditoria: 1.2.1 Introdução,; 1.2.2 Direção dos testes, teste para superavaliação, teste para subavaliação e procedimentos de auditoria. 1.3 Fundamentos de auditoria das demonstrações contábeis: 1.3.1 Objetivo da auditoria das demonstrações contábeis; 1.3.2 Registro do auditor independente; 1.3.3 Ética profissional, código de ética, responsabilidade legal em auditoria; 1.3.4 Roteiro sintético da realização da auditoria; 1.3.5 Lançamentos de ajustes e reclassificação e pontos de recomendação. Unidade 2. 2.1 Normas de auditoria: 2.1.1 Introdução; 2.1.2 Normas profissionais do auditor independente; 2.1.3 Normas de educação profissional continuada; 2.1.4 Normas para o exame da qualificação técnica; 2.1.5 Normas profissionais técnicas. Unidade 3. 3.1 Demonstrações financeiras a serem auditadas: 3.1.1 Introdução; 3.1.2 Balanço patrimonial,; 3.1.3 Demonstração do resultado do exercício; 3.1.4 Demonstrações de lucros e prejuízos acumulados; 3.1.5 Demonstração do fluxo de caixa; 3.1.6 Demonstração do valor adicionado; 3.1.7 Notas explicativas. Unidade 4. 4.1 Planejamento de auditoria: 4.1.1 Introdução; 4.1.2 Como adquirir conhecimentos sobre a empresa auditada; 4.1.3 Como planejar maior volume de horas nas auditorias preliminares; 4.1.4 Como obter maior cooperação do pessoal da empresa; 4.1.5 Como determinar os testes detalhados de auditoria; 4.1.6 Identificação prévia de problemas; 4.1.7 Principais procedimentos de auditoria; 4.1.8 Modelo de carta de pedido de informações. Unidade 5.Controle interno: 5.1 Introdução, definição; 5.2 Princípios fundamentais dos controles contábeis; 5.3 Desfalques temporários e permanentes; 5.4 Levantamento do sistema de controle interno; 5.5 Testes de observância do sistema de controle interno; 5.6 Avaliação do sistema de controle interno; 5.7 Determinação dos procedimentos de auditoria; 5.8 Questionário de controle interno. Unidade 6. 6.1 Procedimentos de auditoria: 6.1.1introdução; 6.1.1 Exame físico; 6.1.2 Confirmação; 6.1.3 Exame dos documentos originais; 6.1.4 Conferência de cálculos; 6.1.5 Exame de escrituração, investigação minuciosa, inquérito, exame dos registros auxiliares, correlação das informações obtidas, observação e da utilização dos procedimentos de auditoria. Unidade 7. 7.1 Papéis de trabalho: 7.1.1 Finalidade dos papéis de trabalho, modelos de papéis de trabalho; 7.1.2 Aspectos fundamentais dos papéis de trabalho; 7.1.3 Divisão dos papéis de trabalho; 190 7.1.4 Organização dos papéis de trabalho; 7.1.5 Tipos de papéis de trabalho; 7.1.6 Revisão dos papéis de trabalho. Unidade 8. 8.1 Aspectos Contábeis e Procedimentos de Auditoria das Áreas: 8.1.1 Caixa e bancos; 8.1.2 Contas a receber; 8.1.3 Estoques; 8.1.4 Despesa antecipada; 8.1.5 Investimentos; 8.1.6 Imobilizado; 8.1.7 Intangível; 8.1.8 Obrigações, empréstimos; 8.1.9 Patrimônio líquido; 8.1.10 Receitas, despesas e custos. Unidade 9. 9.1 Amostragem; 9.2 Processamento Eletrônico de Dados. Unidade 10. 10.1 Eventos subseqüentes: 10.1.1 Objetivos de auditoria; 10.1.2 Orientação do Ibracon; 10.1.3 Procedimentos de auditoria; 10.1.4 Orientação para a auditoria; 10.1.5 Ativos e passivos contingentes e compromissos assumidos; 10.1.6 Carta de representação da administração. Unidade 11. 11.1 Amostragem estatística aplicada à auditoria: 11.1.2 Norma brasileira de contabilidade atual sobre o uso da amostragem nos trabalhos de auditoria. Unidade 12. 12.1 Auditoria de sistema de computador: 12.1.1 Norma brasileira de contabilidade atual sobre a auditoria no processamento eletrônico de dados das empresas auditadas e seu uso nos trabalhos de auditoria. Unidade 13. 13.1 Finalização dos Trabalhos: 13.1.1Introdução, 13.2 Lançamentos de ajustes e/ou reclassificações; 13.3 Parecer de auditoria; 13.4 Pontos de recomendação. Unidade 14. 14.1 Relatório-Comentário: 14.1.1 Introdução; 14.1.2 Técnicas de elaboração de relatórios-comentários, caixa e bancos, contas a receber, estoques, despesas antecipadas, investimentos, imobilizado, obrigações, patrimônio líquido e organização e controles. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. 191 PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, M. C. Auditoria - um curso moderno e completo. 7 ed. ão Paulo: Atlas, 2010. ATTIE, William. Auditoria - conceitos e aplicações. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil: teoria e prática. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, R.J. Manual de Auditoria. 7 ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2009. JUND, S. Auditoria. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier – Campus, 2007. ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos, Daniel Gomes Arruda, Pedro Humberto Teixeira Barreto. Auditoria Contábil: enfoque teórico, normativo e prático. São Paulo: Saraiva, 2010. LONGO, Claudio Gonçalo. Manual de Auditoria e Revisão de Demonstrações Financeiras. São Paulo: Atlas. 2010. BARRETO, Davi. Auditoria: teoria e exercícios comentados. São paulo: Atlas, 2010. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO 1) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 1, páginas 1-15; 2) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 2, páginas 24-35; 3) ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações, Capítulo 2, páginas 11-20; 4) ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações, Capítulo 4, páginas 52-61; 5) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 5, páginas 106-117; 6) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 6, páginas 126-136; 7) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 3, páginas 41-58; 8) ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações, Capítulo 9, páginas 169-182; 9) ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações, Capítulo 10, páginas 195-206; 10) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 7, páginas 142-145; 11) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 8, páginas 168-175; 12) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 9, páginas 191-204; 13) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 10, páginas 222-226; 14) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 11, páginas 233-244; 15) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 12, páginas 259-267; 16) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 13, páginas 279-285; 17) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 14, páginas 297-301; 18) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 15, páginas 323-332; 19) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 17, páginas 353-366; 20) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 18, páginas 374-385; 21) ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações, Capítulo 24, páginas 537-548; 192 22) ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações, Capítulo 25, páginas 556-559; 23) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 21, páginas 437-444. Disciplina: GST0546 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA A Ética profissional e o código de ética do contador. O Estágio e seus aspectos legais. O desenvolvimento das atividades de Estágio e os relatos de acompanhamento. O Projeto de pesquisa como planejamento de TCC. OBJETIVO GERAL - Relacionar e integrar às teorias contábeis às práticas adotadas nos diversos segmentos organizacionais; Elaborar projeto de pesquisa aplicada, na busca de desenvolvimento do pensamento críticocientífico, visando ao TCC. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Analisar criticamente as atividades desenvolvidas pelo contador em seus diversos segmentos e abordagens; Construir atitudes éticas em relação ao ambiente profissional, reconhecendo os aspectos legais do Estágio Curricular; Desenvolver capacidade crítica e auto-avaliativa na vivência profissional; Elaborar relatório analítico-crítico das experiências vivenciadas no mundo do trabalho. CONTEÚDOS Unidade 1 – Ética profissional e o código de ética do contador 1.1 As normas profissionais do CFC; 1.2 O Contador no NCC – direitos e obrigações; 1.3 A ética no ambiente profissional; 1.4 O Contador Público – Lei de Responsabilidade Fiscal. Unidade 2 – Aspectos legais do estágio em nível superior 2.1 Legislação aplicada aos Estágios; 2.2 Contrato e termos de compromisso; 2.3 Programas de Estágio: estagiário, instituição concedente, instituição de ensino e agentes de integração; 2.4 Direitos e Deveres dos contratantes e estagiários; 2.5 Habilidades e competências. Unidade 3 – Estágio em desenvolvimento 3.1 Articulação entre conceitos teóricos e a problemática relacionada às experiências de estágio; 3.2 Observação, treinamento, análise e desenvolvimento de competências e habilidades; 3.3 Relacionamentos: comportamento individual e em grupo. Unidade 4 – Relatório das experiências e projetos de pesquisa 4.1 Conceito de relatório e tipos de TCC: Artigo, Monografia e Relato de Estudo de Caso, como formas de Pesquisa Aplicada; 4.2 Auto-avaliação nas relações de estágio; 4.3 Elaboração do relatório de auto-avaliação. Unidade 5 – Projetos de Pesquisa como planejamento de TCC 5.1 A seleção de experiências significativas; 5.2 Incitação à pesquisa e à produção científica; 5.3 Projeto de pesquisa; 5.4 Elaboração de projeto. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno 193 de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. O conteúdo será desenvolvido dentro de uma abordagem prática, acompanhamento e direcionamento tutorial para elaboração de relatórios de atividades desenvolvidas nos estágios supervisionados ou atividades correlatas constantes do regulamento do Estágio. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. Passo a passo para relatório e termo de compromisso de Estágio. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORTES, José Carlos. Manual do contabilista. São Paulo: Saraiva, 2005. MATOS, Francisco Gomes de Matos. Ética na gestão empresarial. São Paulo: Saraiva, 2008. MORAES, Ana Shirley de França. Estágio curricular e Trabalho de Conclusão de Curso na área de gestão e negócios - união teoria e prática pela pesquisa. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Os livros acima são sugestões e ficam a critério de cada unidade a indicação bibliográfica complementar da disciplina. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO 1-Nome do autor: FORTES, José Carlos - Editora: Saraiva - Ano: 2005 - Edição: 1ª - Capítulos selecionados: Nome: 6º capítulo – Ética profissional do contabilista Número de páginas: 47 194 Nome: 7º capítulo - As Responsabilidades dos Profissionais da Contabilidade Número de páginas: 33 Nome do livro: Manual do contabilista. 2-Nome do Autor: MORAES, Ana Shirley de França Moraes -Editora: Freitas Bastos -Ano: 2010 -Edição:1ª -Capítulos Selecionados: 1 ao 6 e Anexos do Livro. -Número de Páginas: 70 Nome do livro: Estágio curricular e Trabalho de Conclusão de Curso na área de gestão e negócios União teoria e prática pela pesquisa. OUTRAS INFORMAÇÕES A implantação do Estágio abrange um conjunto de ações que permitam capacitar o aluno, relacionar e integrar teoria e prática às atividades de experiência acadêmico-profissional, como forma de complementar a formação do estudante, por meio de conhecimentos, habilidades e das atividades de campo. O Estágio se realiza, também, para a formação da competência de construção do conhecimento, para o trabalho de finalização do Curso de Ciências Contábeis – o TCC, através da elaboração inicial do projeto, tendo como elemento norteador o relatório de observação de uma organização, visando a reconhecer uma situação problemática, vivenciada pelo aluno. Desta forma, a disciplina de Estágio deve incorporar caráter teórico e prático, necessitando relacionar base teórica da academia com o campo, na área profissional e prática, orientados pelo docente. O conteúdo será desenvolvido dentro de uma abordagem prática, acompanhamento e direcionamento tutorial para elaboração de relatórios de atividades desenvolvidas nos estágios supervisionados ou atividades correlatas constantes do regulamento do Estágio. O Estágio Supervisionado deve ser a expressão da leitura aprofundada, do entendimento dos problemas e influências da dimensão econômica, política, social e tecnológica observada no meio organizacional. Esta concepção inclui a integração da teoria e prática através da cientificidade, que deve ocorrer na disciplina Estágio Supervisionado, através do Relatório de Observação Organizacional, para a construção do Pré-projeto relacionado ao conteúdo de TCC. O Vínculo Estágio e TCC - Os cursos de graduação em nível de educação superior incluem disciplinas práticas chamadas comumente de Estágio Curricular Supervisionado ou, também, de Estágio. Embora opcional pelas diretrizes, os cursos de Ciências Contábeis apresentam em sua matriz curricular este componente prático, que tem como objetivo exercitar a aplicação da teoria aprendida na academia, através da aplicação prática no mercado de trabalho, minimizando, assim, o distanciamento entre o mundo real e o mundo acadêmico, integrando o aprendizado temático e a aplicação para a solução de problemas no mundo real. O Estágio não é apenas uma experiência prática vivenciada pelos estudantes, mas também consiste na oportunidade de refletir, sistematizar e testar conhecimentos teóricos e instrumentais aprendidos no curso superior. Esta testagem está relacionada diretamente ao conjunto de habilidades e conhecimentos que permitam resolver problemas encontrados no dia a dia das organizações. Assim, como se percebe, a aproximação entre a teoria e a prática deve ocorrer em função de meios científicos que tragam resultados satisfatórios para solução de problemas empíricos, de acordo com as especificidades de cada empresa e do todo organizacional. A disciplina faz parte da interdisciplinaridade vertical criada entre Metodologia Científica, Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso, no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis. ESTÁGIOS e EMPREGO A IES através de um serviço gratuito e informatizado integrado ao mercado de trabalho, oferece estágios e empregos a seus graduandos ou já graduados por meio de um banco atualizado de empresas parceiras, com sucessivas boas ofertas. De acordo com a legislação em vigor foram estabelecidas as diretrizes, normas e procedimentos, unificando processos e atendimentos. Funções principais: - Incentivar o acesso de alunos e de formados à prática profissional; - Estabelecer ligação entre os programas de Graduação e de Pós-Graduação com as expectativas do 195 mercado; - Propor parcerias que colaborem para a melhoria constante da qualificação dos graduandos e graduados. O acesso, tanto para o aluno (graduando ou formado) quanto para as empresas se cadastrarem, deve ser feito pela Internet, bastando para isso login e senha. O processamento de avaliação é feito através do cumprimento dos requisitos estabelecidos no regulamento de Estágio e validado pelo tutor da disciplina. Disciplina: GST0548 - TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Ativo Biológico e Produtos Agrícolas. Ativo não Circulante mantido para venda e operação descontinuada. Benefícios a empregados. Resultado por Ação. Balanço Social. Governança Corporativa. OBJETIVO GERAL Discutir os temas atuais e relevantes das Ciências Contábeis. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer o tratamento contábil, e as respectivas divulgações, relacionados aos ativos biológicos e aos produtos agrícolas; Conhecer a contabilização de ativos não circulantes mantidos para venda (colocados à venda) e a apresentação e a divulgação de operações descontinuadas; Conhecer a contabilização e a divulgação dos benefícios concedidos aos empregados; Conhecer princípios para a determinação e a apresentação do resultado por ação, a fim de melhorar as comparações de desempenho entre diferentes companhias (sociedades por ações) no mesmo período, bem como para a mesma companhia em períodos diferentes; Conhecer e elaborar o Balanço Social; Reconhecer a importância da Governança Corporativa para aplicação das práticas contábeis. CONTEÚDOS Ativo Biológico e Produtos Agrícolas - Reconhecimento e Mensuração - Ganhos e perdas - Incapacidade para mensurar de forma confiável o valor justo - Subvenção Governamental - Divulgação - Divulgação adicional para ativo biológico cujo valor justo não pode ser mensurado de forma confiável - Exemplos práticos Ativo Não Circulante Mantido para Venda - Classificação - Mensuração - Reconhecimento de perda por redução ao valor recuperável e reversão - Alteração em plano de venda - Divulgação Operação Descontinuada Apresentação Ganho ou perda relacionada com operação em continuidade Apresentação de ativo não circulante classificado como mantido para venda Exemplos práticos Benefícios a Empregados Definições Benefícios de Curto Prazo Benefícios Pós-Emprego: Distinção entre Plano de Contribuição Definida e Plano de 196 Benefício Definido Benefícios Pós-Emprego: Plano de Contribuição Definida Benefícios Pós-Emprego: Plano de Benefício Definido - Outros Benefícios de Longo Prazo de Empregados Benefício por Desligamento Resultado Por Ação - Definições - Mensuração - Resultado Básico por Ação - Resultado Diluído por Ação - Ajuste Retrospectivo - Divulgação Balanço Social - Relatório de Sustentabilidade - Revisão histórica - O Balanço Social no Brasil - Responsabilidade social e pública das organizações - Dimensões - Modelos (grande, média, pequena empresas) - Demonstração do Valor Adicionado - DVA - Elaboração - Divulgação Governança Corporativa - Abordagem Conceitual e Evolução Histórica - Objetivos, Concepções e Valores - Governança no mundo - Os órgãos de auditoria e fiscalização no processo de governança - Principais modelos - Teorias relacionadas à governança corporativa - Código das Melhores Práticas de Governança - Lei Sarbanes-Oxley - Fraudes e Corrupções - Grandes Escândalos - Governança no Brasil - Tendências da Governança Corporativa no Brasil PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado 197 à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de.[et. al.]. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo, ATLAS: 2010. SILVA. Edson Cordeiro da. Governança Corporativa das Empresas. 2 edição. São Paulo, Atlas: 2010. TINOCO. João Eduardo Prudêcio. Balanço Social e o Relatório da Sustentabilidade. 1 edição. São Paulo, Atlas: 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Adriana de. ROSSETTI, José Paschoal. Governança Corporativa: Fundamentos, Desenvolvimento e Tendências. 1 edição. São Paulo, Atlas: 2009. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.186/09 - NBC T 19.29 ? Ativo Biológico e Produto Agrícola. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.188/09 - NBC T 19.28 ? Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.193/09 - NBCT 19.31 ? Benefícios a Empregados. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.287/10 - NBC T 19.42 ? Resultado por Ação. www.cpc.org.br/pronunciamentos www.cfc.org.br/resoluções INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.186/09 - Ativo Biológico e Produto Agrícola. 21 págs. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.188/09 - Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada. 30 págs. TINOCO. João Eduardo Prudêcio. Balanço Social e o Relatório da Sustentabilidade. São Paulo, Atlas: 2010. Cap 1: 17 págs. Cap. 2: 10 págs. Cap. 3: 16 págs. Cap. 10: 20 págs. SILVA. Edson Cordeiro da. Governança Corporativa das Empresas. 2 ed. São Paulo, Atlas: 2010. Cap. 2: 7 págs. Cap. 3: 7 págs. Cap. 6: 21 págs. Cap. 10: 12 págs. Disciplina: GST0554 - ORÇAMENTO PÚBLICO (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA A disciplina propõe o debate e a compreensão sobre as questões centrais que envolvem o Orçamento Público e seu ambiente com estudo de seus principais aspectos como: princípios e planejamento do Orçamento Público, Ciclos orçamentários , Receitas e Despesas Públicas, Plano plurianual e Lei das Diretrizes Orçamentárias, Elaboração do orçamento público, Controle e execução orçamentária , Lei de Responsabilidade Fiscal, legislação que regulamenta os orçamentos públicos, o papel dos vários órgãos do governo no processo orçamentário, entre outros. 198 OBJETIVO GERAL A disciplina tem como objetivo principal possibilitar ao aluno, visando o aprendizado teórico e prático necessários à vida profissional, a compreensão global acerca das principais questões que estão envolvidas no planejamento, controle e execução orçamentária e financeira do setor público brasileiro, bem como da legislação pertinente à prática orçamentária. Entre eles: como se constitui o orçamento público, quais são suas receitas e despesas, bem como, o conhecimento do Sistema e as ferramentas necessárias ao controle dos atos e fatos que afetam o patrimônio público, de sorte a evidenciar a situação daqueles que de algum modo arrecadem receitas pública, executem despesas pública ou as administrem, com o propósito de oferecer à sociedade informações sobre a gestão da coisa pública e subsidiar o processo decisório nas entidades governamentais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Com os conhecimentos teóricos e práticos do orçamento público o aluno será capaz de: - Compreender a origem e a evolução do orçamento público, destacando como marco jurídico a Constituição Federal; - Apresentar conhecimentos teóricos, legais e práticos acerca do processo orçamentário na gestão pública brasileira (teoria e técnica orçamentária); - Analisar de forma teórica e prática a elaboração e a execução orçamentária na realidade nacional e local. - Realizar um paralelo entre evolução do orçamento público e as transformações sociais e os problemas econômicos nacionais, - Conhecer orçamento Público em todo o seu o processo. - Identificar os princípios orçamentários, estágios da receita e da despesa públicas e créditos orçamentários; - Desenvolver a consciência profissional sobre a importância da transparência dos gastos públicos. CONTEÚDOS 1. Introdução ao estudo do orçamento público 1.1. Conceito 1.2. Planejamento 1.2.1. Conceito e Características de Planejamento 1.2.2. Importância do Planejamento 1.2. Características do orçamento público no Brasil 1.2.1. Tipos de orçamento 1.2.2. Princípios Orçamentários 1.2.3. Aspectos do Orçamento 2. Orçamento base zero ou por estratégia 2.1. Consequências 2.2. Rumos alternativos de ação 2.3. Custos e benefícios 2.4. Medidas de Desempenho 2.5. Tipos de alternativas 3. Estrutura e ciclo orçamentário 3.1. Instrumentos orçamentários legais 3.2. Formulação 3.3. Tramitação 3.4. Execução 3.5. Avaliação 4. Plano Plurianual 4.1. Conceito 4.2. Diretrizes 4.3. Objetivos 4.4. Metas 4.5. Vigência 4.6. Programas 199 4.7. Ações 4.8. Subtítulo 4.9. Indicadores 4.10. Técnicas de Elaboração 4.11. Destinação de Recursos 5. Lei de Diretrizes Orçamentárias 5.1. Conceito 5.2. Vigência 5.3. Metas 5.4. Prioridades 5.5. Inovações à Lei de Diretrizes Orçamentárias impostas pela LRF 5.6. Técnicas de Elaboração 6. Lei Orçamentária Anual 6.1. Conceito 6.2. Vigência 6.3. Orçamento Fiscal 6.4. Orçamento de Investimentos 6.5. Orçamento da Seguridade Social 6.6. Inovações à Lei Orçamentária Anual impostas pela LRF 6.6.1. Riscos Fiscais 6.6.2. Limites de Gastos 6.6. Técnicas de Elaboração 7. Recurso para execução dos programas orçamentários no sistema brasileiro 7.1. Exercício financeiro 7.2. Créditos orçamentários e adicionais 7.2.1. Registros, distribuição e concessão de créditos, 7.3. Remanejamento, transposição e transferência 7.4. Reserva de contingência e passivos contingentes 8. Receita pública 8.2.1. Conceito 8.2.2. Classificação das receitas 8.2.3. Estágios da receita orçamentária 8.2.3.1. Previsão 8.2.3.2. Lançamento e Dívida Ativa 8.2.3.3. Arrecadação 8.2.3.4. Recolhimento 8.2.4.Controle da Execução Orçamentária da Receita e a LRF 8.2.5. Reconhecimento da receita orçamentária 8.2.6. Contabilização da receita orçamentária 9. Despesa pública 9.1. Conceito 9.2. Classificação das despesas 9.3. Estágios da Despesa Orçamentária 9.3.1. Fixação 9.3.2. Empenho 9.3.3. Liquidação 9.3.4. Pagamento 9.4. Reconhecimento da despesa orçamentária 9.5. Contabilização da despesa orçamentária 9.6. Restos a pagar 9.6.1. Conceito 9.6.2. Considerações gerais 9.7.Despesa de Exercícios Anteriores 9.7.1. Conceito 9.7.2 Apuração da Responsabilidade 10. Classificação Funcional, Institucional e Programática 200 10.1. Classificação Funcional 10.2. Classificação Institucional 10.3. Classificação Programática 10.3.1. Categorias 10.3.2. Código 10.3.3. Programas 10.3.4. Ações 10.3.5. Subtítulo 10.4. Natureza das Despesas 10.5. Fonte de Recursos 10.6. Programa de Trabalho 11. Transferências de Recursos 11.1. Subvenções 11.2. Transferências Voluntárias 11.3. Transferências Legais 11.4. Transferências Constitucionais 11.5. Convênios 11.6. Contratos de Repasse 11.7. Fundos Especiais 11.8. Sistema Único de Saúde (SUS) 11.9. Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) 11.10. Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS) 11.11. Royalties 12. Execução Orçamentária 12.1. Programação Orçamentária 12.2. Descentralização Orçamentária 12.2.1. Crédito e Numerário 12.2.2. Dotação 12.2.3. Destaque 12.2.4. Provisão 12.3.Rol dos Responsáveis 13. Controle de execução orçamentária 13.1. Necessidade de controle 13.2. Controles internos 13.3. Controles externos 13.4. Lei de Responsabilidade Fiscal 14. Análise crítica dos princípios orçamentários: a orientação tradicional e as tendências e perspectivas atuais 14.1. Influência da Política no Orçamento Público 14.2. O Papel do Cidadão na elaboração do orçamento 14.1. Orçamento Impositivo ou Participativo? PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO 201 A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA, Diana Vaz de. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 2007. LIMA, Diana Vaz de, CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade Pública: integrando união, estados e municípios (Siafi e Siafem) (livro-texto) 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003. ARAUJO, Inaldo. Contabilidade Pública, da Teoria à Prática. São Paulo: Editora Saraiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 2003. PISCITELLI , Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública, uma Abordagem da Administração financeira Pública. São Paulo: Atlas, 2005. FORTES, João Batista. Contabilidade Pública, Teor ia e Prática. Brasília, Franco e Fortes. GIACOMONI, James. Orçamento Público. São Paulo: Atlas KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública. São Paulo: Editora Atlas, 2006. REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. São Paulo: Editora Atlas, 2001. MACHADO, Marcus Vinicius Veras, PETER, Maria da Glória Arrais. Manual de Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas, 2003. Portaria STN 340, de 26.4.2006, DOU de 26.4.2006. Manual de Procedimentos das Receitas Públicas. http://www.stn.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Port_stn_340_261106.pdf Portaria STN 564, de 27.10.2004, DOU 08.11.2004. Manual de Procedimentos da Dívida Ativa. http://www.stn.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Portaria564.pdf MACHADO, Marcus Vinicius Veras, PETER, Maria da Glória Arrais. Manual de Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas, 2003. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Capítulo 9 - Parte 2 (Administração, Orçamento e Contabilidade Pública, Sérgio Jund, 3ª edição, Ed. Campus) Capítulo 11 - Parte 2 (Administração, Orçamento e Contabilidade Pública, Sérgio Jund, 3ª edição, Ed. Campus) Capítulo 5 (Contabilidade Pública, Hélio Kohama, 11ª edição, Ed. Atlas) Capítulo 6 (Contabilidade Pública, Hélio Kohama, 11ª edição, Ed. Atlas) Capítulo 7 (Contabilidade Pública, Hélio Kohama, 11ª edição, Ed. Atlas) Disciplina: GST0836 - SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA 202 O SiNAES, teoria contábil;ética geral e profissional;escrituração contábil e elaboração de demonstrações contábeis; contabilidade societária; análise e interpretação de demonstrações contábeis;contabilidade e análise de custos;contabilidade gerencial; controladoria; orçamento e administração financeira; contabilidade e orçamento governamental;auditoria externa e interna; perícia contábil,legislação societária, comercial, trabalhista e tributária;estatística descritiva e inferência; sistemas e tecnologias de informações. OBJETIVO GERAL Propiciar ao aluno a integração dos diversos segmentos da Contalidade e suas interações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar o Ciclo SINAES e a importância do mesmo. Apresentar aos discentes a integração dos conteúdos ministrados durante o curso, proporcionando aos mesmos a reflexão de suas interfaces, correspondências e diferenças; Fornecer ao discente possibilidade de avaliar suas habilidades e competências que são necessárias a sua vida profissional, em relação ao conteúdo do curso e ao exame de suficiência. CONTEÚDOS Unidade 1 O ciclo SINAES 1.1. Contabilidade e Mercado de Trabalho. 1.2. O que e o SINAES? 1.3. Os indicadores do SINAES 1.4. O ENADE. 1.5. Os componentes do ENADE. 1.6.. A importância do ENADE para a vida profissional do formando. 2 - Teoria contábil; 3 - Ética geral e profissional; 4 - escrituração contábil e elaboração de demonstrações contábeis; 5 - Contabilidade societária; 6 - Análise e interpretação de demonstrações contábeis; 7 - Contabilidade e análise de custos; 8 - Contabilidade gerencial e controladoria; 9 - Orçamento e administração financeira; 10 - Contabilidade e orçamento governamental 11 - Auditoria externa e interna; e perícia contábil 12 - Legislação societária, comercial, trabalhista e tributária 13 - Estatística descritiva e inferência. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 203 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Martins, Eliseu; Ernesto Rubens Gelbcke; Iudicibus, Sergio de. Manual de Contabilidade Societária Aplicável a Todas as Sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. Kanitz, Stephen Charles; Iudícibus, Sérgio de; Martins, Eliseu. Contabilidade Introdutória - Livro Texto – 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Marion, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Martins, Eliseu; Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010. Almeida, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. São Paulo: Atlas, 2010. Neves, Silveira das. Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações Financeiras. 16 ed. São Paulo, 2012. Iudícibus, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. Silva. Leoncio Valmir. A nova contabilidade aplicada ao setor público: uma abordagem prática. Atlas, 2012 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Material disponível no hotsite e na webaula. Disciplina: CEL0284 - TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da Língua Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS. OBJETIVO GERAL Construir elementos teórico-práticos que permitam a ampliação do conhecimento acerca do uso e das práticas educativas inerentes à LIBRAS, tendo como referência as categorias, especificidades lingüísticas e elementos socioculturais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Discutir aspectos metodológicos do ensino de LIBRAS, atendendo às especificidades de sua configuração Espaço-visual. Refletir acerca das dimensões linguística e sociocultural da LIBRAS. CONTEÚDOS UNIDADE 1 DIFERENÇA, INCLUSÃO E IDENTIDADE NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 1.1. Mundo moderno, comunicação e identidade 1.2. Políticas linguísticas e educacionais 1.3. Cultura em comunidades sinalizantes UNIDADE 2 - ASPECTOS SOCIOLINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 2.1. Variação linguística e Padronização 2.2. Famílias de Línguas e minorias linguísticas UNIDADE 3 - ESPECIFICIDADES LINGUÍSTICAS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 3.1. Formação de sinais e uso da LIBRAS: parâmetros 3.2. Bases Instrumentais da gramática da LIBRAS 3.2.1. Categorias Gramaticais 3.2.2. Advérbios 3.3.3. Adjetivos 3.3.4. Verbos e classificadores 3.3.5 Estruturação de sentenças em LIBRAS 204 UNIDADE 4 - NOÇÕES INSTRUMENTAIS em LIBRAS 4.1. Conversação Básica em LIBRAS 4.2. Literatura em língua de sinais PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2002. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V. PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDVA, 2002. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004. Capítulo 1- A lingüística e a língua de sinais brasileira Capítulo 4 - A sintaxe especial SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005 LIMA,Maria Cecília e outros. Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngüe. São Paulo: Plexus, 2000. 205 Parte II - posturas socioantropológicas em respeito à minoria surda GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 2002. Capítulos: Prefácio e introdução Sugestões de leitura: ACESSO BRASIL. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - versão 2.0 web. Disponível em: <http://www.acessobrasil.org.br/libras/> acesso em 28/06/08 RAMOS, Clélia. LIBRAS: a Língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível em: <http://www.editoraarara-azul.com.br/pdf/artigo2.pdf> acesso em 28/06/08 Disciplina: GST0452 - MERCADO FINANCEIRO (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Sistema Financeiro Nacional. Mercados Financeiros: Monetário, Crédito, Capitais e Cambial. Produtos Financeiros. Risco da Taxa de Juros na Carteira de Títulos de Renda. Carteira Eficiente de Ações com Oportunidades de Investimentos em Títulos de Renda Fixa sem Risco. Modelo de Precificação de Ativos(CAPM). Valor em Risco de uma Carteira de Ações(VaR). Derivativos. OBJETIVO GERAL Conhecer o funcionamento do sistema financeiro brasileiro e dos processos de intermediação financeira. Estudar os principais métodos de avaliação de carteira de títulos que proporcionem a melhor relação risco e retorno na administração de investimentos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da disciplina o aluno deverá estar capacitado a: - Enumerar as principais características das instituições financeiras na estrutura do sistema financeiro nacional. - Saber das principais operações dos mercados monetário, de crédito, de capitais e cambial. - Identificar os principais produtos financeiros disponíveis no mercado financeiro. - Analisar a exposição ao risco de variação da taxa de juros na carteira de títulos de renda fixa. - Saber aplicar os diversos conceitos estatísticos na análise de ações. - Avaliar uma carteira eficiente de ações com máximo retorno esperado e o mínimo de risco. - Demonstrar quais ações devem permanecer na carteira de títulos e quais devem ser vendidas. - Demonstrar a posição de uma carteira de títulos em risco. - Analisar as principais operações financeiras de derivativos e os riscos envolvidos. CONTEÚDOS UNIDADE I - SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL 1.1 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional 1.2 Subsistema Normativo 1.3 Subsistema de Intermediação 1.4 Composição do Sistema Financeiro Nacional 1.5 Títulos Públicos Negociados no Mercado Financeiro 1.6 Organismos Financeiros Internacionais UNIDADE II - Mercados Financeiros: Monetário e Crédito 2.1 Mercado Monetário 2.1.1 Sistemas de Custódia e Liquidação de títulos 2.1.2 Títulos Públicos 2.1.3 Mercado Aberto 2.1.4 Atuação dos Bancos Comerciais 2.1.5 Mercado de Títulos de Dívida Externa 2.1.6 Precatórios 2.2 Mercado de Crédito 2.2.1 Intermediação Financeira no Mercado de Crédito 206 2.2.2 Empréstimos de Curto e Médio Prazo 2.2.3 Central de Risco de Crédito 2.2.4 Serviços Bancários 2.2.5 Títulos de Crédito 2.2.6 Descasamento do Caixa dos Bancos UNIDADE III - Mercados Financeiros: Capitais e Cambial 3.1 Mercado de Capitais 3.2 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais 3.3 Principais Financiamentos no Mercado de Capitais 3.4 Mercado de Ouro no Brasil 3.5 Mercado Cambial UNIDADE IV - Produtos Financeiros 4.1 Certificado/Recibo de Depósito Bancário (CDB/RDB) 4.2 Certificado de Deposito Interfinanceiro (CDI) 4.3 Hot Money 4.4 Desconto de Duplicatas e Notas Promissórias 4.5 Factoring 4.6 Commercial Papers 4.7 Recolhimentos Compulsórios 4.8 Custo da Captação Bancária 4.9 Warrants 4.10 Títulos Conversíveis 4.11 Export Note 4.12 Exemplos de Debêntures 4.13 Títulos Públicos Prefixados 4.14 Título público: Letra do Tesouro Nacional (LTN) 4.15 Título público: Letra Financeira do Tesouro (LFT) UNIDADE V - Risco da Taxa de Juros na Carteira de Títulos de Renda 5.1 Duração de Carteira de Títulos de Renda Fixa 5.2 Convexidade da Carteira de Títulos de Renda Fixa UNIDADE VI - Carteira Eficiente de Ações com Oportunidades de Investimentos em Títulos de Renda Fixa sem Risco 6.1 Carteira Diversificada 6.2 Retorno Esperado 6.3 Nova Fronteira Eficiente 6.4 Método de Operacionalização de Carteira Eficiente UNIDADE VII - Modelo de Precificação de Ativos(CAPM) 7.1 Risco 7.2 Coeficiente Beta 7.3 Linha de Mercado de Títulos (SML) 7.4 Aplicação do Modelo CAPM 7.5 Tributação UNIDADE VIII - Valor em Risco de uma Carteira de Ações(VaR) 8.1 Metodologia VaR Paramétrico 8.1.1 VaR para uma Ação 8.1.2 VaR para uma Carteira de Ações pelo Método da Variância-Correlação UNIDADE IX - Derivativos 9.1 Mercados Futuros 9.2 Participante do Mercado Futuro 9.3 Preços no Mercado Futuro 9.4 Mercado de Opções 9.5 Opção de Compra e de Venda 9.6 Fatores que Afetam os Prêmios das Opções 9.7 Exemplos Ilustrativos 9.8 Mercado a Termo 9.9 Swaps 207 PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASASAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 2010. MORAES, José Rabello e ARAUJO, Carlos Roberto F. Mercado Financeiro - Administração de Títulos Uma Visão do Risco. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010 FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELLAGI FILHO, Armando e ISHIKAWA, Sérgio. Mercado Financeiro e de Capitais. São Paulo: Atlas, 2000. CAVALCANTE FILHO, Francisco da S. e MISUMI, Jorge Y. Mercado de Capitais. Rio de Janeiro: Campus, 2002. ROGANTE, Sergio. Mercado Financeiro Brasileiro. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2009. ANDREZO, Andrea Fernandes Mercado financeiro: aspectos conceituais e históricos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007. LOPES, Alexsandro Broedel Curso de mercado financeiro: tópicos especiais,1 ed. São Paulo: Atlas, 2006 INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Livro Mercado Financeiro Autor: Alexandre Assaf Neto Editora: Atlas Ano: 2010 Edição: 9ª Edição Nome do Capítulo: Sistema Financeiro Nacional Nº. de páginas: 18 208 Livro Mercado Financeiro Autor: Alexandre Assaf Neto Editora: Atlas Ano: 2010 Edição: 9ª Edição Nome do Capítulo: Mercados Financeiros: Monetário e Crédito Nº. de páginas: 16 Livro Mercado Financeiro Autor: Alexandre Assaf Neto Editora: Atlas Ano: 2010 Edição: 9ª Edição Nome do Capítulo: Mercados Financeiros: Capitais e Cambial Nº. de páginas: 21 Livro Mercado Financeiro Autor: Alexandre Assaf Neto Editora: Atlas Ano: 2010 Edição: 9ª Edição Nome do Capítulo: Produtos Financeiros Nº. de páginas: 15 Livro Mercado Financeiro- Administração de Títulos- Uma Visão do Risco Autores: José Rabello de Moraes e Carlos Roberto Fernandes Araújo Editora: Qualitymark Ano: 2010 Edição: 1ª Edição Nome do Capítulo: Risco da Taxa de Juros na Carteira de Títulos de Renda Nº. de páginas: 18 Livro Mercado Financeiro- Administração de Títulos- Uma Visão do Risco Autores: José Rabello de Moraes e Carlos Roberto Fernandes Araújo Editora: Qualitymark Ano: 2010 Edição: 1ª Edição Nome do Capítulo: Carteira Eficiente de Ações com Oportunidades de Investimentos em Títulos de Renda Fixa sem Risco Nº. de páginas: 15 Livro Mercado Financeiro- Administração de Títulos- Uma Visão do Risco Autores: José Rabello de Moraes e Carlos Roberto Fernandes Araújo Editora: Qualitymark Ano: 2010 Edição: 1ª Edição Nome do Capítulo: Modelo de Precificação de Ativos(CAPM) Nº. de páginas: 15 Livro Mercado Financeiro- Administração de Títulos- Uma Visão do Risco Autores: José Rabello de Moraes e Carlos Roberto Fernandes Araújo Editora: Qualitymark Ano: 2010 Edição: 1ª Edição Nome do Capítulo: Valor em Risco de uma Carteira de Ações(VaR) Nº. de páginas: 16 Livro Mercado Financeiro Autor: Alexandre Assaf Neto Editora: Atlas Ano: 2010 Edição: 9ª Edição Nome do Capítulo: Derivativos 209 Nº. de páginas: 20 Disciplina: GST0464 - ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA I (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Estabelecimento entre o ambiente pós II Guerra na economia brasileira com o processo de substituição e imortações e a nova fase de industrialização no país, desde o final do primeiro governo Vargas até o governo de Juscelino Kubitschek. Investigação a respeito das causas e das consequências da crise dos anos sessenta que desencadeou uma ruptura democrática e mudanças institucionais. A descrição da retomada do crescimento brasileiro, seu auge e seu declínio em um novo contexto de ciclo expansivo na economia brasileira. Discussão a respeito dos choques ocorridos na economia mundial, os ajustes feitos no Brasil e o papel do II PND. Fundamentação e interpretação da recessão ao longo da primeira metade dos anos oitenta, e a instabilidade macroeconômica relacionada a tal recessão. OBJETIVO GERAL Compreender o comportamento conjuntural e estrutural da economia brasileira desde a nova fase de industrialização pós-II Guerra até a recessão na primeira metade dos anos de 1980. Avaliar a formulação e a implementação de políticas econômicas no Brasil a partir do processo de substituição de importações à crise da dívida externa brasileira. Analisar as consequências das políticas econômicas em função dos contextos interno e externo que vivenciava a economia brasileira no período em questão. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - - Discutir os mecanismos de proteção à indústria brasileira utilizados no processo de substituição de importações, analisando as dificuldades existentes na implementação deste processo. Analisar as políticas realizadas no Plano de Metas em um período de expansão da economia brasileira, destacando a influencia do imposto inflacionário como instrumento de "alavancagem" do crescimento da economia. Debater e analisar as medidas de combate a inflação e de ajustes institucionais ao longo do início da década de 1960 e sobre as reformas feitas no período do PAEG. Analisar e avaliar as características e as políticas do chamado "milagre" econômico brasileiro: auge e declínio da implementação das suas medidas. Examinar um novo contexto da economia mundial a partir do primeiro choque de oferta do petróleo e os ajustes estruturais feitos por meio do II Plano Nacional de Desenvolvimento. Analisar as medidas de heterodoxia de Delfin Netto e os instrumentos implementados devido à instabilidade macroeconômica e de crise da dívida externa. CONTEÚDOS 1. O Pós-Guerra e a Nova Fase de Industrialização 1.1. O Processo de Substituição de Importações 1.2. O Governo Dutra (1945-1950) 1.2.1. Do Liberalismo ao Controle de Importações 1.2.2. Os Preços do Café 1.3. O Segundo Governo Vargas (1950-1954) 1.3.1. A Crise Cambial de 1953 1.3.2. As Taxas Múltiplas de Câmbio 1.4. A Política Econômica de Café Filho (1954-1955) 1.4.1. As Gestões de Gudin e Whitaker 1.4.2. A Instrução no 113 da SUMOC 1.5. O Governo Juscelino Kubitschek (1956-1961) 1.5.1. O Plano de Metas 210 1.5.2. O Papel do Capital Externo 1.5.3. O Papel do Setor Público 1.5.4. A Reforma Cambial e a Lei Tarifária de 1957 1.5.5. O Plano de Estabilização Monetária 2. A Crise dos Anos Sessenta 2.1. Desequilíbrios da Economia Brasileira: problemas externos, fiscais e inflacionários 2.2. Reforma Cambial: Instrução no 204 da Sumoc 2.3. O Plano Trienal (1963) 2.4. A Desaceleração do Investimento 2.5. O PAEG: Política de Estabilização e Reformas Institucionais 3. A Retomada do Crescimento 3.1. O ?Milagre?: características 3.2. O Contexto Externo 3.2. A Crise do ?Milagre? 4. O Brasil e A Economia Mundial 4.1. Os Choques Externos 4.2. O Ajuste Estrutural 4.2. O Debate sobre o papel do II PND 5. A Recessão na Primeira Metade dos Anos Oitenta 5.1. A Instabilidade Macroeconômica: Inflação e Déficit Público 5.2. O Governo Figueiredo (1979-1984) 5.3. A Política de Ajuste Externo: A Crise da Dívida Externa PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 211 ABREU, M. de Paiva (Org.). A Ordem do Progresso ? Cem Anos de Política Econômica Republicana: 18891989. Rio de Janeiro: Campus, 1989: 19a. tiragem. GIAMBIAGI, Fábio et al. Economia Basileira Contemporânea (1945-2004). Rio de Janeiro: Elsevier, 2005 GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, M. A. Sandoval de; JÚNIOR, R. Toneto (Orgs.). Economia Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Atlas, 2008; 7a. edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REGO, José Márcio & MARQUES, R. Maria (Orgs.). Economia Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2008; 3a. edição. BAER, Werner. A Economia Brasileira. 2a ed. rev. atual. São Paulo: Nobel, 2002. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO VASCONCELLOS, Marco Antonio de Sandoval et alii. Economia Brasileira Contemporânea. 7ª edição. Rio de Janeiro: Atlas, 2007. Capítulos: 12, 14, 15, 16, 17, 18. Disciplina: GST0540 - CONTABILIDADE INTERNACIONAL (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Contabilidade Internacional: origem, organismos internacionais (IASC, IAS, IASB, IASCF, IFRIC, SAC). Convergência das Normas Brasileiras às Normas Internacionais. Apresentação das Demonstrações Contábeis (IAS 1). Estoques (IAS 2). Políticas Contábeis, Estimativas e Eventos subsequentes (IAS 8 e IAS 10). Imposto de Renda (IAS 12). Imobilizado (IAS 16). Leases (IAS 17). Receitas (IAS 18). Custos dos Empréstimos (IAS 23). Demonstrações Contábeis Consolidadas e Separadas (IAS 27). Investimentos em Coligadas (IAS 28). Combinação de Negócios (IFRS 3). Impairment de ativos (IAS 36). Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (IAS 37). Ativos Intangíveis (IAS 38). OBJETIVO GERAL • Apresentar as normas Internacionais de Contabilidade e a função dos órgãos regulamentadores. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Conhecer a origem da Contabilidade Internacional e os órgãos regulamentadores; • Conhecer os procedimentos das principais Normas Internacionais de Contabilidade; • Reconhecer a Convergência das Normas Brasileiras às Normas Internacionais. CONTEÚDOS 1. Contabilidade Internacional 1.1 Origem, organismos internacionais (IASC, IAS, IASB, IASCF, IFRIC, SAC). 1.2 Convergência das Normas Brasileiras às Normas Internacionais. 1.2.1 Comitê dos Procedimentos Contábeis – CPC 1.2.2 Normas Internacionais para pequenas e médias empresas 2. Apresentação das Demonstrações Contábeis (IAS 1). 2.1 Considerações gerais 2.2 Estrutura e conteúdo das demonstrações Contábeis 3. Estoques (IAS 2) 3.1 Considerações gerais 3.2 Mensuração e Custos dos Estoques 3.3 Técnicas de mensuração dos custos 3.4 Valor realizável líquido 3.5 Reconhecimento de despesas 3.6 Evidenciação 4. Políticas Contábeis, Estimativas, Erros e Eventos Subsequentes (IAS 8 e 10) 4.1 Considerações gerais 4.2 Políticas contábeis 212 4.3 Mudanças das Estimativas Contábeis 4.4 Erros de exercícios anteriores 4.5 Eventos subsequentes 4.6 Eventos que geram ajustes e eventos que não geram ajustes 4.7 Evidenciação 5. Imposto de Renda (IAS 12) 5.1 Considerações gerais 5.2 Reconhecimento de ativos e passivos fiscais 5.3 Mensuração 5.4 Diferenças temporárias tributáveis 5.5 Aspectos sobre a evidenciação de informações sobre imposto de renda diferido. 6. Imobilizado (IAS 16) 6.1 Considerações gerais 6.2 Reconhecimento do ativo imobilizado 6.3 Modelo de Reavaliação 6.4 Depreciação 6.5 Indenização por perdas e baixas de imobilizado 6.6 Evidenciação 7. Leases (IAS 17) 7.1 Considerações gerais 7.2 Leases nas demonstrações contábeis da arrendatária 7.3 Leases nas demonstrações contábeis da arrendadora 7.4 Transações de venda e leaseback 8. Receitas (IAS 18) 8.1 Considerações gerais 8.2 Mensuração e identificação da receita 8.3 Venda de mercadorias e prestação e serviços 8.4 Juros, royalties e dividendos 8.5 Evidenciação 9. Custos dos Empréstimos (IAS 23) 9.1 Considerações gerais 9.2 Custos dos empréstimos passíveis de capitalização 9.3 Ativos qualificados 9.4 Reconhecimento dos custos dos empréstimos 9.5 Início, suspensão e cessação da capitalização 9.6 Evidenciação 10. Demonstrações Contábeis Consolidadas e Separadas (IAS 27) 10.1 Considerações gerais 10.2 Apresentação das demonstrações consolidadas 10.3 Obrigatoriedade de consolidação 10.4 Procedimentos de consolidação 10.5 Demonstrações contábeis separadas 10.6 Evidenciação 11. Investimentos em Coligadas (IAS 28) e Combinação de Negócios (IFRS 3) 11.1 Considerações gerais 11.2 Influência significativa 11.3 Obrigatoriedade do Método de Equivalência Patrimonial 11.4 Perdas por impairment e demonstrações contábeis 11.5 Combinação de negócios 11.6 Reconhecimento dos ativos e passivos na aquisição 11.7 Reconhecimento e mensuração do goodwill 12. Impairment de ativos (IAS 36) 12.1 Considerações gerais 12.2 Identificação de perda por Impairment 12.3 Estimativa do valor recuperável 12.4 Cálculo do valor justo líquido e do valor em uso 213 12.5 Estimativa dos fluxos de caixa futuros 12.6 Reversão das perdas por Impairment 12.7 Evidenciação 13. Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (IAS 37) 13.1 Considerações gerais 13.2 Provisões 13.2.1 Reconhecimento, mensuração 13.2.2 Perdas operacionais futuras 13.2.3 Contratos onerosos 13.2.4 Reestruturação 13.2.5 Evidenciação 13.3 Passivos contingentes 13.4 Ativos contingentes 13.5 Interpretações 14. Ativos Intangíveis (IAS 38) 14.1 Considerações gerais 14.2 Reconhecimento e mensuração 14.3 Ativos Intangíveis gerados internamente 14.4 Amortização 14.5 Alienação e baixa 14.6 Evidenciação PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. . PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, L. Nelson. LEMES, Sirlei. COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade Internacional: Aplicação 214 das IFRS 2005. 1 edição. São Paulo, Atlas: 2009. LEMES, Sirlei. CARVALHO. L. Nelson. Contabilidade Internacional para Graduação. 1 edição. São Paulo, Atlas: 2010. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus normas brasileiras - Ernest & Young, FIPECAFI. 1 edição. São Paulo, Atlas: 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IUDÍCIBUS, Sérgio de.[et. al.]. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo, ATLAS: 2010. MOURAD. Nabil Ahmad, Paraskevopoulos, Alexandre. Michaelis, Roberto Wiliam. IFRS: Normas Internacionais de Contabilidade para operadoras de saúde. 1 edição. São Paulo, Atlas: 2010. NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 2 edição. São Paulo, Atlas: 2010. Santos. Jose Luiz dos. Fernandes, Luciane Alves. Schmidt, Paulo. Contabilidade Internacional Avançada. 3 edição. São Paulo, Atlas: 2010. www.cpc.org.br www.cfc.org.br INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO CARVALHO, L. Nelson. LEMES, Sirlei. COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade Internacional: Aplicação das IFRS 2005. 1 edição. São Paulo, Atlas: 2009. Cap. 9: 19 págs. Cap. 8: 24 págs. Cap. 27: 27 págs. LEMES, Sirlei. CARVALHO. L. Nelson. Contabilidade Internacional para Graduação. 1 edição. São Paulo, Atlas: 2010. Cap. 1: 4 págs. Cap. 2: 28 págs. Cap. 3: 5 págs. Cap. 6: 14 págs. Cap. 7: 12 págs. Cap. 9: 7 págs. Cap. 10: 10 págs. Cap. 12: 18 págs. Cap. 14: 19 págs. Cap. 15: 13 págs. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus normas brasileiras - Ernest & Young, FIPECAFI. 1 edição. São Paulo, Atlas: 2009. Cap. 7: 18 págs. Disciplina: GST0541 - CONTABILIDADE PÚBLICA (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA A disciplina propõe o debate e a compreensão sobre as questões centrais que envolvem a Contabilidade Pública e seu ambiente com estudo de aspectos inerentes ao orçamento público das entidades governamentais, como: Receitas e Despesas Públicas, Estrutura dos Balanços Públicos, Plano de Contas, Sistemas Orçamentário, Financeiro, Patrimonial. OBJETIVO GERAL A disciplina tem como objetivo principal possibilitar ao aluno, visando o aprendizado teórico e prático necessários à vida profissional, a compreensão dos procedimentos contábeis aplicados às entidades governamentais, entre eles: como se constitui o seu patrimônio e orçamento, quais são os seus regimes contábeis, suas receitas e despesas, bem como, o conhecimento do Sistema Contábil existente e as ferramentas necessárias à coleta, registro e controle dos atos e fatos que afetam o patrimônio público, de sorte a evidenciar a situação daqueles que de algum modo arrecadem receitas, efetuem despesas, 215 administrem ou guardem bens pertencentes ou confiados à Administração Pública, com o propósito de oferecer à sociedade informações sobre a gestão da coisa pública e subsidiar o processo decisório nas entidades governamentais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Levar o aluno a adquirir conhecimentos teóricos e práticos da Contabilidade Publica para que este possa: - conhecer a Contabilidade Pública, seu patrimônio e orçamento enfatizando processos e princípios da elaboração à aprovação do Orçamento Público da União até a execução e os respectivos registros contábeis; - identificar os princípios orçamentários, estágios da receita e da despesa públicas e créditos orçamentários; - compreender a diferença entre os Sistemas Contábeis existentes: Orçamentário, Financeiro e Patrimonial. - conceituar as peças de planejamento público (PPA, LDO e LOA) e sua integração, e - desenvolver a consciência profissional sobre a importância da transparência dos gastos públicos. CONTEÚDOS 1. Contabilidade Pública 1.1. Conceitos Iniciais 1.2. Objeto 1.3. Finalidade 1.4. Campo de atuação 1.5. Regime Contábil 2. Princípios da Administração Pública 2.1. Conceitos Iniciais 2.2. Organização da Administração Pública; 2.3. Princípios Fundamentais 2.4. Descentralização e Desconcentração administrativa. 2.5. Organização e Funcionamento da Administração Pública 2.5.1. Órgãos da Administração Pública Direta e Indireta 2.5.1.1. Autarquia 2.5.1.2. Fundação Pública 2.5.1.3. Sociedade de Economia Mista 2.5.1.4. Empresa Pública 2.5.2. Agências Executivas 2.5.3. Agências Reguladoras 2.5.4. Parcerias Público-Privadas; 2.5.5. Terceirização de Serviços; 2.5.6. Organizações Sociais e OSCIP 3. Orçamento Público 3.1. Significado 3.2. Princípios Orçamentários 3.3. Processo de planejamento-orçamento 3.3.1. Plano plurianual 3.3.2. Lei de diretrizes orçamentárias 3.3.3. Lei de orçamentos anuais 3.4. A importância da contabilidade no ciclo orçamentário 4. Receita Pública 4.1 Conceito 4.2 Classificação 4.3. Receita orçamentária 4.3.1 Classificação econômica 4.3.1.1 Receitas correntes 4.3.1.2 Receitas de capital 4.4. Receita extra-orçamentária 4.5. Codificação 216 4.6. Estágios 4.6.1. Previsão 4.6.2. Lançamento 4.6.3. Arrecadação e recolhimento 4.7. Dívida ativa 5. Despesa Pública 5.1. Conceito 5.2. Classificação 5.2.1. Despesa orçamentária 5.2.2. Despesa extra-orçamentária 5.3. Classificação segundo a natureza 5.3.1. Categorias econômicas 5.3.1.1. Despesas correntes 5.3.1.2. Despesas de capital 5.3.2. Grupo de natureza de despesa 5.3.3. Modalidades de aplicação 5.3.4. Elementos de despesa 5.4. Classificação funcional programática 5.5. Codificação 5.6. Licitação 5.6.1. Tipos de Licitação 5.6.2. Modalidades Licitatórias 5.6.3. Dispensa de Licitação 5.6.4. Inexigibilidade de Licitação 5.6.5. Processo Licitatório 5.7. Estágios da Despesa 5.7.1. Fixação 5.7.2. Empenho 5.7.3. Liquidação 5.7.4. Pagamento 5.8. Restos a Pagar 5.8.1. Conceito 5.8.2. Considerações gerais 5.9. Despesas de Exercícios Anteriores 5.9.1. Conceito 5.9.2. Considerações gerais 5.10. Regime de Adiantamento 5.10.1. Conceito 5.10.2. Considerações gerais 6. Registro das Operações Básicas 6.1. Introdução 6.2. Sistema Orçamentário 6.2.1. Contabilização dos Principais Fatos Contábeis 6.3. Sistema Financeiro 6.3.1. Contabilização dos Principais Fatos Contábeis 6.4. Sistema Patrimonial 6.4.1. Contabilização dos Principais Fatos Contábeis 6.5. Sistema de Compensação 6.5.1. Contabilização dos Principais Fatos Contábeis 6.6. Fatos que envolvem lançamentos em mais de um sistema 7. Demonstrações Contábeis 7.1. Balanço Orçamentário 7.2. Balanço Financeiro 7.3. Balanço Patrimonial. 7.4. Demonstração das Variações Patrimoniais 7.5. Demonstração dos Fluxos de Caixa 217 8. Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI 8.1. Conceito 8.2. Objetivos 8.3. Características 8.4. Formas de Acesso 8.5. Modalidades de Uso 8.6. Principais Transações 9. Lei de Responsabilidade Fiscal 9.1. Histórico 9.2. Receita Pública 9.3. Despesa Pública 9.4. Dívida e Endividamento Público 9.5. Transparência, Controle e Fiscalização 10. Controle na Administração Pública 10.1. Disposições Constitucionais 10.2. Formas de Controle 10.3. Controle Interno 10.3.1. Estrutura do Controle Interno 10.4. Controle Externo 10.4.1. Estrutura do Controle Externo 10.5. Prestação e Tomada de Contas 10.6. Tomada de Contas Especial 11. A Nova Contabilidade Pública 11.1. Transparência Governamental 11.2. Demonstração do Resultado Econômico 11.3. Convergência para as normas internacionais PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 218 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA, Diana Vaz de. Contabilidade Pública. São Paulo: Editora Atlas, 2007 LIMA, Diana Vaz de, CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade Pública: integrando união, estados e municípios (Siafi e Siafem) (livro-texto) 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003. ARAUJO, Inaldo. Contabilidade Pública, da Teoria à Prática. São Paulo: Editora Saraiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. São Paulo, Atlas. PISCITELLI , Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública, uma Abordagem da Administração financeira Pública. São Paulo, Atlas. FORTES, João Batista. Contabilidade Pública, Teor ia e Prática. Brasília, Franco e Fortes. GIACOMONI, James. Orçamento Público. São Paulo, Atlas; KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública. São Paulo: Editora Atlas, 2006. REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. São Paulo: Editora Atlas, 2001. Portaria STN 340, de 26.4.2006, DOU de 26.4.2006. Manual de Procedimentos das Receitas Públicas. 3.ed. http://www.stn.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Port_stn_340_261106.pdf Portaria STN 564, de 27.10.2004, DOU 08.11.2004. Manual de Procedimentos da Dívida Ativa. 1.ed. http://www.stn.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Portaria564.pdf MACHADO, Marcus Vinicius Veras, PETER, Maria da Glória Arrais. Manual de Auditoria Governamental. São Paulo: Atlas, 2003. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Capítulo 2 (Contabilidade Pública, Hélio Kohama, 11ª edição, Ed. Atlas) Capítulo 5 (Contabilidade Pública, Hélio Kohama, 11ª edição, Ed. Atlas) Capítulo 6 (Contabilidade Pública, Hélio Kohama, 11ª edição, Ed. Atlas) Capítulo 7 (Contabilidade Pública, Hélio Kohama, 11ª edição, Ed. Atlas) Capítulo 15 (Contabilidade Pública, Hélio Kohama, 11ª edição, Ed. Atlas) Disciplina: GST0545 – CONTROLADORIA (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Principais conceitos, objetivos, e a estrutura da área de Controladoria. O Controller e suas funções. Sistema Empresa. Controladoria no processo de gestão. Controladoria na Estratégia, na Execução e no Controle. Instrumentos utilizados pela Controladoria - Sistemas de Informação, Avaliação de Desempenho: Balanced Scorecard, Orçamento, Gestão Operacional, Gestão do Capital de Giro, Análise Financeira, Gestão de Custos. Valor da Empresa: EVA - Economic Value Added (Valor Econômico Agregado ou Adicionado) OBJETIVO GERAL Possibilitar o entendimento conceitual da função da Controladoria nas empresas, abrangendo os aspectos operacionais, econômicos e financeiros de todas as atividades empresariais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer a origem e evolução da Controladoria no Brasil Conhecer os conceitos, missão, funções e diferentes abordagens da controladoria; Conhecer as atribuições inerentes à área de controladoria e ao Controller; Conhecer o processo e modelos de gestão; Conhecer os instrumentos utilizados pela Controladoria; Avaliar o resultado e o desempenho econômico da empresa e de suas áreas de responsabilidade; 219 Proporcionar ferramentas de controle que possam ser úteis no apoio à tomada de decisão. CONTEÚDOS 1. Aspectos Fundamentais da Controladoria 1.1 A Origem 1.2 Os Conceitos, Missão Estrutura 1.3 A Controladoria como ciência 1.4 Funções Básicas da Controladoria 1.5 O Papel e os princípios norteadores da ação do Controller 1.6 Os Instrumentos utilizados pela Controladoria 2. O Sistema Empresa e o Processo de Gestão 2.1 Os subsistemas do Sistema Empresa 2.2 Eficiência e Eficácia 2.3 Modelo e Processo de Gestão 3. A Controladoria no Processo de Gestão 3.1 Conceito e Características do Planejamento 3.1.2. Planejamento Estratégico e Operacional 3.2 A Controladoria na Estratégia, na Execução e no Controle 3.3 A Controladoria e os Sistemas de Informação 3.3.1 Os Sistemas de Informação Contábil 3.3.2 Os subsistemas do Sistema de Informação Contábil 3.4 Sistema de Gestão Econômica - GECON 4. Controladoria na Estratégia 4.1 Avaliação de Desempenho 4.1.1 Balanced Scorecard 4.2 Plano Orçamentário 4.2.1 Definição e Objetivos 4.2.2 Tipos de Orçamento 4.3 Elaboração do Orçamento 4.4 Projeção das Demonstrações Contábeis 5. Controladoria na Execução e no Controle 5.1 Gestão Operacional 5.1.1 Ciclo Operacional, o Ciclo Econômico e o Ciclo Financeiro 5.1.2 Mensuração dos Ciclos Econômicos e Financeiros 5.2 Gestão do Capital de Giro 5.3 Gestão do Imobilizado 5.4 Modelos de decisão para execução dos eventos econômicos 5.3 Análise Financeira 5.3.1 Análise Vertical 5.3.2 Análise Horizontal 5.3.3 Indicadores econômico-financeiros 5.3.4 Análise Global 5.4 Gestão de Custos 6. A Controladoria e o Valor da Empresa 6.1 Valor da empresa 6.2 EVA ? Economic Value Added (Valor Econômico Agregado ou Adicionado) 6.3 Análise do EVA e do acionista PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS 220 Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PADOVEZE Clovis Luis. Controladoria Básica. 2 edição. São Paulo. Cengage Learning: 2010. ____________________. Controladoria Estratégica e Operacional. 2 edição. São Paulo. Cengage Learning: 2009. MOSIMANN, Clara Pellegrinello. FISCH, Sílvio. Controladoria: seu papel na administração de empresas 2 edição. São Paulo, Atlas: 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CATELLI, Armando. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica ? GECON. 2 edição. São Paulo, Atlas: 2001. NASCIMENTO, Auster Moreira. REGINATO Luciane. Controladoria: Um enfoque na eficácia Empresarial. 2 edição. São Paulo, Atlas: 2009. SCHMIDT, Paulo. (org) Controladoria: agregando valor para a empresa. 1 edição. Porto Alegre,: Bookman: 2002. SILVA, Carlos Alberto dos Santos., PEREZ JUNIOR, José Hernandez., OLIVEIRA, Luis Martins de. Controladoria Estratégica. 6 edição. São Paulo, Atlas: 2010. ATTIE, William. Auditoria ? conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2010, 5ª edição. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO PADOVEZE Clovis Luis. Controladoria Básica. 2 edição. São Paulo. Cengage Learning: 2010. Cap. 1 - 13 págs. Cap. 6 - 22 págs. Cap. 10 - 25 págs. Cap. 11 - 27 págs. ____________________. Controladoria Estratégica e Operacional. 2 edição. São Paulo. Cengage Learning: 2009. Cap. 4 - 10 págs. Cap. 2 - 12 págs. Cap. 5 - 17 págs. Cap. 15 - 18 págs. MOSIMANN, Clara Pellegrinello. FISCH, Sílvio. Controladoria: seu papel na administração de empresas 2 edição. São Paulo, Atlas: 1999. Cap. 6 - 20 págs. 221 Disciplina: GST0550 - TCC EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Os Modelos de TCC e a análise do Pré-Projeto de TCC de Estágio. Orientação metodológica e de conteúdo. Desenvolvimento da produção escrita na modelagem do Relatório de Pesquisa. OBJETIVO GERAL · · Consolidar e integrar teoria e prática, por meio de conhecimentos nos diversos segmentos das Ciências Contábeis e suas funções nas suas grandes áreas de pesquisa; Elaborar um Trabalho de Conclusão de Curso. OBJETIVOS ESPECÍFICOS · · · Desenvolver habilidades de pesquisa, organização, conclusão e comunicação; Relacionar prática profissional e a técnica e teoria acadêmica das Ciências Contábeis; Apresentar resultados acadêmico-científicos aos problemas encontrados nas empresas. CONTEÚDOS Unidade 1 – Modelos de TCC e análise do pré-projeto de TCC 1.1. Modelo de TCC; 1.2. Etapas do modelo de TCC; 1.3. Revisão do pré-projeto de estágio e da temática escolhida; 1.4. Revisão bibliográfica e de dados previamente coletados. Unidade 2 – Orientação Metodológica e de conteúdo. 2.1 Orientação como forma de condução da vinculação Teoria e Prática; 2.2 Sugestões de novas bases bibliográficas e documentais; 2.3 As referências e citações. Unidade 3 – Desenvolvimento do TCC 3.1 Acompanhamento das etapas de desenvolvimento do TCC; 3.2 Orientação metodológica para as relações entre teorias e práticas adotadas; 3.3 Elaboração do relatório de TCC; 3.4 Formatação e Edição do TCC. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. Regulamento do TCC. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de 222 questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LINTZ, Alexandre; MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de trabalho monográfico e trabalho de conclusão de curso. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MORAES, Ana Shirley de França. Estágio curricular e Trabalho de Conclusão de Curso na área de gestão e negócios - união teoria e prática pela pesquisa. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2010. WICKERT, Ilse Maria Beuren ET alii. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. Os livros acima são sugestões e ficam a critério de cada unidade a indicação bibliográfica complementar da disciplina. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO 1- Nome do livro: Estágio curricular e Trabalho de Conclusão de Curso na área de gestão e negócios união teoria e prática pela pesquisa. - Nome do autor: MORAES, Ana Shirley de França. - Editora: Freitas Bastos - Ano: 2010 - Edição: 1ª - Capítulos selecionados: Nome: Capítulos de 3 a 12 e anexos. Número de páginas: 135 2- Nome do livro: Guia para elaboração de trabalho monográfico e trabalho de conclusão de curso. - Nome dos autores: LINTZ, Alexandre; MARTINS, Gilberto de Andrade - Editora: Atlas - Ano: 2007 - Edição: 2ª - Capítulos selecionados: Nome: 3º capítulo – Tipologias de estudos monográficos Número de páginas: 15 OUTRAS INFORMAÇÕES O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular obrigatório para que o aluno conclua o curso e se torne Bacharel em Ciências Contábeis. A ser desenvolvido em uma das modalidades: Monografia, Artigos Científicos ou Relatório de Estudo de Caso, com regulamentação própria, aprovada pelo Colegiado do Curso, em que a pesquisa aplicada, de caráter prático, seja o foco. O processo de construção do TCC tem início, na disciplina Metodologia Científica, na qual os alunos são orientados para os requisitos necessários à elaboração de um trabalho acadêmico-científico. As normas para a disciplina TCC constarão em Regulamento Específico e/ou no material didático do aluno. O Vínculo Estágio e TCC - Os cursos de graduação em nível de educação superior incluem disciplinas práticas chamadas comumente de Estágio Curricular Supervisionado ou, também, de Estágio. Embora 223 opcional pelas diretrizes, o Curso de Ciências Contábeis apresenta em sua matriz curricular este componente prático, que tem como objetivo exercitar a aplicação da teoria aprendida na academia, através da aplicação prática no mercado de trabalho, minimizando, assim, o distanciamento entre o mundo real e o mundo acadêmico, integrando o aprendizado temático e a aplicação para a solução de problemas no mundo real. O Estágio não é apenas uma experiência prática vivenciada pelos estudantes, mas também consiste na oportunidade de refletir, sistematizar e testar conhecimentos teóricos e instrumentais aprendidos no curso superior. Esse teste está relacionado diretamente ao conjunto de competências, habilidades e conhecimentos que permitam resolver problemas encontrados no dia a dia das organizações. Assim, como se percebe, a aproximação entre a teoria e a prática deve ocorrer em função de meios científicos que tragam resultados satisfatórios para solução de problemas empíricos, de acordo com as especificidades de cada empresa e do todo organizacional. A disciplina faz parte da interdisciplinaridade vertical criada entre Metodologia da Pesquisa, Estágio e TCC, registrada no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis. O conteúdo será desenvolvido dentro de uma abordagem prática, acompanhamento e direcionamento tutorial para elaboração de relatórios de atividades desenvolvidas nos estágios supervisionados ou atividades correlatas, constantes do Manual e Regulamento do Estágio e do TCC. O TCC poderá ser originado em atividades de prática profissional, desenvolvidos no Estágio, na Empresa Júnior, Laboratório de Prática Contábil e em Projetos de Iniciação Científica, desde que se caracterize essa prática. As duas aulas iniciais da disciplina serão expositivas presenciais, com posicionamento dialógico, a fim de informar sobre os tipos de TCC e suas etapas, a partir de modelos desses tipos. A modelagem do TCC será escolhida pelo aluno, podendo optar entre a Monografia, o Artigo e o Relatório de Estudo de Caso. Disciplina: GST0553 - PERÍCIA CONTÁBIL (EAD) DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Fundamentos de Perícia Contábil; Plano de Trabalho em Perícia Contábil; Laudos Periciais; Objetivos e Espécie de Perícia Contábil; Perícia Judicial; Exercício da Função Pericial Contábil; Tipos de Perícia Contábil; Os Processos de Apuração de Haveres; Normas e Procedimentos na Perícia Contábil Brasileira. OBJETIVO GERAL O aluno deverá ser capaz de: Compreender os princípios que norteiam a perícia contábil e Realizar a tarefa pericial. OBJETIVOS ESPECÍFICOS O Aluno deverá ser capaz de atuar nas esferas da Perícia Judicial e Extrajudicial, atendendo às Normas Técnicas Contábeis emenadas pelo Conselho Federal de Contabilidade. CONTEÚDOS Unidade 1: Fundamentos de Perícia Contábil 1.1- Introdução – as tecnologias contábeis 1.2- Conceito de Perícia Contábil 1.3- Caráter e objetivos da tecnologia contábil da perícia 1.4- Fins e provas das perícias 1.5- Metodologia em perícia 1.6- Classificação das perícias 1.7- Erros, fraudes e indícios na perícia 1.8- Elementos materiais de exame pericial 1.9- Perícia e auditoria 1.10- Riscos na perícia Unidade 2: Plano de Trabalho em Perícia Contábil 2.1- Conceito de plano de trabalho em perícia contábil 224 2.2- Preenchimento do papel de trabalho 2.3- Modelo de papel de trabalho pericial 2.4- Prazo para execução das tarefas 2.5- Pleno conhecimento dos sistemas contábeis adotados e confiabilidade documental Unidade 3: Laudos Periciais 3.1- Conceito e estrutura de laudo pericial 3.2- Requisitos de um laudo contábil 3.3- Tipos de laudos 3.4- Anexos dos laudos 3.5- Laudos coletivos 3.6- Laudo insuficiente 3.7- Entrega dos laudos Unidade 4: Objetivos e Espécie de Perícia Contábil 4.1- Objetivos da perícia contábil 4.1.1- Situações reais e objetivos periciais 4.2- Espécies de perícia 4.2.1- Perícia judicial 4.2.2- Perícia extra-judicial Unidade 5: Perícia Judicial 5.1- Objetos de perícia judicial 5.2- Início do trabalho pericial e diligências 5.3- Dificuldades e resistências 5.4- Laudos de consenso e laudo discordante ou em separado 5.5- O trabalho em equipe e pareceres 5.6- Esclarecimento sobre a perícia e nova perícia 5.7- Quesitos suplementares e quesitos impertinentes 5.8- Perícia em livros de terceiros e perícia em locais diferentes 5.9- Prazo de laudo e laudo fora do prazo Unidade 6: Exercício da Função Pericial Contábil 6.1- Quem pode exercer a função 6.2- Escolha do perito 6.2.1- Nomeação, indicação e intimação 6.2.2- Recusa e substituição do perito 6.2.3- Proposta de honorários – depósito prévio 6.2.4- Substituição de perito e desistência 6.2.5- Comportamento ético entre os peritos 6.2.6- Responsabilidade criminal do perito 6.2.7- Sigilo profissional do perito 6.3- Perícia contábil em arbitragem 6.4- Direitos e deveres funcionais 6.5- Perfil profissional Unidade 7: Tipos de Perícia Contábil 7.1- Na Justiça do trabalho 7.2- Nas Varas Federais 7.3- Nas Varas Civis 7.4- Nas Falências e Concordatas Unidade 8 - Os Processos de Apuração de Haveres 8.1- O Balanço de Determinação 8.2- O Fundo de Comércio (Goodwill) 8.3- Métodos de avaliação do Fundo de Comércio (Goodwill) Unidade 9 - Normas e Procedimentos na Perícia Contábil 9.1- As resoluções do Conselho Federal de Contabilidade versus o Código de Processo Civil PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento 225 particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. Regulamento do TCC. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de, Perícia Contábil, Ed. Atlas, São Paulo, 2000 ALBERTO, Valder Luiz Palombo, Perícia Contábil, Ed. Atlas, São Paulo, 2002 SÁ, Antonio Lopes, Perícia Contábil, Ed. Atlas, São Paulo, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NEVES, Antônio Gomes das. Curso Básico de Perícia Contábil. São Paulo: LTr, 2000. ORNELAS, M. M. G. Avaliação de Sociedades. São Paulo. Atlas. 2002. MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias e outros, Perícia Contábil - uma abordagen teórica, ética, legal, processual e operacional, Ed. Atlas, São Paulo, 2006. LONGO, Claudio Gonçalo. Manual de Auditoria e Revisão de Demonstrações Financeiras. São Paulo: Atlas, 2010. BARRETO, Davi. Auditoria: teoria e exercícios comentados, São Paulo: Atlas, 2010. http://www.cfc.org.br/resoluções. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO Nome do Livro: Perícia Contábil Nome do Autor: Antonio Lopes Sá Editora Atlas Ano: 2005 Edição: 7 Nome do capítulo: Fundamentos de Perícia Contábil Nº de páginas do Capítulo: 17 páginas Nome do Livro: Perícia Contábil Nome do Autor: Antonio Lopes Sá Editora Atlas 226 Ano: 2005 Edição: 7 Nome do capítulo: Plano de Trabalho em Perícia Contábil Nº de páginas do Capítulo: 10 páginas Nome do Livro: Perícia Contábil Nome do Autor: Antonio Lopes Sá Editora Atlas Ano: 2005 Edição: 7 Nome do capítulo: Laudos Periciais Nº de páginas do Capítulo: 19 páginas Nome do Livro: Perícia Contábil Nome do Autor: Valder Luiz Palombo Alberto Editora Atlas Ano: 2002 Edição: 3 Nome do capítulo: Objetivos e Espécie de Perícia Contábil Nº de páginas do Capítulo: 5 páginas Nome do Livro: Perícia Contábil Nome do Autor: Antonio Lopes Sá Editora Atlas Ano: 2005 Edição: 7 Nome do capítulo: Perícia Judicial Nº de páginas do Capítulo: 24 páginas Nome do Livro: Perícia Contábil Nome do Autor: Marthinho Maurício Gomes de Ornelas Editora Atlas Ano: 2000 Edição: 3 Nome do capítulo: Exercício da Função Pericial Contábil Nº de páginas do Capítulo: 10 páginas Nome do Livro: Perícia Contábil Nome do Autor: Valder Luiz Palombo Alberto Editora Atlas Ano: 2002 Edição: 3 Nome do capítulo: Casos Práticos de Perícia Contábil - da pag. 165 a 204 Nº de páginas do Capítulo: 40 páginas Nome do Livro: Perícia Contábil Nome do Autor: Antonio Lopes Sá Editora Atlas Ano: 2005 Edição: 7 Nome do capítulo: Aplicações Importantes da Perícia Contábil - item: Fundo de comércio - pág 153 a 162 Nº de páginas do Capítulo: 10 páginas Nome do Livro: Perícia Contábil Nome do Autor: Antonio Lopes Sá Editora Atlas Ano: 2005 Edição: 7 Nome do capítulo: Normas brasileiras sobre as perícias Nº de páginas do Capítulo: 14 páginas Disciplina: GST0615 - COMPETÊNCIAS GERENCIAIS (EAD) 227 DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO EMENTA Conhecimentos necessários para a gestão contemporânea: comunicação e processos grupais. Habilidades que precisam ser desenvolvidas: gerenciamento do desempenho, gerenciamento de mudanças e gerenciamento de equipes. Atitudes a serem formadas ou modificadas: autoconhecimento e liderança. OBJETIVO GERAL Compreender as principais competências para atuar no complexo e dinâmico mundo organizacional considerando as necessidades de: inovação e adaptação à mudanças; direção e comunicação de objetivos; participação e abertura; sustentação ao fluxo dos processos e `a estrutura organizacional; promoção de coesão e do trabalho em equipe; e, administração de conflitos interpessoais e intergrupais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1) Identificar os conhecimentos necessários para o exercício das atividades relativas à ocupação de gerente tais como: definir papéis; intervir em disputas interpessoais; usar técnicas de resolução de conflito; divulgar metas e objetivos; e, fornecer instruções. 2) Contextualizar as habilidades que precisam ser desenvolvidas no gestor contemporâneo: busca de melhores desempenhos; enfrentamento de crises e resolução de problemas; identificação de tendências significativas; e, agendamento, organização e coordenação dos esforços da equipe . 3) Compreender as atitudes a serem formadas ou modificadas, a partir de seus componentes cognitivos e afetivos, com vistas à: identificação de tendências significativas; criação de regras e políticas; definição de problemas; obtenção de colaboração e participação; e, tolerância aos riscos e incertezas. CONTEÚDOS Unidade I - Conhecimentos; 11 Comunicação interpessoal e organizacional; 12 Processos Grupais. Unidade II - Habilidades 21 Gerenciamento do desempenho; 22 Gerenciamento de mudanças; 23 Gerenciamento de equipe de trabalho. Unidade III - Atitudes 31 Autoconhecimento 32 Liderança: teorias, estilos e modelos PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. Regulamento do TCC. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro 228 as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos. Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3). As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário acadêmico institucional. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARONSON, Elliot; AKERT, Robin M.; WILSON, Timothy D. (2002). Psicologia Social. 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC. BALDWIN, Timothy; RUBIN, Robert; BOMMER, William (2008). Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus. CHIAVENATO, Idalberto (2005) Gerenciando com as Pessoas. 4ª Rio de Janeiro: Elsevier Campus BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOWDITCH, James; BUONO, Anthony (2006). Fundamentos de Comportamento Organizacional. 1ª Ed. Rio de Janeiro: LTC. FERNANDES, Bruno Henrique Rocha (2006) Competências e Desempenho Organizacional: o que há além do Balanced Scoregard. São Paulo: Saraiva GRAMIGNA, Maria Rita. (2007) Modelo de Competências e Gestão dos Talentos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education HITT, Michael; MILLER, Chet; COLELLA, Adrienne (2007). Comportamento organizacional: uma abordagem estratégica. Rio de Janeiro: LTC. ROBBINS, Stephen P. (2002) Comportamento organizacional. 9ª ed. São Paulo: Pearson Education. SCHERMERHORN JR. J; OSBORN, R. N; GEDANKE, S. R. (1999). Fundamentos de Comportamento Organizacional. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO 9788535221237 Nome do Livro: Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais Autor: Baldwin, Timothy: Bommer, Willian; Rubin, Robert Edição/ano/editora: 1ª 2008 Elsevier Capítulo 8: Gerenciamento de desempenho (34 páginas) Capítulo 10: Fazer mudança (25 páginas) 9788535216295 Nome do Livro: Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas Autor: Idalberto Chiavenato Edição/ano/editora: 4ª 2004 Elsevier . Capítulo 8: Conduzindo a equipe de trabalho (30 páginas) 9788521613084 Nome do Livro: Psicologia Social Autor: Elliot Aronson; Robin m. Akert; Timothy D. Wilson Edição/ano/editora: 3ª 2002 LTC Capítulo 5: Autoconhecimento: como chegamos a compreender a nós mesmos (26 páginas) Capítulo 9: Processos de Grupo: A Influência nos Grupos Sociais (24 páginas) 229 Disciplina: GST0502 - COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS (EAD) EMENTA Estilo e linguagem do moderno texto empresarial. Coesão e coerência. Pontuação. Estrutura do parágrafo. Correção de principais tipos de vícios de linguagem. OBJETIVO GERAL 1. Ler, interpretar e produzir textos no contexto empresarial, observando coesão e coerência. 2. Reconhecer os processos linguísticos que contribuem para eficiência, eficácia e efetividade na empresa. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Reconhecer o parágrafo como uma unidade de composição. 2. Utilizar corretamente os sinais de pontuação. 3. Reconhecer os processos de parataxe e hipotaxe. 4. Interpretar diferentes tipos de texto. 5. Identificar vícios de linguagem. 6. Elaborar textos em linguagem empresarial. CONTEÚDOS Unidade 1 ? Estilo e linguagem do texto empresarial. 1.1. Eficácia na produção textual; 1.2. Eficiência no desempenho linguístico; 1.3. Efetividade na manutenção dos processos comunicativos; 1.4. Desenvolvimento de estratégias de comunicação empresarial: 1.4.1. como definir uma estratégia organizacional eficiente; 1.4.2. analisando o público-alvo; 1.4.3. transmitindo adequadamente as mensagens; 1.4.4. respostas do público-alvo. Unidade 2 ? Produção textual. 2.1. Coesão e coerência; 2.1.1. conceituação; 2.1.2. recursos coesivos; 2.1.3. re-escritura de textos. 2.2. Tipos de leitura; 2.3. Processos de desenvolvimento do parágrafo; 2.4. A argumentação. Unidade 3 ? Aspectos de modalidade. 3.1. Emprego do acento indicador de crase e colocação pronominal; 3.2. Relação entre pontuação e funções sintáticas / processos sintáticos. Unidade 4 ? Vícios de linguagem. 4.1. Principais dificuldades ortográficas: 4.1.1. homônimos e parônimos. 4.2. Principais dificuldades sintáticas: 4.2.1. pleonasmo; 4.2.2. ambiguidade; 4.2.3. cacofonia; 4.2.4. solecismo. Unidade 5 - Estrutura e estética de modalidades de redação administrativa. 5.1. A correspondência empresarial: 5.1.1. a carta / e-mail; 5.1.2. memorando ou comunicação interna; 5.1.3. outros modelos; 5.2. A correspondência oficial: 5.2.1. ofício; 5.2.2. memorando oficial; 5.2.3. outros modelos. PROCEDIMENTOS DE ENSINO Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc. RECURSOS Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador, players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. Regulamento do TCC. PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 230 GOLD, Miriam. Português Instrumental. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MORAES, Ana Shirley França de. Comunicação empresarial. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 2001. AMORA, Antônio Soares. Minidicionário Soares Amora da língua portuguesa. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000. CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 24. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004. INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2002. Trabalhando as ideias. p. 29 a 36 A concisão ? p. 51 a 61 A clareza ? p. 65 a 74 Coerência e unidade. p. 77 a 84 Português Instrumental. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Cartas comerciais. p. 54 a 79. TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Comunicação externa e interna e estratégia de relações humanas. p. 51 -106 Coesão ? p. 193 a 221 231 ANEXO I – RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE CORPO DOCENTE/COORDENADOR/NDE COMPOSICÃO do NDE Nome do Docente Titulação Regime de Trabalho MARCOS VINICIUS KUCERA MESTRE TEMPO INTEGRAL DEBORA VIDES DOS SANTOS MESTRE TEMPO INTEGRAL ROSIMAR BESSA DE ARAUJO REIS ESPECIALISTA TEMPO INTEGRAL PAULO JOSÉ ADENES JUNIOR MESTRE TEMPO INTEGRAL EVANDRO FERREIRA PORTO MESTRE TEMPO INTEGRAL RICARDO BARBOSA DA SILVEIRA MESTRE TEMPO INTEGRAL Docentes do Curso de Ciências Contábeis Nome ACCACIO JOSE PINTO DE FREITAS ADALTON DA MOTTA MENDONCA ADRIANA DE SOUZA CARVALHO ALDA DA GRACA MARQUES VALVERDE Titulação Máxima Regime de Trabalho 760.594.487-04 Mestrado Integral 899.478.357-15 Doutorado Integral ANÁLISE TEXTUAL FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS 025.006.817-69 Mestrado Integral METODOLOGIA DA PESQUISA 459.805.517-00 Mestrado Parcial ANÁLISE TEXTUAL FUNDAMENTOS DE ECONOMIA CPF: Disciplinas ALDYR PEREIRA PIRES ALESSANDRA CRISTINA SENRA SANTIAGO ALESSANDRA RIBEIRO BAPTISTA ALEXANDRE SILVA FORMOZINHO DE SA 624.315.607-91 Especialização Integral 070.676.127-80 Mestrado Integral Especialização Parcial ANÁLISE TEXTUAL TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO 008.371.787-03 Mestrado Integral ORÇAMENTO EMPRESARIAL ALINE GOLDBERG ALINE MARIA FERREIRA DE SOUZA DOS REIS ANA CLAUDIA AUGUSTO PINHEIRO ANA CLAUDIA AUGUSTO PINHEIRO ANA ELIZABETH DE MORAES RAMALHO 010.842.457-01 Doutorado Integral ANÁLISE TEXTUAL 028.791.567-00 Mestrado Integral METODOLOGIA DA PESQUISA FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL ANA LUCIA SOUZA DE 076.307.827-13 014.703.857-08 Especialização Integral 014.703.857-08 Especialização Integral 308.032.097-20 Especialização Integral LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS 992.572.037-00 Integral ANÁLISE TEXTUAL Doutorado 232 OLIVEIRA VILLACA ANA MARIA DE OLIVEIRA ROSA BARBOSA ANA MARIA ESCH MIRANDA E SILVA ANA MARIA MONICA MACHADO DE OLIVEIRA ANA SHIRLEY DE FRANÇA MORAES 443.626.765-20 Mestrado Parcial CONTABILIDADE E MERCADO DE TRABALHO LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 746.719.607-53 Especialização Integral 091.641.037-49 Doutorado Integral 785.356.117-20 Mestrado Integral METODOLOGIA DA PESQUISA COMUNIACAÇÃO NAS EMPRESAS ANDRE DA COSTA RAMOS 036.335.617-73 Mestrado Integral CONTABILIDADE SOCIETÁRIA I ANDRE DA COSTA RAMOS 036.335.617-73 Mestrado Integral CONTABILIDADE SOCIETÁRIA II ANDRE DA COSTA RAMOS 036.335.617-73 Mestrado Integral CONTROLADORIA ANDRE DE JESUS MENEZES 843.844.847-04 Mestrado Horista CONTABILIDADE BÁSICA ANDRE LUIZ DOS SANTOS ANDREA GOMES BITTENCOURT ANGELA MARIA MOREIRA LUZ 020.946.267-17 Doutorado Horista 802.582.637-68 Mestrado Integral ANÁLISE TEXTUAL INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO 308.040.787-34 Mestrado Integral ANÁLISE TEXTUAL ANGELO RICARDO GRISOLI 078.295.397-23 Mestrado Integral ANTONIO ALEXANDRE LIMA ANTONIO ELDER DE OLIVEIRA TAVARES ANTONIO ELDER DE OLIVEIRA TAVARES ANTONIO JOSE COELHO ALVES ANTONIO JOSE COELHO ALVES ANTONIO LUIS DRAQUE PENSO 917.551.587-34 Mestrado Integral METODOLOGIA DA PESQUISA MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS 878.012.137-34 Mestrado Integral 878.012.137-34 Mestrado Integral CONTABILIDADE SOCIAL ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA I 083.810.037-68 Especialização Integral 083.810.037-68 Especialização Integral MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS 905.620.117-49 Mestrado Integral ORÇAMENTO EMPRESARIAL ANTONIO VIANA MATIAS 347.323.577-68 Mestrado Integral ESTATÍSTICA APLICADA ARIEVALDO ALVES DE LIMA 044.625.997-72 Mestrado Integral ARIEVALDO ALVES DE LIMA 044.625.997-72 Mestrado Integral AUDITORIA CONTÁBIL CONTABILIDADE E MERCADO DE TRABALHO ARIEVALDO ALVES DE LIMA 044.625.997-72 Mestrado Integral CONTABILIDADE GERENCIAL ARIEVALDO ALVES DE LIMA CARLA CASTILHO FERREIRA BASTOS 044.625.997-72 Mestrado Integral 011.731.267-32 Mestrado Integral TEORIA DA CONTABILIDADE FUNDAMENTOS DE ECONOMIA CARLA OLIVEIRA GIACOMINI CARLA SENDON AMEIJEIRAS VELOSO CARLOS ADALTO DE SA MORAES CARLOS ADALTO DE SA MORAES CARLOS ADALTO DE SA MORAES CARLOS ALBERTO DE CARVALHO 073.889.467-21 Mestrado Integral CARLOS ALBERTO FONTANA CARLOS ALBERTO PEREIRA 950.292.147-04 Especialização Integral ANÁLISE TEXTUAL LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 609.977.707-59 Especialização Integral CONTABILIDADE SOCIAL 609.977.707-59 Especialização Integral CONTABILIDADE SOCIETÁRIA II 609.977.707-59 Especialização Integral PERÍCIA CONTÁBIL 858.182.677-68 Integral ANÁLISE TEXTUAL 826.342.897-15 Especialização Parcial CONTABILIDADE SOCIAL 615.591.217-34 Integral CONTABILIDADE BÁSICA Doutorado Mestrado 233 CARLOS ALBERTO PEREIRA 615.591.217-34 Mestrado Integral CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA I CARLOS ALBERTO PEREIRA CARLOS ALBERTO VERONESE SERRAO CARLOS RENATO HERNANDES ALVAREZ 615.591.217-34 Mestrado Integral TEORIA DA CONTABILIDADE 305.675.997-87 Mestrado Parcial 287.098.021-34 Especialização Parcial CELIA REGINA TEIXEIRA CLARA MARIA CAVALCANTE BRUM DE OLIVEIRA CLAUDIA RODRIGUES DOS SANTOS CLAUDIA BASILIO CLAUDIO MARCOS MACIEL DA SILVA CLAUDIO MARCOS MACIEL DA SILVA 626.424.137-72 Mestrado Integral 994.045.757-04 Mestrado Parcial ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL 021.666.097-16 Especialização 023.793.727-13 Especialização Integral Integral 900.582.407-72 Mestrado Integral CONTABILIDADE DE CUSTOS APURAÇÃO E ANÁLISE DE CUSTOS 900.582.407-72 Mestrado Integral ORÇAMENTO PÚBLICO CRISTIANE VIEIRA VALENTE CRISTOVAO ARARIPE MARINHO CRISTOVAO ARARIPE MARINHO CRISTOVAO ARARIPE MARINHO CRISTOVAO ARARIPE MARINHO DANIELA PINHEIRO DA COSTA 001.004.777-80 Mestrado Integral ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 507.407.847-49 Mestrado Parcial CONTABILIDADE GERENCIAL 507.407.847-49 Mestrado Parcial CONTABILIDADE PÚBLICA 507.407.847-49 Mestrado Parcial AUDITORIA OPERACIONAL 507.407.847-49 Mestrado Parcial 076.672.247-30 Mestrado Integral DEBORA VIDES DOS SANTOS 013.832.577-44 Mestrado Integral ORÇAMENTO PÚBLICO PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL APURAÇÃO E ANÁLISE DE CUSTOS DEBORA VIDES DOS SANTOS 013.832.577-44 Mestrado Integral CONTABILIDADE DE CUSTOS DEBORA VIDES DOS SANTOS 013.832.577-44 Mestrado Integral CONTABILIDADE GERENCIAL DILSON PALHA TAVEIRA EDUARDO LARICA WANDERLEY ELAINE ABRANCHES SUCUPIRA ELISABETE LENCASTRE MENDES DOS REIS ERNANI MACHADO GARRAO NETO 033.891.037-91 Mestrado Integral ANÁLISE TEXTUAL PRÁTICA CONTÁBIL INFORMATIZADA I 406.121.717-87 Especialização Horista 949.183.927-68 Mestrado Integral 468.100.807-91 Mestrado Integral 071.443.637-27 Doutorado Parcial EVANDRO FERREIRA PORTO 010.330.287-54 Mestrado Integral EVANDRO FERREIRA PORTO 010.330.287-54 Mestrado Integral EVANDRO FERREIRA PORTO 010.330.287-54 Mestrado Integral CONTABILIDADE SOCIETÁRIA I PRÁTICA CONTÁBIL INFORMATIZADA II FATIMA PINTO GOMES 690.704.157-04 Mestrado Integral ANÁLISE TEXTUAL FERNANDO REGIS DI MAIO FLAVIO MURILO DE OLIVEIRA GOUVEA FRANCISCO GILSON RODRIGUES OLIVEIRA 000.415.417-74 Doutorado Integral 512.355.797-00 Mestrado Integral 011.184.457-67 Mestrado Integral METODOLOGIA DA PESQUISA FUNDAMENTOS DE ECONOMIA FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS ANÁLISE TEXTUAL CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II 234 GILBERTO CORREA LUCAS JUNIOR GISELA FRANCISCO CHICRALLA GISELE CORVISIER DE ALMEIDA GLORIA CARDOSO DE ALMEIDA CRUZ 042.439.797-82 Especialização Integral 347.024.157-00 Mestrado Parcial 252.572.007-59 Mestrado Integral ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES FUNDAMENTOS DE ECONOMIA FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL 968.403.317-68 Mestrado Integral HENRIQUE VITERBO FARAH HILDA MONETTO FLORES DA SILVA 018.646.397-92 Especialização Integral COMPETÊNCIAS GERENCIAIS 098.025.417-53 Integral METODOLOGIA DA PESQUISA HILTON VIEIRA AQUINO 267.434.347-87 Especialização Parcial GESTÃO ATUARIAL IEDA CARVALHO SANDE 304.107.627-68 Mestrado Integral METODOLOGIA DA PESQUISA IRAELCIO FERREIRA MACEDO IRAN DA SILVA ARAGAO FILHO 348.444.067-87 Mestrado Integral ANÁLISE TEXTUAL 808.843.507-20 Mestrado Integral IRENE CAMPEAS 238.018.407-00 Mestrado Horista ANÁLISE ESTATÍSTICA FUNDAMENTOS DE ECONOMIA ISNARD THOMAS MARTINS 180.990.257-68 Doutorado Integral CONTABILIDADE DE CUSTOS JACINTA MELO DE SOUSA 015.849.627-20 Mestrado Parcial ANÁLISE TEXTUAL JADIR MAGNO DOS MONTES 306.762.747-49 Especialização Integral AUDITORIA CONTÁBIL JADIR MAGNO DOS MONTES 306.762.747-49 Especialização Integral CONTABILIDADE PÚBLICA JADIR MAGNO DOS MONTES 306.762.747-49 Especialização Integral AUDITORIA OPERACIONAL JANIMAR LIMA NEVES 466.553.797-68 Mestrado Parcial JANIMAR LIMA NEVES 466.553.797-68 Mestrado Parcial METODOLOGIA DA PESQUISA PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES JOAO MENDES FILHO 264.623.627-15 Mestrado Parcial ANÁLISE TEXTUAL JOAO MENDES FILHO 264.623.627-15 Mestrado Parcial METODOLOGIA DA PESQUISA JORGE MAXIMO DE SOUZA 033.609.037-49 Doutorado Integral JOSE ALBERTO MACHADO 467.366.547-34 Especialização Integral JOSE CONRADO DE ALMEIDA JOSE GUATEMOZIN LOPES DA SILVA 329.743.707-30 Mestrado Integral ANÁLISE TEXTUAL FUNDAMENTOS DE ECONOMIA CONTABILIDADE E MERCADO DE TRABALHO 130.027.917-68 Mestrado Integral JOSE MACHADO CARREGOSA 550.136.357-72 Mestrado Integral JOSE MACHADO CARREGOSA JOSE NORBERTO DE ARAUJO LAGE JULIO CEZAR DA SILVA PAUZEIRO 550.136.357-72 Mestrado Integral 093.187.717-20 Mestrado Integral ANÁLISE TEXTUAL ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS FUNDAMENTOS DE ECONOMIA FUNDAMENTOS DE ECONOMIA 765.966.217-15 Mestrado Integral GESTÃO ATUARIAL KATIA PINTO DA SILVA KLEBER DUARTE DE VASCONCELLOS FILHO 010.971.817-82 Especialização Integral 013.730.787-07 Mestrado Integral ANÁLISE ESTATÍSTICA FUNDAMENTOS DE ECONOMIA LANA LOBO DA SILVA GANGA LANA MARA RODRIGUES REGO VARIZO TAVARES LAURA EUGENIA PEREZ FREITAS 545.937.787-00 Mestrado Integral ANÁLISE TEXTUAL 020.951.217-24 Doutorado Integral 764.291.997-20 Mestrado Integral ANÁLISE TEXTUAL FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Doutorado 235 LEILA MARIA FREIRE RIBEIRO LEONARDO JOSE MUNIZ DE ALMEIDA LEONARDO JOSE MUNIZ DE ALMEIDA LUCIANA MATTOS MOREIRA CAMELO LUCIANA MATTOS MOREIRA CAMELO 568.691.857-00 Mestrado Parcial 068.627.297-80 Mestrado Integral PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL 068.627.297-80 Mestrado Integral LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA 034.384.007-31 Especialização Integral 034.384.007-31 Especialização Integral LUCIANE DIAS RODRIGUES 024.036.207-18 Mestrado Integral CONTABILIDADE BÁSICA CONTABILIDADE E MERCADO DE TRABALHO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS LUCIANE NUNES DA SILVA LUCIO GUIMARAES DE ALMEIDA 015.905.987-92 Doutorado Parcial ANÁLISE TEXTUAL 590.665.557-34 Mestrado Integral LUCIO VILLARINHO ROSA 339.562.867-15 Mestrado Integral LUIS ARCOS PEREZ 336.607.437-04 Mestrado Integral METODOLOGIA DA PESQUISA MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL LUIZ CARLOS DE SA CAMPOS MARCELLO CAPPUCCI FRISONI MARCELO JOSE PINHO BARBOSA 045.541.147-67 Mestrado Parcial 019.154.967-30 Mestrado Integral 042.755.797-63 Mestrado Parcial MARCIA CORDEIRO PINHEIRO MARCIA GLYCERIO DO ESPIRITO SANTO MARCIA GONZALEZ DAS CHAGAS MARCIA MEDEIROS DE SOUZA MARCIA PEREIRA DA VEIGA BUCHEB MARCILENE MARGARETE CAVALCANTE MARQUES 421.505.667-53 Especialização Integral 723.330.227-87 Especialização Integral 003.142.397-31 Mestrado Parcial ANÁLISE TEXTUAL FUNDAMENTOS DE ECONOMIA INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES FUNDAMENTOS DE ECONOMIA MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS 794.871.737-49 Mestrado Integral METODOLOGIA DA PESQUISA 791.910.537-49 Doutorado Integral 920.757.387-34 Especialização Integral MARCIO DE BRITO SERAFIM MARCIO LUIS CUNHA BARBARA 044.071.297-19 Integral 002.656.957-40 Especialização Integral MARCOS VINICIUS KUCERA 374.233.477-87 Mestrado Integral MARCOS VINICIUS KUCERA 374.233.477-87 Mestrado Integral MARCOS VINICIUS KUCERA 374.233.477-87 Mestrado Integral MARGO TRINDADE SARTORI MARIA CECILIA MOREIRA DA COSTA MARIA CRISTINA FRASCARI LITRENTO MARIA DE LOURDES DE MELO PINTO 849.521.647-72 Mestrado Integral 459.333.917-00 Mestrado Integral 824.200.927-91 Mestrado Integral 014.756.397-67 Doutorado Parcial ANÁLISE TEXTUAL LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS FUNDAMENTOS DE ECONOMIA CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA I CONTABILIDADE E MERCADO DE TRABALHO SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS MARIA DO CARMO DE 888.873.597-68 Mestrado Mestrado Integral PSICOLOGIA NAS 236 FIGUEIREDO CISNE ORGANIZAÇÕES MARIA NATALINA CINEGAGLIA MARIA STELA ANTUNES DA SILVA MARILZA PEREIRA DA SILVA ROCO MARISA GOETTENAUER COUTO CARVALHO 137.201.758-55 Especialização Integral COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS 455.376.747-34 Doutorado Integral METODOLOGIA DA PESQUISA 002.596.967-65 Mestrado Integral 087.952.258-54 Mestrado Integral ANÁLISE TEXTUAL PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES MARIZA ALVES BRAGA 391.594.007-06 Doutorado Integral METODOLOGIA DA PESQUISA MARIZA FERREIRA BAHIA MAURINO OSORIO DE OLIVEIRA FILHO MAURINO OSORIO DE OLIVEIRA FILHO MAURINO OSORIO DE OLIVEIRA FILHO MAURINO OSORIO DE OLIVEIRA FILHO MAURO LEAO GOMES 098.094.657-34 Doutorado Integral ANÁLISE TEXTUAL 299.146.717-72 Especialização Integral AUDITORIA OPERACIONAL 299.146.717-72 Especialização Integral CONTABILIDADE BÁSICA 299.146.717-72 Especialização Integral 299.146.717-72 Especialização Dutorado 774.089.507-53 Integral CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE E MERCADO DE TRABALHO Integral FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS 819.405.647-00 Especialização Integral CONTABILIDADE BÁSICA 237.876.787-00 Doutorado Parcial 783.570.557-53 Mestrado Integral 783.570.557-53 Mestrado Integral ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONTABILIDADE INTERNACIONAL NARA DOS ANJOS BAINHA NELSON LUGARINHO DE LIMA CAMARA NYLVANDIR LIBERATO F DE OLIVEIRA NYLVANDIR LIBERATO F DE OLIVEIRA OCTAVIO SEBASTIAO SILVA 851.673.397-15 Especialização Parcial OCTAVIO SEBASTIAO SILVA 851.673.397-15 Especialização Parcial CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II OCTAVIO SEBASTIAO SILVA 851.673.397-15 Especialização Parcial CONTABILIDADE GERENCIAL OCTAVIO SEBASTIAO SILVA 851.673.397-15 Especialização Parcial OCTAVIO SEBASTIAO SILVA ODAIR DE SOUZA CUNHA JUNIOR PAULO CESAR MOREIRA MENDES PAULO CESAR MOREIRA MENDES PAULO CESAR MOREIRA MENDES PAULO CESAR MOREIRA MENDES PAULO HENRIQUE MENDONCA RODRIGUES 851.673.397-15 Especialização Parcial GESTÃO ATUARIAL PRÁTICA CONTÁBIL INFORMATIZADA II 067.091.238-71 Especialização Integral 813.485.097-91 Especialização Parcial 813.485.097-91 Especialização Parcial 813.485.097-91 Especialização Parcial 813.485.097-91 Especialização Parcial 514.904.206-49 Mestrado Integral PAULO JOSE ADENES JUNIOR 121.117.161-20 Mestrado Integral PAULO JOSE ADENES JUNIOR 121.117.161-20 Mestrado Integral PAULO JOSE ADENES JUNIOR 121.117.161-20 Mestrado Integral CONTABILIDADE SOCIETÁRIA I CONTABILIDADE COMERCIAL E FINANCEIRA ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PAULO JOSE ADENES JUNIOR 121.117.161-20 Mestrado Integral TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE BÁSICA CONTABILIDADE COMERCIAL E FINANCEIRA CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA I CONTABILIDADE INTERNACIONAL ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS FUNDAMENTOS DE ECONOMIA 237 CONTABILIDADE PAULO ROBERTO DO ROSARIO RICARDO BARBOSA DA SILVEIRA 314.680.047-00 Mestrado Integral MATEMÁTICA FINANCEIRA 229.946.967-20 Mestrado Integral RICARDO MOYSES RESENDE RITA DE CASSIA MIRANDA JORDAO ALMEIDA 482.180.656-87 Mestrado Integral MERCADO FINANCEIRO FUNDAMENTOS DE ECONOMIA 371.931.717-04 Mestrado Parcial ROGERIO DA SILVA ROCHA ROSANGELA DA SILVA MORENO ROSIMAR BESSA DE ARAUJO REIS ROSIMAR BESSA DE ARAUJO REIS ROSIMAR BESSA DE ARAUJO REIS 013.263.707-31 Especialização Integral ANÁLISE TEXTUAL FUNDAMENTOS DE ECONOMIA 376.270.827-49 Integral METODOLOGIA DA PESQUISA 033.798.447-64 Especialização Integral ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 033.798.447-64 Especialização Integral 033.798.447-64 Especialização Integral CONTABILIDADE BÁSICA PRÁTICA CONTÁBIL INFORMATIZADA I SANDRO CHUN 021.002.307-43 Integral SERGIO ROBERTO BOA NOVA SILVANIO AZEVEDO DA CUNHA SUELI MOREIRA MARQUET SILVA UBIRATAN DOS SANTOS SILVA VICENTE EUDES VERAS DA SILVA 057.610.507-49 Especialização Integral 081.538.547-12 Especialização Integral ESTATÍSTICA APLICADA MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO 475.798.387-53 Especialização Parcial CONTABILIDADE BÁSICA 384.216.667-20 Doutorado Mestrado NEGÓCIOS ELETRÔNICOS Especialização Integral 805.704.537-04 Mestrado Integral VILMA CARDOSO REGATO 912.536.597-53 Mestrado Integral ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS WANDERLEY VITTORIO 218.053.267-91 Mestrado Integral ESTATÍSTICA APLICADA 238 TOTAL EM PERCENTUAL Titulação (%) Mestres Regime de trabalho Tempo de experiência no Tempo de experiência (%) magistério superior (%) profissional (%) e Tempo integral e Até 5 anos Doutores Tempo Parcial 74% do total 97% do total Especialistas 26% do total Até 5 anos 0,01% 0% Horistas Mais de 5 anos Mais de 5 anos 3% do total 99,99% 100% 239 ANEXO II Contextualização dos Polos EAD com oferta de Ciências Contábeis POLO: 35028 – Salvador - BA Endereço: Rua Xingú, Jardim Atalaia, Salvador, BA 1. Contexto histórico Salvador, fundada em 1534 como São Salvador da Bahia de Todos os Santos é um município brasileiro, capital do estado da Bahia e primeira capital do Brasil. Durante todo o período colonial Salvador era a cidade maior e mais importante da colônia. Devido à sua localização na costa nordeste do Brasil, a cidade serviu como um elo importante no Império Português, mantendo estreitos laços comerciais com Portugal e as colônias portuguesas em África e na Ásia. Salvador é uma metrópole nacional com mais de 2,6 milhões de habitantes numa área de aproximadamente 707 Km², sendo o município mais populoso do Nordeste, a terceira mais populosa do Brasil e a oitava mais populosa da América Latina. Fonte: IBGE, 2011, (dados do Censo 2011 publicados no Diário Oficial da União do dia 31/08/2011). A Região Metropolitana de Salvador ostenta um produto interno bruto de R$ 68 512 597, constituindo o sétimo maior polo de riqueza nacional, além de uma renda per capita era de R$ 17 721,18, segundo dados do IBGE em 2009. Tais números estão concentrados nas atividades industriais do Polo Petroquímico de Camaçari (PIC), em Camaçari, e do Centro Industrial de Aratu (CIA), entre Simões Filho e Candeias, e nas atividades relacionadas ao turismo e ao comércio. A cidade de Salvador, destaca-se, pela sua gastronomia, música e arquitetura, e sua área metropolitana é a mais rica no nordeste do Brasil. O Centro Histórico de Salvador, iconizado no bairro do Pelourinho, é conhecido pela sua arquitetura colonial portuguesa com monumentos históricos que datam do século XVII até o século XIX e foi declarado como Patrimônio Mundial 240 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em 1985. 