CURSO DE GRADUAÇÃO EM
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
EAD
Projeto Pedagógico
1
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................4
1.2. SOBRE A UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ: BREVE HISTÓRICO ................................... 4
1.2. Missão Institucional ................................................................................................................... 6
1.3. Princípios norteadores na concepção de educação .......................................................... 8
1.4. Concepção de ensino e aprendizagem na modalidade EAD .......................................... 10
1.5. Metodologia de ensino e de aprendizagem na modalidade EAD .................................... 12
1.5.1. Procedimentos metodológicos no ambiente virtual de aprendizagem (AVA) ................ 14
1.5.2. Dinâmica de funcionamento do Campus Virtual ................................................................. 18
2. O CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS NA MODALIDADE EAD .......................................... 21
2.1. apresentação ........................................................................................................................... 21
2.2. Objetivo Geral .......................................................................................................................... 24
2.3. objetivos específicos.............................................................................................................. 25
2.4. Público-alvo ............................................................................................................................. 25
2.5. Perfil do egresso ..................................................................................................................... 26
2.6. Concepção do currículo no curso de Ciências Contábeis .............................................. 27
2.7. Estrutura curricular................................................................................................................. 28
2.8. princípio da flexibilidade na estrutura curricular .............................................................. 31
2.9. princípio da interdisciplinaridade na estrutura curricular ............................................... 32
2.10. princípio da ação-reflexão-ação na estrutura curricular ............................................... 33
2.11. princípio da contextualização na estrutura curricular ................................................... 36
2.12. atividades acadêmicas complementares.......................................................................... 36
2.13. processo evolutivo das alterações na matriz ....................................................................... 38
2.14. integralização do curso ....................................................................................................... 38
2.15. estágio supervisionado e prática profissional ................................................................ 38
2.16. suporte administrativo ao estágio supervisionado ........................................................ 40
2.17. avaliação do estágio supervisionado ................................................................................ 41
2.18. Trabalho de Conclusão de Curso/monografia/projetos ................................................ 42
2.19. Familiarização com a metodologia em EAD (nivelamento instrumental) .................... 43
2.19.1. Apresentação do curso ........................................................................................................ 44
2.19.2. Ambientação à sala de aula virtual .................................................................................... 44
2.19.3. Ambientação no polo de apoio presencial ........................................................................ 46
2.20. Programa de nivelamento acadêmico ............................................................................... 47
2.20.1. Programa de nivelamento acadêmico no AVA ................................................................. 48
3. ATENDIMENTO AO ALUNO ..................................................................................... 49
3.1. Atendimento voltado para os processos de ensino e aprendizagem ........................... 50
3.1.1. Mediação/facilitação acadêmica do tutor a distância ........................................................ 50
3.1.2. Mediação/facilitação acadêmica do tutor presencial ......................................................... 53
3.2. Atendimento voltado para a administração acadêmica .................................................... 54
3.2.1. Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) ........................................................................ 54
3.2.2. Secretaria do polo de apoio presencial................................................................................ 55
3.2.3. Funcionalidade de autogestão do aluno .............................................................................. 56
3.2.4. Funcionalidade de autogestão do tutor a distância ........................................................... 57
3.2.5. Apoio psicopedagógico .......................................................................................................... 57
3.2.6. Atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais .............................. 58
4. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO ............................................................................. 58
4.1. Canais de comunicação no AVA ........................................................................................... 59
4.4.1. Comunicação assíncrona no AVA ........................................................................................ 59
4.4.2. Comunicação síncrona no AVA ............................................................................................. 63
4.5. Canais de comunicação externos ao AVA ......................................................................... 65
4.5.1. Comunicação via telefonia ..................................................................................................... 65
4.5.2. Comunicação via mensagem eletrônica .............................................................................. 66
4.5.3. Comunicação avançada ......................................................................................................... 66
5. MATERIAL DIDÁTICO ................................................................................................. 67
5.1. Material didático online .......................................................................................................... 68
2
5.2. Material impresso .................................................................................................................... 69
5.3. Aulas transmitidas via web ................................................................................................... 70
5.4. Biblioteca virtual ..................................................................................................................... 72
6. AVALIAÇÃO .................................................................................................................... 72
6.1.
6.2.
6.3.
6.4.
Avaliação formativa ................................................................................................................ 73
Avaliação somativa ................................................................................................................. 74
Sistema de elaboração de avaliação ................................................................................... 76
Avaliação institucional ........................................................................................................... 77
7. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR ................................................................................... 79
7.1. Equipe responsável pela concepção/criação do curso .................................................... 79
7.1.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................................................................... 81
7.1.2. Coordenador do curso ............................................................................................................ 81
7.1.3. Docente conteudista ............................................................................................................... 82
7.1.4. Docente da aula transmitida via web ................................................................................... 82
7.1.5 – Professor convidado .............................................................................................................. 83
7.1.6. Tutor a distância ....................................................................................................................... 84
7.1.9. Tutor presencial ....................................................................................................................... 84
7.2. Política de atualização e capacitação do corpo docente .................................................. 85
7.3. Equipe de produção de conteúdo ........................................................................................ 86
7.3.1. Gestor da área de produção de conteúdo – Fábrica de Conhecimento .......................... 87
7.3.2. Analista de projeto educacional ............................................................................................. 87
7.3.3. Designer instrucional ............................................................................................................... 87
7.3.4. Web designer ............................................................................................................................ 88
7.3.5. Programador ............................................................................................................................ 88
7.3.6. Revisor ....................................................................................................................................... 88
7.4. Equipe responsável pela aula transmitida via web ........................................................... 89
7.4.1. Gestor dos estúdios ................................................................................................................. 89
7.4.2. Editor .......................................................................................................................................... 89
7.4.3. Câmera ..................................................................................................................................... 90
7.4.4. Assistente de produção .......................................................................................................... 90
7.4.5. Intérprete de LIBRAS.............................................................................................................. 90
7.5. EQUIPE GESTORA DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA ................................... 90
7.5.1. Diretor dE EAD- NEAD ........................................................................................................... 91
7.5.2. Gerente acadêmico ................................................................................................................. 91
7.5.3. Gerente de polos ..................................................................................................................... 91
7.5.4. Gerente de avaliações............................................................................................................ 92
7.5.5. Coordenador do polo .............................................................................................................. 92
7.5.6. Secretaria do polo ................................................................................................................... 93
7.5.7. supervisor de laboratório ........................................................................................................ 93
8. INFRAESTRUTURA DE APOIO ................................................................................ 93
8.1. Infraestrutura física da sede da EAD na Universidade Estácio de Sá ............................ 93
8.2. Infraestrutura física dos polos de apoio presencial .......................................................... 94
8.3. Infraestrutura de suporte técnico do AVA .......................................................................... 95
8.4. Infraestrutura técnica do setor de produção de conteúdo ............................................... 95
8.5 – Infraestrutura técnica dos estúdios para gravação das aulas transmitidas via web 96
9. PLANOS DAS DISCIPLINAS .................................................................................... 97
ANEXO I – RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE ..................................................... 232
ANEXO II.............................................................................................................................. 240
3
1. APRESENTAÇÃO
Este projeto pedagógico apresenta o histórico da Instituição, sua missão, sua
concepção de educação a distância, ensino e aprendizagem, dentre outros aspectos,
com ênfase à metodologia de ensino adotada no Curso de Graduação em Ciências
Contábeis.
Em seguida, são apresentados o currículo, o perfil do egresso, os objetivos
deste curso, os sistemas de comunicação adotados, a concepção, elaboração e entrega
do material didático e as formas de avaliação. Ainda, apresenta a equipe
multidisciplinar responsável por este curso e como está organizada sua operação
acadêmica, especialmente no que se refere à infraestrutura e à gestão.
1.2. SOBRE A UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ: BREVE HISTÓRICO
A Universidade Estácio de Sá é oriunda da então Faculdade de Direito Estácio
de Sá, criada em 1970 com o nome do fundador da cidade do Rio de Janeiro.
Concebeu-se à época uma faculdade de Direito com um projeto pedagógico inovador.
Em pouco tempo o curso transformou-se em um paradigma do ensino do Direito no
Brasil, a partir da implantação de disciplinas pouco comuns aos currículos da época,
como lógica, filosofia e português, em todos os períodos.
Em 1972, a Instituição se transformou em Faculdades Integradas Estácio de Sá,
com a incorporação dos cursos superiores de Economia, Comunicação e Turismo.
Vários projetos foram desenvolvidos durante os anos de 1970 e 1980, a criação
de um hotel pousada para a prática acadêmica do curso de Turismo; a parceria com
empresas de renome para a criação de centros de treinamentos; a criação de cursos de
extensão para alunos; a criação de uma editora própria; e a parceria com as principais
universidades francesas (Universidade de Paris e Universidade de Strasbourg).
Em 1988, a Estácio de Sá conquistou o status de Universidade. O forte
investimento em tecnologia e a criação do programa estratégico de qualidade foram
fundamentais para o desenvolvimento institucional e a oferta de novos cursos. Nessa
4
época também foram implantados os cursos de extensão para a comunidade,
inicialmente com a oferta de 80 cursos e chegando à marca de 2.000, atendendo a
mais de 150 mil pessoas por período.
Em 1992, a Universidade Estácio de Sá iniciou sua expansão pelo município do
Rio de Janeiro com a abertura de um campus no bairro da Barra da Tijuca, no qual
foram oferecidos os cursos de Direito, Relações Internacionais, Psicologia e
Administração. Para atender à grande demanda de alunos, foi criado também o
Campus Centro I – Presidente Vargas.
A partir de 1996, a Estácio ultrapassou os limites municipais com a criação das
unidades nas cidades de Resende, Niterói e Nova Friburgo, no Estado do Rio de
Janeiro. Ainda naquele ano, a Estácio de Sá obteve autorização para a criação do curso
de Medicina, implantado no ano seguinte, focado na formação de profissionais de alto
nível técnico e com sólida base ética e humanista.
No ano de 1997, a instituição foi pioneira na criação do Instituto Politécnico
Universitário – o primeiro centro superior de formação para o trabalho do País.
Inspirado em uma instituição de ensino superior instalada em Guadalajara, no México,
o Instituto foi responsável pela oferta de cursos com foco no ensino de competências
voltadas para nichos específicos do mercado de trabalho, conhecidos como cursos
sequenciais de formação específica. Muitos destes cursos, em virtude da nova
legislação, deram origem aos cursos de graduação tecnológica.
A partir deste mesmo ano, a UNESA expande suas ações para outros municípios
do Estado do Rio de Janeiro: Campos dos Goytacazes, Petrópolis, Cabo Frio, Macaé,
Queimados, São João de Meriti, São Gonçalo, Duque de Caxias e Nova Iguaçu.
No que se refere à pós-graduação stricto sensu, em 2003 a Universidade
contava com quatro cursos de mestrado reconhecidos, dos quais dois acadêmicos –
Direito e Educação– e dois profissionalizantes – Administração e Desenvolvimento
Empresarial e Odontologia.
Em 2004, foi procedida nova avaliação relativa aos anos de 2001, 2002 e 2003,
tendo a Universidade encaminhado à CAPES o projeto de um novo curso de mestrado
profissionalizante, parte do trabalho realizado pelo grupo de Saúde da Família do Curso
5
de Medicina, que foi recomendado no mesmo ano.
Atualmente1 a Universidade Estácio
de Sá possui, além dos programas de mestrado já citados, 3 cursos de doutorado
(Direito, Educação e Odontologia).
Em 2006 e início de 2007, a Estácio passou a oferecer as disciplinas online
integradas ao currículo dos cursos presenciais, consolidando as experiências adquiridas
anteriormente na oferta de cursos livres e de extensão na modalidade semipresencial
para alunos e para a sociedade. Naquele momento, a então fundada Diretoria de
Educação a Distância passou a ser uma referência para a instituição no que tange aos
processos de ensino e aprendizagem balizados pelas novas tecnologias de informação
e comunicação.
Em 2007, a Universidade Estácio de Sá tornou-se uma entidade com fins
lucrativos, a partir da transformação da SESES2 em uma sociedade empresária
limitada.
Em 2009, a portaria MEC nº 442 credenciou a Universidade Estácio de Sá (e
respectivos polos de apoio presencial) para oferta de cursos superiores na modalidade
a distância. Hoje, a EAD faz parte da cultura da Estácio, contribuindo na qualidade dos
cursos desta instituição e situando-a no estado da arte dessa modalidade de ensino no
Brasil, integrando seu corpo docente e discente à excelência acadêmica.
Desde 2008 a UNESA integra a rede de ensino do Grupo Estácio composta
atualmente por (1) uma universidade, (4) quatro centros universitários, 35 (trinta e
cinco) faculdades e 20 (vinte) novas IES credenciadas, contando com mais de 260 mil
alunos de graduação e pós-graduação matriculados.
1.2. MISSÃO INSTITUCIONAL
A Universidade Estácio de Sá tem como missão, definida em seu PDI, 2002
Contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico,
cultural e social do país, com comprometimento ético e
responsabilidade social, proporcionando o acesso de diferentes
segmentos da população ao ensino de qualidade articulado aos
1
Dados de 2011.
Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá Ltda.
2
6
benefícios da pesquisa, da extensão e da formação continuada,
privilegiando a descentralização geográfica e o valor acessível
das mensalidades, buscando ao mesmo tempo a inclusão social
na construção, pelo conhecimento, de uma sociedade mais
justa, mais humana e mais igual.
Em atendimento à legislação vigente, ao construir seu Projeto de Auto
Avaliação Institucional, a Universidade reconheceu que sendo a Missão e o PDI eixos
norteadores do Projeto – em razão da abrangência dos seus indicadores – seria
necessário que os mesmos fossem rediscutidos com a comunidade acadêmica e os
membros da sociedade civil organizada integrante de seus diferentes Colegiados e/ou
Conselhos.
Alicerçando seu Projeto de Auto Avaliação Institucional na metodologia do
empowerment3, a Universidade destacou entre suas estratégias de trabalho: debater
os valores e os princípios contidos na Missão com diferentes setores/áreas
/segmentos; obter consenso, sobre a mesma, entre os principais gestores; e ampliar
sua divulgação objetivando contribuir para a internalização desses valores e princípios.
Após diversas reuniões e considerando as sugestões apresentadas III Seminário
de Avaliação Institucional, realizado em 2005, foi divulgada para as comunidades
interna e externa, a versão final da Missão Institucional, ao qual se encontra em vigor:
A Universidade Estácio de Sá tem como missão, através da
formação de recursos humanos qualificados, contribuir para o
desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do
País com comprometimento ético e responsabilidade social,
proporcionando o acesso de diferentes segmentos da
população ao ensino de qualidade articulado aos benefícios da
pesquisa, da extensão e da formação continuada, privilegiando
a descentralização geográfica e o valor acessível das
mensalidades, buscando ao mesmo tempo a inclusão social na
3
Metodologia que possui, dentre outras características: a delegação de poder, o comprometimento dos
envolvidos em contribuir para as decisões estratégicas e a busca de consenso em torno das propostas
referentes aos diversos setores/áreas da comunidade acadêmica.
7
construção, pelo conhecimento, de uma sociedade mais justa,
mais humana e mais igual. (Pág.26 do PDI-2013- 2017)
Diante de novas expectativas e mudanças do cenário sócio-políticoeducacional, a Estácio de Sá prosseguiu trabalhando com base na participação e na
responsabilidade dos atores sociais envolvidos – conforme seu PDI, cujo alicerce se faz
no binômio Qualidade e Inclusão Social –, reafirmando sua Missão Institucional.
Entenda-se, nesse contexto, que a inclusão social deve ser o resultado de toda
a política voltada para proporcionar de fato os direitos e garantias fundamentais
definidos na Constituição de 1988. Com efeito, sem a ação direta de instituições que
tenham esse objetivo, em especial as de ensino superior, cidadania poderia não passar
de figura de retórica, deixando de ser consciência e prática de quem vive em estado de
direito.
Com essa intenção, a Universidade define duas grandes diretrizes de ação
política: a) a expansão das propostas online no ensino de graduação, de pós-graduação
e nas atividades de extensão; b) inclusão digital dos participantes do processo
educativo. Essas duas diretrizes caminham juntas e são vistas de forma indissociável.
De fato, o PDI de 2013-2017 reafirmou a Missão Institucional anteriormente
expressa ao estabelecer como metas, dentre outras, a consolidação da EAD na
Universidade Estácio de Sá para o quinquênio. Em 2008, por meio da Portaria MEC
n.º126, a UNESA foi credenciada para a oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu
a distância. Um novo credenciamento concretizado por meio da publicação da Portaria
MEC n.º442, de 11 de maio de 2009, ampliou a oferta para todos os cursos superiores
na modalidade a distância, incluídos também os de graduação, e autorizou os polos de
apoio presencial.
1.3. PRINCÍPIOS NORTEADORES NA CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO
O ser humano está inserido em um contexto social, econômico, cultural,
político e histórico e, quando tomado como sujeito, intervém na realidade a partir de
uma percepção do contexto que o encerra. Pressupõe-se, assim, uma dimensão ativa,
8
criadora e renovadora. Na sua interação com outros sujeitos e com a realidade, produz
e dissemina conhecimento.
A Universidade Estácio de Sá entende que o conhecimento é produto dessa
interação social e compreende que seu papel é trabalhar o conhecimento na
perspectiva da sua produção e atualização, colocando-o a serviço da sociedade. Para
tal, entende ser necessário provocar um papel ativo desse sujeito da/na educação.
Sob esse diapasão, há necessidade de se promover a participação dos
indivíduos como sujeitos da sociedade, da cultura e da história, priorizando a
autonomia, a problematização e a conscientização, materializando assim aquilo que
epistemologicamente se entende por educação.
De acordo com a identidade da Universidade Estácio de Sá e sua interpretação
sobre os conceitos de sociedade, sujeito e educação, a concepção de Educação a
Distância incorpora o rompimento dos paradigmas de tempo e espaço, as novas
tecnologias de informação e comunicação e uma proposta pedagógica alicerçada na
concepção do sujeito sócio-histórico (cf. Vygotsky, 1984)4. Ainda, considera a
aprendizagem como fruto da interação entre indivíduos em contextos sócio-técnicos
específicos (cf. Lévy, 1993)5, e objetiva um processo no qual o aluno seja capaz de
construir conhecimentos e aprender a aprender, aprender a ser, aprender a conviver e
aprender a fazer (cf. Informe Delors, UNESCO, 1996).
Nesse sentido, aprender a aprender é um princípio norteador que visa a uma
prática pedagógica reflexiva, com ênfase em estratégias que ofereçam perspectivas de
mudanças, construção de conhecimentos gerais e específicos e desenvolvimento de
habilidades cognitivas aplicáveis ao projeto de vida pessoal e profissional. Aprender a
aprender é saber investigar e buscar elementos que auxiliem na produção acadêmica.
Aprender a ser possibilita a construção e a busca da identidade pessoal e
coletiva, estimuladas pelas relações sociais através do desenvolvimento psicossocial,
da moral, da ética e da construção do cidadão que pretendemos formar.
Aprender a conviver propicia a construção do desenvolvimento de atitudes,
opiniões, crenças, esperanças e representações necessárias à capacidade de iniciativa,
4
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
LÉVY, P. As novas tecnologias da inteligência e o futuro do pensamento na era da informática. São
Paulo: Editora 34, 1993.
5
9
de comunicação, além de permitir propostas de soluções e abertura para o
desenvolvimento de valores de qualidade e de produtividade. Nessa convivência,
inclui-se a capacidade de realizar trabalhos diversificados, de tomar decisões, de
trabalhar em equipe e de conviver com as diferenças locais e regionais.
Aprender a fazer estimula o desenvolvimento das habilidades necessárias à
atividade profissional, cujas dimensões de prática científica (teóricas e técnicas) precisam
ser adquiridas formalmente, ou por meio da vivência de estágio e prática profissional.
Atenta para ao objetivo de contribuir para o crescimento político-econômico e
social brasileiro, partindo do pressuposto de que a educação constitui mola propulsora
do conhecimento, do desenvolvimento e da melhoria da qualidade de vida, a
Universidade Estácio de Sá concebeu a oferta do Curso de Ciências Contábeis na
modalidade a distância, no segundo semestre de 2009.
1.4. CONCEPÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA MODALIDADE
EAD
Aprender e ensinar no universo educativo da EAD, constituído de atores
humanos e recursos tecnológicos organizados em rede (cf. Latour, 1992) 6, nos quais é
necessário aprender permanentemente em contínuas trocas de conhecimento, exige
uma nova forma de educar que carece de novas estratégias para aprender e ensinar de
forma cooperativa.
Compreendendo a aprendizagem como um processo eminentemente social,
como um processo ativo e integral do sujeito na construção do conhecimento, no qual
se destaca a influência da cultura e das relações sociais, o curso de Ciências Contábeis
na modalidade EAD considera o aluno como sujeito de seu processo educativo. Sendo
assim, busca estabelecer um fazer pedagógico comprometido com o processo de
construção e reconstrução do conhecimento, unindo as dimensões social e afetiva ao
relacionamento entre teoria e prática, através da contextualização dos saberes
evocados neste curso.
6
LATOUR, B. One More Turn after the Social Turn.In: MCMULLIN, Ernan (ed.). The Social
Dimensions of Science.Notre Dame: University of Notre Dame Press, 1992.
10
O processo de aprender em rede inclui a contribuição ativa do aluno e ocorre
no âmbito de uma situação interativa, através de modalidades tecnológicas, como
fóruns de discussão, compartilhamento de arquivos online e troca de mensagens (emails), via Central de Mensagens, nas quais o tutor a distância atua como mediador e
facilitador, provocando e estimulando novos descobrimentos, propondo estratégias
em uma prática pedagógica que deve levar o aluno a produzir e refletir, com
autonomia, experimentando e registrando o resultado de suas observações.
Paralelamente, o ensino visa associar a construção do conhecimento à crítica
ao conhecimento produzido, num processo contínuo e articulado. Assim, ele é
concebido como um processo de investigação do conhecimento, e não como um
processo que se limita à transmissão de conteúdos; como uma prática voltada para a
construção da progressiva autonomia do aluno na busca do domínio científico e
profissional de um determinado campo do conhecimento.
O processo de ensino busca, em última instância, o desenvolvimento das
capacidades cognitivas dos alunos e a sua preparação para a vida social e profissional.
Ensinar é um processo intencional e sistemático, direcionado para o desenvolvimento
de competências e habilidades dos alunos. Tem um caráter bilateral, já que combina a
atividade do docente com a do discente.
O papel reservado ao tutor a distância, no que tange ao processo de ensino, é,
sobretudo, o de orientar e não mais o de ser o único detentor do saber. Não lhe cabe
somente saber as respostas para as perguntas dos alunos, mas também saber
problematizar e estimular os alunos a fazerem o mesmo.
A modalidade EAD, de acordo com os princípios balizadores da Universidade
Estácio de Sá, valoriza o professor-tutor orientador, instigador, aquele que vai levar os
alunos ao trabalho cooperativo e colaborativo. O tutor a distância7 que potencializa o
diálogo, a troca de conhecimentos, a produção coletiva dos seus discentes. Em última
instância, o tutor a distância é tido como um profissional da aprendizagem, e não
exclusivamente do ensino.
Em ambos, ensino e aprendizagem, pretende-se que as competências
profissionais em formação sejam construídas processualmente, o que implica na
7
No projeto de EAD da Universidade, tutor a distância, tutor online ou professor-tutor é a função
docente no que se refere às atividades acadêmicas do curso conforme será explicitado no item 3.1.1.
11
adoção de métodos de ensino que envolvam práticas de ação/reflexão/ação.
Privilegia-se ainda a adoção de metodologias ativas, coerentes com os objetivos e os
conteúdos de ensino e que considerem a experiência concreta do estudante como
ponto de partida do trabalho pedagógico.
Busca-se então promover ações pedagógicas que articulem os saberes e as
práticas, vinculando-os aos ideais da ética, da responsabilidade, da cidadania, da
solidariedade e do espírito coletivo, e direcionando-as ao atendimento das
necessidades da comunidade regional e local.
Para tal, valem-se tutores e alunos de um modelo de concepção de curso no
qual a disponibilização deste se dá por intermédio da convergência de meios de oferta
de conteúdo e informação, com ênfase à exploração do conhecimento acadêmicoprofissional que integre e convirja tais meios através de um ambiente virtual de
aprendizagem especialmente concebido para promover a colaboração e a cooperação
como vetores dos processos de ensino e aprendizagem.
Nos polos de apoio presencial os tutores presenciais apoiam os alunos de forma
contínua, no que tange à organização de estudo, o domínio e a proficiência tecnológica
na interação e uso das ferramentas e meios disponíveis na sala de aula virtual,
inclusive, nas demais atividades pedagógicas previstas no PPC de curso, estabelecendo
uma capilaridade física ao atuar na formação de uma rede integradora.
1.5. METODOLOGIA DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NA
MODALIDADE EAD
O desenvolvimento de uma metodologia para educação a distância que tenha
como objetivo repensar o papel do professor-tutor e do aluno no processo de ensinar
e aprender motivou um processo de reflexão sobre as experiências individuais de cada
participante juntamente com a abordagem pedagógica, as quais conduzirão ao
autodesenvolvimento, à aprendizagem colaborativa e à interação entre professortutor e alunos para a formação de sujeitos críticos, autônomos e cidadãos.
A partir dessa reflexão, a Universidade Estácio de Sá desenvolveu um modelo
híbrido, proprietário, cuja metodologia valoriza os processos de ensino e de
12
aprendizagem, que se constituem pela convergência de meios na oferta de conteúdo e
pela integração em rede através da interação entre aluno e professor-tutor.
Essa metodologia toma como ponto focal o ambiente virtual de aprendizagem,
já que este integra um conjunto de interfaces de conteúdos e de comunicação,
encerrando um espaço de objetos técnicos e tecnológicos aliados às redes sociais ali
constituídas, permitindo integrar conteúdo à comunicação entre atores durante os
processos de ensino e de aprendizagem.
No que se refere à convergência de meios8 para a construção do
conhecimento, concebeu-se um ambiente virtual de aprendizagem que integraliza i)
aulas transmitidas via web, ii) conteúdo online; iii) material didático; iv) biblioteca
virtual; v) ferramentas comunicacionais.
Além do aspecto de disponibilização dos conteúdos programáticos previstos
nos planos de ensino, tanto o ambiente virtual de aprendizagem quanto o polo de
apoio presencial foram concebidos como um espaço de comunicabilidade constante,
de modo a garantir a efetividade do aprendizado a partir dos desdobramentos
estimulados na comunicação entre alunos e professores/tutores/coordenadores.
Nesse sentido, busca-se desenvolver o espírito científico e a formação de sujeitos
autônomos e cidadãos, tendo como propulsores desse movimento a interação, a
cooperação e a colaboração entre os diversos atores, bem como a interatividade na
construção e reconstrução do conhecimento.
Portanto, neste item do projeto, serão pormenorizados os princípios e seus
desdobramentos da metodologia adotada neste curso, especialmente com o intuito de
caracterizar a educação online para além das práticas exclusivamente auto
instrucionais, afastando-se também da concepção de “interação” (virtual ou
presencial) pautada apenas na formalização de “tira-dúvidas”, ou pela intervenção
pedagógica no ambiente virtual de aprendizagem como uma ação restrita a organizar
um repositório para arquivamento de textos, esquivando-se da necessária mediação
integrada às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).
8
As particularidades de cada meio de oferta/entrega de conteúdo serão detalhadas no item “material
didático” deste projeto.
13
1.5.1. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS NO AMBIENTE VIRTUAL DE
APRENDIZAGEM (AVA)
Os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), de maneira geral, possibilitam
compartilhar informações e desenvolver o pensamento crítico e a capacidade de
análise, síntese e avaliação (Bloom, 1972)9, ao estimularem o aluno a buscar e gerir a
informação, assim como colaborar com os pares. Essa dinâmica faz com que o
estudante seja, ao mesmo tempo, consumidor e produtor de conhecimento, em um
processo de aprendizagem que o estimula a desenvolver uma conduta que favoreça o
trabalho individual e coletivo.
O AVA adotado pela Universidade Estácio de Sá10 disponibiliza canais de
interatividade11 para serem utilizados efetivamente, favorecendo o processo de
aprendizagem, da construção e reconstrução do conhecimento. A colaboração e a
cooperação, palavras-chave nesta concepção de educação, são valorizadas no ambiente
virtual por levarem ao aprofundamento do conteúdo, à reflexão, à avaliação de diversos
pontos de vista, à aplicação de conceitos e à reconstrução do conhecimento.
O trabalho cooperativo, igualmente, está presente na troca e na busca por um
objetivo comum para a construção do saber. Acontece por meio do compartilhamento
de informações e de conhecimentos entre os atores do processo. Na aprendizagem
colaborativa, estimula-se o trabalho em conjunto a fim de que se alcance um propósito
em comum. A interação é encorajada visando principalmente ao estímulo ao
conhecimento compartilhado; todos podem contribuir uns com os outros,
desenvolvendo suas competências e habilidades.
O trabalho cooperativo, no qual todos efetivamente cooperam, colaboram e
interagem, torna a aprendizagem significativa, pois com as trocas o conhecimento é
construído em conjunto e, a partir daí, individualiza-se.
No ambiente virtual de aprendizagem, os meios de comunicação favorecem o
trabalho cooperativo. Esse trabalho pode ser feito através das comunidades virtuais,
9
BLOOM, B. S. Taxionomia dos objetivos Educacionais - domínio cognitivo. Porto Alegre: Ed Globo,
1972.
10
Atualmente a Universidade Estácio de Sá adota o AVA webaula, customizado especialmente para esta
instituição.
11
Esses canais serão pormenorizados neste projeto no item Sistemas de Comunicação.
14
dos fóruns de discussão, de compartilhamento de arquivos online, da publicação
compartilhada de resumos e rascunhos de alunos, por mensagem, entre outros
mecanismos de comunicação.
Além disso, o AVA integra as interfaces relacionadas à publicação de conteúdo,
através de tecnologias específicas para a hospedagem de aulas online, aulas
transmitidas via web, biblioteca de apoio individualizada por disciplina e biblioteca
virtual utilizada pela IES, dentre outras ferramentas para armazenamento, distribuição
e construção de conteúdo.
Quadro 1 – visão geral do conteúdo online
Quanto aos aspectos gerenciais12, o AVA adotado neste curso apresenta uma
integração ao sistema de gestão acadêmico-administrativa da Universidade Estácio de
Sá. Tal integração permite aos alunos, professores-tutores e gestores que atuam na
modalidade EAD, o mesmo acesso aos serviços disponíveis aos que atuam na
modalidade presencial (matrículas, inscrições, requisições, acesso às informações
institucionais, secretaria, tesouraria, requerimentos etc.).
Não obstante, o AVA também possui ferramentas internas de gestão
acadêmica, em especial no que se refere ao andamento, progressão e atuação do
corpo discente e corpo docente durante os eventos de acesso e do uso das
funcionalidades ali disponibilizadas. Destacam-se, entre outros, os relatórios gerenciais
específicos que tratam do registro de participação de alunos no fórum (tanto
12
Os aspectos referentes à gestão acadêmica serão pormenorizados no item correspondente.
15
quantitativo quanto qualitativo), a conclusão de tópicos de conteúdo, o registro de
exercícios e atividades, tempo de acesso etc.
Quadro 2 – Interface do relatório sobre participação no fórum de discussão
Para os alunos, tutores e gestores, paralelamente, o AVA é parte do Campus
Virtual. Este, portanto, é o campus universitário no qual seus usuários compartilham
um espaço logado13 de ensino e aprendizagem, sistematicamente integrado a todo
contexto da Universidade Estácio de Sá e ao AVA.
Mediada pela internet e concebida para ser uma interface simples, nãoambígua e intuitiva, a sala de aula virtual é a extensão acadêmica do Campus Virtual.
Trata-se de um espaço específico para docentes e discentes em que se apresentam as
disciplinas e os módulos extracurriculares deste curso.
No entorno educativo proporcionado pela sala de aula virtual, no qual há o
rompimento das fronteiras de tempo e espaço, o aluno é o centro do processo de
ensino-aprendizagem, que ocorre de maneira interativa. Já o tutor a distância tem
papel fundamental, pois oferece ao estudante as ferramentas para construção do seu
próprio processo de aprendizagem, como protagonista, em seu ritmo, de forma
personalizada, com autonomia e como sujeito ativo e participativo.
Tendo seu modelo pedagógico centrado no estudante, a sala de aula virtual
está baseada em um projeto que prevê as práticas educativas em um contexto de
mudança constante e de volatilidade das informações, que apresenta materiais
13
O acesso ao ambiente virtual exige número de matrícula e senha individual.
16
didáticos multimídia e estimula o tutor a distância para que ele estabeleça estratégias
diferenciadas de aprendizagem, bem como uma avaliação contínua como meio de
favorecer o êxito dos estudantes, com vistas ao ensino para a competência e ao
atendimento às necessidades individuais e coletivas.
Quadro 3 – Sala de aula virtual
A sala de aula virtual traz muitas possibilidades de interações online, criando
um clima afetivo nos intercâmbios comunicativos entre alunos e tutores a distância, o
que proporciona uma influência positiva na motivação dos estudantes e uma nova
forma de conviver: em rede.
17
1.5.2. DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO DO CAMPUS VIRTUAL
De acordo com nosso modelo, resumidamente, o curso toma corpo, em cada
um de seus componentes curriculares, a partir da publicação do conteúdo instrucional
no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) para cada disciplina. Após a publicação,
ocorrem a alocação de docentes nas turmas dentro do AVA, por intermédio de
integração deste ao Sistema de Informações Acadêmicas da instituição (SIA).
Em termos de administração acadêmica, o aluno presta vestibular14 e, após
aprovação, inicia o processo de matrícula acadêmica no SIA. Após ter sua matrícula
efetivada, o acesso ao ambiente logado (Campus Virtual) se efetiva, e é nesse
ambiente que o aluno pode utilizar o sistema acadêmico e acessar o AVA.
Quadro 4 – Interface do acesso logado ao Campus Virtual (integração AVA e SIA)
No tocante à metodologia, após o acesso ao AVA (sala de aula virtual), o aluno
visualiza toda a oferta de disciplinas do período acadêmico em questão (além dos
módulos de ambientação e de nivelamento). Trata-se do conteúdo15, organizado em
aulas e atividades, nas quais a convergência de meios é efetivada.
Em relação à convergência de meios (cf. item 1.5), no que se refere à aplicação
da metodologia online, foi desenvolvida uma ferramenta para organizar a entrega do
14
Salvo nos casos em que há outra forma de ingresso, tais como reabertura de matrícula, transferência,
segunda graduação e/ou ENEM.
15
As especificações sobre conteúdo serão pormenorizadas no item Material Didático.
18
material didático (livro) e das aulas/atividades transmitidas via web, de modo a
garantir efetividade na entrega de conteúdo e, ao mesmo tempo, balizar a organização
de estudo do corpo discente.
Concebeu-se, assim, o tópico denominado Orientações de Estudo, constante de
todas as aulas, no qual se apresentam as orientações sobre o conteúdo online, sobre a
aula transmitida via web, sobre o material impresso e como ocorre a interação com o
professor-tutor à distância e colegas de sua turma, em particular no fórum de
discussão.
Em outras palavras, o tópico Orientações de Estudo funciona como guia para
que o aluno possa efetivar a convergência de meios (online, aula transmitida via web e
leitura da bibliografia básica) de modo a direcionar suas ações no ambiente virtual – e
na disciplina como um todo. Cada estudo dirigido, em cada aula, apresenta abas
específicas para cada meio de disponibilização de conteúdo, incluindo-se a biblioteca
virtual e o tópico relacionado àquela aula no fórum de discussão.
Quadro 5 – Interface das Orientações de Estudo, tópico de introdução ao conteúdo de cada aula online
No tocante à atuação docente, o tutor a distância media o diálogo entre os
diversos meios que são utilizados na composição do arcabouço teórico das disciplinas,
estando todos esses meios sob moderação dele, em particular no que se refere aos
desdobramentos do conhecimento e ao estímulo frequente para a cooperação e
19
colaboração nos espaços de interação16professor tutor - aluno, aluno - professor tutor,
aluno-aluno. Esse processo ocorre em cada turma, de cada disciplina, continuamente,
consolidando assim o atributo online da metodologia, justamente por concentrar as
principais ações acadêmicas do corpo discente no AVA ou no Campus Virtual.
Nesse diapasão entre a enturmação17, a entrega de conteúdo e a atuação
docente, os princípios aprender a aprender e aprender a fazer são concretizados. A
metodologia online adotada neste curso exige do aluno o desenvolvimento de
habilidades particulares e, ao mesmo tempo, gerais, pois se apropria de um ambiente
virtual no qual todos os usuários são estimulados a aprender a usar o ferramental e os
procedimentos essenciais para seu estudo visando a construção coletiva e cooperativa
do conhecimento. Paralelamente, cabe ao aluno demonstrar a efetividade de tal
domínio para cumprir as etapas do processo de aprendizagem exigidas durante a
disciplina/curso.
Em outras palavras, o desempenho do aluno está diretamente relacionado ao
desenvolvimento de habilidades inerentes à instrução/ensino mediados e ao domínio
dos recursos e funcionalidades envolvidas no processo de aprendizagem, de acordo
com o conteúdo programático e os objetivos de cada disciplina. Essa perspectiva
demanda uma atitude responsiva e funcional no decorrer da formação do discente, e
que se reflete nos objetos de aprendizagem adotados no desenho didático das aulas.
O aprender a fazer, muito mais do que uma perspectiva auto instrucional
focada na individualização do processo de aprendizagem, está associado ao desenho
didático do conteúdo online. Enfatiza-se, portanto, a construção de atividades e ações
baseadas na resolução de problemas, na capacidade de autoavaliação e de
autorregularão pelo próprio desenvolvimento acadêmico.
Paralelamente, o ensino a distância na Universidade Estácio de Sá entende o
aluno como sujeito ativo do processo, e a metodologia adotada para este curso
justamente valoriza intensamente a interação do aluno com seus colegas e tutores a
distância. Nesse sentido, o princípio aprender a conviver toma forma pela mobilização
de competências inerentes à metodologia adotada, tais como a capacidade de
16
A interação entre corpo docente e corpo discente será pormenorizada no item Sistemas de
Comunicação.
17
Enturmação é o processo de alocação dos tutores a distância nas turmas, atendendo os critérios
acadêmicos e regulatórios.
20
iniciativa, a cooperação e a aprendizagem em comunidade. Concomitantemente, a
exigência de interação como espinha dorsal da metodologia permite (e enfatiza) uma
melhor compreensão dos mecanismos sociais envolvidos na troca constante de
opiniões, conhecimento, visão crítica e questionamentos, indiretamente associados
aos eventos em que a participação do aluno frente aos colegas e tutores a distância é
obrigatória (como fóruns de discussão, por exemplo).
2. O CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS NA MODALIDADE EAD
2.1. APRESENTAÇÃO
A Contabilidade Brasileira é muito influenciada pela conjuntura econômica,
pela legislação do país, pela normatização dos órgãos de classe e pela harmonização
internacional dos princípios e regras (práticas) contábeis, ou seja, pelas Normas
Internacionais de Relatórios Financeiros18 (IFRSs - International Financial Reporting
Standards).
Para melhor compreender a concepção do curso é oportuno fazer um
retrospecto da evolução da sociedade e de como as Ciências Contábeis respondeu,
através dos tempos, às alterações dos cenários mundiais e às consequentes
necessidades de informações exigidas, em cada etapa dessas transformações.
O Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB - International
Accounting Standards Board), localizado em Londres, é um órgão comprometido com
o desenvolvimento, no interesse público, de um conjunto único de normas de
contabilidade globais, de alta qualidade, compreensíveis e exequíveis, que exigem
informações de alta qualidade, transparentes e comparáveis em demonstrações
financeiras/contábeis para os diversos fins.
18
As Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) são as normas e as interpretações emitidas
pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB), que tem participantes do Canadá,
China, França, Alemanha, Gana, Irlanda, Japão, Coreía, Malásia, México, Holanda, Nova Zelândia,
Polônia, África do Sul, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos. A versão mais atualizada do texto
consolidado das normas e interpretações do IASB é publicada anualmente, e desde o início de suas
atividades, em abril de 2001, o número de países que utilizam as IFRSs cresceu substancialmente,
tornando mais próximo o objetivo do referido Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade de
estabelecer um conjunto comum de normas mundialmente utilizado.
21
Um objetivo adicional do IASB é levar em conta as necessidades das médias e
pequenas empresas/entidades (PMEs), o que está explícito numa minuta publicada em
2007, a qual se refere a normas especificamente escritas para as mesmas, o que tem
muito impacto no Brasil, face ao número bastante significativo dessas organizações.
Nesse ínterim, o órgão máximo da área contábil no Brasil é o Conselho Federal
de Contabilidade (CFC), criado pelo Decreto-lei 9.295/46, com o intuito de orientar,
normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio dos Conselhos
Regionais de Contabilidade. Atribui-se ao CFC, desde 1983, a função de organização de
uma doutrina oficial contábil brasileira, cujo conjunto denomina-se Normas Brasileiras
de Contabilidade, aprovadas periodicamente por Resoluções.
Cabe ainda ressaltar que o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil
(IBRACON) teve papel de destaque na tradução das respectivas Normas Internacionais
de Contabilidade para o português, o que possibilitou uma melhor adequação das
mesmas às condições locais.
Outro aspecto digno de registro se refere ao uso da Contabilidade como
instrumento de Gestão e Controle, uma vez que, com o advento da Lei Sarbanes Oxley
(30 de julho de 2002) nos EUA, todas as empresas de Capital Aberto com ações nas
Bolsas de Valores passaram a ter obrigações legais e operacionais, até então
inexistentes, no que concerne à qualidade dos controles internos inerentes aos
sistemas de informação contábil. A referida Lei vem sendo adotada em todo o mundo,
em função do rigor legal e dos resultados obtidos pelas empresas no que tange à
melhorias nos respectivos sistemas de controles internos e fidedignidade,
confiabilidade e transparência das Demonstrações Contábeis das organizações. Essa
Lei foi redigida com o objetivo de evitar o esvaziamento dos investimentos financeiros
e a fuga dos investidores causada pela aparente insegurança a respeito da governança
adequada das empresas.
A Lei Sarbanes-Oxley19 visa garantir a criação de mecanismos de auditoria
e segurança confiáveis nas empresas, incluindo ainda regras para a criação de comitês
encarregados de supervisionar suas atividades e operações, de modo a mitigar riscos
19
Atualmente, grandes empresas com operações financeiras no exterior seguem a lei Sarbanes-Oxley. A
lei também afeta dezenas de empresas brasileiras que mantém ADRs (American Depositary Receipts)
negociadas na Bolsa de Nova York (NYSE).
22
aos negócios, evitar a ocorrência de fraudes ou assegurar que haja meios de identificálas quando ocorrem, garantindo a transparência na gestão das empresas.
Com base no exposto, a integração mundial dos mercados e dos sistemas
produtivos, o consequente acirramento da competição, em conjunto com os avanços
tecnológicos e a maturação de modelos de gestão mais complexos, houve uma
profunda transformação no perfil profissional do Contador, quando as instituições
passaram a demandar novas habilidades e competências, bem como uma postura próativa ao suprimento oportuno, fidedigno e tempestivo de dados, capazes de gerar
informações úteis à sustentação do processo decisório.
No Brasil, antes da implantação do Plano Real de 1994, a ação do contador era
bastante dificultada devido à inadequação dos modelos gerenciais, as ambiguidades
do sistema econômico e a dinâmica inflacionária, que tornavam às informações
inconsistentes antes mesmo de estarem disponíveis, pois a fidedignidade dos dados
era rapidamente corroída pela galopante inflação. Apesar dos esforços profissionais e
da rápida evolução dos recursos tecnológicos, a Contabilidade perdia parte da sua
credibilidade em função das distorções geradas nas informações contábeis em curto
espaço de tempo. Essa dinâmica levou muitos profissionais ao desânimo e à
acomodação, quando usuários e os próprios profissionais de Contabilidade passaram a
encará-la como mera obrigação legal.
A estabilização econômica trouxe uma nova dinâmica às Ciências Contábeis,
quando a desaceleração das variações monetárias criou uma ambiência mais estável e
favorável de trabalho, concomitantemente com a disseminação de computadores
pessoais e a maturação de modelos de gestão mais adequados. O profissional de
Contabilidade passou a dispor de ferramentas mais adequadas e úteis, ganhando em
ambiência, credibilidade, agilidade e confiabilidade na obtenção, registro e geração de
informações.
O ganho de tempo e de utilidade na geração das informações possibilitou ao
Contador disponibilizar dados mais oportunos, úteis e relevantes para o processo
decisório. Ou seja, as informações geradas pelo sistemas de informações contábeis
ganharam maior grau de importância, reconhecimento e credibilidade por parte dos
profissionais que precisam de alguma forma tomar decisões.
23
Nesse contexto global, entretanto, um curso de Ciências Contábeis não pode
ter seus objetivos restritos a formar profissionais que tenham condições de processar
informações inteligentes e elaborar demonstrações contábeis/financeiras sofisticadas,
é preciso ter, também, a preocupação com a formação geral do homem perante a
sociedade.
Sendo assim, este curso atende às novas exigências de formação dos
estudantes e de acesso à informação qualitativa, resultantes das novas estruturas de
trabalho em um entorno em constante movimento. Além disso, agrega um novo
cenário de ensino e aprendizagem no qual se encontra inovação das práticas
pedagógicas, redesenho da proposta metodológica e mudança no papel docente, visto
que todos – professores e alunos – ensinam e aprendem em uma construção coletiva.
Paralelamente, sua oferta na modalidade EAD vai ao encontro de uma
necessidade atual de acesso ao ensino superior de qualidade, de forma flexível e
abrangente, respeitando as diversidades regionais e a realidade do aluno, bem como
estimulando o pensamento autônomo e a crítica social.
2.2. OBJETIVO GERAL
O curso de Bacharelado em Ciências Contábeis EAD tem como objetivo geral
oferecer ao discente sólido embasamento para o desenvolvimento de competências
técnico-profissionais reflexivas e críticas, habilidades analíticas, perceptivas e
projetivas para planejamento, implantação e manutenção de sistemas de controle de
informações sobre o patrimônio, suas mutações e dos resultados das entidades, bem
como a adequada evidenciação das informações geradas por estes sistemas. Convém
também destacar os seguintes atributos inerentes à formação do egresso:
a) Compreensão das questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e
financeiras em âmbito nacional e internacional nos diferentes modelos de
organização;
24
b) Plena utilização de inovações tecnológicas, revelando capacidade críticoanalítica para avaliar as implicações organizacionais com o advento da
tecnologia da informação.
2.3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os atributos para a formação de um profissional contador aquilatado é bastante
ampla e, ao mesmo tempo, exige conhecimentos específicos inerentes às diversas
áreas de conhecimento que permeiam o dia a dia do profissional nos seus diversos
segmentos. Desta forma, a estrutura curricular do curso atende a todo este contexto
de conhecimentos necessários, visando consolidar os seguintes objetivos específicos:
a) Executar registro e controle de patrimônio, suas mutações e os resultados das
entidades;
b) Compreender as relações e interações técnico-científicas, analíticas e
quantitativas da Contabilidade, bem como suas relações econômicas, sociais e
financeiras;
c) Planejar, implantar e manter os sistemas contábeis/gerenciais;
d) Registrar adequadamente informações contábeis/gerenciais;
e) Exercer o controle, análise e projeção de custos de atividades, produtos e
serviços;
f) Proceder a Auditoria e Perícia em organizações, atividades e processos;
g) Desenvolver habilidades afeitas à arbitragem;
h) Subsidiar e agregar valor ao processo decisório e à excelência das organizações;
Identificar e cumprir as diretrizes e normas institucionais e legais;
i) Comportar-se profissionalmente com base na técnica, no senso autocrítico, na
ética e com responsabilidade social.
2.4. PÚBLICO-ALVO
Estudantes que concluíram o ensino médio, graduados, pós-graduados,
professores e outros que tenham interesse em atuar na área das Ciências Contábeis.
25
2.5. PERFIL DO EGRESSO
O Curso de Ciências Contábeis visa formar um profissional cidadão,
compromissado com a ética, capaz de agir com responsabilidade e de suprir com
competência as demandas do mercado de trabalho, consciente das necessidades de
constante atualização em face das frequentes mudanças sociais, técnicas e científicas.
O egresso do curso será capaz de assimilar, entender e elaborar os
conhecimentos técnicos e complementares necessários à proficiência do futuro
profissional-cidadão, capacitando-o a entender as questões técnico-científicas, sociais,
econômicas e financeiras em âmbito nacional e internacional das organizações, nos
seus diversos segmentos e modelos, possibilitando o pleno entendimento das
atribuições e responsabilidades funcionais, domínio dos fluxos contábeis e seus
sistemas, apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções atuariais. Além disso,
espera-se do egresso a plena compreensão das funções gerenciais, para a adequada
evidenciação de informações qualitativas e quantitativas, com capacidade críticoanalítica e visão interdisciplinar, que o capacite a integrar as áreas de conhecimento e
avaliar os impactos da evolução da sociedade, seus institutos jurídicos, éticos e
políticos sobre as atividades organizacionais.
Este curso prepara o egresso para desenvolver as seguintes atividades:
a) Contador20, exercendo a Contabilidade Financeira (ou Contabilidade Geral,
ou Contabilidade Fiscal, ou Contabilidade Societária), a Contabilidade de
Custos, a Contabilidade Gerencial e Estratégica;
b) Auditor21, tanto Interno (com vínculo empregatício) quanto Independente
ou Externo (profissional autônomo ou empresa especializada em
Auditoria);
20
A Contabilidade Financeira ou Geral, quando aplicada a atividades específicas, assume uma nova
característica, considerando-se as peculiaridades do ramo de atividade respectivo. Algumas dessas
atividades precisam ser abordadas no curso, considerando, principalmente, as demandas regionais.
Assim destacam-se a Contabilidade Pública, a Contabilidade Rural, a Contabilidade Bancária, a
Contabilidade Hospitalar, a Contabilidade Industrial, a Contabilidade Comercial, a Contabilidade de
Seguros e a Contabilidade de Entidades sem Fins Lucrativos.
21
A Auditoria Interna pode estar voltada exclusivamente para Controles Internos, Auditoria de
Sistemas e de Gestão. O recém formado em Ciências Contábeis, com o registro no Conselho Regional de
Contabilidade, já está habilitado para o exercício da Auditoria Independente ou Externa.
26
c)
Perito Contábil22;
d) Analista Financeiro23;
e) Consultor;
f)
Empresário da Contabilidade;
g) Outras áreas correlatas à formação (Investigador de Fraudes Contábeis,
Pesquisador Contábil, Professor, Conselheiro, Controladoria Privada e
Governamental,
Auditoria
Fiscal
e
Governamental,
Governança
Corporativa, trabalhos de asseguração, etc.).
2.6. CONCEPÇÃO DO CURRÍCULO NO CURSO DE CIÊNCIAS
CONTÁBEIS
O curso Ciências Contábeis obedece às Diretrizes Curriculares Nacionais e está
organizado de modo a oferecer ao aluno referenciais teórico-práticos que conduzamno a apreensão de competências cognitivas, habilidades e atitudes, que promovam o
seu pleno desenvolvimento social e individual, para o pleno exercício da cidadania e a
qualificação para o trabalho.
O currículo, desenvolvido na perspectiva da educação continuada, é concebido
como uma realidade dinâmica, flexível, propiciando a integração entre a teoria e a
prática, o diálogo entre as diferentes ciências e saberes, e as atividades facilitadoras da
construção de competências.
22
As perícias contábeis, judiciais e extrajudiciais, assim como Auditorias e outras atribuições são
privativas dos profissionais contábeis (Resolução CFC n 560/83 - Art 3). Pode-se destacar como trabalho
de Perícia contábil, a apuração de haveres e avaliação de direitos e obrigações do acervo patrimonial de
quaisquer entidades, em vista de liquidação, fusão, cisão, expropriação no interesse público,
transformação ou incorporação dessas entidades, bem como em razão de entrada, retirada, exclusão ou
falecimento de sócios, etc.
23
Análise de crédito: analista externo de entidades para fins de concessão de crédito do ponto de vista
da Instituição Financeira e Vendas a Prazo; Análise de desempenho: Analista interno que avalia
indicadores de desempenho das entidades; Análise de investimentos: Analista externo que tem por
objetivo, avaliar entidades para fins de investimento a nível de mercado de capitais, novos negócios,
fusões etc.
27
2.7. ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular do curso de Ciências Contábeis obedece aos seguintes
princípios: a) flexibilização; b) interdisciplinaridade; c) ação-reflexão-ação; d)
contextualização.
Com base nesses quatro princípios é que a matriz curricular do curso foi
organizada, com a intenção de promover a produção e construção do conhecimento
de modo sistematizado, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva
criativa e interdisciplinar.
A título de organização, a estrutura do curso será apresentada na matriz abaixo
e em seguida, será desmembrada no que se refere a seus princípios. Portanto, assim
está disposta a matriz curricular:
ESTRUTURA CURRICULAR
CIÊNCIAS CONTÁBEIS - GRADUAÇÃO – 20131
1º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ANÁLISE TEXTUAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
CONTABILIDADE BÁSICA
OBRIGATÓRIA
72
0
0
CONTABILIDADE E MERCADO DE TRABALHO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS
OBRIGATÓRIA
72
0
0
PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
PROFISSIONAL
TOTAL: 06 Disciplinas
2º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES
OBRIGATÓRIA
36
0
0
ESTATÍSTICA APLICADA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
28
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
OBRIGATÓRIA
36
0
0
FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
CONTABILIDADE COMERCIAL E FINANCEIRA
OBRIGATÓRIA
72
0
0
TOTAL: 07 Disciplinas
3º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
CONTABILIDADE DE CUSTOS
OBRIGATÓRIA
36
0
0
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
OBRIGATÓRIA
72
0
0
ANÁLISE ESTATÍSTICA
OBRIGATÓRIA
36
0
44
TEORIA DA CONTABILIDADE
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TOTAL: 05 Disciplinas
4º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
PRÁTICA CONTÁBIL INFORMATIZADA I
OBRIGATÓRIA
0
36
44
METODOLOGIA DA PESQUISA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
MATEMÁTICA FINANCEIRA
OBRIGATÓRIA
36
0
44
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA I
OBRIGATÓRIA
36
0
0
APURAÇÃO E ANÁLISE DE CUSTOS
OBRIGATÓRIA
36
0
0
CONTABILIDADE GERENCIAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
TOTAL: 06 Disciplinas
5º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
OBRIGATÓRIA
36
0
44
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA I
OBRIGATÓRIA
72
0
0
GESTÃO ATUARIAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
PRÁTICA CONTÁBIL INFORMATIZADA II
OBRIGATÓRIA
0
72
0
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
ELETIVA G1
36
0
0
NEGÓCIOS ELETRÔNICOS
ELETIVA G1
36
0
0
CONTABILIDADE SOCIAL
ELETIVA G2
36
0
0
29
TOTAL: 07 Disciplinas
6º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA II
OBRIGATÓRIA
36
0
0
AUDITORIA OPERACIONAL
OBRIGATÓRIA
36
0
44
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
OBRIGATÓRIA
72
0
0
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
OBRIGATÓRIA
72
0
0
CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II
OBRIGATÓRIA
36
0
44
TOTAL: 05 Disciplinas
7º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
AUDITORIA CONTÁBIL
OBRIGATÓRIA
36
0
44
ORÇAMENTO EMPRESARIAL
OBRIGATÓRIA
72
0
0
ORÇAMENTO PÚBLICO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS
OBRIGATÓRIA
36
0
264
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE
OBRIGATÓRIA
36
0
44
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM CIÊNCIAS
OBRIGATÓRIA
36
0
0
CONTÁBEIS
CONTÁBEIS
TOTAL: 06 Disciplinas
8º PERÍODO
Carga Horária
Tipo
T
P
AE
TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO
OPTATIVA
36
0
0
TCC EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
OBRIGATÓRIA
0
36
44
ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA I
ELETIVA G2
36
0
0
COMPETÊNCIAS GERENCIAIS
ELETIVA G2
36
0
0
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
ELETIVA G2
36
0
0
PERÍCIA CONTÁBIL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
MERCADO FINANCEIRO
OBRIGATÓRIA
36
0
0
CONTROLADORIA
OBRIGATÓRIA
36
0
0
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
OBRIGATÓRIA
36
0
0
CONTABILIDADE PÚBLICA
OBRIGATÓRIA
36
0
44
30
TOTAL: 09 Disciplinas
TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS
2.648
OPTATIVAS
ELETIVAS
72
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
300
ESTÁGIO FORA DA MATRIZ
0
TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS +
3.020
T
P
AE
1.800
144
704
36
0
0
ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO
FORA DA MATRIZ
2.8. PRINCÍPIO DA FLEXIBILIDADE NA ESTRUTURA CURRICULAR
No que tange ao princípio de flexibilização, a estrutura curricular possibilita a
ampliação dos horizontes do conhecimento e o desenvolvimento de uma visão crítica
mais abrangente, pois permite ao aluno ir além de seu campo específico de atuação
profissional, oferecendo condições de acesso a conhecimentos, habilidades e atitudes
formativas em outras áreas profissionais.
A flexibilização do currículo se caracteriza tanto pela verticalidade, quanto pela
horizontalidade. A flexibilização vertical prevê diferentes formas de organização do
saber ao longo do período de formação, onde das 47 disciplinas que integralizam o
curso, compartilha-se 21 delas, ou seja, aproximadamente 44% com outros cursos da
área de gestão, além das 2 eletivas necessárias, num amplo expectro de saberes a livre
escolha do discente. Não obstante, a flexibilização horizontal projetada neste PPC
busca incentivar a realização de outras atividades internas e externas que são
aproveitadas, para fins de integralização do curso, na forma de Atividades Acadêmicas
Complementares. Essas atividades são importantes para a formação do aluno e
constituem o pilar de apoio para diversidade, proporcionando o cenário no qual o
aluno possa, de fato, a ter disposição às variadas alternativas de percurso curricular. A
carga horária destinada às Atividades Complementares equivale a 300 horas, sendo
9,9% da carga horária total do curso.
31
Essas atividades fazem parte da estrutura curricular do Curso e estão voltadas
para a ampliação das experiências científicas, socioculturais e profissionais dos alunos.
Elas propiciam uma melhor compreensão das relações existentes entre a prática social
e
o
trabalho
acadêmico,
a
integração
teoria/prática,
a
integração
universidade/sociedade, orientando os alunos para a solução de problemas
enfrentados na atuação profissional e no contexto local.
2.9. PRINCÍPIO DA INTERDISCIPLINARIDADE NA ESTRUTURA
CURRICULAR
Outro princípio, o da interdisciplinaridade, propicia o diálogo entre os vários
campos do conhecimento e a sua integração, visando superar uma organização
curricular tradicional, que coloca as disciplinas como realidades estanques,
fragmentadas, isoladas e dificulta a apropriação do conhecimento pelo aluno. A
interdisciplinaridade, portanto, busca favorecer uma visão contextualizada e uma
percepção sistêmica da realidade, permitindo uma compreensão mais abrangente do
saber.
A interdisciplinaridade tem sua origem na necessidade de corrigir os desvios
causados pela fragmentação disciplinar, resultante da compartimentalização que
marca a produção científica de caráter positivista. A integração entre as disciplinas do
currículo cria condições para a pesquisa e para a elaboração de modelos explicativos
que efetivamente consigam captar a complexidade da realidade. Propicia a
reorganização e a recomposição dos diferentes âmbitos do saber por meio do
estabelecimento de intercâmbios cognitivos.
A interdisciplinaridade, dessa forma, permite integrar o saber, propiciando a
compreensão da relevância e do significado dos problemas estudados, favorecendo,
consequentemente, os processos de intervenção e busca de soluções. Expressa ainda a
necessidade de reconstruir o pensamento em novas bases, recuperando dimensões
como a criatividade, a imaginação e a capacidade de lidar com a incerteza.
A interdisciplinaridade não significa uma justaposição de saberes, nem implica
uma comunicação reduzida entre as disciplinas. Envolve a elaboração de um contexto
mais geral, no qual as disciplinas em contato são modificadas, passando a depender
32
claramente uma das outras. Promove, portanto, intercâmbios mútuos e recíprocas
integrações entre as disciplinas.
As propostas de ensino baseadas na interdisciplinaridade têm um grande poder
estruturador, pois as definições, os contextos e os procedimentos estudados pelos
alunos passam a ser organizados em torno de unidades mais globais, que agregam
estruturas de conceitos e metodologias compartilhadas por várias disciplinas,
capacitando os alunos para enfrentar problemas que transcendem os limites de uma
disciplina concreta e para detectar, analisar e solucionar novas questões. Além disso, a
interdisciplinaridade favorece a realização de transferências das aprendizagens já
adquiridas em outros contextos e contribui para ampliar a motivação para aprender.
A interdisciplinaridade também se manifesta pelos fóruns temáticos e pelas
atividades estruturadas, quando o curso de Ciências Contábeis compartilha disciplinas
com diversos outros cursos da área de gestão (Gestão Financeira, Administração de
Empresas, Recursos Humanos, Marketing, Hotelaria, Relações Internacionais, Logística
e Processos Gerenciais).
2.10. PRINCÍPIO DA AÇÃO-REFLEXÃO-AÇÃO NA ESTRUTURA
CURRICULAR
A ação-reflexão-ação é um princípio norteador do processo ensinoaprendizagem neste curso, que se concretiza através da realização das atividades
estruturadas e pelos fóruns temáticos proposto aos alunos. Essas atividades se
constituem como componente curricular obrigatório vinculado às disciplinas da matriz
curricular.
Embasadas no Art. 2º, item II da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de
2007, as atividades estruturadas implicam a construção de conhecimento, com
autonomia, a partir do trabalho discente. A concepção dessas atividades deve
privilegiar a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica e o processo de
autoaprendizagem. Para atender a esse propósito, o ensino deve ser centrado na
aprendizagem, tendo o professor como mediador entre o conhecimento acumulado e
os interesses e necessidades do aluno.
33
O currículo deste curso foi concebido também como um conjunto integrado e
articulado de situações organizadas de modo a promover aprendizagens significativas,
e seus conteúdos são apenas um dos meios para o desenvolvimento de competências
que ampliem a formação dos alunos e sua interação com a realidade, de forma crítica
e dinâmica.
No ensino por competências o conhecimento é trabalhado de forma
intertransdisciplinar, contextualizado, privilegiando a construção de conceitos e a
criação do sentido, visando mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes,
capacidades, informações etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma série de
situações24.
Os professores das disciplinas que oferecem tais atividades devem estimular e
incentivar seus alunos a refletirem, seja na ação, sobre a ação ou na reflexão sobre a
ação. Esta última (a reflexão sobre a ação) é que determina a construção do saber, que
pode ser considerada uma consequência das reflexões intencionais efetuadas. A
realização dessas atividades deve proporcionar aos alunos a curiosidade, a discussão e
o interesse pela busca de novas ideias e conceitos. As atividades estruturadas
possibilitam aos alunos a observação e a reflexão sobre a aplicação dos conhecimentos
estudados em diferentes contextos da realidade.
Para tanto, essas atividades foram estruturadas em projetos, bem como por
resolução de problemas, além de pesquisas. Privilegiam análises, sínteses, inferências,
generalizações, analogias, associações e transferências. As tarefas propostas
constituem desafios que incitem os alunos a mobilizar seus conhecimentos,
habilidades e valores.
A seguir são apresentadas as disciplinas deste curso que possuem atividades
estruturadas na composição de suas cargas horárias: a) Análise Estatística; b)
Matemática Financeira; c) Prática Contábil Informatizada I; d) Análise das
Demonstrações Financeiras; e) Auditoria Operacional; f) Contabilidade e Gestão
Tributária I; g) Auditoria Contábil; h) Tópicos Especiais em Contabilidade; i)
Contabilidade Pública; j) TCC em Ciências Contábeis.
24
Cf. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2001.
34
As Atividades Estruturadas atendem também ao paradigma da complexidade25,
propondo um ensino fundamentado em múltiplas visões que proporcionem aos alunos
aprendizagens que desenvolvam a visão crítica, criativa e transformadora.
Nesse contexto, de acordo com Behrens26, situa-se a problematização que
possibilita uma visão pluralista, tendo como ponto de partida o questionamento que
vincula articulações diferenciadas, com a finalidade de produzir conhecimento. Os
alunos podem simultaneamente realizar a apropriação de conceitos, quando os
examinam minuciosamente; articular essas aquisições à medida que as relacionam ao
problema a ser resolvido e mobilizar essas aquisições na prática27.
Com as atividades estruturadas, reforça-se a percepção do aluno como sujeito
ativo, reflexivo, criativo, inovador, empreendedor, que tenha autonomia nos estudos.
Dessa forma, a aprendizagem se dará como resultado do aprendizado ativo, com base
na própria prática do sujeito e nas sucessivas mudanças provocadas pela informação
gradativamente assimilada.
Desse modo, a metodologia de ação das atividades estruturadas visa trazer
uma mudança no processo de aprendizagem, integrando sociedade – educação –
trabalho, com o planejamento de atividades que surgem das situações do próprio
cotidiano social do aluno e do trabalho profissional, envolvendo participação individual
e em grupo, convivência com a diversidade de opiniões, oportunidade de autonomia
de estudos e o acesso a diferentes modos de aprender, especialmente, de aprender a
aprender.
25
Cf. MORIN, E. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Jornadas temáticas idealizadas e
dirigidas por Edgar Morin. Tradução e notas de Flávia Nascimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
26
BEHRENS, M.A. Metodologia de aprendizagem baseada em problemas. In: VEIGA, I. P. A.
(Org.).Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas, SP: Papirus, 2006.p.163-187.
27
ROEGIERS, Xavier; DE KETELE, Jean-Marie. Uma pedagogia da integração: competências e aquisições
no ensino. Tradução de Carolina Huang. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
35
2.11. PRINCÍPIO DA CONTEXTUALIZAÇÃO NA ESTRUTURA
CURRICULAR
A contextualização refere-se à busca de adequação do currículo às
características dos alunos e do ambiente socioeconômico e cultural, permitindo
relacionar as atividades curriculares com o cotidiano dos alunos e com o contexto
social.
Assim, para atender esse princípio, busca-se adequar o processo ensinoaprendizagem à realidade local e regional, articulando as diferentes ações curriculares
às características, demandas e necessidades de cada contexto.
Busca-se ainda desenvolver estratégias para articular o processo de ensino à
realidade dos alunos, propiciando uma aprendizagem referida aos diferentes âmbitos
e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos discentes. Nessa perspectiva, as
práticas curriculares implementadas na Instituição estão pautadas no conhecimento
das características dos alunos, buscando respeitar sua personalidade e sua identidade.
O princípio da contextualização permite pensar o currículo de forma
abrangente, com uma ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de
transmissão e reprodução do saber. A contextualização envolve o estabelecimento de
uma relação de reciprocidade entre o aluno e o objeto de conhecimento, favorecendo
uma aprendizagem significativa, uma vez que está baseada nos diferentes âmbitos e
dimensões da vida pessoal, social e cultural dos alunos.
2.12. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
Como visto anteriormente, as atividades estruturadas estão relacionadas e
contextualizadas no âmbito da disciplina. As atividades complementares, por sua
vez,referem-se ao curso como um todo e à formação geral do aluno. Elas envolvem
aquelas atividades realizadas pelo aluno, vinculadas à sua formação e/ou promovidas
pelo seu curso, visando à complementação curricular, bem como atualização
permanente dos alunos acerca de temas emergentes.
36
As Atividades Acadêmicas Complementares (AAC) visam estimular o aluno a
realizar desde os primeiros períodos do Curso, ações práticas relacionadas à futura
profissão, possibilitando uma melhor qualificação para o mercado de trabalho.
As AACs e são desenvolvidas em espaços de tempo não coincidentes com os
horários das aulas na graduação. A cada AAC realizada, de acordo com o Manual de
Atividades Acadêmicas Complementares do Curso, é atribuída uma carga horária prédefinida, conforme a duração da mesma. Essa exigência é considerada um fator
diferencial na qualificação da formação.
As atividades complementares previstas pelo Curso viabilizam a integração
ensino, pesquisa e extensão e o desenvolvimento de ações de responsabilidade social,
proporcionando aos alunos a vivência de situações que contribuem para o crescimento
dos alunos como cidadãos e profissionais. Dessa forma, essas atividades buscam
propiciar aos alunos:
a) O incentivo à pesquisa e iniciação científica, através da inclusão de
atividades do tipo: participação e apresentação de seminários,
congressos, palestras e workshops;
b) A integração teoria e prática, por meio da oferta de oficinas e outras
atividades práticas, realizadas sob a orientação de professores ou
profissionais, em projetos realizados na Instituição ou externamente;
c) A ampliação do universo cultural e artístico, mediante a realização de
visitas a exposições, filmes, vídeos, festivais, etc.;
d) O aperfeiçoamento acadêmico, propiciado pela realização de cursos que
visam: ampliar o conhecimento geral, facilitar a atuação do aluno na
profissão e/ou no mercado de trabalho, aprofundar o conhecimento
referente à área de graduação do aluno;
e) As experiências de monitoria;
f) O contato com a realidade social, viabilizado pela participação nas
atividades de extensão;
g) O desenvolvimento da responsabilidade ambiental, propiciada pela
presença em campanhas, visitas, etc., que têm este tema como eixo de
estudo;
h) A preparação para o mundo do trabalho, através de uma variedade de
atividades complementares voltadas para a prática profissional
(apresentação de produtos ou serviços de empresas, projetos de
treinamento profissional, vivência profissional, etc.), que visam
desenvolver competências como: empreendedorismo, iniciativa,
liderança e habilidades para gerenciar mudanças;
i) O desenvolvimento da responsabilidade e do compromisso social, por
meio da participação em trabalhos voluntários, projetos comunitários e
campanhas sociais, elaboradas e desenvolvidas pela Universidade
Estácio de Sá ou por outras instituições sociais.
37
2.13. PROCESSO EVOLUTIVO DAS ALTERAÇÕES NA MATRIZ
A organização curricular constitui-se parte do projeto pedagógico e é nela que
se visualiza, de modo amplo, a estrutura de todo o curso; por consequência, explicita
as concepções de mundo, ser humano, educação, conhecimento e sociedade, que dão
identidade ao curso e à instituição da qual ele faz parte.
Sendo assim, é um processo natural a qualquer curso a revisão de seu currículo
por diversos motivos, dentre os quais se destacam (entre outros): i) a natureza da área
de conhecimento em questão, por sua volatilidade e constante atualização; ii) o
conhecimento científico de forma geral, que evolui e rompe paradigmas, princípios e
parâmetros; iii) as mudanças globais na sociedade e nas realidades regionais; iv) o
aprimoramento da tecnologia em sua interface com o fazer acadêmico; v) as
mudanças institucionais e as diretrizes do Projeto Pedagógico Institucional; vi) as
modificações na legislação e nas Diretrizes Curriculares Nacionais.
Todo processo de revisão é fruto das discussões do colegiado do Curso e das
pautas de reuniões do NDE que, acima de tudo, visam proporcionar uma formação de
qualidade, adequada as demandas globais e locais, e também formar profissionais
atualizados e capacitados para lidar com as situações do cotidiano e do mercado de
trabalho.
2.14. INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
O curso será integralizado em, no mínimo, 08 semestres, num total de 3020
horas, sendo: a) 300 horas de Atividades Complementares; b) 300 horas de Estágio; c)
2420 horas de disciplinas.
2.15. ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PRÁTICA PROFISSIONAL
Na sociedade em constantes transformações, em que os conhecimentos e
informações se renovam em velocidade dinâmica, exige-se que o futuro profissional
esteja apto a desenvolver o seu trabalho, relacionando as teorias estudadas às práticas
38
que o mercado de ocupações exige. É dessa integração que surge a preparação eficaz
para o mercado de trabalho na área de formação do futuro egresso do Curso de
Ciências Contábeis.
O Estágio surge como atividade de aprendizagem social, profissional e cultural,
ao destacar as experiências proporcionadas ao aluno pela participação em situações
reais em seu meio social, por meio da identificação e relato de atividades realizadas no
próprio ambiente acadêmico, ou, em geral, também junto a pessoas jurídicas de
direito público ou privado, sob a responsabilidade e coordenação da IES. O Estágio
possui como finalidade a atividade de prática profissional supervisionada (Estágio
Curricular) como instrumento de integração do aluno com o mercado de trabalho, em
que o estudante irá experienciar as técnicas que aprendeu e demais fundamentos do
conhecimento em questão. Propiciando o desenvolvimento profissional e acadêmico,
esta atividade/disciplina promove a integração Teoria e Prática na formação discente.
O Estágio Supervisionado neste curso objetiva a superação de uma visão
fragmentada do conhecimento e o estabelecimento da relação teoria/prática, o saber
e o fazer, contribuindo assim para uma formação mais adequada do futuro professor,
já que integra os conhecimentos adquiridos durante o curso e possibilita o
desenvolvimento de um profissional questionador e reflexivo.
Para o seu desenvolvimento, os acadêmicos deverão participar tanto de uma
orientação teórica/aplicada, a distância, de forma sistemática, sob supervisão do tutor
da disciplina; como também serão supervisionados pelo tutor presencial no polo, cuja
função é a de mediar a relação entre o acadêmico e a instituição cedente do estágio.
Para sua conclusão, os acadêmicos deverão cumprir uma carga horária,
definida no Projeto Pedagógico do Curso de acordo com as Diretrizes Curriculares,
mediante a elaboração de um Relatório de Estágio e a entrega de documentação
comprobatória específica no Polo de Apoio Presencial, conforme disposições contidas
nas diretrizes, procedimentos e regulamento constante do Anexo III.
O Estágio Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis é concebido como
conteúdo curricular implementador do perfil do egresso. Sendo assim, a matriz
curricular do curso contempla a disciplina de Estágio Supervisionado, composta de 300
horas, cujas normas encontram-se em regulamento específico.
39
A Estácio oferece ainda no E3 – Espaço Estágio e Emprego, um serviço exclusivo
de Orientação de Carreira para que os estudantes ampliem suas chances profissionais.
Os serviços estão disponíveis gratuitamente em algumas unidades da Estácio de forma
presencial e online por meio do Campus Virtual, para todos os estudantes e egressos
por meio de comunicação síncrona.
Assim, a Universidade Estácio de Sá, através de um serviço gratuito e
informatizado integrado ao mercado de trabalho, oferece estágios e empregos a
seus graduandos por meio de um banco atualizado de empresas parceiras, com
sucessivas ofertas. De acordo com a legislação em vigor, foram estabelecidos
diretrizes, normas e procedimentos, unificando processos e atendimentos. São suas
funções principais: Incentivar o acesso de alunos e de formados à prática profissional;
Estabelecer ligação entre os programas de Graduação e de Pós-Graduação com as
expectativas do mercado e propor parcerias que colaborem para a melhoria constante
da qualificação dos graduandos e graduados.
2.16. SUPORTE ADMINISTRATIVO AO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Coordenador de Polo é o profissional responsável, dentre outras funções, por
supervisionar a ação da Secretaria do Polo no que concerne ao registro, catalogação e
arquivamento do documental referente ao Estágio Supervisionado, destacando-se as
seguintes ações: a) disponibilização da documentação de estágio e do Termo de
Compromisso, em 3 (três vias), a serem assinadas pela instituição onde será realizado o
estágio, pela Universidade e pelo aluno estagiário; b) gerenciar tal documentação e
seus fluxos (aluno, tutor, instituição); c) esclarecer os envolvidos sobre o Seguro de
Acidentes Pessoais Coletivo; d) recepcionar, catalogar e arquivar a documentação
comprobatória da realização do estágio, a ser enviada pelo tutor presencial; e) enviar
cópia da documentação para arquivamento na sede.
40
2.17. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O processo de acompanhamento do estágio permite que se detectem
distorções e se faça a correção necessária em tempo hábil. Esse processo será
realizado em conjunto: pelo tutor presencial, pelo tutor a distância, pelo aluno
estagiário e pelo responsável pelo estágio na instituição cedente.
A avaliação do aluno estagiário será feita pelo tutor a distância da disciplina,
levando em consideração aspectos qualitativos e quantitativos. A avaliação
quantitativa levará em consideração o cumprimento da carga horária mínima de
estágio na instituição, bem como a participação nas atividades previstas a distância. A
avaliação qualitativa compreenderá a apreciação do desempenho do aluno estagiário
frente às competências inerentes às propostas de cada estágio.
Para aprovação do aluno serão considerados os seguintes quesitos:
a) Comprovação do cumprimento da carga horária mínima de estágio;
b) Apresentação de todos os documentos comprobatórios de estágio;
c) Apresentação dos Relatórios das Atividades desenvolvidas de acordo com a
orientação fornecida pelo tutor a distância e constante do Anexo IV;
d) Desempenho acadêmico com pontuação igual ou superior ao mínimo exigido
pela Universidade.
A avaliação será realizada em consonância ao Regimento da Universidade,
conforme item específico deste projeto (item 6), com a seguinte peculiaridade: o
acadêmico receberá as notas de AV1, AV2 e AV3, combase nos relatórios postados no
ambiente virtual em consonância com as diretrizes e procedimentos estabelecidos.
41
2.18. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO/MONOGRAFIA/PROJETOS
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular
obrigatório para que o aluno conclua o curso e se torne Bacharel em Ciências
Contábeis. Devendo ser desenvolvido nas modalidades de monografia, artigos
científicos, elaboração de casos, com regulamentação própria aprovada pelo Colegiado
do Curso, conforme disposição do Anexo IV.
O processo de construção do TCC tem início na disciplina Metodologia
Científica, na qual os alunos são orientados para os requisitos necessários à
elaboração de um trabalho acadêmico-científico. As normas para a disciplina TCC
deverão constar em Regulamento Específico.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em um trabalho acadêmico
individual, redigido consoante as normas técnicas de projeto, visando à criação de um
produto da área, apresentado sob a forma de artigo científico ou monografia,
submetido a aprovação do tutor a distância responsável pela disciplina Projeto de TCC
em Ciências Contábeis.
O TCC deverá enfocar tema da área de Ciências Contábeis, complementado ou
não por ferramentas tecnológicas, desenvolvido com conteúdo de nível acadêmicocientífico pertinente à maturidade do aluno e da formação em nível superior,
apresentado na formatação oficial, dentro dos padrões da ABNT.
O TCC é ponto de culminância e terminalidade do conjunto de competências
que foram mobilizadas e desenvolvidas durante todo curso. Na produção do TCC, o
aluno deve evidenciar a articulação entre a teoria e a prática vista ao longo do curso,
tendo a oportunidade de vivenciar o desenvolvimento de um projeto. Na confecção do
TCC, o discente tomará como base conceitos teóricos, podendo aplicar metodologias,
técnicas ou ferramentas, estudando aplicações, dentre outros.
No processo de produção do TCC, será estimulada a integração prévia entre as