2. A região em indicadores – IDEB e IDH O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE SALVADOR 0.805 – Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado o município de Salvador no quadro abaixo: Quadro 1: IDEBs observados em 2005 a 2011 e metas para a rede municipal do Município de Salvador . MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Fonte: http://ideb.inep.gov.br/resultado/ 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o SALVAD OR 2.8 3.8 3.7 4.0 2.8 3.2 3.6 3.9 4.2 4.5 4.8 5.1 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam 241 divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao IDEB que atingiu a meta. Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Polo EAD Unidade Salvador da Universidade Estácio de Sá – UNESA oferece cursos de graduação e graduação tecnológica acreditando nas capacidades de aprendizagem e de transformação do ser humano. O projeto pedagógicos dos cursos foram elaborados a partir de olhares sistêmicos, críticos, vivenciais e inovadores, possa ser compartilhada de forma ética, resultando em melhoria na qualidade de vida de toda a sociedade e de cada um individualmente, enquanto cidadão desejando contribuir para a construção de uma sociedade democrática e igualitária. 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O Estado da Bahia, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. O Estado da Bahia ocupa um território de 564.692.67 km², agregando 417 municípios, o que representa 6,64% do território nacional e cerca de 36,34% da região Nordeste. Maior Estado nordestino, a Bahia, atualmente, ocupa o sexto lugar entre os maiores Estados brasileiros em volume de produto, gerando em seu território 4,3% do PIB nacional e quase 33% do produto nordestino. Atualmente a região metropolitana de Salvador possui 18 Instituições de Ensino Superior que oferecem Educação a Distância tendo 27 Polos distribuídos em 13 bairros da grande Salvador. Destacamos dos 27 Polos, 06 (seis) das seguintes IES: UNESA- Universidade Estácio de Sá, UNIP Universidade Paulista– UNICID – Universidade Estado de São Paulo, FATEC 242 de tecnologia Internacional, UNIFACS – Universidade Salvador e UNOPAR (Universidade Note do Paraná). Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, o Polo EAD em Salvador dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e para a capacitação da população baiana. No seu perfil econômico, verifica-se um permanente processo de ampliação e diversificação da base produtiva estadual, especialmente no setor secundário, com a indústria petroquímica e seus desdobramentos, e, no setor terciário, com o desenvolvimento acelerado do turismo e das atividades vinculadas ao lazer e à cultura. Esse processo de desenvolvimento permitirá que a Bahia amplie, significativamente, a oferta de empregos e o seu mercado consumidor. Atividades profissionais intrinsecamente dependentes de instalações industriais e/ou voltadas para a administração pública, ambas áreas em franco declínio na oferta de empregos, tendem a sofrer severos impactos neste novo cenário. Por outro lado, atividades que permitem maior flexibilidade na atuação profissional e, ao mesmo tempo, estão voltadas para o setor devem adaptar-se à nova realidade de modo mais rápido, desde que atentos às mais recentes transformações conceituais e tecnológicas. Esse quadro representa um perfil demográfico que tende a favorecer aos profissionais qualificados. A reestruturação das atividades e do mercado de trabalho tende a favorecer aqueles que atendem às diversas demandas das suas áreas segundo um perfil mais flexível da sua empregabilidade. É neste contexto que se insere o Polo Salvador, da UNESA, acreditando que a teoria não pode ser desvinculada da prática e que o papel das instituições de ensino superior é contribuir para a inclusão e para as transformações sociais. Dessa forma, a Educação à Distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu 243 papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 35031 – Belém - PA Endereço: Rua da Municipalidade, Reduto, Belém – PA 1. Contexto Histórico O Polo EAD Estácio-FAP, está localizado no centro da capital paraense, na rua Municipalidade, 839, no bairro do Reduto da Cidade de Belém do Pará. Belém é um município brasileiro, capital do estado do Pará, pertencente à Mesoregião Metropolitana de Belém e à Microregião de Belém. Com uma área de aproximadamente 1 064,918 km², localizada no norte brasileiro, distante 2 146 quilômetros de Brasília. Com uma população de 1.392 031 habitantes, maior densidade demógrafica da região norte 1307,17 hab/km², (IBGE/2010), é conhecida como "Metrópole da Amazônia", e uma das dez cidades mais movimentadas e atraentes do Brasil. A cidade é sede da Região Metropolitana de Belém, que com 2.100.319 habitantes, é a 2º mais populosa da região, 12ª do país e 177ª do mundo, além de ser o maior aglomerado urbano da região. A cidade de Belém, considerada a maior da linha do equador, é também classificada como a capital com melhor qualidade de vida do Norte do Brasil. Em seus quase 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude, entre os quais o período áureo da borracha, no início do século XX, quando o município recebeu inúmeras famílias europeias, o que veio a influenciar grandemente a arquitetura de suas edificações, ficando conhecida na época como Paris n'América. Hoje, apesar de ser cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das fachadas dos casarões, das igrejas e capelas do período colonial. A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Theatro da Paz, o Museu Paraense Emílio Goeldi, o mercado do Ver-o-Peso, e eventos de grande repercussão, como o Círio de Nazaré. 244 Ocupando uma área de 1 059 km², Belém conta atualmente com 1 402 056 habitantes (estimativa IBGE/2011), é a segunda cidade mais populosa da Amazônia. Limita-se com o município de Ananindeua. Sendo uma região peculiar, Belém é banhada pelos rios são o rio Amazonas, rio Maguari e rio Guamá. A Baía do Guajará é uma baía que banha diversas cidades do estado do Pará, inclusive sua capital. É formada pelo encontro da foz do rio Guamá com a foz do rio Acará. O Rio Amazonas – é o maior rio da Terra, tanto em volume d'água quanto em comprimento (6 992,06 km de extensão). Tem sua origem na nascente do rio Apurímac (alto da parte ocidental da cordilheira dos Andes), no sul do Peru, e deságua no oceano Atlântico, junto ao rio Tocantins. O Rio Maguari - banha a Região Metropolitana de Belém. O Rio Guamá – é um rio localizado no nordeste do Pará, cuja bacia hidrográfica drena uma área de 87 389,54 km². A navegabilidade é viável nos últimos 160 km do rio, do município de São Miguel do Guamá à Baía do Guajará. Entre seus afluentes, destacam-se os rios Acará, Capim e Moju. No rio Guamá é comum ocorrer o fenômeno da pororoca. Na sua margem direita se situa o campus principal da Universidade Federal do Pará, à altura de Belém. Cerca de 75% da água consumida na cidade vem deste rio, que recebe 11 córregos. 2. A região em indicadores IDH e IDEB Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, R$ 52,466 bilhões provenientes do valor adicionado e R$ 5,936 bilhões de impostos. Em termos reais, o PIB apresen Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, R$ 52,466 bilhões provenientes do valor adicionado e R$ 5,936 bilhões de impostos. Em termos reais, o PIB apresentou uma variação de -3,2% no Pará. O Estado passou a participar com 1,8% do PIB nacional contra 1,9% em 2008 e manteve a 13ª posição no ranking brasileiro. O valor do PIB per capita paraense registrado foi de R$ 7.859. Fonte: http://agenciapara.com.br/noticia.aspver=88911. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Em 0,800 é considerado alto. O índice varia de 0 à 1, sendo considerado baixo de zero 0, a 0,499, médio de 0,500 a 0,799 e alto quando maior ou igual a 0,800. O IDH da cidade de Belém do Pará é de Belém do Pará é de 0,755. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. As tabelas abaixo representam os dados do IDEB observados em 2005 a 2011 e metas para a rede municipal do Município de Belém do Pará até 2021. 245 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o BELEM 3.2 3.2 3.8 4.2 3.2 3.6 4.0 4.3 4.6 4.9 5.2 5.5 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** *** Solicitação Sem de não divulgação média na conforme Portaria Prova Inep Brasil nº 410. 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. A economia belenense baseia-se primordialmente nas atividades do comércio, serviços e turismo, embora seja também desenvolvida a atividade industrial com grande número de indústrias alimentícias, navais, metalúrgicas, pesqueiras, químicas e madeireiras. A Grande Belém localiza-se na região mais dinâmica do estado e juntamente com o município de Barcarena, integra o segundo maior parque industrial da Amazônia. A cidade conta com os portos brasileiros mais próximos da Europa e dos Estados Unidos (Belém, Miramar e Outeiro), sendo que o Porto de Belém é o maior movimentador de containers da Amazônia. Com a revitalização dos distritos industriais de Icoaraci e Ananindeua, a implantação da Hidrovia do Tocantins e com a chegada da Ferrovia Norte-Sul, a cidade aguarda um novo ciclo de desenvolvimento. O Círio de Nazaré, a maior procissão cristã do planeta, movimenta a economia da Cidade. No período há aquecimento na produção industrial, no comércio, no setor de serviços e no turismo. A cidade começa a explorar o mercado da moda, com os eventos Belém Fashion Days (está entre os 5 maiores eventos de moda do País) e o Amazônia Fashion Week (maior evento de moda da Amazônia), onde destacamos o Curso de Design de Moda da Faculdade Estácio do Pará como fomentador de atividades de pesquisa e extenção realizado pelos alunos do Curso. A população do Pará vem aumentando conforme constatado nos últimos censos, distribuída em 143 municípios, cresce em ritmo e intensidade diferentes em cada município e nas suas respectivas regiões. 246 Dados:CENSO/2010 http://www.censo2010.ibge.gov.br/primeiros_dados_divulgados/index.php?uf=15 O último censo revelou um crescimento da população do Estado de 22% no período 2000-2010, o menor crescimento intercensitário em quarenta anos, considerando os cinco últimos censos. Em 2000, a população do Estado era de 6,2 milhões de pessoas, em 2010 aumentou para 7,6 milhões de pessoas, o volume desse crescimento foi de 1,4 milhão de pessoas. São pessoas com necessidades de atenção à saúde, segurança, educação, alimentação, trabalho, cultura, sem falar em necessidades mais específicas. As regiões administrativas ou Regiões de Integração (RI) são doze, e possuem crescimentos populacionais bastante distintos no período 2000-2010. O maior crescimento populacional encontra-se na RI de Carajás 3,58 % a.a., enquanto que o menor encontra-se na RI do Tapajós 0,57% a.a., entre esses extremos encontram-se quatro RI’s com crescimento entre 1 e 2% a.a. (Baixo Amazonas, Metropolitana, Caeté e Guamá); outras cinco RI’s encontram-se com crescimentos maiores que 2%a.a e menores que 3% a.a.Com crescimento maior que 3% a.a encontra-se a região do Araguaia e a já citada região de Carajás. 3. Inserção Regional do Polo EAD Educação é a promoção do desenvolvimento de todas as dimensões da natureza humana. Partindo dessa premissa é que pode-se afirmar que a EaD é uma modalidade de educação que integra os cidadãos em uma sociedade plural e democrática. Com a evolução de novas tecnologias e a disseminação destas houve grandes avanços na educação. A evolução da EaD foi maior com o advento da Internet, pois esta rompeu as distâncias. A EaD está ao alcance das pessoas em qualquer lugar. Num estado como o Pará, de grande dimensão territorial (1.247.689 Km2) e de baixa renda per capita, é quase impossível à maioria da população ter acesso à educação de qualidade. Existe uma grande dificuldade de deslocamento da população para os grandes centros que dispõem de boas escolas, Faculdades ou universidades, pois além do território ser entre cortado por grandes rios, as rodovias estão sempre em condições precárias. Como consequência, podemos encontrar no estado um alto índice de jovens adultos fora da escola, uma elevada taxa de evasão e repetência, e uma expressiva parcela da população economicamente ativa com necessidade de se complementar ou atualizar sua formação e recursos humanos para a Educação sem a formação mínima necessária. A Educação a Distância é uma prática pedagógica alternativa, mediada através de multimeios de comunicação e tutoria. Seu público alvo é basicamente formado por jovens e 247 adultos excluídos ou impossibilitados, por questões geográficas, econômicas ou outras de ordem pessoal de freqüentar o sistema formal de ensino. A Educação a Distância tem sido reconhecida em sua importante estratégia para o desenvolvimento econômico, populacional, educacional e social do Estado, sendo uma ferramenta de transformação social. Diante do quadro educacional, a Universidade Estácio de Sá através do Ministério da Educação, credenciou o Polo Belém que funciona em um espaço definido dentro da Estácio FAP., onde consciente do seu compromisso com as transformações necessárias à Região Amazônica, particularmente com o Estado do Pará, iniciou com o curso de Administração Bacharelado sua contribuição para o ensino de graduação de qualidade, democratizando assim o acesso ao saber. O Polo EAD Estácio-FAP, está localizado no centro da capital paraense, na rua municipalidade, 839, no bairro do Reduto da Cidade de Belém do Pará. POLO: 35035 - Belo Horizonte Endereço: Rua Erê, Prado, Belo Horizonte - MG 1. Contexto histórico O Polo de Ensino a Distância de Belo Horizonte se insere no mais importante polo industrial e de serviços na economia mineira. A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) concentra três dos cinco municípios mineiros de maior população (Belo Horizonte, Betim e Contagem), com uma população total de 4.882.977 habitantes (dados de 2010), o que representa 25,3% do total da população do Estado. Contrariamente ao que tem ocorrido com as regiões mais deprimidas de Minas Gerais, onde se concentra a população rural de baixa renda, e com o conjunto do Estado caracterizada pela preponderância dos fatores de expulsão sobre os fatores de atração de população, tem funcionado como um polo de atração de fluxos migratórios. Embora a força atrativa exercida pela Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) tenha arrefecido em relação ao período que vai de 1950 a 1980, quando recebeu mais de um milhão de imigrantes de outras regiões do Estado e do País – particularmente do Nordeste – ainda assim ela continua expressiva. Assim, na década de 1990 a RMBH recebeu quase 336 mil imigrantes, estimando-se que tenha recebido mais 124 mil no período 2000-2003. Isso explica as elevadas taxas de crescimento da população residente na Região, que se mantém próxima a 2,1% ao ano, depois de ter atingido o máximo da década de 1960 – mais de 5,6% ao ano. A 248 manter esse ritmo, a RMBH ainda receberá aproximadamente 182 mil imigrantes até 2012, quando a população total deverá atingir 5.370.295 habitantes. Na raiz da atração exercida pela RMBH sobre os fluxos populacionais está a sua participação na renda estadual, de aproximadamente 34,1%, resultado da concentração das atividades produtivas – particularmente na área de serviços – no seu território. Outra consequência dessa concentração de atividades e do alto dinamismo da economia regional – se comparada com a do restante do Estado – é que a renda per-capita atingiu US$ 3.952,9 em 2002, acima, portanto, da média mineira (US$ 2.830,6). 2. A região em indicadores IDH e IDEB Segundo dados do relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PENUD (dados de 2000), 35% dos bairros (98 em um total de 284) já são de Alto Desenvolvimento Humano (IDHM acima de 0,8). Desses, 18 têm IDHM maiores que o município brasileiro com maior IDHM (São Caetano do Sul com 0,919) e 13 têm IDHM maiores que o país do mundo com maior IDHM (Noruega com 0,942). O maior índice é o verificado para o bairro CARMO/SION com 0,973. Por outro lado, os bairros com IDHM mais baixos têm índices comparáveis com o Desenvolvimento Humano da Bolívia (país da A. do Sul com índice mais baixo). São eles: TAQUARIL/CASTANHEIRAS, FAVELA DO PERRELA, FAVELA CABEÇA DE PORCO E NA VILA N.S. DO ROSÁRIO, com IDHM de 0,685. Educação Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), tem atingido as suas metas quanto ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), tanto para os alunos concluintes do Ensino Fundamental, quanto aos alunos concluintes do Ensino Médio. Os dados abaixo se referem ao ano de 2011 e estão disponíveis no Relatório do IDEB 2011. 4ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 BELO HORIZONTE 4.6 4.8 5.6 5.8 4.7 5.0 5.4 5.7 5.9 6.2 6.4 6.6 249 8ª série/9º ano Ideb Observado Município Metas Projetadas 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 BELO 3.6 HORIZONTE 3.6 3.9 4.2 3.6 3.8 4.1 4.5 4.8 5.1 5.3 5.6 Fonte: http://download.inep.gov.br/educacao_basica/portal_ideb/o_que_e_o_ideb/nota_informativ a_ideb_2011.pdf Se a educação é o componente de maior relevância no valor apresentado pelo Índice de Desenvolvimento Humano do Município (IDHM) das Unidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) é também a principal responsável pelo crescimento verificado entre 1991 e 2000. Deve ser ressalvado, no entanto, que o IDHM toma indicadores muito pouco exigentes para conformar o índice educação: a taxa de alfabetização da população acima de 15 anos e o atendimento escolar à população entre 7 e 22 anos. A definição para alfabetização depende da resposta a uma pergunta muito simples ao recenseado: se ele sabe ler e escrever um bilhete simples. Se, em vez de medir a proporção de pessoas com mais de 15 anos alfabetizadas fosse medida a proporção destas pessoas que têm pelo menos 4 anos de estudo formal, os resultados seriam substancialmente diferentes, não só em termos de magnitude como também em termos das disparidades entre as UDHs da RMBH - Taxa de alfabetização e percentual com mais de 4 anos de estudos. População acima de 15 anos de idade – 2000 % alfabetizadas Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) 93,73% com pelo menos 4 anos de estudos. Pior da RMBH 81,48 (CONCÓRDIA-Vila Tiradentes) 53,1 (Rio Manso). Melhor da RMBH 99,5 (GRAJAÚ/Gutierrez) 98,1 (SÃO PEDRO/SANTO ANTÔNIO) 83,36. Em termos da Média de Anos de Estudo para a população acima de 25 anos os resultados mais baixos chegam a 4 anos, na FAVELA DA SERRA TAQUARIL/CASTANHEIRAS. Já os mais altos vão a 13 anos de estudos no CARMO/SION, e Em termos do percentual de adultos (mais de 25 anos de idade) com menos de 8 anos de estudo, isto é, sem o ensino fundamental completo, o pior da RMBH está em torno de 84% (TAQUARIL/CASTANHEIRAS) e o melhor em torno de 8% (CARMO/SION) É importante notar que, sem dúvida, as gerações mais jovens estão tendo 250 melhor acesso ao sistema formal de ensino, mas mesmo assim, as diferenças entre localidades da RMBH são muito relevantes. 3. Inserção regional do Polo EAD É notável o processo de desenvolvimento que se verifica na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Entretanto, o município ainda padece de um triste dado: as melhorias na qualidade de vida e de acesso a educação tem sido de maneira desigual e concentrada. Nesse contexto, o Polo de Ensino à Distância - situado na Faculdade Estácio de Belo Horizonte - busca oferecer aos alunos egressos do ensino médio uma sólida formação técnica estabelecendo uma filosofia educacional sob a égide da necessária identificação com os problemas que afligem a região onde se insere. Isso conduz à formação de recursos humanos conscientes da realidade socioeconômica do cenário em que certamente irão atuar. A meta do Polo EaD de Belo Horizonte para os próximos anos é atuar de modo a minimizar as diferenças entre os melhores índices e os piores índices de escolarização entre as diferentes localidades da RMBH. Desta forma, poderá a instituição auxiliar ainda mais a melhoria do IDHM, pois, o item Educação além de permitir o seu incremento possibilita a concretização de políticas voltadas para o desenvolvimento social e econômico da população mineira. POLO: 1880 - CABO FRIO Endereço: Rod. Gal. Alfredo Bruno Gomes Martins, s/n Lote 19 – Braga, Cabo Frio- RJ 1. Contexto histórico Cabo Frio foi descoberto por Américo Vespúcio em 1503, tendo sido alvo constante de ataques piratas franceses e holandeses na exploração do pau-brasil que era de excelente qualidade. Habitada pelos índios tamoios, os portugueses procuravam a ajuda deles para a exploração do local. Somente em 13 de novembro de 1615 foi fundada a cidade de Nossa Senhora de Assunção do Cabo Frio. Para segurança do local foi construído o Forte de Santo Inácio no local da "Casa da Pedra" e criou-se uma aldeia para abrigar os índios aliados, atualmente onde se localiza a cidade de São Pedro da Aldeia. 251 Atualmente Cabo Frio é um grande centro turístico com vasta rede de hotéis e pousadas para turistas nacionais e estrangeiros aproveitarem sua beleza natural. Suas praias são famosas pela areia branca e fina. Seu clima tropical onde o sol brilha forte o ano inteiro e quase não chove, estimula fortemente este turismo praiano. O Polo de Cabo Frio da Universidade Estácio de Sá foi credenciado em 2009. 2. A região em indicadores O Polo de Cabo Frio da Universidade Estácio de Sá está situado em uma das principais avenidas, numa área de fácil acesso e excelente localização. O Polo situa-se a microrregião dos Lagos, usualmente conhecida como Região dos Lagos classificada como Região da Costa do Sol é uma região do Estado do Rio de Janeiro pertencente à mesorregião das Baixadas Litorâneas. Possui uma área de 2.004,003 km², sua população atual é de 538.650 habitantes e está dividida em sete municípios em torno das lagoas de Araruama e Saquarema, a leste da capital do Rio de Janeiro. Município Área (km²) Cabo Frio 400,693 População 2010 186.222 em PIB (R$ 1.000,00) em PIB per capita em 2008 2008 6.579.881 mil 36.426,39 Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2011. O IDH permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita (soma dos rendimentos divididos pelo número de habitantes); expectativa de vida dos moradores (esperança de vida ao nascer); taxa de alfabetização de maiores de 15 anos (número médio de anos de estudos da população local). Variando de zero a um, o IDH classifica os municípios segundo três níveis de desenvolvimento humano: Municípios com baixo desenvolvimento humano (IDH até 0,5); municípios com médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8) e municípios com alto desenvolvimento humano (IDH acima de 0,8). Quanto mais próximo de um, mais alto é o desenvolvimento humano. 252 O município de Cabo Frio está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 11ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de vida da cidade em relação ao seu número de habitantes que vem crescendo. ÍNDICE DE DESENVVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE CABO FRIO - 0,792 – Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 Fonte:http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/4021DA1BDB07AB5D8325794C006B 5654/$File/Cabo%20Frio.pdf Produto Interno Bruto (PIB)*: R$ 5.148.559.625,00 (2003) Renda Per Capita*:R$ 34.831,34 (2004) Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,792 (PNUD - 2000) Principais Atividades Econômicas: turismo, pesca, vestuário (moda praia), indústria, extração de petróleo Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de Cabo Frio. Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano Ideb Observado Município 2005 CABO FRIO 3.9 Metas Projetadas 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 4.0 4.6 4.7 4.0 4.3 4.7 5.0 201 201 5 7 5.3 5.6 2019 5.8 202 1 6.1 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o CABO FRIO 3.9 3.7 4.0 3.8 3.9 4.1 4.3 4.7 5.1 5.4 5.6 5.8 253 * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria INEPnº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. A via de acesso à capital fluminense se dá pela Via Lagos, ou RJ-124,A BR-101 que liga o município de Rio Bonito a o Rio de Janeiro, a RJ-102 que liga Búzios até o distrito de Praia Seca,RJ-106 liga o municípios da região dos lagos passando por Monte Alto, Figueira, Arraial do Cabo, Praia Seca, Araruama, Saquarema, (Serra da Castelhana e Mato Grosso) Maricá até Niterói, é uma bela rota que passa pela mata atlântica e serve de rota alternativa a RJ-124 por não ser pedagiada e mais rápida, e por fim a RJ-128 que conecta a RJ-124(via lagos) a RJ106(via serra) no distrito de Bacaxá em Saquarema. (fonte: wikipedia) Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá, Ferlagos (Faculdade da Região dos Lagos), UNOPAR (Universidade Note do Paraná), Universidade Cândido Mendes e Universidade Veiga de Almeida. 3. Inserção Regional do Polo EaD O século XX foi caracterizado por mudanças significativas no modo de vida da sociedade. Dentre as principais mudanças, observamos o desenvolvimento de novas tecnologias da informação e comunicação. Em destaque, poderíamos citar a informática, desenvolvida pela criação dos computadores; e da internet, criada a partir da evolução dos computadores e dos meios de telecomunicações. A informática aliada à internet tem contribuído em diversas áreas de conhecimento, tornando-se fator de relevância no trabalho e nas práticas sociais. A tecnologia influencia culturas gerando transformações sociais, ao mesmo tempo em que é capaz de romper barreiras geográficas, encurtando distâncias em um mundo globalizado. A vinda do Ensino a Distância para a cidade de Cabo Frio, trouxe relevantes mudanças no contexto de possibilidades para aqueles que a ida para uma sala de aula não era permitida. Os cursos ofertados, estão atendendo a diversas demandas sociais, principalmente por ser uma região petrolífera, onde 75% da população trabalho em escala de “embarque. Contudo as empresas conscientizaram-se sobre a importância da educação corporativa e a formação continuada de seus colaboradores, pois o conhecimento desenvolvido pela 254 organização é um valioso recurso, que agrega vantagem competitiva trazendo a inovação, com a geração de novos negócios. 255 POLO: 35059 - CAMPO GRANDE/MS Endereço: Rua Venâncio Borges do Nascimento; Jardim TV Morena, Campo Grande- MS 1. Contexto histórico Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado na região central do estado, nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os primeiros moradores chegaram em 1872, mas a cidade só foi elevada à categoria de distrito pela Lei n.º 793, de 23/11/1889 e a município pela Resolução Estadual 255, de 26/08/1899. Com a criação do estado de Mato Grosso do Sul, em 1979, tornou-se capital. O município de Campo Grande possui uma área de 8.092,966 km2 e experimentou um acelerado desenvolvimento populacional nas últimas décadas. O número de habitantes pouco maior de 291.000 em 1980 passou a 600.000 em 1996 e, em 2010, atinge em torno de 786.797, representando, aproximadamente, 32 % da população do estado. A economia regional é uma das mais fortes do país e permite a melhoria dos índices de desenvolvimento social do estado. A população economicamente ativa de Campo Grande é de 333.597 pessoas (189.202 homens e 144.396 mulheres) e o PIB é de cerca de R$ 10 bilhões. Campo Grande é a cidade de Mato Grosso do Sul em melhores condições em termos de bens e serviços de apoio à produção, atendendo a todas as demais. Sua estrutura econômica está vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço. 2. A região em indicadores – IDEB e IDD O processo de crescimento da região pode ser avaliado em parte pelo rápido crescimento do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do município. No ano de 1991 o IDH era de 0,77; em 2000 este índice subiu para 0,814. Isto indica que, em um período de oito anos, tal índice cresceu a uma taxa média anual de 5,4%. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE -MS - 0,814 – Médio IDH O município de Campo Grande - MS está classificado com um IDH de 0,814, índice considerado alto, ocupando a 2ª posição no critério do IDH estadual atraindo, de acordo com 256 os dados do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (PLANURB), nos últimos três anos investimentos estimado em R$ 1,3 bilhão para 181 empreendimentos industriais que juntos vão gerar 12.941 empregos diretos. Desses projetos, 38 indústrias já estão em funcionamento, resultado de R$ 912,3 mil de investimento, que garantem emprego para 1.801 trabalhadores. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Campo Grande - MS no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005-2011 e metas para a rede municipal do Município de Campo Grande- MS. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o CAMPO GRANDE 4.0 4.9 5.1 5.6 4.1 4.4 4.8 5.1 5.4 5.7 5.9 6.2 MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o CAMPO 3.5 4.2 4.4 4.4 3.5 3.6 3.9 4.3 4.7 5.0 5.2 5.5 257 GRANDE Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** *** Solicitação Sem de não divulgação média na conforme Portaria Prova Inep Brasil nº 410. 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Campo Grande possui 453 escolas de Ensino Fundamental e Médio, sendo 01 federal, 89 estaduais, 176 municipais e 187 privadas, com um total de 5.068 salas de aulas. O número de matrículas referentes a 2008, no município, foi de 25.855 para a Educação Infantil, 121.992 no Ensino Fundamental e 32.754 no Ensino Médio, essas escolas empregam aproximadamente 10.382 professores. (SEMAC, 2009). 3. Inserção regional do Polo EAD A Região de Campo Grande é composta por 10 (dez) municípios: Bandeirantes, Campo Grande, Corguinho, Dois Irmãos do Buriti, Jaraguari, Nova Alvorada do Sul, Ribas do Rio Pardo, Rochedo, Sidrolândia e Terenos, ocupando uma extensão territorial de 8.096,051 km², representando 20,07% da área total do Estado de Mato Grosso do Sul. O município de Campo Grande se localiza no centro do Estado possuindo um enorme potencial turístico, tendo como destaque os segmentos de turismo rural, cultural, ecoturismo, agro tecnológico, místico, negócios e eventos. Segundo dados referentes a 2011, da Federação da Indústria do Estado do Mato Grosso do Sul (FIEMS), o Estado possui 9.746 indústrias cadastradas. A instalação de indústrias alimentícias, de cimento, de minérios (ferro, manganês e calcário), usinas açucareiras e da indústria de madeira está ampliando o leque de opções para os investidores. Com o recente incentivo à produção de combustíveis renováveis, Mato Grosso do Sul aumentou os seus canaviais e implantou novas usinas de açúcar e álcool: 11 usinas já estão instaladas e processam mais de 15,5 milhões de toneladas de cana/ano; 31 empreendimentos estão em andamento; 31 projetos estão sendo negociados.58 Trata-se de um mercado 58 Fonte:http://www.sober.org.br/palestra/6/965.pdf 258 altamente promissor e que até 2012, representará um investimento de mais de R$ 19 bilhões em Mato Grosso do Sul. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação à distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. O município de Campo Grande possui 10 (dez) Instituições de Ensino Superiores sendo 02 (duas) da rede pública: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e 08 (oito) da rede privada: Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP; Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Centro Universitário de Campo Grande (UNAES), Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande (FESCG), Instituto Campo Grande de Ensino Superior (ICGES), Instituto de Ensino Superior da Funlec (IESF), Instituto Mato Grosso do Sul de Educação e Cultura (ISMEC), UNIGRAN Capital. A maioria oferta cursos na modalidade EAD. O Polo Campo Grande – MS da Estácio atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Diversos cursos que são oferecidos na Graduação Tradicional, tais como: Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, Matemática, História, Sistemas de Informação. Também são oferecidos cursos da Graduação Tecnológica: Gestão de Recursos Humanos, Gestão em Marketing, Gestão em TI, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente e, verificasse a inserção de novos cursos, seja na Graduação Tradicional ou na Graduação Politécnica. POLO: 428 - Campos dos Goytacazes - RJ RJ, Avenida 28 de Março, 423 – Centro, Campos dos Goytacazes – RJ 1. Contexto histórico 259 Campos dos Goytacazes, maior cidade em extensão territorial, localizada ao norte do estado do Rio de Janeiro, a 279 km da capital, teve sua riqueza no século XIX creditada à expansão da produção açucareira, inicialmente apoiada nos engenhos a vapor, mais tarde substituídos por usinas. A pecuária também manteve papel importante na economia da região e o café foi responsável pela prosperidade dos antigos distritos e hoje municípios, de Cardoso Moreira e Italva. A descoberta do petróleo e do gás natural na plataforma continental da Bacia de Campos tem propiciado o aumento significativo da receita municipal nos últimos anos, por meio do recebimento de royalties excedentes e participações especiais. O núcleo urbano do município apresenta um relevo suave, um clima ameno, uma hidrografia abundante, com o Rio Paraíba do Sul atravessando todo o Município, além de lagoas, com destaque para a Lagoa Feia e a Lagoa de Cima. Ao Norte, o município faz divisa com o estado do Espírito Santo, através do rio Itabapoana; a Nordeste com o município de São Francisco do Itabapoana; a Leste com o município de São João da Barra, pelo Canal São Bento; a Sudeste é banhado pelo Oceano Atlântico desde a Barra do Açu até a foz do rio Furado; ao Sul a Lagoa Feia e o rio Macabu limitam o território campista com o município de Quissamã; a Sudoeste com Conceição de Macabu e Santa Maria Madalena; a Oeste com o município de São Fidélis através de componentes estruturais da Serra do Mar, que recebem denominações locais como Serra Itacolomi, Serra dos Três Picos e Serra do Barracão, formando o grande conjunto de terras altas do território municipal; a Noroeste com Cardoso Moreira, em boa parte seguindo o Córrego da Onça, além de Italva e Bom Jesus do Itabapoana, acompanhando o Córrego Santo Eduardo (mapeamento Geológico-Geotécnico Preliminar, utilizando Geoprocessamento, no Município de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro. Anuário do Instituto de Geociências – UFRJ, 2008). 2. A região em indicadores – IDEB e IDH O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de sua população além da dimensão econômica. É calculado com base na renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES - 0,752 – Média IDH 260 O município de Campos dos Goytacazes está classificado com um IDH de 0,752, sendo considerado um índice de nível médio pelo programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Campos dos Goytacazes no quadro abaixo. Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), criado pelo Inep/MEC busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). Tais índices demonstram que o município de Campos dos Goytacazes vem apresentando um ensino básico com qualidade aquém do projetado, que, combinado ao IDH, indica que a educação oferecida pela rede pública de ensino não se mostra suficiente para propiciar o desenvolvimento adequado da população, não apenas do município, mas também dos municípios vizinhos. A população do município está estimada em aproximadamente 450 mil habitantes. O município é referência na área universitária, na região, por abrigar, além da Universidade Estácio de Sá, instituições como UENF (Univerdidade Estadual do Norte Fluminese), IFF (Instituto Federal FlumineNse – antigo Cefet-Campos), UFF (Universidade Federal Fluminense), FMC (Faculdade de Medicina de Campos), UNIVERSO, Universidade Cândido Mendes, ISECENSA (Instituto Superior de Ensino Nossa Senhora Auxiliadora), Uniflu (Centro Universitário do Norte Fluminense – Fafic, FDC, Foc), Faculdade Batista Fluminense, ESANNF/FGV (Escola Superior de Administração e Negócios do Norte Fluminense) recebendo alunos munícipes e também dos municípios circunvizinhos. 261 3. Inserção regional do Polo EAD O polo Campos dos Goytacazes, funciona dentro do Campus Campos dos Goytacazes da Universidade Estácio de Sá. A cidade é um importante polo comercial e financeiro que abrange o nordeste fluminense e o sul capixaba. No centro da cidade, há um forte e diversificado comércio popular. Na rua João Pessoa, está a maior concentração de lojas de roupas populares. No bairro da Pelinca, na avenida de mesmo nome, é possível encontrar o segundo centro comercial e financeiro da cidade, onde estão as lojas mais renomadas e diversos shoppings. Por conter a maior parte dos bares e restaurantes da cidade, a Pelinca é considerada rica e sempre movimentada, principalmente à noite, sendo considerada assim um bairro nobre. Na região, também está localizado o Shopping Avenida 28, o Shopping Pelinca Square Center, a loja Leader e um Loja Americana (as outras estão no Centro e no Boulevard Shopping). Em abril de 2011, foi inaugurado o Boulevard Shopping, aquecendo mais ainda a economia na cidade, trazendo grandes lojas e marcas para o município, além de auxiliar no crescimento do parque rodoviário, bairro da cidade que tem na Rodovia BR-101 a sua principal via. Ao largo de suas costas, no oceano Atlântico, há um forte polo de exploração de petróleo e gás natural pela Petrobrás, na plataforma continental. A cidade é a maior produtora de petróleo do Brasil, além de concentrar a maior parte da indústria cerâmica fluminense. Das sete usinas de açúcar e álcool do estado, seis estão em Campos. Além destas, o município tem a perspectiva de crescimento econômico e populacional em razão dos investimentos que estão sendo realizados na região. Sobretudo, com as construções dos complexos portuários do Açu, no município de São João da Barra e de FarolBarra do Furado. Em face deste panorama de desenvolvimento na região vê-se a necessidade cada vez maior de qualificação de mão de obra para atender a demanda das novas vertentes de negócios, o fomento de novos empreendimentos, incluindo a criação de Zonas Especiais de Negócios e a privatização do Aeroporto Bartholomeu Lizandro, porto seco alfandegado que está sendo cobiçado por empresas do setor aéreo, reforçando a importância do polo e da Universidade Estácio de Sá para a região, uma vez que as instituições públicas não conseguem atender essa iminente demanda de mão de obra. 262 Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. O polo Campos dos Goytacazes, a partir de uma interação social atende aos debates da produção e difusão do conhecimento, bem como, busca caminhos para uma transformação social e enfrentamentos dos problemas. As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e promoção da inclusão social. A responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição tem papel relevante na construção de uma nova consciência global. POLO: 435 - RIO DE JANEIRO (Dorival Caymmi) Endereço: Rua Raul Pompéia, Copacabana, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. O Polo EAD está localizado na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 em 2007. O setor de serviços abarca a maior parcela do PIB(65,52%), seguido pela arrecadação de impostos (23,38%), pela atividade industrial (11,06) e pelo agronegócio (0,04). 263 Com uma população de 6 355 949 habitantes, o Rio sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. Ocupando uma área de 43 696,054 km2, a cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. 2. A região em indicadores – IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - 0,842 – Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª posição no critério do IDH estadual. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município do Rio de Janeiro no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 29/08/2012 264 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o RIO DE JANEIRO 4.3 4.6 5.1 5.4 3.9 4.3 5.1 5.3 5.6 5.9 6.1 6.4 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O Rio de Janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado do Rio de Janeiro, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não 265 cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 2768 - Duque de Caxias Endereço: Rua Major Correa de Melo, 86, Jd. 25 de Agosto, Duque de Caxias – RJ 1. Contexto histórico Duque de Caxias é um município brasileiro integrante da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, com uma área total de 468,3 Km2, correspondente a 8,2% da área da Região. Situado na Baixada Fluminense, possui uma população estimada em 855 046 habitantes (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2010), que representa 7,2% do contingente da Região. A cidade deve seu nome ao patrono do exército brasileiro, Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias. Os principais segmentos industriais são: químico, petroquímico, metarlúgico, gás, plástico, mobiliário, têxtil e vestuário. Empresas de vários segmentos têm se instalado em Duque de Caxias, tais como o jornal O Globo , Supermercado Carrefour, aproveitando a privilegiada posição do município, próximo de algumas das principais rodovias brasileiras: Linha Vermelha, Linha Amarela, Rodovia Presidente Dutra, BR-040 e Avenida Brasil, além da proximidade do Aeroporto Tom Jobim e a distância de apenas dezessete quilômetros do Centro da cidade do Rio de Janeiro. O maior parque industrial do estado do Rio de Janeiro fica no município, possuindo empresas como Texaco, Shell, Esso, Petróleo Ipiranga, White Martins, IBF, Transportes Carvalhão, Sadia S. A., Ciferal, entre outras. O segmento está mais concentrado nos setores de 266 química e petroquímica, estimulados pela presença da Refinaria de Duque de Caxias, a segunda maior do país. 2. A região em indicadores – IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS - 0,753 – Médio IDH O município de Duque de Caxias está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a posição 52 no critério do IDH estadual. ..... O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município de Duque de Caxias - Rio de Janeiro. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 267 Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o DUQUE DE 3.3 3.6 3.7 4.2 3.4 3.7 4.1 4.4 4.7 5.0 5.3 5.6 CAXIAS Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O município de Duque de Caxias limita-se ao norte com Petrópolis e Miguel Pereira; ao leste, com a Baía da Guanabara e Magé; ao sul, com a cidade do Rio de Janeiro e, a oeste, com São João de Meriti, Belford Roxo e Nova Iguaçu. Possui 102 escolas estaduais, 02 (duas) escolas federais e 128 escolas particulares. 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. A Educação a Distância - EAD - representa uma oportunidade para muitos excluídos dos processos tradicionais de ensino das Universidades brasileiras e um desafio para educadores e gestores. Sendo assim, a Universidade Estácio de Sá expandiu seu serviço oferecendo a modalidade EAD para o município de Duque de Caxias contribuindo assim para a democratização de acesso à formação superior e consequentemente ao conhecimento, à 268 prática, à qualificação para o mercado de trabalho, bem como para o desenvolvimento local, levando em conta o perfil, as peculiaridades, as potencialidades e a cultura da região. O Ensino à distância está sendo ofertado neste Polo para atender às demandas do setor produtivo local bem como as das regiões circunvizinhas. Considerou-se, ainda, a necessidade de garantir aos cidadãos desta região o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias. O Polo EAD Duque de Caxias espera contribuir para a disseminação da Educação a Distância de qualidade, que rompa as barreiras geográficas, temporais e tecnológicas que separam professores e alunos e que leve o Brasil a se orgulhar mais de sua Educação. Polo: 35030 - Fortaleza Endereço: Rua Vicente Linhares, Aldeota, Fortaleza - CE 1. Contexto histórico Fortaleza foi fundada no dia 13 de Abril de 1726 onde foi elevada de povoado para a condição de vila, historiadores afirmam que a mesma é bem anterior ao século XVII. A localização de Fortaleza fica no estado brasileiro do Ceará, numa área privilegiada no Nordeste do Brasil, um pouco abaixo da linha do Equador, na América do Sul o que garante um clima cálido o ano todo. É a capital brasileira mais próxima da Europa, estando a 5.608 km de Lisboa, em Portugal. É também uma das 12 sedes da Copa do Mundo FIFA de 2014. O Ceará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na Região Nordeste e tem por limites o Oceano Atlantico ao norte e nordeste,Rio Grande do Norte e Paraíba a leste,Pernambuco a sul ePiauí a oeste. Sua área total é de 146.348,30 km², ou 9,37% da área do Nordeste e 1,7% da superfície do Brasil. A população do estado estimada para o ano de 2008 foi de 8.450.527 habitantes, conferindo ao território a oitava colocação entre as unidades federativas mais populosas. Entre 2002 e 2009, segundo o estudo, houve uma “ligeira desconcentração” da riqueza em direção ao interior do Ceará. De acordo com o professor Flávio Ataliba, isso por ser constatado pela queda da participação da economia de Fortaleza no total do Estado, quando sua participação no PIB estadual, a preços de mercado, passou de 49,66 por cento em 2002, para 48,38 por cento, em 2009. Em valores, a economia de Fortaleza gerou um PIB de R$ 31,8 269 bilhões e um PIB per capita de R$ 12.688. Em 2009, Fortaleza ocupava a nona colocação dentre as 27 capitais brasileiras e a décima posição em relação ao Brasil. A Região Metropolitana de Fortaleza, com cerca de 3,8 milhões de habitantes, é a sexta em população, sendo a Capital do estado a 5ª maior cidade do País. Considerada o segundo maior destino turístico do País e o quarto maior polo de confecções nacional, Fortaleza tem se notabilizado pela dinâmica do setor varejista. As principais atrações turísticas são o parque temático Beach Park, em Aquiraz, na Região Metropolitana, que recebe uma média de 500 mil visitantes por ano, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, a Av Beira Mar com sua feira de artesanato, a Praia de Iracema, com a Ponte dos Ingleses e o famoso Pirata Bar e a Praia do Futuro com suas "barracas" de praia. 2. A região em indicadores – IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O índice de desenvolvimento humano – IDH do município de Fortaleza é de 0.884 –que é considerado como alto pelo IDH. (Fonte: PNDU – Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento: http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH_Municipios_Brasil_2000.aspx?indiceAccordion=1& li=li_Ranking2003 ) Segundo O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). A cidade de Fortaleza teve o IDEB 4,2 que refletiu em apenas 0,3 pontos acima da meta que era 4,1 em 2011, teve o crescimento em 8% de acordo com o portal do IDEB. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas 270 Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 FORTALEZA 3.3 3.5 3.9 4.2 3.3 3.7 4.1 4.4 4.7 5.0 5.2 5.5 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. 3. Inserção regional do Polo EAD Fortaleza apresenta-se hoje como um dos mais importantes polos têxteis e de confecção do Brasil, bem como um destacado polo turístico nacional. Vale salientar, porém, que a capital cearense não se firmou como uma cidade tipicamente industrial, imperando a inclinação de “cidade terciarizada”, ou seja, do setor terciário da economia (comércio, serviços, transportes), o que é uma tendência apresentada mundialmente pelas economias metropolitanas, onde o crescimento mais notável acontece nos serviços de comércio ambulante, hospedagem e alimentação, de incorporação de imóveis. As indústrias de maior porte que antes se concentravam em Fortaleza instalamse/transferem-se para municípios da Região Metropolitana, a exemplo do Distrito Industrial de Maracanaú e, mais recentemente para outros centros como Horizonte, Caucaia, Pacatuba, Pacajus. Em 2009, Fortaleza foi escolhida como uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol a se realizar no Brasil em 2014, o que vai ensejar novas obras e intervenções urbanas na cidade. A cidade continua expandindo-se neste começo de século, seja pela ação pública, por interesses privados (muitos deles, especuladores imobiliários) ou por iniciativa da própria população. Continua atraindo multidões de pessoas do interior cearense e até de outros estados. Sua economia cada vez mais se dinamiza, apesar da alarmante concentração de renda.. Fortaleza continua sendo uma cidade múltipla neste século, sendo atualmente a quinta cidade mais populosa do País. Como as grandes metrópoles do mundo, a cidade de Fortaleza precisa olhar para seu passado e planejar o futuro. Para isso, é preciso a participação efetiva dos poderes públicos municipal, estadual e federal e, principalmente, do povo da cidade. Faz-se necessário o 271 engajamento de todos para que a Fortaleza ordenada e pacata de outrora sirva de inspiração para a construção de uma cidade moderna, organizada e desenvolvida, que possa verdadeiramente acolher, integrar e proteger seu povo. http://www.arturbruno.com.br/images/conteudo/file/cartilhaHFortaleza.pdf Segundo a Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Ensino à Distância (Abed) pelo Ministério da Educação (MEC) mostra crescimento de 60% da demanda em cursos de especialização a distância, de2008 a 2010. O mercado cearense está absorvendo cada vez mais profissionais com formação à distância, de acordocom o governo do Estado até o final de 2012 o Cinturão Digital estará concluído, que Internet banda larga a 82% da população do Estado até o fim deste ano, a expectativa é de que as formações sejam ampliadas. De acordo com o MEC, o Ceará tem seis instituições e 120 polos que oferecem cursos de graduação e pós-graduação à distância, sendo em Fortaleza 27 polos. O atual momento de pós-crise que vive a economia mundial trouxe ingredientes de um novo cenário, com grandes mudanças não apenas no front econômico, financeiro mas também no comportamento social, cultural, político e tecnológico refletindo no aumento da credibilidade das empresas e da economia brasileira. Essa credibilidade reacende a idéia de que o Brasil é um país com grande potencial de liderança, valorizando a nossa marca: a marca de um país que sofreu pouco com a crise e que sai dela mais rápido que os demais países envolvidos. Do ponto de vista do mercado interno, as barreiras regionais de entrada estão cada vez menores, aumentando rapidamente a concorrência entre empresas de qualidade em escalas nacionais e empresas locais, que antes adotavam estratégias competitivas baseada na segmentação geográfica. Ou seja, há bem poucos anos era possível sobreviver carregando os custos da incompetência, já que os mercados locais eram protegidos pelos custos de transporte e logística ineficiente. Um dos motivos da queda dessa barreira de mercado foi sem dúvida o advento da internet, assim como o acesso a computadores por parte das camadas de mais baixa renda. Enquanto o mercado virtual cresce a uma taxa de 40% ao ano, as classes respondem por 13% de todas as compras pela net. Esse resultado surpreende. Dentro desta configuração, os mercados locais se integram ao grande mercado nacional, onde os consumidores de mais baixa renda começam a sofisticar suas preferências de consumo, a internet leva informações a todos e a logística permite que as transações se tornem reais, eficientes e confiáveis. 272 O Estado do Ceará, por sua vez tem uma economia bastante diversificado, com o setor industrial representando cerca de 28% da estrutura econômica, demonstrando a complexidade de suas empresas. O Polo de Fortaleza, da Universidade Estácio de Sá – UNESA oferece cursos de graduação e superior de tecnologia acreditando nas capacidades de aprendizagem e de transformação do ser humano. O projeto pedagógicos dos cursos foram elaborados a partir de olhares sistêmicos, críticos, vivenciais e inovadores, possa ser compartilhada de forma ética, resultando em melhoria na qualidade de vida de toda a sociedade e de cada um individualmente, enquanto cidadão desejando contribuir para a construção de uma sociedade democrática e igualitária. POLO: 35065 - GOIÂNIA Endereço: Rua 67 - A, nº 216, Quadra 140 - Setor Norte Ferroviário, Goiânia - GO 1. Contexto histórico A pedra fundamental da cidade de Goiânia foi lançada em 24 de outubro de 1933 por Pedro Ludovico Teixeira, como homenagem aos 3 anos do início da Revolução de 1930, quem num vibrante discurso, enfatizou: "Prevejo que, dentro de cinco anos, grande porção desta área destinada à futura cidade estará coberta de luxuosas e alegres vivendas”. Goiânia é uma cidade moderna, localizada bem no centro do país, próxima à capital federal e a menos de 1000 km de São Paulo. Está ligada aos principais centros do país por uma moderna malha rodoviária e por todas as companhias de transporte aéreo. Sua economia está voltada para as atividades comerciais e industriais, destacando-se no setor de serviços. Segundo o IBGE, o município de Goiânia tem uma população de 1.090.737 habitantes, sendo que 99% é urbana. Anápolis é a principal cidade industrial e centro logístico do Centro-Oeste brasileiro. Possui diversificada indústria farmacêutica, forte presença de empresas de logística e atacadistas. Todo o ano a revista Exame publica um ranking das melhores empresas para se trabalhar. É uma lista que coloca no topo as empresas que realmente valorizem seus funcionários. Diversos aspectos são avaliados na criação desta lista, entre elas as políticas de recursos humanos da empresa, a capacitação de seus funcionários, salários, benefícios, ambiente de trabalho, entre outros aspectos que realmente são importantes e que pode fazer 273 a diferença entre se gostar de trabalhar naquela empresa ou viver frustrado no trabalho. Em Goiás algumas Empresas foram destaques como Melhores Empresas Para se Trabalhar em 2011, dentre elas: SAMA-Mineração, Grupo Saga Veículos, Serasa-Go, Unimed-Go,Grupo Votorantim, Cargill,dentre outras. Estar entre as melhores empresas para se trabalhar é uma prática que muitas empresas tem buscado, pois, além da visibilidade no mercado, é um mecanismo de captação e retenção de talentos e exige a presença de um profissional com formação específica em Gestão de Recursos Humanos, pois a empresa deve dispor de políticas de Gestão de Pessoas que equilibrem e sintonizem os indivíduos e a organização.Portanto, fica evidente a atuação deste na área de recursos humanos. De acordo com reportagem divulgada em Jornal local do dia 04/06/2012 intitulada como “Conheça as Dez Profissões em Alta”, Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira-2020, a pesquisa ouviu 402 empresas brasileiras-que juntas empregam 2,2milhões de pessoas - quais setores demandarão mais profissionais nos próximos anos, engenharia, serviços e comércio. Dentre as dez profissões que devem permanecer aquecidas para os próximos anos está o Gerente de Recursos Humanos. 2. A região em indicadores – IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA - 0,832 – Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O município de Goiânia está classificado com um IDH de 0,832, ocupando a 18ª posição no critério do IDH Brasil, defendendo um crescimento de 7,7%, o que refere a uma medida comparativa de riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade dentre outros fatores, sendo um índice que mede o bem-estar de uma população. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). 274 No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Goiânia no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município de Goiânia. Goiás. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 27/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Goiás, um dos 26 estados brasileiros, está situado na região Centro-Oeste do País ocupando uma área de 340.086 km². Sétimo estado em extensão territorial, Goiás tem posição geográfica privilegiada. Limita-se ao norte com o Estado do Tocantins, ao sul com Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e Minas Gerais e a oeste com Mato Grosso. Goiás possui 246 municípios e uma população de 6.080.588 habitantes. Goiânia, sua capital, é o núcleo polarizador da Região Metropolitana, aglomerado de 20 municípios que abriga 2,206 milhões de habitantes, sendo que a cidade de Goiânia conta com 1.318.148 desses habitantes segundo estimativa do IBGE 2011. Apesar de sediar grandes indústrias, é o setor de serviços o pilar de sua economia. De acordo com Ideb 2011 entre as onze melhores escolas públicas de Goiás, três ficam em Goiânia. Porém a capital não está no topo do ranking, sendo representada pela escola que aparece em quarto lugar. 3. Inserção regional do Polo EaD 275 A Universidade Estácio de Sá concebe educação à distância como uma modalidade de ensino capaz de oferecer o acesso e a permanência de estudantes no Ensino Superior, rompendo barreiras geográficas de tempo e espaço. O presente Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, na modalidade a distância, é fruto do resultado de uma construção coletiva dos representantes do Núcleo Docente Estruturante - NDE com o conjunto do Corpo Docente. Nesse sentido, reflete o pensamento educacional contemporâneo em um processo de tomada de consciência da importância da educação a distância como estratégia de democratização do saber em nosso país. O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino à distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformador, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Dessa forma, a educação a distância (EaD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. São cerca de 4 mil indústrias instaladas na capital goiana, com destaque para a indústria de confecção, calçados e alimentos. Grandes corporações do setor alimentício têm sede em Goiânia, exportando sua produção para países de todo o mundo. A estrutura privilegiada da cidade permite a implantação de mini polos industriais, nos mais diversificados segmentos. Exemplo disso são as 30 mil micro e pequenas empresas, abastecendo o mercado interno e externo. A indústria química, atualmente uma das mais prósperas do Estado, tem sua distribuição concentrada em Goiânia. Centro comercial dos mais dinâmicos do país, Goiânia conta hoje com 450 mil consumidores de grande poder aquisitivo. Ideal para quem deseja investir; seja no comércio, seja na prestação de serviços. Um mercado em expansão permanente com 70 mil empresas já estabelecidas, destacando-se também na atividade autônoma. Goiânia tem grande oferta de empregos. O índice de desemprego é um dos menores entre as capitais. Seu custo de vida não 276 é alto. Grandes shopping centers e dezenas de galerias abrigam milhares de lojas e as mais renomadas marcas de âmbito nacional e internacional. Em Goiás, a base sólida para o amplo desenvolvimento está sendo construída através da educação. De acordo com levantamento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisa, no censo escolar em 1998, o estado está entre os cinco melhores do Brasil na área educação. Ao mencionar pois, a educação como um dos esteios da construção da cidadania, sobretudo com a aclamação, quase que unânime dos especialistas, de que estamos no século do conhecimento, temos que lutar para que haja a socialização do conhecimento e não o contrário. A tendência em vigor neste início de século XXI é a repetição do que temos assistido até então. É a formação de ilhas de excelência em detrimento de uma maioria analfabeta, de escolarização precária, ou mesmo de educação meramente técnica voltada apenas a atender o mercado de trabalho. Nesse sentido, é extraordinária a idéia das cidades educadoras, na medida em que a cidade dispõe de inúmeras possibilidades de, no plano local, inverter a lógica do afunilamento, possibilitando um maior acesso à educação de forma qualificada e para todos, ou pelo menos para os que estejam sob a sua responsabilidade legal. Desse modo, a cidade será educadora quando reconhecer, exercer e desenvolver, para além das suas funções tradicionais – econômica, social, política e de prestação de serviços – uma função educadora. Significa assumir o objetivo de formar e promover o desenvolvimento de todos os seus habitantes a começar pelas crianças e pelos jovens. Portanto, é objetivo das cidades educadoras investir em Educação, de modo a que cada indivíduo seja capaz de “expressar, afirmar e desenvolver o seu potencial humano, com a sua singularidade”, ao mesmo tempo que se fomenta a sua pertença a uma comunidade e “se potencializam as capacidades de diálogo, confronto e solidariedade”. Cidade e Educação, vistas sob este enfoque, contribuem para a consolidação de um novo paradigma de desenvolvimento no século XXI. Mediante o contexto citado justifica-se a oferta dos cursos na modalidade EAD formando profissionais , para atender às demandas do setor produtivo da sociedade. POLO: 434 - RIO DE JANEIRO (Ilha do Governador) Endereço: Estrada do Galeão, Jardim Carioca, Rio de Janeiro – RJ 1. Contexto histórico A Ilha do Governador foi descoberta em 1502 por navegadores portugueses. Na época, era habitada pelos índios Temiminós que a chamavam de "Ilha de Paranapuã", termo que 277 significa "colina do mar", pela junção de paranã, "mar" e apuã, "colina", sendo também chamada de "Ilha dos Maracajás" (espécie de grandes felinos, então abundantes na região.). O nome "Ilha do Governador" surgiu somente a partir de 5 de setembro de 1567, quando o governador-geral do então Estado do Brasil (e interino da Capitania do Rio de Janeiro) Mem de Sá doou ao seu sobrinho, Salvador Correia de Sá (o Velho - Governador e Capitão-general da Capitania Real do Rio de Janeiro de 1568 a 1572), mais da metade do seu território. Correia de Sá, futuro governador da capitania, transformou-a em uma fazenda onde se plantava cana-deaçúcar, com um engenho para produção de açúcar, exportado para a Europa nos séculos XVI, XVII e XVIII. Em 23 de julho de 1981, através do Decreto Número 3.157, do então prefeito Júlio Coutinho, no tempo do Governador Chagas Freitas, o bairro da Ilha do Governador foi oficialmente extinto e transformado nos seus atuais quatorze bairros oficiais. Contendo uma superfície de 36,12 km², compreende catorze bairros da cidade do Rio de Janeiro, são eles: Bancários, Cacuia, Cocotá, Freguesia, Galeão, Jardim Carioca, Jardim Guanabara, Moneró, Pitangueiras, Portuguesa, Praia da Bandeira, Ribeira, Tauá e Zumbi, com uma população total de aproximadamente 210 mil habitantes. Tradicionalmente residencial, atualmente apresenta características mistas, compreendendo ainda indústrias, comércio e serviços. Os moradores da ilha costumam enaltecê-la, tendo o termo "insulano" um significado especial para quem é dessa região da cidade. Localizado na Ilha do Governador, o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão – Antônio Carlos Jobim considerado o maior aeroporto da cidade do Rio de Janeiro, o maior sítio aeroportuário do Brasil. O bairro tem como características a grande importância econômica e cultural. A Ilha do Governador conta com a Biblioteca Regional localizada no Cocotá e a Casa de Cultura Elbe de Holanda no Jardim Guanabara. O estaleiro Transnave instalou-se na Ribeira e, posteriormente, o Eisa (ex-Emaq). Destaca-se, ainda, a presença de dois complexos industriais transnacionais produzindo aditivos e óleos lubrificantes: a Shell e a Exxon. O bairro possui um shopping, o Ilha Plaza Shopping, que foi inaugurado em 28 abril 1992, representando um marco do desenvolvimento do varejo da Ilha do Governador. Localizado numa região estratégica do bairro, o Ilha Plaza foi o grande responsável pela mudança dos hábitos de lazer e consumo da região. 2. A Região em Indicadores – IDEB e IDH O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: 278 renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. A Ilha do Governador é uma das regiões que mais vem crescendo no Rio de Janeiro. Segundo trabalho realizado pela Prefeitura (através do Instituto Pereira Passos - antigo IPLAN) e baseado em dados de censo demográfico do IBGE, o Jardim Guanabara possui o 3º melhor IDH do município, 0,963, atrás apenas dos bairros Gávea e Leblon. INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – ILHA DO GOVERNADOR: 0,861 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). 4ª série / 5ºano 279 8ªsérie / 9ºano A região da Ilha do Governador está inserida no município do Rio de Janeiro, cujo IDEB para 4ª série é de 5,4, acima da meta de 5,1 e o referente à 8ª série é de 4,2, acima da meta de 4,1. Ambos apresentam crescimento sobre a avaliação anterior. 3. Inserção Regional do Polo EAD A Ilha do Governador conta com 77 unidades escolares de ensinos fundamental e médio, com taxa de alfabetização da população de 10 anos ou mais (2010) de 97,30%. Em relação à educação superior, a região conta com a Faculdade Lemos Cunha com a oferta dos cursos de Administração, Direito e Pedagogia, apenas na modalidade presencial e a Universidade Estácio de Sá com a oferta de 11 cursos presenciais, sendo Graduação e Graduação Tecnológica: Administração, Direito, Educação Física, Enfermagem, Letras, Pedagogia, Psicologia, Sistemas de Informação, Petróleo e Gás e Gestão de Recursos Humanos e sendo Polo de 17 cursos de Educação a Distância (EAD), Graduação: Administração, História, Letras, Matemática, Ciências Contábeis, Pedagogia e Sistemas de Informação / Graduação Tecnológica: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão Financeira, Gestão da Tecnologia da Informação, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Pública, Logistica, Marketing e Processos Gerenciais. A Universidade Estácio de Sá, foi inaugurada na Ilha do Governador em janeiro de 2004, ofertando apenas os cursos de Direito e Administração, na modalidade presencial. Em 2009 passou a ser Polo de Educação a Distância pela UNESA com infraestrutura moderna e 280 completa, especialmente para os cursos da área de ciências humanas e saúde. Em consonância às demandas emergentes do atual estágio de crescimento e desenvolvimento do município do Rio de Janeiro, e, sobretudo, no que se refere especificamente à população da Ilha do Governador e do seu entorno, a UNESA – Polo Ilha do Governador vem constantemente aprimorando a oferta dos seus cursos de nível superior à distância, através de ações que retratam as necessidades emergentes de seus alunos, em um dialogo constante com as diretrizes legais para esta modalidade de ensino e também em resposta ao seu papel educacional não só na formação profissional de seus alunos, mas também na formação de sujeitos críticos, reflexivos e, portanto, conscientes de sua atuação na sociedade. POLO: 436 - RIO DE JANEIRO (JACAREPAGUÁ) Endereço: Estrada do Capenha, Freguesia – Jacarepaguá, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico. Jacarepaguá é um bairro de classe média da Zona Oeste do Rio de Janeiro, no Brasil. Localiza-se na Baixada de Jacarepaguá, entre o Maciço da Tijuca e a Serra da Pedra Branca. Deriva-se de três palavras da língua Tupi-Guarani: YACARE (jacaré), UPÁ (lagoa) e GUÁ (baixa) A “Baixa lagoa dos jacarés”. Na época da colonização, as lagoas da baixada de Jacarepaguá eram repletas de jacarés, daí o nome. Antes da chegada dos europeus, a imensa região não tinha dono, embora existisse uma rica diversidade de seres vivos. A História de Jacarepaguá começou em 1567, dois anos após a fundação da cidade do Rio de Janeiro, quando Salvador Correia de Sá assumiu o cargo de primeiro governador da nova cidade. Nas primeiras décadas do século XVII, surgiram edificações na atual Freguesia que perduram até hoje: a Sede do Engenho D’Água e a Igreja de Nossa Senhora da Pena, no alto da Pedra do Galo. Na época, essa região de Jacarepaguá, já possuía razoável povoamento, em virtude dos diversos arrendamentos feitos pelos Correia de Sá. A população da região em 1797 era de 1.905 habitantes, sendo 437 homens, 562 mulheres e 906 escravos. O censo do IBGE de 2010 mostra que a Região Administrativa de Jacarepaguá é a mais populosa do município, com 572.030 habitantes. Experimentou um crescimento de 150,64%, o maior de toda a cidade, com um salto de 786 habitantes para 1.970 pessoas. A Região Administrativa Jacarepaguá possui uma extensão territorial de 126,6 km², correspondente a 10,70% da área da Cidade do Rio de Janeiro. Verifica-se uma concentração de 4.274,3 habitantes por km², nessa região. 281 2. A região em indicadores – IDEB e IDH. Índice de Desenvolvimento Humano - IDH da Região Administrativa Jacarepaguá. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH DA REGIÃO ADMINISTRATIVA JACAREPAGUÁ 0,84 –ALTO IDH Instituto Pereira Passos – IPP /Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA A Região Administrativa Jacarepaguá está classificada como de alto desenvolvimento humano, ocupando a 12ª posição no ranking das Regiões Administrativas conforme critério do IDH. Em educação, é importante observar que a taxa média de alfabetização na Região Administrativa (95,4%) é mais baixa que a taxa da Cidade do Rio de Janeiro (95,6%), o que não acontece com a média de anos de estudo que se apresenta igual (6,8 anos) à média da Cidade (6,8 anos). 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o RIO DE JANEIRO 4.3 4.6 5.1 5.4 4.3 4.7 5.1 5.3 5.6 5.9 6.1 6.4 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a metaO Ciep Pablo Neruda, na Taquara, teve uma melhora de 15% no seu rendimento do IDEB, pulando de 6,7 para 8,3 este ano, alcançando a quinta colocação entre as melhores escolas do Brasil. Já a Escola 282 Roberto Burle Marx, em Curicica, é a quarta melhor colocada do país nos Anos Finais.Economia da Região Administrativa Jacarepaguá. Jacarepaguá, em seu entorno, apresenta os bairros: Anil, Cidade de Deus, Curicica, Freguesia, Gardênia Azul, Pechincha, Praça Seca, Tanque, Taquara e Vila Valqueire. Na região, estão presentes as Instituições de Ensino Superior: Universidade Estácio de Sá – oferece EAD; FIJ (Faculdades Integradas de Jacarepaguá); Signorelli – oferece EAD; UCAM (Universidade Candido Mendes) e UGF (Universidade Gama Filho). 3. Inserção regional do Polo EAD. De acordo com a legislação educacional brasileira, "educação a distância é uma forma de ensino que possibilita a auto-aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação."(definição que consta no Decreto n.º 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, que regulamenta o art. 80 da LDB lei n.º 9.394/96.). O polo Jacarepaguá da Universidade Estácio de Sá está situado na Freguesia, área nobre de Jacarepaguá. Circundado por jardins, dispõe de praça de alimentação, quadra esportiva e estacionamento. O campus é de fácil acesso, interligando-o diretamente às demais localidades do Rio de Janeiro. Oferece diversos cursos de Graduação e Superior de Tecnológica na modalidade EAD. Com o aumento da população do bairro, o Polo Jacarepaguá está investindo na infraestrutura do espaço EAD, com salas de tutoria, coordenação, laboratórios de informática, etc. A educação à distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nos vários ramos da sociedade. Atua no compromisso de capacitar indivíduos para que cheguem ao resultado final: o mercado de trabalho. POLO: 35029 - JUAZEIRO DO NORTE Endereço: Av. Tenente Raimundo Rocha - s/n – Planalto, Juazeiro do Norte - CE 1. Contexto Histórico 283 Juazeiro do Norte, fundada em 1911, localiza-se no sul do Estado do Ceará, mais precisamente no Vale do Cariri, região que é considerada um oásis no seco sertão nordestino. Seu desenvolvimento deu-se por ter se tornado alvo de um movimento sempre crescente de romeiros provenientes de todas as partes do Brasil por causa da devoção ao Padre Cícero Romão Baptista. A cidade constituiu-se sobre a riqueza social, cultural e econômica trazida por esses peregrinos. O comércio, a indústria e os serviços desenvolveram-se para atender a demanda desses “clientes/romeiros” que, hoje, são quase 3 milhões de pessoas ao ano. Muitos deles fixaram residência em Juazeiro do Norte, estabelecendo-se na terra considerada sagrada. É chamada de “Capital da Fé” do nordeste ou a “Meca do Sertão”. O Estado do Ceará conta com 184 municípios e uma população de 8.452.381 habitantes, segundo os dados de 2010 do IBGE. Juazeiro do Norte dista 514 km da capital do Estado, Fortaleza, e sua área geográfica é de 248.558km² com uma densidade populacional de 95,3%. O número de habitantes, de acordo com o censo de 2010 é de 244.701.59 Faz parte da recém criada Região Metropolitana do Cariri e seu PIB é de 1.165.06660, o terceiro maior do Estado do Ceará. Destaca-se nesta região a Floresta Nacional do Araripe, primeira floresta nacional criada em território brasileiro, e o Geopark Araripe, principal jazida de fósseis cretáceos do Brasil que contém a maior concentração de vestígios de pterossauros do mundo. É o único geoparque das Américas e tem como objetivo conservar as riquezas da Chapada do Araripe. 2. A região em indicadores – IDH e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH-M do município de Juazeiro do Norte é de 0,697 em dados de 2000. Como se pode notar pelo quadro abaixo, o crescimento entre 1991 e 2000 foi expressivo e certamente, pelo desenvolvimento acontecido na última década, a diferença será ainda mais expressiva já que, a olhos nus, percebe-se a pujança na região, em todos os sentidos. Município IDHM, IDHM, 1991 2000 IDHM- IDHM- IDHM- IDHM- IDHM- IDHM- Renda, Renda, Longevidade, Longevidade, Educação, Educação, 1991 2000 1991 2000 1991 2000 do Norte 0.596 0.697 0.562 0.606 0.613 0.713 0.612 0.773 Juazeiro 59 IBGE, publicado no Diário Oficial da União em 4 de novembro de 2010. Página visitada em 24 de agosto de 2012. 60 IBGE, Produto interno Bruto dos Municípios 2003-1007. Página visitada em 24 de agosto de 2012. 284 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o JUAZEIR O DO 3.3 3.7 3.9 4.2 3.4 3.7 4.1 4.4 4.7 5.0 5.3 5.6 NORTE Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O setor de educação superior experimentou um “boom” de crescimento nos últimos 10 anos, passando de apenas dois cursos universitários (dos quais o primeiro foi a Faculdade de Medicina Estacio de Juazeiro do Norte) para mais de ciquenta em diversas instituições de ensino superior, o que também provocou um “boom” no âmbito industrial, comércial, da construção civil e da saúde, transformando o contexto sócio-econômico, cultural e político da Região. Hoje a região do Cariri conta com uma diversidade de cursos superiores, faculdades e universidades tanto na rede pública quanto na rede privada de ensino, conforme tabela abaixo. Instituição Cursos 1. Faculdade Medicina de de Medicina, Categoria Farmácia, Fisioterapia (presenciais) e Privada Estacio Administração, Ciências Contábeis, História, Letras, (3 Juazeiro Norte – FMJ cursos do Pedagogia, Matemática, Serviço Social, Sistemas de presenciais e Informação, Enfermagem (EaD – graduação tradicional) 23 EaD) 285 Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Comercial, Gestão Hospitalar, Gestão Recursos Humanos, Logística, Processos Gerenciais, Gestão Ambiental, Gestão Financeira, Gestão Pública, Gestão Tecn. Informação, Gestão de Negócios Imobiliários, Marketing, Gestão de Turismo, Comércio Exterior (EaD – Graduação Tecnológica) 2. Universidade Medicina, Administração, Agronomia, Biblioteconomia, Pública Federal do Ceará – Engenharia UFC Civil, Filosofia, Educação Musical, (10 cursos) Comunicação Social / Jornalismo, Engenharia de Materiais, Design de Produtos. 3. Universidade Enfermagem, Educação Física, Ciências Biológicas. Pública Regional do Cariri Engenharia de Produção Mecânica, Superior de (15 cursos) – URCA Tecnologia da Construção Civil, Habilitação: Edifícios, Habilitação: Topografia e Estradas, Matemática, Física. Ciências Econômicas, Direito. Ciências Sociais, Geografia, História, Letras. Artes Visuais, Teatro. 4. Fac. de Ciências Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Privada Aplicadas Dr. Leão Biomedicina, Ciências Contábeis, Educação Física, (12 cursos) Sampaio – FLS Enfermagem, Fisioterapia, Gestão de Recursos Humanos, Psicologia, Serviço Social, Odontologia, Direito. 5. Fac. de Juazeiro Ciências do Norte - FJN 6. Fac. Contábeis, Enfermagem, Sistema Informação, Farmácia, Nutrição de Privada (5 cursos) de Alimentos, Eletromecânica, Irrigação e Drenagem, Pública Tecnologia – Manutenção Industrial, Saneamento Ambiental (5 cursos) CENTEC 7. Fac. Paraiso do Administração, Direito, Sistema de Informação. Ceará – FAP Privada (3 cursos) 8. Instituto Federal Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Educação Pública de Educação, Física, Tecnologia em Produção Civil, Tecnologia em (4 cursos) Ciência Tecnologia e Const. de Edificações. do Ceará – IFETE-CE 286 9. Faculdade Filosofia Privada Católica do Cariri FCC FONTE: http://emec.mec.gov.br 3. Inserção regional do Polo Ead Apesar da grande quantidade de cursos universitários, a realidade de uma grande parcela da população no interior do nordeste é de, além de uma escolaridade baixa, de uma formação educacional básica que deixa – ainda – muito a desejar. Apesar disso, o desejo de acompanhar o crescimento educacional de forma geral é visível, mas a luta para subsistir no dia a dia também é grande. Com isso a impossibilidade de deixar o trabalho para estudar, ou dispor de grande parte da renda mensal para pagar escolas caras particulares a fim de realizar o desejo de cursar a universidade, nesta região, acabam ficando em segundo plano. Os cursos, na modalidade EaD, em Juazeiro do Norte, promovem para toda a Região do Cariri a realização do sonho de muitos: cursar uma universidade sem deixar o trabalho e sem ter que dispor de uma soma avultada do salário para fazê-lo. Esta Instituição, especialmente com seus cursos EAD,tem assim, prestado um relevante serviço na construção de uma sociedade onde a cultura deixa de ser baseada apenas na sabedoria popular e passa a se constituir – também, sem eliminar aquela – como uma aquisição de saber que permite aos cidadãos participar da cultura globalizada do século XXI. POLO: 35060 - JUIZ DE FORA Endereço: Av. Presidente João Goulart, 600 - Cruzeiro do Sul, Juiz de Fora - MG 1. Contexto histórico Juiz de Fora, cidade surgida no século XIX, teve seu desenvolvimento industrial pautado pela modernização que trouxe para a cidade a luz elétrica e fábricas. Seus teatros, cinemas e intensa atividade literária refletiam a vontade de criar uma nova imagem para cidade. Os estudos até agora realizados sobre a vida cultural de Juiz de Fora revelam a existência de várias fases ao longo dos dois últimos séculos. Inicialmente, percebe-se uma cidade mais aberta. A distância dos centros barrocos, somada à prosperidade econômica, atraiu interesses mais variados. Aqui residiam católicos, protestantes, espíritas, maçons, liberais, republicanos, 287 monarquistas. Embora houvesse conflitos entre eles, a cidade se mostrava receptiva ao debate de ideias. Durante todo o século XX, Juiz de Fora é presença nos grandes momentos históricos do País. Após viver um período de relativa decadência industrial, na década de 1940, volta a se destacar na segunda metade do século pelo crescimento dos setores comercial, de prestação de serviços e um novo tipo de indústria, o que a mantém como a segunda cidade de Minas Gerais e a Capital da Zona da Mata Mineira. A criação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em fins de 1960, trouxe à cidade uma contribuição fundamental: empregou e atraiu milhares de estudantes, incentivando um maior consumo de bens e de serviços. Característicos da época aconteceram crescimento populacional, urbanização desordenada, economia baseada na prestação de serviços, acirramento das questões sociais e intenso debate político. Acompanhando o ritmo de desenvolvimento do final do século, Juiz de Fora tornou-se a porta da industrialização mineira, contando atualmente comum a população de 517.872 habitantes, segundo o Censo 2010 do IBGE. Além de posição geográfica privilegiada – está no centro de maior poder aquisitivo do país – a cidade é polo econômico da Zona da Mata, região com mais de 2 milhões de habitantes. Sua influência geoeconômica abrange 137 municípios mineiros e 18 fluminenses, destacando-se os setores secundários e terciários. 2. A região em indicadores – IDEB e IDB O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O IDH de Juiz de Fora é de 0,928, sendo que o IDH de Minas Gerais é 0,793 e o de São Paulo é de 0,833. É a trigésima cidade em educação, incluindo aí as 27 capitais brasileiras (EBAP/FGV/2009). O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Juiz de Fora nos quadros a seguir, retirados do MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira em 28/08/2012. 288 Quadro 1 –IDEBS observados entre 2005 e 2011 e metas para a rede municipal de Juiz de Fora – MG – 4ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 202 o 1 JUIZ DE FORA 4.0 3.9 4.6 5.2 4.1 4.4 4.8 5.1 5.4 5.6 5.9 6.2 Quadro 2 –IDEBS observados entre 2005 e 2011 e metas para a rede municipal de Juiz de Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 202 o 1 JUIZ FORA DE 3.1 3.7 3.9 4.0 3.1 3.3 3.5 4.0 4.4 4.6 4.9 5.1 Fora – MG – 8ª série / 9º ano Os elevados índices de Juiz de Fora reforçam a crescente demanda pelo ensino, particularmente o ensino superior, reforçando a vocação da cidade. 3. Inserção regional do polo EAD O polo Juiz de Fora funciona dentro da Faculdade Estácio de Sá de Juiz de Fora, representando a concretização de objetivos estratégicos decorrentes da análise dos cenários e perspectivas da região onde se concentram as expectativas de espaços profissionais para o futuro egresso, sem desconsiderar a possibilidade de mercados diversos decorrentes do mundo globalizado, cujas fronteiras comerciais se eliminam e o processo de adaptação das empresas ao sistema de concorrência internacional enseja a participação de profissionais altamente competentes. A oferta dos cursos em Juiz de Fora se justifica pelo potencial econômico e humano da cidade e região. Situada a apenas 180 km do Rio de Janeiro, a 256 km de Belo Horizonte e a 490 km de São Paulo, Juiz de Fora se destaca pelo acesso rápido e fácil aos principais mercados do País. Possui sistema aeroviário que a coloca a 18 minutos do Rio de Janeiro e 45 minutos de 289 São Paulo. Possui mão de obra qualificada, contando com a universidade federal do Brasil, a UFJF, além de 10 faculdades particulares do ensino superior e outras instituições de qualificação profissional como SENAI, SENAC, SENAT, Instituto do Sudeste Mineiro, Escola Internacional Pangea entre outras. No ano de 2010, segundo dados do censo do IBGE, no ensino fundamental estavam matriculados 72.255 alunos e no ensino médio 19.504 alunos. Quanto às instituições de ensino, são 236 de pré-escola, 229 do ensino fundamental, e do ensino médio tem-se um total de 59 instituições. Ainda segundo o mesmo censo, a cidade possui 6840 docentes que atuam nos diversos níveis de ensino. A cidade conta com serviços de Fibra Óptica, Banda Larga corporativa, Telefonia Fixa 100% digital, Telefonia Móvel, 56 agências bancárias, 6 salas de operações de mercado de capitais, gás industrial, gás automotivo, energia elétrica com gestão da CEMIG, distribuição de energia elétrica para fornecimento a grandes plantas industriais, despachantes aduaneiros, porto seco, 11482 estabelecimentos varejistas, grandes shoppings, plantas internacionais instaladas como Arcelor Mital (Bélgica), Mercedes Benz (Alemanha), PlasticOmnium (França), Fresh Star Bakeries Industrial (USA), SS White Duflex (USA), Onduline do Brasil (França), Lear Corporation (USA), Leoni (Alemanha), Carrefour (França,) Fedex (USA) entre outras. A cidade conta com transporte urbano eficiente e moderno. Dotada de uma vida cultural intensa, com 16 museus, incluindo o Museu Mariano Procópio, considerado o segundo em acervo imperial do Brasil, casas de cultura, centros culturais, teatros, casas de espetáculos, cinemas, além da gastronomia em destaque com cozinha internacional e contemporânea. É a cidade mais segura de Minas Gerais e a terceira mais segura da Região Sudeste sendo referência regional em terapia intensiva, neonatal, cirurgia cardíaca, transplante renal e oncologia além de ser a primeira cidade em saúde do Brasil incluindo as 27 capitais (EBAP/FGV/2009). Existem, segundo dados do IBGE (2010), 337 estabelecimentos de saúde na cidade e mais de 20500 empresas instaladas. Outro dado importante é o fato de o município contar com 3 afiliadas de grandes emissoras de televisão (TV Panorama, afiliada Rede Globo; TV Alterosa, afiliada SBT; sucursal da TV Record), além da afiliada da TVE; 3 jornais diários (Tribuna de Minas, Diário Regional e JF Hoje); 9 emissoras de rádio (Atividade FM, Capital AM, Catedral FM, Cidade FM, Energia FM, Itatiaia FM, Globo AM, Manchester AM e Solar FM); e portais, como Acessa.com, Zinecultural.com, Ecaderno.com, JF Notícias.com, dentre outros. Além disso, o município possui oportunidades na área da comunicação empresarial, em decorrência da presença de empresas de grande, médio e pequeno porte, além de agências de comunicação, que também absorvem parte da mão-de-obra da área de Comunicação e Artes. 290 A assinatura do Decreto pelo governo de Minas Gerais, em novembro de 2009, reduzindo o ICMS e concedendo a novas empresas benefícios fiscais idênticos aos oferecidos por outros estados, como Rio de Janeiro e Espírito Santo, foi fator decisivo para atrair novos investimentos para Juiz de Fora. Novas empresas estão investindo certa de R$ 337 milhões gerando mais de 4000 empregos diretos e indiretos nos próximos anos. Soma-se a esse quadro local, a situação econômica vivida pelo Brasil na atualidade, com altos índices do aumento de consumo, melhoria de condições econômicas de uma grande fatia da população que se encontrava abaixo da linha da miséria e o País, além de passar de devedor a credor, tem o mais baixo índice de risco de investimento de todos os tempos. Com o aquecimento da economia, o Brasil como participante do chamado BRIC, o aumento do consumo das classes menos favorecidas, notadamente da Classe C, o mercado de consumo tende a se solidificar a cada novo indicador econômico. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas, de 2003 a 2009, 29 milhões de pessoas ascenderam para a classe C e essa classe já representa mais da metade da população brasileira. Ressalta-se, ainda, que de julho de 2009 a julho de 2010, a renda média dos brasileiros cresceu 7,7%61. Esta realidade, presente em Juiz de Fora, convive com uma localidade que se destaca em termos de qualidade de vida. Com estimativa de cerca de 570 mil habitantes para o ano de 2011, a cidade se destaca no estado por possuir um PIB per capita de R$ 6,2 mil e uma das mais altas expectativas de vida do Brasil. Estrategicamente, localizada entre os maiores mercados consumidores do País, é dotada de toda a infraestrutura exigida para modernos empreendimentos. Ocupando lugar de destaque em Minas em qualidade de vida e investimentos, Juiz de Fora também se destaca no ranking de desenvolvimento humano da Organização das Nações Unidas (ONU), atingindo um IDH considerado de alto desenvolvimento, de 0,92. POLO: 35067 Polo Macaé Endereço: Lote 2, Granja dos Cavaleiros, Macaé - RJ 1. Contexto histórico 291 Município litorâneo, conhecido como a Princesinha do Atlântico, Macaé mistura serra e mar gerando condições favoráveis ao turismo. Localizada na Região Norte Fluminense, possui 40km de litoral com praias propícias aos esportes aquáticos e uma região serrana, formada pelos distritos de Glicério, Sana e Cachoeiras de Macaé, onde se desenvolve o turismo rural e ecológico. Ocupando uma área de 1.229,1 km², seus limites são: Conceição de Macabu, Trajano de Morais, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostras e Oceano Atlântico. Possui clima quente e úmido, a dois metros acima do mar, com temperatura média anual de 24º C. Com o grande afluxo de pessoas para o local formou-se uma grande quantidade de favelas. O nome Macaé, segundo o IBGE, se origina na palavra "miquilé" – rio dos bagres, o peixe mais abundante da região, mais a versão mais comum diz que o termo vem de "maca é" – coco doce. Seu padroeiro é São João Batista. A 188 Km distante da cidade do Rio de Janeiro, é um dos polos de desenvolvimento mais dinâmicos do Estado devido a presença da Petrobrás, sendo chamada de Capital do Petróleo, pois de lá é extraído mais de 80% do petróleo produzido no País, e é a sede das unidades de apoio técnico e administrativo das plataformas da Bacia Geológica de Campos. Isso está transformando a vida urbana de Macaé. O crescimento da indústria do petróleo provocou o aumento populacional, com a chegada de gente de todo o país e do mundo para trabalhar em Macaé. A população triplicou – são 206.748 mil habitantes, de acordo com dados do IBGE, estimativa feita com base no Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Dez por cento da população é de estrangeiros. A Bacia de Campos – onde se localiza Macaé – é responsável por 80% da produção de petróleo e 47% da produção de gás natural do país. O desenvolvimento de Macaé ocorre, de acordo com a pesquisa da Firjan, nas esferas de educação, saúde e trabalho e renda. A região Norte Fluminense representou em 2006, segundo fontes da Fundação Cide, 48,4 % do Produto Interno Bruto (PIB) industrial do estado do Rio de Janeiro. Além disso, nessa região, de acordo com dados fornecidos pelo IBGE, aconteceram 44,3% do número de empregos com carteira assinada na indústria fluminense. 2. A região em indicadores – IDEB e IDD O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. Assim, Macaé se posiciona como abaixo 292 Município IDHM-Educação 2000 Macaé (RJ) 0,889 Fonte: http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH_Municipios_Brasil_2000.aspx?indiceAccordion=1& li=li_Ranking2003 O município de Macaé está classificado com um IDH de 0,889, ocupando a 806ª posição no critério do IDH estadual, o que demonstra um grande potencial de crescimento no setor de ensino, principalmente na modalidade EaD, dada a sua característica peculiar de pessoal trabalhando embarcado. De outra forma, ficaria muito difícil essa camada de trabalhadores vir a ter um curso superior completo. No tocante ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC, que representa a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado), no tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Macaé no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de Macaé . Rio de Janeiro. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o MACAE 4.4 4.7 5.0 5.0 4.4 4.8 5.2 5.4 5.7 6.0 6.2 6.5 FONTE: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Obs: 293 * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. **Solicitação ***Sem de não divulgação média na conforme Prova Portaria Inep Brasil nº 410. 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Ocupando uma área de 1.229,1 km², os limites de Macaé são: Conceição de Macabu, Trajano de Morais, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostras e Oceano Atlântico. Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá, Universidade Anhanguera e Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora. Devido a imensa carência do setor petrolífero que traz sempre profissionais estrangeiros para suprir a necessidade de suas bases, ainda percebe-se que a região comporta uma grande expansão no quesito EAD no município. 2 Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Macaé, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado, quando já se fala em “apagão de mão de obra” no setor petrolífero. Destacam-se empreendimentos da exploração do petróleo na Bacia de Campos. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Macaé, sendo o centro nervoso brasileiro da exploração de gás e óleo, necessita de profissionais qualificados que possam acompanhar a velocidade tecnológica do setor e, ao mesmo tempo em que as empresas sediadas no município têm grande necessidade de pessoal embarcado. Como então sanar o gap de educação superior se não for através da EAD? 294 Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região e do país. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 35026 - Macéio Endereço: Rua Pio XII, Jatiúca, Maceió - AL 1. Contexto histórico Fundada em 1839, Maceió, a capital do estado de Alagoas. Localizada no Nordeste do país, tem uma população de 943.110 habitantes (estimativa Censo 2011). Está localizada na parte central da faixa litorânea do estado de Alagoas, inserida na mesorregião do Leste Alagoano e microrregião que leva seu nome, o município de Maceió ocupa uma área de aproximadamente 511 km², o que corresponde a 1,76% do território alagoano e limita-se: ao norte com os municípios de Paripueira, Barra de Santo Antônio, São Luís do Quitunde, Flexeiras e Messias; ao sul, com o município de Marechal Deodoro e Oceano Atlântico; a oeste faz fronteira com Rio Largo, Satuba, Santa Luzia do Norte e Coqueiro Seco; a leste com o Oceano Atlântico. Atualmente é uma das cidades mais turística e atrativa do nordeste brasileiro, seu clima agradável e suas piscinas naturais, cravados em um lugar de extrema beleza, rodeado de coqueiros, extensas lagunas e o mar. Com o seu rico patrimônio histórico e sua excelente gastronomia. Suas praias urbanas são as mais bonitas de todas as capitais brasileiras. O desenvolvimento econômico de Alagoas teve como base a cultura da cana-de-açúcar, sob a forma de “plantations”, originando os engenhos, unidades políticas, econômicas e sociais que ainda hoje se refletem no contexto socioeconômico e político do Estado. Além da canade-açúcar o Estado de Alagoas produz outras variedades de culturas, tais como: abacaxi, feijão, 295 fumo, mandioca, arroz, coco, castanha de caju. Já na pecuária as principais criações desenvolvidas são: bovinos, caprinos, equinos, bubalinos, suínos e ovinos. Em relação ao extrativismo mineral destaca-se a produção de gás natural, petróleo e sal gema. Em relação ao primeiro trimestre de 2010, o PIB (Produto Interno Bruto) a preços de mercado do segundo trimestre de 2010 cresceu 1,2%, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. A agropecuária registrou o maior aumento (2,1%), seguida pela indústria (1,9%) e pelos serviços (1,2%). Fonte: IBGE 2010. De acordo com dados do Radar Social do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), 62% dos alagoanos são considerados pobres e mais da metade se beneficia do Programa Bolsa Família. Apesar dos baixos indicadores sociais, Alagoas vem evoluindo rapidamente desde os anos 90, quando mais avançou nas áreas de educação e saúde. 