disciplinas curriculares Metodologia Científica e TCC, entre outras, com vistas à
42
concretização de interdisciplinaridade, que favorecerá a produção do aluno e o
desenvolvimento acadêmico-científico da área de conhecimento em questão.
Durante a disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso”, o estudante, sob
orientação do tutor, definirá o tema a ser desenvolvido, identificará o problema,
fazendo a sua descrição, elaborará os objetivos da pesquisa, realizará revisão
bibliográfica sobre o tema escolhido, definirá o método que utilizará na pesquisa,
escreverá uma justificativa que indique a relevância de seu trabalho e definirá os
resultados esperados, prevendo possíveis limitações do trabalho.
Toda a discussão envolvendo os tópicos necessários ao desenvolvimento do
projeto será feita através das ferramentas de comunicação e informação disponíveis
no AVA, com ênfase ao fórum de discussão, de modo que a interação seja
enriquecedora, tanto para o aluno, autor do projeto, quanto para toda a turma.
Durante o curso dessa disciplina, o estudante integrará todos os conceitos
desenvolvidos no curso e mobilizará competências e habilidades para o
desenvolvimento do TCC.
A disciplina TCC em Ciências Contábeis constará definição do projeto a ser
desenvolvido. O discente deverá finalizar e apresentar o projeto, sob forma impressa,
no polo, ao coordenador do polo, de modo a formalizar sua conclusão e dar início ao
processo de catalogação do documento junto à Biblioteca.
2.19. FAMILIARIZAÇÃO COM A METODOLOGIA EM EAD
(NIVELAMENTO INSTRUMENTAL)
O programa de ambientação à metodologia apresenta-se como uma
necessidade externa à matriz curricular deste curso, mas que é essencial para o
acolhimento do aluno na modalidade EAD. Sua finalidade é a de orientar o aluno sobre
o curso, sobre a navegação no ambiente, sobre as ferramentas de informação e
comunicação e sobre a dinâmica de funcionamento dos processos de ensino e de
aprendizagem, tanto na sala de aula virtual, do Campus Virtual e do polo de apoio
presencial.
43
Fazem parte do módulo introdutório as ações de apresentação do curso, de
ambientação ao Campus Virtual e de recepção no polo de apoio presencial, por meio
das aulas inaugurais.
Além disso, os tutores presenciais do curso estarão disponíveis para apoiar os
alunos nos esclarecimentos necessários quanto à metodologia EAD, orientando-os
quanto ao uso e à aplicação dos recursos e meios envolvidos no processo de ensino e
aprendizagem do modelo pedagógico do ensino a distância da Universidade Estácio de
Sá.
2.19.1. APRESENTAÇÃO DO CURSO
A apresentação do curso é um tópico de conteúdo livre, disposto para todos os
alunos no AVA. Nela constam os objetivos do curso, o perfil do egresso, a matriz
curricular e outras informações pertinentes relativas ao curso. A apresentação do
curso também faz parte do programa de recepção ao aluno no polo de apoio
presencial.
2.19.2. AMBIENTAÇÃO À SALA DE AULA VIRTUAL
Produzido em duas versões (2D e 3D)28, a ambientação à sala de aula virtual
tem por objetivos i) apresentar a estrutura e os profissionais que atuam na produção e
operação da EAD na instituição; ii) apresentar as ferramentas de comunicação que
serão utilizadas ao longo do curso e iii) apresentar os eventos que compõem a
frequência e os critérios de avaliação do curso; e iv) nivelar as habilidades técnicas e
tecnológicas necessárias para a consecução das atividades acadêmicas.
28
A oferta em duas versões tem por finalidade permitir o acesso ao módulo a alunos com conexão à
internet de baixa ou alta velocidade, respectivamente.
44
Quadro 6 – Ambientação Como Estudar Online (versão 3D)
A concepção desse módulo norteou-se a partir da necessidade de se prover um
acolhimento inicial voltada para as tecnologias de comunicação e informação que são
articuladas na sala de aula virtual, assim como prover uma familiarização à
metodologia e ao modus operandi da EAD neste curso, assegurando a todos os alunos
um ponto de partida comum e, ao mesmo tempo, garantindo um nivelamento no que
se refere ao uso das TICs na modalidade EAD.
Em termos de navegação, optou-se por uma metodologia de desenho didático
que abriga um forte apelo visual aliado a uma sequência de simulações e tutoriais
interativos29, com ênfase nas linguagens visual e verbal, com alto grau de atratividade
e navegabilidade, em formato de serious game30 (versão 3D).
Não obstante a ambientação à sala de aula virtual, percebeu-se a necessidade
de fornecer ao aluno um ferramental básico para atividades relacionadas à
apresentação de trabalhos acadêmicos e ao resultado de pesquisas, entre outros. Tal
ferramenta é amplamente usada na entrega de trabalhos e na apresentação de aulas,
por exemplo, assim como tem seu uso altamente difundido no meio profissional, em
29
Tomou-se o princípio “guide me” (guia-me) na concepção das simulações e tutoriais.
Serious Game é o nome que se dá a atividades voltadas para treinamento/educação, nas quais se
utiliza o mesmo formato adotado nos jogos recreativos virtuais.
30
45
especial para apresentação de projetos31. Adotou-se, nesse caso, a metodologia de
simulação e tutorial, tal qual presente no módulo de ambientação.
Quadro 7 – Tela de conteúdo do curso livre PowerPoint
Através do programa de ambientação à metodologia online, no qual constam a
ambientação à modalidade/ambiente e ao software PowerPoint, entende-se que o
aluno terá condições de suprir a carência natural oriunda da mudança de paradigma
em termos de oferta de ensino (presencial para EAD), bem como a possibilidade de
ambientar-se ao ferramental mais usual para apresentação de trabalhos acadêmicos.
2.19.3. AMBIENTAÇÃO NO POLO DE APOIO PRESENCIAL
O programa de recepção ao aluno tem por objetivo acolhê-lo no polo de apoio
presencial e explicitar as atividades ali desenvolvidas, bem como apresentar o curso.
Fazem parte deste programa as seguintes etapas: a) recepção do aluno pelo
coordenador de polo e pelos tutores presenciais; b) visita guiada a todas as instalações
do polo (secretaria, biblioteca, laboratório etc.); c) divulgação dos horários de tutoria e
de atendimento; d) aula inaugural, cujo teor versa sobre a modalidade EAD, sobre o
31
O software em questão é o PowerPoint, licenciado pela Microsoft e presente em todas as versões
desse sistema operacional.
46
curso, sobre o ambiente virtual, sobre as etapas presenciais e sobre o modelo de
tutoria presencial.
Dois princípios regem o programa de recepção: o aprender a conviver e o
aprender a aprender. O primeiro está refletido na recepção e integração dos alunos ao
polo, bem como na formação de uma comunidade de aprendizagem que integre as
etapas presenciais ao ambiente virtual, estabelecendo-se assim uma rede colaborativa
e interpessoal.
Em relação ao primeiro princípio, viabiliza-se32 uma aula inaugural, em duas
datas ou mais datas com o objetivo de integrar os alunos pertencentes ao polo, bem
como familiarizar o discente ao corpo social, suas funções, horários de atendimento e
a estrutura física disponibilizada aos alunos, tanto do polo quanto da IES que o sedia.
O segundo princípio está refletido na explicação e na reiteração das
ferramentas de ensino e de aprendizagem concebidos neste curso para a modalidade
EAD, especialmente em relação ao funcionamento do AVA, bem como no permanente
atendimento aos alunos para questões referentes à tecnologia.
Nesse sentido, sob supervisão do coordenador de polo, haverá em cada
laboratório o supervidor de laboratório. Esse profissional estará presente nos laboratórios
de informática dos polos, em dia e horário fixos, com a finalidade de promover a inclusão
digital de estudantes e estimular sua autonomia em relação à interface e às
funcionalidades/softwares utilizados no AVA, assim como orientar os alunos quanto ao
suporte técnico da sala de aula virtual.
2.20. PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO
As modalidades de nivelamento objetivam criar condições para que os alunos
desenvolvam as habilidades e competências necessárias ao cumprimento das
atividades propostas pelo curso. Com elas, pretende-se minimizar a deficiência de
conhecimento apresentada pelos egressos do Ensino Médio. Desta forma, tais
atividades destinam-se prioritariamente, mas não exclusivamente aos alunos do
primeiro período deste curso.
32
A Instituição viabiliza a Aula Inaugural que poderá contar com a participação presencial do aluno, de
acordo com seu interesse e/ou disponibilidade de deslocamento. Para fomentar esta aula, o
coordenador de polo envia mensagem-convite aos alunos.
47
2.20.1. PROGRAMA DE NIVELAMENTO ACADÊMICO NO AVA
Como ação subsequente à familiarização com a metodologia EAD33, o programa
de nivelamento denominado Reforço Acadêmico tem por finalidade apresentar classes
extracurriculares com ênfase às disciplinas e conhecimentos que permeiam (direta ou
indiretamente) qualquer curso superior, as quais, notadamente, representam uma
carência em termos de base acadêmica. Com esse programa, pretende-se oferecer ao
corpo discente os conhecimentos básicos em disciplinas consideradas fundamentais
aos estudos universitários.
Quadro 8 – Interface do Programa para a disciplina reforço acadêmico
As aulas do Reforço Acadêmico são transmitidas via web
34
, oferecidas de
forma livre no AVA, e contam com material acadêmico complementar (exercícios de
fixação, material do professor etc.). Sua abordagem versa sobre os tópicos que
apresentam maior dificuldade nas disciplinas Língua Portuguesa e Matemática,
consideradas essenciais para qualquer formação superior35.
33
Ação de nivelamento operacional da sala de aula virtual, conforme item 2.9)
A carga-horária de cada curso é de 20 horas, sendo 3 horas de transmissão via web para cada aula,
somadas ao material complementar (leitura e exercícios). Todos os professores convidados para o
programa possuem experiência em Ensino Médio.
35
Também consta o programa para a disciplina Cálculo nos cursos em que há exigência maior de base
matemática.
34
48
Quadro 9 – Interface do programa para a disciplina Língua Portuguesa
Dentre os benefícios do programa, vale destacar: a) o reconhecimento das
limitações individuais, especialmente daqueles que concluíram há mais tempo o
Ensino Médio; b) a função de ambientação para ingresso no ensino superior; c) o
caráter de adesão voluntária, aberto a todos os alunos, sem qualquer ônus financeiro
ou de progressão curricular (o programa fica disponível a todos, por toda a duração do
curso); d) o sentimento de segurança por parte do aluno ao reconhecer o programa
como uma ação institucional em prol da qualidade acadêmica.
3. ATENDIMENTO AO ALUNO
A concepção do atendimento ao aluno prevê 4 (quatro) vertentes: a)
atendimento voltado para os processos de ensino e de aprendizagem; b) atendimento
voltado para a administração acadêmica; c) apoio psicopedagógico; d) atendimento
para alunos com necessidades especiais.
Neste momento, para fins explicativos, será descrito como o atendimento ao
aluno foi concebido e quais são seus participantes diretos e indiretos. Quanto aos
detalhes técnicos das tecnologias de informação e comunicação, estes serão discutidos
no item Sistemas de Comunicação.
49
3.1. ATENDIMENTO VOLTADO PARA OS PROCESSOS DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
O corpo docente que atua nos cursos de graduação na modalidade a distância da
Universidade Estácio de Sá é especialmente capacitado, a partir de programas
específicos36, para atuar em ambientes virtuais de aprendizagem, bem como está
habilitado a trabalhar em uma metodologia concebida para estimular os alunos a uma
participação cooperativa e colaborativa.
A particularidade da metodologia adotada pela UNESA preconiza fortemente o
direcionamento do corpo docente, sob a supervisão do coordenador do curso, de
forma a que todos os papéis exercidos pelo professor-tutor a distância sejam
orientados para excelência. Ainda, há o objetivo primordial, em consonância com o
projeto pedagógico da Instituição, de se valorizar o docente para que o padrão de
qualidade do curso em questão seja respeitado, com vistas a criar uma identidade
uníssona no planejamento pedagógico e na atuação docente.
Concebeu-se, portanto, um modelo de tutoria (presencial e a distância) como
uma etapa fundamental no acompanhamento e orientação dos alunos durante seu
processo de aprendizagem, dentro de uma abordagem na qual o aprendiz é o agente
do processo de construção do conhecimento. Esse trabalho deve potencializar o
diálogo, a troca de saberes, a produção individual e coletiva dos discentes, bem como
estimular uma interação cooperativa e colaborativa entre todos os envolvidos neste
processo educativo.
3.1.1. MEDIAÇÃO/FACILITAÇÃO ACADÊMICA DO TUTOR A DISTÂNCIA
O tutor a distância é um docente com formação acadêmica compatível com o
plano de ensino da disciplina ao qual está vinculado e que possui domínio das técnicas
indicadas para o desenvolvimento da ação docente nesta modalidade de ensino.
36
A Universidade Estácio de Sá criou o Programa de Incentivo à Qualificação Docente, com cursos de
capacitação/aprimoramento para diversos fins. Dentre tais cursos, destacam-se os de Formação de
professores para docência online e o de Formação de professores conteudistas. Para os tutores
presenciais, as ações de capacitação/aprimoramento são permanentes, tanto presenciais quanto a
distância.
50
Em termos práticos, é responsável pela condução didática da(s) disciplina(s).
Nesse sentido, é o agente indispensável na rede de comunicação que vincula os alunos
ao curso e à Instituição, pois possibilita a retroalimentação acadêmica e pedagógica do
processo educativo, com vistas a desenvolver no corpo discente a autonomia, através
do desdobramento do conteúdo e da mediação pedagógica entre o conhecimento
teórico, sua aplicação prática e as particularidades desse conhecimento na formação
acadêmico-profissional do aluno.
Suas principais tarefas são a de mediar, facilitar, encaminhar e gerenciar o
processo de aprendizagem, acompanhando as atividades do aluno no ambiente web,
procurando sempre orientá-lo quanto ao desenvolvimento de estratégias de estudo
autônomo, de estudo cooperativo e colaborativo e à melhoria do processo ensinoaprendizagem, sobretudo a partir dos conteúdos e experiências apresentados.
Em termos de mediação, portanto, tem o tutor a distância o fórum de
discussão37 como principal interface na (re)construção do conhecimento, já que se
trata de um espaço concebido para promover questionamentos e provocações entre
os alunos, sempre sob a égide da cooperação e da colaboração em prol da
aprendizagem. Nesse sentido, portanto, a mediação no fórum é concebida a partir de
discussões e temas abordados nas aulas, com regras de participação, sob um viés de
transversalidade em relação ao conteúdo das aulas. O tutor a distância, nesse
diapasão, comenta, retifica, ratifica e sugere novos desdobramentos ao(s)
questionamento(s) temático(s) a partir da postagem dos alunos. A participação dos
alunos nos fóruns de discussão compõe parte da nota das avaliações somativas 38.
Vale apontar também que, no fórum de discussão de cada turma, o tutor a
distância atua no sentido de valorizar o conhecimento e a experiência do discente,
estabelecendo assim uma postura de mediação também voltada para o respeito às
individualidades de cada aluno, bem como para desenvolver as limitações e
reconhecer as particularidades regionais.
37
O Fórum de discussão, bem como outras ferramentas de interação, serão descritas no item Sistemas
de Comunicação.
38
A composição da nota e outros aspectos referentes a composição da nota serão vistos no item
Avaliação.
51
Não obstante a ferramenta fórum de discussão, a mediação também ocorre em
outras ferramentas: Anotações, Trabalhos a Concluir e Central de Mensagens39.
Na ferramenta Anotações, por sua vez, o tutor a distância atua a partir da
observação dos registros produzidos pelos alunos relativos ao conteúdo das aulas,
sejam esses registros criados por solicitação do professor-tutor a distância em uma
determinada atividade, seja por uso autônomo do aluno ao usar tal ferramenta como
auxiliar no processo de aprendizagem. A ferramenta permite comentários do
professor-tutor a distância aos registros do aluno, bem como permite a
disponibilização pública40 de tais registros para todos os alunos da turma, estimulando,
nesse caso, um emprego cooperativo da ferramenta.
Finalmente, temos a ferramenta Trabalhos a concluir, uma interface do AVA com
o intuito de cadastrar atividades acadêmicas41, quando o plano de ensino assim o
exigir. Sua dinâmica gira em torno da disponibilização da tarefa por parte do tutor a
distância, e consequente postagem do trabalho por parte do aluno. Em termos de
interação, a ferramenta disponibiliza espaço para comentários do professor-tutor a
distância sobre a produção do aluno, permitindo assim um feedback interno, dentro
da ferramenta, inclusive no caso de rejeição de trabalho, atribuindo-se assim um
caráter de mediação individualizada à produção de conhecimento do aluno.
Em termos de facilitação, o atendimento do tutor a distância ocorre
preferencialmente por meio dos fóruns de discussão, central de mensagens e
newsletter.
Quanto ao primeiro canal, o fórum de discussão, trata-se de uma ferramenta de
interação com a finalidade de promover a interlocução entre aluno-tutor a distância,
aluno-aluno, objetivando a construção colaborativa do conhecimento, por meio de
discussões sobre temas e conceitos abordados nas aulas e dúvidas surgidas, além de
haver um tópico que busca a integração da turma (apresentação pessoal, informações
pessoais etc.).
39
Sistema de comunicação assíncrona, cuja interface possibilita a troca de mensagens no formato de email.
40
O aluno pode optar por disponibilizar publicamente seus registros, ou manter a individualidade,
quando o acesso ao registro é exclusivo do autor (aluno) e do professor.
41
Nem todas as disciplinas deste curso possuem atividades cadastradas nesta ferramenta.
52
Quanto à Central de Mensagens, trata-se de um correio eletrônico interno,
exclusivo ao AVA, com a finalidade de estabelecer comunicação direta entre alunotutor a distância, aluno-aluno. Em virtude de ser um canal de comunicação direto,
individual, ele é tratado, em termos de comunicação, como uma ferramenta de
atendimento administrativo, e não de conteúdo. A orientação dos tutores a distância é
a de usar tal ferramenta como um canal facilitador para atendimento ou
encaminhamento de questões relacionadas à administração acadêmica (como acerto
de nota, questionamento sobre resultado da avaliação, dúvidas pontuais, situações
especiais etc.).
Finalmente, ainda em termos de facilitação, o tutor a distância online possui a
sua disposição a ferramenta newsletter, canal de comunicação que permite envio de
mensagens eletrônicas para os endereços eletrônicos pessoais dos alunos via AVA. O
potencial de divulgação de informações sobre o curso, sobre a disciplina e sobre
assuntos acadêmicos em geral é altamente ampliado, já que a concepção dessa
ferramenta justamente é exteriorizar o canal interno (central de mensagens) de
atendimento.
3.1.2. MEDIAÇÃO/FACILITAÇÃO ACADÊMICA DO TUTOR PRESENCIAL
O tutor presencial atua diretamente no polo de apoio presencial junto aos
estudantes. Com formação superior na área do curso, cabe ao tutor presencial auxiliar
em atividades individuais ou em grupo, incentivar o hábito da pesquisa, servir de
facilitador no uso das tecnologias disponíveis e participar de momentos presenciais
obrigatórios.
No que se refere à mediação, cabe ao tutor presencial auxiliar a fomentar o hábito
da pesquisa, estimulando o corpo discente a fazer uso da biblioteca do polo e da biblioteca
virtual para aprofundamento acadêmico, sob sua orientação, bem como esclarecer
dúvidas em relação ao ambiente virtual de aprendizagem, as estratégias de estudo e a
lidar com as especificidades da educação a distância previstas neste projeto.
Também cabe ao tutor familiarizar o aluno com o material didático disponibilizado,
atuando como facilitador na organização do estudo do aluno a partir da relação deste com
53
as formas de entrega do conteúdo. Da mesma maneira ocorre com o ambiente virtual de
aprendizagem, ao orientar o aluno sobre a sua navegação e uso da sala de aula virtual.
3.2. ATENDIMENTO VOLTADO PARA A ADMINISTRAÇÃO
ACADÊMICA
Para as ações e necessidades de cunho administrativo-acadêmico, o aluno tem
a sua disposição canais de comunicação (virtuais e presenciais) para diversos fins, tais
como abertura de requerimento, renovação de matrícula etc.
Em virtude de o Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) desenvolvido pela
Universidade Estácio de Sá praticamente abordar todas as variáveis de ordem
administrativa, os alunos são estimulados a usá-lo, evitando-se assim deslocamento
desnecessário ao polo para tratar de ações relativamente simples, como consulta de
nota e vista de prova, por exemplo. Como o acesso ao AVA já ocorre via Campus
Virtual42, a maioria dos alunos utiliza o sistema para tais fins.
3.2.1. SISTEMA DE INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (SIA)
O Sistema de Informações Acadêmicas (SIA) é um ambiente seguro no qual os
alunos, através do seu login e senha, têm acesso ao cadastro, à consulta de notas,
datas de prova, requerimentos, além de outras opções. Aos alunos é disponibilizada
uma gama de serviços que os auxiliam no dia-a-dia acadêmico, mesmo estando
distantes do polo de apoio presencial, uma vez que o SIA pode ser acessado de
qualquer computador conectado à internet.
42
Interface geral de acesso seguro (login/senha), vinculada à home page institucional.
54
Quadro 10 – Tela do Campus Virtual, com acesso ao AVA e à Secretaria Virtual (SIA)
Através dele o aluno obtém diversas informações, pode fazer vários tipos de
consultas acadêmicas e contato virtual com os setores da Universidade.
Os tutores a distância, igualmente, têm acesso a todas as turmas em que lecionam,
gerenciando-as também virtualmente.
3.2.2. SECRETARIA DO POLO DE APOIO PRESENCIAL
A secretaria acadêmica do polo de apoio presencial conta com profissionais
para atendimento presencial ao estudante, caso este tenha dificuldades ou dúvidas
que não puderem ser resolvidas pela secretaria virtual.
Dentre as macro atribuições da secretaria, além de atendimento ao aluno,
estão as ações de coordenar, supervisionar e orientar a execução dos procedimentos
administrativos, financeiros e acadêmicos dos alunos.
Também compete à secretaria, sob supervisão do coordenador de polo,
proceder à guarda, sigilo e atualização dos documentos relacionados às atividades
acadêmicas do aluno, através do controle de arquivos e relatórios, durante o
andamento do curso e até 5 (cinco) anos após o término. Ainda, compete à secretaria
organizar documentos institucionais pertinentes aos cursos (portarias de autorização,
reconhecimento, renovação de reconhecimento etc.), garantindo assim que todas as
exigências legais sejam cumpridas.
55
3.2.3. FUNCIONALIDADE DE AUTOGESTÃO DO ALUNO
Alguns aspectos relacionados diretamente à gestão acadêmico-administrativa
do curso são disponibilizados no AVA para o aluno, facilitando assim a obtenção de
informações sobre a progressão curricular, por exemplo. Nesse caso, o aluno pode
visualizar as disciplinas já cursadas e as em andamento, bem como tempo de acesso,
tempo de permanência por tópico de conteúdo etc.
Quadro 11 – Tela “histórico” do AVA, disponibilizada no acesso inicial da sala de aula virtual
A funcionalidade de autogestão para o aluno foi concebida para oferecer
acesso a informações específicas sobre o andamento do curso, e também para evitar a
necessidade de acesso a outros ambientes e/ou consultas desnecessárias à secretaria,
permitindo assim uma integração entre as diversas interfaces disponibilizadas.
56
3.2.4. FUNCIONALIDADE DE AUTOGESTÃO DO TUTOR A DISTÂNCIA
Paralelamente à autogestão do aluno, o tutor a distância conta também com
algumas ferramentas desenvolvidas em parceria com o AVA para permitir melhor e
maior controle sobre o desempenho dos alunos em termos quantitativos, bem como
sobre o próprio desempenho do docente.
Quadro 12 – Interface de autogestão do tutor a distância (gauges), disponibilizada no acesso inicial ao AVA
A Universidade Estácio de Sá desenvolveu esse sistema de autogestão para os
docentes que atuam na tutoria a distância (online), no qual constam o quantitativo de
acesso esperado por docente, mensagens pendentes, trabalhos a serem corrigidos,
postagens no fórum de discussão e acesso dos alunos. Uma ferramenta que possibilita
ao coordenador de curso acompanhar os desempenho dos docentes ligados ao curso
no atendimento dos alunos.
3.2.5. APOIO PSICOPEDAGÓGICO
Quanto ao atendimento psicopedagógico, a Universidade Estácio de Sá
proporciona, sob supervisão do curso de Psicologia, através do Núcleo de Apoio e
Atendimento Psicopedagógico (NAAP) e do Serviço de Psicologia Aplicada (SPA),
atendimento psicopedagógico, assistência psicoterápica e psicodiagnóstico. Tal
atendimento ocorre por intermédio de compartilhamento com a estrutura já presente
57
na IES que sedia o polo, sob supervisão do coordenador de polo, acerca dos alunos da
modalidade a distância direcionados ao serviço.
3.2.6. ATENDIMENTO AOS ALUNOS COM NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Além das ações de acessibilidade presentes no AVA, em especial no conteúdo
online e nas aulas transmitidas via web43, o polo de apoio presencial deve adaptar-se
às normas e princípios que garantem os direitos do aluno com necessidades
educacionais especiais, integrando tal adaptação à política institucional da
Universidade Estácio de Sá. Tal política busca manter a qualidade de ensino para todos
os seus alunos de forma a assegurar aos alunos com necessidades educacionais
especiais as condições necessárias para o seu pleno aprendizado. A materialização
dessa política encontra-se no documento Política institucional para atendimento aos
alunos com deficiência ou com dificuldades específicas de aprendizagem, base para a
orientação de todo o corpo social que constitui o polo de apoio presencial.
Este curso segue as sugestões e procedimentos recomendados no documento
em questão, buscando criar um ambiente educacional que reconheça as possibilidades
e as limitações dos alunos com necessidades educacionais especiais, garantindo, assim,
a sua plena inclusão no processo educativo.
4. SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO
O sistema de comunicação adotado neste curso tem por objetivo articular
diversos canais de atendimento ao aluno para oferecer segurança, flexibilidade e
agilidade nas diversas situações de comunicação inerentes à modalidade.
No item anterior (item 3), foram descritas as dinâmicas de atendimento no AVA
e no polo de apoio presencial, com ênfase aos aspectos didático-pedagógicos e aos
aspectos acadêmico-administrativos. Abordou-se, ainda, situações específicas, como
atendimento psicopedagógico e atendimento a alunos em condições especiais.
43
As ações de acessibilidade relativas ao conteúdo online e às aulas transmitidas via web serão
pormenorizadas no item “material didático”.
58
Neste item, portanto, serão abordados os aspectos técnicos sobre o
atendimento no AVA, bem como os canais de comunicação exteriores ao AVA e ao
atendimento no polo de apoio presencial.
4.1. CANAIS DE COMUNICAÇÃO NO AVA
Em termos técnicos, os canais de comunicação do AVA oferecem a
possibilidade de interação entre dois ou mais atores, e tais possibilidades remetem à
concepção de cada ferramenta em termos de instrumento para comunicação.
4.4.1. COMUNICAÇÃO ASSÍNCRONA NO AVA
A comunicação assíncrona caracteriza-se pela não-simultaneidade, ou seja, a
comunicação é emitida por uma pessoa e recebida/respondida por outra pessoa sem a
necessidade de sincronia. Trata-se do tipo de comunicação mais amplamente utilizado
neste curso e, ao mesmo tempo, de maior potencial acadêmico, pois permite
estruturalmente a possibilidade de reflexão sobre a comunicação do outro, bem como
a possibilidade de pesquisa/estudo para oferecer resposta, para interagir.
a) Fórum de discussão - a estrutura do fórum é organizada a partir da criação de
tópicos, que objetivam a discussão do conteúdo estudado, o esclarecimentos de
dúvidas, a revisão para as provas e a integração dos alunos/tutores a distância.
Ou seja, alguns tópicos estão relacionados à concepção/discussão de cada
disciplina, outros ligados à organização administrativa do curso/disciplina
(tópicos de integração e “tira-dúvidas”, por exemplo). Por meio desses espaços
dialógicos o tutor a distância se relaciona, se comunica e interage com a turma
sob sua regência. A dinâmica do fórum inicia-se a partir da publicação do tópico
e de seus dados de cadastro (como data de encerramento da discussão, por
exemplo), dando-se início ao processo de postagens, as quais são encadeadas
hierarquicamente por data de envio. A título de organização, a postagem do
tutor a distância apresenta-se com destaque (fundo azul), e todos podem
59
responder a todos, cabendo a possibilidade de edição da resposta somente ao
autor da postagem, com exceção do tutor a distância, que pode editar qualquer
postagem.
Quadro 13 – Interface de fórum de discussão
O fórum de discussão, ainda, é uma ferramenta que permite a edição de textos
em suas várias possibilidades (inserção de imagem, tabela, correção ortográfica etc.),
bem como o acesso direto a outras ferramentas, como a Central de Mensagens. Além
disso, a possibilita a impressão do histórico de discussões e comentários postados.
b) Central de Mensagens – em termos de atendimento ao aluno, trata-se da
ferramenta mais utilizada, especialmente no que se refere a aspectos
administrativo-acadêmicos e a comunicações individuais, particulares. A Central
de Mensagens permite ao aluno pesquisar usuários do AVA, facilitando assim a
comunicação com outros alunos, com gestores acadêmicos, gestores do AVA,
coordenadores e tutores a distância, inclusive com possibilidade de anexar
arquivos nas mensagens. Para que tal possibilidade de múltiplos destinatários se
efetive, a Central de Mensagens possui ferramenta de busca de usuários.
60
Quadro 14 – Interface da Central de Mensagens
A Central de Mensagens é um sistema construído aos moldes de um
correio eletrônico tradicional, com possibilidade de organização de mensagens
em pastas, recuperação de mensagens excluídas, organização de grupos de
destinatários/emissores, classificação por ícone de mensagem recebida etc.
c) Newsletter – Semelhante à Central de Mensagens, a ferramenta newsletter é
um dispositivo de envio de mensagens que se particulariza pela possibilidade de
envio por turma através do endereço eletrônico particular do aluno (sem
necessidade de vínculo direto ao AVA). Tal particularidade permite ao tutor a
distância manter-se no AVA e, ao mesmo tempo, comunicar-se com os alunos de
uma determinada turma guardando-se sua inviolabilidade no campo
“destinatário”, bem como a possibilidade de cópia oculta para garantir também a
inviolabilidade do endereço eletrônico particular do aluno.
61
Quadro 15 – Interface da ferramenta Newsletter
A ferramenta Newsletter permite o envio de comunicados gerais e/ou
comunicados a alunos que ainda não acessaram o AVA, já que possui um filtro
específico para categorizar alunos ausentes ao AVA. Em termos técnicos, tratase de uma comunicação “um para todos”, cuja resposta, propositadamente,
deverá ocorrer pela ferramenta central de mensagem, mantendo-se assim o
propósito de comunicar para entrar no ambiente.
d) Central de Monitoramento - o tutor a distância utiliza a Central de
Monitoramento, um aplicativo que permite que ele extraia, por meio de
categorias pré-definidas e parametrizadas alguns filtros de informações que o
auxiliam na gestão acadêmica de sua turma e no acompanhamento do processo
de interação e participação dos alunos. Ou seja, por meio dessa interface o tutor
a distância pode selecionar dentro de uma determinada turma quais são os
alunos que não participarão do tópico X, que não realizaram um atividade Y, que
não responderam aos exercícios de participação, que não acessaram a
62
plataforma nos últimos N dias etc. Um aplicativo que o auxilia na gestão e no
acompanhamento dos alunos.
Quadro 16 – Interface da ferramenta Central de Monitoramento
4.4.2. COMUNICAÇÃO SÍNCRONA NO AVA
A comunicação síncrona é o oposto da assíncrona, já que se caracteriza pela
simultaneidade,
ou
seja,
a
comunicação
é
emitida
por
uma
pessoa
e
recebida/respondida por outra imediatamente, mantendo-se assim a possibilidade de
conversação “on time”. Trata-se do tipo de comunicação menos utilizado neste curso
e, ao mesmo tempo, de menor potencial acadêmico, pois exige conexão simultânea
entre os interlocutores.
Vale ressaltar que a sincronia guarda um caráter de pessoalidade à
comunicação, estabelecendo uma interlocução imediata, o que permite a sensação de
aproximação e de conforto da interação simultânea, aos moldes do que ocorre no
ensino presencial, diminuindo assim o sentimento de “isolamento” que pode ser um
fator de desmotivação para o aluno na modalidade EAD. Eventualmente, tal
ferramenta pode ser usada em atividades acadêmicas nas quais se exige interlocução
imediata, como nas vésperas de avaliação, por exemplo.
63
a) Chat no AVA – No AVA, o chat funciona a partir de agendamento prévio ou
por
atendimento
individual.
No
primeiro
caso,
a
funcionalidade
“agendamento” customiza o acesso ao chat a partir de filtros, como disciplina
e turma. No segundo caso, não há necessidade de agendamento prévio,
cabendo ao tutor a distância abrir a ferramenta para atendimento particular,
mediante demanda, para alunos que se encontram online no ambiente, em
simultaneidade ao tutor a distância. Para o aluno há um destaque no ícone da
funcionalidade presente na sala de aula virtual, indicando a presença do
tutor da turma.
Quadro 17 – Interface da ferramenta chat no ambiente do tutor a distância (online)
O mesmo ocorre para os alunos que querem conversar com colegas via
chat, já que há a possibilidade de verificar quem está online.
64
Quadro 18 – Interface da ferramenta chat (“colegas online”) no ambiente do aluno
4.5. CANAIS DE COMUNICAÇÃO EXTERNOS AO AVA
O atendimento externo ao AVA para o aluno da modalidade a distância na
Universidade Estácio de Sá conta com diversos canais de comunicação, como a central
geral de atendimento telefônico, uma linha 0800 para atendimento a alunos de todo o
Brasil e atendimento via mensagem eletrônica, através do portal da Instituição. No
polo de apoio presencial, o atendimento é feito pela secretaria do polo.
4.5.1. COMUNICAÇÃO VIA TELEFONIA
Através do portal Estácio na internet44, bem como em todas as comunicações
externas realizadas pela instituição (outdoor, publicidade, cartazes etc.), o aluno tem
acesso às linhas telefônicas disponíveis para atendimento45. Uma delas trata de
chamadas locais oriundas da cidade sede da Universidade Estácio de Sá, e a outra trata
44
As informações existem também na Sala Virtual, via ícone “Fale Conosco”.
45
Central de atendimento – 3231-0000 (Rio de Janeiro - capital), 0800 282 3231 (demais
regiões).
65
de chamadas das demais localidades. O atendimento via telefonia está disponível de
segunda a sexta-feira, de 08h às 20h; e aos sábados, de 8h às 18h.
A Central de Atendimento Telefônico é treinada especialmente para atender as
particularidades de alunos, especialmente no que se refere a processos administrativoacadêmicos e dúvidas gerais sobre a modalidade e a progressão acadêmica. Além de
treinamento46, foi criado um protocolo de script com padrão de categorização para os
operadores da central de atendimento
4.5.2. COMUNICAÇÃO VIA MENSAGEM ELETRÔNICA
Além do telefone, o aluno também possui a sua disposição o atendimento via
mensagem eletrônica, disponível na página da internet. Aos moldes do telefone, a
emissão de mensagem para atendimento segue script de categorização para produção
do comunicado, no qual há um protocolo de filtragem para maior clareza do chamado,
a partir das seguintes premissas: a) identificação do remetente; b) assunto da
mensagem; c) região/polo; d) curso; e) especificação do chamado.
4.5.3. COMUNICAÇÃO AVANÇADA
Como a Central de Atendimento se presta a um protocolo de primeiro nível
(que enseja a resolução para a maioria dos chamados), há também um serviço interno,
denominado atendimento avançado, no qual os operadores são especializados em EAD
e atendem diretamente dentro da sede da Diretoria de Educação a Distância da
Universidade.
O objetivo do atendimento avançado é o de assistir o aluno quando os canais
de atendimento originários necessitam de uma intervenção técnica especializada.
Quando isso ocorre, o operador da central de atendimento transfere o chamado para
o operador técnico avançado, o qual assume o atendimento ao aluno.
46
Os treinamentos são permanentes, com periodicidade trimestral.
66
O atendimento avançado permite a resolução de todos os chamados, desde
dúvidas relacionadas à administração acadêmica, quanto dúvidas relacionadas à
utilização do AVA e à dinâmica de funcionamento do curso.
5. MATERIAL DIDÁTICO
Conforme explicitado nos itens referentes à metodologia (item 1.5 e seguintes),
o material didático adotado neste curso concretiza a metodologia de convergência de
meios na entrega do conteúdo, de forma a facilitar a construção do conhecimento e
garantir o desenvolvimento de habilidades e competências específicas. Para tal, o
material didático deste curso foi concebido de forma a integrar um conjunto de mídias
compatível com a concepção de educação deste curso e da modalidade EAD.
O processo de elaboração do design instrucional deste curso resultou no
desenvolvimento de aulas transmitidas via web, dos tópicos de Orientações de Estudo,
existentes dentro do conteúdo online das disciplinas, dos livros customizados (material
didático), textos online, hipertextos, vídeos, estudos de casos, jogos, animações,
projetos e outras atividades relacionadas com a realidade do estudante. Todos os
materiais educacionais e atividades propostas encontram-se baseados nas
metodologias e estratégias de ensino atuais e, em consonância, com as práticas
encontradas no mercado de trabalho de acordo com o perfil do egresso que se deseja
formar.
O quadro abaixo explicita a concepção da convergência de meios adotada neste
curso, através de uma visão esquemática.
67
Quadro 19 – Visão esquemática da metodologia de convergência de meios na entrega de conteúdo
5.1. MATERIAL DIDÁTICO ONLINE
Quanto ao conteúdo online, o aluno encontra, na sala de aula virtual, o
desdobramento do conteúdo de forma interativa, com o uso de diversas ferramentas
pedagógicas adequadas ao meio em que são veiculadas, especialmente pela utilização
de objetos de aprendizagem, arquitetados juntamente com o hipertexto, de modo a
permitir novas perspectivas de arquitetura da informação na integração entre os
outros meios que disponibilizam o conteúdo das disciplinas constantes na grade
curricular deste curso.
Todas as disciplinas deste curso possuem 10 aulas interativas, construídas em
base HTML com objetos de aprendizagem em flash e outras linguagens, de modo a
garantir dialogicidade e interatividade na exploração do conteúdo programático.
A construção do material didático online integra a atuação do docente
responsável pela produção dos textos originais (professor conteudista) junto à atuação
dos demais atores do processo de elaboração das aulas: designers instrucionais, web
designers, programadores, ilustradores, revisores; todos especializados na concepção
técnica de produção de conteúdo online em ambientes virtuais de aprendizagem. O
quadro abaixo explicita o fluxo de produção do conteúdo online.
68
Quadro 20 – Fluxo de produção do conteúdo online
No fluxo de produção do material online, há diversos pontos de checagem,
denominados controle de qualidade, de modo a garantir vários eventos de prétestagem da qualidade do material, tanto no que se refere ao conteúdo propriamente
dito, quanto aos aspectos de usabilidade e navegabilidade.
É importante ressaltar que o conteúdo online foi concebido como principal
vetor de convergência dos meios de entrega de material didático, concentrando na
ferramenta “estudo dirigido” a integração das aulas transmitidas via web e a indicação
de leitura do material impresso.
5.2. MATERIAL IMPRESSO
Além do material online disponibilizado na sala de aula virtual, cada aluno
recebe material impresso referente às disciplinas do período em que está cursando,
como complementar à sua bibliografia de referência. Tal material contempla um
conjunto de leituras integradas à bibliografia básica prevista no plano de ensino de
cada disciplina.
A finalidade dessa entrega, inserido no funcionamento dos cursos de graduação
a distância, é a de disponibilizar um material necessário para o estudo e pesquisa,
proporcionando a organização e o alinhamento do conteúdo do material didático com
69
a formação acadêmica e as demandas que dela são originadas. O aluno recebe seus
livros por período acadêmico, acondicionados em embalagem específica, em sua casa,
via correios.
O material impresso configura um agrupamento dos livros de referência
presentes no mercado editorial e constantes da bibliografia das respectivas áreas de
conhecimento, através do portal “Pasta do Professor”. O quadro abaixo aponta o fluxo
de seleção do material didático impresso.
Quadro 21 – Fluxo de produção do material didático impresso
O projeto do material didático customizado para o aluno é fruto de uma parceria
entre a Universidade Estácio de Sá e a Associação Brasileira de Direitos Reprográficos
(ABDR). Além de estimular a leitura e avançar em direção à qualificação do ensino, a
concepção do material didático impresso evita cópias ilegais de livros didáticos. Com a
iniciativa, a Universidade Estácio de Sá acredita estar contribuindo também para
demonstrar aos alunos a importância do direito autoral e da referência à autoria,
diminuindo assim a reprodução fotocopiada de livros, prática infelizmente ainda
comum em diversas instituições de ensino superior.
5.3. AULAS TRANSMITIDAS VIA WEB
A produção das aulas transmitidas via web é feita de modo a integrar o
conteúdo online e o material didático através da explanação do professor no momento
da gravação nos estúdios desta Universidade. Assim, garante-se a possibilidade de
70
entrega de conteúdo similar ao que ocorre na modalidade presencial, constituindo-se
em um fio condutor na abordagem do conteúdo. Ao mesmo tempo, garante-se um
processo de “batimento” para balizar a noção de tempo e progressão da disciplina, já
que o aluno da modalidade EAD, devido à flexibilização de tempo e espaço inerente à
modalidade, pode ter dificuldades em estabelecer um plano de controle e
acompanhamento da progressão da disciplina, em termos cronológicos.
Quadro 22 – Fluxo de produção da aula transmitida via web
O professor da aula transmitida via web é um docente de sólida formação
acadêmica que promove uma corporalidade no processo de ensino mediante a
transmissão (gravada), a partir de estúdios da Universidade Estácio de Sá.
Para poder desempenhar tal papel, o docente é treinado tecnicamente para
poder adequar sua exposição aos recursos comuns a qualquer estúdio, como
iluminação, vestimenta, jogo de câmeras, movimentação, quadro digital, sonorização
etc. Além disso, adota-se a técnica de autoconfrontação para que o docente possa
avaliar seu desempenho e, concomitantemente, a equipe técnica do estúdio possa
adequar os recursos ao professor. Após isso, há uma nova gravação, com pré-testagem
por parte do coordenador de curso, para ajuste fino do processo.
Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital,
realidade expandida, quadro multitoque etc.) e sua publicação ocorre em tópico
71
específico de conteúdo na sala de aula virtual, podendo o aluno assistir quantas vezes
desejar.
5.4. BIBLIOTECA VIRTUAL
A Universidade Estácio de Sá estabeleceu uma parceria com o grupo Pearson
Education, parceria esta que incorpora milhares de obras de referência para acesso,
consulta e aquisição de livros por parte dos alunos desta Instituição.
A Pearson é uma empresa que se dedica ao ramo de edição, distribuição e
comercialização de obras, dispondo de um acervo sobre o qual detêm direitos autorais
de produção, distribuição e comercialização, sendo licenciada pela Digital Pages para
uso de um software que permite o acesso por computadores, ou máquinas similares,
ao seu acervo editorial que constitui a biblioteca virtual universitária e outras obras ou
materiais, próprios ou de terceiros, por meio e através do Sistema Digital Pages.
Tal parceria, somada ao acervo atual da biblioteca virtual da Estácio, permite ao
aluno um expressivo aumento ao acesso à literatura de excelência nas diversas áreas
do conhecimento.
O acesso à biblioteca virtual ocorre no AVA, mais especificamente na sala de
aula virtual, e a interface de publicação permite, além da visualização do conteúdo, o
uso de outros recursos, como marcadores de texto e memorização da última página
lida. O docente que elabora o conteúdo pode incorporar ao estudo dirigido a
recomendação de leitura das obras ali disponibilizadas, como recurso auxiliar de
estudo.
6. AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem tem como princípio o desenvolvimento de
competências, da capacidade de construir conhecimentos técnicos, tecnológicos e
gerenciais, a partir das necessidades observadas na prática social e profissional.
Utilizando-se de critérios claramente explicitados, são avaliados os conhecimentos e o
modo como os alunos fazem uso deles. Isso permite, quando necessário, uma
72
reorientação no processo de formação dos alunos, com atividades de apoio, de forma a
permitir o suprimento de suas dificuldades.
Compreende-se a avaliação como uma atividade que fornece informações e
questões para que se possa refletir sobre o melhor caminho a ser construído durante a
formação do profissional, tentando resgatar o potencial de cada um dos alunos. A
avaliação é vista como um processo indispensável para o replanejamento das ações
educativas.
Ela não ocupa um espaço único e específico, com o propósito de avaliar o que o
aluno produziu, mas faz parte de um processo contínuo e permanente, permitindo
avanços sem ferir as normas pré-estabelecidas institucionalmente, quanto ao
momento e formas de registrar os resultados obtidos pelos alunos.
6.1. AVALIAÇÃO FORMATIVA
A avaliação formativa e continuada consiste em uma prática educativa
contextualizada, flexível, interativa, presente ao longo do curso, de maneira contínua e
dialógica47. Nesse sentido, avalia-se o conteúdo e sua forma de exposição,
profundidade, tratamento e desdobramento, a partir de indicadores relacionados à
concepção das tarefas/atividades/simulações solicitadas ao aluno e à experiência na
ação colaborativa, sempre tendo por norte a autonomia e a cooperação como
princípios básicos da educação.
Como o ato de avaliar não se limita a testar, medir e quantificar, a avaliação
formativa será realizada ao longo do processo, observado o desempenho revelado
pelos alunos nas diferentes ações solicitadas, e tal percepção é compreendida como
parte do processo de aprendizagem. Dessa forma, para se estabelecer um diagnóstico
acerca da formação do discente, serão observados os trabalhos a serem desenvolvidos
na sala de aula virtual, envolvendo fóruns, atividades, leituras e exercícios sob a
orientação dos tutores a distância (online), que registram e acompanham as atividades
realizadas pelos alunos, individualmente ou em grupo, a fim de melhor planejar suas
ações e promover estratégias de intervenções pedagógicas diferentes.
47
Conforme FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
73
O desempenho e o progresso do aluno são acompanhados continuamente pelo
tutor a distância, pelo tutor presencial, pelo coordenador do curso e pela supervisão
pedagógica da Universidade Estácio de Sá. Tal diagnóstico permite rever a abordagem
dos conteúdos, a seleção do material didático, a composição/concepção da avaliação
somativa e, inclusive, a necessidade de ampliar o programa de reforço acadêmico.
Outro aspecto relevante é o princípio da autoavaliação como instrumento que
favorece o exercício de análise crítica, de percepção do crescimento do aluno,
permitindo a aquisição de uma autonomia intelectual e uma visão real de sua própria
formação.
Nesse sentido, foram desenvolvidas diversas atividades entremeadas48 ao
conteúdo online para verificação da aprendizagem, de forma a permitir ao aluno
verificar seu desempenho acadêmico nas temáticas abordadas no conteúdo. Todas as
atividades/exercícios possuem opção de “gabarito”. Em outras palavras, o aluno é
estimulado a verificar sua aprendizagem e, ao final de cada atividade, tem à disposição
a possibilidade de verificar o padrão de resposta esperado e os comentários do
professor conteudista, responsável pela proposta de verificação de conteúdo.
6.2. AVALIAÇÃO SOMATIVA
As avaliações somativas são realizadas de forma presencial e a distância, de acordo
com os termos legais e com os critérios da Universidade Estácio de Sá.
As avaliações presenciais compreendem 80% da pontuação total de cada avaliação
e são compostas por questões dissertativas e objetivas de múltipla escolha (resposta
única). As questões dissertativas correspondem a 25% da nota total na avaliação,
privilegiando o desenvolvimento de competências e da capacidade de construir
conhecimentos teóricos, técnicos e aplicados, demonstrados por produção textual ou por
discursivização/justificativa de processos, cálculos e procedimentos que estão sendo
verificados. Essas avaliações são corrigidas pelos tutores a distância das referidas disciplinas
da estrutura curricular.
48
Também ocorrem ao final de cada aula online.
74
A prova é feita presencialmente, nos polos de apoio presencial, realizada nos
laboratórios de informática. Dessa maneira, cada aluno pode agendar previamente a
data, hora e local que deseja realizar sua avaliação, garantindo-se assim a possibilidade
de abranger todo o corpo discente de maneira individualizada.
A partir do momento em que o aluno conclui sua avaliação (prova), o sistema
gera automaticamente uma transferência de dados para o SIA, no qual cada tutor a
distância, responsável pela disciplina/turma, possui um perfil de usuário-gestor. Dessa
maneira, tutor a distância tem acesso à avaliação dos alunos de sua turma, podendo
gerar estatísticas de aproveitamento por questão e por turma, fornecendo assim forte
subsídio para adequar/aperfeiçoar o banco de questões de sua disciplina.
As avaliações a distância podem compreender até 20% da pontuação total de cada
avaliação e caracterizam-se pela produção textual de trabalhos acadêmicos solicitados
e/ou os fóruns de discussão do conteúdo, nos quais o aluno deverá produzir textos de
acordo com a dinâmica da discussão, sendo avaliado pelo critério da pertinência e da
interatividade. Nesse caso, os critérios de aceitação da produção textual do aluno no
fórum de discussão baseiam-se em três vertentes: a) produção original; b) comentários
originais à produção de um colega; c) expansão da temática solicitada através da produção
de textos originais que desdobram, complementam ou trazem novas informações à
discussão.
O desempenho dos alunos nas diferentes atividades desenvolvidas será
consolidado em notas, de forma a atender o estabelecido no Regimento Interno da
Universidade Estácio de Sá, de acordo com as normas descritas a seguir.
O aluno será avaliado, oficialmente, em três etapas, AV1, AV2 e AV3, sendo a
cada uma delas atribuído grau de 0,0 a 10,0 pontos. Os trabalhos acadêmicos e/ou
participações nos fóruns de discussão, quando previstos nos planos de ensino, podem
valer até 2 pontos na composição das notas de AV1 e AV2, como mencionado
anteriormente. Na AV3 não há previsão de avaliação somativa a distância. Para
aprovação nas disciplinas o aluno deverá atender as três condições a seguir:
1 – Atingir média aritmética igual ou superior a 6,0, sendo
consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as
três etapas de avaliação AV1, AV2 e AV3. A média aritmética
obtida será o grau final do aluno;
75
2 – Obter notas iguais ou superiores a 4,0 em, pelo menos, duas
das
três
avaliações,
como
requisito
obrigatório
para
desencadear o cálculo da média49;
6.3. SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE AVALIAÇÃO
A Universidade Estácio de Sá desenvolveu um sistema de avaliação, integrado
ao Sistema de Informações Acadêmicas (SIA), que possibilita a geração de provas
categorizadas em níveis de complexidade distintos, de acordo com as competências
previstas no Plano de Ensino de cada disciplina, sob a gestão do corpo docente
correlato.
Cada disciplina, de cada curso, possui um banco de itens de teste, elaborado
pelo corpo docente da área, de modo a permitir um nivelamento da complexidade das
aferições, bem como retroalimentar o banco. Esta diretoria trabalha com a proporção
mínima de 30 questões por objetivo operacional a ser mensurado, de acordo com o
plano de aula, sendo que, para cada objetivo, uma questão integrará a avaliação do
aluno.
Para orientar o docente na elaboração de avaliações, a Universidade Estácio de
Sá possui uma equipe exclusivamente voltada para treinamento na confecção de itens
de teste e também para orientar o corpo docente e coordenação de curso no que se
refere às práticas de avaliação somativa sob a modalidade a distância.
As avaliações presenciais, portanto, possuem questões dissertativas e objetivas
de múltipla escolha geradas randomicamente pelo sistema, garantindo-se, assim, que
o total sigilo seja mantido, visto que para cada aluno será gerada uma prova com um
conjunto de questões diferenciadas das demais provas aplicadas aos outros alunos,
ainda que da mesma disciplina e realizando a avaliação no mesmo horário/local, em
virtude do sistema de banco de questões.
Tal sistema permite, inclusive, o uso de imagens, filmes, gráficos, áudio etc. no
enunciado de cada questão, assegurando ao corpo docente a possibilidade de trazer à
49
Caso o aluno apresente pontuação 10 em uma AV, e pontuação 3 em outra, por exemplo, não será
aprovado, ainda que, matematicamente, tenha atingido a média.
76
confecção da prova diversos elementos audiovisuais que normalmente não poderiam
ser usados na elaboração de provas presenciais.
6.4. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A institucionalização de uma cultura de avaliação é um processo que a
Universidade Estácio de Sá vem desenvolvendo desde a década de 90 e cujos pilares
foram lançados em seu Projeto "Qualidade e Participação".
Dentro dessa filosofia, em 1994, a Estácio – integrando-se ao processo de
Avaliação das Universidades Brasileiras, expresso pelo documento básico produzido
pela Comissão Nacional de Avaliação das Universidades Brasileiras, criada em julho de
1993 pela SESu/MEC – gerou o seu Plano de Avaliação Institucional objetivando
"promover a análise de processos, de desempenho organizacional, de gestão e de
qualidade, tendo em vista a avaliação institucional, considerando como referencial os
objetivos institucionais e pedagógicos e o efetivo cumprimento das funções sociais,
culturais e econômicas da universidade". (UNESA, 1994, pág. 2).
Na geração do plano, a apropriação dos resultados foi reconhecida como uma
das questões mais relevantes a serem tratadas, comprometendo-se a Universidade a
"assumir a responsabilidade e aceitar o desafio de promover as mudanças necessárias
nos pontos que os diagnósticos apontarem como críticos". (Ibid, pág. 3).
Dando continuidade a essas ações avaliativas, o então Projeto de Avaliação
Institucional da Universidade Estácio de Sá (PAIUNES), desenvolvido no período 19972004, recebeu conceito de excelência no MEC/PAIUB e representou uma iniciativa
concreta e eficaz para a melhoria contínua do ensino, norteando-se pelos princípios de
descentralização articulada, adesão voluntária, isenção, abrangência, continuidade e
compromisso com a Instituição.
Ao longo de 11 etapas de trabalho contínuo, o PAIUNES mobilizou a
comunidade acadêmica sobre a importância e os benefícios do processo de
autoavaliação institucional para o aperfeiçoamento da prática educativa.
Diante das novas normas de avaliação determinadas pelo SINAES, instituídas
pela Lei 10.861 de 14 de abril de 2004, a Estácio criou a Comissão Própria de Avaliação
(CPA), para organizar seu projeto de autoavaliação Institucional, atendendo às
77
Diretrizes disponibilizadas em 26 de agosto de 2004 pela CONAES. O número de
participantes envolvidos no processo foi ampliado para sedimentar a cultura avaliativa
e valorizar a utilização das análises oriundas originariamente do PAIUNES.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Universidade Estácio de Sá foi
constituída pela Portaria 105/GR/2004 em 3 de maio de 2004 e homologada pelo
CONSUNI em atendimento à Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Integrada por 14
membros – representantes dos diferentes segmentos da comunidade acadêmica e da
sociedade civil organizada –, a CPA zela para que o Projeto de Autoavaliação
Institucional esteja alicerçado em responsabilidade, participação, comprometimento,
compartilhamento democrático de ideias e projetos, integração, autonomia e
permanente busca de aperfeiçoamento através da análise crítica de seus projetos e
serviços.
Em seu Regulamento, a CPA conta com representações instituídas nos campi,
denominadas CPA Setoriais, que obedecem à mesma composição estabelecida no
SINAES. A EAD, com seu Campus Virtual, possui, assim, também uma CPA que por sua
especificidade tem os Coordenadores de Polo como seus multiplicadores.
Avaliado pela Comissão Técnica em Avaliação/INEP, o Projeto recebeu – de
acordo com o Ofício Circular INEP/DAES/nº000081 de 7 de julho de 2005 – o seguinte
Parecer:
A Proposta indica que houve articulação entre a realidade da
IES e as dimensões da Avaliação Institucional, atendendo aos
princípios e diretrizes do SINAES. É possível identificar no texto,
que a Proposta é resultado da interação entre os atores
envolvidos no processo avaliativo, mostra-se coerente com os
objetivos e funções de uma Instituição de Educação Superior e
assegura a identidade institucional” (grifos nossos).
Utilizando-se ainda de recursos como a Internet50 e a Intranet51, a CPA vem
zelando para que o Projeto de Autoavaliação Institucional esteja alicerçado em
responsabilidade, participação, comprometimento, compartilhamento democrático de
50
51
(http://www.estacio.br/site/cpa/).
(http://estacio.intranet.br/index.php/comissao-propria-de-avaliacao-cpa).
78
ideias e projetos, integração, autonomia e permanente busca de aperfeiçoamento
através da análise crítica de seus projetos e serviços.
Os resultados obtidos, pelos alunos/ tutores a distância em cada disciplina, nas
avaliações institucionais semestrais, são apresentados e debatidos nas reuniões de
Colegiado de Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante. Com base nas informações
sobre as potencialidades e fragilidades, são elaboradas propostas de melhorias
administrativas e/ou didático-pedagógicas, buscando o aperfeiçoamento constante do
projeto pedagógico do curso.
7. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Um curso oferecido na modalidade EAD exige o estabelecimento de uma
equipe multidisciplinar para que seja possível estruturar sua concepção de educação,
seus processos de ensino e de aprendizagem e seu funcionamento acadêmicoadministrativo. Tal equipe é responsável pela criação, produção, controle, qualidade,
operacionalização da oferta do curso e integridade aos referenciais estabelecidos
neste projeto. Portanto, neste item do projeto estarão contemplados os diversos
profissionais que atuam neste curso.
7.1. EQUIPE RESPONSÁVEL PELA CONCEPÇÃO/CRIAÇÃO DO
CURSO52
Este curso atribui grande relevância à experiência profissional de seu corpo
docente, considerando que a vivência de cada um no mercado, no qual futuramente o
alunado estará inserido, é de grande valia para a formação deste aluno. No entanto, o
necessário preparo acadêmico também é exigido e oferecido pela própria Instituição
ao seu corpo docente, de maneira a sedimentar uma perfeita sintonia entre a prática
profissional e a atuação acadêmica.
O binômio entre aderência acadêmica e experiência profissional, portanto,
norteia as ações do corpo docente responsável pela concepção do curso. Temos,
52
No Anexo 1 está a listagem do corpo docente responsável pela concepção do curso.
79
assim, a composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE), atendendo aos critérios
preconizados para sua constituição (quantidade, titulação, regime de trabalho etc.).
Cabe justamente ao NDE discutir, fomentar e atualizar este Projeto Pedagógico, bem
como os respectivos Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) das disciplinas
constantes da matriz curricular.
Quanto às discussões referentes ao Projeto Pedagógico de Curso, o NDE atua
de modo a validar a pertinência e aderência acadêmicas concernentes ao curso, sua
matriz curricular, seu acompanhamento, sua consolidação e a avaliação do PPC, de
modo a garantir os princípios e procedimentos ali definidos. Tal processo é mediado
pelo coordenador de curso, através do Sistema de Gestão do Conhecimento (SGC), a
partir de discussão fomentada nos fóruns sobre, respectivamente, o PPC, o Plano de
Ensino e os Planos de Aula. O produto das discussões representa a versão final da
cooperação e da colaboração do NDE via mediação/intervenção do coordenador de
curso. Tem-se assim a matriz do Projeto Pedagógico, e sua formulação final cabe ao
coordenador do curso. As discussões sobre este PPC, ainda, continuam ocorrendo no
SGC, de modo a garantir sua constante atualização e eventual alteração.
Os Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) também são depositados no
SGC. Os PEs apresentam os aspectos programáticos da disciplina (objetivos, ementa,
bibliografia, metodologia, perfil do docente etc.), bem como seu o mapa conceitual. Os
PAs representam o desdobramento do conteúdo programático estabelecido no PE,
assim como as atividades estruturadas relacionadas à aula53 e a referenciação ao
material didático impresso fornecido ao aluno.
A elaboração do PE/PA cabe ao professor conteudista, selecionado pelo
coordenador de curso. Nesse ínterim, o conteudista passa a fazer parte da mediação
da discussão no fórum composto pelo NDE para tais documentos.
53
Quando for o caso.
80
Quadro 23 – Fluxo de concepção/produção dos PE/PA
7.1.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O NDE deste curso é constituído por um grupo de docentes, de quantidade,
titulação, formação acadêmica e regime de trabalho compatíveis com as
determinações regulamentares. Cabe ao Núcleo conceber, acompanhar, revisar e
auxiliar o coordenador do curso na consolidação deste PPC, bem como verificar a
contínua atualização e efetividade deste projeto. Durante o processo de construção do
Projeto Pedagógico, o NDE atua junto ao coordenador de curso, sob supervisão do
coordenador pedagógico nacional, em um trabalho colaborativo, de modo a garantir
os princípios e os procedimentos concebidos na matriz do PPC.
7.1.2. COORDENADOR DO CURSO
O coordenador de curso é um docente com formação na área do curso,
titulação de pós-graduação, preferencialmente stricto sensu e experiência no
magistério superior e na modalidade a distância. Seu regime de trabalho contempla o
que é preconizado pelo órgão regulador. Cabe a esse docente aplicar as decisões do
NDE acerca do PPC, bem como responder pelo cumprimento deste projeto. Tal
docente atua como mediador das discussões oriundas da interação com o NDE, com o
objetivo de consolidar a matriz do PPC a ser aplicada na produção deste projeto. Cabe
81
a ele também selecionar os docentes conteudistas dos planos de ensino e planos de
aula das respectivas disciplinas deste curso, bem como supervisionar e validar tal
produção. Cabe a ele também supervisionar e orientar a atuação dos tutores
(presenciais e a distância) e interceder pelos alunos quanto aos aspectos pedagógicos
e acadêmico-administrativos. Ainda, faz parte de sua atribuição homologar os
docentes que irão atuar na tutoria a distância.
7.1.3. DOCENTE CONTEUDISTA
O docente conteudista é um professor com aderência acadêmica à disciplina,
formação na área e titulação compatíveis para a execução do trabalho de elaboração
dos originais dos Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PA) da disciplina sob sua
responsabilidade. O conteudista responde diretamente ao coordenador de curso, e
sua produção está subordinada a sua validação.
Os professores conteudistas são especialistas no assunto da disciplina, com
consistente formação acadêmica e reconhecida experiência no seu campo profissional.
Criam
e
selecionam
os
conteúdos,
normalmente
na
forma
de
texto
explicativo/dissertativo, e preparam o programa da disciplina, respeitando as etapas
do design instrucional: projeto pedagógico, planos de disciplina e de aprendizagem,
mapa conceitual, sequência instrucional, elaboração da informação, criação dos itens
de teste e seleção da bibliografia que irá compor o material didático impresso de cada
disciplina. Muitas dessas etapas são realizadas com o trabalho cooperativo entre
professores conteudistas, designers instrucionais, web designers e revisor gramatical,
dentre outros membros da equipe multidisciplinar.
7.1.4. DOCENTE DA AULA TRANSMITIDA VIA WEB
O professor da aula transmitida via web é um docente de sólida formação
acadêmica que ministra aulas das disciplinas, utilizando os estúdios da Universidade
Estácio de Sá.
Esse docente é capacitado para usar as tecnologias disponíveis no estúdio e
aplicá-las na execução das aulas, tendo o apoio de equipe específica para esse fim.
82
Juntamente com a execução da aula propriamente dita, cabe ao docente elaborar
material de apoio que também é disponibilizado aos alunos, conforme fluxo abaixo:
Quadro 24 – Fluxo de produção das aulas transmitidas via web
Toda aula transmitida via web conta com recursos didáticos (quadro digital,
realidade expandida, quadro multitoque etc.).
Juntamente com o conteúdo online e o material didático, a aula transmitida via
web completa a convergência de meios na oferta do conteúdo de cada disciplina.
7.1.5 – PROFESSOR CONVIDADO
O professor convidado é um profissional de notório saber, conceituado na área,
com visibilidade no mercado e credibilidade entre os pares, convidado para disseminar
o seu conhecimento entre os discentes. Sua ação é eventual, e pode ocorrer na aula
transmitida via web (quando convidado pelo docente responsável pela aula), em aulas
inaugurais
(inclusive
presenciais,
no
polo)
e
em
atividades
acadêmicas
complementares, dentre outras possibilidades.
83
7.1.6. TUTOR A DISTÂNCIA
O tutor a distância é um ator importante e indispensável na rede de
comunicação que vincula os alunos às disciplinas e à Instituição de Ensino, pois, além
de manter a motivação dos alunos, possibilita a retroalimentação acadêmica e
pedagógica do processo educativo. Precisa ter conhecimento do conteúdo da
disciplina online em que atua e domínio das técnicas indicadas para o
desenvolvimento da ação docente em suas diversas formas e estilos.
Sua principal tarefa é orientar e motivar o aluno, acompanhando suas
atividades nas disciplinas sob sua responsabilidade, procurando sempre orientá-lo
quanto ao desenvolvimento de estratégias de estudo autônomo, de estudo
cooperativo e colaborativo e à melhoria do processo ensino-aprendizagem, sobretudo
a partir dos conteúdos e experiências apresentados. Atua diretamente nas tecnologias
de informação e comunicação disponibilizadas no AVA, com vistas à interação com o
aluno para esclarecimento de dúvidas, à promoção de espaços de construção coletiva
do conhecimento e a participação nos processos avaliativos.
O papel do tutor a distância é imprescindível para transmitir ao aluno
segurança de que ele não está só em seu processo de aprendizagem. Dentro de uma
abordagem construtivista, na qual o aprendiz é o agente do processo de aquisição do
conhecimento, esse docente é o orientador, instigador, aquele que vai levar os alunos
ao trabalho cooperativo e colaborativo. É também aquele que potencializa o diálogo, a
troca de conhecimentos e a produção coletiva dos seus discentes.
7.1.9. TUTOR PRESENCIAL
O tutor presencial54 é responsável pelo atendimento aos discentes nos polos.
Tem como principal papel orientar o processo de estudos dos discentes e esclarecer
suas dúvidas de procedimentos de acesso e sobre a metodologia de ensino, já que as
54
No anexo 3 está a lista de tutores presenciais.
84
dúvidas de conteúdo são orientadas pelo tutor a distância. Esse profissional detém
conhecimento sobre o conteúdo da disciplina, aderência acadêmica e domínio das
técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente nesta modalidade de
ensino.
O atendimento aos alunos será presencial e individual, conforme agendamento
prévio, ocorrendo em sala de estudos apropriada, localizada no polo de apoio
presencial. O tutor presencial está subordinado administrativamente ao coordenador
do polo, e academicamente interage com o tutor a distância para questões relacionadas
ao conteúdo, e com o coordenador de curso para questões relacionadas à metodologia
e à progressão acadêmica do curso.
7.2. POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DO CORPO
DOCENTE
Para oferecer suporte adequado a nossos docentes, foi criado o Programa de
Incentivo à Qualificação Docente (PIQ), que se constitui em diversos espaços de
interlocução com os professores e tutores que atuam em cada curso, para fomentar a
troca de experiências, permitindo que o docente encontre na relação, no diálogo com
o colega, uma reflexão conjunta e partilhada que lhe permita superar os desafios
enfrentados cotidianamente. O PIQ inclui ações que enfatizam a formação continuada
com vistas ao aprimoramento acadêmico elaborado em dois eixos fundamentais:
1. O primeiro apresenta módulos básicos centrados na prática
pedagógica nos quais serão discutidos os temas: Planejamento
de Ensino, Metodologia e Estratégias de Ensino, Avaliação do
Processo Ensino-Aprendizagem e Interatividade em sala de
aula, e que se destinam a todos os professores e tutores que
atuam nos cursos de Graduação, Graduação Tecnológica e Pós
Graduação, nas modalidades presencial e a distância.
2. O segundo eixo está centrado na formação pedagógica
específica, e, portanto, numa perspectiva estratégica, na qual
85
serão oferecidos módulos criados para atender a demandas
geradas pelos Projetos Pedagógicos dos Cursos, como exemplo
o módulo Formação de Professor em Docência online, o
módulo Formação de Conteudistas e o módulo Elaboração de
avaliação.
Frente à necessidade de abrangência nacional, os módulos que integram o PIQ
utilizam a metodologia de ensino a distância, quer no formato online ou com aulas
transmitidas via web. Os módulos são disponibilizados ao longo do ano, abrangendo o
público docente nacionalmente, que poderá cursá-los a qualquer momento, inclusive
de forma simultânea. As inscrições são realizadas online, pelo sistema de informações
acadêmicas – SIA, no limite das vagas disponibilizadas por turma. Os professores
contam com a orientação de um tutor da área, por turma, que orienta e incentiva o
aprofundamento dos temas.
Além disso, o Núcleo de Educação a Distância da Universidade Estácio de Sá
promove capacitações para os tutores presenciais e a distância, visando à formação
continuada desses atores que atuarão no atendimentos dos alunos EAD.
7.3. EQUIPE DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO
A Universidade Estácio de Sá possui equipe própria para desenvolvimento e
produção de conteúdo online, responsável pela transformação dos originais oriundos
do professor conteudista em conteúdo interativo, dialógico, com amplo emprego de
tecnologia e objetos de aprendizagem, todos aliados a uma metodologia de desenho
didático proprietária.
Também cabe à equipe de produção de conteúdo integralizar os outros setores
envolvidos na entrega de conteúdo (estúdio e material didático impresso),
estabelecendo nesse processo a arquitetura, programação e manutenção do AVA e
suas funcionalidades.
Todo o desenvolvimento da produção de conteúdo passa por etapas de
checagem de qualidade, nas quais o conteudista e o coordenador pedagógico nacional
86
estabelecem validações acerca da aderência do desenho didático na consecução dos
objetivos estabelecidos nos PE e PAs, bem como a especificidade do perfil do aluno na
sugestão das animações, vídeos e imagens.
7.3.1. GESTOR DA ÁREA DE PRODUÇÃO DE CONTEÚDO – FÁBRICA DE
CONHECIMENTO
Responsável pela gestão do desenvolvimento e produção de conteúdo na
modalidade EAD, tem por função capacitar, organizar e gerir a equipe de produção
alocada para este curso. Com experiência em produção de material instrucional, o
gestor da área interage com todos as equipes envolvidas, estabelecendo o plano de
execução da produção de conteúdo e da gestão do AVA.
7.3.2. ANALISTA DE PROJETO EDUCACIONAL
Responsável pela oferta do currículo do curso, da atualização das disciplinas e
da gestão do curso no que tange à oferta de conteúdo. Cabe a esse profissional
orientar a confecção da metodologia de entrega de originais, interagir com o
coordenador pedagógico nacional para seleção e capacitação de conteudistas e
responder pela adequação do planejamento do curso.
Cabe a ele também administrar no AVA o conteúdo e as funcionalidades ali
dispostas, bem como orientar as outras equipes na integralização da oferta de
conteúdo. Este profissional é, ainda, o responsável pela identidade visual da instituição
no que se refere à oferta de conteúdo na modalidade EAD, pela definição de
procedimentos de produção de conteúdo, pela inovação tecnológica e pela supervisão
de todos os processos e produtos oferecidos online.
7.3.3. DESIGNER INSTRUCIONAL
Responsável pelo planejamento didático dos cursos e disciplinas online, assim
como pela elaboração dos mapas conceituais, elaboração dos hipertextos e orientação
87
do desenvolvimento dos recursos multimídia. Responde pela adequação do desenho
didático e pelos ajustes orientados no controle de qualidade, bem como executa a
redação final dos originais para adequar à metodologia.
7.3.4. WEB DESIGNER
Responsável pelo projeto de design gráfico, assim como pela programação
HTML, flash, recursos imagéticos e utilização e orientação da produção de recursos
multimídia na execução do planejamento didático estabelecido pelo designer
instrucional. Atua diretamente com o designer instrucional, orientando a adequação
do roteiro de aula às solicitações do planejamento didático.
7.3.5. PROGRAMADOR
Responsável pelos processos tecnológicos no AVA e respectiva interface com o
Sistema de Informação Acadêmico (SIA). Responsável pela transformação do conteúdo
de um curso em HTML, operação do LMS, produção de aplicativos, sistemas e
funcionalidades na inteligência e controle de processos. Atua diretamente com o
designer instrucional e com o web designer, integralizando a ação de ambos no AVA.
7.3.6. REVISOR
Responsável pela revisão linguística dos materiais didáticos veiculados no AVA,
tendo por referência, além da correção gramatical, a pertinência do gênero discursivo
em questão, tendo em vista suas coerções (dialogia, continuidade lógica, coesão,
coerência etc.). Eventualmente, propõe redação final ao roteiro elaborado pelo
designer instrucional.
88
7.4. EQUIPE RESPONSÁVEL PELA AULA TRANSMITIDA VIA WEB
O estúdio é o centro que produz e transmite as aulas transmitidas via web para todos
os polos de apoio presencial e para o AVA. Nele trabalham câmeras, editores e assistente de
produção. Consta das atribuições dos responsáveis pelo estúdio o agendamento, a gravação,
a captação e edição das aulas transmitidas via web, assim como a catalogação e depósito de
todos os arquivos e versões do material adotado na aula, bem como a produção de material
adaptado (versão em LIBRAS e versão em áudio).
7.4.1. GESTOR DOS ESTÚDIOS
Cabe a esse profissional gerir o pessoal alocado nos estúdios e equipes de apoio,
bem como organizar e gerir a agenda de alocação de docentes para as aulas, além de
supervisionar o processo de geração e depósito das aulas transmitidas via web no AVA.
7.4.2. EDITOR
Profissional responsável pela seleção e cadastro de URL nos sistemas integrados
de transmissão via web, bem como pela edição, corte, legendas, sonorização e
finalização de gravações realizadas no estúdio em que está alocado. Também cabe a
ele disponibilizar as versões em áudio das aulas e editar a gravação para versão em
LIBRAS, bem como manipular o quadro digital utilizado pelo docente e operar a
câmera móvel. É responsável pelo produto final, supervisionando a ação do câmera, do
assistente de produção e do intérprete de LIBRAS, além de orientar o docente no que
se refere aos aspectos técnicos de gravação.
89
7.4.3. CÂMERA
Responsável pela captação em vídeo das aulas, pela orientação espacial do
professor no momento da captação e pela orientação ao editor de eventuais
necessidades de mudança de câmera/enquadramento. Cabe a ele operar a câmera
fixa, assegurar a captação de áudio e organizar os espaços de captação (como no uso
de quadro branco tradicional, uso de púpito/mesa, uso de chroma key, externas etc.).
7.4.4. ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Profissional responsável por assessor o editor em todo o evento de captação de
vídeo. Também compete ao assistente de produção catalogar e disponibilizar as URLs e
arquivos utilizados na aula para depósito no AVA. Também compete a esse profissional
auxiliar o docente na gravação das aulas e produção de material. Responde
diretamente ao editor.
7.4.5. INTÉRPRETE DE LIBRAS
Cabe a esse profissional assistir previamente à aula a ser interpretada para
verificar o procedimento de versão em LIBRAS, efetuando então à execução da aula
interpretada em Língua de Sinais. Para exercer tal função, todo intérprete alocado no
estúdio possui contato com a comunidade surda para efetividade do processo.
7.5. EQUIPE GESTORA DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
As atribuições da equipe responsável pela operação e gestão administrativa
deste curso são as de planejar, desenvolver, promover, administrar e avaliar as
políticas, planos, programas, ações, produtos e serviços de Educação a Distância,
atuando de forma integrada aos diversos setores da Universidade Estácio de Sá. Cabe a
90
essa equipe, ainda, sistematizar a atuação do polo de apoio presencial, coordenar o
atendimento especializado ao corpo docente e discente, gerir a logística acadêmica de
distribuição de turmas e alocação de tutores presenciais e a distância, administrar a
estrutura física da sede e gerir os processos acadêmico-administrativos deste curso.
7.5.1. DIRETOR DE EAD- NEAD
Gestor operacional e administrativo dos cursos oferecidos na modalidade EAD,
atua em conjunto com a área acadêmica no dimensionamento da oferta de curso e na
viabilização de caráter operacional, logístico, financeiro e administrativo dos cursos na
modalidade. Supervisiona a atuação acadêmico-administrativa da secretaria
acadêmica, o atendimento especializado ao aluno, a atuação dos polos de apoio
presencial e a infraestrutura necessária à execução deste projeto.
7.5.2. GERENTE ACADÊMICO
A Gerência Acadêmica é responsável pela implementação e gerenciamento de
ações operacionais, acadêmicas e pedagógicas para a operação do curso, em parceria
com o coordenador de curso. Este trabalho versa sobre a proposição e a validação de
calendário acadêmico, planejamento acadêmico, matrícula, atualização das diretrizes e
orientações pedagógicas para cada período/semestre do curso em oferta. Além de
apoiar a coordenação de curso na supervisão dos tutores a distância.
7.5.3. GERENTE DE POLOS
A coordenação dos polos de apoio presencial é liderada pela Gerência de Polos,
subordinada à Gerência do NEAD, no que se refere aos aspectos logísticos, de
infraestrutura e operação do corpo social. A gerência dos polos tem como principal
responsabilidade supervisionar as atividades ali exercidas, com ênfase aos eventos de
avaliação e de tutoria presencial, em parceria com a coordenação de curso, de forma a
que sejam cumpridos os critérios e procedimentos estabelecidos no Manual de
Procedimentos do Polo de Apoio Presencial da Universidade Estácio de Sá. Cabe
91
também à gerência do polo responder pelo atendimento especializado aos alunos,
bem como orientar as ações e procedimentos dos tutores presenciais junto ao Sistema
de Informações Acadêmicas (SIA).
7.5.4. GERENTE DE AVALIAÇÕES
Responsável pela orientação, junto com o coordenador de curso, dos
professores conteudistas que irão elaborar os itens de teste para o sistema de
avaliação55. Responde pela observação das normas regimentais referentes à avaliação.
Responde também pela instrução acerca da construção de questões sob a ótica da
proporção de níveis cognitivos e graus de dificuldade. Faz parte de suas atribuições
estabelecer encontros semanais para orientação e revisão de itens de teste, além de
oficinas permanentes de capacitação.
7.5.5. COORDENADOR DO POLO
Cabe ao Coordenador do Polo acompanhar e coordenar as atividades
administrativas e as dos tutores presenciais. Supervisiona, ainda, as atividades
relacionadas aos discentes. Este coordenador responde pela infraestrutura, pela
gestão acadêmica, pelo acompanhamento e geração de relatórios, pelo atendimento
ao aluno sobre questões administrativas e pela gestão do corpo social alocado no polo
de sua responsabilidade.
Também compete a esse profissional implementar e supervisionar as ações de
secretaria acadêmica e de capacitação de pessoal, no que se refere aos recursos
tecnológicos exigidos neste curso. No caso de polos sediados em IES pertencentes ao
mesmo Grupo da Universidade Estácio de Sá, compete ao Coordenador do Polo de
apoio presencial interagir com o gestor da unidade para as ações de compartilhamento
de infraestrutura, compartilhamento de biblioteca, laboratórios e de garantia de
acessibilidade no espaço físico. O Coordenador de Polo responde ao gerente de polos.
55
O curso de capacitação se dá na modalidade EAD, no PIQ.
92
7.5.6. SECRETARIA DO POLO
Compete à Secretaria do Polo, sob supervisão do Coordenador de Polo, atender
o aluno no que se refere aos aspectos administrativos e de gestão acadêmica,
mantendo contato frequente com a gerência de polos para integração entre as ações
locais e as ações em sede. Ainda, é responsável por toda a documentação do corpo
social ali presente e dos alunos matriculados no polo, no sentido de catalogar,
organizar, registrar e arquivar os documentos inerentes à vida acadêmica do aluno.
7.5.7. SUPERVISOR DE LABORATÓRIO
Sob supervisão do Coordenador de Polo, esse profissional atua nos laboratórios
de informática dos polos com a finalidade de promover a inclusão digital de
estudantes, assim como orientar os alunos no acesso ao Campus Virtual e ao AVA,
respondendo por questões técnicas e tecnológicas.
8. INFRAESTRUTURA DE APOIO
Além da equipe de profissionais que atua neste curso em suas diferentes fases e
atribuições, existe uma infraestrutura física e uma infraestrutura de material para que
as ações e determinações expressas neste projeto possam ser executadas.
8.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA DA SEDE DA EAD NA
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
A sede da EAD ocupa três andares de um prédio com cerca de 4900 metros
quadrados, na cidade do Rio de Janeiro. Trata-se de um amplo espaço exclusivo,
dividido em setores como sala de trabalho dos tutores a distância, 3 salas para
trabalho de conclusão de curso, biblioteca, sala de convivência, sala de capacitação,
estúdios de gravação, salas de reunião, espaço para as coordenações de curso e
demais atores que configuram a equipe técnico-administrativa que atuam no NEAD da
93
Universidade Estácio de Sá, bem como as coordenações de curso, a gerência
acadêmica, a secretaria geral e a gerência de polos de apoio presencial.
Todo professor tutor a distância possui local próprio para trabalho na sede da
EAD, no qual há equipamentos necessários para a execução da atividade docente
nesta modalidade, bem como um ambiente de trabalho amigável e compatível com as
necessidades para exercício de suas funções.
Atualmente o setor de EAD conta com oito espaços utilizados na gravação das
aulas transmitidas via web para os cursos a distância, com projeto de ampliação para
2014. Esses estúdios contam com equipamentos e recursos didáticos de última
geração, como quadros interativos, além do ferramental próprio do meio, como ilhas
de edição de áudio e vídeo, entre outros, conforme será pormenorizado no item sobre
infraestrutura técnica. Os estúdios para gravação das aulas estão localizados na cidade
do Rio de Janeiro, ocupando um andar inteiro do prédio onde estão sediados, e cada
estúdio apresenta sala de edição e sala de gravação.
8.2. INFRAESTRUTURA FÍSICA DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL
Todo polo de apoio presencial possui as instalações preconizadas pelo órgão
regulador, constando de biblioteca56 (e respectivo acervo bibliográfico, bem como
disponibilização de terminais de computadores para consulta ao acervo virtual), sala
de estudo na biblioteca, laboratório próprio de informática com acesso à internet de
banda larga e maquinário compatível com as exigências do curso e com a possibilidade
de uso inclusive fora de eventos acadêmicos, laboratório específico de ensino57, sala
de tutoria, sala de atendimento ao aluno, secretaria e sala para exames presenciais.
O espaço físico do polo é sinalizado, com placas indicativas representando toda
sua infraestrutura física, bem como quadros informativos de atendimento do tutor, do
coordenador do polo e do supervisor de laboratório. Sua estrutura é adequada ao
número de alunos ali matriculados, guardando-se a proporção necessária para
atendimento aos estudantes em todas as suas necessidades.
56
Quando compartilhadas com IES do Grupo Estácio, guarda proporção de acervo bibliográfico para
atender especificamente o quantitativo de alunos matriculados neste curso.
57
Quando for o caso.
94
O projeto arquitetônico do polo também contempla os critérios legais de
acessibilidade, de modo a garantir o ingresso e a permanência dos alunos com
necessidades educacionais especiais.
8.3. INFRAESTRUTURA DE SUPORTE TÉCNICO DO AVA
Para atender ao fluxo de acessos, o AVA reserva servidores dedicados
exclusivamente à EAD, assegurando um serviço contínuo que provê infraestrutura
física e conectividade com alta disponibilidade para hospedagem e aplicação de
conteúdo online.
Além disso, o monitoramento técnico oferece acompanhamento de capacidade
de CPU, memória e ocupação de espaço em disco, bem como outras informações
técnicas necessárias para intervenções, caso necessárias.
De acordo com a metodologia de operação da EAD na Estácio, em virtude do
amplo uso da internet como ferramenta de ensino e do expressivo acesso ao ambiente
virtual, nossos servidores atualmente trabalham com a taxa de folga de 20% referente
ao pico de acesso. Sendo assim, no presente momento já há uma capacidade de
aumento do número de acesso sem prejuízo de conexão e geração de conteúdo
online.
De
qualquer
maneira,
semestralmente
é
feita
uma
análise
da
capacidade/acesso para redimensionar a necessidade de novos servidores.
8.4. INFRAESTRUTURA TÉCNICA DO SETOR DE PRODUÇÃO DE
CONTEÚDO
O setor responsável pela produção de conteúdo possui: a) 27 computadores
com processador Pentium IV, Hd de 80Gb e memória RAM de
512Mb; b) 2
computadores com processador Pentium IV, Hd de 70Gb e memória RAM de 512Mb;
c) 2 computadores com processador Pentium IV, Hd de 64Gb e memória RAM de
512Mb; d) 3 computadores com processador Pentium IV, Hd de 80Gb e memória RAM
de
1Gb; e) 5 computadores com processador AMD Athlon(64), Hd de 80Gb e
memória RAM de 512Mb; f) 1 computadores com processador AMD Athlon(64), Hd de
80Gb e memória RAM de 1GB; g) 3 webcams e headphones; h) 1 impressora a laser; i)
95
1 fax; j) 1 câmera fotográfica digital Canon A430; k) 2tabletsWacom, modelo intus 4x6;
l) 1 câmera de vídeo digital Samsung SC-D 364.
Os softwares utilizados são: a) Windows XP e pacote Office XP; b) Windows 7 e
pacote Office 7; c) Photoshop; d) Pacote Macromedia MX (Flash MX, Dreamweaver MX,
Fireworks MX, Extension Mangager, MX e FreeHand MX); e) Pacote Microsoft Visual Studio 6.0
(SourceSafe 6.0, Enterprise Tools 6.0, Visual Basic 6.0, Visual C++ 6.0, Interdev 6.0 e FoxPro
6.0); f) Oracle; g) Indesign.
8.5 – INFRAESTRUTURA TÉCNICA DOS ESTÚDIOS PARA
GRAVAÇÃO DAS AULAS TRANSMITIDAS VIA WEB
Os estúdios contam com: a) 10x Positivo core 2 Duo 2 Gb RAM 80Gb HD; b) 4x
Ilha de Corte - Toaster - Core 2 Duo 2 GB RAM 1TeraByte HD; c) 28x monitores LG LCD;
d) 1x servidor core 2 duo - 2 GB RAM - 8TeraByte HD; e) 1x exibidor Core 2 duo - 2Gb
RAM 1 TeraByte HD; f) 5x DVDRW Panasonic; g) 3x mesas de som Behringer 12 canais;
h) 8x Distribuidores de vídeo; i) 3x Distribuidores de Vídeo Master; j) 1x Receptor de
Satélite Aluno; k) 1x Switch 3Com 24p; l) 1x AudioProfile; m) 1x Switcher; n) 1x
Receptor Satélite; o) 1x Modulador Digital; p) 1x VideoEncoder MPG2; q) 2x Câmera
Sony Robotic; r) 2x Câmera Sony PD170; s) 2x Ebeam; t) 3x Projetores Epson S5; u) 2x
Amplificadores de som; v) 1X Duplicador de DVD.
96
9. PLANOS DAS DISCIPLINAS
Disciplina: CEL0014 - ANÁLISE TEXTUAL (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O português
coloquial e a norma culta; Leitura e produção escrita; Estratégias de leitura: recuperação da
informação; Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre forma e conteúdo; O texto e sua
funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de
interpretação; Gêneros textuais; Estilo na escrita; Tipologia textual.
OBJETIVO GERAL