2. A região em indicadores – IDEB e IDD A ausência de políticas públicas eficazes faz com que Alagoas apresente vários problemas socioeconômicos. O estado possui o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, com média de 0,677. A taxa de mortalidade infantil é a mais alta do país, sendo que a cada mil crianças nascidas vivas, 46,4 morrem antes de completarem um ano, mais que o dobro da média nacional, que é de 22. A insuficiência de saneamento básico é outro fator agravante – menos de 20% das residências possuem rede de esgoto. A taxa de analfabetismo também é a maior do país: analfabetismo, 24,6%; analfabetismo funcional, 36,5%. Entretanto, há indicadores de melhoria das condições educacionais ao longo do tempo e, consequentemente isso repercute na tendência ascendente das taxas de matrículas. A elevação da escolaridade, tanto na perspectiva da universalização quanto na garantia de sua qualidade, constitui condição inequívoca para a melhoria de condições de vida em sua acepção mais ampla. Por conseguinte, as novas necessidades do mercado de trabalho, estão exigindo melhor formação escolar e profissional, fatores que certamente contribuem para a expansão do ensino médio e provocam um aumento da demanda por vagas no ensino superior. Seguem dados ilustrativos do panorama educacional, com especial atenção para o quantitativo de matrículas do ensino médio, e nível de escolarização em crescimento progressivo nos últimos anos. Etapas/ Matrículas nos anos – Alagoas 296 Modalidades Educação de Ensino Médio 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 9.169.357 9.031.302 8.906.820 8.362.994 128.931 652.416 130,247 Fonte: INEP - Censo Escolar EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA DO ENSINO MÉDIO ALAGOAS ANO 2010 TOTAL FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA 119.528 0 101.115 634 17.779 ALAGOAS – URBANA ANO 2010 TOTAL FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA 115.097 0 96.684 634 17.779 ALAGOAS – TURNO ANO 2010 TOTAL DIURNO NOTURNO 119.528 73.768 45760 Fonte: INEP - Censo Educacional 2010 EVOLUÇÃO DE MATRÍCULAS - CURSOS DE GRADUAÇÃO ALAGOAS ANO 2010 TOTAL CAPITAL INTERIOR 65.319 49.944 15.375 TOTAL DIURNO NOTURNO 65.319 29.475 35.844 ALAGOAS –SEXO ANO 2010 ALAGOAS – TURNO ANO 2010 ANO TOTAL DIURNO NOTURNO 65.319 30.085 35.234 ALAGOAS – INSTITUIÇÕES 297 2010 TOTAL PÚBLICA FEDERAL PÚBLICA ESTADUAL PRIVADA 65.319 21.930 9.130 34.259 Fonte: INEP - Censo Educacional 2010 3. Inserção regional do Polo EAD A formação profissional do século XXI impõe rupturas ousadas e inovadoras processo tradicional de ensino-aprendizagem que permitam melhores níveis no de empregabilidade. O ensino a distância emerge sob o suporte das novas tecnologias, de ter mais criatividade que informação, de estar sempre apto para o desempenho de responsabilidades complexas, com habilidade e respeito nos relacionamentos sociais e capacidade plena de expressão. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado de Alagoas, ponto focal da contextualização do Polo EAD, apresenta uma economia em desenvolvimento, sendo uma das menores do Brasil. Alagoas é um dos maiores produtores de cana-de-açúcar do país e tem na agropecuária e no turismo a base de sua economia. A atividade industrial tem crescido bastante, Atualmente as empresas que se instalam em Alagoas estão em um franco desenvolvimento, caracterizando um estado sólido para investimento na região Nordeste. Com o desenvolvimento do Estado, e a incessante busca por melhores índices de desenvolvimento, é inevitável a formação de profissionais qualificados para atender ao mercado. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. 298 POLO: 438 - RIO DE JANEIRO (MADUREIRA) Endereço: Estrada do Portela, Madureira, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico O Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, é a segunda maior metrópole do Brasil, situada no Sudeste do país. Cidade brasileira mais conhecida no exterior, maior rota do turismo internacional no Brasil e principal destino turístico na América Latina e em todo Hemisfério Sul. É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos. Representa o segundo maior PIB do país (e o 30º maior do mundo), estimado em cerca de 140 bilhões de reais (IBGE/2007), e é sede das duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale, e das principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional – segundo dados de 2005. Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta pelo inventário de 2008 da Universidade de Loughborough (GaWC). Foi capital do Brasil Colônia a partir de 1763, capital do Império Português na época das invasões de Napoleão, capital do Império do Brasil, e capital da República até a inauguração de Brasília, na década de 1960. O cenário econômico, turístico e empresarial do Rio de Janeiro estão em evidência devido aos grandes eventos que acontecerão na cidade como: os jogos Mundiais Militares em 2011; a Rio+20, Conferência Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, em 2012, após duas décadas do Rio 92; Além dos maiores eventos esportivos do mundo, a Copa em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016, que irão melhorar a infra-estrutura da cidade, turismo, mais empregos e empresas instaladas em todo o Estado do Rio de Janeiro. Portanto, a escolha da cidade do Rio de Janeiro como sede do 7º Congresso Corporativo, está plenamente alinhada com novo cenário econômico, político e empresarial. 2. A região em indicadores IDH e IDEB 299 O Polo Madureira, funciona dentro da unidade Madureira, situada na Universidade Estácio de Sá (Zona Norte) RJ, cuja população está estimada em, aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Estado Rio de Janeiro 3ª série EM Metas Projetadas 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 202 4.3 4.4 4.7 5.1 4.4 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4 DEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. 300 O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção regional do Polo EAD Madureira é um bairro da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. A população é basicamente de classe média e média baixa , inclusive com algumas comunidades carentes (favelas). Mas os destaques do bairro ficam por conta de uma imensa amplitude de linhas de ônibus que levam a diversos lugares da cidade do Rio de Janeiro e, principalmente, sua variedade de estabelecimentos comerciais, sendo o segundo polo comercial e econômico da cidade e o maior do subúrbio. O bairro é famoso por ser o berço das escolas de samba Portela, a mais tradicional escola de samba carioca e a maior vencedora, esbanjando 21 campeonatos, e Império Serrano, campeã do Grupo Especial por nove vezes. O bairro faz divisa com Cascadura, Cavalcante, Vaz Lobo, Engenheiro Leal, Turiaçu, Campinho e Oswaldo Cruz, e tem cerca de 50 mil habitantes(embora sua população flutuante seja muito maior que isso). A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os Municípios da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Polo EAD e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. O Polo Madureira da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. POLO: 3503 - Natal Endereço: Av. Alexandrino de Alencar, 708 – Alecrim, Natal – RN 1. Contexto Histórico A ocupação do Rio Grande do Norte pelos portugueses aconteceu a partir do final do século XVI, com a expulsão dos franceses que ocupavam a região desde 1535. Em seguida à vitória contra os franceses, foi construída, em 1598, uma fortaleza, chamada Fortaleza dos Reis Magos, dando origem à cidade de Natal, que passou a se constituir a mais setentrional defesa do Estado Português na região que viria a ser mais tarde, o Brasil. O povoamento, no entanto, 301 se deu lentamente até 1633, quando a região foi conquistada pelos holandeses que a ocuparam durante 20 anos, tendo os índios nativos como fortes aliados. Os holandeses desenvolveram a exploração do sal, o cultivo da cana-de-açúcar e a criação de gado. Em 1654 os portugueses lograram finalmente expulsá-los, mas tiveram, em seguida, que enfrentar forte rebelião das tribos indígenas – a Confederação dos Cariris - contra o regime de escravidão a que eram submetidas (TRINDADE, 2010). Essa guerra durou até o final do século XVII. A partir de 1701 a capitania do Rio Grande do Norte passou a ser subordinado à capitania de Pernambuco, o que se constituiu sério entrave ao seu desenvolvimento. Apenas em 1824 recebeu o status de província, tornando-se Estado com a Proclamação da República, em 1889. Devido à sua posição geográfica estratégica (costa mais próxima da Europa e África), o Rio Grande do Norte foi, por várias vezes, escolhido como local de experiências pioneiras da aviação transatlântica, ou base para abastecimento e apoio logístico a operações militares. Durante a II Guerra Mundial os norte-americanos construíram no tabuleiro do Parnamirim, uma grande base aérea, criando a "Ponte do Atlântico para a África", de fundamental importância para a dominação do poderio nazista e a vitória dos aliados na guerra. Nesse período, a cidade de Natal adquiriu traços de metrópole cosmopolita, onde conviviam estrangeiros de várias origens (ALVES&LACERDA, 2008). Localizado no extremo nordeste do território brasileiro, o Rio Grande do Norte limita-se ao norte e a leste com o oceano Atlântico, numa extensão litorânea de 410 km; ao sul com o Estado da Paraíba; e a oeste com o Estado do Ceará. Possui uma área de 52.810,7 km², correspondendo a 0,62% do território nacional. O clima predominante no Rio Grande do Norte é o tropical semiárido, exceto na costa litorânea oriental e regiões de relevo mais elevado no interior, onde a umidade é alta e as temperaturas médias são de 20º C. No interior, as médias térmicas ficam em torno de 27º C, com pequenas variações ao longo do ano e chuvas escassas, cujo volume não ultrapassa 800 mm ao ano. As precipitações no litoral chegam a alcançar 1.000 a 1.500 mm por ano, sendo mais intensas nos meses de março e junho. As temperaturas mais quentes costumam ser registradas no mês de fevereiro (IDEMA, 2010). Segundo dados do IBGE (2010) o estado tem população de 3.121.000 habitantes. Estima-se que 26% habitem a zona rural e 74% em área urbana. MUNICÍPIO Natal POPULAÇÃO 785.722 302 Mossoró 254.032 Parnamirim 195.274 São Gonçalo do Amarante 86.151 Macaíba 66.808 Ceará-Mirim 66.436 Caicó 61.923 Açu 53.011 Currais Novos 42.636 São José de Mipibu 39.322 Fonte: IBGE (2010) Percebe-se que, em seu território merece destaque, sobre o aspecto da dinâmica populacional, a Região Metropolitana de Natal (RMN) que abrange 10 municípios e possui cerca de 1.330 mil habitantes, o que corresponde a 43% da população do Rio Grande do Norte. Os integrantes da RMN são: Ceará-Mirim, Extremoz, Macaíba, Monte Alegre, Natal, Nísia Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera Cruz. Desta forma, a RMN congrega seis dos municípios de maior população do estado. 2. A região em indicadores IDH e IDEB Sobre o mercado de trabalho do Rio Grande do Norte, uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA, 2011) apontou que os setores da indústria, educação, saúde e serviços sociais e construção enfrentarão carência de profissionais qualificados. Apesar de apresentar um índice de Gini ainda elevado (5,3 em 2010), para o RN erradicar sua miséria em 2016, o Estado precisaria tirar da situação de pobreza absoluta, em média, 167 mil pessoas por ano. O estudo do IPEA mostra ainda que o Rio Grande do Norte tem a menor taxa de pobreza extrema (20,2%) e a segunda menor de pobreza absoluta (44,2%) do Nordeste. O IPEA não aponta as causas da redução da pobreza, mas especialistas atribuem a aceleração no ritmo de redução da miséria ao programa Bolsa Família, que atendeu no RN a mais 336.890 pessoas, em 2011. No que concerne ao índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado, podemos considerar que esta Unidade da Federação não apresenta nenhum município com IDH elevado (acima de 0,800). Os municípios que mais se aproximam desse patamar são Natal (0,788) e Parnamirim (0,760). Sobre este ínterim, vale destacar que o Polo de Apoio Presencial EaD Natal atende em sua base de alunos aqueles localizado nos dois municípios supracitados. 303 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o NATAL 2.8 2.9 3.0 3.0 2.9 3.0 3.3 3.7 4.1 4.3 4.6 4.9 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. A nota razoável dos alunos do Ensino Fundamental indica melhorias na formação básica, o que refletirá, anos mais a frente na presença de jovens com nível satisfatório de leitura, operações matemáticas e compreensão geral de conteúdos. Esta perspectiva de melhoria nos resultados do IDEB apontam para a pertinência do aumento da oferta dos cursos de formação superior no estado, que busque diversificar a formação profissional e atender a demanda local. 3. Inserção regional do polo EAD Conforme dados apresentados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho, entre os meses de janeiro a outubro de 2011, o setor que mais efetivou contratações foi o de construção civil, seguido pelo agrícola. Ainda, vê-se o elevado número de empregos gerados em decorrência direta ou indireta do crescimento imobiliário de Natal, como os serviços de portaria e manutenção de edifícios demonstram que este segmento da economia local está aquecido e com fortes demandas de mão de obra qualificada. Ocupações como auxiliar de escritório, embalador, vigilante, repositor de mercadorias, recepcionista, assistente administrativo indicam o crescimento no setor de serviços. 304 O Estado tem a maior produção terrestre de petróleo e ainda conta com áreas não exploradas. Dados divulgados pela Petrobras, em outubro de 2011, mostram que a produção de petróleo em terra no RN subiu de 52.643 barris dia para 53.913 barris. Destaca-se que este é, em sua maioria terrestre, o que o torna mais competitivo no mercado por envolver um menor custo de produção. Além dos setores da construção civil, imobiliário e turístico, que crescerão bastante com a Copa do Mundo de 2014, a inauguração do Aeroporto Internacional de Cargas e Passageiros de São Gonçalo do Amarante trará um incremento muito grande à economia local. Segundo o presidente da Fecomércio, Marcelo Queiroz, o novo aeroporto “tende a influenciar diversas cadeias do nosso setor produtor, desde a indústria até o setor agrícola passando, claro, pelo comércio e serviços. O turismo deve ganhar grande impulso também. Uma obra deste porte tem, sim, o poder de transformar o nosso cenário econômico direta e indiretamente, atraindo grandes empresas para cá” 62. É interessante destacar que a crise financeira internacional que afetou a economia dos principais estados industrializados em 2009 impactou pouco nos estados em que há um peso maior do setor de serviços na economia - como é o caso do Rio Grande do Norte. Tal retrato é apresentado no levantamento Contas Regional do Brasil - 2005/2009, que mostra a evolução do Produto Interno Bruto (PIB) nas unidades da Federação, o qual indica que o PIB potiguar cresceu 1,5%, chegando a R$ 27,9 bilhões. O avanço ficou acima da média nacional, que recuou 0,3%, mas foi apenas o sexto da região Nordeste.63 Além do bom desempenho dos serviços, as atividades relacionadas à administração pública, infraestrutura e programas de transferência de renda também impulsionaram o resultado no RN. Pode-se enfatizar também, o comércio varejista, que se mostra muito dinâmico e competitivo, composto por grandes redes locais, regionais, nacionais e internacionais. A organização espacial da Capital do Estado foi concebida a partir de bairros que constituem a unidade básica dessa organização. Sobre esta divisão, devemos saber que Natal possui 36 bairros divididos em quatro zonas administrativas, Norte, Sul, Leste e Oeste. O Polo de Natal UNESA, está localizado no Bairro do Alecrim, zona Leste da cidade do Natal. Este bairro, em sua origem caracterizava-se, por ser uma região de pouca habitação, com granjas e casebres de taipas, constituindo ao passar do tempo, num núcleo habitacional 62 LIRA, Isaac. Aeroporto vai alavancar setor de comércio e serviços. Tribuna do Norte. Natal, 30 nov. 2011. Caderno Economia. Disponível em: <http://tribunadonorte.com.br/noticias/aeroporto-vaialavancar-setor-de-comercio-e-servicos/204250> Acesso em 01 dez. 2011. 63 ECONOMIA potiguar cresce acima da média nacional. Tribuna do Norte. Natal, 24 nov. 2011. Caderno Economia. Disponível em: < http://tribunadonorte.com.br/noticia/economia-potiguar-cresceacima-da-media-nacional/203681> Acesso em: 01 dez. 2011. 305 formado por famílias humildes, em sua maioria imigrante, em busca da sobrevivência. (SEMURB, 2009). A localidade, segundo diversos historiadores foi a quarta área de ocupação da cidade, porém, somente, oficializado bairro durante a administração do prefeito Sylvio Pedroza, em1947 (CASCUDO, 1999). Atualmente o bairro, caracteriza-se pela concentração de negócios dentro do município. Para se ter ideia, dos 24.096 empresas em atividade em Natal (SEBRAE/RN, 2010), o Bairro do Alecrim contabiliza 12,4% destes (SEMURB, 2012), sendo o maior percentual registrado dentre os bairros da capital. Assim sendo, a Região Metropolitana de Natal se mostra em desenvolvimento e abrindo espaços para profissionais qualificados e que se enquadrem no perfil das áreas que mais crescem. Na capital do estado, nenhum outro bairro possui as características e opções de empregabilidade como o Alecrim onde está situado o referido Polo de Apoio. E, portanto, neste contexto, que os cursos oferecidos pela Universidade Estácio de Sá, através do Polo de Apoio Presencial Estácio de Natal conciliam qualidade com utilidade pública, visto que estão em sintonia com as demandas do mercado de trabalho local. POLO: 440- Niterói Endereço: Rua Eduardo Luiz Gomes, Centro, Niterói – RJ 1. Contexto Histórico Localizado na cidade de Niterói que, em 1975, deixou de ser a capital do estado do Rio de Janeiro, como consequência da fusão do estado da Guanabara e o Rio de Janeiro. Com a nomeação da cidade do Rio de Janeiro como capital do estado unificado, Niterói sofreu uma pequena desaceleração econômico-social. Atualmente, a cidade apresenta índices de desenvolvimento que a tornam mais do que simples coadjuvante da capital do estado. Referência em setores essenciais como educação, saúde, qualidade de vida e cultura, o município cresce a passos largos ganhando espaço no cenário nacional. Niterói tem uma área de 129,375 quilômetros quadrados localizada entre a Baía da Guanabara (oeste), o Oceano Atlântico (sul), Maricá (leste) e São Gonçalo (norte), conforme apresentado na Figura 1. O relevo do município é constituído por terrenos cristalinos, divididos em maciços e colinas costeiras. Os maciços predominam ao sudoeste e formam as Serras do 306 Malheiro, do Calaboca e da Tiririca, onde está a Pedra do Elefante, ponto mais alto do município a 412 metros acima do nível do mar. 2. A Região em indicadores – IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O índice varia de zero até 1, sendo considerado: - Baixo - Entre 0 e 0,499. - Médio - De 0,500 a 0,799. - Alto - Igual ou acima de 0,800. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO NITERÓI - 0,866 – Alto IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 http://hdr.undp.org/en/reports/global/hdr2011/download/pt/ Niterói é a primeira cidade do Estado do Rio e a terceira do país de maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), apresentando o valor de 0,866. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Niterói nos quadros a seguir. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de Niterói. Rio de Janeiro (referentes a 4º e 5º ano). MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o NITERÓI 3.9 4.4 4.6 4.6 4.0 4.3 4.7 4.9 5.2 5.5 5.8 6.1 307 Quadro 2: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município deNiterói. Rio de Janeiro (referentes a 8º e 9º ano). MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o NITERÓI 3.8 3.8 3.8 3.7 3.8 4.0 4.3 4.7 5.0 5.3 5.5 5.8 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se a o Ideb que atingiu a meta. Pelos dados apresentados acima, pode-se observar que o Ideb observado para o município de Niterói apresentou um crescimento no que se refere aos segmentos de 4º e 5º anos, atingindo a meta projetada nos anos de 2007 e 2009, mantendo o índice constante em 2011. Um perfil semelhante é observado para o segmento de 8º e 9º anos, com valores constantes entre 2005 e 2009. O desenvolvimento apresentado pelos alunos sugere a necessidade de implantação do Projeto de Educação a Distância no Município. 3. Inserção regional do polo EAD O polo Niterói funciona dentro das instalações Universidade Estácio de Sá. Sendo o Crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, a instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar 308 seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e a capacitação da população local. O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado do Rio de Janeiro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, fortalecendo assim a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Destacam-se empreendimentos da indústria petroquímica. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Através dos seus programas de extensão e de responsabilidade social, a instituição deve contribuir efetivamente para a melhoria da sociedade e possibilitar que alunos e professores envolvidos enriqueçam seus saberes. Sua função social consiste em desenvolver o processo de socialização do conhecimento, estabelecendo uma relação direta com o meio onde está inserido, através de ações que caracterizam troca de experiências que venham contribuir para o atendimento das demandas locais e da aplicação do conhecimento produzido no meio acadêmico. No entanto, estas ações não possuem um caráter meramente assistencialista, mas, ao contrário, devem viabilizar uma relação transformadora entre IES e Sociedade, à medida que funde o que se aprende e o que se produz na Academia e aplica no desenvolvimento de uma comunidade. Comunidade esta que tem participação ativa e contribui com a instituição que a beneficia, passando-lhe experiências da vida real, dando crédito a seus experimentos e justificando o que se realiza nas áreas de ensino e pesquisa. 309 A partir de uma interação social, o polo Niterói atende aos debates da produção e difusão do conhecimento, buscando também caminhos para uma transformação social e enfrentamentos dos problemas. As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e promoção da inclusão social. A responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição tem papel relevante na construção de uma nova consciência global. 310 POLO: 441 - RIO DE JANEIRO (Nova América) Endereço: Avenida Pastor Luther King Jr., 126 - Del Castilho, Rio de Janeiro – RJ 1. Contexto Histórico O polo Nova América está situado no bairro de Del Castilho , município do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 2. A região em indicadores – IDEB e IDH 311 O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) 2003 95 680 944 15 923 2004 112 586 665 18 605 2005 118 979 752 19 524 2006 127 956 075 20 851 2009 175 739 349 28 405 A população do município está estimada em, aproximadamente, 15.610.000 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. 312 O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,974, de renda (IDH-R) 0,812, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,794 com uma probabilidade de expectativa de vida por volta dos 72,66 anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 505,40 (quinhentos e cinco reais e quarenta centavos). IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do bairro Del Castilho do Rio é de 0,860 IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Estado Rio 3ª série EM Metas Projetadas 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 de Janeiro 4.3 4.4 4.7 5.1 4.4 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4 IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0.[ O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção regional do polo EAD 313 O Polo Nova América funciona dentro do Shopping Nova América. Del Castilho é um bairro de classe média da Zona Norte da Cidade do Rio de Janeiro. É servido pela estação do metrô (Linha 2), que está interligada ao "Nova América Shopping", que ocupou o lugar da tradicional fábrica de tecidos Nova América. Esta fábrica, de capital inglês, muito contribuiu para a formação deste bairro, possuindo até hoje entre seus moradores (também dos bairros entorno) descendentes de imigrantes britânicos (ingleses principalmente) e de outros países europeus. O nome Del Castilho é proveniente de um espanhol chamado Henrique de Castela. A região tem no seu entorno os Munícipios da Baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os Municípios da zona Norte: Madureira, Pilares, Ilha do Governador, Irajá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Polo Ead e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, História, Matemática e Sistema de Informação e, os cursos Superior Tecnologia: Gestão Processos Gerências, RH, Gestão em Marketing, Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Analise e Desenvolvimento de Sistemas e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente. POLO: 442 - Nova Friburgo Endereço: Jardim Sans Souci, Braunes, Nova Friburgo – RJ 1. Contexto Histórico Nova Friburgo, fundada em 16 de maio de 1818, localiza-se no centro-norte do estado do Rio de Janeiro, na Mesorregião do Centro Fluminense, distando 126 km da capital do Estado do Rio de Janeiro. Pertence à região turística Serrana, composta pelos municípios de Bom Jardim, Carmo, Cantagalo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Petrópolis, Santa Maria Madalena, São Jose do vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto, Sumidouro, Teresópolis e Trajano de Moraes, e tem uma extensão territorial de 938,5 km², correspondentes a 13,5% da área da Região. O relevo de Nova Friburgo, e a quantidade de rios e cachoeiras, estimula a grande demanda turística da região, determinada principalmente pela 314 beleza local e a qualidade de seu clima, favorecendo a prática de vários esportes radicais, como: canoagem, canyoning, downhill, escalada, montanhismo, off-road, parapente, rafting, rappel, trekking. O município de Nova Friburgo tem uma população de 182.016 habitantes, correspondentes a 22,58 % do total da população da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. A maioria da população encontra-se a faixa etária entre 30 e 49 anos de idade, seguida pela faixa de 50 ou mais anos. A estrutura econômica da cidade é baseada no Polo de Moda Íntima de Nova Friburgo, considerado o maior da América Latina. O Município está diversificado em seu ambiente competitivo nas mais variáveis formas de negócio incluindo várias indústrias de transformação (têxtil, vestuário, metalúrgica), serviços e comércio, com destaque para o Turismo e Moda Íntima. A cidade tem um forte apelo para o turismo devido à sua paisagem pitoresca, aos seus rios e trilhas, e a seus lugares bucólicos. Alguns distritos do município de Nova Friburgo, como Lumiar e São Pedro da Serra, têm paisagens naturais famosas. Por isso, possui grande rede hoteleira do interior do Estado do Rio de Janeiro. Observa-se que as microempresas representam 93,6 % do total dos estabelecimentos formais existentes em Nova Friburgo e que a maior concentração dessas empresas é verificada no setor de Comércio seguido pelo de Serviços. Segundo o IBGE, Nova Friburgo responde por 0,8% do ICM do Estado. Além de Nova Friburgo esta Região abrange os municípios de Cachoeiras de Macacu, Teresópolis, Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Santa Maria Madalena, São Sebastião do Alto, São José do Vale do Rio Preto, e Trajano de Moraes, os Distritos de Mury, Lumiar e São Pedro da Serra. A economia do município se beneficia da condição privilegiada de centenas de micro e pequenas empresas produtoras de lingerie, no setor metal-mecânico, vasta rede de pousadas, hotéis, gastronomia, Olericultura e Capri Indústria e Agro Negócios. Existem vários circuitos de Turismo de negócios, o amplo investimento em Arranjo Produtivo Local (APL) de tecnologia, através do sistema S (Sebrae, Senac, Senai), regido pela FIRJAN. O Polo de Moda Íntima se constitui com mais de 900 empresas do segmento e emprega diretamente 30 mil pessoas, onde mais de 20% das pessoas não possuem carteira de trabalho. A cidade de Nova Friburgo, além de ser a "Capital nacional da Lingerie", ocupa o lugar de uma das maiores potências nacionais na produção de vinhos, queijos e chocolate, o que fortalece muito a economia local. A cidade é a segunda maior produtora de flores do Brasil. Nos últimos anos, a cidade tem recebido muitos estudantes, que procuram mais tranquilidade, fugindo da violência dos grandes centros. 315 O Município de Nova Friburgo possui uma densidade demográfica de 195 habitantes por KM2. 2. A região em indicadores – IDEB e IDH. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): Nova Friburgo possui um IDH de 0,810 e está classificado como um alto índice de desenvolvimento humano, ocupando a 4a posição no critério do IDH estadual. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB): No tocante à Educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Nova Friburgo no quadro abaixo: Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o NOVA FRIBURG 4.6 4.2 4.9 5.4 4.7 5.0 5.4 5.7 5.9 6.2 6.4 6.7 O Obs: Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. Fonte: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 PIB - Produto Interno Bruto de Nova Friburgo: Município PIB (R$ mil) Nova Friburgo 2.266.242 3. Inserção regional do polo EAD Nos últimos anos, várias instituições de ensino superior têm instalado novas unidades no município de Nova Friburgo, contribuindo para a mudança do seu perfil industrial para estudantil. No ensino regular e cursos preparatórios, possui uma escola entre as melhores instituições do Brasil em termos de nível de aprovação: CPM - Centro Preparatório Maximus. 316 No Exame Nacional do Ensino Médio de 2007, o Colégio Anchieta ficou em 17º lugar entre as escolas do país, já em 2010 e 2011 o CPM obteve 100% de aprovação para Biomedicina da UFF com o primeiro lugar geral. Em seguida aprovou 96% de seus alunos para Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e teve o 14º do Brasil no Corpo de Bombeiros. Instituições de ensino superior: Centro Federal de Educação Tecnológica Faculdade de Filosofia Santa Doroteia Polo Universitário de Nova Friburgo da Universidade Federal Fluminense Instituto Politécnico do Rio de Janeiro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Universidade Cândido Mendes Universidade Estácio de Sá Universidade Norte do Paraná Faculdade Internacional de Tecnologia (com cursos superiores a distância) A Região apresentava pouca oferta de Educação Superior para uma demanda gerada pela população média de 14.000 alunos no Ensino Médio. Assim sendo, a instalação da Universidade Estácio de Sá e do Polo de Educação a Distância vem ao encontro da sua missão que é prestar serviço de qualidade a um preço acessível, cada vez mais próximo do seu público, além de contribuir para o desenvolvimento regional. A escolha do município de Nova Friburgo se deve à sua representatividade populacional e econômica para a Região. Dos municípios que constituem a Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, Nova Friburgo é bastante expressivo economicamente e influencia fortemente toda a área e será um dos municípios impactados indiretamente pelo COMPERJ no que diz respeito a demanda de mão-de-obra qualificada. Diante disso, a Universidade Estácio de Sá, se propõe a formar profissionais gestores com amplo conhecimento do mercado e de sua dinâmica que, através do desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes, propiciadas pelos diversos cursos oferecidos, poderão ser absorvidos nestes segmentos existentes, bem como ter capacidade analítica e crítica para empreender novos negócios na Região a partir da compreensão das novas demandas ambientais, criando assim, condições de nova e variada perspectiva no mercado local. Na modalidade EAD são oferecidos 05 cursos de Graduação ( Administração, Ciências Contábeis, Sistemas de Informação, Letras, Pedagogia), 10 cursos Superiores de Tecnologia ( Gestão de Recursos Humanos, Gestão Hospitalar, Gestão Pública, Gestão da Tecnologia da Informação, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão Financeira, Processos Gerenciais, Marketing, Análise e Desenvolvimento de Sistemas), e 17 de Pós-graduação (Comunicação em Mídias Digitais, Direito Constitucional, Direito Processual Penal, Docência no Ensino Superior: 317 Fundamentos e Práticas Educativas, Educação de Jovens e Adultos, Educação Física Escolar, MBA em Biodiversidade e Sustentabilidade, MBA em Administração Estratégica, MBA em Finanças, MBA em Gerenciamento de Projetos, MBA em Gestão de Pessoas, MBA em Gestão de Saúde e Administração Hospitalar, MBA em Marketing, MBA em Petróleo e Energias, Políticas e Gestão em Segurança Pública, Processo Civil Contemporâneo, Responsabilidade Civil e Direito do Consumidor). Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 2744 - Nova Iguaçu Endereço: Estrada Doutor Plínio Casado, Centro, Nova Iguaçu RJ 1. Contexto histórico A Cidade de Nova Iguaçu é um município do estado do Rio de Janeiro, e fica a 35 km da do Centro da Cidade, como demonstra o marco quilométrico instalado na estação ferroviária da antiga Estrada de Ferro Central do Brasil. Apresentando-se geograficamente limitada pelos seguintes municípios: Rio de Janeiro, a sul; Mesquita, a sudeste; Belford Roxo, a leste; Duque de Caxias, a nordeste; Miguel Pereira, a norte; Japeri, a noroeste; Queimados, a oeste; e Seropédica, a sudoeste. Longitudinalmente, apresenta uma extensão máxima de 36,33 km e 31,28 km de extensão máxima transversal, perfazendo uma área de 524,5 km, que a torna o maior município da Baixada Fluminense. Tem alta densidade demográfica, que é de 1.449,60 hab/km, bem acima da média do Estado, que é de 328,08. O território possui atualmente uma área de 524,04 km, sendo que 198 km, ou seja, 35% da cidade é coberta pela Mata Atlântica. O município possui uma população estimada em 2010 em 795.212 habitantes, figurando como o quarto município mais populoso do estado, e, efetivamente, o 21º município mais populoso do Brasil. Situado na região mais importante econômica e financeiramente, do estado do Rio de Janeiro, a denominada Região Metropolitana, da qual fazem parte, além de Nova Iguaçu, os 318 municípios de Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São João de Meriti, São Gonçalo, Seropédica e Tanguá. Em virtude de seu posicionamento geográfico, a cidade desempenha o papel de centro de negócios e de comércio para os municípios vizinhos, situados a oeste da Baía de Guanabara, a principal fonte de arrecadação do município é sem dúvidas o comércio e os serviços, possuindo um dos centros comerciais mais importantes do estado, contando com as principais lojas e serviços do país, contando com grande infraestrutura comercial além do centro, nos bairros de Miguel Couto, Cabuçu, C. Soares, Austin, Posse, Cerâmica e Rancho Novo. A indústria na cidade tem uma grande relevância econômica. A cidade conta com indústrias no ramo alimentício, siderurgia e de cosméticos. Nova Iguaçu possui um potencial turístico muito forte, contando com diversas áreas de interesse histórico, ecológico e cultural. Na cidade há importantes patrimônios ambientais, como a Serra do Tinguá e Serra do Vulcão. Assim como áreas de preservação ecológica: Reserva Biológica Federal do Tinguá, reconhecida pela Unesco como patrimônio da humanidade); Área de proteção ambiental da Serra de Madureira, considerada pela Unesco como Reserva de Biosfera; e Parque Municipal de Nova Iguaçu, na divisa com o município de Mesquita, que ocupa uma área de 1.100 hectares. Com relação aos patrimônios históricos da região, temos Iguaçu Velho, que é um sítio arqueológico tombado pelo IPHAN e INEPAC; Torre Sineira da Igreja de Nossa Senhora de Piedade e as ruínas com as fundações da igreja matriz que estão localizadas em Iguaçu Velho, próximo ao rio Iguaçu entre os bairros de Vila de Cava e Tinguá; Cemitério de Nossa Senhora do Rosário que era popularmente conhecido como cemitério dos homens brancos e foi utilizado para os sepultamentos dos integrantes da elite local; Porto do Iguaçu; Estrada Real do Comércio; Fazenda São Bernardino. Dentre igrejas e capelas temos a Capela do Engenho da Posse, Igreja de Santo Antônio da Jacutinga, Igreja de Santo Antonio da Prata, Igreja de Nossa Senhora de Macapicu; Capela Nossa Senhora de Guadalupe. Há também O reservatório de Rio D’Ouro é um bem histórico-cultural tombado pelo INEPAC. Os reservatórios e adutoras de Jaceruba e Tinguá estão em fase de tombamento como patrimônio histórico-cultural municipal. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nova_Igua%C3%A7u 2. A região em indicadores – IDEB e IDD Esta Região concentra suas atividades no setor de comércio e serviços, com aproximadamente 70% do PIB do Estado, enquanto no setor industrial agrega 319 aproximadamente 29%, o que evidencia a vocação da região ao setor de serviços, concentrando, também, grande parte da arrecadação tributária total do Estado. O PIB identifica a capacidade de geração de riqueza do município, que no caso de Nova Iguaçu representa 3,59 % do PIB da Região Metropolitana Variando de zero a um, o IDH classifica os municípios segundo três níveis de desenvolvimento humano: Municípios com baixo desenvolvimento humano (IDH até 0,5); municípios com médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8) e municípios com alto desenvolvimento humano (IDH acima de 0,8). Quanto mais próximo de um, mais alto é o desenvolvimento humano. O município de Nova Iguaçu está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 45ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de vida da cidade em relação ao seu número de habitantes que vem crescendo. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU - 0,762 – Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O município de Nova Iguaçu está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 45ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de vida da cidade em relação ao seu número de habitantes que vem crescendo. Quadro abaixo: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de Nova Iguaçu. Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o NOVA 3.6 3.8 3.9 4.1 3.6 4.0 4.4 4.7 5.0 5.2 5.5 5.8 320 IGUACU 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o NOVA IGUACU 3.1 3.0 3.1 3.1 3.2 3.3 3.6 4.0 4.4 4.6 4.9 5.2 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O Número de escolas Estaduais em Nova Iguaçu é de 87, Municipais, 103 e Creches, 12 municipais e 36 conveniadas. Atualmente a região conta com 6 (seis) Instituições de Ensino Superior – UNESA (Universidade Estácio de Sá), UNIG (Universidade Iguaçu), UGB (Centro Universitário Geraldo Di Biase), CEFET-RJ (Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca), FAETEC (Escola Técnica Federal João Luiz do Nascimento), UNIGRANRIO (Universidade do Grande Rio), UNIABEU (Centro Universitário UNIABEU), FABEL (Faculdade FABEL). 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. 321 Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. O Polo de EAD de Nova Iguaçu situa-se no Campus da Unidade Nova Iguaçu da Universidade Estácio de Sá, na Rua Oscar Soares, 1.466, antiga Estrada Dr. Plínio Casado, Bairro Califórnia, Baixada Fluminense. É local de fácil acesso e grande circulação, a uma quadra da Rodovia Presidente Dutra, principal via de ligação entre os diversos Municípios da Baixada Fluminense. Os Cursos de Ensino na modalidade à Distância tiveram sua origem na instituição no ano de 2009 quando o Polo Nova Iguaçu foi credenciado. Iniciou com a oferta do curso de Administração, que teve sua autorização pelo MEC, nesse mesmo ano. Atualmente o polo tem um total de 20 cursos ativos, totalizando 1680 alunos, distribuídos da seguinte forma: Bacharelado – Engenharia de Produção, Administração, Ciências Contábeis, Sistemas de Informação e Serviço Social; Licenciatura – História, Letras, Pedagogia e Matemática; Curso Superior de Tecnologia – Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Gestão Pública, Logística, Marketing, Processos Gerenciais, Gestão Hospitalar, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Gestão da Tecnologia da Informação. Atualmente o Polo Nova Iguaçu conta com uma estrutura física e humana capacitados para o atendimento aos alunos, composta por uma coordenação de polo EAD, com carga horária semanal de 40 horas, três colaboradores administrativos e tutoria composta por professores com aderência nas respectivas áreas de abrangência dos cursos acima citados, distribuídos em horários e dias de forma a atender aos alunos durante todo o dia e toda a semana. POLO: 35064 - OURINHOS Endereço: Av. Luis Saldanha Rodrigues, Qd. C 1 A - Nova Ourinhos, Ourinhos - SP 1. Contexto histórico Ourinhos é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo. Pertence à microrregião de mesmo nome e Mesorregião de Assis, localiza-se a oeste da capital do estado, distando desta cerca de 370 km. Ocupa uma área de 296,203 km², sendo que 12,4015 km² estão em perímetro urbano, e sua população no ano de 2010 é de 103 026 habitantes, pelo 322 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sendo então o 73º mais populoso de São Paulo e o primeiro de sua microrregião. Está a 994 km de Brasília, capital federal. O ponto central e da analise é a cidade de Ourinhos/SP, em especial, por ela ser o espaço municipal mais dinâmico economicamente num raio que esbarra em algumas cidades médias e, por conseguinte, suas áreas de influência. São elas Marília, Bauru, Presidente Prudente, no estado de São Paulo e Londrina e Ponta Grossa, no estado do Paraná. Assim, o município de Ourinhos/SP apresenta-se como o centro desta nova região. Esta centralidade é fundamental para a existência da região, já que as relações encontradas no local, quase que necessariamente, passam pelo espaço municipal de Ourinhos/SP. Isto é percebido quando observamos a quantidade de consumidores e trabalhadores inseridos nas relações comerciais e de prestação de serviços que se destinam às relações regionais. A cidade de Ourinhos se insere na região Sudeste do Estado de São Paulo e lidera uma vasta região onde se concentram os municípios de Chavantes, Ipaussu, Canitar, Timburi, Bernardino de Campos, Piraju, Sarutaiá, Fartura, Taguaí, Santa Cruz do Rio Pardo, Salto Grande, Ibirarema e Palmital (SP) etc. Afora essas cidades, a cidade de Ourinhos, em decorrência do seu maior porte e da qualidade dos serviços prestados nesta cidade, concentra as atividades, os negócios e a prestação de serviços para os municípios existentes no Norte Pioneiro do Paraná, servindo de apoio para os munícipes de Jacarezinho, Santo Antonio da Platina, Ribeirão Claro, Cambará, Andirá , Ibaiti(PR) etc. Economicamente, a Indústria responde pela maior parte dos empregos formais da região (34,4% do total de empregados da região). A indústria de alimentos e bebidas é o principal segmento industrial (9,3% dos empregos da região) seguida das atividades vinculadas à produção de eletricidade, gás e água (3,2% dos empregados). Na Agropecuária (25,1% dos empregados da região), os principais segmentos são a cultura da cana (13% dos empregados), as unidades rurais de uso misto (4,3%) e as atividades de apoio à agricultura (4,2%). Embora menos expressivos em termos do volume de empregados, a cultura de frutas cítricas e a criação de bovinos aparecem com participações relativas regionais bem superiores às médias destes segmentos no Estado de São Paulo (QL de empregados de 5,1 e 5,8), denotando certa especialização regional nestas atividades. Com relação ao setor Serviços (20,3% dos empregados da região), destacam-se os serviços de saúde (4,7% dos empregados), os serviços de transportes terrestres (3,6%) e os serviços prestados às empresas (2,4%).O Comércio, por sua vez, envolve cerca de 18% das pessoas empregadas na região e tem como principais componentes o varejo de produtos diversos (2% dos empregados da região), peças para veículos (1,7%) e varejo de vestuário (1,6%) Fonte: Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 323 2. A região em indicadores – IDEB e IDD O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,813, considerado como elevado em relação ao do estado. Em 2010 a população do município segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é de 103 026 habitantes, sendo o 73º mais populoso do estado e apresentando uma densidade populacional de 347,82 habitantes por km². Segundo o censo de 2000, 49,10% da população eram homens (46 093 habitantes) e 50,90% (97 389 habitantes) mulheres. Cerca de 95,21% (89 376 habitantes) vivia na zona urbana e 4,79% (4 492 habitantes) na zona rural. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Ourinhos é considerado elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Seu valor no ano de 2000 era de 0,813, sendo o 96º maior do estado. No ano de 2007, considerando apenas a educação, o valor do índice é de 0,882, enquanto o do Brasil é 0,849. O índice da saúde é de 0,864 (o brasileiro é 0,787) e o de renda é de 0,665 (o do Brasil é 0,723). A cidade possui a maioria dos indicadores elevados e, excluíndo o índice de renda, todos acima da média nacional segundo o PNUD. A renda per capita é de 11.074,00 reais. O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social é de 0,46, sendo que 1,00 é o pior número e 0,00 é o melhor. A incidência da pobreza, medida pelo IBGE, é de 14,92%, o limite inferior da incidência de pobreza é de 14,56%, o superior é de 14,92% e a incidência da pobreza subjetiva é de 18,12%. No ano de 2000, a população ourinhense era composta por 73.683 brancos (78,50%); 3.047 negros (3,25%); 14.869 pardos (15,84%); 1.574 amarelos (1,68%); 305 indígenas (0,33%); além dos 389 sem declaração (0,41%). Ourinhos conta com escolas em todas as regiões do município. Devido à intensa urbanização os poucos habitantes da zona rural têm fácil acesso a escolas em bairros urbanos próximos. A educação nas escolas estaduais tem um nível ligeiramente superior ao das escolas municipais, mas a prefeitura está criando estudos para tornar a educação pública municipal ainda melhor, de modo a conseguir melhores resultados no IDEB. Nivel Matrículas Docentes Escolas Pré escolar 2614 50 34 Fundamental 14854 803 35 Médio 4347 326 18 324 IDEB - Resultados e Metas 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o OURINH OS 4.7 5.0 5.6 5.3 4.8 5.1 5.5 5.7 6.0 6.2 6.5 6.7 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. Fonte IDH: Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. 325 A relação do sistema educacional de Ourinhos/SP com sua região apresenta algumas variações em nível de contribuição para a formação regional, diferencia-se, porque não realiza um movimento de concentração apenas, igual o setor da saúde, mas estabelece fluxos de captação e de emissão de estudantes, em todos os níveis (fundamental, médio e universitário). Portanto, a diferença entre os dois segmentos estão na dinâmica que as estruturas de ensino juntamente com os moradores da cidade de Ourinhos realizam com sua região e com as cidades maiores do país, que além de atrair estudantes da região, estes desenvolvem um fluxo de sentido contrario e com outras direções, que geralmente são em sentido as cidades maiores que Ourinhos/SP ou mais equiparadas em relação ao sistema de ensino tanto qualitativamente como quantitativamente (Assis, Bauru, Marilia, Curitiba e São Paulo). A contribuição regionalizadora do setor educacional é facilmente percebida, quando vemos os números de alunos matriculados que não residem em Ourinhos/SP ou aqueles que vieram especialmente para estudar no município, este acontecimento é mais nítido nas universidades que recebem alunos de toda região de governo de Ourinhos e também do norte paranaense, esses são os locais de maior incidência na recepção. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 1483 – PETRÓPOLIS Endereço: Rua Bingen, Bingen, Petrópolis - RJ 1. Contexto histórico O princípio da história de Petrópolis inicia-se em 1822, quando, o então imperador, D. Pedro I, a caminho das minhas de ouro em Minas Gerais, pelo Caminho Novo do Proença ou Variante do Caminho Novo da Estrada Real, se encantou com a região ao hospedar-se na fazendo do Padre Correia. Tentou sem sucesso compras as terras e por fim comprou uma fazenda vizinha, fazenda do Córrego Seco que passou a ser chamada de Fazenda da Concórdia que com algumas terras acrescidas corresponde, hoje, a área do primeiro distrito de Petrópolis. D. Pedro II, em 1843, assinou um decreto determinando o assentamento de uma 326 povoação e a construção de um palácio de verão, conhecido atualmente como Museu Imperial. O município pertence à Região Serrana, que também abrange os municípios de Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Teresópolis, Santa Maria Madalena, São José do Vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto, Sumidouro e Trajano de Morais. Encontra-se situado a 65 km do Município do Rio de Janeiro. Possui área total de aproximadamente 796 quilômetros quadrados, com uma população de 295.917 habitantes (IBGE, 2010), com densidade demográfica de 382,19 habitantes por quilômetro quadrado. Segundo o IBGE Petrópolis em 2008 possuía um PIB de R$ 5.432.594,316, com PIB per capita de R$ 17.369,52. A cidade possui a economia baseada no turismo e no setor de serviços. Entre as atividades que têm grande destaque estão o fabricação e comércio de roupas, chocolates, móveis e cerveja, principalmente nos polos da Rua Tereza, Bingen e Itaipava que atraem inúmeros compradores de todo o país. Podemos destacar inúmeros pontos turísticos responsáveis por atrair grande parte das pessoas que visitam a cidade. Dentre estes temos construções históricas como: o Museu Imperial, residência de veraneio da família real; a Catedral São Pedro de Alcântara com o Mausoléu Imperial, sua construção foi considerada em 1870 pelo então Imperador D. Pedro II e sua Filha porém a construção foi iniciada somente em 1884 e foi inaugurada em 1925 faltando a fachada principal e a torre que só foram concluídas em 1969; a Casa da Ipiranga, conhecida, também, como Casa dos Sete Erros; o Castelo do Barão de Itaipava, a Casa da Princesa Isabel; e o Palácio de Cristal, uma estrutura pré-moldada feita por encomenda do Conde d’Eu, sendo construída nas oficinas da Sociedade Anônima Saint-Souver, na França, com arquitetura inspirada no Palácio de Cristal de Londres e no Palácio de Cristal do Porto, sendo inaugurado em 1884; o Palácio Quitandinha, construído em 1944 para ser o maior Hotel Cassino da América Latina. Como pontos turísticos naturais tem: Circuitos turísticos Rurais do Taquaril, Brejal e Araras; trilhas ecológicas pelas elevações montanhosas do Município, entre esse o Morro do Açu, pertencente ao Parque Nacional da Serra dos Órgãos. 2. A região em indicadores do IDH e IDEB O município de Petrópolis está classificado com um IDH de 0,804, valor considerado elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, ocupando a 7ª posição no critério do IDH estadual, uma excelente posição considerando que há 92 municípios no estado. 327 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Petrópolis no quadro abaixo. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o PETROP OLIS 4.1 4.4 4.6 4.9 4.1 4.5 4.9 5.2 5.4 5.7 6.0 6.2 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. De acordo com o MEC, o índice é medido de 2 em 2 anos, e a meta do país, é alcançar IDEB de 6 nas redes municipais e estaduais até 2022, valor correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos. O município tem no seu entorno municípios de Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Teresópolis, Santa Maria Madalena, São José do Vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto, Sumidouro e Trajano de Morais. Atualmente conta com 6 (seis) Instituições de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá, Universidade Católica de Petrópolis, Universidade Candido Mendes, Fundação Getúlio Vargas, Universidade Norte do Paraná, Faculdade Arthur de Sá Erp. Sendo que todas com exceção da última citada oferecem cursos a distância. 3. Inserção regional do Polo EAD 328 O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Os atuais vetores do crescimento da economia petropolitana estão materializados na expansão do turismo, na consolidação dos polos de comércio da Rua Tereza e do Bingen, no desenvolvimento do polo de comércio e serviços de Itaipava, no polo moveleiro do Bingen, no Projeto Petrópolis-Tecnópolis, além da expressiva contribuição para o desenvolvimento econômico do município de empresas do porte da GE-Celma, Dentsply, Huyck, Sola Optical, Aalborg, Werner, Cervejaria Itaipava, Cervejaria Bohemia entre outras. Petrópolis conta ainda com unidade de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da informação e terapias celulares com o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) e a Excellion, respectivamente. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Com o objetivo de atender às necessidades e novas exigências profissionais do mercado além de descentralização da economia, a UNESA implementou o Polo Petrópolis. Impulsionados pela missão institucional, a UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes considerações: A urgência na capacitação de mão de obra especializadas nas mais diversas áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a necessidade de especialização de mão de obra no Estado e no Município. Nesse contexto a EAD é uma importante ferramenta para a preparação de recursos humanos, com a socialização do conhecimento, fornecendo a possibilidade de inclusão social, fomentando o desenvolvimento das diferentes regiões. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 7672 - RIO DE JANEIRO (PILARES) Endereço: Av. Dom Hélder Câmara, Pilares, Rio de Janeiro – RJ 1. Contexto histórico 329 O polo Pilares, localizado no bairro de Pilares, na cidade do Rio de Janeiro . A cidade é um dos grandes centros financeiros do país com o segundo maior PIB do país e o 30º maior do mundo, estimado em cerca de 140 bilhões de reais (IBGE/2007), sendo hoje sede das duas maiores empresas brasileiras (Petrobras e a Vale), e das principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional - segundo dados de 2005. Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta, isto é um importante centro econômico para o sistema econômico mundial, descrito pelo inventário realizado em 2008 pela Universidade de Loughborough (GaWC). O Rio de Janeiro é um dos principais centro cultural do país,. É a cidade Brasileira mais conhecida no exterior, sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal destino turístico na américa latina e em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, sendo declarada decratada pela UNESCO como patrimônio cultural da humanidade, com os sigueintes pontos turísticos: Pão de Açúcar, morro do Corcovado onde encontra se estátua do Cristo Redentor, com praias lindissinmas como as dos dos bairros de: Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca, além de termos construções históricas e de referência mundial, como: Estádio do Maracanã, Estádio Olímpico João Havelange, Teatro Municipal do Rio de Janeiro, além de regiões de grande verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca Nacional, a ilha de Paquetá, e com movimentos culturais que fazem parte do calendário mundial, o réveillon de Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do Rio de Janeiro (ano 2000), considerado "elevado" pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é de 0,842. Considerando apenas a educação o índice é de 0,933 (muito elevado), o índice da longevidade é de 0,754; e o de renda é de 0,840. A renda per capita é de 25.121,92 reais. 2. A região em indicadores do IDH e IDEB O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), 330 SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) 2003 95 680 944 15 923 2004 112 586 665 18 605 2005 118 979 752 19 524 2006 127 956 075 20 851 2009 175 739 349 28 405 3. Inserção Regional do Polo Ead Pilares é um bairro na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, de classe média baixa. Seu IDH, no ano 2000, era de 0,831, o 68º melhor da cidade do Rio de Janeiro. Além de estar próximo ao bairro do Méier e de Madureira, vocacionalmente mercantis, é ainda atendido por um grande Shopping Center(Norte Shopping) que se localiza num bairro próximo, e uma variedade razoável de segmentos comerciais, tendo um centro comercial movimentado junto ao Largo dos Pilares e Avenida João Ribeiro. Um dos pontos atrativos do bairro é a escola de samba Caprichosos de Pilares, situada peculiarmente sob o viaduto Cristóvão Colombo, também fica situado no bairro a escola de samba Difícil é o Nome. O bairro faz divisa com Inhaúma, Abolição, Piedade, Engenho de Dentro, Engenho da Rainha e Tomás Coelho.[5] 331 A história do bairro surgiu na época do da família real no Brasil, onde no seu largo havia pequenos pilares em volta de uma fonte de água. Os pilares eram para amarrar os cavalos, a fim deles beberem água da referida fonte. O Largo dos Pilares era uma das paradas do caminho real de Santa Cruz, onde hoje existe a Avenida Dom Hélder Câmara,antiga Avenida Suburbana. No Largo de Pilares, como ainda é hoje denominado, havia o entroncamento de três vias muito importantes para o escoamento das mercadorias vindas de Minas Gerais, de São Paulo e do interior da cidade (como Jacarepaguá): eram a Estrada Real de Santa Cruz (atual Avenida Dom Hélder Câmara), Estrada da Praia de Inhaúma (hoje Rua Alvaro de Miranda) e Estrada Nova da Pavuna (Av. João Ribeiro), que ia até o porto da Pavuna. Esta estrada era um novo caminho para Pavuna, mas ia pelo interior, enquanto a Estrada Velha da Pavuna seguia mais perto da linha dos portos. Ainda hoje há marcos: na rua Otacílio Nunes há o Estabulo Santa Cecilia. Na década de 50 o bairro tinha um forte comércio, trazendo para lá pessoas de outras regiões da cidade. Existiam grandes indústrias e um grande comércio no lugar, com isso surgiu a associação chamada CCIP Centro Comercial e Industria de Pilares, que hoje se tornou um clube. Pilares também tem uma estação de trem que vai de Belford Roxo a Central (centro) e diversas linhas de ônibus. Pilares faz parte da XIII Região administrativa (Méier) da cidade do Rio de Janeiro. Bairros integrantes da região administrativa são: Abolição, Água Santa, Cachambi, Encantado, Engenho de Dentro, Engenho Novo, Jacaré, Lins de Vasconcelos, Méier, Piedade, Pilares, Riachuelo, Rocha, Sampaio, São Francisco Xavier, Todos os Santos. A Pilares é um dos bairros que vem crescendo no Rio de Janeiro e onde vive-se um grande crescimento principalmente nos aspecto imobiliário apresentando um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,831. O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,932, de renda (IDH-R) 0,769, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,793 com uma probabilidade de expectativa de vida por volta dos 72,55 anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 389,81 (trezentos e oitenta e nove reais e oitenta e um centavos). O Polo EaD da Estácio, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação: Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, História, Sistema de Informação e Serviço Social e, os cursos Superiores de Tecnologia: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão de Recursos Humano, Gestão em Marketing, Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão 332 Comercial, Processos Gerenciais e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente e, verificasse a inserção de novos cursos. O próprio corpo docente, contribuir para que os alunos possam ter o conhecimento e ao mesmo tempo a capacidade de transformá-lo, a fim que os objetivos pretendidos pelo aluno sejam atendidos. Por isso é que o polo Norte Shopping, investe na infraestrutura, tais como: biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. Estes recursos mais o espaço do Polo para ajudar os alunos nas tutorias, neste caso, os atendimentos passam a ser um somatório para o resultado final que é a inserção desse aluno no mercado de trabalho. POLO: 431 - RIO DE JANEIRO (Presidente Vargas) Endereço: Av. Presidente Vargas, Centro, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico O polo Presidente Vargas está situado no Centro do município do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. O Polo EAD está localizado no centro da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos 333 que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) 2003 95 680 944 15 923 2004 112 586 665 18 605 2005 118 979 752 19 524 2006 127 956 075 20 851 334 2009 175 739 349 28 405 O Polo Presidente Vargas, funciona no Centro da cidade do Rio de Janeiro, cuja população está estimada em, aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Estado 3ª série EM Metas Projetadas 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 Rio de 4.3 Janeiro 4.4 4.7 5.1 4.4 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4 IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 335 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. [ O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção regional do Polo EAD O polo Presidente Vargas está inserido no Centro que é um bairro da Região Central da cidade do Rio de Janeiro. Abriga o coração financeiro da cidade. O bairro também é eminentemente comercial, apesar de possuir residências. Possui desde prédios históricos até modernos arranha-céus. Suas áreas residenciais são, principalmente, no Bairro de Fátima e no Castelo. A história documentada do bairro começou em 1567, quando os 120 portugueses que haviam fundado a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro dois anos antes, no Morro Cara de Cão, se transferiram para o Morro do Castelo, que oferecia melhores condições de expansão. A partir desse morro, a cidade se expandiu nos séculos seguintes, passando a ocupar todo o atual Centro. Desde o final do século XX, o Centro vem passando por flagrante e rápido processo de valorização e revitalização. Preterido em favor da Zona Sul da cidade durante a maior parte do século XX, passou a receber crescentes investimentos por parte de empreendedores do mercado imobiliário. Tem assistido a um grande número de obras de restauração e de modernização de velhos edifícios, bem como à construção de novos edifícios. O efervescer cultural e social da noite do Centro, com o advento do polo cultural da Lapa, deu um grande impulso à região. O Polo Ead Presidente Vargas da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : Administração, Ciências Contábeis, Marketing, Pedagogia, Letras E História e, os cursos Superior de Tecnológica: Gestão Processos Gerências, RH, Gestão em Marketing, Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente. O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de especialização na modalidade EAD .Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado final que é a formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho. 336 POLO: 1969 - QUEIMADOS Endereço: Rua Professor Sampaio, Camarim, Queimados – RJ 1. Contexto histórico Queimados emancipou-se na década de 90 do município de Nova Iguaçu que, durante o seu processo de formação, sempre esteve sob a influência direta da cidade do Rio de Janeiro e de outros municípios da Região Metropolitana. Queimados elevou-se à condição de distrito por duas vezes. Até 1911 a sede do distrito era Marapicu, quando a Lei 2008 a transferiu para o atual Município, o que não durou muito, pois em 1919 retornou a Marapicu. Cinco anos mais tarde, estabeleceu-se definitivamente na atual sede do Município. O território de Nova Iguaçu foi sucessivamente desmembrado para formação de novos municípios, caso de Duque de Caxias (que englobava São João de Meriti) em 1943; de Nilópolis, em 1947; Belford Roxo e Queimados nas décadas de 80 e 90; e Mesquita, em 2000. Com o advento da Lei n.º 1.364, de 11 de dezembro de 1990, Queimados ganha emancipação, após consulta plebiscitária, e é instado em 1º de janeiro de 1993. De acordo com o censo de 2010, Queimados tinha uma população de 137.962 habitantes, com uma proporção de 95,2 homens para cada 100 mulheres. A densidade demográfica era de 1.663 habitantes por km2, contra 2.380 habitantes por km2 de sua região. Sua população estimada em 2007 é de 130.275 pessoas. O município apresentou uma taxa média geométrica de crescimento, no período de 1991 a 2000, de 2,37% ao ano, contra 1,17% na região e 1,30% no Estado. Sua taxa de urbanização corresponde a 100,0% da população, enquanto que, na Região Metropolitana, tal taxa corresponde a 99,5%. Queimados tem um contingente de 80.337 eleitores, correspondentes a 62% do total da população. O município tem um número total de 33.352 domicílios. Queimados possui 2 agências de correios, 8 agências bancárias e 1 estabelecimento hoteleiro . Quanto aos equipamentos culturais, o município não tem cinema e museu, mas dispõe de 1 teatro e 2 bibliotecas públicas. As principais atividades artesanais desenvolvidas no município, levando em consideração as de maior quantidade produzida, são: bordado, trabalhos com material reciclável e com madeira. (IBGE 2010l) 2. A região em indicadores – IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: 337 renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. Índice de Desenvolvimento Humano - IDH do Município de Queimados. O município de Queimados está classificado com um índice de médio desenvolvimento humano, ocupando a 73ª posição no critério do IDH estadual. Infraestrutura do Município de Queimados. Distâncias do Município de Queimados aos demais municípios da Região Metropolitana. Queimados pertence à Região Metropolitana, que também abrange os municípios de Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Japeri, Magé, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica e Tanguá. O município tem um único distrito-sede, ocupando uma área total de 76,7 quilômetros quadrados, correspondentes a 1,6% da área da Região Metropolitana. Queimados está integrado ao sistema viário e ferroviário da capital do Estado, dada sua proximidade à cidade do Rio de Janeiro, sendo a Via Dutra seu principal acesso, enquanto a RJ093, que também sai da mesma BR-116, passa pelo território municipal em direção à localidade de Engenheiro Pedreira, em Japeri. 338 O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. Atualmente Queimados vive uma ótima fase de desenvolvimento. O Distrito Industrial de Queimados tem ao todo, mais de 30 empresas, instaladas e em fase de instalação, no local. 3. Inserção regional do polo EAD O polo Queimados funciona dentro das instalações do Campus Queimados da Universidade Estácio de Sá. Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, a instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e a capacitação da população local. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Esse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. 339 Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 1814 - RIO DE JANEIRO (TAQUARA) Endereço: Rua André Rocha, Taquara, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto Histórico. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. Localizado no Estado do Rio de Janeiro, que é uma das 27 Unidades Federativas do Brasil, com uma área total de 43.868,054 km² 64, com uma densidade demográfica de 4.820,78 hab/km2, apesar de ser o 3º menor Estado concentra 8,4% da população do Brasil (14.821.348 habitantes), figurando-se como o Estado com maior densidade demográfica, consequentemente é a segunda maior metrópole mais populosa de nosso País. É a maior rota de turismo internacional do País65. Situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os Estados de Minas Gerais ao norte e noroeste, Espírito Santo a nordeste e São Paulo a sudoeste, e com o Oceano Atlântico a leste e sul. O Rio de Janeiro é um dos principais centros culturais e artísticos do nosso País, tendo a Cidade como capital e onde está inserido o nosso Polo R9 – Taquara. É a cidade Brasileira mais conhecida no exterior, sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal destino turístico na América Latina e em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, sendo declarada recentemente e decretada pela UNESCO como patrimônio cultural da humanidade, com os seguintes pontos turísticos: Pão de Açúcar, morro do Corcovado onde se encontra estátua do Cristo Redentor, com belas praias, além de possuirmos construções históricas e de referência mundial, como: Estádio Mário Filho (Maracanã), Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão), Teatro Municipal do Rio de Janeiro, além de regiões de grande verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista; possuímos também uma das maiores Bibliotecas Internacionais, a Biblioteca 64 65 http://www.citybrazil.com.br/rj/index.php http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro_%28cidade%29#Composi.C3.A7.C3.A3o_do_PIB 340 Nacional; temos também a ilha de Paquetá, e com movimentos culturais que fazem parte do calendário mundial, o réveillon de Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba. 2. A região em indicadores – IDH e IDEB Índice de Desenvolvimento Humano - IDH da Região Administrativa Jacarepaguá. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH DA REGIÃO ADMINISTRATIVA JACAREPAGUÁ 0,84 –ALTO IDH Instituto Pereira Passos – IPP /Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA A Região Administrativa Jacarepaguá está classificada como de alto desenvolvimento humano, ocupando a 12ª posição no ranking das Regiões Administrativas conforme critério do IDH. IDEB - Resultados e Metas 4ª série / 5º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 RIO DE JANEIRO 4.0 5.1 4.6 5.0 4.0 4.4 4.8 5.1 5.3 5.6 5.9 6.1 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 RIO DE JANEIRO 2.5 2.5 2.5 3.6 4.1 4.9 2.5 2.6 2.8 3.2 4.3 4.6 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. 341 ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a metaO Ciep Pablo Neruda, na Taquara, teve uma melhora de 15% no seu rendimento do IDEB, pulando de 6,7 para 8,3 este ano, alcançando a quinta colocação entre as melhores escolas do Brasil. Já a Escola Roberto Burle Marx, em Curicica, é a quarta melhor colocada do país nos Anos Finais. Jacarepaguá, em seu entorno, apresenta os bairros: Anil, Cidade de Deus, Curicica, Freguesia, Gardênia Azul, Pechincha, Praça Seca, Tanque, Taquara e Vila Valqueire. Na região, estão presentes as Instituições de Ensino Superior: Universidade Estácio de Sá – oferece EAD; FIJ (Faculdades Integradas de Jacarepaguá); Signorelli – oferece EAD; UCAM (Universidade Candido Mendes) e UGF (Universidade Gama Filho). 3. Inserção Regional do Polo Taquara é um bairro de classe média da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro Localiza-se na região de Jacarepaguá e limita-se com o Tanque, Pechincha, Cidade de Deus, Curicica, Jardim Sulacap, Realengo e outras localidades de Jacarepaguá. O nome do bairro é originário de uma espécie de bambu utilizado para fabricar cestos, outrora existente em grande quantidade na região, onde foi erguida a sede da Fazenda da Taquara, em 1757, propriedade da família do Barão de Taquara, existente até hoje. O bairro possui uma expressiva quantidade de imigrantes portugueses, que se instalaram na região desde a época do império e por lá muitos deles implantaram os primeiros estabelecimentos comerciais do local. Entre suas maiores qualidades, está a pomposa área verde ao longo do bairro, bem como sua vizinhança tranquila e seu belo relevo, cercado por montanhas. Isso se deve a presença do Parque Estadual da Pedra Branca, que fica nos seus arredores. O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado do Rio de Janeiro, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, 342 distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. A Educação à distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação e da comunicação nos processos educacionais, é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 705998 - RIO DE JANEIRO (João Uchôa) Endereço: Rua Bispo, nº 83, Bairro Rio Comprido, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto Histórico O nome do bairro Rio Comprido se origina do rio central que o percorre e que nasce na Floresta da Tijuca, e desagua na Baía da Guanabara. O bairro do Rio Comprido marca o início da zona norte e o final da zona central da cidade, sendo um bairro de localização estratégica e privilegiada. Forma uma tríplice ligação entre as zonas norte, sul e central. Faz limite com os bairros de Santa Teresa, Alto da Boa Vista, Tijuca, Praça da Bandeira, Estácio e Catumbi. Com a abertura do Túnel Rebouças (1967) e a construção do Elevado Paulo de Frontin (1971), a Av. Paulo de Frontin transformou-se numa importante passagem entre as zonas norte e sul da cidade e os tradicionais moradores mudaram-se, registrando-se uma acentuada queda no índice de qualidade de vida do bairro, atualmente cercado por comunidades como o Turano, o Fogueteiro, o Querosene e o Complexo Paula Ramos. 2. A região em indicadores-IDEB e IDD A Região Metropolitana do Rio de Janeiro, tal como considerada pelo IBGE, ostenta um PIB de R$ 187.374.116.000, constituindo o segundo maior polo de riqueza nacional. Concentra 68% da força econômica do estado e 7,91% de todos os bens e serviços produzidos no país. Levando-se em consideração a rede de influência urbana exercida pela metrópole (e que abrange 11,3% da população brasileira), esta participação no PIB sobe para 14,4%, segundo o estudo divulgado em outubro de 2008 pelo IBGE. Há muitos anos congrega o segundo maior polo industrial do Brasil, contando com refinarias de petróleo, indústrias navais, siderúrgicas, 343 metalúrgicas, petroquímicas, gás-químicas, têxteis, gráficas, editoriais, farmacêuticas, de bebidas, cimenteiras e moveleiras. No entanto, as últimas décadas atestaram uma nítida transformação em seu perfil econômico, que vem adquirindo, cada vez mais, matizes de um grande polo nacional de serviços e negócios O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - 0,842 – Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª posição no critério do IDH estadual. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município do Rio de Janeiro no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 29/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 344 Ideb Observado Município 2005 RIO DE 4.3 JANEIRO Metas Projetadas 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 4.6 5.1 5.4 3.9 4.3 5.1 5.3 5.6 5.9 * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O bairro do Rio Comprido apresentou um IDH, no ano 2000, de 0,849, o 56º melhor da cidade do Rio de Janeiro. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB foi criado pelo INEP/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No IDEB de 2011, a nota do ensino médio público do Rio de Janeiro ficou em 3,2, um crescimento de 0,4 em relação à edição de 2009. Com isso, o estado pulou da penúltima posição para o 15º lugar. Tal índice contribuiu para o crescimento na região na demanda pelo o ensino superior. No bairro do Rio Comprido encontra-se o Campus Rebouças da Universidade Estácio de Sá, o "Campus Rio Comprido" da UniCarioca e a escola Fundação Osório, parte integrante do Sistema de Colégios Militares do Brasil e também o CAP Colégio de Aplicação da UERJ. No bairro somente a Universidade Estacio de Sá oferece ensino a distância. 3. Inserção Regional do Polo EAD. O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibe cultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados 345 para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões da cidade.Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO 35036 - Aracaju(SE) Endereço: Rua Urquisa Leal, Salgado Filho, Aracaju-SE 1. Contexto histórico Esta interpretação tem grande vigência, embora existam outras versões., Aracaju, é considerada pelo Ministério da Saúde como a capital brasileira da Qualidade de Vida, a partir de pesquisa realizada pela FGV. Cidade caprichosa, vaidosa e acima de tudo, ousada, Aracaju possui uma densidade demográfica de 3.140,67 hab/km2. Aracaju significa "cajueiro dos papagaios". A palavra é composta por dois elementos: "ará" , que significa ´papagaio´, e "acayú" , que significa ´fruto do cajueiro´. Sergipe, com 21,9 mil km2, Estado de menor extensão territorial da federação brasileira, localizado no Nordeste, é o mais bem estruturado em termos econômicos e sociais da região. Possui 75 municípios e uma população estimada de 1.970.371 de habitantes (correspondente a aproximadamente 1,1% da população brasileira e a 3,9% da região Nordeste), dos quais 81,9% ou 1.614.380 pessoas residem na zona urbana. Com um parque produtivo diversificado em que se destacam as cadeias produtivas de Alimentos e Bebidas; Têxtil, Calçados e Confecções; Agronegócios (com destaque para laranja, cana-de-açúcar e fruticultura irrigada) e o Turismo de eventos e de lazer. Novos segmentos emergem na economia sergipana, como as cadeias produtivas da aquicultura (peixe, camarão e ostras), dos biocombustíveis e da construção naval, além da riqueza mineral que proporciona uma importante produção de gás, petróleo e fertilizantes. A riqueza gerada por sua base produtiva fez vicejar sua capital, Aracaju, jovem e dinâmica, com cerca de 570 mil habitantes (IBGE, 2010), e que apresenta a segunda maior renda per capita entre as capitais nordestinas. 346 O PIB do Estado de Sergipe apresentou crescimento em volume de 4,4% em 2009 e valor corrente estimado em R$ 19 767 milhões, representando 0,6% do PIB nacional. O PIB per capita em 2009 foi de R$ 9 787,25, conferindo ao estado a 18ª posição no ranking nacional. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Sergipe melhorou em 14 anos e passou de 0,623 para 0,742. Está bem acima da média do Nordeste, que é de 0,720, empatando com o da Bahia, levando os dois Estados a serem os primeiros da região entre os nove nordestinos. Os dados estão na pesquisa Emprego, Desenvolvimento Humano e Trabalho Decente, realizada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), Programa Nacional para o Desenvolvimento (PNUD) e Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal), da ONU. O estudo foi divulgado esta semana. O relatório da ONU mostrou que no componente educação o IDH avançou também bem acima da média da região, que é de 0,807, mas ficou bem abaixo da média nacional, de 0,883. Em Sergipe, o IDH/educação, que em 1991 era 0,6330, pulou para 0,827 em 2005. É o segundo melhor da região, só perdendo para a Bahia (0,830). O Índice de Desenvolvimento Humano mede a qualidade de vida dos países utilizando como critérios indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento humano total). Países com IDH até 0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo. Os países com índices entre 0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano e países com IDH superior a 0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto. Se Sergipe fosse um país independente, seria considerado de médio desenvolvimento. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado no Estado de Sergipe está disposto no quadro abaixo. Nele percebemos é crescente ao longo da apuração, e que aponta como propenso a atingir a meta estabelecida pelo MEC/INEP para o ano de 2021. 8ª série / 9º ano 347 Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o ARACAJ U 2.8 3.0 2.7 3.0 2.8 3.0 3.2 3.6 4.0 4.3 4.6 4.8 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. 3. Inserção regional do Polo EAD Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. Portanto, compreende-se que o ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Ademais, o dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura, apontam e fomentam que os ambientes virtuais se consolidam como grande oportunidade para socialização de informações e do conhecimento; e cabe as IES ampliar em larga escala. A educação a distância (EAD) apresenta-se então como é um importante instrumento deste aproveitamento. O Estado de Sergipe, a partir do seu poder executivo, elegeu com uma das diretrizes do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), a articulação e cooperação para interiorizar a oferta do Ensino Superior através de iniciativas baseadas na EAD, sinalizando de forma clara e incisiva que esta é uma estratégia para o fomento de uma sociedade muito mais polida e apurada no teor do conhecimento. Dados da Secretaria Estadual da Educação apontam que dos 653.631 estudantes, mais de 105.000 (algo em torno de 16%) estão cursando o ensino médio, outrora estarão às portas para ingresso no ensino superior. O que demonstra grande preocupação é a escassez da vagas 348 da instituição pública, que chegou a ter no processo seletivo de 2008 mais de 48 mil inscritos, sendo que destes mais de 25.000 disputavam pouco mais de 4.000 vagas. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. A oferta então do Curso Superior Tecnológico em Recursos Humanos e do Curso Superior Tecnológico Marketing na modalidade a distancia, vem atender uma demanda reprimida, não por falta de capacidade, mas pela incompatibilidade de horário (premissa de tempo e lugar), ora arvorado pelo expressivo número de procura pelos cursos, consolidando com grande quantitativo de matrículas efetuadas. POLO: 35061 - Polo Florianópolis-SC Endereço: Rua Leoberto Leal, São José, Florianópolis – SC 1. Contexto histórico São José foi a quarta localidade fundada em Santa Catarina. Foi colonizada por 180 casais de açorianos, que chegaram em 19 de março de 1750, oriundos das ilhas de São Miguel e São Jorge, nos Açores, em Portugal. Graças a seu rápido desenvolvimento, em 1756, foi elevada à categoria de freguesia. Importante centro de comércio, a localidade foi emancipada em 04 de maio de 1833. No ano de 1845, quando recebeu a visita do Imperador Dom Pedro II e de Dona Thereza Cristina – que estavam a caminho de Caldas do Cubatão, hoje Caldas da Imperatriz –, São José já possuía 21.000 habitantes. No início do século XX, já densamente povoado, o município abandonou suas características de agricultura de subsistência para se integrar nas atividades econômicas típicas dos centros urbanos, atuando também nos setores secundários e terciários da economia. Seu desenvolvimento acelerado dos últimos anos foi ajudado pela existência de grandes áreas de terras pouco valorizadas que puderam ser urbanizadas e adquiridas pela população de menor renda, face ao seu reduzido valor e políticas municipais de incentivos fiscais, se comparado com Florianópolis, cidade vizinha e Capital do Estado de Santa Catarina. São José faz limite com a porção continental de Florianópolis, sendo banhada pelas baías norte e sul, na qual recentemente construíram um aterro e é seccionada por uma rodovia de importância internacional: a BR-101, parte da Rodovia Panamericana que liga os grandes centros de Rio de Janeiro e São Paulo. Além desta, cruza parte da cidade o trecho inicial da BR-282, que dá acesso ao oeste do Estado. Às margens da BR-282, onde está entroncada na BR-101, localiza-se o Shopping Center Itaguaçu. 349 Atraindo pessoas de toda parte e com origens culturais diferenciadas, em virtude de seu crescimento sócio demográfico e econômico, São José deixou de ser considerada cidade dormitório da capital, para transformar-se num grande polo industrial, comercial e de prestação de serviços. Em 2011, foi o 06° município em arrecadação de ICMS, comprovando o excelente desempenho de São José. Apesar dos bons desempenhos fora do eixo Sul-Sudeste, a economia brasileira ainda é bastante concentrada. Em 2009, oito estados representavam 78,1% do PIB do Brasil: São Paulo (com participação de 33,5% do PIB), Rio de Janeiro (10,9%), Minas Gerais (8,9%), Rio Grande do Sul (6,7%), Paraná (5,9%), Bahia (4,2%), Distrito Federal (4,1%) e Santa Catarina (4,0%). Esse grupo perdeu 0,1 ponto percentual de participação em relação a 2008 e 1,6 ponto percentual desde 2002. O avanço da fronteira agrícola, os incentivos regionais, a maior mobilidade das plantas industriais, além do avanço de novas classes consumidoras, são alguns dos fatores que influenciaram no avanço de participação dos demais estados ao longo dos sete anos observados na série 2002-2009. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH - mede o nível de desenvolvimento humano a partir de indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capta). IDH Município IDHM, IDHM, 1991 2000 IDHM- IDHM- IDHM- IDHM- IDHM- IDHM- Renda, Renda, Longevidade, Longevidade, Educação, Educação, 1991 2000 1991 2000 1991 2000 Florianópolis (SC) 0,824 0,875 0,803 0,867 0,771 0,797 0,898 0,96 São José (SC) 0,798 0,849 0,729 0,784 0,801 0,839 0,863 0,925 Ilustração 1: Índice de Desenvolvimento Humano Fonte: http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH_Municipios_Brasil_2000.aspx?indiceAccordion=1& li=li_Ranking2003 Entre os 50 municípios brasileiros de maior IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano Municipal encontram-se 16 municípios catarinenses. Dentre eles destaca-se Florianópolis, que ocupa a 4ª melhor posição entre os municípios brasileiros e São José a 36ª. 350 IDEB Ideb Observado Metas Projetadas Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 SAO JOSE 4.0 4.4 4.8 4.8 4.0 4.4 4.8 5.1 5.3 5.6 5.9 6.2 Ilustração 2: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de São José Fonte: http://ideb.inep.gov.br/ Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). 3. Inserção regional do Polo EAD O ser humano está inserido em um contexto social, econômico, cultural, político e histórico e, quando tomado como sujeito, intervém na realidade a partir de uma percepção do contexto que o encerra. Pressupõe-se, assim, uma dimensão ativa, criadora e renovadora. Na sua interação com outros sujeitos e com a realidade, produz e dissemina conhecimento. A Universidade Estácio de Sá entende que o conhecimento é o produto dessa interação social e compreende que seu papel é trabalhar o conhecimento na perspectiva da sua produção e preservação, colocando-as a serviço da sociedade. Para tal, entende ser necessário provocar um papel ativo desse sujeito da/na educação. Sob esse diapasão, compreende-se a necessidade de promover a participação dos indivíduos como sujeitos da sociedade, da cultura e da história, priorizando a autonomia, a problematização e a conscientização, concretizando epistemologicamente o que se entende por educação. 351 O ensino à distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformador, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. Dessa forma, a educação a distância (EaD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 35033- RECIFE Endereço: Av. Engenheiro Abdias de Carvalho, 1678 – Madalena, Recife – PE 1. Contexto histórico Recife, fundada em 1537, numa localização privilegiada, a Centro-Oeste da Região Nordeste do Brasil na foz dos Rios Capibaribe e Beberibe. Conhecida como a Veneza Brasileira, a prosperidade da exportação do açúcar acelerou as atividades portuárias e desenvolveu uma povoação. Esta prosperidade atraiu os holandeses, que invadiram e se estabeleceram na cidade, fazendo com que um grande fluxo migratório chegasse a Recife. No fim do século XIX Recife já era um empório comercial e inicia-se, então, a implantação de indústrias. Segundo dados do IBGE (2010) o Estado conta com um pouco mais de 98 mil km² de área, que se estendem longitudinalmente do litoral ao Sertão. São 8,7 milhões de habitantes e PIB de 87 bilhões, distribuídos em 184 municípios, agrupados em três mesoregiões – Zona da Mata, Agreste e Sertão, e o território de Fernando de Noronha. Pernambuco, nos últimos anos, vem apresentando taxas médias de crescimento superiores à média nacional. De acordo com os dados da CONDEPE/FIDEM (Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco) o PIB do Estado em 2011 foi 8,7 milhões. Esse crescimento decorre de uma combinação de fatores – como a localização estratégica, capital humano de alta qualidade técnica e uma política de atração de investimentos focada no desenvolvimento das vocações econômicas. 2. A região em indicadores – IDH e IDEB 352 O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É composto de três dimensões: renda (em que o indicador usado é a renda domiciliar per capita), educação (em que são usados dois indicadores: taxa de frequência escolar e alfabetização) e longevidade (medida por meio da esperança de vida ao nascer). O IDH do município de Recife aqui apresentado considera a comparação entre os Índices de Desenvolvimento Humano do Recife e de outros municípios e demais municípios da Região Metropolitana, de modo a revelar as desigualdades existentes entre as cidades da mesma aglomeração urbana. De acordo com os dados do Atlas de Desenvolvimento Humano no Recife 2003, verificase que a maior parte das cidades da Região Metropolitana do Recife, incluindo as mais populosas, avançou menos do que Pernambuco no IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal), embora permaneça com um padrão mais elevado do que a média do Estado, tendo Recife na segunda posição do ranking. O estudo compara ainda, o quanto a Região Metropolitana do Recife abriga, numa área de 2.766 quilômetros quadrados, padrões de desenvolvimento humano similares aos do México (Recife) e da Letônia (Paulista) e, numa outra ponta, equivalentes ao de Gabão (Araçoiaba) e Mongólia (Ipojuca), conforme dados apresentados na Tabela 1. Tabela 1 – IDHs observados entre os anos de 1991 e 2000 na Região Metropolitana de Recife em ordem decrescente. Local IDH – M em 2000 País equivalente Paulista 0,799 Letônia Recife 0,797 México Olinda 0,792 Cuba Jaboatão dos Guararapes 0,777 Bulgária Camaragibe 0,747 Peru Itamaracá 0,743 Maldivas Abreu e Lima 0,73 Equador Igarassu 0,719 Irã Cabo de Santo Agostinho 0,707 Guiana São Lourenço da Mata 0,707 Guiana Itapissuma 0,695 África do Sul Moreno 0,693 Síria Ipojuca 0,658 Mongólia 353 Araçoiaba 0,637 Gabão Fonte: PNUD; IPEA; FJP. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2003. Segundo os dados apresentados na Tabela 1, destacam-se os quatro primeiros municípios no ranking (Paulista, Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes), cujos IDHs são superiores ao do Brasil, conquanto em Camaragibe e Abreu e Lima os valores sejam inferiores. O que pode ser justificado pelo fato de se tratar de áreas litorâneas, com significativa concentração de famílias de média e alta renda, o que não ocorre nos dois últimos. É importante destacar também quatro municípios: Araçoiaba, Ipojuca, Moreno e Itapissuma. Nesses casos os valores de IDH são inferiores ao do Estado de Pernambuco. Nessa direção, caracteriza-se uma aglomeração e diferenciação entre os municípios com maior diversidade social (Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes) e outros mais homogêneos (Camaragibe, Abreu e Lima), que integram a área de influências das Instituições de Ensino localizadas no município de Recife. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). Tabela 2 – IDEBs observados nos anos de 2007, 2009 e 20011 e metas para a rede municipal do Município de Recife - Pernambuco. Série/ano Índices observados Metas projetadas 2007 2009 2011 2007 2009 2011 4ª série/ 5º ano 3.6 4.1 4.3 3.3 3.6 4.0 8ª série/ 9º ano 2.9 3.5 3.5 2.8 2.9 3.2 3ª série EM 3.0 3.3 3.4 3.1 3.2 3.3 Fonte: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012. De acordo com os dados da Tabela 2, o município de Recife apresentou em 2011 IDEBs maiores do que 2009, com exceção no ensino da 8ª série/ 9º ano, que se manteve 3,5, igual ao período anterior. A maior evolução foi a do ensino fundamental. Todavia, se considerarmos o ensino médio, Recife está abaixo da média do Nordeste e Brasil, que foram respectivamente 3,5 e 3,7. Esse cenário se traduz em desafio para a educação no Estado, refletindo diretamente nas Instituições de Ensino Superior, que somam 43 IES só em no município de Recife. Se considerada a área metropolitana, esse número é de 55 instituições públicas e privadas. 354 3. Inserção regional do Polo EAD O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado de Pernambuco, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Destacam-se empreendimentos da indústria petroquímica, naval e automobilística, situados no Complexo Industrial de Suape. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 35063 - Polo Vila Velha Endereço: Rua Cabo Aylson Simões, Centro, Vila Velha - ES 1. Contexto histórico O polo Vila Velha da Universidade Estácio de Sá tem sede e foro na cidade de Vila Velha, região metropolitana do Estado do Espírito Santo que é constituído por 78 (setenta e oito) Municípios e ocupa uma extensão geográfica correspondente a 46.098,571 km.. Agrega uma população estimada (2010) de 3.514.952 (três milhões, quinhentos e quatorze mil e 355 novecentos e cinquenta e dois) habitantes, sendo o décimo quarto estado em população do Brasil, com uma densidade populacional de 76,2 hab./km2 e uma taxa de crescimento demográfico de 1,3% ao ano¹. Dentre a população urbana do Estado, 1.374.241 habitantes são economicamente ativos. O número de crianças com menos de seis anos de idade é de 279.633 habitantes, enquanto a de idosos (com mais de 60 anos) representa 15% da população do estado.¹ Com 0,54% do território nacional e 1,83% da população do País, o Espírito Santo, segundo dados do "Relatório Produto Interno Bruto (PIB) Espírito Santo 2009", estudo realizado pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Estado figura como o sexto maior PIB per capita do país, registrando um montante de R$ 19.145,17 por habitante. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O estado apresentou, no ano de 2000, de acordo com o IBGE, um Índice de Desenvolvimento Humano de 0,765 (PNUD), atualmente esse índice está em 0,802 (sendo o 7º melhor IDH entre os estados do Brasil) e trabalha com a projeção de um IDH de 0,869 para 2015,³ elevando o estado a uma categoria de excelência no desenvolvimento humano (considerando longevidade, renda per capita e nível de educação da população capixaba). De acordo com IDH 2000 dois municípios da região metropolitana figuram com IDH entre os trezentos melhores do País, A capital, Vitória é a 18º colocado com índice de nação desenvolvida, 0,856 e Vila Velha é a cidade de número 273 com 0,817 de IDH. As cidades do interior do Estado, todas apresentam IDH abaixo de 0,8. Agua doce do Norte, norte do Estado, figura com o menor IDH: 0,659.³ Considerando a importância da educação no IDH, e a expectativa da excelência desse indicador no estado, o IDEB aponta importante crescimento na qualidade da educação de nível fundamental e médio no Espírito Santo. Enquanto o Brasil cresce 1% de 2009 para 2011, Espirito Santo obteve crescimento de 02%, sendo 4% acima da meta estabelecida para 2011, com 41% das escolas de ensino médio e fundamental adequadas e 10,3% das escolas com nível de excelência³. 3. Inserção Regional do Polo EAD Os indicadores demonstram que o crescimento econômico tem impactado favoravelmente a qualidade de vida dos habitantes, no entanto, o notado desenvolvimento da região do Espírito Santo apresenta um grau de especialização e de complexidade muito maior 356 na região metropolitana, onde concentram-se os melhores indicadores e as melhores oportunidades do estado. Atualmente, a região metropolitana, atingiu uma taxa de urbanização de 98,09% e exerce a função de centralizar algumas atividades de grande escala e de serviços especializados. Estão concentradas nessa área, aproximadamente, 41% da população, 87% dos empregos do setor serviço, 51% dos veículos de passeio e de transportes registrados no Espírito Santo e 87% da arrecadação². Nesse cenário, o Ensino a Distância na região é de fundamental importância como meio de divisão igualitária de oportunidades, e descentralização econômica. Com o objetivo de atender às necessidades e novas exigências profissionais do mercado além de descentralização da economia, a UNESA implementou o Ensino a Distância em 2010. Impulsionados pela missão institucional, a UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes considerações: A urgência na capacitação de mão de obra especializadas nas mais diversas áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a necessidade de especialização de mão de obra no Estado; o retorno ou ingresso inicial de adultos que trabalham, aos bancos do ensino superior; aumento do número de jovens no ensino médio; a migração da população da região do sul da Bahia e norte de Minas Gerais que somam-se aos jovens do interior do Espirito Santo na busca de formação profissional na região metropolitana e a consideração da existência da enorme demanda reprimida desses jovens adultos que, por questões econômicas, principalmente, não conseguem se deslocar de seus domicílios para formação profissional. Dessa forma, o ensino a distância vem integrar e facilitar a colaboração entre pessoas distantes geograficamente ou inseridas nos diferenciados contextos dessa região, permitindo que a expansão econômica do estado possa significar divisão igualitária de renda e oportunidades para uma parte maior da população. Nesse contexto, o polo de Ensino a Distância da UNESA mostra relevância social, uma vez que permite o acesso ao sistema àqueles que vêm sendo excluídos do processo educacional por diversidades geográficas, políticas ou econômica, além de atender a crescente demanda de formação continuada. Atualmente a UNESA oferece os seguintes cursos de graduação e graduação tecnológicas: (tabelas I e II respectivamente). TABELA I: Graduação EAD Graduação 357 ADMINISTRAÇÃO LETRAS INGLÊS- HISTÓRIA LICENCIATURA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PEDAGOGIA MATEMÁTICA LETRAS-PORTUGUES. SERVIÇO SOCIAL SISTEMAS LICENCIATURA. ENGENHARIA DE INFORMAÇÃO DA PRODUÇÃO TABELA II: Graduação Tecnológica Graduação Tecnológica ANÁLISE E MARKETING GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO COMERCIAL DESIGN GRAFICO. DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS GESTÃO DA GESTÃO FINANCEIRA PROCESSOS TECNOLOGIA DA GERENCIAIS DE GESTÃO PÚBLICA GESTÃO DE TURISMO INFORMAÇÃO GESTÃO GESTÃO HOSPITALAR RECURSOS HUMANOS. LOGÍSTICA COMÉRICO EXTERIOR NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS GESTÃO AMBIENTAL COMÉRCIO EXTERIOR GESTÃO COMERCIAL REDES DE COMPUTADORES Convencidos de que o mercado de trabalho, muito mais exigente, vem em busca de recursos humanos especializados, a UNESA, no que tange ao Ensino a Distância - EAD, prima pela formação de profissionais preparados para atender às novas demandas, especialmente voltados para as realidades locais e regionais cujo crescimento pode ser impactado negativamente por falta de mão de obra especializada. 358 Tabela III Cursos de Pós-Graduação EAD Pós- Graduação Latu Senso – 2012 MBA DIREITO ADMINISTRAÇÃO CONSTITUCIONAL DIREITO PENAL E DO ESCOLAR FÍSICA EM BIODIVERSIDADE E MBA EM FINANÇAS MBA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS SAÚDE E HOSPITALAR SUSTENTABILIDADE ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO MBA MBA EM GESTÃO DA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA PROCESSO PENAL DOCÊNCIA EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS MBA EM MARKETING POLÍTICAS E GESTÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA RESPONSABILIDADE CIVIL E DIREITO DO CONSUMIDOR COMUNICAÇÃO EM MÍDIAS DIGITAIS MBA EM PETRÓLEO E ENERGIAS Os cursos de graduação e superior de tecnológia oferecidos privilegiam as áreas de Humanas e Sociais Aplicadas, ingressando em 2011-2 na área de conhecimento das Engenharias, com o curso de Graduação em Engenharia da Produção. O portfólio de cursos EAD da UNESA foi construído seguindo tendência observada as áreas que receberam maior investimento e a necessidade da qualificação da mão de obra para os diversos serviços operacionais originados dos principais arranjos produtivos do Espírito Santo: petróleo e gás, metal- mecânico, fruticultura, moveleiro, mármore/granito, software, comércio exterior, logística, pesca e turismo. Considerando as indicações Conferência Mundial “Educação Superior no século XXI”, a UNESA, propõe uma visão e ação na qual prevaleçam, em relação ao ensino superior, a qualidade e a pertinência, onde “qualidade esta vinculada à pertinência, o que significa que não há educação superior de qualidade, segundo os participantes da conferência, se sua ação não serve para colaborar com a solução dos problemas na sociedade”. Nesse contexto o ensino a distância, como opção para capacitação profissional vem de encontro as necessidades do Estado que concentra a maior parte de Instituições de Ensino Superior na Capital e em Vila Velha, desfavorecendo o interior. Dessa forma, o polo EAD de Vila Velha é uma forma de qualificar e alargar o processo educacional e alavancar a formação de recursos que suportem a expansão econômica da região garantindo oportunidade para todos. 359 POLO 35062 – Vitória Endereço: Rua Herwan Modenesi Wanderlei, Jardim Camburi, Vitória - ES 1. Contexto histórico O Polo de Vitoria está localizado no Estado do Espírito Santo que é constituído por 78 (setenta e oito) Municípios e ocupa uma extensão geográfica correspondente a 46.098,571 km. Agrega uma população estimada (2010) de 3.514.952 (três milhões, quinhentos e quatorze mil e novecentos e cinquenta e dois) habitantes, sendo o décimo quarto estado em população do Brasil, com uma densidade populacional de 76,2 hab./km2 e uma taxa de crescimento demográfico de 1,3% ao ano¹. Com 0,54% do território nacional e 1,83% da população do País, o Espírito Santo, segundo dados do "Relatório Produto Interno Bruto (PIB) Espírito Santo 2009", estudo realizado pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Estado figura como o sexto maior PIB per capita do país, registrando um montante de R$ 19.145,17 por habitante.² 2. A região em indicadores IDH e IDEB O estado apresentou, no ano de 2000, de acordo com o IBGE, um Índice de Desenvolvimento Humano de 0,765 (PNUD), atualmente esse índice está em 0,802 (sendo o 7º melhor IDH entre os estados do Brasil) e trabalha com a projeção de um IDH de 0,869 para 2015,³ elevando o estado a uma categoria de excelência no desenvolvimento humano (considerando longevidade, renda per capita e nível de educação da população capixaba). De acordo com IDH 2000 dois municípios da Região Metropolitana de Vitória figuram com IDH entre os trezentos melhores do País, Vitória é a 18º colocado com índice de nação desenvolvida, 0,856 e Vila Velha é a cidade de número 273 com 0,817 de IDH. As cidades do interior do Estado, todas apresentam IDH abaixo de 0,8. Agua doce do Norte, norte do Estado, figura com o menor IDH: 0,659.³ Considerando a importância da educação no IDH, e a expectativa da excelência desse indicador no estado, o IDEB aponta importante crescimento na qualidade da educação de nível fundamental e médio no Espírito Santo. Enquanto o Brasil cresce 1% de 2009 para 2011, Espirito Santo obteve crescimento de 02%, sendo 4% acima da meta estabelecida para 2011, com 41% das escolas de ensino médio e fundamental adequadas e 10,3% das escolas com nível de excelência³. 360 3. Inserção Regional do Polo EAD. O crescimento econômico tem impactado favoravelmente a qualidade de vida dos habitantes, no entanto, o notado desenvolvimento da região do Espírito Santo apresenta um grau de especialização e de complexidade muito maior na região metropolitana de Vitória, onde concentram- se os melhores indicadores e as melhores oportunidades do estado. Atualmente, a 'Grande Vitória', atingiu uma taxa de urbanização de 98,09% e exerce a função de centralizar algumas atividades de grande escala e de serviços especializados. Estão concentradas nessa Área Metropolitana, aproximadamente, 41% da população, 87% dos empregos do setor serviço, 51% dos veículos de passeio e de transportes registrados no Espírito Santo e 87% da arrecadação². Nesse cenário, o Ensino a Distância na região é de fundamental importância como meio de divisão igualitária de oportunidades, e descentralização. Com vistas às necessidades e novas exigências profissionais do mercado e a descentralização a Universidade Estácio de Sá implementou o Ensino a Distância em 2010. Impulsionados pela missão institucional, a UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes considerações: A urgência na capacitação de mão de obra especializadas nas mais diversas áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a necessidade de especialização de mão de obra no Estado; o retorno ou ingresso inicial de adultos que trabalham, aos bancos do ensino superior; aumento do número de jovens no ensino médio; a migração da população da região do sul da Bahia e norte de Minas Gerais que somam-se aos jovens do interior do Espirito Santo na busca de formação profissional na região metropolitana de Vitória e a consideração da existência da enorme demanda reprimida desses jovens adultos que, por questões econômicas, principalmente, não conseguem se deslocar de seus domicílios para formação profissional. Dessa forma, o ensino a distância vem integrar e facilitar a colaboração entre pessoas distantes geograficamente ou inseridas nos diferenciados contextos dessa região, permitindo que a expansão econômica do Estado possa significar divisão igualitária de renda e oportunidades para uma parte maior da população. Nesse contexto, o polo de Ensino a Distância da UNESA mostra relevância social, uma vez que permite o acesso ao sistema àqueles que vêm sendo excluídos do processo educacional superior por morarem longe das universidades ou por indisponibilidade de tempo nos horários tradicionais de aula, uma vez que não conseguem se locomover de seus domicílios para conclusão dos estudos. Convencidos de que o mercado de trabalho, muito mais exigente, vem em busca de recursos humanos especializados, a UNESA, no que tange ao Ensino a Distância - EAD, prima pela formação de profissionais preparados para atender às novas demandas, especialmente 361 voltados para as realidades locais e regionais cujo crescimento pode ser impactado negativamente por falta de mão de obra especializada. Os cursos de graduação e graduação tecnológica oferecidos privilegiam as áreas de Humanas e Sociais Aplicadas, ingressando em 2011-2 na área de conhecimento das Engenharias ofertando o curso de Graduação em Engenharia da Produção. O portfólio de cursos EAD da UNESA foi construído seguindo tendência observada as áreas que receberam maior investimento e a necessidade da qualificação da mão de obra para os diversos serviços operacionais originados dos principais arranjos produtivos do Espírito Santo: petróleo e gás, metal-mecânico, fruticultura, moveleiro, mármore/granito, software, comércio exterior, logística, pesca e turismo. Considerando as indicações Conferência Mundial “Educação Superior no século XXI”, a Faculdade Estácio de Sá de Vitória, propõe uma visão e ação na qual prevaleçam, em relação ao ensino superior, a qualidade e a pertinência, onde “qualidade esta vinculada à pertinência, o que significa que não há educação superior de qualidade, segundo os participantes da conferência, se sua ação não serve para colaborar com a solução dos problemas na sociedade”. Nesse contexto o ensino a distância, como opção para capacitação profissional vem de encontro as necessidades do Estado que concentra a maior parte de Instituições de Ensino Superior na Capital e região metropolitana, desfavorecendo o interior. Dessa forma, o polo EAD de Vitória é uma forma de qualificar e alargar o processo educacional e alavancar a formação de recursos que suportem a expansão econômica da região garantindo oportunidade para todos. POLO: 444 - Resende Endereço: Rua Zenaide Vilela, Jardim Brasília, Resende – RJ 1. Contexto histórico Resende era habitada originalmente por índios Puris, que a chamavam Timburibá. Em 1744, o bandeirante Simão da Cunha Gago recebeu licença para sua expedição, que chegou à terra batizada, na ocasião, com o nome de "Nossa Senhora da Conceição do Campo Alegre da Paraíba Nova". O desenvolvimento do lugar foi rápido, devido a fatores como estar a meio caminho entre Rio de Janeiro e São Paulo, além da proximidade com a capitania de Minas Gerais. Rapidamente, já possuía fábricas de anil, açúcar e plantações variadas. Em 1770, trouxeram-se as primeiras mudas de café, que teve seu plantio incentivado no local. 362 No dia 29 de setembro de 1801, foi instalada a vila de Resende, por ato do 13º vice-rei e segundo conde de Resende, general José Luís de Castro. O município cresceu em torno da cultura do café. O ciclo do café teve ali o seu início e viria a se tornar a base da economia do município. Fontes históricas afirmam que, em 1810, toda a área de Resende se encontrava coberta por cafezais, sendo, nos anos seguintes, o maior centro produtor do Vale do Paraíba e polo irradiador de onde as plantações se expandiram para São Paulo e Minas Gerais e, depois, para o Paraná e o Espírito Santo. É bom lembrar, entretanto, que o território de Resende, no passado, era muito mais extenso, ocupando todo o Vale do Paraíba Fluminense. Em 1848, o município elevou seu status de vila a cidade. Por volta de 1850, houve a crise do café, o que fez com que, com o tempo, as fazendas diversificassem a sua produção. Em 1943, instalou-se, no município, a Academia Militar das Agulhas Negras, a instituição militar que forma oficiais para o Exército Brasileiro. Desde o início do século XX, grandes indústrias têm se instalado em Resende. A partir da década de 1990, têm se instalado, no município e proximidades, grandes montadoras de automóveis. Todos esses fatores tornaram o município um dos mais importantes do estado do Rio de Janeiro. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. Abaixo uma relação dos indicadores do Município: Indicadores IDH 0,809 (RJ: 5º) – elevado PNUD/2000 PIB R$ 4.502.969,290 mil (RJ: 13º) – IBGE/2008] PIB per capita R$ 35.244,71 IBGE/2008 Características geográficas Área 1 113,507 km² [3] População 119 801 hab. Censo IBGE - 2010 363 Densidade 107,59 hab./km² Altitude 407 m Clima tropical de altitude Cwa Fuso horário UTC−3 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de Resende no quadro abaixo. 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o RESEND E 4.2 4.1 4.5 5.1 4.2 4.6 5.0 5.2 5.5 5.8 6.0 6.3 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. A região tem no seu entorno os municípios, Barra Mansa, Itatiaia, Porto Real, Quatis, Areias (SP), Queluz (SP), São José do Barreiro (SP), Bananal (SP), Arapeí (SP), Bocaina de Minas (MG), Passa Quatro (MG), Itamonte (MG), Itanhandu (MG) e Passa-Vinte (MG).Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá, Associação Educacional Dom Bosco (AEDB), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde somente a Universidade Estácio de Sá fornece cursos “on line”. 364 3. Inserção regional do Polo EAD Considerada uma das cidades que mais cresce no Estado do Rio, Resende é hoje um município com vocação industrial que atrai a atenção de investidores e empresas de diversas partes do Brasil e do mundo pelas possibilidades que oferece. A principal delas é a sua localização e sua infraestrutura que, aliadas à qualidade de vida dos moradores, transformam Resende num município diferenciado – um município cujo maior patrimônio é o seu povo. Resende é uma das cidades de maior crescimento no estado do Rio de Janeiro. Devido a sua localização privilegiada e excelente infraestrutura, o município atrai investidores e empresas de diversas partes do Brasil e do mundo. O produto interno bruto de Resende é o segundo maior da região Sul-Fluminense e está entre os dez maiores do estado. Com sua alta renda per capita, longa expectativa de vida e alto nível de infraestrutura, Resende é apontada como a terceira melhor cidade fluminense, segundo o índice FIRJAN de desenvolvimento. Em Resende, está localizada a sede da TV Rio Sul, emissora afiliada à Rede Globo e que atinge o oeste do estado do Rio de Janeiro. Seu trabalho é de grande importância para o desenvolvimento de toda a região. Resende possui uma rede comercial forte, diversificada e em expansão,[carece de fontes?] com lojas de grandes redes varejistas instaladas nos dois principais centros comerciais e financeiros da cidade: Bairro Campos Elíseos e a Avenida Coronel Adalberto Mendes. Na cidade existem ainda dois grandes shopping centers. Através de investimentos em novas tecnologias e de melhoria do rebanho, a pecuária tornou-se uma importante fonte de renda para Resende, que é um dos maiores produtores de leite do estado. Com um amplo parque industrial em franco desenvolvimento, cuja área total é de 23 000 000 de metros quadrados, Resende abriga importantes unidades fabris de grande porte, com destaque para os setores metal-mecânico e químico-farmacêutico. As principais indústrias são: Maschinenfabrik Augsburg-Nürnberg, maior fábrica de caminhões e ônibus do Brasil;Indústrias Nucleares do Brasil, Fábrica de Combustível Nuclear, única indústria de enriquecimento de urânio do país;Clariant, indústria de especialidades químicas;Pernod Ricard, fábrica de bebidas alcoólicas (terceira maior companhia de bebidas do mundo);Grupo Votorantim, usina siderúrgica (é a maior do grupo no Brasil);Furnas Centrais Elétricas, Usina Hidrelétrica do Funil (216MW);Novartis, indústria farmacêuticaNissan, Montadora exclusiva dos automóveis Nissan, da plataforma em V. Resende é a sede regional do Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) no Sul Fluminense. 365 Resende é a capital da Região das Agulhas Negras, que é considerada uma das mais belas do Brasil. A região é conhecida nacionalmente e internacionalmente pelos seus relevos montanhosos, cachoeiras, rios cristalinos, fauna e flora. A região das Agulhas Negras conta com cerca de 345 hotéis e 4 000 acomodações. A região é o segundo polo turístico mais visitado do estado do Rio de Janeiro, perdendo apenas para a capital. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. O Polo Resende da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos de Graduação e os cursos Superior de Tecnológica visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente. O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de especialização na modalidade EAD .Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado final que é a formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 1938 - RIO DE JANEIRO (CAMPO GRANDE) Endereço: Estrada do Medanha, 555 - Campo Grande, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico O Campus West Shopping fica situado no bairro de Campo Grande, na cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado do Rio de Janeiro. É um bairro da Zona Oeste que fica a 45 km do centro da cidade, de classe média alta com porções de classe média. Sua ocupação remonta a 17 de novembro de 1603, devendo-se sobretudo aos inúmeros trabalhos jesuíticos na região. 366 O bairro possui cerca de 328.370 habitantes de acordo com o Censo 2010, sendo considerado o mais populoso do município do Rio de Janeiro. A Região Campo Grande tem o maior contingente populacional da cidade, e sua região central é uma das mais valorizadas da zona oeste, mas por ser a maior em área territorial, sua densidade líquida é a segunda menor entre as 12 regiões do Rio. Suas áreas verdes, seus grandes espaços livres ainda não ocupados, constituem suas maiores atrações. A região juntamente com Guaratiba representa a última grande fronteira para uma expansão de acordo com suas vocações específicas - manifestas historicamente desde o início da formação da cidade - e para o crescimento harmonioso, devido às potencialidades econômicas e culturais que o ambiente natural lhe proporciona desde os primórdios da sua ocupação. A Região apresenta grande potencial para o desenvolvimento de polos de gastronomia e turismo. Na região está instalada uma base do corpo de fuzileiros navais (Batalhão Toneleiro) e o CIAMPA , onde recentemente participaram do 5º CISME (Jogos Mundiais Militares),abrigando delegações. Campo Grande concentrou o maior número de lançamentos residenciais. O bairro ocupou em 2010 o primeiro lugar em número de lançamentos residenciais no município do Rio de Janeiro - superando os bairros de Jacarepaguá, 2°, e Barra da Tijuca e hoje atrai grandes construtoras cariocas. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O bairro ocupa a 82ª posição (dados 2000) dentre os bairros da cidade em relação ao índice de desenvolvimento humano com índice de 0,810. O IDH-L (Longevidade) é de 0,747, IDH-E (Educação) é de 0,931 e IDH-R (Renda) com índice de 0,751. O bairro de Campo Grande possui um dos melhores índices da zona oeste. Os dados sócio demográficos indicam que a região cresceu à acentuada taxa de 22% na década de 1990, a segunda maior taxa de crescimento da cidade, superada somente pela Barra da Tijuca. É a região que tem o maior contingente populacional da cidade, tendo absorvido cerca de 200 000 novos residentes nessa década. O maior crescimento populacional ocorreu na segunda metade da década: 14%, ou 126 096 novos moradores. Campo Grande possui uma economia bastante diversa, com áreas rurais, uma zona industrial importante para a cidade e um comércio que tem experimentado crescimento significativo nos últimos anos. O comércio no bairro é auto- suficiente, exercendo atração sobre outras regiões. Além do movimentado e popular Calçadão de Campo Grande, há opções de compras no atacadista 367 Makro, e em supermercados como Prezunic, Carrefour, Extra, e em compras, lazer e serviços em modernos shoppings como o West Shopping e o Passeio Shopping. Está previsto ainda para 2013 a inauguração do ParkShopping Campo Grande, do grupo Multiplan. O setor industrial também está em crescimento. Campo Grande possui um Distrito Industrial localizado no quilômetro 43 da Avenida Brasil, abrangendo ainda a Estrada do Pedregoso. A atividade econômica local é composta por cerca de 3.700 estabelecimentos, 87,2% dos quais são do segmento de comércio e serviços, empregando aproximadamente 49 mil pessoas. O volume de negócios gera R$ 956,9 milhões de ICMS (US$ 221,3 milhões)(2), sexta arrecadação da cidade. Entre as indústrias que se encontram instaladas em Campo Grande estão a AmBev, Refrigerantes Convenção, Carreteiro Alimentos (café, arroz, feijão, grãos, e outros), Guaracamp, Cogumelo (estruturas metálicas), Fredvic (confecção), Lillo (produtos infantis), Michelin, EBSE (soldas elétricas), Superpesa (estruturas metálicas), Dancor (bombas) , Ranbaxy (farmacêutica)e Hermes (Compra Fácil), Vesuvius Brasil (produtos refratários para Industria de Aço). O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - 0,842 – Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª posição no critério do IDH estadual. O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município do Rio de Janeiro no quadro abaixo. 368 Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 29/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o RIO DE JANEIRO 4.3 4.6 5.1 5.4 3.9 4.3 5.1 5.3 5.6 5.9 6.1 6.4 Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. 3. Inserção regional do Polo EAD Por ser um bairro de grandes extensões faz limite com outros dez bairros da zona oeste: Paciência, Cosmos e Inhoaíba a oeste; Guaratiba, Vargem Grande, Recreio e Jacarepaguá ao sul; Senador Vasconcelos, Senador Camará, Santíssimo e Bangu a leste e mais o município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ao norte. Historicamente, Campo Grande notabilizou-se por ter se desenvolvido de forma independente do resto da cidade. A região do bairro de Campo Grande é uma das que mais cresce em nossa cidade e, portanto, devido as suas peculiaridades e também pelo estudo da demanda de mercado a Universidade Estacio de Sá solicitou o credenciamento o Polo WEST SHOPPING. O Bairro, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do 369 tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 1484 - RIO DE JANEIRO (Recreio) Endereço: Recreio dos Bandeirantes, Av. Alfredo Baltazar da Silveira, 580, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ 1. CONTEXTO HISTÓRICO O Polo Recreio fica situado no bairro Recreio na cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado do R Recreio dos Bandeirantes, ou Recreio, é um bairro localizado na região administrativa da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. É um bairro nobre, onde a maioria dos moradores são de classe alta. Faz divisa a leste com o bairro da Barra da Tijuca, a norte com Vargem Grande e Vargem Pequena, a oeste com Grumari e Guaratiba, e a sul com o Oceano Atlântico. Sua vegetação nativa é composta de restingas, de muito areal e pântano, e também por isso esta região permaneceu isolada durante muito tempo. Localizado no estado do Rio de Janeiro, que é uma das 27 unidades federativas do Brasil, com uma área de 43 696,054 km², apesar de ser o 3º menor estado concentra 8,4% da população do Brasil, figurando se como o estado com maior densidade demografica, conseguentemente é a segunda cidade mais populosa. Situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais ao norte e noroeste, Espírito Santo a nordeste e São Paulo a sudoeste, e com o Oceano Atlântico a leste e sul. 370 O Rio de Janeiro é um dos principais centro cultural do país, tendo a cidade do Rio de Janeiro como capital e onde esta inserido o Polo do RECREIO. É a cidade Brasileira mais conhecida no exterior sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal destino turístico na américa latina e em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, sendo declarada decratada pela UNESCO como patrimônio cultural da humanidade, com os sigueintes pontos turísticos: Pão de Açúcar, morro do Corcovado onde encontra se estátua do Cristo Redentor, com praias lindissinmas como as dos dos bairros de: Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca, além de termos construções históricas e de referência mundial, como: Estádio do Maracanã, Estádio Olímpico João Havelange, Teatro Municipal do Rio de Janeiro, além de regiões de grende verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca Nacional, a ilha de Paquetá, e com movimentos culturais que fazem parte do calendário mundial, o réveillon de Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) 2003 95 680 944 15 923 2004 112 586 665 18 605 2005 118 979 752 19 524 371 2006 127 956 075 20 851 2009 175 739 349 28 405 O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do Rio de Janeiro (ano 2000), considerado "elevado" pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é de 0,842. Considerando apenas a educação o índice é de 0,933 (muito elevado), o índice da longevidade é de 0,754; e o de renda é de 0,840. A renda per capita é de 25.121,92 reais. Recreio dos Bandeirantes foi o bairro que mais avançou no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), passando de 0,794 em 1991 para 0,894 em 2000, o 31º melhor da cidade do Rio de Janeiro, agreditando se já ser um indice defasado, por causa da expectativa de vida que é de 72,55 anos de idade, com IDH-L de 0,793, IDH-E de 0,939, e um IDH-R de 0,952, o que apresenta uma renda per capita de 1166,18. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região.Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Estado Rio de Janeiro 3ª série EM Metas Projetadas 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 4.3 4.4 4.7 5.1 4.4 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 201 9 6.1 2021 6.4 372 IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. [ O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção Regional do Polo Ead Recreio dos Bandeirantes, ou somente Recreio, é um bairro localizado na região administrativa da Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, fazendo divisa a leste com a Barra da Tijuca, a norte com Camorim, Vargem Pequena e Vargem Grande, a oeste com Grumari, Barra de Guaratiba e Guaratiba, e ao sul o Oceano Atlântico. Possui uma área territorial de 30.655 km² e uma população de 82.240 habitantes (dados de 2010) divididos em 38.705 domicílios, sendo conhecido pela tranquilidade, ambientalismo, suas praias e a prática de surf. É o bairro do Rio de Janeiro que tem crescido mais rapidamente nos últimos anos. Em 1980 tinha 5.276 habitantes, e em 1991, tinha 14.344 habitantes. Sofreu uma explosão populacional a partir da década de 2000-2010, passando de 37.572 habitantes em 2000 para 82.240 habitantes em 2010. O bairro característica de sustentabilidade com explícita vocação ambiental com praias mais limpas, reservadas, como as praias: do Recreio, do Pontal, da Macumba, e Prainha. Além disso 1/3 de extensão da Praia da Reserva e a Praia do Abricó, além de reservas ambientais, como Parque Chico Mendes, Parque Marapendi, Parque Municipal da Prainha, bosques e praças bem arborizadas, entre elas a Praça Tim Maia localizada próxima a Pedra do Pontal. Suas ruas também são muito arborizadas e seus prédios, via de regra, apresentam belos jardins. Nele também encontramos uma grande extensão de ciclovias. O Recreio é muito famoso entre surfistas, skatistas, hippies e ecologistas, tanto pelas ondas e clima tranquilo quanto pela flora e fauna. O bairro ainda permite grande contato e convívio harmônico com a fauna local, não sendo rara a presença de jacarés-de-papo-amarelo, capivaras, biguás, saguis, jacutingas, tiês-sangue em seus canais, parques e eventualmente em suas ruas. O bairro do Recreio por suas características e peculiaridades tem atrai grandes empresas e já possui uma rede extensa e diversificada de comércio, com grandes shoppings e hipermercados, colégios e universidades tradicionais, opções de lazer, inúmeros bares, cafés, churrascarias, steakhouses, pizzarias, restaurantes, além dos quiosques localizados no maior 373 cartão postal do bairro, a praia. Além disso, o setor de construções de alto padrão continua em alta no bairro, que já é considerado um dos mais nobres da cidade. A rede de transportes vem se modernizado a cada dia, com a presença da Linha Amarela e aumento de linhas de ônibus, e agora a Bus Rapid transport (BRT) que liga o bairro a outros bairros com maior velocidade e comodidade. Muitos artistas também têm optado por morar no bairro. O bairro sofre com a favelização com a favela do Terreirão, uma favela de porte baixo, e a Favela do Canal do Cortado, no interior do Recreio, na divisa com as Vargens. Os principais problemas agregados a elas são a prática de construções irregulares, invasões e desmatamento de áreas protegidas, uso ilegal de área pública e a poluição do Canal das Taxas e do Canal do Cortado, além de problemas de segurança pública. A maioria dos eventos dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016, será realizada em áreas vizinhas ao Recreio, assim como a Vila Olímpica, que ficará a 5 minutos do bairro. Devido a isso estão sendo realizadas diversas obras públicas que visam a melhoria do transporte, saneamento e urbanização do Recreio dos Bandeirantes. O Polo Recreio da Universidade Estácio de Sá , atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. POLO: 1052178 - RIO DE JANEIRO( SULACAP) Endereço: Jardim Sulacap, Av. Marechal Fontenelle, Rio de Janeiro – RJ 1. CONTEXTO HISTÓRICO O polo Sulacap está situado no bairro Jardim Sulacap na cidade do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. O Polo EAD está localizado no Bairro Jardim Sulacap na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País. 374 Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do Cristo Redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. . 1. A região em indicadores IDH e IDEB O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. 375 No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) 2003 95 680 944 15 923 2004 112 586 665 18 605 2005 118 979 752 19 524 2006 127 956 075 20 851 2009 175 739 349 28 405 O Polo Sulacap, funciona dentro da Universidade Estácio de Sá Sulacap no município do Rio de Janeiro, cuja população está estimada em, aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Jardim Sulacap é de 0,856. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro.MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 376 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Metas Projetadas 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 Estado Rio 3ª série EM de Janeiro 4.3 4.4 4.7 5.1 4.4 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4 IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 2. Inserção regional do Polo EAD Jardim Sulacap é um bairro de classe média e media-alta da Zona Oeste do município do Rio de Janeiro. O bairro, localizado na região que pertencia à antiga fazenda dos Afonsos, tem como origem o projeto de arruamento e loteamento do “Jardim Sulacap”, feito em 1951, de propriedade da “Cia Sul América Capitalização S.A.”, junto a estrada Intendente Magalhães e ao Campo dos Afonsos. Atravessado pela Avenida Alberico Diniz e pela estrada do Japoré - que interligam Marechal Hermes a Realengo. A renda média das famílias é de 5,9 salários mínimos e o índice de alfabetização dos moradores é de 100%.É um bairro bucólico, onde há predominância da natureza. Jardim Sulacap possui três praças principais e dá acesso a Jacarepaguá pela estrada do Catonho, que percorre a área montanhosa no vale entre as serras do Valqueire e do Engenho Velho. Nele situa-se o cemitério Parque Jardim da Saudade, o primeiro do gênero no município e no Brasil. Nas últimas décadas o bairro tem experimentado um grande crescimento urbano, com consolidação do comércio e indústria de serviços. As forças armadas, sobretudo a FAB, são 377 responsáveis por uma vila residencial no bairro que abriga alguns militares do Campo dos Afonsos. A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os bairros da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Polo da Estácio, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação l: Administração, Ciências Contábeis, Marketing, Pedagogia, Letras, Serviço Social E Sistema de Informação e, os cursos Superior de Tecnologia: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Comércio Exterior, Design Gráfico, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão Tecnologia da Informação, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Gestão Hospitalar, Gestão Pública, Logística, Maketing e Processos Gerenciais. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social oferecendo cursos de especialização na modalidade EAD .Estes investimentos no Polo, passam a ser um somatório para o resultado final que é a formação do aluno no ensino superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho. POLO: 448 - RIO DE JANEIRO (Tom Jobim) Endereço: RJ, Rio de Janeiro, Barra da Tijuca, Av. das Américas 1. Contexto histórico O Campus Tom Jobim ,fica situado no bairro da Barra da Tijuca , na cidade do Rio de Janeiro, capital do Estado do Rio de Janeiro. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. O Polo EAD está localizado na barra da Tijuca da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. 378 A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de Janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. Salvador is located on a small, roughly triangular peninsula that separates Todos os Santos Bay from the open waters of the Atlantic Ocean . O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 2. A região em indicadores IDH e IDEB O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobrás e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. 379 No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) 2003 95 680 944 15 923 2004 112 586 665 18 605 2005 118 979 752 19 524 2006 127 956 075 20 851 2009 175 739 349 28 405 O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. 380 Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Estado Rio 3ª série EM Metas Projetadas 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 de Janeiro 4.3 4.4 4.7 5.1 4.4 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4 O último e atual IDEB de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção Regional do Polo Barra da Tijuca, conhecida popularmente como Barra, é um bairro nobre da cidade brasileira do Rio de Janeiro, situada na região homônima da Zona Oeste da cidade. Desde o início da formação da Cidade, a Região Barra da Tijuca sempre esteve ligada à história do Rio de Janeiro, apesar de ser a mais nova das regiões, em termos de desenvolvimento e ocupação. O Polo Tom Jobim, da UNESA, funciona no município do Rio de Janeiro cuja população está estimada em, aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010. A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os Municípios da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). 381 O Polo atua com compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação : ADMINISTRAÇÃO, SERVIÇO SOCIAL, CIÊNCIAS CONTÁBEIS, HISTÓRIA, MATEMÁTICA e, os cursos Superiores de Tecnologia : COMÉRCIO EXTERIOR, GESTÃO AMBIENTAL, GESTÃO COMERCIAL, GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, GESTÃO DE TURISMO, GESTÃO FINANCEIRA, GESTÃO PÚBLICA, GESTÃO LOGÍSTICA, GESTÃO MARKETING, NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS, GESTÃO HOSPITALAR, e PROCESSOS GERENCIAIS. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente.. O bairro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das desigualdades sociais. POLO: 427 - RIO DE JANEIRO (VIA BRASIL) Endereço: Rua Itapera, Irajá, Rio de Janeiro - RJ 1. Contexto histórico O polo Via Brasil está situado no bairro de Irajá, município do Rio de Janeiro no estado do Rio de Janeiro. Irajá é um bairro de classe média da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. É cortado pela Avenida Brasil. O significado da palavra Irajá, segundo Teodoro Fernandes Sampaio, é o mel brota. 382 A região de Irajá, como quase todo o território do município do Rio de Janeiro, era habitada pelos índios tupinambás. Nos registros históricos disponíveis, no entanto, não há citação, da existência de aldeia ou tribo indígena com a denominação de ira-ia-já, maduriá ou vocábulo que possa ser a eles semelhantes, tendo Teodoro Fernandes Sampaio se referido ao vocábulo irajá e à abelha maduriá tendo como base a etimologia do nome de uma localidade homônima no sul do Brasil. O bairro teve origem na maior sesmaria do Rio de Janeiro, que ia de Benfica, passando por Anchieta, até Campo Grande.. Como outras sesmarias, a de Irajá foi desmembrada, moldando o mapa da cidade que hoje conhecemos. Atualmente, o bairro é, essencialmente, um bairro residencial. A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua. A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro histórico e pelo futebol. Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas. O centro histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio histórico. O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. 2. A região em indicadores IDEB e IDH. 383 O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) 2003 95 680 944 15 923 2004 112 586 665 18 605 2005 118 979 752 19 524 2006 127 956 075 20 851 2009 175 739 349 28 405 A população do município está estimada em, aproximadamente, 15.610.000 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: 384 renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,974, de renda (IDH-R) 0,812, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,794 com uma probabilidade de expectativa de vida por volta dos 72,66 anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 505,40 (quinhentos e cinco reais e quarenta centavos). IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do bairro Del Castilho do Rio é de 0,860 Seu IDH, no ano 2000, era de 0,798, o 95º melhor da cidade do Rio de Janeiro. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Estado Rio 3ª série EM Metas Projetadas 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 de Janeiro 4.3 4.4 4.7 5.1 4.4 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4 IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. 385 O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 3. Inserção regional do Polo EAD. Irajá é um bairro de classe média da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. É cortado pela Avenida Brasil. É um bairro de porte médio, com quase 100 000 habitantes. Faz divisa com os bairros de Brás de Pina, Vila da Penha, Vicente de Carvalho, Vaz Lobo, Turiaçu, Rocha Miranda, Colégio, Coelho Neto, Acari, Pavuna, Jardim América, Vigário Geral, Parada de Lucas, Cordovil e Vista Alegre. Pode-se chegar ao bairro através do metrô (linha dois), na Avenida Pastor Martin Luther King Júnior. A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os Municípios da zona Norte: Madureira, Pilares, Ilha do Governador,. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Polo Ead e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. POLO: 2377 - São Gonçalo Endereço: Av. São Gonçalo, Rodovia Niterói-Manilha, São Gonçalo RJ 1. CONTEXTO HISTÓRICO O polo São Gonçalo localiza-se no município de São Gonçalo, na Universidade Estácio de Sá, dentro das instalações do Shopping São Gonçalo. A localização do polo favorece uma grande demanda, uma vez que a região concentra um grande número de empresas, especialmente as pertencentes ao Polo Naval e Offshore, sem considerar a sua proximidade com os Polos: Petroquímico (Itaboraí), Turismo (Rio de Janeiro) e Gás-Químico (Duque de Caxias). O município de São Gonçalo, no Estado do Rio de Janeiro, tem investido na mudança socioeconômica da região e por isso é hoje uma das principais cidades do Estado. A proximidade com a cidade do Rio de Janeiro, da qual distam apenas 20 km e a ligação com outros municípios, fazem de São Gonçalo um ponto estratégico para negócios, além de passagem, quase obrigatória, para as áreas turísticas do Estado, como a Região dos Lagos, e as 386 culturais, como a cidade do Rio de Janeiro e a cidade de Niterói. Está a uma distância de 8 km de Niterói, 18 km do Rio de Janeiro, 22 km de Itaboraí e 27 de Duque de Caxias (Polo Gás – Químico) Com uma área total de 247,7 km², correspondente a 5,31% da área da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, São Gonçalo encontra-se no lado oriental da Baía de Guanabara – chamado também de leste Guanabarino – e é atravessado por três grandes vias de acesso: RJ-106 (estrada litorânea – direção Região dos Lagos Fluminenses), RJ-104 (indo até Magé em direção as cidades serranas) e BR-101. Limita-se ao Norte, com Itaboraí e a Baía da Guanabara. Ao Sul, com Maricá e Niterói. A Leste, com Itaboraí e Maricá a Oeste, com a Baía de Guanabara e Niterói. Seu clima é ameno e seco, variando entre a temperatura máxima anual de 33º e a mínima de 12º. Seu ponto culminante é o Alto do Gaia com 500m, na serra de Itaitindiba. A Pedra do Guaia fica na latitude 22º 52” 03.31’ Sul e longitude 42º 53’ 08.95” Oeste 2. A Região em Indicadores IDH e IDEB O município possui uma população estimada em 1 008 064 habitantes, correspondentes a 8,44 % do total da população da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, segundo dados de 2010 do IBGE. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. O índice varia de zero até 1, sendo considerado: - Baixo - Entre 0 e 0,499. - Médio - De 0,500 a 0,799. - Alto - Igual ou acima de 0,800. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO NITERÓI - 0,782 – Médio IDH IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000 http://hdr.undp.org/en/reports/global/hdr2011/downlo ad/pt/ São Gonçalo apresenta Índice médio de desenvolvimento humano de 0,782, ocupando a 23ª posição no critério do IDH estadual. 387 O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de São Gonçalo nos quadros a seguir. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de São Gonçalo. Rio de Janeiro (referentes a 4º e 5º ano). MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o SÃO GONÇAL 3.8 3.8 3.9 4.1 3.8 4.2 4.6 4.9 5.1 5.4 5.7 6.0 O Quadro 2: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de Cabo Frio. Rio de Janeiro (referentes a 8º e 9º ano). MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 Ideb Observado Metas Projetadas Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 o SÃO GONÇAL 2.9 3.4 3.1 3.2 3.0 3.1 3.4 3.8 4.2 4.5 4.7 5.0 O Obs: * Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam divulgados. ** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410. 388 *** Sem média na Prova Brasil 2011. Os resultados marcados em verde referem-se a o Ideb que atingiu a meta. Pelos dados apresentados acima, pode-se observar que o Ideb observado para o município de São Gonçalo apresentou um crescimento no que se refere aos segmentos de 4º e 5º anos, atingindo a meta projetada no ano de 2007, mantendo o índice crescente em 2011. Para o segmento de 8º e 9º anos, observam-se valores crescentes entre 2009 e 2011, atingindo as metas projetadas nos anos de 2007 e 2009. O desenvolvimento apresentado pelos alunos sugere a necessidade de implantação do Projeto de Educação a Distância no Município. 3. INSERÇÃO REGIONAL DO POLO EAD O polo São Gonçalo funciona dentro das instalações Universidade Estácio de Sá. Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, a instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e a capacitação da população local. O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. O Estado do Rio de Janeiro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, fortalecendo assim a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Destacam-se empreendimentos da indústria petroquímica. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o desenvolvimento da região. 389 Através dos seus programas de extensão e de responsabilidade social, a instituição deve contribuir efetivamente para a melhoria da sociedade e possibilitar que alunos e professores envolvidos enriqueçam seus saberes. Sua função social consiste em desenvolver o processo de socialização do conhecimento, estabelecendo uma relação direta com o meio onde está inserido, através de ações que caracterizam troca de experiências que venham contribuir para o atendimento das demandas locais e da aplicação do conhecimento produzido no meio acadêmico. No entanto, estas ações não possuem um caráter meramente assistencialista, mas, ao contrário, devem viabilizar uma relação transformadora entre IES e Sociedade, à medida que funde o que se aprende e o que se produz na Academia e aplica no desenvolvimento de uma comunidade. Comunidade esta que tem participação ativa e contribui com a instituição que a beneficia, passando-lhe experiências da vida real, dando crédito a seus experimentos e justificando o que se realiza nas áreas de ensino e pesquisa. A partir de uma interação social, o polo São Gonçalo atende aos debates da produção e difusão do conhecimento, buscando também caminhos para uma transformação social e enfrentamentos dos problemas. As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e promoção da inclusão social. A responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição tem papel relevante na construção de uma nova consciência global. POLO: 2376 - SÃO JOÃO DO MERITI Endereço: Av. Automóvel Clube, 2384 - Vilar dos Telles, São João de Meriti – RJ 1. Contexto histórico Localizada na Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a cidade de São João de Meriti teve sua origem em uma sesmaria doada a Brás Cubas. As terras que conhecemos hoje como São João de Meriti, cortadas pelo Rio Sarapuí, Rio Miriti e Rio Pavuna, eram conhecidas como Freguesia de Meriti. A vila de São João de Meriti fazia parte da vila de Maxabomba, atual Nova Iguaçu. A cidade de São João de Meriti é cortada pela Via Dutra, localizando-se a 25 km do centro da cidade do Rio de Janeiro. Ocupa 0,08 % do território estadual. Sua posição geográfica é privilegiada e estratégica, pois faz divisa com cinco municípios: Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Nilópolis, Belford Roxo e Mesquita. 390 A principal atividade econômica de São João de Meriti está concentrada no setor de comércio e serviços. O município possui, segundo a última contagem do IBGE, uma população de 459.356 habitantes – correspondentes a 3,88 % do total da população da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro –, ocupando uma área territorial de 34 Km². Podemos observar, na tabela abaixo, disponibilizada pelo IBGE, um retrato da população meritiense: A cidade concentra o maior adensamento populacional da América Latina, são cerca de 12 mil habitantes por Km² – peculiaridade que rendeu o apelido de “Formigueiro das Américas”. 2. A REGIÃO EM INDICADORES – IDEB E IDD No tocante aos indicadores da educação podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de São João de Meriti no quadro abaixo. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2007 e metas para a rede municipal do Município de São João de Meriti. Rio de Janeiro. 2007. Podemos observar que a taxa de analfabetismo no município é de 5%, semelhante a taxa média do analfabetismo no Estado, que é de 5%. O município conta hoje com uma rede de escolas centrada principalmente nos níveis pré-escolar, fundamental, médio e profissionalizante, com cursos técnicos da mais diversa ordem, incluindo cursos da área de saúde. No tocante ao ensino superior, o município conta com apenas duas instituições particulares, não dispondo de instituições de ensino superior públicas. A Universidade Estácio de Sá é a primeira e única instituição de Ensino Superior do município a oferecer a modalidade EAD, realizando assim o sonho de muitos alunos que não dispõem de tempo para realizar uma faculdade de qualidade e baixo custo. 391 A UNESA São João de Meriti oferece seu espaço para realização de cursos e oficinas para a comunidade e busca parceiras com escolas e setores comerciais locais divulgando sempre que possível seus serviços ajudando no combate a repetência e evasão escolar com seus projetos como a “brinquedoteca” que é também um ambiente de inclusão social. 3. INSERÇÃO REGIONAL DO POLO EAD A Educação a Distância - EAD - representa uma oportunidade para muitos excluídos dos processos tradicionais de ensino das Universidades brasileiras e um desafio para educadores e gestores. Sendo assim, a Universidade Estácio de Sá expandiu seu serviço oferecendo a modalidade EAD para o município de São João de Meriti contribuindo assim para a democratização de acesso à formação superior e consequentemente ao conhecimento, à prática, à qualificação para o mercado de trabalho, bem como para o desenvolvimento local, levando em conta o perfil, as peculiaridades, as potencialidades e a cultura da região. O Polo EAD de São João de Meriti possui 813 alunos em curso no período de 2012.2. Oferece 25 cursos de Ensino a Distância sendo cursos de Graduação, Superior de Tecnologia e de Pós Graduação. O Ensino à distância está sendo ofertado neste Polo para atender às demandas do setor produtivo local bem como as das regiões circunvizinhas. Considerou-se, ainda, a necessidade de garantir aos cidadãos desta região o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias. O Polo EAD São João de Meriti espera contribuir para a disseminação da Educação a Distância de qualidade, que rompa as barreiras geográficas, temporais e tecnológicas que separam professores e alunos e que leve o Brasil a se orgulhar mais de sua Educação. POLO: 446 - RIO DE JANEIRO (SANTA CRUZ) Endereço: Santa Cruz, Rua Felipe Cardoso, Rio de Janeiro - RJ Contexto histórico Santa Cruz é um extenso e populoso bairro de classe média, média-baixa e baixa da zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, o mais distante da região central da cidade. 