Desenvolver a competência leitora e a capacidade para a escrita à luz das perspectivas de
estudos cognitivos e gramaticais;
Desenvolver a capacidade de localizar informações relevantes do texto para entendimento da
mensagem.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS




Identificar e buscar adequação a diferentes modalidades e registros da língua portuguesa;
Identificar a intencionalidade (mensagem) presente em diferentes textos e contextos a partir
do estudo dos diferentes elementos linguísticos;
Identificar, interpretar, analisar textos de múltiplos gêneros e diferentes tipologias;
Produzir textos aplicando os conhecimentos adquiridos.
CONTEÚDOS
Unidade 1: Usos da língua. Recuperação das informações do texto
- Linguagem, Língua, Sistema e norma. Fala e escrita. Registros formal e informal.
- Adequação vocabular. Variação linguística. O texto: conceito e mecanismos de construção. Hipertexto.
- Identificação do objetivo da mensagem. Área de referência, estrutura e recursos linguísticos e
gramaticais.
Unidade 2: Processamento da leitura. Compreensão e interpretação de textos
- Habilidades de leitura: identificação das marcas linguísticas e relações sintático-semânticas.
- Reconhecimento do tópico do texto, ideia principal, tema, conflito central.
- Relações entre o texto e recursos suplementares (gráficos, tabelas, desenhos, fotos etc.).
- Relações do texto com aspectos socioculturais (relações étnico-raciais e cultura afro-brasileira) e
ambientais
(educação
ambiental).
Unidade 3: Reflexão sobre forma e conteúdo
- Validação ou reformulação sobre o conteúdo do texto.
- Articulação de conhecimento de mundo e informações textuais. Inferências semânticas e pragmáticas.
Pressuposição.
- Identificação de ambiguidades, implícitos, ironias, sentidos figurados etc.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
97
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML, etc.). A sala de aula virtual disponibiliza
aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Publifolha Houaiss,
2008.
ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido. São
Paulo: Moderna, 2006.
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e gêneros.
São Paulo: Moderna, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2008.
FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006.
FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002.
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender - os sentidos do texto. São Paulo,
Editora Contexto, 2011.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: Gramática - Texto: análise e construção de sentido
Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Marcela Pontara
Editora: Moderna
Ano: 2006, 1. ed.
Capítulo 1: Linguagem e variação linguística (pp. 2 - 14)
Capítulo 2: Oralidade e escrita (pp.15 - 21)
Capítulo 3: A dimensão discursiva da linguagem (pp. 22-36)
Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros
Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Maria Bernadete M. Abaurre
Editora: Moderna
Ano: 2007, 1. ed.
Capítulo 1: Discurso e texto (pp. 2 - 13)
Capítulo 2: A interlocução e o contexto (pp. 14 a 29)
Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros
Autores: Maria Luiza M. Abaurre; Maria Bernadete M. Abaurre
Editora: Moderna
Ano: 2007, 1. ed.
98
Capítulo 3: Os gêneros do discurso (pp. 30 a 42)
Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros
Autoras: M. L. Abaurre; M. Bernadete Abaurre
Editora: Moderna
Ano: 2007
Capítulo 12: Texto de divulgação científica (pp. 170 a 177)
Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros
Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. bernadete M. Abaurre
Editora: Moderna
Ano: 2007
Capítulo 18: Resenha (pp. 244 a 251)
Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros
Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre
Editora: Moderna
Ano: 2007
Capítulo 20: Texto dissertativo - argumentativo I (pp. 274 a 289)
Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros
Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre.
Editora: Moderna
Ano: 2007
Capítulo 21: Texto dissertativo - argumentativo II: elaboração de um projeto (pp. 290 a 300)
Livro: Produção de texto - interlocução e gêneros
Autoras: M. Luiza M. Abaurre; M. Bernadete M. Abaurre.
Editora: Moderna
Ano: 2007
Capítulo 22: Texto dissertativo - argumentativo III: a introdução e a conclusão (pp. 301 a 315)
Disciplina: GST0566 - CONTABILIDADE BÁSICA (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Campo de atuação e finalidade da contabilidade. Objeto de estudo: o patrimônio e sua dinâmica.
Registro Contábil. Resultado. Estoques. Competência. Balanço Patrimonial e Demonstração do
Resultado do Exercício. Destinação do Resultado do Exercício.
OBJETIVO GERAL
Demonstrar para os alunos a importãncia da Contabilidade como instrumento de gestão. Proporcionar
aos alunos conhecimento dos objetivos e técnicas contábeis de registro e avaliação do patrimônio das
empresas, em conformidade com a Regulamentação Contábil descrita na Lei 6.404/76, suas atualizações
e na utilização Pronunciamentos Contábeis criados pelo CPC em consonância com as necessidades
internacionais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar o aluno para:
 Iidentificar a Contabilidade como instrumento de informações gerenciais , financeiras e
econômicas em âmbito nacional e internacional.
 Identificar os elementos patrimoniais e de resultado das empresas e a importância destes para
análise empresarial.
 Classificar e registrar os atos e fatos administrativos com base nos elementos patrimoniais e de
resultado identificados.
CONTEÚDOS
1 - Introdução à Contabilidade
1.1 - Conceito
1.2 - Objeto e Finalidade da Contabilidade
99
1.3 - Usuários das Informações Contábeis
1.4 - Técnicas Contábeis
1.5 - Campo de Aplicação da Contabilidade
2 - O Patrimônio das Empresas
2.1 - Conceito
2.2 - Representação Gráfica e Equação Patrimonial
2.3 - Balanço Patrimonial
2.4 - Patrimônio Líquido e Situações Patrimoniais Líquidas Possíveis
2.5 - Origem e Aplicação de Recursos
3 - Contas
3.1 - Conceito e Classificação
3.2 - Débito e Crédito
3.3 - Plano de Contas
4 - Escrituração Contábil
4.1 - Conceito
4.2 - Atos e Fatos Administrativos
4.3 - Livros Contábeis
4.4 - Escrituração segundo Método das Partidas Dobradas
4.5 - Lançamentos
5 - Razonete e Balancete de Verificação
5.1 - Razonete
5.2 - Balancete de Verificação
6 - Operações Envolvendo Contas de Resultado
6.1 - Receitas e Despesas
6.2 - Princípio da Competência
6.3 - Regime de Caixa x Regime de Competência
7 - Apuração do Resultado do Exercício
7.1 - Roteiro para Apuração do Resultado
7.2 - Procedimentos e Contabilização
8 - O Resultado do Exercício e sua Destinação
8.1 - Demonstração do Resultado do Exercício
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos, legislações e regulamentações
específicas pertinentes ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas
de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML, etc.). A sala de aula virtual disponibiliza
aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
100
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade fundamental. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12. ed. rev., atual. e mod. São Paulo: Atlas, 2006.
SZUSTER, Natan. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007.
GOUVEIA, Nelson. Contabilidade básica. 2. ed. São Paulo: Harbra, 2001.
IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto R. Manual de contabilidade das sociedades
por ações: aplicável também às demais sociedades. 4. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 1995.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Frase,
2002.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: Contabilidade Geral Fácil
ISBN: 978-85-02-07791-1
Autor: Osni Moura Ribeiro
Editora: Saraiva
Ano: 2009, Edição: 5ª Ampliada e Atualizada
Capítulo 1: A Contabilidade
No de páginas: 7
Capítulo 2: Patrimônio
No de páginas: 22
Capítulo 3: Contas
No de páginas: 20
Capítulo 9: Operações Envolvendo Contas de Resultado
No de páginas: 25
Capítulo 12: O Resultado do Exercícios e sua Destinação
No de páginas: 28
Livro: Contabilidade Fundamental
ISBN: 978-85-02-06590-1
Autor: Osni Moura Ribeiro
Editora: Saraiva
Ano: 2009, Edição: 1ª
Capítulo 4: Escrituração
No páginas: 21
Capítulo 6: Razonete e Balancete
No páginas: 7
Capítulo 7: Apuração Simplificada do Resultado do Exercício
No páginas: 9
101
Disciplina: GST0573 - MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Revisão de Matemática Básica. Funções Aplicadas na Relação Custo, Receita e Lucro. Modelos de
Demanda e Oferta de Mercado. Fundamentos de Matemática Aplicada a Finanças.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao aluno os fundamentos teóricos para resolver casos e situações práticas, utilizando
conhecimentos de cálculo matemático e financeiro, e as condições adequadas de informações
necessárias aos processos de planejamento, controle e tomada de decisão.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da disciplina, o aluno deverá estar capacitado a:
 Entender as principais regras e fundamentos da matemática básica;
 Compreender os conceitos matemáticos para o cálculo das funções custo, receita, lucro e ponto
de equilíbrio na análise das atividades operacionais da empresa;
 Elaborar modelos econômicos da demanda, oferta e ponto de equilíbrio de mercado;
 Tornar mais ampla a aplicação dos conhecimentos gerais de cálculos em negociação de
operações industriais, comerciais e bancárias;
 Elaborar fluxo de caixa.
CONTEÚDOS
Unidade 1: Revisão de Matemática Básica
1.1. Conjuntos;
1.2. Números Naturais;
1.3. Números Inteiros;
1.4. Números Racionais;
1.5. Números Irracionais;
1.6. Números Reais;
1.7. Noções de Potenciação e Radiciação;
1.8. Intervalos Numéricos;
1.9. Fatoração;
1.10. Equações e Sistemas de Equações;
1.11. Inequação do 1º grau.
Unidade 2: Razão, Proporção e Porcentagem.
2.1. Razão;
2.2. Proporção;
2.3. Grandezas Diretamente e Inversamente Proporcionais;
2.3. Operações com Porcentagem.
Unidade 3: Funções Aplicadas na Relação Custo, Receita e Lucro
3.1. Introdução;
3.2. Função Custo e o Gráfico no Plano Cartesiano;
3.3. Função Linear e o Gráfico no Plano Cartesiano;
3.4. Função Crescente;
3.5. Função Decrescente;
3.6. Função Receita;
3.7. Função Lucro e o Ponto de Equilíbrio.
Unidade 4: Modelos de Demanda e Oferta de Mercado, Limites de Uma Função e Derivadas para
Funções de Uma Variável
4.1. Introdução aos Modelos Econômicos;
4.2. Demanda e Função Inversa;
4.3. Oferta ;
4.4. Ponto de Equilíbrio de Mercado;
4.5. Função Receita Quadrática;
4.6. Função Lucro Quadrática;
102
4.7. Função Quadrática e Inequação do 2º Grau;
4.8. Limites de uma Função;
4.9. Derivadas para Funções de uma Variável.
Unidade 5: Fundamentos de Matemática Aplicada a Finanças
5.1. Fluxo de Caixa Financeiro;
5.2. O Juro;
5.3. Capital e Tempo;
5.4. Regime Capitalização Simples;
5.5. Regime de Capitalização Composta;
5.6. Desconto Bancário.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Luiza Maria Oliveira da. MACHADO, Maria Augusta Soares. Matemática aplicada à administração,
economia e contabilidade - Funções de uma e mais variáveis. São Paulo:Cengage, 2011.
GOLDSTEIN, Larry Joel; LAY, David C.; SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada: economia,
administração e contabilidade. São Paulo: Bookman, 2006.
HARIKI, S. Matemática Aplicada: Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARIANO, Fabricio; MENESZES, Anderson. Matemática Básica para Concursos. 1. Ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2011.
SILVA, Fernando Cesar Marra; ABRAO, Mariangela. Matemática Básica Para Decisões Administrativas.
São Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, Sebastiao Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da. Matemática Básica
103
Para Cursos Superiores. . São Paulo: Atlas, 2002
TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: Matemática Aplicada À Administração, Economia e Contabilidade
Autor: Franz August Müller
Editora: Saraiva
Ano: Edição:
Apêndice: A ? Conjuntos
Nº. de páginas: 21
Apêndice: B ? Intervalos Numéricos
Nº. de páginas: 3
Apêndice: C ? Fatoração
Nº. de páginas: 3
Apêndice: D ? Equações e Sistemas de Equações
Nº. de páginas: 9
Apêndice: F ? Inequação do 1º Grau e Módulo
Nº. de páginas: 4
Apêndice: G ? Razão, Proporção e Taxas
Nº. de páginas: 15
Nome do Capítulo: Aspectos Financeiros
Nº. de páginas: 34
Nome do Capítulo: Modelos Econômicos
Nº. de páginas: 35
Nome do Capítulo: Capitalização
Nº. de páginas: 29
Disciplina: GST0580 - INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Fundamentos da Administração. O processo administrativo. Áreas funcionais da Administração.
OBJETIVO GERAL
Oferecer aos alunos o contato com os conceitos básicos nos quais se ampara o funcionamento das
organizações, apresentando as funções administrativas que são inerentes a quaisquer
empreendimentos no mundo e as áreas em que tradicionalmente se estruturam as empresas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS




Apresentar o conceito de Administração;
Analisar os níveis hierárquicos da empresa;
Apresentar e analisar as funções que compõem o processo administrativo;
Apresentar uma visão geral das principais áreas funcionais da Administração.
CONTEÚDOS
Unidade I - Fundamentos da Administração
1.1 - As empresas e o conceito de Administração
1.2 - As organizações e seus níveis
1.3 - Os recursos das empresas
Unidade II ?O processo administrativo:
2.1 - Planejamento
2.2 - Organização
2.3 - Direção
2.4 - Controle.
104
Unidade III ? Áreas funcionais da Administração:
3.1 - Operações
3.2 - Marketing
3.3 - Recursos Humanos
3.4 - Finanças.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.
2. KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2004.
3. LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2. ed.
rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Campus Elsevier: São Paulo,
2007.
2. NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria Geral da Administração para o século XXI. São
Paulo: Ática, 2007.
3. STONER, James Arthur Finch; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
4. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas,
2007.
5. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos de criação e
da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
105
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2008.
Capítulo 5 (páginas 131 a 160),
Capítulo 6 (páginas 164 a 194),
Capítulo 7 (páginas 198 a 227),
Capítulo 8 (páginas 230 a 256).
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. São Paulo: Editora Atlas, 2004, 6ª edição.
Capítulo 5 (páginas 101 a 118).
Disciplina: GST0584 - CONTABILIDADE E MERCADO DE TRABALHO (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
MERCADO DE TRABALHO E A BUSCA DE UM EMPREGO; A CONTABILIDADE E O CONTADOR ;
METODOLOGIA DA CONTABILIDADE; RELATÓRIOS CONTÁBEIS, SEUS OBJETIVOS e LEGISLAÇÃO.
OBJETIVO GERAL
Apresentar o panorama atual do mercado de trabalho do profissional contador e introduzir alguns
aspectos de sua estrutura conceitual.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS




Formalizar os principais segmentos da profissão;
Caracterizar as metodologias;
Apresentar as habilidades e competências para o profissional;
Apresentar os principais relatórios padronizados e seu escopo legal.
CONTEÚDOS
UNIDADE 1. MERCADO DE TRABALHO E A BUSCA DE UM EMPREGO
1.1.
Como funciona o mercado de trabalho;
1.2.
Habilidades e Competências
1.3.
A busca de um emprego;
1.4.
Os meios para encontrar emprego.
UNIDADE 2. A CONTABILIDADE E O CONTADOR
2.1.
Informação e Tomada de decisão;
2.2.
Função do Contador;
2.3.
Objetivos da Contabilidade;
2.4.
Cenários Contábeis;
2.5.
Contabilidade como profissão;
2.6.
Evolução da Contabilidade;
2.7.
Contabilidade no Brasil.
UNIDADE 3. METODOLOGIA DA CONTABILIDADE
3.1.
Enfoques à Teoria da Contabilidade – Fiscal; Legal; Ético; Comportamental e Estrutural;
3.2.
Classificação das Teorias da Contabilidade.
UNIDADE 4. RELATÓRIOS CONTÁBEIS, SEUS OBJETIVOS E LEGISLAÇÃO
1.1.
Demonstrativos Contábeis e seus objetivos;
1.2.
Relações Sociais e com o Mercado;
1.3.
Relatórios obrigatórios x não-obrigatórios;
1.4.
Capital de Terceiros x Capital Próprio;
1.5.
Requisitos e importância dos demonstrativos;
1.6.
Contabilidade, Fisco e Legislações Específicas;
1.7.
Efeitos da inflação nos demonstrativos;
1.8.
Novo Código Civil, Legislação Tributária e Societária;
1.9.
Normas da CVM, do Bacen, do CFC e do Comitê de Pronunciamentos Contábeis;
106
1.10.
Internacionalização dos Procedimentos Contábeis.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARDUCHI, ANA LÚCIA JANKOVIC ET AL. Empregabilidade: Competências Pessoais e Profissionais. São
Paulo: Pearson, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
XAVIER, Ricarso Almeida Prado. Sua carreira - planejamento e gestão: como desenvolver melhor seus
talentos e competências. São Paulo: Pearson, 2005.
MILIONI, Benedito. Planejando o Desenvolvimento - Escapando das armadilhas organizacionais Fazendo o próprio marketing. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
WARREN, REEVE e DUCHAC. FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE: aplicações. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREIRA, Elias. FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE. São Paulo: Atlas, 2010.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
MATERIAL DIDÁTICO: (CONFORME BIBLIOGRAFIA)
Empregabilidade: Competências Pessoais e Profissionais
Capítulo: Visão do Mundo – 14 páginas;
Capítulo: Mercado de Trabalho: como identificar e conquistar oportunidades – 24 páginas;
Capítulo: Trabalho, Emprego e Empregabilidade – 19 páginas
107
Contabilidade Empresarial
Capítulo 1: A Contabilidade e o Contador: 16 páginas;
Capítulo 2: Relatórios Contábeis: 19 páginas;
Teoria da Contabilidade
Capítulo 3: Natureza do Conhecimento Contábil: 7 páginas;
Capítulo 4: Conhecimento Contábil na Atualidade: 13 páginas;
Capítulo 6: Metodologia em Contabilidade: 15 páginas;
Capítulo 7: Finalidade do Conhecimento Contábil: 22 páginas.
Disciplina: GST0918 - PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
Disciplina obrigatória de 1º período voltada para a ambientação do estudante no ensino superior e no
planejamento de sua carreira profissional
EMENTA
Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento financeiro orçamento doméstico. Habilidades e Competências para a Empregabilidade. Empreendedorismo e Cases
de Sucesso.
OBJETIVO GERAL



Desenvolver plenamente todas as possibilidades concretas da vida acadêmica no ensino
superior.
Planejar de modo eficaz sua vida financeira pessoal e profissional.
Planejar sua carreira profissional de sucesso.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Realizar um autoavaliação de conteúdo: Português, Matemática/Lógica e conhecimentos gerais.
 Compreender a organização das Instituições de Ensino Superior.
 Valorizar o processo de construção acadêmica como fator de sucesso profissional.
 Apropriar-se do Modelo de Educação Superior da Estácio.
 Conhecer as ferramentas de suporte ao ensino e a estrutura de funcionamento da instituição
de ensino.
 Planejar o cumprimento dos componentes curriculares obrigatórios, dentro do tempo de
integralização do curso.
 Compreender e vivenciar métodos de estudos orientadores de aprendizagem no ensino
superior.
 Compreender a filosofia e a execução da gestão financeira individual: conceitos de receita,
gastos, financiamentos, empréstimos, investimentos.
 Reconhecer a relevância da atuação acadêmica e profissional de acordo com os princípios
éticos.
 Conhecer e desenvolver as competências necessárias à atuação profissional.
 Desenvolver o comportamento empreendedor e o domínio das ferramentas necessárias à
concepção e ao planejamento de empreendimentos.
CONTEÚDOS
Unidade 1 – Nivelamento
- Simulador virtual de prova, com questões de 3 grandes áreas (Linguagem, Matemática/Lógica,
Conhecimentos Gerais), com indicador de performance, gráfico de rendimento, vídeo-aulas
explicativas sobre as questões do simulador.
Unidade 2 - Ambientação na Vida Universitária
- O significado do Ensino Superior na vida profissional; Instituições de Ensino Superior:
Universidades, Centros Universitários e Faculdades; Curso de Graduação: bacharelados,
licenciaturas e tecnológicos;
- Cursos de Pós-Graduação : stricto e lato sensu.
108
O Modelo de Educação Superior da Estácio: processo de construção da aprendizagem,
desenvolvimento da autonomia estudantil, foco na empregabilidade; ferramentas de suporte
ao ensino.
- A estrutura da organização acadêmica: Gestão Acadêmica; Coordenação de Curso: funções e
interfaces.
Planejamento do curso: Tempo de integralização, Componentes curriculares obrigatórios: carga
horária das disciplinas, atividades complementares, estágio curricular, trabalho de conclusão de
curso
e
ENADE.
Infraestrutura: laboratórios dos cursos, laboratórios de informática e biblioteca.
- Freqûencia mínima; pontualidade; sistema de avaliação da aprendizagem.
Unidade 3 - Métodos de Estudos no Ensino Superior
- Administração do tempo: organização do plano de estudos e da rotina acadêmica; autonomia e
disciplina nos estudos.Gestão da autoaprendizagem.
- Acompanhamento do desempenho acadêmico: estilos de aprender e métodos de estudos; o
papel das mídias sociais no aprendizado; competências no âmbito acadêmico e profissional;
- Motivação-leitura: leitura crítica; leitura digital e impressa e produção de sentido;
- O mundo acadêmico dentro e fora da sala de aula: aulas presenciais e aulas online; aulas
teóricas e aulas práticas; atividades estruturadas; atividades individuais e coletivas; técnicas de
apresentação; provas (preparação, realização e avaliação); pesquisa (produção acadêmica) e
extensão. O estágio como atividade significativa de aprendizagem.
Unidade 4 - Planejamento financeiro - orçamento doméstico
- Finanças Pessoais; Planejamento Financeiro; Orçamento e fluxo de caixa; captação de recursos:
financiamento e empréstimos; Investimentos e aplicações financeiras;
Unidade 5 - Habilidades e Competências para a Empregabilidade - Além da técnica
- Ética geral e profissional;
- Relacionamento interpessoal: comunicação; fluência digital; marketing pessoal; resiliência;
comprometimento; foco em resultados; educação continuada.
Unidade 6 - Empreendedorismo e Cases de Sucesso
- Economia e inovação na sociedade do conhecimento; competitividade e criatividade;
- Projeto e metas empreendedoras na carreira profissional;
- Plano de empreendimento: estratégia e estrutura;
- Currículos, portfólio, dinâmicas de grupo e painéis;
- Cases de sucesso.
-
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao
estudante de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao
conhecimento particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo
contempla, além dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes
ao assunto, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do
conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
Quanto à metodologia de ensino, o docente é responsável por mediar o conteúdo e sua integralização,
com vistas ao aprendizado cooperativo e colaborativo, norteando-se pelo incentivo à troca constante
entre os atores envolvidos e à construção coletiva do conhecimento. Para tal, cabe ao docente organizar
e orientar as discussões no fórum, bem como nas outras ferramentas de comunicação disponibilizadas
na sala de aula virtual (chat, central de mensagem, anotações etc.).
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
109
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira.São Paulo: Saraiva, 2009.
GALLAGHER, Lilian. Planeje seu futuro financeiro: o guia sobre investimentos para multiplicar seu
patrimônio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio de
Janeiro: Elsevier - Campus, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências. São Paulo:
Pearson Education. 2005.
BIAGIO, Luiz Arnaldo - Empreendedorismo – Construindo seu projeto de vida. Rio de Janeiro: Manole,
2009.
ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro: IBPEX, 2010.
SOUSA, Fabio; DANA, Samy. Como passar de devedor para investidor - Um guia de finanças pessoais.
São Paulo: Cengage Learning, 2013.
ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira.São Paulo: Saraiva, 2009.
Capítulos 2, 5, 8, 9, 11, 12, 14 e 15.
ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro: IBPEX. 2010.
Capítulo 4.
Disciplina: CCE0639 - FUNDAMENTOS DE ECONOMIA (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
A ciência econômica e seus principais conceitos A evolução do pensamento econômico. Os fundamentos
básicos da microeconomia e da macroeconomia. A importância da ciência econômica para as demais
ciências e para o Direito. Análise da estrutura de mercado. Os objetivos da política macroeconomica e o
papel do estado na economia. O desenvolvimento econômico e a integração internacional.
OBJETIVO GERAL
Compreender a ciência econômica, seus fundamentos de microeconomia e de macroeconomia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS



Interpretar o funcionamento da economia e desenvolver o senso crítico sobre as diferentes
situações econômicas;
Estabelecer as inter-relações da economia com outras áreas do conhecimento;
Apresentar de forma introdutória a evolução do pensamento econômico apresentando seus
110




principais pensadores;
Compreender os conceitos fundamentais da Microeconomia;
Apresentar os principais conceitos de funcionamento dos mercados;
Compreender dos conceitos fundamentais de Macroeconomia;
Discutir a importância do papel do estado na economia.
CONTEÚDOS
1. CONCEITOS BÁSICOS
1.1 CONCEITOS BÁSICOS
1.2 CURVA DE POSSIBILIDADES DE PRODUÇÃO
1.3 FLUXOS REAL E MONETÁRIO
2- A INTER-RELAÇÃO COM AS DEMAIS CIÊNCIAS
2.1 ECONOMIA E AS DEMAIS CIÊNCIAS
2.2 ECONOMIA E DIREITO
3- EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO
3.1 PRINCIPAIS PENSADORES
3.2 A TEORIA CLÁSSICA
3.3 TEORIA KEYNESIANA
3.4 OUTRAS TEORIAS
4- INTRODUÇÃO A MICROECONOMIA
4.1 PRESSUPOSTOS BÁSICOS
4.2 ANÁLISE DO MERCADO
5- DEMANDA, OFERTA E QUILÍBRIO
5.1 DEMANDA INDIVIDUAL E DE MERCADO
5.2 OFERTA INDIVIDUAL E DE MERCADO
5.3 EQUILÍBRIO DE MERCADO
5.4 O CONCEITOS DE ELASTICIDADES
6 - INTRODUÇÃO A MACROECONOMIA
6.1 OBJETIVOS DA POLÍTICA MACROECONÔMICA
6.2 INSTRUMENTOS MACROECONÔMICOS
6.3 ESTRUTURA MACROECONÔMICA
6.4 INFLAÇÃO
7- O SETOR PÚBLICO
7.1 A PARTICIPAÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA
7.2 ESTRUTURA TRIBUTÁRIA
7.3 DÉFICIT E DÍVIDA
7.4 FUNÇÕES ECONÔMICAS
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
Quanto à metodologia de ensino, o docente é responsável por mediar o conteúdo e sua integralização,
com vistas ao aprendizado cooperativo e colaborativo, norteando-se pelo incentivo à troca constante
entre os atores envolvidos e à construção coletiva do conhecimento. Para tal, cabe ao docente organizar
e orientar as discussões no fórum, bem como nas outras ferramentas de comunicação disponibilizadas
na sala de aula virtual (chat, central de mensagem, anotações etc.).
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash
navegador, player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
111
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VASCONCELLOS, M. A. Fundamentos de Economia. São Paulo:Saraiva, 2008, 3a ed.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18. ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000.
KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à Economia. Rio deJaneiro: Elsevier, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. SP: Thomson Learning, 2005
WONNACOTT, Paul. e WONNACOTT, Ronald. Economia. 2 ed. ver. São Paulo: Makron, 1994.
PINHO, B. D. & VASCONCELLOS M. A. Manual de Economia. Equipe de Professores da USP. 5A ED. São
Paulo: Saraiva, 2004.
DORNBUSH, R. & OUTROS. Introdução à Economia. Para cursos de Administração, Direito, Ciências
Humanas e Contábeis. tradução da segunda edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
VALENTE, E. et al. Para entender a conjuntura econômica. Rio de Janeiro: Manole, 2008, FGV.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
NOME DO LIVRO:FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
AUTOR:MARCO ANTONIO S. VASCONCELLOS
EDITORA SARAIVA
ANO 2008
3A EDIÇÃO
CAPÍTULOS
1 - INTRODUÇÃO A ECONOMIA
PAG 1-15
2- ECONOMIA E DIREITO E DEMAIS CIÊNCIAS
PAG 11/15
PAG 29/35
3-EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO
PAG 17/26
4-INTRODUÇAO A MICROECONOMIA
PAG 37/43
5-DE\MANDA OFERTA E EQUILIBRIO DE MERCADO
PAG 45/67
7-ESTRUTURA DE MERCADO
PAG 95/105
8- INTRODUÇÃO A MACROECONOMIA
PAG 107/118
13-INFLAÇÃO
112
PAG 223/231
14-O SETOR PÚBLICO
PAG 233/252
Disciplina: CCJ0100 - FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Fundamentos das Ciências Sociais e suas especificidades; Precursores e modelos clássicos de explicação
da realidade social; A contribuição da Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política para a
compreensão dos fenômenos culturais e sociais; A atualidade das Ciências Sociais na análise da vida
contemporânea, marcada pela globalização, exclusão social e questões socioambientais; Análise da
formação cultural brasileira, caracterizada pela diversidade cultural.
OBJETIVOS GERAIS




Compreender os elementos básicos das Ciências Sociais que permitam a análise da realidade
social, refletindo sobre as questões contemporâneas da sociedade brasileira e mundial;
Possibilitar ao aluno a compreensão e o debate dos vários processos sociais que propiciam a
criação, manutenção, reprodução, crise, revolução e/ou inovação dos diversos fenômenos
sociais;
Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de uma visão crítico-analítica, através da metodologia
do estudo de casos, visando a aplicabilidade desse olhar crítico-analítico em momentos mais
avançados do processo acadêmico e depois na sua vida profissional;
Compreender criticamente as diferentes concepções de sociedade e visões de mundo, a partir
do conhecimento da dinâmica das relações existentes entre as diversas formas de organização
social e sua importância para a formação profissional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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






Definir as ciências sociais e descrever as áreas de conhecimento que as constituem - sociologia,
antropologia e ciência política - demonstrando a contribuição de cada uma delas para a
compreensão da vida em sociedade;
Entender o enfoque específico utilizado pelas ciências sociais na análise da sociedade;
Compreender a oposição fundamental entre natureza e cultura, paradigma clássico da
Antropologia;
Identificar os conceitos básicos da análise cultural da antropologia: etnocentrismo, relativismo
cultural, alteridade;
Analisar a formação social brasileira, marcada pela diversidade cultural, enfatizando a
contribuição das culturas africana, indígena e europeia.
Entender o contexto histórico do surgimento das Ciências Sociais e de suas primeiras correntes
de pensamento.
Compreender os modelos clássicos de análise sociológica: Durkheim, Weber e Marx.
Refletir sobre questões contemporâneas da sociedade brasileira e mundial, tais como:
globalização, sustentabilidade ambiental e exclusão social.
Analisar criticamente as mudanças ocorridas nas relações sociais, identificando novas
configurações identitárias e novos padrões morais e culturais e novos estilos de vida.
CONTEÚDOS
Unidade 1 - Cultura e Sociedade:
1.1. Introdução: Os conceitos socioantropológicos de indivíduo e sociedade;
1.2. Objeto e método das ciências sociais.
1.3. A análise antropológica da cultura.
1.4. Diversidade cultural e a formação da sociedade brasileira.
Unidade 2 - Modelos clássicos da análise e compreensão da sociedade e das instituições sociais e
políticas:
2.1. O Contexto histórico da formação das Ciências Sociais.
113
2.2 - A sociologia de Émile Durkheim..
2.3. A sociologia de Max Weber.
2.4. A concepção marxista da análise social.
Unidade 3 -A atualidade das Ciências Sociais na compreensão da sociedade contemporânea:
3.1. Globalização, sustentabilidade ambiental no mundo contemporâneo.
3.2. Novos padrões morais e culturais na sociedade contemporânea.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash
navegador, player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHARON, Joel M. Sociologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. ampliada e
revista. São Paulo: Moderna, 2005;
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. 3. ed.
São Paulo: Moderna, 2005;
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987;
RODRIGUES, José Albertino (org.). Durkheim. São Paulo: Ática, 1978 (Coleção Grandes Cientistas
Sociais).
MARTINS, Carlos Benedito. Que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2001;
COHN, Gabriel (org.) . Weber. São Paulo: Editora Ática, 1979. (Coleção Grandes Cientistas Sociais).
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. ampliada e revista. São
114
Paulo, Moderna, 2005. ISBN- 851604810-1 (LA); ISBN - 85160481-X (LP).
Introdução (pp. 11-26);
Capítulo 2 - A ilustração e a sociedade contratual (pp. 42-54);
Capítulo 4 - A emergência do pensamento social em bases científicas (pp. 64-80);
Capítulo 5 - A sociologia de Durkheim (pp. 81-93);
Capítulo 6 - Sociologia alemâ: a contribuição de Max Weber (pp. 94-109);
Capítulo 7 - Karl Marx e a história da exploração do homem (pp. 110-136);
Capítulo 10 - A antropologia contemporânea (pp. 172-188);
Capítulo 13 - Teorias da globalização (pp. 231-246);
Capítulo 14 - Pobreza e exclusão (pp. 247-264).
Disciplina: GST0308 - ESTATÍSTICA APLICADA (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Tipos de Dados, Arredondamentos, Medidas Estatísticas, Preparação de Dados para Análises Estatísticas
Gráficos, Séries Estatísticas, Técnicas de Amostragem, Intervalo de Confiança, Distribuição Normal de
Probabilidade e Noções de Testes de Hipóteses.
OBJETIVO GERAL
Tornar o acadêmico apto a tomar decisões empresariais com o uso do ferramental estatístico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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



Aprender a coletar dados através de amostragem;
Organizar e apresentar dados estatísticos através de séries e gráficos;
Distribuir as frequências;
Calcular e interpretar medidas estatísticas;
Analisar os resultados para o processo de tomada decisões e
Interpretar os testes de hipóteses e suas probabilidades de significância.
CONTEÚDOS
UNIDADE I - Conceitos Introdutórios
1.1 - Origens da estatística
1.2 - Importância e utilização da estatística
1.3 - Diferenças entre população e amostra
1.4 -Áreas da estatística
UNIDADE II - Tipos de Dados
2.1 - Dados nominais
2.2 - Dados ordinais
2.3 - Dados numéricos contínuos e arredondamentos
2.4 - Dados numéricos discretos
2.5 - Dados intervalares
UNIDADE III - Medidas Estatísticas
3.1 - Medidas de tendência central
3.2 - Média, Moda e Mediana
3.4 - Medidas de ordenamento
3.5 - Quartis, Decis e Percentis
3.6 - Medidas de dispersão
3.7 - Amplitude, Variância, Desvio padrão e Coeficiente de Variação
UNIDADE IV - Tabelas e Gráficos
4.1 - Séries Cronológicas ou Temporal ou Histórica
4.2 - Séries Geográficas ou Territorial
4.3 - Séries Especificativas ou Categóricas
4.4 - Séries Mistas
4.5 - Distribuições de freqüência
115
4.6 - Representações gráficas
UNIDADE V - Técnicas de Amostragens Probabilísticas
5.1 - Amostragem aleatória simples
5.2 - Amostragem estratificada
5.3 - Amostragem sistemática
5.4 - Amostragem por conglomerados
5.5 - Cálculo do tamanho de uma amostra
UNIDADE VI:- intervalo de Confiança
6.1 - O erro padrão das médias
6.2 - A comparação entre intervalos de confiança
UNIDADE VII:- Distribuição Normal
7.1 - Propriedades da curva de Gauss
7.2 - Propriedades do desvio padrão
7.3 - Aplicações da estatística z
UNIDADE VIII - Noções de Testes de Hipóteses
8.1 - A correlação linear de Pearson
8.2 - O teste qui-quadrado
8.3 - O teste exato de Fisher
8.4 - A interpretação do valor p (probabilidade de significância)
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML, etc.). A sala de aula virtual disponibiliza
aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SILVA, Ermes Medeiros da et al. Estatística para os cursos de economia, administração e ciências
contábeis. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1996-1998. 2 v.
116
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995. 459 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUNCHAFT, Guenia; KELLNER, Sheilah Rubino de Oliveira. Estatística sem mistérios. 2.ed. Petrópolis:
Vozes, 2001.
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica: métodos quantitativos. 4.ed.
São Paulo: Atual, 1987. 321 p.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed.
São Paulo: Saraiva, 2002. 224 p. il.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi, 1997. 401p.
STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. Tradução Alfredo Alves. São Paulo: Harbra,
c1986. 495 p. il.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Nome do autor: John S. Witte; Robert S. Witte
Editora: LTC Editora
Ano: 2005
Edição: 7
Nome do Capítulo: Introdução
Número de Páginas do Capítulo: 12
Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial
Nome do autor: Adriano Leal Bruni
Editora: Editora Atlas
Ano: 2007
Edição: 1
Nome do Capítulo: 3 Medidas de Posição Central
Número de Páginas do Capítulo: 20
Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial
Nome do autor: Adriano Leal Bruni
Editora: Editora Atlas
Ano: 2007
Edição: 1
Nome do Capítulo: 5 Medidas de Ordenamento e Forma
Número de Páginas do Capítulo: 11
Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial
Nome do autor: Adriano Leal Bruni
Editora: Editora Atlas
Ano: 2007
Edição: 1
Nome do Capítulo: 4 Medidas de Dispersão
Número de Páginas do Capítulo: 15
Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial
Nome do autor: Adriano Leal Bruni
Editora: Editora Atlas
Ano: 2007
Edição: 1
Nome do Capítulo: 8 Amostragem
Número de Páginas do Capítulo: 13
Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial
Nome do autor: Adriano Leal Bruni
Editora: Editora Atlas
Ano: 2007
Edição: 1
Nome do Capítulo: 2 Gráficos
Número de Páginas do Capítulo: 18
Nome do Livro: Estatística Aplicada à Administração e a Economia
Nome do autor: Leonard J. Kazmier
117
Editora: Artmed/Bookman
Ano: 2007
Edição: 4
Nome do Capítulo: Distribuições de Amostragem e Intervalos de Confiança para a Média - Cap. 8
Número de Páginas do Capítulo: 17
Nome do Livro: A Estatística Básica e a sua Prática
Nome do autor: David S. Moore
Editora: LTC Editora
Ano: 2005
Edição: 3
Nome do Capítulo: As distribuições normais
Número de Páginas do Capítulo: 19
Nome do Livro: Estatística Aplicada à Gestão Empresarial
Nome do autor: Adriano Leal Bruni
Editora: Editora Atlas
Ano: 2007
Edição: 1
Nome do Capítulo: Testes não paramétricos
Número de Páginas do Capítulo: 22
Disciplina: GST0536 - CONTABILIDADE COMERCIAL E FINANCEIRA (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Operações com mercadorias – compras, vendas e ajustes; Tributos incidentes sobre compras e vendas
de mercadorias; Operações financeiras; Ajuste a valor presente das contas a receber e contas a pagar;
Operações com ativo imobilizado; Noções de impairment.
OBJETIVO GERAL
Contribuir no desenvolvimento das habilidades e competências necessárias ao profissional de
contabilidade a fim de permitir a mensuração, avaliação e divulgação das mutações patrimoniais das
empresas comerciais sob o enfoque da contabilidade financeira.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender os principais métodos de contabilização bem como os regimes de inventário para controle
das operações com mercadorias. Aplicar os critérios para valoração do inventário e simular os efeitos
destes critérios sobre o resultado operacional das empresas. Contabilizar os efeitos das transações que
alteram o valor das compras e vendas das mercadorias. Contabilizar, controle a apurar os principais
tributos incidentes sobre as compras e vendas de mercadorias. Registrar as aplicações e captações de
recursos bem como os rendimentos e encargos incidentes sobre essas operações. Ajustar e contabilizar
o efeito cambial da moeda sobre operações financeiras bem como seu valor no tempo. Apurar e
registrar os gastos passíveis de contabilização em relação aos ativos imobilizados bem como sua
recuperação econômica, seja por depreciação ou impairment. Registrar e apurar o resultado das
alienações de ativo imobilizado.
CONTEÚDOS
1. Operações com Mercadorias – Compras e vendas
1.1 Compra, venda e estoque de mercadorias
1.2 Métodos de contabilização
1.2.1 Conta mista mercadorias
1.2.2 Conta mercadorias com função desdobrada
1.3 Regimes de inventário
1.3.1 Inventário periódico
1.3.1.1 Contagem física
1.3.2 Inventário permanente
118
1.3.2.1 Ficha de controle de estoques
1.4 Critérios para valoração do inventário
1.4.1 PEPS
1.4.2 UEPS
1.4.3 Custo médio ponderado móvel
1.5 Apuração do resultado com mercadorias
2. Operações com Mercadorias – Fatos que alteram o valor das compras e das vendas
2.1 Devoluções e abatimentos
2.2 Descontos comerciais e financeiros
2.3 Fretes e seguros
2.4 Apuração do resultado contábil
3. Tributos incidentes sobre as compras e vendas
3.1 ICMS sobre compras e vendas
3.1.1 Base de cálculo do ICMS
3.1.2 Apuração e contabilização do ICMS
3.2 IPI sobre compras e vendas
3.2.1 Base de cálculo do IPI
3.2.2 Apuração e contabilização do IPI
3.3 PIS e COFINS – regime cumulativo e não-cumulativo
3.3.1 Base de cálculo do PIS e COFINS
3.3.2 Apuração e contabilização do PIS e COFINS
3.4 Apuração da receita líquida de vendas
4. Operações Financeiras
4.1 Aplicações financeiras
4.1.1 Rendimentos pré-fixados – contabilização
4.1.2 Rendimentos pós-fixados – contabilização
4.2 Empréstimos
4.2.1 Encargos pré-fixados – contabilização
4.2.2 Encargos pós-fixados – contabilização
4.3 Desconto de duplicatas
4.3.1 Encargos financeiros a vencer
4.3.2 Baixa das contas a receber
4.4 Variação cambial ativa e passiva – contabilização
4.5 Ajuste a valor presente das contas a receber e contas a pagar
5. Operações com Ativo Imobilizado
5.1 Aquisição de ativo imobilizado – gastos capitalizáveis
5.2 Amortização, depreciação e exaustão
5.3 Noções sobre impairment de ativo imobilizado 5.4 Alienação de bens do ativo imobilizado
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
legislações e regulamentos dos órgãos reguladores da atividade contábil, hipertextos, links orientados,
estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz
interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML, etc.). A sala de aula virtual disponibiliza
aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
119
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, José Carlos e IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Comercial (autualizado conforme Lei
11.638/07 e mp 449/08). São Paulo: Atlas, 2009. 8ª ed.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 2006. 10ª ed.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. et al. Manual de Contabilidade Societária (Normas Internacionais de
Contabilidade). São Paulo: Atlas, 2010. 1ª ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SZUSTER, Natan. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12. ed. rev., atual. e mod. São Paulo: Atlas, 2006.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto R. Manual de contabilidade das sociedades
por ações: aplicável às demais sociedades. 7ª. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, 2007.
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços - um enfoque econômico-financeiro. 8 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
Silva, José Pereira da. Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 2008. 9ª ed.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Nome do livro: Contabilidade Comercial
Nome do autor: Sérgio de Iudícibus e José Carlos Marion
Editora: Atlas
Ano: 2006
Edição: 7
Nome do capítulo: Operações com mercadorias
Nº de páginas do capítulo: 24 páginas
Nome do livro: Contabilidade Comercial
Nome do autor: Sérgio de Iudícibus e José Carlos Marion
Editora: Atlas
Ano: 2006
Edição: 7
Nome do capítulo: Impostos e taxas sobre vendas
Nº de páginas do capítulo: 9 páginas
Nome do livro: Contabilidade Introdutória
Nome do autor: Sérgio de Iudícibus
Editora: Atlas
Ano: 1998
Edição: 9
Nome do capítulo: Operações financeiras
Nº de páginas do capítulo: 7 páginas
Nome do livro: Contabilidade Comercial
Nome do autor: Sérgio de Iudícibus e José Carlos Marion
Editora: Atlas
120
Ano: 2006
Edição: 7
Nome do capítulo: Impostos e taxas sobre vendas
Nº de páginas do capítulo: 7 páginas
Nome do livro: Manual de Normas Internacionais de Contabilidade
Nome do autor: Ernst Young & FIPECAFI
Editora: Atlas
Ano: 2009
Edição: 1
Nome do capítulo: Redução ao valor recuperável de ativos
Nº de páginas do capítulo: 10 páginas
Disciplina: GST0569 - FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Fundamentos do Direito. Direito Objetivo. Subjetivo. Fontes Primárias. Secundárias. Integração das
Normas Jurídicas.Teoria da Empresa. Empresário. Obrigações Profissionais. Sociedades.
Desconsideração da Personalidade Juridica. Responsabilidade do sócios. Tipos societários. Sociedade
Limitada e Sociedade Anônima. Direito Cambiário. Contratos Empresariais. Relação de Consumo.
Recuperação e Falência da Empresa
OBJETIVO GERAL
A disciplina tem por objetivo dar ao aluno uma visão geral do direito Empresarial, nas suas principais
ramificações, que são: a Teoria do Direito Empresarial, como uma introdução; o Direito Societário,
fazendo uma análise dos tipos de empresas e sociedades; Relação de Consumo , Direito Cambiário e
Contratual e, por último, o Direito Falimentar, Recuperação Judicial e Extrajudicial, visando capacitar o
profissional de administração de empresas , contábeis e marketing com conhecimento jurídico e
habilidades abrangentes, capazes de tomarem decisões e atuarem como agentes de mudança das
organizações no contexto empresarial.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Contextualizar fundamentos do direito empresarial no dia-a-dia das empresas.
Apresentar ao estudante de administração e contábeis uma visão sistemática e prática dos institutos de
Direito Empresarial.
Oferecer ferramentas jurídicas do contexto do direito empresarial para a atuação do profissional no
mercado.
CONTEÚDOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I - Fundamentos do Direito
1.1 Direito e Moral
1.2 Direito objetivo e Direito Subjetivo
1.3 Direito Público e Direito Privado
1.4 Fontes do Direitos: primárias e secundárias
1.5 Integração da Norma Jurídica: Analogia e Equidade.
1.6 Ramos do Direito
Unidade II - Introdução ao Direito Empresarial
2.1. Noções históricas
2.2. Relações com outros ramos do direito e com a economia
2.3. Direito Empresarial. Conceito. Natureza. Evolução. Autonomia e características
2.4. Fontes do Direito empresarial
Unidade III - Teoria da Empresa e o Mercado
3.1 Empresário e Obrigações Profissionais
3.2 Sociedade empresária :conceito . características
121
3.3 Desconsideração da Personalidade Jurídica.
3.4 Nascimento e Extinção da Sociedade
3.5 Contrato de Sociedade : elementos comuns e específicos.
Unidade IV - Agentes Econômicos da Sociedade.
4.1. Responsabilidade Pessoal dos Sócios
4.2. Direitos patrimoniais e direitos pessoais dos sócios.
4.3. Deveres dos sócios. Sócio Remisso.
4.3.1. A administração
4.3.2. A responsabilidade do administrador
4.3.3. Formas de Ingresso. Impedimentos . Atribuições.
Unidade V - Tipos Societários no Sistema Jurídico e Econômico.
5.1 Sociedades Simples e Empresárias
5.2 Sociedades Personificadas e Não Personificadas.
5.2.1 Sociedade em Comum e Sociedade em Conta de Participação.
5.3 Sociedades Personificas de Responsabilidade ilimitada para os sócios
5.3.1 Sociedade em Nome coletivo.
5.3.2 Sociedade em Comandita Simples.
5.4 Sociedade Limitada
5.4.1 Constituição. Responsabilidade dos Sócios
5.4.2 Quotas. Circulação. Integralização. Sucessão e Penhora das Quotas.
5.4.3 Administração.
5.4.4 Deliberação dos Sócios. Reunião ou Assembléia. Quorum de aprovação.
5.4.5 Extinção. Liquidação e Partilha.
5.4. 6 Reorganização da estrutura societária
Unidade VI - A Sociedade Anônima
6.1. Noções históricas
6.2. Conceito e natureza jurídica, lei 6.404/76 modificada pela lei 10.303/2001.
6.3. A companhia aberta e companhia fechada
6.4. O capital: conceito, fixação e formação.
6.5. Constituição da Companhia : procedimento
Unidade VII - Ações e Valores Mobiliários.
7.1. Ações. Conceito. Espécieis. Classificações.
7.2. Circulação. Negociabilidade e Propriedade das Ações.
7.3. Debêntures. Partes Beneficiárias.
7.4. Bônus de Subscrição. Opção de Compra.Commercial Paper.
7.5. Acionista. Direitos Essenciais e Deveres. Direito de Voto.
7.6. Acionista controlador. Responsabilidades. Acordo de acionistas.
7.7. Os órgãos sociais: órgão de deliberação: assembléia geral
7.8. Órgãos de administração: conselho de administração e diretoria - análise
7.9. Os deveres e responsabilidade dos administradores
7.10. A ação de responsabilidade contra o administrador pelos prejuízos causados ao patrimônio social
7.11. Órgão de fiscalização: conselho fiscal - análise
7.12. Órgãos consultivos e técnicos - análise
Unidade VIII - Reorganização da estrutura das sociedades anônimas e os Fenômenos de Concentração
de riquezas.
8.1 Transformação
8.2 Incorporação. Fusão. Cisão.
8.3 Direitos dos Credores. Credores Debenturistas.
Unidade IX - A Empresa e as Relações de Consumo
9.1 Consumidor e Fornecedor: conceitos.
9.2 Responsabilidades sobre Vícios e Danos do Produto ou Serviço
9.3 Práticas Empresariais . Oferta do Produto ou Serviço.
9.4 Propaganda enganosa e abusiva.
9.5 Contratos nas Relações de consumo. Cláusulas Abusivas. Contratos de Adesão.
9.6 Ferramentas Jurídicas para Proteção da Relação Empresa X Consumidor.
Unidade X - A Empresa e as Obrigações decorrentes do Direito Cambiário
122
10.1 Conceito. Características . Atributos
10.2 Agentes Cambiários
10.3 Instrumentos cambiais
10.4 Modalidades de Títulos de Crédito
Unidade XI - A empresa e as Obrigações decorrentes Relações Contratuais
11.1 Contratos Empresariais : Conceito. Características . Princípios.
11.2 Contratos em espécies: Compra e Venda. Contratos de Aproximação e Intermediação.
11.3 Contratos Bancários. Tipicos e Atípicos.
11.4 Novos Contratos Empresariais: Leasing, Franquia e Factoring
Unidade XII - Recuperação Judicial . Extrajudicial L.11.101/2005
12.1. Princípios . Objetivos e Pressupostos da Recuperação Judicial.
12.2. Agentes Econômicos envolvidos na Recuperação Judicial.
12.3. Procedimento e Repercussão da Recuperaçao Judicial.
12.4. Recuperação Judicial para microempresário e empresário de pequeno porte.
12.5. Recuperação Extrajudicial : Características .Vantagens e Processamento.
Unidade XIII - Falência. L.11.101/2005
13.1. Falência: Conceito. Caracteríticas e Pressupostos
13.2. Fase Pré-Falimentar: Procedimento
13.3. Sentença de Decretação da Falência e seus efeitos para Empresa
13.4. Fase Cosntitutiva da Falência.
13.5. Arrecadação e Custódia dos bens
13.6. Liquidação e Pagamento dos credores.
13.7. Encerramento da Falência e Reabilitação da Empresa.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
legislações, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do
conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML, etc.). A sala de aula virtual disponibiliza
aos alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
123
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso Avançado de Direito Comercial. 5 ed. rev e
atual. São Paulo: RT, 2009. 2v em 1.
CAMPINHO, Ségio. Direito de Empresas à Luz do Novo Código Civil. 11 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2010.
MAMED, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. São Paulo: Saraiva. 2008.
GUSMÃO, Mônica. Lições de direito empresarial. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008.
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 7. ed São Paulo: Saraiva, 2010 v.1,2,3
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2008. v.1
TOMAZETTE, MARLON, Curso de Direito Empresarial Teoria Geral e Direito Societário ed. Atlas 2011. v1
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Observar os padrões da ABNT. Material didático. Sequêcia. 1) Curso Avançado de Direito Comercial de
Marcelo Bertoldi . Ed. Revista dos Tribunais , 3ª Ed. 2006 Capitulos: IV e V da Parte I paginas 50 a 64 2)
Manual de Direito Comercial de Fábio Ulhoa Coelho. Saraiva. 21ª Ed., 2009: Capítulo 9 páginas: 109 a
128 3) Curso Avançado de Direito Comercial de Marcelo Bertoldi Ed. Revista dos Tribunais , 3ª Ed. 2006 :
Capitulos: V ; VIIe VIII da Parte II paginas 182 a 222 4) Manual de Direito Comercial de Fábio Ulhoa
Coelho Saraiva. 21ª Ed., 2009: Capítulos 16 páginas 231 a 238 ; Capítulo 8 ? pág. 93 a 105 ; Capítulo 25
pág.318 a 340 ; Capítulo 29 e 30 pág.369 a 406.
Disciplina: GST0571 - LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Compreender, identificar e aplicar os conceitos relacionados direitos e deveres relacionados à Legislação
Trabalhista e Previdenciária no âmbito profissional e de cidadania.
OBJETIVO GERAL
Ao final do curso, o aluno será capaz de identificar os conceitos da legislação trabalhista e
previdenciária, sua responsabilidade profissional, além de reconhecer seus direitos e deveres no âmbito
de sua atuação profissional e aplicar as normas estudadas nos diversos setores produtivos de uma
organização na área de Segurança do Trabalho.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Reconhecer direitos e deveres inerentes à Legislação Trabalhista e Previdenciária, a fim de evitar
possíveis problemas relacionados às atividades de segurança em uma organização.
CONTEÚDOS
Unidade 1 - Introdução ao Direito:
1.1. Direito: conceito e ramos;
1.2. Lei: conceito, características, fontes e hierarquia das leis.
Unidade 2 - Direito do Trabalho:
2.1. Histórico;
2.2. Autonomia;
2.3. Relações do Direito do Trabalho com os demais ramos do Direito;
2.4. Fontes;
2.5. Natureza jurídica;
2.5. Princípios.
Unidade 3 - Empregado:
3.1. Conceito;
3.2. Requisitos;
3.3. Relação de emprego e relação de trabalho;
124
3.4. Espécies de Empregados: em domicílio, Aprendiz, Mulher, Menor, Doméstico, Rural e Público.
3.5. Espécies de Trabalhadores: Temporário, Autônomo, Eventual, Avulso e Estagiário
Unidade 4 - Empregador:
4.1. Conceito;
4.2. Poder de direção: organizar, fiscalizar e disciplinar.
Unidade 5 - Prescrição dos direitos trabalhistas:
5.1. Conceito;
5.2. Prazos.
Unidade 6 - Jornada de Trabalho:
6.1. Conceito;
6.2. Classificação: ordinária, extraordinária, diurna, noturna e mista;
6.3. Adicionais: Hora extra, noturno, insalubridade, periculosidade, penosidade e transferência;
6.4. Intervalos;
6.5. Acordo de prorrogação de horas e acordo de compensação de horas.
Unidade 7 - Remuneração:
7.1. Conceito;
7.2. Equiparação salarial.
Unidade 8 - Férias:
8.1. Prazo;
8.2. Período aquisitivo e concessivo;
8.3. Remuneração;
8.4. Abono pecuniário;
8.5. Direito de fracionamento;
8.6. Direito de coincidência.
Unidade 9 - Cessação do contrato de trabalho:
9.1. Pedido de demissão;
9.2. Rescisão indireta ? Artigo 483 da CLT 8.3 Rescisão com justa causa ? Artigo 482 da CLT.
Unidade 10 - Legislação previdenciária:
10.1. Atividades Especiais;
10.2. Acidente de trabalho e CAT;
10.3. Aposentadoria e aposentadoria especial.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
legislações relacionadas, hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de
aplicação do conhecimento, simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
125
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASCARO, Amauri Nascimento. Iniciação do Direito do Trabalho. 32ª Edição São Paulo:LTR, 2006.
TSUTYA; Augusto Massayuki. Curso de Direito da Seguridade Social. São Paulo:Saraiva, 2007.
MARTINS; Sérgio Pinto. DIREITO DO TRABALHO. 23ª edição São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística:
segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e
desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999.
SEGURANÇA e Medicina do trabalho. 51. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
CAMPINHO, Ségio. Direito de Empresas à Luz do Novo Código Civil. 11 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2010.
MAMED, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 5 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2007.
OLIVEIRA, Luís Martins, CHIEREGATO, Renato et all. Manual de Contabilidade Tributária. 3 ed. São Paulo:
Atlas:2004.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: Curso de Direito do Trabalho
Autor: Amauri Mascaro Nascimento
Editora: Saraiva Ano: 2007
Edição: 22
Nome do capítulo: Empregado Número de páginas do capítulo:29
Livro: Curso de Direito do Trabalho
Autor: Amauri Mascaro Nascimento
Editora: Saraiva Ano: 2007
Edição: 22
Nome do capítulo: Extinção e justa causa
Número de páginas do capítulo: 71
Livro: Curso de Direito do Trabalho
Autor: Orlando Gomes e Élson Gottschalk
Editora: Forense Ano: 2006
Edição: 17
Nome do capítulo: A Previdência Social no Brasil
Número de páginas do capítulo: 27
Livro: Curso de Direito do Trabalho
Autor: Orlando Gomes e Élson Gottschalk
Editora: Forense Ano: 2006 Edição: 17
Nome do capítulo: Acidentes do trabalho
Número de páginas do capítulo: 16
126
Disciplina: GST0574 - PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Visão histórica da Psicologia; Psicologia aplicada ao espaço organizacional; formas do comportamento
humano no contexto organizacional; emoção no trabalho; percepção e inteligência; Os processos de
selecionar e treinar nos perfis desejados pela organização; Comportamento Organizacional.
OBJETIVO GERAL
Compreender a Psicologia como ciência que estuda o comportamento e os processos mentais
relacionados ao campo organizacional, de maneira que possa formar gestores devidamente preparados
para identificarem problemas mais frequentes neste contexto.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS




Esclarecer o conceito de Psicologia de uma maneira geral;
Esclarecer o conceito de Psicologia nas organizações;
Proporcionar reflexões, a partir dos procedimentos de ensino, que possibilitem o aluno à
vivência prática dos conceitos da psicologia na organização e sua relação com a gestão;
Trazer uma maior compreensão aos alunos de Gestão e sobre as áreas da psicologia nas
organizações.
CONTEÚDOS
Unidade I - Visão histórica da Psicologia
1.1. Conceito e visão histórica da Psicologia;
1.2. Desenvolvimento histórico sobre a interpretação do comportamento humano;
1.3. A Psicologia na gestão contemporânea.
Unidade II - Psicologia Aplicada ao espaço organizacional
2.1. Conceituação sobre Psicologia da Organização;
2.2. Áreas de atuação do psicólogo na organização;
2.3. Diálogo entre indivíduo e organização.
Unidade III - Formas do comportamento humano no contexto organizacional
3.1. Diferenças individuais e tomada de decisão;
3.2. Emoção no contexto organizacional;
3.3. Inteligência aplicada ao trabalho.
Unidade IV - Os processos de selecionar e treinar nos perfis desejados pela organização
4.1. Avaliação da personalidade do candidato;
4.2. Sensações e percepções na seleção;
4.3. Desenvolvimento da aprendizagem no treinamento;
4.4. Motivação para aprender;
4.4.1. Aprendizagem sobre gestão de conflito;
4.4.2. Aprendizagem sobre o equilíbrio das relações interpessoais;
4.4.3. Aprendizagem sobre a relação de poder.
Unidade V - Comportamento Organizacional
5.1. Administração e Comportamento Organizacional;
5.2. Ética e o Comportamento Organizacional;
5.3. O processo de pesquisa no comportamento organizacional.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
127
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash
player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o
acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGAMINI, Cecília Whitaker. PSICOLOGIA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS: Psicologia do
Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 2008.
ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Education, 2005.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
ZANELLI, José Carlos; ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; BASTOS, Antônio Virgilio Bittencourt (Org.).
Psicologia,organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2004.
ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. Petrópolis: Vozes, 2007.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: Psicologia Aplicada à Administração
Autores: Minicucci, Agostinho
Editora: Atlas
Ano: 1995 Edição: 5ª
Nome do Capítulo: Caminhos da Psicologia Moderna
Nº de páginas: 33 (53 a 86)
Livro: O psicólogo nas organizações de trabalho
Autores: Zanelli, José Carlos
Editora: Artmed
Ano: 2002 Edição: 1ª
Nome do Capítulo: Situação da Formação e das atividades de trabalho
Nº de páginas: 34 (11 a 45)
Livro: Comportamento Organizacional
Autor: Robbins, Stephen.
Editora: Pearson Education
Ano: 2005 Edição: 11ª
Nome do Capítulo: Políticas e Práticas de Recursos Humanos
128
Nº de páginas: 24 (397 a 420)
Livro: Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional
Autores: Bergamini, Cecília Whitaker.
Editora: Atlas
Ano: 2008 Edição: 4ª
Nome do Capítulo: Personalidade, Diferenças Individuais
Nº de páginas: 20 (101 a 120)
Nome do Capítulo: A Psicologia do Comportamento Organizacional
Nº de páginas: 15 (01 a 15)
Nome do Capítulo: O comportamento nas organizações: Dinâmica nos pequenos grupos
Nº de páginas: 18 (83 a 100)
Disciplina: GST0278 - LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Atividade financeira do estado; Tributo e suas espécies; Competência tributária; Limitações ao Poder de
Tributar; Vigência, integração e interpretação da legislação tributária; Obrigação tributária; Crédito
Tributário; Processo tributário; Tributos sobre o comércio exterior; Tributos sobre a produção e a
circulação de bens e serviços; Tributos sobre a renda e o patrimônio.
OBJETIVO GERAL
O aluno deverá conhecer e saber como são aplicados os institutos descritos acima. Compreender as
funções da tributação, identificar os tributos incidentes sobre as várias atividades negociais, seu
procedimento de recolhimento e como deve agir diante de um conflito em matéria tributária.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá ser capaz de: apreender os principais aspectos da atividade financeira do Estado;
conceituar tributo e identificar as cinco espécies tributárias; identificar o ente federativo competente
para a instituição de cada tributo; compreender o significado e a função das limitações ao poder de
tributar; conhecer os conhecimentos relativos à hermenêutica tributária; compreender a obrigação e o
crédito tributários; conhecer os institutos do processo tributário; aplicar os conhecimentos em situações
concretas relativas às várias incidências dos tributos.
CONTEÚDOS
Unidade I - Atividade Financeira do Estado e a Receita Tributária
1.1. Atividade financeira do estado: conceito e função
1.2. Direito Financeiro e Direito Tributário: conceito, objetos e normas constitucionais e gerais
1.3. Objetos da atividade financeira do Estado: despesa pública, receita pública, orçamento público e
crédito público.
1.4. Tributo: conceito, classificações e espécies tributárias
Unidade 2 - Direito Constitucional Tributário e Hermenêutica Tributária
2.1. Competência Tributária: conceito, atributos, classificações. Capacidade tributária ativa
2.2. Limitações constitucionais ao poder de tributar: conceito, natureza jurídica, segurança jurídica,
justiça tributária, liberdade fiscal, federalismo fiscal e imunidades
2.3. Fontes do direito tributário. Vigência da legislação tributária no tempo e no espaço
2.4. Interpretação e integração da legislação tributária
Unidade 3 - Teoria geral do direito tributário
3.1. Obrigação tributária: conceito e elementos da obrigação tributária
3.2. Responsabilidade tributária: conceito, espécies e efeitos
3.3. Crédito tributário: conceito e lançamento
3.4. Causas de suspensão do crédito tributário: conceito, efeitos e espécies
3.5. Causas de extinção do crédito tributário: conceito, rol do Código Tributário Nacional, espécies
3.6. Causas de exclusão do crédito tributário: conceito, efeitos e espécies
3.7. Administração tributária e privilégios do crédito tributário
Unidade 4 - Processo Tributário
4.1. Teoria geral do processo: conceitos e princípios;
129
4.2. Processo administrativo tributário: legislação tributária federal, procedimento;
4.3. Processo judicial tributário: legislação e procedimentos;
Unidade 5 - Tributos sobre as atividades negociais
5.1. Tributos sobre o comércio exterior: imposto de importação, imposto de exportação e taxas
alfandegárias;
5.2. Tributos sobre a produção e a circulação de bens: imposto sobre a circulação de mercadorias e
prestação de serviços, imposto sobre produtos industrializados e outros tributos;
5.3. Tributos sobre a produção e circulação de serviços: imposto sobre as operações de crédito, câmbio,
seguro e relativas a títulos e valores mobiliários, imposto sobre serviços de qualquer natureza e outros
tributos;
Unidade 6 - Tributos sobre a renda e o patrimônio
6.1. Tributos sobre a renda: imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza e contribuições
sociais;
6.2. Tributos sobre o patrimônio: imposto sobre a propriedade territorial rural, imposto sobre a
propriedade predial e territorial urbana, imposto sobre a propriedade de veículo automotor; e taxas;
6.3. Tributos sobre a transmissão do patrimônio: imposto sobre a transmissão causa mortis ou doação
de quaisquer bens e direitos reais (exceto os de garantia), imposto sobre a transmissão a título oneroso
de bens imóveis e direitos reais (exceto os de garantia)
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como players, flash
player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos alunos o
acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, Sacha Calmon. Curso de Direito Tributário: rev. e atual. de acordo com o Código Civil de 2002,
Rio de Janeiro: Forense, 2006.
SEGUNDO, Hugo de Brito Machado. Direito financeiro e tributário. 5 Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CREPALDI, Silvio Aparecido. et. alli. Direito Tributário. Teoria e Prática. São Paulo: Forense, 2009.
130
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTI. Eurico Marcos Diniz de. Curso de especialização em direito tributário: estudos analíticos em
homenagem a Paulo de Barros Carvalho. Rio de Janeiro: Forense, 2005
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 10. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2004.
CARNEIRO, Claudio. Manual de direito tributário: teoria, jurisprudência e mais de 700 questões. 2. ed.
rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 19. ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2007.
MARTINS, Ives Gandra da Silva (Coord.). Comentários ao Código Tributário Nacional. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2002. 2 v.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Aula 1
Direito Tributário e Financeiro - Hugo de Brito Machado Segundo - Editora Atlas - Capítulo: 2 EAN-13
Comp.:9788522444847c0002 12 páginas
Aula 2
Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva - Capítulo:
direito tributário - conceito e classificação do tributo EAN-13 Comp.:9788537504017CA001A 13 páginas
Aula 3
Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva Capítulo:competência tributária - EAN-13 Comp.:9788537504017CA002A - 7 páginas
Aula 4
Direito Tributário - Silvio Aparecido Crepaldi, Editora Forense - Capítulo: princípios constitucionais
tributários - EAN-13 Comp.:9788530927714CAP004 - 26 páginas
Aula 5
Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva Capítulo:legislação tributária - EAN-13 Comp.:9788537504017CA009A - 13 páginas
Aula 6
Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva - Capítulo:fato
gerador e obrigação tributária - EAN-13 Comp.:9788537504017CA002A - 10 páginas
Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva Capítulo:sujeitos da relação jurídica tributária - EAN-13 Comp.:9788537504017CA012A - 07 páginas
Aula 7
Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva - Capítulo:
lançamento e crédito tributário - EAN-13 Comp.:9788537504017CA013A - 5 páginas
Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva - Capítulo:
suspensão da exigibilidade do crédito tributário - EAN-13 Comp.:9788537504017CA014A - 6 páginas
Aula 8
Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva - Capítulo:
extinção do crédito tributário - EAN-13 Comp.:9788537504017CA015A - 14 páginas
Aula 9
Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva - Capítulo:
exclusão do crédito tributário - EAN-13 Comp.:9788537504017CA016A - 6 páginas
Aula 10
Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva - Capítulo:
processo administrativo fiscal - EAN-13 Comp.:9788537504017CA020A - 12 páginas
Aula 11, 12, 13, 14 e 15
Coleção Tópicos - Direito Tributário - João Luís de Souza Pereira e Davi Marques da Silva - Imposto em
especie - EAN-13 Comp.:9788537504017CA019A - 16 páginas.
131
Disciplina: GST0441 - CONTABILIDADE DE CUSTOS (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Contextualização da Contabilidade de Custos. Terminologia e propósitos de custos. Classificação e fluxo
dos custos. Apuração do resultado. Alocação de custos. Departamentalização. Custeio baseado em
atividades.
OBJETIVO GERAL
Contribuir no desenvolvimento das habilidades e competências necessárias ao profissional de
contabilidade e áreas correlatas que possibilitem registrar, apurar e divulgar informações de custos
relacionadas à gestão das organizações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
? Conhecer as principais diferenças entre a contabilidade de custos e a contabilidade financeira. ?
Compreender o papel das informações de custos no âmbito da gestão empresarial. ? Conhecer e
assimilar a terminologia básica em custos bem como suas categorizações. ? Classificar os custos quanto
à forma de alocação e volume de atividades. ? Identificar, registrar e apurar os custos operacionais das
empresas comerciais, industriais e de serviços. ? Conhecer as metodologias de alocação de custos bem
como aplicá-las no contexto de apuração de resultados e controle gerencial. ? Utilizar a metodologia do
custeio baseado em atividades para apuração dos custos dos bens e serviços de uma organização.
CONTEÚDOS
1. Contextualização da Contabilidade de Custos 1.1 Da contabilidade de custos a contabilidade
financeira 1.2 Estrutura organizacional e a contabilidade de custos 1.3 O papel das informações de
custos nas decisões estratégicas 1.3.1 Elementos do controle gerencial 1.3.2 Abordagem da cadeia de
valor 2. Terminologia e Propósitos de Custos 2.1 Conceitos básicos em Custos 2.1.1 Gastos: custos,
despesas e investimentos 2.1.2 Desembolso e perdas 2.1.3 Gastos do produto e gastos do período 2.2
Categorização dos custos 2.2.1 Material, Mão-de-obra e Custos indiretos 2.2.2 Custo primário, de
conversão e fabril 3. Classificação e Comportamento dos Custos 3.1 Quanto à forma de alocação 3.1.1
Custos diretos 3.1.2 Custos indiretos 3.2 Quanto ao volume de atividades 3.2.1 Custos variáveis 3.2.2
Custos fixos. 4. Fluxo dos custos: estruturação e registro contábil 4.1 Custos nas empresas comerciais,
industriais e de serviços 4.2 Processo industrial 4.2.1 Representação do fluxo operacional do processo
produtivo 4.2.2 Os estoques de materiais, de produtos em processamento e produtos acabados 4.2.2.1
Apuração do custo das requisições de matéria-prima 4.2.2.2 Apuração do custo dos produtos fabricados
4.2.2.3 Apuração do custo dos produtos vendidos 4.2.2.4 Apuração dos custos unitários e dos custos
totais 4.3 A demonstração do resultado do exercício 5. Alocação de custos 5.1 O modelo tradicional de
alocação de custos 5.1.1 Rateio dos custos indiretos e apuração do custo do produto 5.2 Apropriação de
custos de um departamento de apoio 5.2.1 Método da taxa única 5.2.2 Método da taxa dupla 5.3
Departamentalização (Custeio funcional) 5.3.1 Departamentos de apoio e operacionais 5.3.2 Método de
alocação direto 5.3.3 Método de alocação seqüencial 5.3.4 Método de alocação recíproca 6. Custeio
Baseado em Atividades ? ABC 6.1 Emprego de atividades para distribuir e gerenciar custos 6.1.1
Direcionadores de custos 6.2 Implantação do custeio baseado em atividades: vantagens e limitações 6.3
Etapas do custeio por atividades
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
132
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNI, Adriano Leal e FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2008.
SILVÉRIO das, Paulo Viceconti. Contabilidade de Custos. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MARTINIS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MAHER, Michael. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2001.
BEULKE, Rolando e José Bertó, Dalvio. Gestão de Custos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
FERREIRA, José Antônio Stark. Contabilidade de Custos. São Paulo: Pearson, 2010.
FREZATTI, Fábio. Rocha, Welington, [et al.]. Controle Gerencial: uma abordagem da contabilidade
gerencial no contexto econômico, comportamental e sociológico. São Paulo: Atlas, 2009.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Nome do livro: Gestão de Custos e Formação de Preços Nome do autor: Adriano Leal Bruni e Rubens
Famá Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 5 Nome do capítulo: Introdução à gestão de custos Nº de páginas
do capítulo: 19 páginas Nome do livro: Contabilidade de Custos ? Volume 1 Nome do autor: Charles
Horngren, Srikant M Datar e George Foster Editora: Pearson Prentice Hall Ano: 2004 Edição: 11ª Nome
do capítulo: Uma introdução aos termos e propósitos de custos Nº de páginas do capítulo: 29 páginas
Nome do livro: Contabilidade de Custos ? Volume 2 Nome do autor: Charles Horngren, Srikant M Datar e
George Foster Editora: Pearson Prentice Hall Ano: 2004 Edição: 11ª Nome do capítulo: Apropriação de
custos do departamento de apoio, custos comuns e receitas Nº de páginas do capítulo: 32 páginas
Nome do livro: Gestão de Custos e Formação de Preços Nome do autor: Adriano Leal Bruni e Rubens
Famá Editora: Atlas Ano: 2008 Edição: 5 Nome do capítulo: Custeio baseado em atividades Nº de
páginas do capítulo: 11 páginas Total: 115 páginas
133
Disciplina: GST0547 - ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Estrutura conceitual da contabilidade. Estrutura e Elaboração das Demonstrações Contábeis: Balanço
Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício - DRE, Demonstração do Resultado do Exercício
Abrangente – DRA, Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados – DMPL e de Lucros e Prejuízos
Acumulados - DLPA; Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC, Balanço Social; Demonstração do Valor
Adicionado – DVA, Notas Explicativas. Outras informações.
OBJETIVO GERAL
Habilitar o aluno na compreensão do conjunto de informações necessárias à elaboração das
Demonstrações Contábeis.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS



Conhecer os conceitos e classificação dos itens patrimoniais e de resultados;
Compreender a Estrutura das Demonstrações Contábeis
Conhecer o conjunto de informações complementares à divulgação das Demonstrações
Contábeis
CONTEÚDOS
Unidade I
1. Estrutura Conceitual da Contabilidade
1.1. Pronunciamento conceitual básico: estrutura conceitual para elaboração e apresentação das
Demonstrações Contábeis – Resolução CFC 1.121/08
1.2. Tratamento para Pequenas e Médias empresas – Resolução CFC 1.255/09
2. Apresentação das Demonstrações Contábeis
2.1 Pronunciamento Apresentação das Demonstrações Contábeis – CPC 26 - Resolução CFC 1.185/09
3. Estrutura do Balanço Patrimonial
3.1 Ativo
3.1.1 Disponibilidades
3.1.2 Contas a Receber
3.1.3 Estoques
3.1.4 Ativos especiais e Despesas Antecipadas
3.1.5 Instrumentos Financeiros
3.1.6 Investimentos
3.1.7 Imobilizado
3.1.8 Intangível
3.1.9 Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada
3.2 Passivo
3.2.1 Fornecedores, obrigações fiscais e outras obrigações
3.2.2 Empréstimos e financiamentos, debêntures e outros títulos de dívida
3.2.3 Provisões, Contingências
3.3 Patrimônio Líquido
3.3.1 Capital Social, Reservas, Ajuste de Avaliação Patrimonial
3.4 Modelo de Apresentação
4. Estruturas da Demonstração do Resultado do Exercício – DRE e da Demonstração do Resultado do
Exercício Abrangente – DRA
4.1 Receitas
4.2 Custos
4.3 Despesas
4.4. Critérios básicos de apresentação
5. Estruturas da Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados – DMPL e de Lucros e Prejuízos
Acumulados - DLPA
5.1 Mutações nas contas patrimoniais
5.2 DMPL com a demonstração do resultado abrangente e a DPLP
134
5.3 Ajustes de exercícios anteriores
5.4 Técnica de preparação
6. Estrutura da Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC
6.1 Atividades Operacionais
6.2 Atividades de Financiamento
6.3 Atividades de Investimento
6.4 Métodos de Elaboração
6.4.1 Modelo Indireto
6.4.2 Modelo direto
6.5 Modelo de elaboração
7. O Balanço Social e Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado – DVA
7.1.Balanço Social
7.1.1 Ações sociais
7.1.2 Educação
7.1.3 Saúde
7.1.4 Segurança
7.1.5 Meio Ambiente
7.1.6 Modelos de elaboração
7.2. Demonstração do Valor Adicionado- DVA
7.2.1 Objetivos e benefícios das informações da DVA
7.2.2 Modelo e técnica de elaboração.
8. Notas Explicativas / Outras informações
8.1 Notas Explicativas
8.1.1 Estrutura
8.1.2 Divulgação de políticas contábeis
8.1.3 Principais fontes da incerteza das estimativas
8.1.4 Capital
8.1.5 Instrumentos financeiros com opção de venda classificados no patrimônio líquido
8. 1.6 Outras divulgações
8.2 Outras informações.
8.2.1 Relatório da Administração
8.2.2Parecer dos Auditores Independentes
8.2.3 Parecer do Conselho Fiscal
8.2.4 Relatório do Comitê de Auditoria
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
135
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: Estrutura, Análise e Interpretações. 6 edição. São
Paulo, ATLAS: 2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio de, [et. al.]. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades. 10
ed. São Paulo, ATLAS: 2010.
SILVA, Alexandre Alcântara da. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. 2 ed.
São Paulo, ATLAS: 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços. 9 edição. São Paulo, ATLAS: 2010.
NEVES, Silvério das. VICECONTI Paulo E. V. Contabilidade Básica. 14 edição. São Paulo, FRASE: 2009.
BEGALLI, Glaucos Antonio. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Elaboração Das Demonstrações Contábeis.
4 edição. São Paulo, ATLAS: 2009.
Lei 6404/76, Capítulos XV, Atualizada com as leis 11638/08 e 11.941/09. SITE: www.planalto.gov.br
Pronunciamentos CPC – SITE: www.cpc.org.br
CPC 01 (R1), CPC 03, CPC 09, CPC 26.
Resoluções do CFC – SITE: www.cfc.org.br
Resolução 1121/08 - Pronunciamento Conceitual Básico - Estrutura conceitual para Elaboração e
Apresentação das demonstrações Contábeis.
Resolução 1255/09: Pronunciamento Técnico PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas
Resolução CFC 1.185/09 – Pronunciamento Apresentação das demonstrações Contábeis.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: Estrutura, Análise e Interpretações. 6 edição. São
Paulo, ATLAS: 2009.
Capitulos 3 e 4: 65 pags
SILVA, Alexandre Alcântara da. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. 2
edição. São Paulo, ATLAS: 2010.
Capitulo 4: 13 págs.
Capitulo 5: 9 págs.
Resoluções do CFC – SITE: www.cfc.org.br
- Resolução 1.121/08 - Pronunciamento Conceitual Básico - Estrutura conceitual para Elaboração e
Apresentação das demonstrações Contábeis
- Resolução 1.185/09 - Apresentação das Demonstrações Contábeis
Total: 63 págs.
Total geral: 150 páginas
136
Disciplina: GST0549 - TEORIA DA CONTABILIDADE (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Estrutura conceitual básica e Evolução histórica da Contabilidade. Objetivos. Princípios Fundamentais de
Contabilidade. Convenções. O Ativo, o Passivo, o Patrimônio Líquido e suas mensurações e avaliações.
Receitas, Despesas, Perdas e Ganhos e suas mensurações. Legislações e Normas Vigentes.
OBJETIVO GERAL
Apresentar a base teórica, científica e metodológica, habilitando o aluno ao adequado entendimento
dos estudos aprofundados da Ciência Contábil.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS




Conhecer os conceitos, objetivos e diferentes abordagens da contabilidade;
Compreender o processo evolutivo da Ciência Contábil e reconhecer as necessidades da teoria
para uniformização dos procedimentos contábeis;
Compreender e aplicar os conceitos e formas de avaliação dos itens patrimoniais;
Habilitar o aluno no entendimento das legislações e normas vigentes.
CONTEÚDOS
Unidade I
1. Origem e Evolução histórica – principais escolas
2. Abordagens da Contabilidade
- Ética, Comportamental, Macroeconômica, Sociológica e Sistêmica.
- Dedução e Indução
- Teoria Normativa e Teoria Positiva
3. Objetivos da Contabilidade
4. Objeto Científico do conhecimento contábil
5. Os Princípios Fundamentais de Contabilidade
- Abordagem científica
- Abordagem do CFC - Resolução n 750/93
- Análise comparativa entre a abordagem científica e do CFC
6. Convenções Contábeis
Unidade II
7. O Ativo e sua Avaliação
- Definição de ativo
- Os ativos intangíveis
- Critérios de avaliação do ativo de acordo com as práticas vigentes
8. O Passivo e sua Mensuração
- Definição de Passivo;
- Mensuração do passivo de acordo com as práticas vigentes
9. Receitas, Despesas, Perdas e Ganhos – Mensurações
- Definições de receitas, despesas, perdas e ganhos;
- As mensurações de receitas, despesas, perdas e ganhos
10. Patrimônio Líquido
Teorias
Composição
A equação patrimonial
11. Normatizações da Contabilidade no Brasil
Lei 6.404/76 e atualizações; Resoluções do CFC; Pronunciamentos do CPC.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
137
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade, 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade, 4ª ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
SÁ. Antonio Lopes. Teoria da Contabilidade, 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FILHO, José Francisco Ribeiro. LOPES, Jorge. PEDERNEIRAS, Marcleide. (orgs,). Estudando Teoria da
Contabilidade. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, Sergio de. MARTINS, Eliseu. GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das
Sociedades por Ações: aplicável às demais sociedades. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
IUDÍCIBUS, Sergio de. MARION, José Carlos. PEREIRA, Elias. Dicionário de termos Contábeis. 2ª ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
SZUSTER, Natan. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 2007.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12. ed. rev., atual. e mod. São Paulo: Atlas, 2006.
www.cfc.org.br
www.planalto.gov.br
www.cpc.org.br
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Iudícibus, Sérgio de. Teoria da Contabilidade, 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Capitulo 1, 2
Total 24 pags.
Iudícibus, Sérgio de. Marion, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade, 4ª ed. São Paulo: Atlas,
2008.
Capitulo 1, 3, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12
Total 92 pags.
Sá. Antonio Lopes. Teoria da Contabilidade, 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Capitulo 5,
138
Total 15 pags.
Lei 6404/76, Capítulos XV e XVI, Art 175 – 205 SITE: www.planalto.gov.br
Total: 11 pags.
Lei 11.638/08, SITE: www.planalto.gov.br
Total: 8 pags.
Pronunciamento CPC – SITE: www.cpc.org.br
Total geral: 150 páginas
Disciplina: GST0933 - ANÁLISE ESTATÍSTICA (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Revisão das medidas de resumo; Gráficos e medidas de assimetria e de curtose; Probabilidades,
Distribuições de probabilidades discretas, Distribuições de probabilidades contínuas; Correlação e
Regressão; Números índices e uso da estatística com o software Microsoft Excel.
OBJETIVO GERAL
Tornar o acadêmico apto a realizar análises de dados estatísticos para auxiliar o processo de tomada
de decisões empresariais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS






Aprender a elaborar banco de dados no software Microsoft Excel;
Realizar análises de banco de dados;
Interpretar as medidas estatísticas;
Compreender a utilização das distribuições de probabilidade nas situações empresariais;
Compreender a utilização dos números índices;
Dominar as ferramentas estatísticas presentes no software Microsoft Excel.
CONTEÚDOS
UNIDADE I - Conceitos Introdutórios em Estatística
1.1 - Aplicações da estatística da área de gestão
1.2 - Os métodos científico, experimental e estatístico
1.3 - Fases do método estatístico (coleta, crítica, apuração e apresentação e análise dos dados);
1.4 - A Estatística nas empresas
1.5 - A importância da estatística no processo de tomada de decisão
UNIDADE II - Revisão das Medidas de Tendência Central e de Posição
2.1 - Média aritmética e ponderada
2.2 - Mediana
2.3 - Moda
2.4 - Relação entre média, moda e mediana;
2.5 - Quartis, decis e percentis;
2.6 - Cálculo das medidas estatísticas em Microsoft Excel.
UNIDADE III - Revisão das Medidas de Dispersão
3.1 - Amplitude total
3.2 - Amplitude interquartil
3.3 - Desvio médio;
3.4 - Variância e desvio padrão
3.5 -O uso do desvio padrão
3.6 - O coeficiente de variação
3.7 - Cálculo das medidas estatísticas em Microsoft Excel
UNIDADE IV - Gráficos Estatísticos no Microsoft Excel
4.1 - Inserindo gráficos no Microsoft Excel 2007
4.2 - Gráficos de colunas
4.3 - Gráficos de barras
4.4 - Gráficos de linhas
139
4.5 - Gráficos de dispersão
4.6 - Gráficos de Pareto.
UNIDADE V - Medidas de Assimetria e de Curtose
5.1 - O que é Assimetria
5.2 - Coeficiente de assimetria
5.3 - O que é Curtose
5.4 - Coeficiente de curtose
5.5 - Interpretação dos coeficientes de assimetria e de curtose
UNIDADE VI - Probabilidade
6.1 - Experimento aleatório;
6.2 - Espaço amostral;
6.3 - Eventos;
6.4 - Probabilidade;
6.5 - Eventos complementares;
6.6 - Eventos independentes;
6.7 - Eventos mutuamente exclusivos
UNIDADE VII - Distribuição Binomial e Normal
7.1 - Variável aleatória
7.2 - Distribuição de probabilidade
7.3 - Distribuição binomial
7.4 - Distribuição normal e a Curva normal
7.5 - Cálculo das distribuições de probabilidade em Microsoft Excel
UNIDADE VIII - Correlação e Regressão
8.1 - Relação funcional e relação estatística
8.2 - Diagrama de dispersão
8.3 - O que é Correlação
8.4 - Correlação linear e Coeficiente de correlação linear
8.5 - O que é Regressão
8.6 - Ajustamento da reta
8.7 - Interpolação e extrapolação
8.8 - Cálculo do coeficiente de correlação linear e do diagrama de dispersão em Microsoft Excel.
UNIDADE IX - Números Índices
9.1 - O que são Números-índices
9.2 - Relativos de preços
9.3 - Elos de relativos
9.4 - Relativos em cadeia
9.5 - Índices agregativos simples, ponderado e de preços
9.6 - Deflacionamento de dados.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
140
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNI, Adriano Leal; PAIXÃO, Roberto Brazileiro. Excel aplicado à gestão empresarial. 1.ed. São Paulo:
Atlas, 2008. 222p. il.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 224p. il.
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas,
1996. [327] p. il.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística
aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 267 p. il.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi, 1997. 401p.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e
propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990. 255 p. il.
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2003. 526
p., il
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Nome do Livro: Estatística Fácil
Nome do autor: Antônio Arnot Crespo
Editora: Editora Saraiva
Ano: 2009
Edição: 19
Nome do Capítulo: A Natureza da Estatística
Número de Páginas do Capítulo: 8
Nome do Livro: Estatística Aplicada à Administração e Economia
Nome do autor: Leonard J. Kazmier
Editora: Artmed
Ano: 2007
Edição: 4
Nome do Capítulo: Capítulo 3 - Descrição de dados: medidas de posição
Número de Páginas do Capítulo: 11
Nome do Livro: Estatística Aplicada à Administração e Economia
Nome do autor: Leonard J. Kazmier
Editora: Artmed
Ano: 2007
Edição: 4
Nome do Capítulo: Capítulo 4 - Descrição de dados: medidas de dispersão
Número de Páginas do Capítulo: 16
Nome do Livro: Excel Aplicado à Gestão Empresarial
Nome do autor: Adriano Leal Bruni; Roberto Brazileiro Paixão
Editora: Editora Atlas
141
Ano: 2009
Edição: 1
Nome do Capítulo: Capítulo 1 - Conhecendo o Excel
Número de Páginas do Capítulo: 6
Nome do Livro: Excel Aplicado à Gestão Empresarial
Nome do autor: Adriano Leal Bruni; Roberto Brazileiro Paixão
Editora: Editora Atlas
Ano: 2009
Edição: 1
Nome do Capítulo: Capítulo 8 - Empregando funções estatísticas
Número de Páginas do Capítulo: 7
Nome do Livro: Excel Aplicado à Gestão Empresarial
Nome do autor: Adriano Leal Bruni; Roberto Brazileiro Paixão
Editora: Editora Atlas
Ano: 2009
Edição: 1
Nome do Capítulo: Capítulo 5 - Inserindo gráficos
Número de Páginas do Capítulo: 16
Nome do Livro: Estatística Fácil
Nome do autor: Antônio Arnot Crespo
Editora: Editora Saraiva
Ano: 2009
Edição: 19
Nome do Capítulo: Medidas de Assimetria e de Curtose
Número de Páginas do Capítulo: 7
Nome do Livro: Estatística Fácil
Nome do autor: Antônio Arnot Crespo
Editora: Editora Saraiva
Ano: 2009
Edição: 19
Nome do Capítulo: Probabilidade
Número de Páginas do Capítulo: 12
Nome do Livro: Estatística Fácil
Nome do autor: Antônio Arnot Crespo
Editora: Editora Saraiva
Ano: 2009
Edição: 19
Nome do Capítulo: Distribuição Binomial e Normal
Número de Páginas do Capítulo: 12
Nome do Livro: Estatística Fácil
Nome do autor: Antônio Arnot Crespo
Editora: Editora Saraiva
Ano: 2009
Edição: 19
Nome do Capítulo: Correlação e Regressão
Número de Páginas do Capítulo: 14
Nome do Livro: Estatística Fácil
Nome do autor: Antônio Arnot Crespo
Editora: Editora Saraiva
Ano: 2009
Edição: 19
Nome do Capítulo: Números Índices
Número de Páginas do Capítulo: 15
142
Disciplina: CEL0286 - METODOLOGIA DA PESQUISA (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
O conhecimento científico e a pesquisa acadêmica: escolha do tema. Problematização do tema.
Justificativa, metodologia e fontes. A determinação dos objetivos. O embasamento teórico. O projeto de
pesquisa, estrutura e formatação. A redação científica: ética e legitimidade do saber. Normas técnicas
para formatação do TCC: artigo científico e monografia.
OBJETIVO GERAL
A disciplina tem como objetivos gerais
 Reconhecer a importância da pesquisa acadêmica;
 Elaborar o anteprojeto de TCC;
 Aplicar as normas técnicas para construção e formatação de projetos de pesquisa e TCC.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final do curso o aluno deverá:
2. Compreender a relevância do uso de técnicas para elaboração de objetivos da pesquisa;
3. Identificar a estrutura e formatação de projetos de pesquisa para TCC;
4. Conhecer e aplicar diferentes normas para formatação do trabalho de conclusão de curso:
artigo científico e monografia;
5. Estabelecer e delimitar um tema de pesquisa;
6. Definir o problema científico;
7. Realizar a pesquisa bibliográfica;
8. Apresentar a justificativa do projeto e objetivos do estudo;
9. Apresentar o embasamento teórico;
10. Definir as fontes e procedimentos metodológicos;
11. Organizar o cronograma do TCC.
CONTEÚDOS
Unidade 1 – A pesquisa e o conhecimento científico
1.1. Importância e aplicação da pesquisa científica
1.2. A classificação da pesquisa com base em objetivos e procedimentos.
Unidade 2 – O problema científico
2.1. A escolha do tema e importância de sua delimitação;
2.2. Realização da pesquisa bibliográfica e sua discussão;
2.3. Justificativa do estudo;
2.4. A problematização do tema;
2.5. A construção de hipóteses e as questões norteadoras.
Unidade 3 – A construção do projeto de pesquisa
3.1. A determinação dos objetivos da pesquisa;
3.2. A construção do embasamento teórico, levantamento preliminar.
3.3. A redação do projeto de pesquisa: ética e legitimidade do saber.
Unidade 4 – O Trabalho de Conclusão de Curso
4.1. Importância do trabalho de conclusão de curso
4.2. Estrutura e formatação do artigo científico;
4.3. Estrutura e formatação da monografia;
4.4. Estrutura e formatação do Projeto Final.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
143
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO, C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos de
pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Nome do livro: Metodologia Científica
Nome do autor: Amado L. Cervo; Pedro A. Bervian; Roberto da Silva
Editora:Pearson Prentice Hall
Ano: 2006
Nome do capítulo: Parte 3 – Fases da elaboração da pesquisa
( 17 páginas)
Nome do livro: Metodologia Científica
Nome do autor: Amado L. Cervo; Pedro A. Bervian; Roberto da Silva
Editora:Pearson Prentice Hall
Ano: 2006
Nome do capítulo: Parte 4 – Comunicação da pesquisia: estrutura, forma e conteúdo dos relatórios
acadêmicos.
(58 páginas)
Nome do livro: Fundamentos de metodologia científica
144
Nome do autor: Aidil Jesus da Silva Barros; Neide Aparecida de Souza Lehfeld
Editora: Pearson Education
Ano: 2008
Nome do capítulo: Cap. 6 – A pesquisa e a iniciação científica ( 24 páginas)
Nome do livro: Fundamentos de metodologia científica Nome do autor: Aidil Jesus da Silva Barros;
Neide Aparecida de Souza Lehfeld
Editora: Pearson Education
Ano: 2008
Nome do capítulo: Cap. 7 – A pesquisa científica: a coleta de dados (13 páginas)
Disciplina: GST0438 - APURAÇÃO E ANÁLISE DE CUSTOS (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Comportamento dos custos. Função de custos. Aplicação dos custos indiretos. Sistemas de acumulação
de custos. Custos para controle. Produção conjunta.
OBJETIVO GERAL
Contribuir no desenvolvimento das habilidades e competências necessárias ao profissional de
contabilidade e áreas correlatas que possibilitem apurar, registrar e analisar informações de custos
relacionadas à gestão das organizações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS






Aplicar uma abordagem quantitativa para as funções de custos.
Utilizar custos indiretos aplicados para apuração dos custos de produção e realizar o respectivo
tratamento contábil para ajuste das variações.
Apurar custos de ordens de produção.
Apurar custos de produção contínua.
Utilizar o custo padrão como ferramenta de controle, apurar variações e avaliar desempenho
dos envolvidos.
Aplicar a metodologia de alocação de custos à produção conjunta.
CONTEÚDOS
1. Estudo do comportamento dos custos
1.1 Variabilidade dos custos
1.1.1 Custos fixos, totais e unitários
1.1.2 Custos variáveis, totais e unitários
1.2 Custos semi-fixos
1.2.1 Intervalo ou faixa relevante
1.2.2 Representação gráfica
1.3 Custos semi-variáveis
1.3.1 Comportamento do custo semi-variável
1.3.2 Representação gráfica
1.4 Utilização de métodos quantitativos para tratamento dos custos semi-variáveis
1.4.1 Funções lineares de custos
1.4.2 Métodos dos pontos altos e baixos
1.4.3 Método da regressão linear
1.4.4 Estimativa dos custos
2. Aplicação dos custos indiretos de fabricação
2.1 Taxa de aplicação dos custos indiretos
2.2 Custos indiretos aplicados
2.3 Tratamento contábil das variações dos custos indiretos
3. Custeamento por ordem de produção
3.1 Produção por lote
3.2 Fluxo de acumulação dos custos
145
3.3 Apuração dos custos da ordem de produção
3.3.1 Apropriação dos custos de materiais
3.3.2 Apontamento dos custos de mão-de-obra
3.3.3 Alocação dos custos indiretos
3.3.3.1 Custos indiretos reais
3.3.3.2 Custos indiretos aplicados
3.4 Margem de lucro da ordem de produção
4. Custeamento por processo
4.1 Produção em série ou continua
4.2 Fluxo de acumulação dos custos
4.3 Apuração dos custos da produção
4.3.1 Equivalente de produção
4.3.2 Custo unitário da produção
4.4 Valoração dos estoques pelo custo médio
4.5 Margem de lucro da produção em série
5. Custo padrão e análise das variações
5.1 Custos para controle
5.2 Tipologia do custo padrão
5.3 Fixação dos padrões
5.3.1 Padrão de matéria-prima
5.3.2 Padrão de mão-de-obra
5.3.3 Padrão de custos indiretos
5.4 Apuração das variações
5.4.1 Variação de matéria-prima
5.4.1.1 Variação de preço
5.4.1.2 Variação de quantidade
5.4.1.3 Variação mista
5.4.2 Variação de mão-de-obra
5.4.2.1 Variação de taxa
5.4.2.2 Variação de eficiência
5.4.2.3 Variação mista
5.4.3 Variação dos custos indiretos
5.4.3.1 Variação de custos
5.4.3.2 Variação de volume
5.5 Aspectos comportamentais decorrentes do controle
6. Custos conjuntos
6.1 Produção conjunta
6.2 Co-produtos, sub-produtos e sucatas
6.3 Tratamento contábil dos custos da produção conjunta
6.4 Métodos de alocação dos custos conjuntos
6.4.1 Valor das vendas no ponto de separação
6.4.2 Unidades físicas
6.4.3 Valor realizável líquido estimado
6.4.4 Margem bruta do valor realizável líquido estimado
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
146
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Eliseu.Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2006. 9ª ed.
HORNGREN, Chalres. Contabilidade de Custos - volume 1 e 2 . São Paulo: Prentice Hall, 2004. 11ª ed.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos . Sao Paulo: Atlas, 2009.4ª ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010. 5ª ed.
MAHER, Michael. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2001. 1ª ed.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas. 2010. 10ª ed.
FERREIRA, José Antônio Stark. Contabilidade de Custos. São Paulo: Pearson, 2010.
MAHER, Michael. Contabilidade de Custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas, 2001.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Nome do livro:CONTABILIDADE DE CUSTOS – VOL 2
Nome do autor:Charles Horngren
Editora: Prentice Hall
Edição: 11ª
Ano: 2004
Capítulo 3: Apropriação de custos: produtos conjuntos e subprodutos – pg 69 a pg 97
Nome do livro:CONTABILIDADE DE CUSTOS – VOL 1
Nome do autor:Charles Horngren
Editora: Prentice Hall
Edição: 11ª
Capitulo 4: Custeio por ordem de produção – pg 88 a pg 125
Capítulo 14: Custeio por processo – pg 453 a 489
Nome do livro: CONTABILIDADE D ECUSTOS
Nome do autor: Eliseu Martins
Editora: Atlas
Edição: 9ª
Capítulo 9: Aplicação dos custos indiretos de produção – pg 105 a pg 114
Capítulo 26: Custo-padrão – pg 315 a pg 321
Capítulo 27: Análise das variações de materiais e mão-de-obra – pg 323 a 333
Capítulo 28: Análise das variações dos custos indiretos – pg 335 a pg 345
Total de páginas: 143
147
Disciplina: GST0451 - MATEMÁTICA FINANCEIRA (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Objetivos e aplicações da matemática financeira. Conceitos e conveções. Fluxo de caixa. Unidade de
medida da taxa de juros. Juros simples.Juros compostos. Operações de desconto. Séries de
pagamentos. Sistemas de amortização de dívidas. Princípios de avaliação de investimentos.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver o raciocínio matemático estruturado através de uma abordagem financeira.
Compreender a aplicabilidade dos instrumentos da matemática financeira para a gestão de negócios
e/ou análise das tendências do mercado financeiro.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS




Compreender e distinguir as diferentes taxas de juros e os principais sistemas de amorticação
de dívida.
Compreender e calcular valores presentes e futuros, através das modalidades de juros.
Identificar os principais aspectos relacionados às transações financeiras e comerciais.
Analiar financeiramente as opções administrativas e ser capaz de apontar a melhor opção de
aplicação e de captação de recursos.
CONTEÚDOS
Unidade I
Conceitos de valor do dinheiro no tempo, taxa de juros, juros, formação da taxa de juros.
Fluxo de caixa, simbologia, conceitos e convenções básicas.
Unidade de medida da taxa de juros, capitalização, descapitalização.
Convenção de períodos: juros comerciais, juros exatos, e juros bancários, série antecipada, série
postecipada.
Unidade II
Juros Simples. Cálculo do principal, montante, taxa de juros e períodos.
Unidade III
Juros Compostos. Cálculo do principal, montante, taxa de juros e períodos. Equivalência de capitais.
Unidade IV
Os diversos conceitos de taxas de juros: taxa proporcional, taxa equivalente, taxa efetiva, taxa nominal,
taxa aparente, taxa real, taxa pré-fixada e taxa pós-fixada, taxa bruta e taxa líquida.
Unidade V
Operações de Desconto, definições. Desconto racional simples e composto. Desconto irracional simples
e composto. Principais operações de desconto do mercado bancário.
Unidade VI
Séries de pagamento uniforme finitas. Aplicações de séries finitas. Séries de pagamento uniforme
infinitas. Aplicações de séries infinitas.
Unidade VII
Planos de amortização de Dívida, definições e principais conceitos. Sistema de Amortização Constante ?
SAC. Sistema Francês de Amortização e Tabela Price. Sistema de Amortização Americano. Sistema de
Amortização Misto. Sistemas de Amortização Variáveis.
Unidade VII
Princípios de avaliação de investimentos ? conceitos e instrumentais. Critérios de avaliação do
investimento: taxa de retorno contábil, pay-back simples, pay-back descontado, valor presente líquido e
taxa interna de retorno.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
148
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. 9ª. Edição. São Paulo, Editora
Elsevier, 2011.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira: Aplicações à Análise de Investimentos. 5ª Edição, São
Paulo, Pearson Education, 2010.
BRUNI, Adriano Leal, FAMÁ, Rubens, Matemática Financeira com HP12C e EXCEL, 5ª edição, Editora
Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços, 17 a. edição, Editora Qualitymark, Rio de
Janeiro, 2007.
GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração Financeira, 10ª Edição, Pearson Education, 2004.
SOUSA, Almir Ferreira. Avaliação de Investimentos: uma Abordagem Prática, 1ª Edição, Saraiva Editora,
2007.
TOSI, Armando José, Matemática Financeira com ênfase em produtos bancários, 2ª Edição, Editora
Atlas, 2007.
BRUNI, Adriano Leal, FAMÁ, Rubens. A MATEMÁTICA DAS FINANÇAS: Com aplicações na HP12C e Excel v. 1 (Série Desvendando as Finanças). 3ª ed. Editora Atlas, 2008.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Material disponível no Portal Pasta do Professor:
- Puccini, A. L. ."Matemática Financeira:Objetiva e Aplicada". Editora Elsevier, 9ª. edição, 2011.
Capítulos:1-conceitos básicos e simbologia (13 páginas), 2 - juros simples e compostos ? conceitos (12
páginas),3- juros simples ? fórmulas básicas (16 páginas), 4- juros compostos ? capitalização e desconto
(24 páginas), 5 - taxas de juros (25 páginas), 6 -série uniforme ? prestações iguais (38 páginas).
Total de páginas sugeridas do livro: 128 páginas.
- Samanez, "Matemática Financeira: Aplicações à análise de investimento de investimentos".
Editora Pearson Education, 2006.
Capitulo: 8 - Planos de amortização de empréstimos e financiamentos (17 páginas).
Total de páginas sugeridas do livro: 17.
149
Total de páginas para compor o material do aluno: 145.
Disciplina: GST0537 - CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA I (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Funções e atividades da Contabilidade Tributária. Procedimentos fiscais. Regulamentação, escrituração
fiscal e contabilização de tributos indiretos ISS, ICMS, IPI, PIS e COFINS e encargos sociais.
OBJETIVO GERAL
O aluno deverá ser capaz de:
 Identificar e analisar os tributos incidentes nas atividades empresariais dentro das normas e do
sistema tributário nacional;
 Compreender e analisar o impacto dos procedimentos fiscais nas rotinas empresariais;
 Compreender e efetuar os procedimentos contábeis para gestão de tributos indiretos
compensáveis e não compensáveis.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá ser capaz de:
 Elaborar a escrituração contábil de tributos indiretos;
 Analisar, interpretar e aplicar a legislação tributária corretamente;
 Ser capaz de analisar e contabilizar tributos e seus impactos sobre os resultados;
 Elaborar o encerramento do exercício e apuração de tributos indiretos;
 Compreender e aplicar procedimentos necessários ao planejamento tributário nas empresas.
CONTEÚDOS
UNIDADE 1 – Visão Geral do Sistema Tributário Nacional
1.1 – O Sistema Tributário Nacional na Constituição Federal
1.1.1 – Princípios gerais
1.1.2 – Princípios Constitucionais Tributários – Limitações ao poder de tributar
1.1.3 – Impostos da União – Aspectos gerais
1.1.4 – Impostos dos Estados e do Distrito Federal – Aspectos gerais
1.1.5 – Impostos dos Municípios – Aspectos gerais
1.2 – Tributos – Definição - Elementos essenciais
UNIDADE 2 – Normas Gerais de Direito Tributário
2.1 – Legislação tributária
2.2 – Obrigações principais e acessórias
2.3 – Crédito Tributário – definição
2.3.1 – Constituição, suspensão e extinção do crédito tributário
2.3.2 – Modalidades de lançamento
2.3.3 – Garantias e privilégios do crédito tributário
2.4 – Fiscalização
2.5 – Processo Administrativo Fiscal – Noções Elementares
2.6 - Dívida Ativa
2.6.1 – Certidões Negativas
UNIDADE 3 – Contabilidade Tributária Aplicada - Tributos incidentes sobre o valor agregado
3.1 – Princípio da não cumulatividade – Impostos indiretos
3.2 – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS
3.2.1. Disposições Gerais
3.2.2. Base de Cálculo
3.2.3 Alíquotas
3.2.4 Contabilização do ICMS Recuperável
3.2.5 Contabilização do ICMS Não-Recuperável
3.2.6 Tratamento nas devoluções, abatimentos e descontos
150
3.3 – Imposto sobre produtos industrializados – IPI
3.3.1. Disposições Gerais
3.3.2. Base de Cálculo
3.3.3 Alíquotas
3.3.4 Contabilização do IPI Recuperável
3.3.5 Contabilização do IPI Não-Recuperável
3.3.6 Tratamento nas devoluções, abatimentos e descontos
3.4 - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS
3.4.1. Disposições Gerais
3.4.2. Base de Cálculo
3.4.3 Alíquotas
3.4.4 Contabilização do ISS
3.4. Tributos sobre a Folha de Pagamento
3.4.1. Disposições Gerais
3.4.2. Contribuição ao INSS
3.4.3. Contribuição ao FGTS
3.4.4. IRRF sobre Rendimentos do Trabalho
3.4.5. Contabilização da Folha de Pagamento e dos Tributos Incidentes
3.5- Tributos sobre o faturamento – PIS/Pasep e COFINS
3.5.1 – Contribuições Cumulativas
3.5.2 – Contribuições não Cumulativas
3.5.3 – PIS/Pasep e COFINS na Importação
3.5.4 – Contabilização do PIS/PASEP e COFINS
3.5 – O impacto dos tributos na formação do preço de venda
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
151
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Luís Martins, CHIEREGATO, Renato et all. Manual de Contabilidade Tributária. 3 ed. São Paulo,
Atlas: 2004.
PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 5 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2007.
SILVA, Antônio César Valério da. Contabilidade Avançada. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. Consultas
BD - CENOFISCO.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAZARRA, Roque Antônio, Curso de Direito ributário.13ª.ed. São Paulo. Malheiros, 2002.
COELHO, Sacha C. Navarro, Curso de Direito Tributário Brasileiro, Rio de Janeiro, Forense. 2002. Código
Tributário Nacional.
MARTINS, Ives G.S., Comentários ao Código Tributário Nacional, São Paulo. Saraiva, 2002.
HIGUCHI, HIROMI. O Imposto de Renda das Empresas. São Paulo: IR Publicações Ltda, 2005.
www.portaltributário.com.br
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 5 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2007.
Titulo do capítulo
O estudo dos tributos pela ciência contábil 5 pgs;
A nova contabilidade, com as alterações nas leis nº 11.638/2007 e 11.941/2009 e os pronunciamentos
do cpc. 17 pgs
Princípios constitucionais tributários e hierarquia do sistema tributário nacional.. 11 pgs
A relação fisco x contabilidade com as alterações na legislação societária..19 pgs
Tributos: conceitos, espécies e elementos fundamentais.. 13 pgs
Tributos com função regulatória... 21 pgs
O icms e o modelo de substituição tributária ...25 pgs
Ipi - imposto sobre produtos industrializados ...13 pgs
Iss - imposto sobre serviços de qualquer natureza... 20 pgs
Total: 144 pgs
Disciplina: GST0539 - CONTABILIDADE GERENCIAL (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Contextualização da contabilidade gerencial. Métodos de apuração do resultado. Relação custo x
volume x lucro. Ponto de equilíbrio. Margem de segurança. Grau de alavancagem operacional. Assuntos
que auxiliam o gestor à tomada de decisão. Precificação.
OBJETIVO GERAL
Contribuir no desenvolvimento das habilidades e competências necessárias ao profissional de
contabilidade e áreas correlatas que possibilitem a elaboração de relatórios gerenciais para subsidiar a
tomada de decisão e o controle das operações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS







Diferenciar as principais características relativas a contabilidade financeira e a contabilidade
gerencial.
Reconhecer os aspectos quantitativos e qualitativos relacionados à tomada de decisão.
Identificar as características dos métodos de apuração de resultado.
Determinar o ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro, em unidades e valor.
Aplicar as técnicas para apuração da margem de segurança e do grau de alavancagem
operacional.
Utilizar as informações contábil-gerenciais para auxiliar os gestores na tomada de decisão.
Precificar bens e serviços de modo a trazer o adequado retorno dos investimentos.
CONTEÚDOS
152
1. Contextualização da Contabilidade Gerencial
1.1 Contabilidade financeira e Contabilidade gerencial
1.2 Principais diferenças entre a Contabilidade financeira e a Contabilidade gerencial
1.3 Contabilidade gerencial e o processo de tomada de decisões
2. Métodos de apuração de resultado
2.1 Custeio por absorção
2.1.1 Conceito e tratamento dos custos
2.1.2 A demonstração de resultado
2.2 Custeio variável
2.2.1 Conceito e tratamento dos custos
2.2.2 A demonstração de resultado
2.2.3 Conciliação dos resultados apurados pelo custeio por absorção e pelo custeio variável
3. Relação custo x volume x lucro
3.1 Ponto de equilíbrio contábil
3.1.1 Métodos de apuração do ponto de equilíbrio
3.1.2 Ponto de equilibro em unidades
3.1.3 Ponto de equilíbrio em receita e o índice da margem de contribuição
3.2 Ponto de equilíbrio econômico
3.2.1 Conceito de custo de oportunidade
3.2.2 Ponto de equilíbrio econômico em unidades e em receita
3.3 Ponto de equilíbrio financeiro
3.3.1 Gastos não-desembolsáveis
3.3.2 Ponto de equilíbrio financeiro em unidades e em receita
3.4 Ponto de equilíbrio para vários produtos
3.4.1 O composto de vendas
3.4.2 Margem de contribuição ponderada
3.5 O efeito do imposto de renda no ponto de equilíbrio
3.6 Análise de sensibilidade e incerteza
3.6.1 Margem de segurança (em unidade, valor e percentual)
3.7 Alavancagem operacional
3.7.1 Grau de alavancagem operacional
4. Assuntos que auxiliam o gestor à tomada de decisões
4.1 Pedido especial
4.1.1 Capacidade instalada e capacidade ociosa
4.1.2 Relatório de análise diferencial
4.2 Comprar ou fazer
4.2.1 Custos evitáveis e não-evitáveis
4.2.2 Custo de oportunidade
4.3 Restrição de capacidade e mix de produção
4.3.1 Rentabilidade do fator limitativo
4.3.2 Maximização do resultado
4.4 Manutenção ou eliminação de produtos deficitários
4.4.1 Resultado por linha de produto
4.4.2 Custos identificáveis e não-identificáveis
4.5 Substituição de equipamentos
4.5.1 Projeção de fluxo de benefícios futuros
4.5.2 Desconto de fluxo de caixa
4.5.3 Efeito da depreciação e do imposto de renda na decisão
5. Precificação
5.1 Abordagens para formação do preço de venda
5.1.1 Mercado
5.1.2 Custo mais margem
5.1.3 Custo-meta
5.2 Mark-up multiplicador e divisor
5.3 Preço de venda à vista e a prazo
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
153
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINSON, Anthony A., BANKER, Rajiv D., KAPLAN, Robert S. & YOUNG, S. Mark. Contabilidade Geencial.
São Paulo: Atlas, 2008. 2ª ed.
HORNGREN, Charles. Contabilidade Gerencial. 12 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
BÓRNIA, Antonio Cezar.Análise Gerencial de Custos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, José Antônio Stark. Contabilidade de custos.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
CREPALDI, Silvio Aparecido.Curso Básico de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010. 5ª ed.
MAHER, Michael. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços . 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Nome do Livro: Contabilidade Gerencial
Nome do autor: Anthony A. Atkinson, Rajiv D. Banker, Robert S. Kaplan e S. Mark Young
Editora: Atlas
Edição: 2ª
Ano: 2008
Capítulo 1: Contabilidade Gerencial: informação que cria valor - pg. 33 a 68
Nome do livro: Análise Gerencial de Custos
Nome do autor: Antonio Cezar Bórnia
Editora: Atlas
Edição: 3ª
Ano: 2010
154
Capítulo 4: Análise custo x volume x lucro - pg 54 a 75
Nome do livro: Contabilidade Gerencial
Nome do autor: Charles Horngren
Edição: 12ª
Editora: Prentice Hall
Ano: 2004
Capítulo 1: Contabilidade Gerencial e Organização Empresarial - pg 2 a 21
Capítulo 5: Informação relevante e tomada de decisão: decisão de marketing - pg 152 a 172
Capítulo 6: Informação relevante e tomada de decisão: decisão de produção - pg 192 a 207
Total: 115 páginas
Disciplina: GST0552 - PRÁTICA CONTÁBIL INFORMATIZADA I (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Constituição de empresas, contabilização de fatos contábeis, estudos tributários no ambiente da
empresa de acordo com a legislação comercial e societária, utilizando um software contábil.
OBJETIVO GERAL
Aplicar os conhecimentos teóricos e práticos acerca dos princípios e normas básicas de contabilidade e
da legislação.
O aluno deverá ser capaz de:
1 - Compreender o papel da tecnologia da infomação no apoio às atividades de registro e análise
contábil das empresas, em ambiente simulado.
2- Realizar os lançamentos contábeis das operações mercantis de uma empresa;
3- Apurar os resultados contábeis deorrentes dos exercícios desenvolvidos em aula;
4- Geral os relatórios contábeis através de sistemas informatizados.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Possibilitar ao aluno executar atividades de rotina da área de legalização e da contabilidade, com
qualidade profissional e observando as normas da legislação vigente.
O aluno deverá ser capaz de:
1 - utilizar recursos tecnológicos no apoio à produção , criação, estruturação e contabilização das
operações mercantis;
2 - Operacionalizar sistemas contábeis informatizados em empresas simuladas, com base nos
conhecimentos técnicos adquiridos nos períodos anteriores.
CONTEÚDOS
1. Constituição de Empresas
1.1 Introdução a Legislação: as sociedades no novo código civil, lei 10.406 de 10.01.2002.
1.2 Registros nas Esferas Competentes
1.2.1 Registro na Junta Comercial do Estado da Bahia - JUCEB
1.2.2 Registro na Fazenda Federal - SRF
1.2.3 Registro na Fazenda Estadual - SEFAZ
1.2.4 Registro na Fazenda Municipal - PMS
2. Plano de Contas - Conceitos e Rotinas
2.1 Conceito de Plano de Contas
2.2 Modalidades Básicas na Estrutura dos Planos de Contas
2.3 Rotinas na Elaboração do Plano de Contas
3. Demonstrações Contábeis Básicas - Aspectos Legais e Práticos
3.1 Balanço Patrimonial
3.1.1 Conceito
3.1.2 Apresentação do Balanço
3.1.3 Forma do Balanço
3.1.4 Conteúdo do Balanço
155
3.2. Demonstração do Resultado do Exercício
3.2.1 Conceito
3.2.2 Apresentação da DRE
3.2.3 Forma da DRE
3.2.4 Conteúdo da DRE
3.3 Rotinas de preparação das demonstrações
3.4 Conciliação e análise das demonstrações
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. Software
específico de contabilidade fornecido pela Folhamatic com acesso liberado aos alunos. Sistemas RXP e
CONTA EXATA.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRECO, Alvisio, AREND, Lauro, GARTNER, Gunther. Contabilidade - Teoria e Praticas Básicas. São Paulo:
Saraiva, 2009.
LONARDONI, Mario, SOUZA, Clovis de, TAKAKURA, Mssarkasu. Contabilidade: Teoria E Pratica. São
Paulo: Atlas. 2004.
IBRACON - INSTITUTO BRASILEIRO DE CONTADORES. Pratica Contabil. São Paulo: Atlas. 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: Estrutura, Análise e Interpretações. 6 edição. São
Paulo, ATLAS: 2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio de...[et. al.]. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades. São
Paulo, ATLAS: 2010.
SILVA, Alexandre Alcântara da. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. 2
edição. São Paulo, ATLAS: 2010.
156
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços. 9 edição. São Paulo, ATLAS: 2010.
BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso Avançado de Direito Comercial. 5 ed. rev e
atual. São Paulo: RT, 2009. 2v em 1
CAMPINHO, Ségio. Direito de Empresas à Luz do Novo Código Civil. 11 ed. Rio de Janeiro: Renovar,
2010.
MAMED, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
http://www.cpc.org.br/pronunciamentos. CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas
(R1) (com Glossário de Termos). http://www.cpc.org.br/pronunciamentos. CPC 30 (R1) - Receitas.
http://www.cpc.org.br/pronunciamentos. CPC 16 (R1) - Estoques.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
IUDÍCIBUS, Sérgio. Et al. Contabilidade Introdutória. 11 ed. São Paulo, Atlas, 2010.
Capitulo 6: 31 pags.
BRASIL. LEI 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o código civil. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Brasília, 11 de janeiro de 2002. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10406.htm. Acesso em 27 out. 2010.
Livro 2. Art. 966 a 1070: 25 pags.
RETTO, Marcel Gomes Bragança. Sociedades limitadas. São Paulo, Manole, 2007.
Capitulo 3: 94 pags.
Total geral: 150 páginas
Disciplina: CCE0488 - ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Fundamentos da Ética Empresarial. As três fases da Ética Empresarial. Empresa e Ética. O caráter das
organizações. O dilema dos valores. A Ética ambiental. Ética. Leis e normais de Responsabilidade Social.
O Terceiro Setor e a importância do Balanço Social.
OBJETIVO GERAL
Levar o aluno à compreensão da Ética, aplicando-a a sua vida contribuindo de forma significativa para
uma sociedade melhor.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS



Dar ao aluno uma base para ajudá-lo na questão da cidadania;
Oferecer ao aluno o arcabouço que o permita exercer a ética dentro do seu universo.
Oferecer ao aluno uma base no que tange à Responsabilidade Social que o permitirá
dimensionar a sua importância e a sua aplicação no seu universo.
CONTEÚDOS
Unidade I - Fundamentos da Ética Empresarial
Conceitos básicos: Ética, Moral, Caráter, Dever Moral, Relativismo ético. Direitos Humanos.
Empresa e Ética: o caráter das organizações.
Unidade II - As Três fases da Ética Empresarial
A era Industrial
A era pós-industrial
A era da informação.
Unidade III - Ética Ambiental
Ecologia
A escassez dos Recursos Naturais
A Ação predatória do Homem e a Educação ambiental
Unidade IV - O dilema dos Valores
Os desastres ambientais
A complexidade das decisões
As empresas e os valores
157
Unidade V - Normas Internacionais de Responsabilidade Social
Política de Responsabilidade Social em uma empresa
ISO 14.000, NBR 16000
SA 8000 e OHSA.
Unidade VI - O Terceiro Setor e a importância do Balanço Social
O Terceiro Setor
Balanço Social e a sua importância
Criação de Projetos Éticos Sociais
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASHELEY, Patricia(Coordenação). Ética e responsabilidade social nos negócios. Saraiva. 2º Ed. São Paulo,
2005.
SROUR, Robert. Ética empresarial o ciclo virtuoso dos negócios.Campus.3º ed. Rio de Janeiro.2008.
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. O desafio do desenvolvimento sustentável. 2º
ED. Pearson Prentice Hall. São Paulo, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REIS, Carlos e MEDEIROS, Luiz. Responsabilidade social das empresas e balanço social. Atlas, São Paulo,
2007.
MELO NETO, Francisco e FROES, César. Gestão da responsabilidade social corporativa:caso brasileiro.
Qlualimark. Rio de Janeiro, 2001.
RODRIGUEZ, Rodrigues e VICENTE, Martius. Ética e Responsabilidade Social nas Empresas. Campus. Rio
158
de Janeiro. 2004.
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. Atlas. 4ª ed. São Paulo. 2004.
RAMOS, Jose Maria; ARRUDA, Maria Cecília e WHITAKER, Maria do Carmo. Fundamentos de ética
empresarial e econômica. Atlas. 4ª ed. São Pçaulo. 2009.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
UNIDADE I - Livro: SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial o ciclo virtuoso dos negócios. Ed. Campus. 2ª edição,
2003. Cap.3 ? As teorias éticas. 37 páginas
UNIDADE II - Livro: SROUR, Robert Henry Ética Empresarial o ciclo virtuoso dos negócios. Ed. Campus. 2ª edição,
2003. Cap. 5 ? Três dilemas éticos - 39 páginas
UNIDADE III UNIDADE IV
- Livro: VÁRIOS AUTORES Introdução à engenharia ambiental o desafio do desenvolvimento
sustentável. Pearson. 2ª edição. 2005.
Cap. 15. - Gestão Ambiental - 19 páginas
UNIDADE V - Livro:MELO NETO,Francisco e FROES, Cesar. Gestão da Responsabilidade Social corporativa. Ed.
Qualymark, 2ª edição, 2004. Cap. 2 - Responsabilidade social: uma análise preliminar. - 21 paginas
UNIDADE VI - Livro: REIS, Carlos Nelson e MEDEIROS, Luiz Edgar. Responsabilidade Social das empresas e balanço
social. Ed. Atlas,. 2007. Cap.4 - Balanço social na perspectiva do desenvolvimento econômico. 35
páginas.
Disciplina: GST0184 - NEGÓCIOS ELETRÔNICOS
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Conceitos de Negócios Eletrônico; Tipos de comércio eletrônico; Aspectos mercadológicos e legais;
Marketing e o Negócio eletrônico; Tecnologias aplicadas ao negócio eletrônico; Segurança das
transações eletrônicas; Elaboração de planos de negócios para E-business; Implementação de Ebusiness; E-Commerce e suas aplicações.
OBJETIVO GERAL
Apresentar os conceitos e tecnologias relacionadas aos Negócios Eletrônicos.
Abordar aspectos mercadológicos e legais.
Appresentar a questão da Segurança na Web.
Analisar o desenvolvimento de aplicações comerciais para a Web.
-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
-
Conhecer os modelos de negócios eletrônicos.
Desenvolver projetos de comércios eletrônicos.
Identificar os aspectos relacionados à segurança de aplicações comerciais para a Web.
Estudar a logística de Lojas Virtuais.
Analisar a variabilidade comercial que há na Web no que se refere à negócios
eletrônicos.
Compreender a importância do E-Marketing para o sucesso do empreendimento
virtual.
CONTEÚDOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Unidade Negócios na era digital
 Organização virtual
 Evolução para negócios na era digital
159
 Modelos de negócios da nova econômica
 Gerenciamento da cadeia de suprimentos
 Integração eletrônica
2.Unidade Definições e características de E-business e E-commerce
 Conceito de e-business
 Tipos de e-business
 Tendências para o e-business
 Conceito de e-commerce
 Características do Negócio Eletrônico
 Sistemas eletrônicos de pagamentos
 Tipos de e-commerce
3.Unidade E-Marketing e o Comércio eletrônico
 Conceito de E-marketing e E-Marketplace
 A internet e o novo paradigma do marketing
 O marketing na internet ? Negócio Eletrônico
 Processo de decisão de compra
4.Unidade Segurança nas transações eletrônicas
 Conceitos básicos de segurança da informação (SI)
 Políticas de segurança da informação
 Mecanismos de segurança da informação
 transações eletrônicas seguras
 Segurança no comércio eletrônico
5.Unidade Tendências do Comércio Eletrônico