392 Conforme consta na obra rara intitulada História da Imperial fazenda de Santa Cruz publicada pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, de autoria de José de Saldanha da Gama que foi um dos superintendentes da fazenda, em 1860, os jesuítas colocaram uma grande cruz de madeira, pintada de preto, encaixada em uma base de pedra sustentada por um pilar de granito. Este cruzeiro deu nome à Santa Cruz em 30 de dezembro de 1567. Pouco a pouco, Santa Cruz foi se transformando, com palacetes, solares, estabelecimentos comerciais, ruas e logradouros. Resistindo ao tempo e à ação criminosa dos homens, muitos desses locais ainda se mantêm de pé, atestando a importância histórica deste bairro. O Palacete Princesa Isabel, o Marco Onze, a Fonte Wallace, o Hangar do Zeppelin e tantos outros, são exemplos. Em Santa Cruz foi assinada a lei, pela Princesa Isabel que dava alforria a todos os escravos do Governo Imperial. A promulgação da lei foi assistida por ilustres convidados como o Visconde do Rio Branco e o Conde d'Eu. Santa Cruz, por sua posição político-econômica e, sobretudo estratégica (frente para o mar e fundos para os caminhos dos sertões de Minas) foi uma das primeiras localidades do país a se beneficiar com o sistema de entrega em domicílio de cartas pelo correio. Em 22 de novembro de 1842 foi inaugurada a primeira agência dos Correios do Brasil a adotar este serviço. Também foi o local escolhido pelo imperador para a instalação da primeira linha telefônica da América do Sul, entre o Paço de São Cristóvão e o de Santa Cruz. 1. A região em indicadores IDH e IDEB O Rio de Janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se instalando no estado. O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo. Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559. 354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%), SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E PELO AGRONEGÓCIO (0,04). No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET. 393 No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. PIB: Economia PIB (em reais) PIB per capita (em reais) 2003 95 680 944 15 923 2004 112 586 665 18 605 2005 118 979 752 19 524 2006 127 956 075 20 851 2009 175 739 349 28 405 O Polo Santa Cruz, funciona dentro da Universidade Estácio de Sá Sulacap no município do Rio de Janeiro, cuja população está estimada em, aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos. IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Jardim Sulacap é de 0,856. IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem nesta região. Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano 394 4ª série / 5º ano 8ª série / 9º ano Ideb Observado Estado Rio Janeiro 3ª série EM Metas Projetadas 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 de 4.3 4.4 4.7 5.1 4.4 4.7 5.1 5.4 5.6 5.9 6.1 6.4 IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição. 2. Inserção regional do Polo EAD O bairro de Santa Cruz é cortado pela Estrada de Ferro Central do Brasil (em trecho operado pela Supervia), possui uma paisagem bastante diversificada, com áreas rurais, comerciais, residenciais e industriais. A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados, São João de Meriti e os bairros da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD). O Ensino à distância está sendo ofertado neste Polo para atender às demandas do setor produtivo local bem como as das regiões circunvizinhas. Considerou-se, ainda, a necessidade de garantir aos cidadãos desta região o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de tecnologias. 395 396 397 ANEXO III DIRETRIZES E PROCEDIMENTOS DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1 - Diretrizes Gerais O Estágio é definido em Lei como: “Art. 1o Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos”. (Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008) Para o seu desenvolvimento, o aluno deverá cursar a disciplina e cumprir a carga horária definida no Projeto Pedagógico do Curso, de acordo com as Diretrizes Curriculares. De acordo com a legislação de estágio, a carga horária do estágio deve respeitar o limite de 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais. Para aprovação do aluno serão considerados os seguintes critérios: a) Envio do Termo de Compromisso (descrito no item 2.1); b) Envio do Relatório Semestral das Atividades de Estágio (descrito no item 2.2); c) Envio, pela sala de aula virtual (na ferramenta trabalho), dos trabalhos previstos, nas datas cadastradas. 398 2 - Etapas da realização das disciplinas de Estágio Supervisionado O aluno, ao iniciar a disciplina de Estágio Supervisionado, deverá proceder conforme abaixo: 2.1 - Procedimentos iniciais 2.1.1 – Termo de compromisso- TC-: O termo de compromisso é um documento obrigatório para iniciar o estágio. Para obter o TC, o aluno deverá proceder conforme definido abaixo: 2.1.1.1 - Providenciar 3 vias do termo de compromisso (biblioteca da disciplina); 399 2.1.1.2 - Preencher as 3 vias do termo de compromisso; 400 2.1.1.3 - Colher a assinatura da empresa nas 3 vias do termo de compromisso: 401 2.1.2 - Agendar atendimento na secretaria do polo, através do s.i.a, para “Assinatura do Termo de Compromisso de Estágio”; 402 2.1.3 - Abrir um requerimento no SIA: "Assinatura de Termo de Compromisso de Estágio" e preencher todos os dados; 403 2.1.4 - Comparecer à Secretaria do polo com as 3 vias preenchidas e assinadas pela empresa, e com a sua própria assinatura, para a Estácio assinar; 2.1.5 - Postar sala de aula virtual o termo de compromisso já assinado pela Estácio na Ferramenta Trabalho - “Trabalho – Termos de Compromisso”; 404 2.1.6 - Devolver para a empresa uma via do termo de compromisso; 3 - Realização do Estágio Esta etapa compreende a realização das atividades práticas no campo de estágio. O roteiro de observação e as orientações específicas para cada estágio serão postados na Biblioteca da disciplina no início de cada período e serão posteriormente acompanhados/apoiados pelo tutor on line. 4 – Procedimentos Avaliativos Esta etapa compreende três momentos. O aluno dever proceder conforme definido abaixo: 4.1 – Trabalho Um – T1 (equivale a AV1) – Relatório Preliminar de Estágio – Observação Empresarial: 4.1.1 – Obter o modelo do Relatório Preliminar de Estágio – Observação Empresarial na Biblioteca da disciplina: 405 4.1.2 - Enviar o T1 – Relatório Preliminar de Estágio – Observação Empresarial, pela sala de aula virtual, na ferramenta trabalho, conforme modelo postado na Biblioteca da disciplina, na data estabelecida no cronograma. 4.1.3 - Realizar as correções sugeridas pelo professor. 406 4.2. – Trabalho Dois – T2 (equivale a AV2) - Relatório Final de Estágio e Pesquisa Aplicada: 4.2.1 Obter o modelo do Relatório Preliminar de Estágio – Observação Empresarial na Biblioteca da disciplina: 4.2.2 - Enviar o T2 - versão parcial do relatório – parte 2, pela sala de aula virtual, na ferramenta trabalho, conforme modelo postado na Biblioteca da disciplina, na data estabelecida no Cronograma. 4.3 – Trabalho Três - T3 (equivale a AV3): 4.3.1 – Entrega de um dos trabalhos não realizados, ou em AV1 ou em AV2. O aluno não poderá entregar dois trabalhos na AV3 4.3.2 - Enviar o T3 - pela sala de aula virtual, na ferramenta trabalho, conforme modelo postado na Biblioteca da Disciplina, na data estabelecida no Cronograma. 407 5 – Aprovação na Disciplina de Estágio Curricular Supervisionado Para aprovação do aluno serão considerados os seguintes critérios: 5.1 - Critérios de Avaliação A disciplina Estágio em Ciências Contábeis possui duas notas, composta pela soma entre trabalhos e fóruns de participação, segundo os critérios abaixo: T1 (equivalente a AV1): Participação nos fóruns temáticos 1 e 2 (até 2,0 pontos) e entrega do Relatório Preliminar de Estágio – Observação Empresarial. (Enviar ao tutor online até o primeiro dia da semana de provas de AV1). T2 (equivalente a AV2): Participação nos fóruns temáticos 3 e 4 (até 2,0 pontos) e entrega do Relatório Final de Estágio e Pesquisa Aplicada. (enviar ao tutor online, até o primeiro dia da semanade provas de AV2). T3 (equivalente a AV3): Entrega de um dos trabalhos não realizados, ou em AV1 ou em AV2. O aluno não poderá entregar os dois trabalhos na AV3. OS MODELOS DOS TRABALHOS ESTARÃO POSTADOS NA WEBAULA, NA BIBLIOTECA DA DISCIPLINA E A ENTREGA SERÁ PELA FERRAMENTA TRABALHOS A CONCLUIR. 408 5 .1.1 - Procedimentos de correção dos trabalhos Serão levados em consideração cinco níveis de avaliação, em que cada um corresponde a uma pontuação numérica, conforme critérios definidos na tabela a seguir: Avaliação Pontuação Excelente 10,0 Ótimo 9,0 Muito Bom 8,0 Bom 7,0 Satisfatório 6,0 Insatisfatório 4,0 Insuficiente 0,0 Na correção dos trabalhos de AV1, AV2 e AV3 serão considerados os seguintes pontos na avaliação: a) Conteúdo do trabalho Identificação dos objetivos do trabalho; Metodologia de pesquisa; Consistência na fundamentação teórica; Bibliografia clássica e atualizada. b) Relevância científica e social Relevância do tema/ problema; Inovação; Contribuição à área de Ciências Contábeis c) Qualidade do texto Normas da ABNT; Normas internas, vocabulário técnico e adequado; Normas Gramaticais. d) Apresentação escrita Clareza; Precisão; Objetividade; Unidade; Coerência; Consistência; Coesão; Correção. 409 RELATÓRIO PRELIMINAR DE ESTÁGIO - OBSERVAÇÃO EMPRESARIAL (AV1) SEMESTRE _______ . ___ (Estágio ou Emprego) Aluno (a): Matrícula: Empresa: Endereço: Telefone: e-mail: APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A) PROCESSO DE TRABALHO – DADOS RELATIVOS AO LOCAL DE ESTÁGIO Função exercida Descrever o processo de trabalho indicando as atividades desempenhadas. Apresentar fluxo ou mapeamento das atividades desenvolvidas Período de tempo que desenvolveu ou desenvolve a atividade: Desde _____/______/_______ até ______________ B) CORRELACIONAR AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS COM OS OBJETIVOS FINAIS DA ORGANIZAÇÃO - Missão da empresa . Contribuição das atividades desenvolvidas por você para o alcance dos objetivos organizacionais. C) RELACIONAR AS ORIENTAÇÕES E TREINAMENTOS RECEBIDOS E APRENDIZAGEM DECORRENTE Tipos de treinamentos e orientações: no próprio local de trabalho pelo supervisor, por outro membro da equipe; cursos fora do local de trabalho. D) RECURSOS UTILIZADOS NAS ATIVIDADES – MANUAIS E EQUIPAMENTOS E) RESULTADOS ESPERADOS EM RELAÇÃO AS SUAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA EMPRESA 410 F) RESULTADOS ALCANÇADOS G) INDICADORES RELACIONADOS AO SEU DESEMPENHO PROFISSIONAL Processo de Avaliação de desempenho formalizado Descrever o processo de avaliação formalizado em relação ao desempenho das atividades mais importantes. H) DIFICULDADES ENCONTRADAS X OPORTUNIDADES Dificuldades encontradas no processo de trabalho descrito. I) FATORES OBSERVADOS ROTEIRO PARA O RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO E PESQUISA APLICADA (AV2) INFORMAÇÕES GERAIS 1. INTRODUÇÃO 2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 3. PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES 4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 4.1. (Atividade 1) 4.2. (Atividade 2) 4.3. (Atividade 3) 4.4. (OUTRAS) 5. PROJETO DE PESQUISA APLICADA 5.1. TEMA DELIMITADO 5.2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA 5.3. O PROBLEMA 5.4. OBJETIVOS Geral ou Final 411 Específicos ou Intermediários 5.5. JUSTIFICATIVAS 5.6. REFERENCIAL TEÓRICO 5.7. METODOLOGIA 5.7.1. Modelo de Estudo (tipos de pesquisa) 5.7.2. Amostra (técnicas) 5.7.3. Instrumentos (se houver) 5.7.4. Coleta de Dados 5.7.5. Tratamento dos Dados 5.8. CRONOGRAMA 5.9. BIBLIOGRAFIA 6. COMENTÁRIOS E CONCLUSÃO 7. FOLHA DE ASSINATURAS MODELO DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CENTRAL DE ESTÁGIOS E EMPREGOS TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO N° REQUERIMENTO NO SIA N° _______________ / ___________ (a ser preenchido pela Secretaria) _______________ / ___________ (a ser preenchido pela aluno) CONCEDENTE DO ESTÁGIO (EMPRESA) CNPJ ou CPF e Registro em Conselho Endereço CEP E-mail Tel. Representante Cargo ( ) Local do Estágio (setor ou endereço do estágio) INTERVENIENTE (INSTITUIÇÃO DE ENSINO) CNPJ Endereço CEP Representante Cargo NOME DO(A) ESTAGIÁRIO(A) MATRÍCULA CPF 412 CURSO UNIDADE/CAMPUS DO ALUNO DURAÇÃO / PERÍODO DO ESTÁGIO: ......... meses. De ........./........../.......... a ........../........../.......... NÚMERO DA APÓLICE DE SEGURO SEGURADORA CLÁUSULAS DO TERMO DE COMPROMISSO CLÁUSULA 1ª A Concedente autoriza o(a) estagiário(a) a realizar, em suas dependências, um período de estágio que se regerá pelo disposto no presente instrumento. CLÁUSULA 2ª O(a) estagiário(a), para quaisquer efeitos, não terá vínculo empregatício com a Concedente nem com a Interveniente, conforme o Art. 3 da Lei 11.788, de 25/09/2008. CLÁUSULA 3ª Durante sua permanência no local de estágio, o(a) estagiário(a) estará segurado contra acidentes pessoais, conforme prescreve o inciso IV, do Art. 9 da Lei 11.788, pela apólice supracitada neste Termo de Compromisso. CLÁUSULA 4ª O estágio poderá cessar, mediante simples aviso por escrito, de qualquer das partes, não cabendo indenizações a nenhuma delas. Da mesma forma, poderá ser prorrogado mediante entendimento entre o(a) estagiário(a) e a Concedente. CLÁUSULA 5ª Os seguintes fatos importarão na cessação deste Termo de Compromisso, se oficialmente comunicados à Concedente pela Interveniente: término do curso, trancamento de matrícula, abandono do curso ou transferência para outra instituição de ensino. CLÁUSULA 6ª O(a) estagiário(a) deverá cumprir a programação de estágio e o horário estabelecido pela Concedente, desde que não coincida com suas atividades acadêmicas. Na impossibilidade de fazê-lo, deverá comunicar a seu orientador, em tempo hábil. 413 CLÁUSULA 7ª A jornada de trabalho do(a) estagiário(a) e o local do estágio estão especificados em campos deste documento, respeitado o limite máximo de 6 (seis) horas diárias / 30 (trinta) horas semanais, conforme o inciso II, do Art. 10, da Lei 11.788. CLÁUSULA 8ª Em consonância ao §2° do Art. 1, ao §2° do Art. 3 e ao Art. 15 da Lei 11.788, as atividades a serem desenvolvidas pelo(a) estagiário(a), descritas no verso deste Termo de Compromisso, deverão ser pertinentes ao curso em que se encontra matriculado(a), evitando-se o desvio para funções inadequadas e estranhas à sua formação acadêmica. CLÁUSULA 9ª O estágio será: não remunerado, conforme permite o Art. 12 da Lei 11.788, devendo, porém, objetivar a complementação do ensino e da aprendizagem profissional do(a) aluno(a). remunerado, pelo qual o(a) estagiário(a) receberá uma Bolsa de Complementação Educacional mensal, no período do estágio, no valor de R$ ................ (...................), que deverá ser paga até o 5° (quinto) dia útil do mês subsequente. Por contraprestação: ............................................................................................................ CLÁUSULA 10ª As concessões de bolsa-auxílio e de auxílio-transporte são compulsórias, exceto nos casos de estágios obrigatórios, conforme o Art. 12, da Lei 11.788. CLÁUSULA 11ª. De acordo com o Art. 13 da Lei 11.788, o(a) estagiário(a) terá direito a recesso remunerado de trinta dias, após doze meses de estágio na organização, a serem gozadas preferencialmente durante as férias escolares. O período de recesso será proporcional se o estágio for inferior a um ano. CLÁUSULA 12ª 414 O(a) estagiário(a) será submetido(a) a avaliações periódicas, a fim de que seja verificado o seu desenvolvimento durante o estágio, cujos resultados serão encaminhados à Interveniente em forma de relatório circunstanciado. CLÁUSULA 13ª A Concedente se obriga a enviar à Interveniente, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades deste estágio, com vista obrigatória do estagiário, conforme o inciso VII, do Art. 9, da Lei 11.788. CLÁUSULA 14ª O(a) estagiário(a) se compromete a zelar pelos instrumentos, equipamentos, materiais e instalações de propriedade da Concedente que lhe forem confiados, reservando-se a esta o direito de responsabilizá-lo(a) pelos danos que por ele(a) tenham sido causados por dolo, negligência, imprudência ou imperícia. CLÁUSULA 15ª O(a) estagiário(a) se compromete a respeitar regulamentos internos da Concedente e a observar as normas que resguardam a manutenção de sigilo sobre as informações a que tiver acesso. CLÁUSULA 16ª O(a) estagiário(a) expressa ter conhecimento de que toda contribuição prática ou intelectual desenvolvida em função de suas tarefas como estagiário são de propriedade da Concedente, não tendo direito de subtrair, na totalidade ou em parte, programas, documentos ou arquivos. CLÁUSULA 17ª Fica eleito o Foro da Comarca de(o) (nome da Cidade) para dirimir quaisquer dúvidas que possam surgir em decorrência do presente documento, uma vez esgotadas todas as possibilidades de entendimento amigável entre os envolvidos. E por estarem justas e contratadas, assinam as partes o presente TERMO DE COMPROMISSO em 3 (três) vias de igual teor e forma. DIA(S) E HORÁRIO(S) DO ESTÁGIO (máx. 6h diárias ou 30h semanais, §2° do Art. 10 da Lei 11.788) 2ª. FEIRA 3ª. FEIRA 4ª. FEIRA 5ª. FEIRA 6ª. FEIRA SÁBADO DOMINGO 415 PLANO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO Assinaturas Obrigatórias Supervisor do estágio na empresa Professor-orientador do estágio na Instituição de Ensino Nome: Nome: Tel.: Tel.: Assinatura Assinatura Local e data de emissão: , de de . Assinaturas Obrigatórias e Carimbos (se possível) Concedente (Empresa) Contrato elaborado em conformidade com o que prescreve a Lei 11.788, de 25/09/2008. ATENÇÃO ALUNO: 1. LEVE ESTE TC AO COORDENADOR DO CURSO PARA APROVAÇÃO E ASSINATURA DO PLANO DE ESTÁGIO; 2. FAÇA UM REQUERIMENTO NO SIA DE “ASSINATURA DE TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO”; 3. TENHA À MÃO AS INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA ONDE VAI ESTAGIAR: CNPJ, ENDEREÇO, E-MAIL E TELEFONE. 4. ANOTE O NÚMERO DO REQUERIMENTO NO TC (NO ALTO, À DIREITA); 5. ENTREGUE NA SECRETARIA AS VIAS DO TC PARA ASSINATURA. 416 ANEXO IV DIRETRIZES, PROCEDIMENTOS E REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CIÊNCIAS CONTÁBEIS A implantação de TCC impõe a definição de como realizar o TCC, como forma de finalização do Curso de Ciências Contábeis. Assim, apresentam-se aspectos de relevância a serem adotados como procedimento uniforme na execução de sua realização. 1-A visão legal do TCC: Parecer nº: 0288/2003 – CES: Optando a Instituição por incluir no currículo do curso de graduação Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, nas modalidades referidas, deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas à sua elaboração. Assim, a disciplina de TCC deve incorporar caráter teórico e prático, necessitando relacionar base teórica da academia com o campo, na área profissional e prática. Ao mesmo tempo, seguindo as Diretrizes, o Curso “deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu conselho superior acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas a sua elaboração.” Desta forma, O Curso regulamentará sua opção no Projeto Pedagógico, criando também Normas de Elaboração própria para a execução de TCC. 2- TIPOS DE TCC E INTEGRAÇÃO CURRICULAR O Curso de Ciências Contábeis optou por três formas de produção científica: Monografia, Artigo e Relatório de Estudo de Caso (projeto de pesquisa), criando interdisciplinaridade vertical entre diversas disciplinas do curso, com vistas à produção da finalização do Curso, por 417 meio de um Trabalho de Conclusão (TCC), visando, também, à inovação de resultados para as empresas. Estrutura Vertical e Interdisciplinar do TCC Metodologia da Pesquisa Bases da Pesquisa O Pensamento da Ciência Estágio I Linhas de pesquisa e Relatórios de Levantamento Organizacional e o Problema de Pesquisa – Projeto de TCC Estágio II - TCC Análise do Projeto de TCC Referencial Teórico, Análise e Resultados Trabalho Final 3- O VÍNCULO ESTÁGIO E TCC Os cursos de graduação em nível de Educação Superior incluem disciplinas práticas chamadas comumente de Estágio Curricular Supervisionado ou, também, de Estágio de Prática Profissional. Os cursos de Ciências Contábeis, não fugindo à regra, apresentam em sua matriz curricular esta disciplina prática, que possuem o objetivo de integrar a teoria aprendida no ensino superior e a prática que o mercado de trabalho exige, minimizando, assim, o distanciamento entre o mundo real e o mundo acadêmico, levando à utilização das ciências sociais contábeis para resolução de problemas organizacionais. O Estágio Curricular Supervisionado não é apenas uma experiência prática vivenciada pelos estudantes, mas também consiste na oportunidade de refletir, sistematizar e testar 418 conhecimentos teóricos e instrumentais aprendidos durante o curso superior. Esta testagem está relacionada diretamente ao conjunto de habilidades e conhecimentos que permitam resolver problemas encontrados no dia-a-dia das organizações. Assim, como se percebe, a aproximação entre a teoria e a prática deve ocorrer em função de meios científicos que tragam resultados satisfatórios para solução de problemas empíricos de acordo com as especificidades de cada empresa e do todo organizacional. Desta forma, Roesch (1996) acredita que o Estágio Curricular é a chance de aprofundar conhecimentos e habilidades na área de interesse do aluno, onde o conhecimento é produzido epistemologicamente e o aluno, ao observar situações problemáticas nas organizações, é levado a propor “sistemas, avaliar planos ou programas, bem como testar modelos e instrumentos”, podendo utilizar a pesquisa para melhorar as práticas organizacionais. Nesta lógica apresentada, toda atividade de produção acadêmica científica do aluno deve ser decorrente da disciplina Estágio, pois desde lá, o problema foi detectado e se buscou uma solução e resultados. Assim, a disciplina TCC passaria a ser orientação de trabalho, iniciado e investigado em Estágio, momento em que o aluno constrói relações práticas com a empresa, visualizando o dia a dia organizacional. A Metodologia Científica, disciplina anterior na matriz do curso, servirá como base do pensamento da ciência, para o Estágio ao pensar TCC. Sua continuidade se dará na disciplina TCC. (MORAES, 2010) Relação de instrumentos aplicados de pesquisa, levantamentos, tabulações e análises, relacionando à referencial teórico a ser construído. (união do material produzido pelo aluno em Estágio e relacionar ao conteúdo de TCC) Orientar a organização da coleta em Estágio e referencial teórico que sustente o estudo realizado pelo aluno, a fim de produzir os Relatórios de Estágio. Carga Horária Estágio – 300 horas TCC – 80 horas 3- ESTÁGIO – TCC: PIC – PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO Os Projetos de Iniciação Científica (PIC) constituem os primeiros passos discentes na área da pesquisa. Estudantes do curso se inscrevem livremente para atuarem em projetos criados por 419 mestres prioritariamente, e por especialistas, excepcionalmente, do Curso de Ciências Contábeis, cujo perfil das pesquisas sejam de engajamento às comunidades locais, em que o Curso funciona e pertençam às linhas de pesquisa do Curso de Ciências Contábeis As pesquisas de Iniciação Científica desenvolvidas são usadas, também, como forma de construção do TCC final para o aluno, pois os estudos realizados trazem resultados e soluções para problemas empresariais e sociais que afligem às comunidades especificamente, com base nos aspectos contábeis e de ciências afins, transformando-se, ao final, em um relatório de pesquisa. Alguns projetos de iniciação científica locais são vinculados às Empresas Juniores, tratando já profissionalmente assuntos empresariais, o que vincula o aluno já ao mundo trabalho. Projetos de Extensão poderão se alinhar ao TCC, desde que vinculados às Linhas de Pesquisa do Curso de Ciências Contábeis 4-METODOLOGIA A disciplina Estágio Supervisionado tem, também, o objetivo de levar o aluno a construir o projeto de TCC, com fins de elaboração e finalização de seu trabalho final em TCC. A disciplina é constituída de aulas presenciais, cuja orientação deve ser grupal, seguindo passo a passo a produção do projeto. A metodologia das aulas é a de formar grupos por áreas de pesquisa, apresentando aos alunos no grupo, as etapas do projeto e a construção do referencial teórico de cada trabalho, em que a prática surge como elemento motivacional à aprendizagem, para o alcance da teoria. A relação Teoria e Prática estará presente nas aulas, em que o aluno perceberá a interação e a sinergia entre ambas as ações, ao longo das disciplinas de Estágio Supervisionado e TCC. O TCC é individual, contendo, no mínimo, 15 páginas e no máximo 25, quando Artigo ou Relatório de Estudo de Caso; e 50 páginas, no mínimo, quando Monografia, não computadas as páginas pré-textuais e pós-textuais – anexos, obedecendo criteriosamente as Normas da ABNT, seguindo bibliografia de TCC. 420 OBSERVAÇÕES: 1. Cada aluno deverá possuir seu Relatório de acompanhamento na disciplina de TCC; 2. Os alunos que fizeram Projeto de Monografia, anteriormente, só poderão realizar Monografia, não havendo escolha para artigo; 3. Alunos que realizaram TCC poderão optar pela produção de Monografia, mas deverão realizar pedido, formalizado à Direção, cientes de que se obrigarão à defesa pública, bem como a todas as outras formalidades; 4. Todo TCC, Monografia, deverá gerar defesa em banca, validada por documento específico e com folha de rosto especificando a banca e data da defesa; 5. O Artigo é um modelo de TCC com formatação própria 6. Para evitar plágios ou cópias indevidas, o aluno deve assinar na primeira aula da disciplina Documento de Responsabilidade sobre o TCC 7. Qualquer que seja a modalidade de TCC escolhida, deve ser entregue com apresentação, contendo capa, folha de rosto e folha de rosto de avaliação, segundo normas da ABNT; contudo, a Monografia terá a apresentação mais completa, seguindo a formatação normativa. 421 FORMULÁRIO DO ALUNO PARA ESTÁGIO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS IDENTIFICAÇÃO Nome:__________________________________________________________ Matrícula:__________ , período:___________________ , Turno:____________ E-mail:__________________________________________________________ telefone:____ DDD___________endereço:_____________________________ cidade:______________ , estado:______________ , CEP:______________ . CONHECIMENTOS OU HABILIDADES Idioma inglês: ( ) sim ( ) não Nível de conhecimento: ( ) fluente ( ) regular Idioma Espanhol: ( ) sim ( ) não Nível de conhecimento: ( ) fluente ( ) regular Idioma:____________ Nível de conhecimento: ( ) fluente ( ) regular Noções de informática: ( ) word ( ) Excel ( ) Power point ( ) Access DISPONIBILIDADES Trabalha: ( ) sim ( ) não Onde:________________________________________________________ Qual a função: _____________________________________________________________ HORÁRIO Disponível para estágio: ( ) 4 horas ( ) 6 horas. O período disponível: ( ) matutino ( ) vespertino Dias da semana disponíveis para estágio: ___________________________ ÁREA EM QUE PRETENDE ESTAGIAR: Contabilidade Financeira; Contabilidade Gerencial e de Custos; Gestão Financeira; Governança Corporativa; Consultoria; Análise Contábil e Financeira; Equipes de Auditoria (Interna e Externa) e Perícia; Controle Interno; Controladoria; . 422 EMPRESA______________________________________________________ ENDEREÇO:____________________________________________________ CONTATO:______________________________________________________ CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ESTAGIÁRIO À EMPRESA Rio de Janeiro,....................... Destinatário: (empresa e endereço) Ilmo. Sr. Nesta Prezado senhor: Apresentamos ...................................................................... aluno do .....período do curso de Ciências Contábeis da Universidade Estácio de Sá- UNESA, que deverá se apresentar com documento de identificação para realização de estágio curricular obrigatório em sua conceituada empresa. Lembramos que esta atividade é regulamentada por Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, o que não caracteriza vínculo empregatício do aluno com a organização / empresa durante o período de estágio curricular. Informamos que o aluno deverá entregar um modelo de atestado e ficha de avaliação de desempenho, que deverão ser preenchidos pela organização ao término do estágio. Contamos com seu apoio e colaboração no processo de aprendizagem dos nossos alunos, e agradecemos, antecipadamente, colocando-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos. E-mail: Atenciosamente, Prof. (Orientador de Estágio) 423 REGULAMENTO INSTITUCIONAL PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, CARACTERIZAÇÃO, OBJETIVOS, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO Art.1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve ser uma reflexão sobre tema específico mediante investigação científica ou elaboração de projeto com aplicação prática sistematizada de competências e habilidades desenvolvidas. I - O Trabalho de Conclusão de Curso pode ser o resultado de atividades vivenciadas pelos alunos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. II - O TCC pode apresentar-se nas modalidades de monografia, projeto final e artigo científico. §1º - As monografias e as pesquisas científicas tratarão de temas circunscritos com uma abordagem que implica análise, crítica e reflexão. Resultam em revisão da literatura (pesquisa bibliográfica) ou relato de pesquisa de campo (sustentada por conhecimento consolidado), além de apresentarem tanto o produto da investigação, criticamente, articulada, quanto o relato da experiência profissional e técnica do autor, analiticamente abordada. §2º - Os projetos finais são trabalhos práticos que resultam em propostas de realizações aplicativas. §3º - Os artigos científicos deverão apresentar e discutir idéias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento. III - O TCC poderá ser realizado individualmente ou em grupo composto de 3 alunos, no máximo. Art. 2º - São objetivos do TCC: a) consolidar e aprofundar os conhecimentos na área de formação; b) habilitar os futuros profissionais a desenvolver projetos de pesquisa com competência técnica e científica; c) despertar nos alunos o interesse pela atividade de pesquisa; d) oportunizar a reflexão crítica sobre os temas profissionais e acadêmicos, a partir da compreensão de seu papel no contexto político-sócio-econômico; e) desenvolver a capacidade de expressão escrita e de elaboração de trabalhos acadêmicos. Art.3º - A Estrutura Organizacional do TCC é representada por: I - Coordenador do Curso; II - Coordenador Assistente do Curso no campus; 424 III - Professor da Disciplina TCC; IV - Professor Orientador; V - Orientando. Art.4º - Só podem desenvolver Trabalhos de Conclusão de Curso os alunos regularmente matriculados nas disciplinas tipificadas Como TCC ou Monografia ou Projeto Final. CAPÍTULO II Do Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso Art.5º - O aluno deve elaborar seu projeto de TCC de acordo com as orientações dadas pelo professor responsável pela disciplina de Projeto de Pesquisa ou similar a qual ele está matriculado, acrescidas das recomendações ministradas por seu orientador. Parágrafo único - O Projeto de Pesquisa deverá estar alinhado às linhas de pesquisa do Curso. Art.6º - A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT, devendo conter: problemática, objetivos, justificativas, fundamentação teórica, procedimentos metodológicos, conhecimento e contato com fontes primárias, cronograma e referências bibliográficas. Art.7º - Aprovado o projeto de TCC, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos: I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a quinze dias, contados da data de início do período letivo, no qual o aluno estiver matriculado na disciplina de TCC; II - ter a aprovação do professor orientador; III - existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação ou a concordância expressa de outro docente em substituí-lo. Parágrafo único - Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do orientador. CAPÍTULO III DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art.8º - A proposta para o Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser entregue ao orientador constando de título, tema, problema, objetivos, justificativa, metodologia, cronograma de execução e bibliografia, acompanhada da Ficha de Identificação. Art.9º - O Trabalho de Conclusão de Curso será elaborado pelo aluno sob a supervisão do orientador, e deverá abordar tópico específico de conhecimentos relativos a atividades de iniciação científica, ensino ou extensão, em consonância com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. CAPÍTULO IV DA ORIENTAÇÃO 425 Art.10 - O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser orientado por professor do curso, sempre com titulação mínima de especialista. Art.11- A orientação deve abranger as seguintes atividades: I - discussão e escolha do tema; II - elaboração da proposta de trabalho; III - acompanhamento no desenvolvimento das atividades; IV - elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. Art.12 - São atribuições do professor orientador: I - Avaliar a viabilidade da proposta de trabalho ponderando sobre a relevância do tema e condições de operacionalização bem como o alinhamento com as linhas de pesquisa do Curso; II - Registrar na Ficha de Acompanhamento de Orientação: as datas dos encontros, a evolução da do trabalho do aluno. III - Acompanhar, orientar e aprovar todas as etapas que antecedem o produto final IV - Solicitar ao Coordenador Assistente do Curso no campus o Protocolo de Defesa do TCC, para as devidas providências. V - Orientar e avaliar o desenvolvimento do trabalho de forma sistemática, indicando fontes primárias ou secundárias (bibliografia), estatísticas e outros instrumentos de coleta de dados; VI - Orientar todos os aspectos do trabalho, desde os elementos relacionados ao conteúdo, até os relativos a normas técnicas de apresentação e redação do texto; VII - Informar ao Coordenador Assistente do Curso no campus toda e qualquer irregularidade durante a execução das atividades, com o propósito de preservar a eficiência do Trabalho de Conclusão de Curso; VIII - Estimular o aluno a participar e apresentar os resultados de seu trabalho em eventos técnico-científicos, bem como publicá-los em revistas especializadas; IX - Indicar e submeter à apreciação do Colegiado de Curso, os membros que irão compor a Banca Examinadora para a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso; X - Apresentar este Regulamento ao orientando e dele exigir seu fiel cumprimento. Art.13 - As situações de dificuldades na relação orientador/orientando que indicarem necessidade de alterações no processo de orientação deverão ser comunicadas, por escrito, pelo aluno ou pelo professor orientador à Coordenação de Curso, para avaliação e solução junto ao Colegiado de Curso. CAPÍTULO V 426 DAS ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ORIENTANDO Art. 14 - São atribuições do aluno orientando: I - manter contato freqüente com seu professor orientador; Parágrafo único - Os alunos que não mantiverem a freqüência mínima de 75% serão reprovados por falta e não poderão fazer a defesa frente à Banca Examinadora. II - escolher o tema e apresentar a proposta de trabalho ao orientador para sua apreciação e aprovação; III - desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso levantando dados e a bibliografia necessária à sua elaboração; IV - redigir as versões e o texto final do trabalho, seguindo as orientações e normas estabelecidas; V - apresentar os resultados parciais de sua produção e eventuais revisões quando solicitadas pelo orientador; VI - submeter a versão final do texto à análise do professor orientador, antes do prazo estabelecido para a entrega do Trabalho de Conclusão de Curso. CAPÍTULO VI DA BANCA EXAMINADORA Art.16 - A Banca Examinadora será composta por membros, designados pela Coordenação do Curso, observando os seguintes critérios: I - o professor orientador é membro nato; II - o segundo membro deverá ser escolhido dentre os professores do Curso de origem do aluno; III - o terceiro membro poderá ser de outra Instituição ou da própria Universidade. Parágrafo único - Fica permitido aos coordenadores dos cursos de Graduação substituir a Banca Examinadora por outras estratégias para o julgamento do TCC. Art.17 - Cada membro da Banca Examinadora receberá do Coordenador Assistente do Curso no campus uma das vias do Trabalho de Conclusão de Curso para análise. § 1º A data de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso será publicada previamente pelo professor orientador e demais membros da Banca Examinadora. § 2º Os critérios para a apresentação oral do trabalho para a Banca Examinadora serão definidos pelo Coordenador do Curso e o colegiado. CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO 427 Art. 18 - O mérito do Trabalho de Conclusão de Curso caberá à Banca Examinadora que emitirá parecer aprovado, aprovado com correções ou reprovado. a) A Banca poderá atribuir os seguintes conceitos: “E” (excelente), “MB” (muito bom), “B” (bom), “C” (incompleto) ou “D” (insuficiente). b) A Banca pode conceder ”aprovação com louvor” para os trabalhos que se destacarem por sua excelência, inclusive recomendação para publicação. c) O aluno que obtiver conceitos “E”,”MB” ou “B” estará automaticamente aprovado. d) O aluno que obtiver conceito “C” deverá acatar os problemas identificados pela Banca no trabalho apresentado e submeter-se à nova Banca. e) O aluno que obtiver conceito ”D” deverá matricular-se na disciplina e refazer o trabalho. Parágrafo único - Fica permitido aos coordenadores dos cursos de Graduação substituir os conceitos supracitados por notas, respeitando o disposto no Regimento da Universidade. Art.19 - O resultado, expresso através dos conceitos aprovado, aprovado com correções ou reprovado, será comunicado ao aluno logo após a homologação pela Coordenação do Curso. Art.20 - O aluno quando aprovado pela Banca Examinadora, deverá providenciar uma cópia do trabalho,encadernada em capa dura, para ser entregue à Coordenação do Curso, que deverá encaminhá-la à Biblioteca . Art.21 - A Banca Examinadora é soberana na avaliação dos trabalhos, não cabendo qualquer recurso ao conceito concedido. Art.22 - A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso abrangerá: I - conteúdo do trabalho: qualidade e consistência do conteúdo, fundamentação teórica, procedimentos utilizados e alcance dos objetivos propostos, unidade e coerência das idéias apresentadas; II - apresentação oral: exposição das idéias essenciais, capacidade de síntese, domínio e clareza na exposição. Art. 23 - O aluno que não entregar ao orientador o Trabalho de Conclusão de Curso com as devidas correções num prazo de 30 (trinta) dias após a sua apresentação estará automaticamente impedido de concluir o curso, até que se cumpra essa exigência. Art.24 - O aluno quando aprovado deverá entregar uma cópia do TCC à Coordenação do Curso, que deverá encaminhá-la à Biblioteca. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 25 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Curso. 428 CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS TERMO DE RESPONSABILIDADE –TCC O Aluno do Curso de Ciências Contábeis..............................................................................., Matrícula nº...................., no ............................ Período, no Turno......................no Campus............................, assume total responsabilidade, perante a prática de cópia e/ou plágio de obras ou fragmentos de obras de autores, quaisquer que sejam, tanto em material impresso como de Internet, nos aspectos educacionais e legais. As Normas da ABNT serão o parâmetro para citações. Assim, passa a deter toda e qualquer responsabilidade diante de situações ilícitas editoriais e acadêmicas, no que se refere à Disciplina TCC. Rio de Janeiro, ........de........................de.................. Assinatura do aluno:...................................................................................................... Rubrica do Professor:.................................................................................................... 429 MODELO DE FOLHA DE ROSTO DO TCC UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS A MICROEMPRESA - SUA ESTRUTURA E CONTROLE FISCAL NOME DO ALUNO Trabalho apresentado à Universidade Estácio de Sá como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Ciências Contábeis. Aprovado em: ......................... Banca Examinadora: ____________________________________________________ Professor Orientador (QUANDO FOR MONOGRAFIA)____________________________ Prof. Convidado ____________________________________________________ Prof. Convidado 430 ESTRUTURA DO ARTIGO PARTE INICIAL A primeira página do artigo deverá conter, seqüencialmente, os seguintes elementos: - Título, - Autor e instituição a que pertence, - Resumo, - Palavras-chave. RESUMO: apresentação concisa e seletiva do texto de um artigo, pondo em relevo os elementos de maior interesse tais como objetivos do artigo, metodologia e conclusões. A Associação Brasileira de Normas Técnicas, através da norma NBR 6028, define resumo como "a apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto". Para artigos, a ABNT recomenda o resumo com 250 palavras, aproximadamente 10 linhas, em apenas um parágrafo. PALAVRAS-CHAVE: são em média três palavras, que caracterizam o conteúdo do texto; são retiradas do texto do resumo, pois nele se situa a síntese do estudo.As palavras-chave são colocadas em seqüência à apresentação do resumo. CORPO DO TEXTO DO ARTIGO O corpo do artigo será iniciado imediatamente após a linha que contém as palavras-chave, e deverá conter, minimamente, as seguintes seções: 1. INTRODUÇÃO sta seção deve proporcionar ao leitor uma introdução geral sobre o tema do artigo, com o propósito de atraí-lo para a leitura completa do artigo. Não é apenas uma descrição dos conteúdos das seções do texto. Ela deve apresentar em um texto único (sem seções), fluido e agradável: A formulação clara do tema em questão e os motivos que justificam a sua escolha; O enfoque central do trabalho, a questão a ser respondida; Os objetivos pretendidos; A metodologia utilizada; e A relevância (social, para o governo, para as empresas etc) do trabalho; Usualmente, o tamanho desta seção varia entre 2 e 3 páginas. 2. REFERENCIAL TEÓRICO Esta seção é o resultado da revisão de literatura (livros, artigos etc) das áreas de conhecimento relacionadas com o tema do artigo. Nela são apresentadas as idéias principais dos principais autores da área. As idéias são apenas apresentadas, porém não são discutidas ou criticadas, o que será feito na seção 3 (ANÁLISE). Passagens importantes da literatura revisada são incluídas no texto do artigo sob forma de citações diretas e indiretas. A seção pode ser dividida em tantas subseções quanto desejáveis. Sua adequada organização permite, posteriormente na seção 3, realizar comparações e analises, levando a uma melhor compreensão do assunto. Usualmente, o tamanho desta seção varia entre 8 e 12 páginas. 431 3. ANÁLISE Nesta seção são discutidas e criticadas as idéias dos autores, apresentadas na seção anterior, que são confrontadas com suas próprias considerações sobre o tema em questão. Usualmente, o tamanho desta seção varia entre 3 e 5 páginas. Obs: alguns artigos englobam as seções REFERENCIAL TEÓRICO e ANÁLISE em uma única seção chamada de DESENVOLVIMENTO. 4. CONCLUSÕES – CONSIDERAÇÕES FINAIS As conclusões não são um resumo do artigo, mas dos resultados obtidos no trabalho, apresentados de forma objetiva e concisa. Usualmente, o tamanho desta seção varia entre 2 e 3 páginas. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS A lista de referências é estreitamente relacionada à revisão de literatura da seção 2. Ela deve incluir os trabalhos de onde foram extraídos dados, figuras, tabelas, textos etc. Todas as referências citadas no texto devem ser incluídas na lista de referências. Por outro lado, a lista não deve incluir trabalhos não citados no texto. Ver a seção REFERÊNCIAS da publicação mencionada anteriormente. FORMATAÇÃO DO ARTIGO Editor de texto • Word do Office 97 ou posterior Configuração das páginas • Tamanho do papel: A4 (29,7cm x 21 cm) • Margem superior: 3 cm • Margem inferior: 2 cm • Margem esquerda: 3 cm • Margem direita: 2 cm Configuração de textos • Fonte Times New Roman, corpo 12 • Espaçamento entre caracteres, palavras e linhas: simples • Número de páginas: mínimo de 15 (quinze), máximo de 25 (vinte e cinco), incluindo ilustrações, bibliografia e notas de final de texto. Conteúdo da primeira página • Título do trabalho, com todas as palavras principais iniciando em maiúsculas. 432 • Resumo do trabalho, com no mínimo 10 e de no máximo 15 linhas, em um único parágrafo, no mesmo idioma do trabalho. • Início do corpo do texto (do trabalho em si). Observações: a) Não serão aceitas notas "de rodapé"; as notas deverão ser incluídas como notas "de final de texto". b) Ilustrações, tabelas e gráficos: elaborados em Excel ou Power Point e incorporados ao Word (leia adiante como efetuar a incorporação), com fonte Times New Roman, corpo 10. c) Para incorporar ilustrações, tabelas ou gráficos ao Word 1. No Excel, selecione o gráfico, a ilustração, a figura ou a tabela e, em seguida, no menu Editar, Copiar. 2. No Word, clique onde você deseja que o objeto seja incorporado. No menu Editar, selecione Colar especial. 3. Selecione Colar. Na caixa Como, clique na Planilha do Microsoft Excel Objeto ou no Gráfico do Microsoft Excel Objeto 433 MODELO: TCC - RELATÓRIO DE ESTUDO DE CASO INTRODUÇÃO 1. LEVANTAMENTO ORGANIZACIONAL 1.1. Uma análise descritiva do histórico e da missão da Organização, bem como um memorial descritivo de suas atividades durante o Programa de Estágio: Histórico e evolução temporal da Organização. Missão, Objetivos e Mercado a ser atingido - filosofia de atuação. Linha de pesquisa da área da Administração pretendida de estudo. 1.2. Levantamento das estratégias , das estruturas e das atividades de valor da Organização: Descrição do ambiente. Descrição da estratégia competitiva genérica e o negócio da empresa. Descrição da estrutura organizacional. Descrição das atividades da empresa Descrição das atividades primárias de marketing e serviços. Descrição das atividades de operações e logística. 1.3. Reconhecimento do Problema encontrado na Organização, em função da área pretendida (contextualização e planejamento): Definição do (objeto) e sua contextualização na realidade empresarial Justificativa para a escolha do (objeto) a ser estudado. 2. DEFINIÇÃO E TRATAMENTO TEÓRICO DA(S) FERRAMENTA(S) DE ANÁLISE OU DIAGNÓSTICO Base teórica na área da linha de pesquisa que aborde o tema pretendido, com sua delimitação. 3. ANÁLISE E DIAGNÓSTICO DA ORGANIZAÇÃO Tabulação e Análise dos dados alcançados. Apresentação de resultados, cruzando aspectos teóricos com a análise. CONSIDERAÇÕES FINAIS LINHAS DE PESQUISA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS VINCULADAS AO MESTRADO As linhas de pesquisa constituem recortes temáticos que determinam diferentes especificidades de interesse do programa e permitem o aprofundamento das pesquisas desenvolvidas. • Controle nas organizações Analisa os sistemas de controle e seus relatórios (controle interno e a evidenciação fidedígna), as dinâmicas (objetivos, meios e políticas) e aos procedimentos e ações oriundas das necessidades empresariais de adequação aos padrões contábeis e legais, nos diversos segmentos econômicos, considerando a sobrevivência, a governança, os modelos de desempenho, os tributos e a geração de informações para o mercado, a sociedade e as redes de informações sociais. • Tecnologias Gerenciais Estuda as tecnologias, procedimentos e ferramentas de controle e de apoio aos sistemas de informações gerencciais, de controle gerencial, de informação e de tomada de decisão. 434 CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE TCC O TCC será entregue com capa, folha de rosto de aprovação e Sumário, em encadernação simples impressa e na versão online arquivo, entregue em CD ou similar. Quando na modalidade de Monografia, seguirá os trâmites formais, com defesa pública e banca de, no mínimo 3 professores. As demais modalidades exigem apresentação pública à turma, e os alunos de outros períodos serão convidados. Os tipos ou modalidades de TCC seguiram as normas da ABNT e a Bibliografia indicada nos planos de ensino da disciplina TCC em Ciências Contábeis. Espera-se alcançar a inovação com os resultados das pesquisas, mesmo que principiantes, a fim de colaborar com as empresas e demais temas e problemas sociais que surjam como necessários a emergentes à área de Ciências Contábeis. BIBLIOGRAFIA DE ESTÁGIO DE TCC DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FORTES, José Carlos. Manual do contabilista. São Paulo: Saraiva, 2005. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. LINTZ, Alexandre; MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de trabalho monográfico e trabalho de conclusão de curso. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. MORAES, Ana Shirley de França. Estágio curricular e Trabalho de Conclusão de Curso na área de gestão e negócios - união teoria e prática pela pesquisa. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2010. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 435