Organizações e Tecnologia de Informação

Análise dos negócios eletrônicos

Comércio eletrônico e Ambiente Empresarial

Evolução do Comércio Eletrônico no Mercado Brasileiro
6.Unidade Estudos de caso sobre Sucessos nos Negócios Eltrônicos

Exemplos que podem ser explorados:

Case Google-Buscadores

Case Mercado Livre

Case Submarino

Case Lojas Virtuais-Diversos
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
160
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TURBAN Efrain e KING David. Comércio eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Pearson, 2004.
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. Modelo, Aspectos e Contribuições de sua Aplicação. 5 ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
KALAKOTA, Ravi e ROBINSON, Marcia. M-business - tecnologia móvel e estratégia de negócios. POA:
Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
SILVA, Mario Gomes da. Informática: Terminologia básica. 7 ed. São Paulo: Érica, 2006.
MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de Marketing de Relacionamento e CRM: o que e como
todas as empresas brasileiras devem fazer para conquistar, reter e encantar seus clientes. São Paulo:
Atlas, 2006.
BRETZKE, Mirian. Marketing de Relacionamento e competição em tempo real. São Paulo: Atlas, 2000.
GORDON, Judith. Sistemas de Informação: Uma abordagem Gerencial. 3 ed. RJ: LTC. 2009.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro 1. TURBAN Efrain e KING David. Comércio eletrônico: Estratégia e Gestão. 1ª. Editora Pearson,
2004.
Capítulo 1: 30 páginas.
Capítulo 4: 43 páginas
Livro 2. ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. Modelo, Aspectos e Contribuições de sua
Aplicação. 5ª.Editora Atlas, 2004. 5ª edição.
Capítulo 3: 63 páginas.
Disciplina: GST0471 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
A empresa e sua estrutura de informações. Análise tradicional das demonstrações contábeis. Análise
avançada das demonstrações contábeis. Conclusão e elaboração do relatório
OBJETIVO GERAL
No final do curso o aluno deverá ser capaz de:
- Executar corretamente as técnicas de análise das demonstrações contábeis, relacionando os
diversos indicadores de natureza econômica e financeira;
- Compreender as políticas, estratégias e o planejamento a curto prazo das organizações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar o aluno a:
- Compreender a finalidade dos diversos indicadores econômicos e financeiros;
- Aferir a performance econômica e financeira das organizações;
- Relacionar os indicadores calculados internamente com os obtidos no ambiente econômico que
161
-
estão inseridas;
Emitir opinião e elaborar relatórios acerca da situação econômica e financeira das
organizações.
CONTEÚDOS
Unidade I. A empresa e sua estrutura de informações
1.1.
Função empresa;
1.2.
Sistema de informações gerenciais;
1.3.
Sistema de informações contábeis;
1.4.
Objetivo e usuários da análise das demonstrações contábeis;
1.5.
Principais demonstrações contábeis;
1.6.
Limitações das demonstrações contábeis;
1.7.
Padronização das demonstrações contábeis;
1.8.
Índices-padrão.
Unidade II. Análise tradicional das demonstrações contábeis
2.1.
Análise vertical e horizontal;
2.2.
Análise de estrutura de capitais;
2.3.
Análise de liquidez;
2.4.
Análise da lucratividade;
2.5.
Índices de rotação;
2.6.
Conclusão e elaboração do relatório.
Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis
3.1
Análise do capital de giro - Modelo Fleutiet;
3.1.1 Conceito de necessidade de capital de giro – NCG;
3.1.2 Determinação da NCG;
3.1.3 Fontes de Financiamento da NCG
3.1.4 Causas das modificações da NCG
3.1.5 Análise da NCG
3.3
Alavancagem financeira e total;
3.3.1 Alavancagem pela estrutura gastos fixos;
3.3.2 Avavancagem pela estrutura de capitais;
3.4
EVA ( Economic Value Added);
3.5
EBITDA;
3.6
NOPAT e Conclusão e elaboração do relatório.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
162
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995. 3ª ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços - um enfoque econômico-financeiro. 8 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
GITMAN, L. J. Princípios da administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 2002.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Princípios de administração
financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial: atualizado. conforme Lei n.
11.638/07 e Lei n. 11.941/09. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Nome do livro: Análise financeira das empresas
Nome do autor: José Pereira da Silva
Editora: Atlas
Ano: 2008
Edição: 9ª edição
Nome do Capítulo: A empresa e sua estrutura de informações
Nº de páginas do Capítulo: 17 páginas
Nome do livro: Análise financeira das empresas
Nome do autor: José Pereira da Silva
Editora: Atlas
Ano: 2008
Edição: 9ª edição
Nome do Capítulo: Principais demonstrações contábeis
Nº de páginas do Capítulo: 26 páginas
Nome do livro: Análise financeira das empresas
Nome do autor: José Pereira da Silva
Editora: Atlas
Ano: 2008
Edição: 9ª edição
Nome do Capítulo: Padronização das demonstrações contábeis
Nº de páginas do Capítulo: 22 páginas
Nome do livro: Análise financeira das empresas
Nome do autor: José Pereira da Silva
Editora: Atlas
Ano: 2008
Edição: 9ª edição
Nome do Capítulo: Índices-padrão
Nº de páginas do Capítulo: 18 páginas
Nome do livro: Análise Financeira das empresas
163
Nome do autor: José Pereira da Silva
Editora: Atlas
Ano: 2008
Edição: 9ª edição
Nome do Capítulo: Iniciando a análise Financeira.
Nº de páginas do Capítulo: 18 páginas
Nome do livro: Análise de balanços
Nome do autor: Sérgio de Iudícibus
Editora: Atlas
Ano: 2010
Edição: 10ª edição
Nome do Capítulo: Análise da Liquidez e do endividamento
Nº de páginas do Capítulo: 8 páginas
Nome do livro: Análise de balanços
Nome do autor: Sérgio de Iudícibus
Editora: Atlas
Ano: 2010
Edição: 10ª edição
Nome do Capítulo: Análise da rotatividade (giro)
Nº de páginas do Capítulo: 5 páginas
Nome do livro: Análise de balanços
Nome do autor: Sérgio de Iudícibus
Editora: Atlas
Ano: 2010
Edição: 10ª edição
Nome do Capítulo: Análise da rentabilidade
Nº de páginas do Capítulo: 7 páginas
Nome do livro: Análise financeira das empresas
Nome do autor: José Pereira da Silva
Editora: Atlas
Ano: 2008
Edição: 9ª edição
Nome do Capítulo: Conclusão e elaboração do relatório
Nº de páginas do Capítulo: 13 páginas
Nome do livro: Análise financeira de balanços
Nome do autor: Dante Carmine Matarazzo
Editora: Atlas
Ano: 1995
Edição: 3ª edição
Nome do Capítulo: Análise do capital de giro
Nº de páginas do Capítulo: 10 páginas
Nome do livro: Análise financeira de balanços
Nome do autor: José Pereira da Silva
Editora: Atlas
Ano: 2008
Edição: 9ª edição
Nome do Capítulo: Alavancagem financeira e total
Nº de páginas do Capítulo: 16 páginas
164
Disciplina: GST0542 - CONTABILIDADE SOCIAL (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Definições conceituais. Interligação dos agregados macroeconômicos. Sistema de contas econômicas
integradas. Contas nacionais trimestrais. Modelo insumo-produto.
OBJETIVO GERAL
Conhecer a metodologia da contabilidade social (método de mensuaração dos indicadores da atividade
econômica).
OBJETIVOS ESPECÍFICOS




Entender as relações intersetoriais (significado da matriz insumo-produto).
Identificar a interdependência temporal dos agregados econômicos.
Mensurar os agregados econômicos.
Interpretar os comportamentos dos agregados econômicos.
CONTEÚDOS
Unidade 1: Introdução
- Aula 1: Aspectos metodológicos preliminares
- Aula 2: Definições conceituais
- Aula 3: Identidade básica entre produto, renda e despesa
- Aula 4: Classificação dos agentes econômicos
Unidade 2: Interligação dos agregados econômicos
- Aula 5: Determinação das atividades econômicas pelas óticas do produto, da renda e da despesa
- Aula 6: Conceituação dos principais agregados da ótica da renda e a distribuição funcional da renda
- Aula 7: Poupança, investimento e depreciação
- Aula 8: Os gastos do governo e as cargas tributárias bruta e líquida
Unidade 3: As contas integradas: avaliação da atividade econômica e o modelo brasileiro
- Aula 9: Elaboração do modelo
- Aula 10: Aspectos metodológicos e a evolução dos principais agregados macroeconômicos
- Aula 11: Cálculo das taxas intertemporais
- Aula 12: Análise do comportamento das contas nacionais trimestrais
Unidade 4: Matriz insumo-produto
- Aula 13: Observações introdutórias
- Aula 14: Aplicações da matriz insumo-produto
- Aula 15: A matriz das relações inter-setoriais do Brasil
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
Quanto à metodologia de ensino, o docente é responsável por mediar o conteúdo e sua integralização,
com vistas ao aprendizado cooperativo e colaborativo, norteando-se pelo incentivo à troca constante
entre os atores envolvidos e à construção coletiva do conhecimento. Para tal, cabe ao docente organizar
e orientar as discussões no fórum, bem como nas outras ferramentas de comunicação disponibilizadas
na sala de aula virtual (chat, central de mensagem, anotações etc.).
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
165
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Feijó, Carmen & Ramos, Roberto Luis (orgs.). Contabilidade Social: a nova referência das contas
nacionais do Brasil Editora Campus, Ed. 1ª. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus. 2008.
ROSSETTI, José Paschoal. Contabilidade Social. ed. 5ª. São Paulo: Atlas, (ano 2007).
_______________________. Introdução à Economia. ed. 19ª. São Paulo: Atlas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUE, McConnell. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC ? Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 2005.
DORNBUSH, R e FISCHER, S. Macroeconomia. São Paulo: Mac Graw Hill, 2005.
MANKYW, G. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2005.
WONNACOTT e WONNACOT. Economia. São Paulo: MAKRON Books, 2002.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Capítulos: 1, 2, 3, 8 e 9 do livro "Contabilidade Social: a nova referência das contas nacionais do Brasil"
de Carmen Feijó & Roberto Luis Ramos (orgs.) - Editora Campus, 2008.
Disciplina: GST0543 - CONTABILIDADE SOCIETÁRIA I (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Avaliação de Investimentos Societários, Método de Equivalência Patrimonial. Transações entre Partes
Relacionadas, Incorporação, Fusão, Cisão, Dissolução, Liquidação e Extinção de Sociedades.
OBJETIVO GERAL
O aluno deverá ser capaz de compreender e elaborar os procedimentos contábeis sobre avaliação de
investimentos societários, registro das equivalências patrimoniais e transações entre partes
relacionadas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender e aplicar técnicas e procedimentos contábeis sobre avaliação de investimentos
societários, transações entre partes relacionadas e consolidação de balanços.
Compreender e aplicar princípios contábeis e institutos legais nos procedimentos a serem adotados nas
reestruturações societárias.
CONTEÚDOS
166
1.
2.
3.
4.
Concentração e extinção de sociedades: Processos de reorganização; aspectos legais e
societários; Fusão Cisão e Incorporação; Conceitos e aplicações; transformação; dissolução,
liquidação e extinção; aspectos fiscais e tributários das operações.
Transações entre partes relacionadas: Definição de partes relacionadas; divulgação dos eventos
com partes relacionadas Aplicações na contabilidade; formas de divulgação; aspectos legais e
fiscais; preço de transação entre partes relacionadas.
Patrimônio Líquido: Capital Social, reservas, prejuízos acumulados; dividendos ou lucros
antecipados; distribuição de lucros ou dividendos; Integralização e devolução de capital em bens
e direitos; DMPL e DLPA.
Avaliação de Investimentos pelo Patrimônio Líquido - Equivalência Patrimonial: Sociedades
Controlada e Controladora; Sociedades Coligadas; Influência significativa; Modelos de
reconhefimento e mensuração: Mep e Método do Custo; Ágio e Deságio; Mais valia; Variação no
Percentual de Participação Societária. Reconhecimento e desreconhecimento. Transações
ascendentes e descendentes. Lucros não realizados.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sergio de et.al. Manual de Contabilidade Societária. Aplicável a todas as sociedades de
acordo com as Normas Internacionais e do CPC. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VICECONTI, Paulo Eduardo, NEVES, Silvério das. Contabilidade Societária. Sao Paulo: Saraiva, 2009.
MARTINS, Eliseu. IUDÍCIBUS, Sérgio de. GELBECK, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das
Sociedades Por Ações - Suplemento. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEVES, S. das., VICECONTI, P. E. V. Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações Financeiras. 15
167
ed. São Paulo: Frase, 2007.
HIGUCHI, HIROMI, O Imposto de Renda das Empresas. São Paulo: IR Publicações Ltda, 2005.
ALMEIDA, M. C. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1997.
PEREZ JUNIOR, Jose Hernandez; OLIVEIRA, Luis Martins de. Contabilidade Avançada. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 1998.
HENDRIKSEN, Eldon; BREDA, M. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Contabilidade Societária
Paulo Eduardo V. Viceconti & Silverio Das Neves
Editora: Saraiva
Cap 1 Investimentos parte I 43 pgs
Cap 2 Investimentos parte II 31 pgs
Cap 3 Reavaliaçao de Ativos 33 pgs
Cap 4 Transaçoes com Partes Relacionadas 13 pgs
Disciplina: GST0551 - PRÁTICA CONTÁBIL INFORMATIZADA II (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Estudo dos departamentos contábeis. Aspectos organizacionais. Orientações legais e práticas. Aspectos
tributários. Cumprimento das obrigações principais. Cumprimento das obrigações acessórias.
Utilização de aplicativos informatizados contábeis.
OBJETIVO GERAL
O aluno deverá ser capaz de sistematizar em laboratório os conceitos contábeis, gerenciais e financeiros
aplicáveis à avaliação de empresas e utilizá-los na implementação de modelos gerenciais.
Conhecer aspectos teóricos e práticos acerca dos princípios e normas básicas de contabilidade e da
legislação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao concluir a disciplina o aluno será capaz de:
Dominar o uso de sistemas de informação contábil e extrair dos mesmos, os relatórios contábeis que
serão utilizados para análises verticais/horizontais e outros.
 Identificar a legislação concernente a cada setor e a sua aplicabilidade;
 Verificar a obrigatoriedade das obrigações principais e acessórias para os diferentes tipos
de organizações;
 Elaborar os demonstrativos contábeis utilizando aplicativos informatizados.
CONTEÚDOS
O aluno deverá ser capaz de registrar em sistemas contábeis informatizados, as operações que
envolvam:
Operações que envolvam movimentação de Caixa e Bancos;
Movimentação de Estoques de Mercadorias e Produtos;
Operações de Contas a Receber e Contas a Pagar;
Registros e Contabilização de Folhas de Pagamentos ;
Operações financeiras ;
Provisões ;
Contabilização da Contribuição social sobre o lucro ;
Contabilização da Depreciação, Amortização e Exaustão.
O Aluno deverá ser capaz de gerar as Demonstrações Financeiras/Contábeis através do uso dos sistemas
informatizados, abrangendo:
1. Departamentos Organizacionais - Setor Pessoal
1.1 Orientação e controle da aplicação dos preceitos da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT
1.2 Manutenção dos Registros de Empregados
168
1.3 Elaboração da Folha de Pagamento dos Empregados e de Pró-Labore
1.4 Orientação e Preenchimento do Cadastro Geral de Empregados - CAGED
1.5 Orientação e Preenchimento da Relação Anual de Empregados - RAIS
2. Departamentos Organizacionais - Setor Fiscal
2.1 Orientação e controle da aplicação dos dispositivos legais vigentes sejam Federais, Estaduais ou
Municipais
2.2 Apuração e escrituração mensal dos tributos federais, estaduais e municipais e seus respectivos
documentos de apuração e recolhimento.
2.3 Cumprimento das obrigações acessórias mensais, trimestrais e anuais
3. Departamentos Organizacionais - Setor Contábil
3.1 Classificação e escrituração da contabilidade de acordo com as normas e princípios contábeis
vigentes
3.2 Levantamento e Apuração dos balancetes
3.3 Elaboração do Balanço Patrimonial e Demonstrativo de Resultados
3.4 Elaboração dos Livros Contábeis Diário e Razão
3.5 Elaboração de Informes de Rendimentos
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRECO, Alvisio. AREND, Lauro. GARTNER, Gunther. Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2009.
LONARDONI, Mario. SOUZA, Clovis de. TAKAKURA, Massakasu. Contabilidade: Teoria e Pratica. São
Paulo: Atlas, 2009.
IBRACON, Instituto Brasileiro de Contadores. Pratica Contabil. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
169
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: Estrutura, Análise e Interpretações. 6 edição. São
Paulo, ATLAS: 2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio de...[et. al.]. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades.
São Paulo, ATLAS: 2010.
SILVA, Alexandre Alcântara da. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. 2
edição. São Paulo, ATLAS: 2010.
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços. 9 edição. São Paulo, ATLAS: 2010.
BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso Avançado de Direito Comercial. 5 ed. rev
e atual. São Paulo: RT, 2009. 2v em 1
CAMPINHO, Ségio. Direito de Empresas à Luz do Novo Código Civil. 11 ed. Rio de Janeiro: Renovar,
2010.
MAMED, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
www.cpc.org.br/pronunciamentos. CPC PME - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (R1)
(com Glossário de Termos). www.cpc.org.br/pronunciamentos. CPC 16 (R1) - Estoques.
www.cpc.org.br/pronunciamentos. CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
LUIZ DOS SANTOS, José. Et al. Manual de práticas contábeis: aspectos societários e tributários:
atualizado pela Deliberação CVM 488/05. São Paulo: Atlas, 2007.
Capítulo 1: 02 pags.
Capítulo 2: 11 pags.
Capítulo 3: 11 pags.
Total geral: 37 páginas
Disciplina: GST0555 - GESTÃO ATUARIAL (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
História do seguro e estrutura do mercado, principais conceitos, características e legislação sobre a
tipologia do seguro, a estrutura do Mercado Segurador e sua importância, tipos de Seguro, aspectos
contábeis da operação de Seguros e seus sistemas de informação para apoio à gestão, provisões
técnicas, limites operacionais, risco, a estatística e a Ciência Atuarial nas operações de seguros,
Auditoria de companhias de seguros. Introdução à Ciência Atuarial. Reservas de Garantia.
OBJETIVO GERAL
Capacitar o aluno a utilizar adequadamente os conceitos, fundamentos e princípios bem como a
terminologia e a linguagem da Contabilidade de uma
Seguradora, proporcionando noções
das atividades atuariais e de analise das informações financeiras e patrimoniais de empresas
desse ramo de atividade
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1.
2.
3.
4.
Conhecer o Sistema Securitário.
Analisar o passivo atuarial de seguradora.
Aplicar ferramentas de gestão das empresas no ramo securitário.
Selecionar critérios de monitoramento e revisão permanente do processo de administração contábil.
CONTEÚDOS
Unidade 1: HISTÓRIA DO SEGURO E ESTRUTURA DO MERCADO. (Livro texto do Silney de Souza,
capítulo 1).
1.1. Histórico
1.1.1. História do Seguro
1.1.2. O Seguro no Brasil
1.1.3. O mercado atual de seguros
1.1.4. Perspectivas
Unidade 2: CONCEITOS E LEGISLAÇÃO
170
2.1. Seguros: Principais Conceitos
2.2. Seguro Público versus Privado
2.3. Legislação de Seguros
2.4. Contratos ? Noções Gerais
2.5. Principais Instrumentos do Contrato de Seguros.
Unidade 3: ESTRUTURA DO MERCADO SEGURADOR
3.1. O Sistema Nacional de Seguros Privados
3.2. Conselho Nacional de Seguros Privados
3.3. Superintendência de Seguros Privados
3.4. IRB ? Brasil RE S.A.
3.5. Sociedade Seguradora.
3.6. Corretor de Seguros.
3.7. Outras entidades do Setor.
Unidade 4: TIPOS DE SEGURO
4.1. Seguro de Pessoas
4.1.1. Seguro de Vida Individual
4.1.2. Seguro de Vida em Grupo
4.1.3. Seguro de Acidentes Pessoais
4.1.4. Seguro Saúde
4.1.5. Seguro Educação
4.2. Seguro de Danos Patrimoniais
4.2.1. DPVAT
4.2.2. Seguro de Automóveis, Aeronaves e Embarcações
4.2.3. Seguro de Carga
4.2.4. Seguro Incêndio
4.2.5. Outros Seguros
4.3. Seguro de Prestação de Serviços
4.3.1. Seguro de Responsabilidade Civil
4.3.2. Seguro de Lucros Cessantes
4.3.3. Outros Seguros
4.4. Seguro de Renda
4.4.1. A Previdência Privada
4.4.2. Capitalização
Unidade 5: CONTABILIDADE DE SEGUROS
5.1. Ciclo Econômico de uma Companhia de Seguros
5.1.1. A Contabilidade nas Empresas Seguradoras
5.2. Esquema Contábil
5.3. Limitações do esquema contábil
5.3.1. Principais Classificações Contábeis das contas de uma Companhia Seguradora
5.4. Demonstrações Contábeis das Companhias de Seguros
5.4.1. Notas explicativas às Demonstrações Contábeis
UNIDADE 6: Provisões Técnicas, Limites Operacionais e Informações para Apoio à Gestão das
Seguradoras
6.1. Provisões Técnicas Comprometidas
6.2. Provisões Técnicas Não Comprometidas
6.3. Fundo de garantia operacional
6.3. Cobertura das Provisões Técnicas
6.4. Limites Operacionais
6.5. Limites Técnicos
6.6. Co-seguro
6.7. Resseguro
6.8. Retrocessão
6.9. Margem de solvência e Capital Mínimo
6.10. Principais indicadores do setor de seguros
6.10.1. Índices de Prêmios
6.10.2. Índices de Sinistro
171
6.10.3. Índices de Prêmios versus Sinistros
6.10.4. Índices de Despesas de Comercialização
6.10.5. Índices de Despesas Administrativas
6.10.6. Índices Combinado
6.10.7. Outros índices financeiros importantes
UNIDADE 7: AUDITORIA DE COMPANHIAS DE SEGUROS
7.1. Auditoria atuarial
7.2. Auditoria de Demonstrações Contábeis de Parecer
7.2.1. Tipos de parecer
7.3. Riscos de auditoria
7.3.1. Fraude e Erro
7.3.2. Continuidade Normal das Operações
7.3.3. Avaliação do Sist. Contábil e de Controles Internos
7.3.4. Procedimentos de auditoria
7.3.5. Estimativas contábeis
UNIDADE 8: PLANEJANDO A AUDITORIA DE SEGUROS (Livro texto do Silney de Souza, capítulo 9).
8.1. Planejamento da Auditoria
8.2. A Estratégia de auditoria em operações atuariais
8.3. Responsabilidades do Auditor
8.4. As Atividades da entidade auditada e riscos correlatos
8.5. O ambiente de controle
8.6. As diretrizes Contábeis
8.7. Procedimentos aplicados aos componentes das demonstrações.
8.8. Seleção dos procedimentos de auditoria
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
172
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUZA, Silney. Seguros: Contabilidade, Atuária e Auditoria. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
MARITINS, Gilberto de Andrade. Fundamentos da Previdência Complementar: Da atuaria à
contabilidade. Rio de Janeiro. Atlas, 2006.
RODRIGUES, José Angelo. Gestão de Risco Atuarial. São Paulo, 2008. 1a Edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Gilberto de Andrade. Fundamentos da Previdência Complementar: Da Atuária à
Contabilidade. Rio de Janeiro. Atlas, 2006.
FERREIRA, Paulo Pereira. Modelos de Precificação e Ruína para Seguros de Curto Prazo. Rio de Janeiro.
Funenseg.2002.
COSTA, Jorge Andrade. Contabilidade de Seguros: as experiências no Brasil e no Mercosul em
comparação com as normas propostas pelo IASB. Rio de Janeiro: Funenseg, 2005.
Normas de Contabilidade das Empresas de Seguros disponíveis em: http://www.susep.org.br.
RODRIGUES, José Angelo.Gestão de Risco Atuarial. São Paulo: Saraiva, 2008.
VEIGA, A.; MAGALHÃES, J.R.; RODRIGUES, J.A. et al. Metodologia para cálculo dos benefícios de
aposentadoria a conceder e benefícios concedidos, método estocático. Rio de Janeiro: Mimeo, 2004.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
SOUZA, Silney. Seguros: Contabilidade, Atuária e Auditoria. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
Capítulos 1,2,3,4,5,6,8 e 9.
Capítulos 1: páginas 1 à 18
Capítulos 2: páginas 23 à 33
Capítulos 3: páginas 39 à 49
Capítulos 4: páginas 59 à 75
Capítulos 5: páginas 82 à 98
Capítulos 6: páginas 103 à 120
Capítulos 8: páginas 175 à 189
Capítulos 9: páginas 193 à 206
Disciplina: GST0432 - ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Uso estratégico da tecnologia da informação. Administração Estratégica da Informação.
Desenvolvimento de ambientes eficientes/eficazes da tecnologia da informação. Tipos e usos de
informações.
OBJETIVO GERAL
Conduzir o aluno ao contato com a realidade dos sistemas de informação, identificando à importância
da informação no ambiente empresarial e suas diversas aplicações no apoio a atividade administrativa
através da apresentação dos diversos conceitos e tecnologias dos sistemas de informação,
possibilitando o desenvolvimento de um modelo cognitivo, teórico e pragmático de análise,
interpretação e aplicação dos elementos que compõem o processo administrativo.s.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS








Compreender o novo cenário de negócios, suportado pela Tecnologia da Informação ;
Diferenciar os conceitos de dados e informação
Identificar os atributos de qualidade da informação.
Reconhecer a importância da informação como recurso estratégico para as organizações
Identificar os vários tipos de sistemas de informação empresarial;
Reconhecer no mercado as características dos sistemas de informação utilizados;
Reconhecer a classificação dos Sistemas de Informação
Compreender as etapas básicas do Processo de tomada de Decisão
173

Descrever as funções dos Sistemas de acordo com o nível organizacional e função
organizacional.
CONTEÚDOS
UNIDADE I - Conceituação de Tecnologias e Sistemas de Informação
1.1 A Informação como recurso Estratégico
1.2 A gestão da Informação como foco de um SI
1.3 Adaptação das empresas no cenário atual
1.4 Sociedade na era da Informação e do Conhecimento e seu impacto na Organização
1.5 Princípios da Teoria de Sistemas aplicados à gestão de sistemas;
UNIDADE II - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação nas Organizações
2.1 As Funções e Aplicações de SI nas organizações;
2.2 A empresa de e-business;
2.3 Atividades dos Sistemas de Informação;
UNIDADE III - Sistemas de Apoio as Decisões Organizacionais
3.1 Apoio às decisões de e-business;
3.2 Sistemas de Informação Gerencial (SIG);
3.3 Sistemas de Apoio às Decisões (SAD);
3.4 Processamento analítico on-line (Olap).
UNIDADE IV - Novas Tecnologias de Sistemas nos negócios
4.1 Conceitos de realidade Virtual nos negócios
4.2 Conceitos Básicos de Sistemas Especialistas
4.3 Impactos Éticos e Sociais
UNIDADE V - Sistemas de Comércio Eletrônico
5.1 Fundamentos do Comércio Eletrônico;
5.2 Conceitos de Controle de acesso e segurança;
5.3 Pagamentos e Transferências eletrônicas de fundos;
5.4 Aplicações do Comércio Eletrônico;
UNIDADE VI - Conceitos de Governança em TI nas Organizações
6.1 Conceitos Básicos de governança
6.2 O Alinhamento Estratégico e elaboração do Portfólio em TI
6.3 O Hardware e o Software para implantação da governança em TI;
6.4 Gestão de desempenho de operações e serviços de TI;
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
174
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
JUNIOR, R Kelly Rainer. CEGIELSKI, Casey G. . Introdução a Sistemas de Informação - apoiando e
transformando negócios na era da mobilidade. 3 ed. Campus, 2012.
LAUNDON, kenneth C.,LAUDON, Jane P. Sistemas de Informações Gerenciais. 7ª Edição. Editora:
Pearson, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÔRTES, Pedro Luis. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Saraiva, 2007
STAIR, Ralph M, REYNOLDS,George W. Princípios de Sistemas de Informação: Uma Abordagem
Gerencial. 6 ed. Cengage Learning, 2008.
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. 2ª Edição. Atlas, 2008
MELO, Soares Ivo. Administração de Sistemas de Informação.1a Edição, são Paulo. 2010.
GORDON, Judith. Sistemas de Informação:Uma abordagem Gerencial. 3a Edição. Ed. LTC. 2009
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet
Autor: James A. O’Brien
Editora: Saraiva
Ano: 2009 . 6ª Tiragem - 2ª Edição
Nome do Capítulo: Fundamentos dos sistemas de Informação nas empresas ? (Capítulo 1) - Nº de
páginas: 40
Nome do Capítulo: Sistemas de apoio às decisões (Capítulo 9) - Nº de páginas: 49
ESTRATÉGIAS DE GOVERNANÇA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
ESTRUTURA E PRÁTICAS - Rosa Maria de Moura Albertin, Alberto Luiz Albertin
Editora Campus Elsevier - 2009
Capitulo 04 - Governança de tecnologia de informação ? 41 pg
Tecnologia da Informação- Henry C Lucas, Jr
Editora LTC ? 2006
Capitulo 16. Comércio eletrônico: mudando a forma pela qual negócios são realizados ? 14 p
Disciplina: GST0434 - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Síntese da Administração Financeira. Risco e Retorno, Administração Financeira a Curto Prazo.
Financiamento de Longo Prazo.
OBJETIVO GERAL
Compreender as formas de riscos de investimento e financiamento da organização.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender os diversos tipos de riscos de investimentos.
Gerenciar o capital de giro de uma empresa.
175
Identificar as fontes de financiamento de capital próprio / terceiros
CONTEÚDOS
UNIDADE I - Síntese da Administração Financeira
1.1- A empresa: ambiente legal, operacional e fiscal
1.2 - Relação com a contabilidade e a economia
1.3 - As funções do administrador financeiro
1.4 - Objetivo da Administração Financeira
1.5 - Modalidade de organização de empresa
UNIDADE II - Risco e Retorno
2.1 - Retorno esperado e variância
2.2 - Carteira
2.3 - Risco Sistemático e não sistemático
2.4 - Risco Sistemático e Beta de carteiras
2.5 - Diversificação e risco de carteira
UNIDADE III ? Administração Financeira a Curto Prazo
3.1 - Ciclo Operacional e de Caixa
3.2 - Capital Circulante Líquido
3.3 - Composição do financiamento
3.4 - Administração de Caixa
UNIDADE IV ? Financiamento de Longo Prazo
4.1 - Custo do Capital
4.2 - Obtenção do Capital
4.3 - Estrutura de Capital e custo de Capital Próprio
4.4 - Alavancagem Operacional, Financeira e Combinada
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
176
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph W; JORDAN, Bradford D. Princípios de administração
financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Pearson, 2006.
LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa. RIGO, Cláudio Miessa. CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo.
Administração Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANVICENTE, ANTONIO ZORATTO. ADMINISTRACAO FINANCEIRA. 3.ed Sao Paulo:Atlas - Ribeirão Preto,
1995. 283p
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto TIBÚRCIO. Administração do Capital de Giro. 3ª ed,. São.
Paulo: Atlas, 2002.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira Corporate
finance. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GROPPELLI, A. A. & NIKBAKHT, E.. Administração financeira. Rio de Janeiro, Saraiva, 2006.
LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa. CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo, RIGO, Cláudio Miessa.
Administração Financeira: Princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Pearson, 2010.
capítulo 5 - risco e retorno
Alexandre Assaf Neto;Fabiano Guasti Lima - Fundamentos de Administração Financeira
Editora: AtlasEAN-13: 9788522457847Ano: 2010
1 introdução às finanças corporativas, 17 pag
9 alavancagem financeira, 11 pag
14 decisões de investimentos, risco e custo de oportunidade, 17 pag
15 custo de capital e criação de valor, 11 pag
16 estrutura de capital, 9 pag
17 fontes de financiamento de longo prazo no brasil, 15 pag
18 decisões de dividendos e práticas no brasil, 17 pag
19 capital de giro, caixa e equilíbrio financeiro, 17 pag
Disciplina: GST0460 - AUDITORIA OPERACIONAL (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Conceitos, diferenças e semelhanças entre auditoria interna e externa. Modalidades de auditoria.
Auditoria governamental. Auditoria operacional. Auditoria interna. Riscos de Auditoria. Controle
Interno. Avaliação dos controles internos. Avaliação dos riscos. Normas Constitucionais sobre o controle
externo. Controle externo. Relatórios de auditoria. Parecer na auditoria governamental.
OBJETIVO GERAL
Familiarizar os alunos com as definições, diferenças, semelhanças e as fronteiras dos diversos tipos de
auditoria. Discutir a auditoria como um instrumento de controle organizacional e a visão gerencial e de
gestão que deve estar presente na auditoria moderna, seja ela pública ou privada. Obter dos alunos
uma atitude analítica e uma visão crítica dos conceitos e formas, metodologias e resultados dos
trabalhos de auditoria.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Detalhamento dos principais conceitos, procedimentos, métodos de trabalho e relatórios e pareceres de
auditoria, fornecendo ao aluno visão abrangente do instrumental à disposição dos auditores, incluindo
aplicações práticas de auditoria operacional e de controles internos e externos.
177
CONTEÚDOS
Unidade 1 Auditoria:
1.1 Auditoria Externa e Auditoria Interna;
1.2 Características e diferenças básicas;
1.3 Por que as empresas são auditadas?
1.4 Modalidades:
1.4.1 Auditoria contábil;
1.4.2 Auditoria tributária;
1.4.3 Auditoria Operacional;
1.4.4 Auditoria de Gestão;
1.4.5 Auditoria de Sistemas Informatizados;
1.4.6 Auditorias Especiais;
1.4.7 Independência da Auditoria: Interna e Externa.
Unidade 2 Formas de Auditoria Contábil:
2.1 Auditoria Geral, parcial ou específica e limitada.
2.2 Formas de Auditoria Governamental:
2.2.1 Direta, Indireta e Simplificada.
2.3 Auditoria governamental:
2.3.1 Conceito, finalidade de auditoria,
2.4 Classificação da auditoria;
2.4.1 Formas de execução da auditoria;
2.4.2 Procedimentos e técnicas de auditoria;
2.4.3 Papéis de trabalho;
2.4.4 Solicitação de auditoria, nota, relatório;
2.4.5 Registro das constatações, certificado, parecer do órgão de controle interno;
2.4.6 Amostragem, materialidade, relevância e criticidade;
2.4.7 Normas fundamentais;
2.4.8 Normas relativas aos servidores;
2.4.9 Normas relativas à execução do trabalho;
2.4.10 Normas relativas à opinião;
2.4.11 Normas relativas à audiência do auditado;
2.4.12 Normas relativas à forma de comunicação;
2.4.13 Normas relativas às auditorias de recursos externos;
2.4.14 Normas relativas, princípios, finalidade e processo dos controles internos administrativos.
2.5 Auditoria Operacional:
2.5.1 Conceito e Finalidade;
2.5.2 Entrevistas e outros métodos;
2.5.3 Programa de auditoria operacional, aspectos relevantes na auditoria operacional;
2.5.4 Atuação da entidade perante o mercado, atuação da entidade em termos de produção, atuação
financeira da entidade;
2.5.5 Relatórios de auditoria operacional;
2.6 Auditoria interna:
2.6.1 Conceituação e objetivos da auditoria interna;
2.6.2 Auditor Interno versus Auditor Independente;
2.6.3 Papéis de trabalho, fraude e erro;
2.6.4 Planejamento da auditoria interna;
2.6.5 Risco da auditoria interna;
2.5.6 Procedimentos de auditoria interna,
2.5.7 Contingências ativas e passivas,
2.5.8 Amostragem,
2.5.9 Processamento eletrônico de dados e normas relativas ao relatório da auditoria interna.
2.5.10 Risco de auditoria:
2.5.10.1 Análise de risco,
2.5.10.2 Tipos de riscos;
2.5.10.3 Relações entre as avaliações de riscos inerente e de controle;
2.5.10.4 Escala de riscos,
178
2.5.10.5 Matriz de risco;
2.5.10.6 Rotação de ênfase.
3 Controle interno:
3.1 conceitos, princípios de controle interno;
3.2 Evolução do controle interno, a LRF e o controle interno;
3.3 Organização do controle interno no governo federal;
3.4 Técnicas e objeto de trabalho do controle interno;
3.5 Atuação do controle interno em processos de contas e tomadas de contas especiais;
3.6 Opinião do controle interno;
3.7 Obrigatoriedade da estruturação do controle interno nos Estados e Municípios;
3.8 Ccontrole interno e auditorias privadas;
3.9 Avaliação dos controles internos:
3.9.1 Objetivos, responsabilidade, aspectos a considerar, metodologia de avaliação dos controles
internos e técnicas e procedimentos utilizados.
3.10 Avaliação dos riscos:
3.10.1 Identificação e análise dos riscos e definição dos riscos;
3.10.2 Normas constitucionais aplicáveis:
3.10.2.1 A topografia do controle externo na Constituição Federal, abrangência do controle externo,
quem deve prestar contas. Controle externo: antecedentes, conceitos de controles, sistema de controle
externo, tribunais de contas no Brasil, os tribunais de contas estaduais e municipais, a Intosai, a Olacefs,
a Atricon;
3.10.3 Novos desafios do controle externo e o controle social. Relatórios de auditoria: objetivos, formas
de relatório, tipos de relatórios e técnicas de redação de relatórios;
3.10.4 Parecer na auditoria governamental: relatórios, indicativos e indicadores de desempenho,
certificados de auditoria e parecer do órgão de controle interno.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
179
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, L.H. Controle Externo. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2009.
FERREIRA, R.J. Manual de Auditoria. 7 ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2009.
JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, A.P.O. Elementos de Auditoria Governamental. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2009.
CRUZ, F. Auditoria Governamental. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MOSIMANN, C.P. Controladoria. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil: teoria e prática. 6 ed. São Paulo: Atlas.
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
1) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª edição, Unidade 1, capitulo 4, páginas
27-30. 2) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª edição, unidade 3, capitulo 1,
páginas 113-116. 3) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª edição, unidade 3,
capitulo 3, páginas 121-122. 4) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª edição,
unidade 3, capitulo 4, páginas 123-124. 5) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª
edição, unidade 3, capitulo 5, páginas 126-127. 6) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus,
2007, 9ª edição, unidade 3, capitulo 2, páginas 117-120. 7) FERREIRA, R.J. Manual de Auditoria. Rio de
Janeiro: Ferreira, 2009, 7ª edição, capitulo 12, páginas 421-423. 8) FERREIRA, R.J. Manual de Auditoria.
Rio de Janeiro: Ferreira, 2009, 7ª edição, capitulo 14, páginas 431-436. 9) JUND, S. Auditoria. Rio de
Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª edição, unidade 5, capitulo 2, páginas 387-396. 10) LIMA, L.H.
Controle Externo. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2009, 3ª edição, capitulo 12, páginas 349-368. 11)
JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª edição, unidade 6, capitulo 3, páginas 435442. 12) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier ? Campus, 2007, 9ª edição, unidade 6, capitulo 5,
páginas 446-448. 13) LIMA, L.H. Controle Externo. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2009, 3ª edição,
capitulo 2, páginas 25-40. 14) LIMA, L.H. Controle Externo. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2009, 3ª
edição. 15) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier ? Campus, 2007, 9ª edição, unidade 7, capitulo 1,
páginas 585-589. 16) JUND, S. Auditoria. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007, 9ª edição, unidade 7,
capitulo 3, páginas 609-615.
Disciplina: GST0544 - CONTABILIDADE SOCIETÁRIA II (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Consolidação de Demonstrações Contábeis. Noções de Contabilidade em moeda de poder aquisitivo
constante. Balanço Social e DVA - Demonstração do Valor Adicionado.
OBJETIVO GERAL
O aluno deverá ser capaz de entender e utilizar os conceitos das normas emanadas da CVM e do CPC, no
que concerne às leis 6.404, 11.638 e 11.491, no que tange às empresas de capital aberto e também dos
aspectos inerentes à convergencia internacional dos padrões de contabilidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno deverá ser capaz de aplicar os procedimentos contábeis na elaboração de:
 Demonstrações Contábeis consolidadas;
 Demonstrações Contábeis em moeda de poder aquisitivo constante;
 Balanço Social e DVA.
 Compreender os modelos de equivalência patrimonial;
 Calcular e registrar os ganhos de equivalência patrimonial;
 Calcular e registrar os ganhos e perdas de capital.
180
CONTEÚDOS
1.
2.
3.
4.
Equivalência Patrimonial: Ganho ou perda de capital na alienação de participações societárias,
avaliadas pela equivalência; exemplos de aplicação de equivalência patrimonial;
Equivalência Patrimonial: Quando o PL da investida for negativo;
Ganhos ou perdas de capital: Conceito, Alienação de bens do ativo imobilizado; alienação de
investimentos avaliados por equivalência; alienação de investimentos avaliados pelo custo de
aquisição; perdas na alienação de investimentos oriundos de incentivos fiscais; ganho ou perda de
capital, decorrentes de variação na porcentagem de participação da pessoa jurídica no capital
social de coligadas e controladas; participação extinta em fusão, incorporação e cisão; perdas na
alienação de bens tomados em arrendamento mercantil pelo próprio vendedor; ganhos em
desapropriação.
Demonstrações Financeiras Consolidadas: objetivo, obrigatoriedade, conceitos importantes,
técnicas de consolidação, auditoria, exemplos de consolidação.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDICIBUS, Sergio de. et.al. Manual de Contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades de
acordo com as Normas Internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010.
VICECONTI, Paulo Eduardo V. & NEVES, Silverio das. Contabilidade Societária. Rio de Janeiro: Saraiva,
2010.
REIS, Arnaldo Carlos de Resende. Contabilidade Avançada. Rio de Janeiro: Saraiva. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERNANDEZ PEREZ JUNIOR, José, OLIVEIRA, Luiz Martins de. Contabilidade Avançada. 3 ed. São Paulo:
181
Atlas, 2001.
HENDRIKSEN, Eldon; BREDA, M. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1999.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
IUDÍCIBUS, Sérgio de/Martins, Eliseu/Gelbecke, Ernesto Rubens/Santos, Ariovaldo dos. Manual de
Contabilidade Societária (aplicável a todas as sociedades).São Paulo: Atlas, 2010.
www.cpc.org.br/pronunciamentos 00:00:04:312
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Contabilidade Avançada. Ed. Saraiva. 2006.
Cap 5 Demonstração do Resultado do Exercício 11 pg
Cap 6 Investimentos 30 pg
Cap 7 Reavaliação de Ativos 23 pg
Cap 8 Partes Relacionadas 10 pg
Cap 9 Consolidação de Demonstrações Financeiras 42pg
Disciplina: GST0564 - CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA II (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Tributos diretos. Regulamentação do IRPJ. Apuração e escrituração dos Lucros Real, Presumido e
arbitrado. IRPJ diferido e Provisão. Apuração da Contribuição Social sobre o Lucro. Obrigações
acessórias. Simples Nacional.
OBJETIVO GERAL
Esta disciplina visa que o discente compreenda, apure e contabilize os tributos diretos com base na
legislação vigente, bem como saiba implementar o planejamento tributário com base nos regulamentos
e legislações vigentes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O aluno devera ser capaz de:
- Identificar os fatos geradores e bases de cálculo dos tributos diretos (IRPJ e CSSL);
- Apurar os valores desses tributos em função da natureza e enquadramento;
- Contabilizar e aplicar as obrigações acessórias com base nos regulamentos e legislações;
- Analisar e projetar os efeitos dos Impostos no Resultado das Empresas.
CONTEÚDOS
1
1.1
1.2
1.2.1
1.2.2
1.2.3
1.3
1.3.1
1.3.2
2.
2.1
2.1.1
2.1.2
2.1.3
2.2
2.3
2.3.1
2.4
IRPJ – Normas Gerais
Constituição Federal
Código Tributário Nacional (CTN)
Fato gerador do IR
Base de cálculo
Contribuinte
Da legislação ordinária do IR
Período de apuração e ano-calendário
Pagamento trimestral do IR
Lucro – conceitos contábeis e tributários
Lucro Bruto
Receita líquida de vendas ou serviços
Tributos incidentes sobre vendas ou serviços
Custo dos produtos/serviços
Lucro operacional
Resultado contábil e lucro líquido (IR)
Outras receitas e despesas
Lucro inflacionário
182
2.4.1
2.4.2
2.4.3
2.5
2.5.1
2.5.2
2.5.3
2.6
2.6.1
2.6.2
2.6.3
2.7
2.7.1
2.7.2
2.7.3
2.7.4
2.7.5
3
3.1
3.2
3.2.1
3.2.2
3.3
3.3.1
3.3.2
3.3.3
3.3.4
3.3.5
3.3.6
4
4.2
4.2.1
4.2.2
4.2.3
4.2.4
4.2.5
4.2.6
4.2.7
4.2.8
4.2.9
5
5.1
5.2
5.3
6
6.1
6.2
7
8
8.1
8.2
8.2.1
8.2.2
8.2.3
9
9.1
Conceito
Cálculo
Lucro inflacionário realizado
Lucro da exploração
Conceito
Cálculo
Isenção do IR sobre o lucro de exploração
Lucro real
Pessoas Jurídicas obrigadas
Base de cálculo
Apuração do lucro real - Lalur
Lucro presumido ou estimado
Conceito
Percentuais de presunção
Apuração do resultado trimestral
Suspensão ou redução do imposto mensal estimado
Opção pelo lucro real pago por estimativa ou pelo lucro presumido
Custos e despesas operacionais
Conceito e dedutibilidade
Custos
Avaliação dos estoques
Depreciação apropriada ao custo
Despesas operacionais
Conceito
Tributos e multas
Retiradas pró-labore
Perdas por furto ou apropriação indébita
Pagamentos sem causa ou a beneficiário não identificado
Provisões admitidas pela lei
Encargos de depreciação, amortização e exaustão
Depreciação
Conceito
Bens depreciáveis
Taxas admitidas pelo IR
Depreciação acelerada
Duodécimos de depreciação
Quem pode depreciar
Cálculo em R$
Contabilização
Lalur
Amortização
Conceito
Cálculo da amortização
Contabilização
Exaustão
Conceito
Cálculo da quota anual de exaustão
Contabilização
Provisões
Conceito
Provisão para 13º salário
Conceito
Cálculo
Contabilização
Provisão para férias
Conceito
183
9.2
Cálculo
9.3
Contabilização
10
Provisão para CSSL
10.1 Conceito
10.2 Cálculo
10.3 Contabilização
11
Provisão para Imposto de Renda
11.1 Conceito
11.2 Cálculo
11.3 Contabilização
12
Contribuição Social sobre o Lucro – CSSL
12.1
Instituição
12.2
Base de cálculo
12.3
Contribuinte
12.4
Cálculo
12.4.1 Apuração pelo lucro real
12.4.2 Apuração por estimativa
12.5
Reservas
12.5.1 Conceito
12.5.2 Reservas legais e estatutárias
12.5.2.1 Reserva legal
12.5.2.2 Reservas estatutárias
12.6
Reservas para contingências
12.7
Reservas de incentivos fiscais
13
Reservas de capital e de lucros
13.1 Reservas de capital
13.2 Reserva de lucros
14
Reservas de reavaliação (extinta pela Lei n.º 11.638/07)
15
Contabilização
15.1 Reservas de lucros
15.2 Reserva de reavaliação
16
Distribuição de lucros
16.1 Lucro real
16.2 Lucro presumido
16.3 Lucro arbitrado
17
Lucro arbitrado
17.1 Conceito e aplicação
17.2 Receita conhecida
18
Lucro arbitrado
18.1 Receita desconhecida
18.2 Receita não operacional (outras receitas)
18.2.1 Valores que devem ser acrescidos
18.3 Omissão de receita
18.4 Cálculo do IR, adicional e CSSL
18.5 Autoarbitramento
19
Simples Nacional
19.1 Conceito
19.2 Organizações beneficiadas
20
Simples Nacional
20.1 Tabelas e cálculos
20.2 Opção e obrigações acessórias
20.3 Recuperação judicial
21
Planejamento Tributário
21.1 Conceito e aplicação prática
21.2 Planejamento Tributário utilizando os meios legais
21.3 Elisão Fiscal – Engenharia Tributária ou Economia Tributária
184
21.4
21.5
21.6
21.7
21.8
21.9
21.10
21.11
21.12
22
22.1
22.2
22.3
Elisão X Evasão Fiscal (lícito X ilícito)
Obrigações acessórias matrizes e filiais
Comentários Gerais
Lucro Real X Lucro Presumido
Lucro Real X Lucro Presumido X Lucro Arbitrado
Efeitos das alterações na Legislação Societária
Comentários gerais
Das mudanças no critério de reconhecimento das receitas e despesas
Da instituição do RTT
Contencioso fiscal
Conceito
Noções e origem
Crimes Fiscais: sonegação, fraude, simulação e conluio
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 5 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2007.
OLIVEIRA, Luís Martins, CHIEREGATO, Renato et all. Manual de Contabilidade Tributária. 3 ed. São Paulo,
Atlas: 2004.
SILVA, Antônio César Valério da. Contabilidade Avançada. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
Consultas BD - CENOFISCO. Portal Tributário.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAZARRA, Roque Antônio. Curso de Direito Tributário.13 ed. São Paulo. Malheiros, 2002.
COELHO, Sacha C. Navarro. Curso de Direito Tributário Brasileiro, Rio de Janeiro, Forense. 2002.
185
HIGUCHI, HIROMI. O Imposto de Renda das Empresas. São Paulo: IR Publicações Ltda.
MARTINS, Ives G.S. Comentários ao Código Tributário Nacional. São Paulo. Saraiva, 2002.
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172.htm. LEI Nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966.
www.cenofisco.com.br. Consultas BD - CENOFISCO.
www.portaltributario.com.br. Portal Tributário.
www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3000.htm. DECRETO Nº 3.000, DE 26 DE MARÇO DE 1999.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 5 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2007.
Tributos sobre patrimônio...27 pags
Imposto de renda das pessoas físicas...55 pags
Estrutura básica da tributação sobre o lucro no Brasil...15 pags
Lucro real: aspectos básicos....21 pags
Lucro real: comparação entre as opções trimestral e anual... 11 pags
Exclusões ao lucro líquido... 6 pags
Compensação de prejuízos não-operacionais e o controle separado no lalur... 9 pags
Total... 144 pags.
Disciplina: GST0454 - ORÇAMENTO EMPRESARIAL (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
A natureza do processo de planejamento e controle. Orçamento empresarial. Controle orçamentário e
evolução do processo de planejamento. Orçamento operacional. Orçamento de investimentos.
Relatórios financeiros projetados.
OBJETIVO GERAL
Contribuir no desenvolvimento das habilidades e competências necessárias ao profissional da área de
gestão a fim de possibilitar reflexões sobre o modelo de gestão das empresas, buscando quantificar as
ações, tanto gerenciais quanto operacionais, que impactam o resultado das organizações bem como
avaliar o desempenho empresarial.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
-
Compreender o planejamento dentro dos conceitos sobre gestão e tratar o relacionamento
entre planejamento estratégico e orçamento.
Reconhecer a importância do planejamento e controle no ambiente empresarial.
Compreender os aspectos conceituais relacionados ao orçamento empresarial.
Elaborar quadros orçamentários auxiliares à confecção dos relatórios financeiros projetados.
CONTEÚDOS
UNIDADE I - A natureza do processo de planejamento e controle
1.1 Visão sistêmica da empresa
1.2 O ambiente de negócios
1.3 Benefícios e limitações do planejamento
1.4 Planejamento estratégico e Planejamento operacional
1.5 A função controle no ambiente empresarial
1.6 Ênfase no planejamento ou no controle?
UNIDADE II - Orçamento Empresarial
2.1 Conceito geral
2.2 Orçamento e Planejamento: principais diferenças
2.3 Vantagens e limitações do uso do orçamento empresarial
2.4 Tipos de orçamento
2.5 Aspectos comportamentais no uso do orçamento como ferramenta de controle
2.6 Etapas da montagem do orçamento
UNIDADE III - Controle orçamentário e evolução do processo de planejamento
186
3.1 Controle orçamentário: conceitos gerais
3.2 Principais focos de atenção e administração por objetivos
3.3 Sistema de controle gerencial
3.4 O uso do orçamento flexível para avaliação de desempenho
3.5 Contabilidade por responsabilidade
3.6 Limitações e deficiências do orçamento empresarial (tradicional)
3.7 Beyond budgeting
UNIDADE IV - Orçamento operacional
4.1 Orçamento de vendas
4.1.1 Plano de vendas e de marketing
4.1.2 Critérios de detalhamento do plano de vendas
4.1.3 Políticas fundamentais do plano de vendas
4.1.4 Métodos de estimação
4.1.5 O orçamento de vendas: quantidade, preço e impostos sobre vendas
4.1.6 Receita bruta e receita líquida estimadas
4.2 Orçamento de produção
4.2.1 Políticas fundamentais do plano de produção
4.2.2 Estabelecimento do nível de estoque
4.2.3 Orçamento das unidades a produzir
4.3 Orçamento de Material e Compras
4.3.1 Previsão das necessidades de materiais
4.3.2 Estabelecimento do nível de estoque
4.3.3 Compra de material: quantidade, preço e impostos sobre compras
4.4 Orçamento de Mão-de-Obra
4.4.1 O Plano de RH
4.4.2 Previsão de horas de mão-de-obra
4.4.3 Encargos sobre a folha de salários
4.4.4 Orçamento de mão-de-obra
4.5 Orçamento dos Custos Indiretos
4.5.1 Orçamento dos custos indiretos variáveis
4.5.2 Orçamento dos custos indiretos fixos
4.5.3 Utilização de métodos quantitativos para estimar o custo indireto
4.6 Orçamento do Custo dos Produtos Vendidos
4.6.1 O custo das vendas
4.7 Orçamento das Despesas Operacionais
4.7.1 Previsão de despesas administrativas
4.7.2 Previsão de despesas comerciais, fixas e variáveis
4.7.3 Casos especiais
4.7.3.1 Previsão de despesas com devedores incobráveis
4.7.3.2 Previsão de despesas com seguros
4.7.3.3 A diferença entre regime de caixa e de competência
UNIDADE V - Orçamento de investimentos
5.1 Planejamento estratégico e foco no negócio
5.2 Ampliação da capacidade instalada
5.3 Aquisição de participações societárias
5.4 Aquisição de bens do ativo imobilizado
5.5 Planos de aquisições, baixas e depreciações
UNIDADE VI - Relatórios Financeiros Projetados
6.1 Fluxo de Caixa Projetado
6.1.1 Previsão do saldo inicial, entradas, saídas e saldo final de caixa
6.1.2 Cronograma financeiro de entrada de caixa
6.1.3 Cronograma financeiro de saída de caixa
6.2 Demonstração de Resultado Projetada
6.2.1 A demonstração de resultado
6.2.2 Previsão da receita bruta, líquida e custo das vendas
6.2.3 Previsão das despesas operacionais
187
6.2.4 Previsão do lucro antes e depois dos tributos
6.3 Balanço Patrimonial Projetado
6.3.1 O balanço patrimonial
6.3.2 Previsão de ativos circulantes e não-circulantes
6.3.3 Previsão de passivos circulantes e não-circulantes 6.3.4 Previsão do patrimônio líquido
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e orçamentária. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PADOVEZE, Clóvis Luiz. Controladoria estratégica e operacional. , 2 ed. São Paulo: Cengage Learning,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PADOVEZE, Clóvis Luiz. Planejamento orçamentário. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
WELSCH, Glenn A. Orçamento empresaria. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1983.
ANTHONY, Robert N. GOVINDARAJAN, Vijay.Sistemas de controle gerencial. 1ª Ed. São Paulo: Atlas,
2001.
MOREIRA, José Carlos (Coord.). Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
SÁ, Carlos Alexandre; MORAES, José Rabello de. Orçamento estratégico: uma visão empresarial. Rio de
Janeiro:Qualitymark, 2005.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro: Administração financeira e orçamentária
188
Autor: Masakzu Hoji
Editora: Altas - Ano: 2007 - Edição: 6ª
Capítulos:
Capítulo 15 – Instrumentos de planejamento e controle financeiro – 11 pgs
Capítulo 16 – Desenvolvimento de um modelo de orçamento – 59 pgs
Livro: Orçamento empresarial
Autor: Fábio Frezatti
Editora: Altas - Ano: 2007 - Edição: 4ª
Capítulos
Capítulo 1 – Planejamento e controle: as duas faces da mesma moeda – 15 pgs
Capítulo 3 – Orçamento empresarial – 13 pgs
Capítulo 7 – Evolução do processo de planejamento – 9 pgs
Livro: Controladoria estratégica e operacional
Autor: Clóvis Luís Padoveze
Editora: Cengage Learning
Ano: 2009 - Edição: 2ª
Capítulo 15 – Plano orçamentário – 15 pgs
Capítulo 21 – Controle orçamentário – 5 pgs
Total de páginas: 144
Disciplina: GST0535 - AUDITORIA CONTÁBIL (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Origem da auditoria externa, desenvolvimento das técnicas de auditoria, evolução da auditoria externa
no Brasil, auditoria interna, órgãos relacionados com os auditores. Normas de auditoria. Demonstrações
financeiras à serem auditadas. Planejamento de auditoria. Controles internos. Procedimentos de
auditoria. Papéis de trabalho. Aspectos Contábeis e Procedimentos de Auditoria das Áreas: caixa e
bancos, contas a receber, estoques, despesa antecipada, investimentos, imobilizado, intangível,
obrigações, empréstimos, patrimônio líquido, receitas, despesas e custos. Processamento Eletrônico de
Dados. Eventos subseqüentes. Amostragem estatística aplicada à auditoria. Auditoria de sistemas.
Relatórios de Auditoria.
OBJETIVO GERAL
Familiarizar os alunos com as definições, diferenças, semelhanças e as fronteiras das auditorias interna e
externa.
Discutir: Auditoria como um instrumento de controle organizacional e administrativo, bem como seu
papel social e de gestão que deve estar presente na auditoria moderna, que vem buscando uma
padronização com as normas internacionais de auditoria.
Obter dos alunos uma atitude analítica e uma visão crítica dos conceitos e formas, metodologias e
resultados dos trabalhos de auditoria.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Detalhamento dos principais conceitos, procedimentos, procedimentos e papéis de trabalho e relatórios
e pareceres de auditoria, fornecendo ao aluno visão abrangente das etapas de auditoria, incluindo
aplicações práticas de auditoria externa e as normas aplicáveis a essa atividade.
CONTEÚDOS
Unidade 1.
1.1Introdução:
1.1.2 Origem da auditoria externa;
1.1.3 Desenvolvimento das técnicas de auditoria;
1.1.4 Evolução da auditoria externa no Brasil;
1.1.5 Auditoria interna;
1.1.6 Órgãos relacionados com os auditores;
189
1.1.7 O que leva uma empresa a contratar um auditor externo, contratação do auditor externo e
execução do serviço de auditoria, responsabilidade sobre as demonstrações financeiras e na descoberta
de irregularidades e normas de auditoria geralmente aceitas.
1.2 Conceitos básicos de auditoria:
1.2.1 Introdução,;
1.2.2 Direção dos testes, teste para superavaliação, teste para subavaliação e procedimentos de
auditoria.
1.3 Fundamentos de auditoria das demonstrações contábeis:
1.3.1 Objetivo da auditoria das demonstrações contábeis;
1.3.2 Registro do auditor independente;
1.3.3 Ética profissional, código de ética, responsabilidade legal em auditoria;
1.3.4 Roteiro sintético da realização da auditoria; 1.3.5 Lançamentos de ajustes e reclassificação e
pontos de recomendação.
Unidade 2.
2.1 Normas de auditoria:
2.1.1 Introdução;
2.1.2 Normas profissionais do auditor independente; 2.1.3 Normas de educação profissional continuada;
2.1.4 Normas para o exame da qualificação técnica; 2.1.5 Normas profissionais técnicas.
Unidade 3.
3.1 Demonstrações financeiras a serem auditadas: 3.1.1 Introdução;
3.1.2 Balanço patrimonial,;
3.1.3 Demonstração do resultado do exercício;
3.1.4 Demonstrações de lucros e prejuízos acumulados;
3.1.5 Demonstração do fluxo de caixa;
3.1.6 Demonstração do valor adicionado;
3.1.7 Notas explicativas.
Unidade 4.
4.1 Planejamento de auditoria:
4.1.1 Introdução;
4.1.2 Como adquirir conhecimentos sobre a empresa auditada;
4.1.3 Como planejar maior volume de horas nas auditorias preliminares;
4.1.4 Como obter maior cooperação do pessoal da empresa;
4.1.5 Como determinar os testes detalhados de auditoria;
4.1.6 Identificação prévia de problemas;
4.1.7 Principais procedimentos de auditoria;
4.1.8 Modelo de carta de pedido de informações.
Unidade 5.Controle interno:
5.1 Introdução, definição;
5.2 Princípios fundamentais dos controles contábeis; 5.3 Desfalques temporários e permanentes;
5.4 Levantamento do sistema de controle interno;
5.5 Testes de observância do sistema de controle interno;
5.6 Avaliação do sistema de controle interno;
5.7 Determinação dos procedimentos de auditoria; 5.8 Questionário de controle interno.
Unidade 6.
6.1 Procedimentos de auditoria:
6.1.1introdução;
6.1.1 Exame físico;
6.1.2 Confirmação;
6.1.3 Exame dos documentos originais;
6.1.4 Conferência de cálculos;
6.1.5 Exame de escrituração, investigação minuciosa, inquérito, exame dos registros auxiliares,
correlação das informações obtidas, observação e da utilização dos procedimentos de auditoria.
Unidade 7.
7.1 Papéis de trabalho:
7.1.1 Finalidade dos papéis de trabalho, modelos de papéis de trabalho;
7.1.2 Aspectos fundamentais dos papéis de trabalho; 7.1.3 Divisão dos papéis de trabalho;
190
7.1.4 Organização dos papéis de trabalho;
7.1.5 Tipos de papéis de trabalho;
7.1.6 Revisão dos papéis de trabalho.
Unidade 8.
8.1 Aspectos Contábeis e Procedimentos de Auditoria das Áreas:
8.1.1 Caixa e bancos;
8.1.2 Contas a receber;
8.1.3 Estoques;
8.1.4 Despesa antecipada;
8.1.5 Investimentos;
8.1.6 Imobilizado;
8.1.7 Intangível;
8.1.8 Obrigações, empréstimos;
8.1.9 Patrimônio líquido;
8.1.10 Receitas, despesas e custos.
Unidade 9.
9.1 Amostragem;
9.2 Processamento Eletrônico de Dados.
Unidade 10.
10.1 Eventos subseqüentes:
10.1.1 Objetivos de auditoria;
10.1.2 Orientação do Ibracon;
10.1.3 Procedimentos de auditoria;
10.1.4 Orientação para a auditoria;
10.1.5 Ativos e passivos contingentes e compromissos assumidos;
10.1.6 Carta de representação da administração.
Unidade 11.
11.1 Amostragem estatística aplicada à auditoria: 11.1.2 Norma brasileira de contabilidade atual sobre o
uso da amostragem nos trabalhos de auditoria.
Unidade 12.
12.1 Auditoria de sistema de computador:
12.1.1 Norma brasileira de contabilidade atual sobre a auditoria no processamento eletrônico de dados
das empresas auditadas e seu uso nos trabalhos de auditoria.
Unidade 13.
13.1 Finalização dos Trabalhos:
13.1.1Introdução,
13.2 Lançamentos de ajustes e/ou reclassificações; 13.3 Parecer de auditoria;
13.4 Pontos de recomendação.
Unidade 14.
14.1 Relatório-Comentário:
14.1.1 Introdução;
14.1.2 Técnicas de elaboração de relatórios-comentários, caixa e bancos, contas a receber, estoques,
despesas antecipadas, investimentos, imobilizado, obrigações, patrimônio líquido e organização e
controles.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
191
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, M. C. Auditoria - um curso moderno e completo. 7 ed. ão Paulo: Atlas, 2010.
ATTIE, William. Auditoria - conceitos e aplicações. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil: teoria e prática. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, R.J. Manual de Auditoria. 7 ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2009.
JUND, S. Auditoria. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier – Campus, 2007.
ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos, Daniel Gomes Arruda, Pedro Humberto Teixeira Barreto. Auditoria
Contábil: enfoque teórico, normativo e prático. São Paulo: Saraiva, 2010.
LONGO, Claudio Gonçalo. Manual de Auditoria e Revisão de Demonstrações Financeiras. São Paulo:
Atlas. 2010.
BARRETO, Davi. Auditoria: teoria e exercícios comentados. São paulo: Atlas, 2010.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
1) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 1, páginas 1-15;
2) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 2, páginas 24-35;
3) ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações, Capítulo 2, páginas 11-20;
4) ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações, Capítulo 4, páginas 52-61;
5) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 5, páginas 106-117;
6) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 6, páginas 126-136;
7) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 3, páginas 41-58;
8) ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações, Capítulo 9, páginas 169-182;
9) ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações, Capítulo 10, páginas 195-206;
10) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 7, páginas 142-145;
11) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 8, páginas 168-175;
12) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 9, páginas 191-204;
13) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 10, páginas 222-226;
14) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 11, páginas 233-244;
15) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 12, páginas 259-267;
16) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 13, páginas 279-285;
17) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 14, páginas 297-301;
18) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 15, páginas 323-332;
19) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 17, páginas 353-366;
20) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 18, páginas 374-385;
21) ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações, Capítulo 24, páginas 537-548;
192
22) ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações, Capítulo 25, páginas 556-559;
23) ALMEIDA, M. C. Auditoria, Capítulo 21, páginas 437-444.
Disciplina: GST0546 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
A Ética profissional e o código de ética do contador. O Estágio e seus aspectos legais. O desenvolvimento
das atividades de Estágio e os relatos de acompanhamento. O Projeto de pesquisa como planejamento
de TCC.
OBJETIVO GERAL
-
Relacionar e integrar às teorias contábeis às práticas adotadas nos diversos segmentos
organizacionais;
Elaborar projeto de pesquisa aplicada, na busca de desenvolvimento do pensamento críticocientífico, visando ao TCC.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
-
Analisar criticamente as atividades desenvolvidas pelo contador em seus diversos segmentos e
abordagens;
Construir atitudes éticas em relação ao ambiente profissional, reconhecendo os aspectos legais
do Estágio Curricular;
Desenvolver capacidade crítica e auto-avaliativa na vivência profissional;
Elaborar relatório analítico-crítico das experiências vivenciadas no mundo do trabalho.
CONTEÚDOS
Unidade 1 – Ética profissional e o código de ética do contador
1.1 As normas profissionais do CFC;
1.2
O Contador no NCC – direitos e obrigações;
1.3
A ética no ambiente profissional;
1.4
O Contador Público – Lei de Responsabilidade Fiscal.
Unidade 2 – Aspectos legais do estágio em nível superior
2.1 Legislação aplicada aos Estágios;
2.2 Contrato e termos de compromisso;
2.3 Programas de Estágio: estagiário, instituição concedente, instituição de ensino e agentes de
integração;
2.4 Direitos e Deveres dos contratantes e estagiários;
2.5 Habilidades e competências.
Unidade 3 – Estágio em desenvolvimento
3.1 Articulação entre conceitos teóricos e a problemática relacionada às experiências de estágio;
3.2 Observação, treinamento, análise e desenvolvimento de competências e habilidades;
3.3 Relacionamentos: comportamento individual e em grupo.
Unidade 4 – Relatório das experiências e projetos de pesquisa
4.1
Conceito de relatório e tipos de TCC: Artigo, Monografia e Relato de Estudo de Caso, como
formas de Pesquisa Aplicada;
4.2
Auto-avaliação nas relações de estágio;
4.3
Elaboração do relatório de auto-avaliação.
Unidade 5 – Projetos de Pesquisa como planejamento de TCC
5.1 A seleção de experiências significativas;
5.2 Incitação à pesquisa e à produção científica;
5.3 Projeto de pesquisa;
5.4 Elaboração de projeto.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
193
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
O conteúdo será desenvolvido dentro de uma abordagem prática, acompanhamento e direcionamento
tutorial para elaboração de relatórios de atividades desenvolvidas nos estágios supervisionados ou
atividades correlatas constantes do regulamento do Estágio.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. Passo a passo
para relatório e termo de compromisso de Estágio.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORTES, José Carlos. Manual do contabilista. São Paulo: Saraiva, 2005.
MATOS, Francisco Gomes de Matos. Ética na gestão empresarial. São Paulo: Saraiva, 2008.
MORAES, Ana Shirley de França. Estágio curricular e Trabalho de Conclusão de Curso na área de gestão
e negócios - união teoria e prática pela pesquisa. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios,
trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Os livros acima são sugestões e ficam a critério de cada unidade a indicação bibliográfica
complementar da disciplina.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
1-Nome do autor: FORTES, José Carlos
- Editora: Saraiva
- Ano: 2005
- Edição: 1ª
- Capítulos selecionados:
Nome: 6º capítulo – Ética profissional do contabilista
Número de páginas: 47
194
Nome: 7º capítulo - As Responsabilidades dos Profissionais da Contabilidade
Número de páginas: 33
Nome do livro: Manual do contabilista.
2-Nome do Autor: MORAES, Ana Shirley de França Moraes
-Editora: Freitas Bastos
-Ano: 2010
-Edição:1ª
-Capítulos Selecionados: 1 ao 6 e Anexos do Livro.
-Número de Páginas: 70
Nome do livro: Estágio curricular e Trabalho de Conclusão de Curso na área de gestão e negócios
União teoria e prática pela pesquisa.
OUTRAS INFORMAÇÕES
A implantação do Estágio abrange um conjunto de ações que permitam capacitar o aluno, relacionar e
integrar teoria e prática às atividades de experiência acadêmico-profissional, como forma de
complementar a formação do estudante, por meio de conhecimentos, habilidades e das atividades de
campo.
O Estágio se realiza, também, para a formação da competência de construção do conhecimento, para o
trabalho de finalização do Curso de Ciências Contábeis – o TCC, através da elaboração inicial do
projeto, tendo como elemento norteador o relatório de observação de uma organização, visando a
reconhecer uma situação problemática, vivenciada pelo aluno.
Desta forma, a disciplina de Estágio deve incorporar caráter teórico e prático, necessitando relacionar
base teórica da academia com o campo, na área profissional e prática, orientados pelo docente.
O conteúdo será desenvolvido dentro de uma abordagem prática, acompanhamento e direcionamento
tutorial para elaboração de relatórios de atividades desenvolvidas nos estágios supervisionados ou
atividades correlatas constantes do regulamento do Estágio.
O Estágio Supervisionado deve ser a expressão da leitura aprofundada, do entendimento dos problemas
e influências da dimensão econômica, política, social e tecnológica observada no meio organizacional.
Esta concepção inclui a integração da teoria e prática através da cientificidade, que deve ocorrer na
disciplina Estágio Supervisionado, através do Relatório de Observação Organizacional, para a
construção do Pré-projeto relacionado ao conteúdo de TCC.
O Vínculo Estágio e TCC - Os cursos de graduação em nível de educação superior incluem disciplinas
práticas chamadas comumente de Estágio Curricular Supervisionado ou, também, de Estágio. Embora
opcional pelas diretrizes, os cursos de Ciências Contábeis apresentam em sua matriz curricular este
componente prático, que tem como objetivo exercitar a aplicação da teoria aprendida na academia,
através da aplicação prática no mercado de trabalho, minimizando, assim, o distanciamento entre o
mundo real e o mundo acadêmico, integrando o aprendizado temático e a aplicação para a solução de
problemas no mundo real.
O Estágio não é apenas uma experiência prática vivenciada pelos estudantes, mas também consiste na
oportunidade de refletir, sistematizar e testar conhecimentos teóricos e instrumentais aprendidos no
curso superior. Esta testagem está relacionada diretamente ao conjunto de habilidades e
conhecimentos que permitam resolver problemas encontrados no dia a dia das organizações. Assim,
como se percebe, a aproximação entre a teoria e a prática deve ocorrer em função de meios científicos
que tragam resultados satisfatórios para solução de problemas empíricos, de acordo com as
especificidades de cada empresa e do todo organizacional.
A disciplina faz parte da interdisciplinaridade vertical criada entre Metodologia Científica, Estágio
Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso, no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências
Contábeis.
ESTÁGIOS e EMPREGO
A IES através de um serviço gratuito e informatizado integrado ao mercado de trabalho, oferece
estágios e empregos a seus graduandos ou já graduados por meio de um banco atualizado de empresas
parceiras, com sucessivas boas ofertas. De acordo com a legislação em vigor foram estabelecidas as
diretrizes, normas e procedimentos, unificando processos e atendimentos.
Funções principais:
- Incentivar o acesso de alunos e de formados à prática profissional;
- Estabelecer ligação entre os programas de Graduação e de Pós-Graduação com as expectativas do
195
mercado;
- Propor parcerias que colaborem para a melhoria constante da qualificação dos graduandos e
graduados.
O acesso, tanto para o aluno (graduando ou formado) quanto para as empresas se cadastrarem, deve
ser feito pela Internet, bastando para isso login e senha.
O processamento de avaliação é feito através do cumprimento dos requisitos estabelecidos no
regulamento de Estágio e validado pelo tutor da disciplina.
Disciplina: GST0548 - TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Ativo Biológico e Produtos Agrícolas. Ativo não Circulante mantido para venda e operação
descontinuada. Benefícios a empregados. Resultado por Ação. Balanço Social. Governança Corporativa.
OBJETIVO GERAL
Discutir os temas atuais e relevantes das Ciências Contábeis.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS






Conhecer o tratamento contábil, e as respectivas divulgações, relacionados aos ativos
biológicos e aos produtos agrícolas;
Conhecer a contabilização de ativos não circulantes mantidos para venda (colocados à venda) e
a apresentação e a divulgação de operações descontinuadas;
Conhecer a contabilização e a divulgação dos benefícios concedidos aos empregados;
Conhecer princípios para a determinação e a apresentação do resultado por ação, a fim de
melhorar as comparações de desempenho entre diferentes companhias (sociedades por ações)
no mesmo período, bem como para a mesma companhia em períodos diferentes;
Conhecer e elaborar o Balanço Social;
Reconhecer a importância da Governança Corporativa para aplicação das práticas contábeis.
CONTEÚDOS
Ativo Biológico e Produtos Agrícolas
- Reconhecimento e Mensuração
- Ganhos e perdas
- Incapacidade para mensurar de forma confiável o valor justo
- Subvenção Governamental
- Divulgação
- Divulgação adicional para ativo biológico cujo valor justo não pode ser mensurado de forma
confiável
- Exemplos práticos
Ativo Não Circulante Mantido para Venda
- Classificação
- Mensuração
- Reconhecimento de perda por redução ao valor recuperável e reversão
- Alteração em plano de venda
- Divulgação
Operação Descontinuada
Apresentação
Ganho ou perda relacionada com operação em continuidade
Apresentação de ativo não circulante classificado como mantido para venda
Exemplos práticos
Benefícios a Empregados
Definições
Benefícios de Curto Prazo
Benefícios Pós-Emprego: Distinção entre Plano de Contribuição Definida e Plano de
196
Benefício Definido
Benefícios Pós-Emprego: Plano de Contribuição Definida
Benefícios Pós-Emprego: Plano de Benefício Definido
- Outros Benefícios de Longo Prazo de Empregados
Benefício por Desligamento
Resultado Por Ação
- Definições
- Mensuração
- Resultado Básico por Ação
- Resultado Diluído por Ação
- Ajuste Retrospectivo
- Divulgação
Balanço Social - Relatório de Sustentabilidade
- Revisão histórica
- O Balanço Social no Brasil
- Responsabilidade social e pública das organizações
- Dimensões
- Modelos (grande, média, pequena empresas)
- Demonstração do Valor Adicionado - DVA
- Elaboração
- Divulgação
Governança Corporativa
- Abordagem Conceitual e Evolução Histórica
- Objetivos, Concepções e Valores
- Governança no mundo
- Os órgãos de auditoria e fiscalização no processo de governança
- Principais modelos
- Teorias relacionadas à governança corporativa
- Código das Melhores Práticas de Governança
- Lei Sarbanes-Oxley
- Fraudes e Corrupções - Grandes Escândalos
- Governança no Brasil
- Tendências da Governança Corporativa no Brasil
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
197
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de.[et. al.]. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades. São
Paulo, ATLAS: 2010.
SILVA. Edson Cordeiro da. Governança Corporativa das Empresas. 2 edição. São Paulo, Atlas: 2010.
TINOCO. João Eduardo Prudêcio. Balanço Social e o Relatório da Sustentabilidade. 1 edição. São Paulo,
Atlas: 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Adriana de. ROSSETTI, José Paschoal. Governança Corporativa: Fundamentos,
Desenvolvimento e Tendências. 1 edição. São Paulo, Atlas: 2009.
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.186/09 - NBC T 19.29 ? Ativo Biológico e Produto Agrícola.
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.188/09 - NBC T 19.28 ? Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação
Descontinuada.
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.193/09 - NBCT 19.31 ? Benefícios a Empregados.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.287/10 - NBC T 19.42 ? Resultado por Ação.
www.cpc.org.br/pronunciamentos
www.cfc.org.br/resoluções
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.186/09 - Ativo Biológico e Produto Agrícola.
21 págs.
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.188/09 - Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada.
30 págs.
TINOCO. João Eduardo Prudêcio. Balanço Social e o Relatório da Sustentabilidade. São Paulo, Atlas:
2010.
Cap 1: 17 págs.
Cap. 2: 10 págs.
Cap. 3: 16 págs.
Cap. 10: 20 págs.
SILVA. Edson Cordeiro da. Governança Corporativa das Empresas. 2 ed. São Paulo, Atlas: 2010.
Cap. 2: 7 págs.
Cap. 3: 7 págs.
Cap. 6: 21 págs.
Cap. 10: 12 págs.
Disciplina: GST0554 - ORÇAMENTO PÚBLICO (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
A disciplina propõe o debate e a compreensão sobre as questões centrais que envolvem o Orçamento
Público e seu ambiente com estudo de seus principais aspectos como: princípios e planejamento do
Orçamento Público, Ciclos orçamentários , Receitas e Despesas Públicas, Plano plurianual e Lei das
Diretrizes Orçamentárias, Elaboração do orçamento público, Controle e execução orçamentária , Lei de
Responsabilidade Fiscal, legislação que regulamenta os orçamentos públicos, o papel dos vários órgãos
do governo no processo orçamentário, entre outros.
198
OBJETIVO GERAL
A disciplina tem como objetivo principal possibilitar ao aluno, visando o aprendizado teórico e prático
necessários à vida profissional, a compreensão global acerca das principais questões que estão
envolvidas no planejamento, controle e execução orçamentária e financeira do setor público brasileiro,
bem como da legislação pertinente à prática orçamentária. Entre eles: como se constitui o orçamento
público, quais são suas receitas e despesas, bem como, o conhecimento do Sistema e as ferramentas
necessárias ao controle dos atos e fatos que afetam o patrimônio público, de sorte a evidenciar a
situação daqueles que de algum modo arrecadem receitas pública, executem despesas pública ou as
administrem, com o propósito de oferecer à sociedade informações sobre a gestão da coisa pública e
subsidiar o processo decisório nas entidades governamentais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Com os conhecimentos teóricos e práticos do orçamento público o aluno será capaz de:
- Compreender a origem e a evolução do orçamento público, destacando como marco jurídico a
Constituição Federal;
- Apresentar conhecimentos teóricos, legais e práticos acerca do processo orçamentário na
gestão pública brasileira (teoria e técnica orçamentária);
- Analisar de forma teórica e prática a elaboração e a execução orçamentária na realidade
nacional e local.
- Realizar um paralelo entre evolução do orçamento público e as transformações sociais e os
problemas econômicos nacionais,
- Conhecer orçamento Público em todo o seu o processo.
- Identificar os princípios orçamentários, estágios da receita e da despesa públicas e créditos
orçamentários;
- Desenvolver a consciência profissional sobre a importância da transparência dos gastos
públicos.
CONTEÚDOS
1. Introdução ao estudo do orçamento público
1.1. Conceito
1.2. Planejamento
1.2.1. Conceito e Características de Planejamento
1.2.2. Importância do Planejamento
1.2. Características do orçamento público no Brasil
1.2.1. Tipos de orçamento
1.2.2. Princípios Orçamentários
1.2.3. Aspectos do Orçamento
2. Orçamento base zero ou por estratégia
2.1. Consequências
2.2. Rumos alternativos de ação
2.3. Custos e benefícios
2.4. Medidas de Desempenho
2.5. Tipos de alternativas
3. Estrutura e ciclo orçamentário
3.1. Instrumentos orçamentários legais
3.2. Formulação
3.3. Tramitação
3.4. Execução
3.5. Avaliação
4. Plano Plurianual
4.1. Conceito
4.2. Diretrizes
4.3. Objetivos
4.4. Metas
4.5. Vigência
4.6. Programas
199
4.7. Ações
4.8. Subtítulo
4.9. Indicadores
4.10. Técnicas de Elaboração
4.11. Destinação de Recursos
5. Lei de Diretrizes Orçamentárias
5.1. Conceito
5.2. Vigência
5.3. Metas
5.4. Prioridades
5.5. Inovações à Lei de Diretrizes Orçamentárias impostas pela LRF
5.6. Técnicas de Elaboração
6. Lei Orçamentária Anual
6.1. Conceito
6.2. Vigência
6.3. Orçamento Fiscal
6.4. Orçamento de Investimentos
6.5. Orçamento da Seguridade Social
6.6. Inovações à Lei Orçamentária Anual impostas pela LRF
6.6.1. Riscos Fiscais
6.6.2. Limites de Gastos
6.6. Técnicas de Elaboração
7. Recurso para execução dos programas orçamentários no sistema brasileiro
7.1. Exercício financeiro
7.2. Créditos orçamentários e adicionais
7.2.1. Registros, distribuição e concessão de créditos,
7.3. Remanejamento, transposição e transferência
7.4. Reserva de contingência e passivos contingentes
8. Receita pública
8.2.1. Conceito
8.2.2. Classificação das receitas
8.2.3. Estágios da receita orçamentária
8.2.3.1. Previsão
8.2.3.2. Lançamento e Dívida Ativa
8.2.3.3. Arrecadação
8.2.3.4. Recolhimento
8.2.4.Controle da Execução Orçamentária da Receita e a LRF
8.2.5. Reconhecimento da receita orçamentária
8.2.6. Contabilização da receita orçamentária
9. Despesa pública
9.1. Conceito
9.2. Classificação das despesas
9.3. Estágios da Despesa Orçamentária
9.3.1. Fixação
9.3.2. Empenho
9.3.3. Liquidação
9.3.4. Pagamento
9.4. Reconhecimento da despesa orçamentária
9.5. Contabilização da despesa orçamentária
9.6. Restos a pagar
9.6.1. Conceito
9.6.2. Considerações gerais
9.7.Despesa de Exercícios Anteriores
9.7.1. Conceito
9.7.2 Apuração da Responsabilidade
10. Classificação Funcional, Institucional e Programática
200
10.1. Classificação Funcional
10.2. Classificação Institucional
10.3. Classificação Programática
10.3.1. Categorias
10.3.2. Código
10.3.3. Programas
10.3.4. Ações
10.3.5. Subtítulo
10.4. Natureza das Despesas
10.5. Fonte de Recursos
10.6. Programa de Trabalho
11. Transferências de Recursos
11.1. Subvenções
11.2. Transferências Voluntárias
11.3. Transferências Legais
11.4. Transferências Constitucionais
11.5. Convênios
11.6. Contratos de Repasse
11.7. Fundos Especiais
11.8. Sistema Único de Saúde (SUS)
11.9. Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais
da Educação (FUNDEB)
11.10. Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS)
11.11. Royalties
12. Execução Orçamentária
12.1. Programação Orçamentária
12.2. Descentralização Orçamentária
12.2.1. Crédito e Numerário
12.2.2. Dotação
12.2.3. Destaque
12.2.4. Provisão
12.3.Rol dos Responsáveis
13. Controle de execução orçamentária
13.1. Necessidade de controle
13.2. Controles internos
13.3. Controles externos
13.4. Lei de Responsabilidade Fiscal
14. Análise crítica dos princípios orçamentários: a orientação tradicional e as tendências e perspectivas
atuais
14.1. Influência da Política no Orçamento Público
14.2. O Papel do Cidadão na elaboração do orçamento
14.1. Orçamento Impositivo ou Participativo?
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
201
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, Diana Vaz de. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 2007.
LIMA, Diana Vaz de, CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade Pública: integrando união, estados e
municípios (Siafi e Siafem) (livro-texto) 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
ARAUJO, Inaldo. Contabilidade Pública, da Teoria à Prática. São Paulo: Editora Saraiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 2003.
PISCITELLI , Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública, uma Abordagem da Administração financeira
Pública. São Paulo: Atlas, 2005.
FORTES, João Batista. Contabilidade Pública, Teor ia e Prática. Brasília, Franco e Fortes.
GIACOMONI, James. Orçamento Público. São Paulo: Atlas
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública. São Paulo: Editora Atlas, 2006.
REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. São Paulo: Editora Atlas, 2001.
MACHADO, Marcus Vinicius Veras, PETER, Maria da Glória Arrais. Manual de Auditoria Governamental.
São Paulo: Atlas, 2003.
Portaria STN 340, de 26.4.2006, DOU de 26.4.2006. Manual de Procedimentos das Receitas Públicas.
http://www.stn.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Port_stn_340_261106.pdf
Portaria STN 564, de 27.10.2004, DOU 08.11.2004. Manual de Procedimentos da Dívida Ativa.
http://www.stn.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Portaria564.pdf
MACHADO, Marcus Vinicius Veras, PETER, Maria da Glória Arrais. Manual de Auditoria Governamental.
São Paulo: Atlas, 2003.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Capítulo 9 - Parte 2 (Administração, Orçamento e Contabilidade Pública, Sérgio Jund, 3ª edição, Ed.
Campus)
Capítulo 11 - Parte 2 (Administração, Orçamento e Contabilidade Pública, Sérgio Jund, 3ª edição, Ed.
Campus)
Capítulo 5 (Contabilidade Pública, Hélio Kohama, 11ª edição, Ed. Atlas)
Capítulo 6 (Contabilidade Pública, Hélio Kohama, 11ª edição, Ed. Atlas)
Capítulo 7 (Contabilidade Pública, Hélio Kohama, 11ª edição, Ed. Atlas)
Disciplina: GST0836 - SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
202
O SiNAES, teoria contábil;ética geral e profissional;escrituração contábil e elaboração de demonstrações
contábeis; contabilidade societária; análise e interpretação de demonstrações contábeis;contabilidade e
análise de custos;contabilidade gerencial; controladoria; orçamento e administração financeira;
contabilidade e orçamento governamental;auditoria externa e interna; perícia contábil,legislação
societária, comercial, trabalhista e tributária;estatística descritiva e inferência; sistemas e tecnologias de
informações.
OBJETIVO GERAL
Propiciar ao aluno a integração dos diversos segmentos da Contalidade e suas interações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apresentar o Ciclo SINAES e a importância do mesmo. Apresentar aos discentes a integração dos
conteúdos ministrados durante o curso, proporcionando aos mesmos a reflexão de suas interfaces,
correspondências e diferenças; Fornecer ao discente possibilidade de avaliar suas habilidades e
competências que são necessárias a sua vida profissional, em relação ao conteúdo do curso e ao exame
de suficiência.
CONTEÚDOS
Unidade 1 O ciclo SINAES 1.1. Contabilidade e Mercado de Trabalho. 1.2. O que e o SINAES? 1.3. Os
indicadores do SINAES 1.4. O ENADE. 1.5. Os componentes do ENADE. 1.6.. A importância do ENADE
para a vida profissional do formando. 2 - Teoria contábil; 3 - Ética geral e profissional; 4 - escrituração
contábil e elaboração de demonstrações contábeis; 5 - Contabilidade societária; 6 - Análise e
interpretação de demonstrações contábeis; 7 - Contabilidade e análise de custos; 8 - Contabilidade
gerencial e controladoria; 9 - Orçamento e administração financeira; 10 - Contabilidade e orçamento
governamental 11 - Auditoria externa e interna; e perícia contábil 12 - Legislação societária, comercial,
trabalhista e tributária 13 - Estatística descritiva e inferência.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
203
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Martins, Eliseu; Ernesto Rubens Gelbcke; Iudicibus, Sergio de. Manual de Contabilidade Societária Aplicável a Todas as Sociedades. São Paulo: Atlas, 2010.
Kanitz, Stephen Charles; Iudícibus, Sérgio de; Martins, Eliseu. Contabilidade Introdutória - Livro Texto –
11 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Marion, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Martins, Eliseu; Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010.
Almeida, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. São Paulo: Atlas, 2010.
Neves, Silveira das. Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações Financeiras. 16 ed. São Paulo,
2012.
Iudícibus, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
Silva. Leoncio Valmir. A nova contabilidade aplicada ao setor público: uma abordagem prática. Atlas,
2012
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Material disponível no hotsite e na webaula.
Disciplina: CEL0284 - TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da Língua
Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS.
OBJETIVO GERAL
Construir elementos teórico-práticos que permitam a ampliação do conhecimento acerca do uso e das
práticas educativas inerentes à LIBRAS, tendo como referência as categorias, especificidades lingüísticas
e elementos socioculturais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
-
Discutir aspectos metodológicos do ensino de LIBRAS, atendendo às especificidades de
sua configuração Espaço-visual.
Refletir acerca das dimensões linguística e sociocultural da LIBRAS.
CONTEÚDOS
UNIDADE 1 DIFERENÇA, INCLUSÃO E IDENTIDADE NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
1.1. Mundo moderno, comunicação e identidade
1.2. Políticas linguísticas e educacionais
1.3. Cultura em comunidades sinalizantes
UNIDADE 2 - ASPECTOS SOCIOLINGUÍSTICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
2.1. Variação linguística e Padronização
2.2. Famílias de Línguas e minorias linguísticas
UNIDADE 3 - ESPECIFICIDADES LINGUÍSTICAS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
3.1. Formação de sinais e uso da LIBRAS: parâmetros
3.2. Bases Instrumentais da gramática da LIBRAS
3.2.1. Categorias Gramaticais
3.2.2. Advérbios
3.3.3. Adjetivos
3.3.4. Verbos e classificadores
3.3.5 Estruturação de sentenças em LIBRAS
204
UNIDADE 4 - NOÇÕES INSTRUMENTAIS em LIBRAS
4.1. Conversação Básica em LIBRAS
4.2. Literatura em língua de sinais
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São
Paulo: Plexus, 2002.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, F. C. ; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais
brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001, 2 V.
PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDVA, 2002.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos.
Porto Alegre: ARTMED, 2004.
Capítulo 1- A lingüística e a língua de sinais brasileira
Capítulo 4 - A sintaxe especial
SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo Horizonte: Mediação, 2005
LIMA,Maria Cecília e outros. Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngüe. São Paulo: Plexus, 2000.
205
Parte II - posturas socioantropológicas em respeito à minoria surda
GOLDFELD, M. A. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São
Paulo: Plexus, 2002.
Capítulos: Prefácio e introdução
Sugestões de leitura:
ACESSO BRASIL. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - versão 2.0 web. Disponível em:
<http://www.acessobrasil.org.br/libras/> acesso em 28/06/08
RAMOS, Clélia. LIBRAS: a Língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível em: <http://www.editoraarara-azul.com.br/pdf/artigo2.pdf> acesso em 28/06/08
Disciplina: GST0452 - MERCADO FINANCEIRO (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Sistema Financeiro Nacional. Mercados Financeiros: Monetário, Crédito, Capitais e Cambial. Produtos
Financeiros. Risco da Taxa de Juros na Carteira de Títulos de Renda. Carteira Eficiente de Ações com
Oportunidades de Investimentos em Títulos de Renda Fixa sem Risco. Modelo de Precificação de
Ativos(CAPM). Valor em Risco de uma Carteira de Ações(VaR). Derivativos.
OBJETIVO GERAL
Conhecer o funcionamento do sistema financeiro brasileiro e dos processos de intermediação
financeira. Estudar os principais métodos de avaliação de carteira de títulos que proporcionem a melhor
relação risco e retorno na administração de investimentos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da disciplina o aluno deverá estar capacitado a:
- Enumerar as principais características das instituições financeiras na estrutura do sistema financeiro
nacional.
- Saber das principais operações dos mercados monetário, de crédito, de capitais e cambial.
- Identificar os principais produtos financeiros disponíveis no mercado financeiro.
- Analisar a exposição ao risco de variação da taxa de juros na carteira de títulos de renda fixa.
- Saber aplicar os diversos conceitos estatísticos na análise de ações.
- Avaliar uma carteira eficiente de ações com máximo retorno esperado e o mínimo de risco.
- Demonstrar quais ações devem permanecer na carteira de títulos e quais devem ser vendidas.
- Demonstrar a posição de uma carteira de títulos em risco.
- Analisar as principais operações financeiras de derivativos e os riscos envolvidos.
CONTEÚDOS
UNIDADE I - SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
1.1 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional
1.2 Subsistema Normativo
1.3 Subsistema de Intermediação
1.4 Composição do Sistema Financeiro Nacional
1.5 Títulos Públicos Negociados no Mercado Financeiro
1.6 Organismos Financeiros Internacionais
UNIDADE II - Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
2.1 Mercado Monetário
2.1.1 Sistemas de Custódia e Liquidação de títulos
2.1.2 Títulos Públicos
2.1.3 Mercado Aberto
2.1.4 Atuação dos Bancos Comerciais
2.1.5 Mercado de Títulos de Dívida Externa
2.1.6 Precatórios
2.2 Mercado de Crédito
2.2.1 Intermediação Financeira no Mercado de Crédito
206
2.2.2 Empréstimos de Curto e Médio Prazo
2.2.3 Central de Risco de Crédito
2.2.4 Serviços Bancários
2.2.5 Títulos de Crédito
2.2.6 Descasamento do Caixa dos Bancos
UNIDADE III - Mercados Financeiros: Capitais e Cambial
3.1 Mercado de Capitais
3.2 Principais Papéis Negociados no Mercado de Capitais
3.3 Principais Financiamentos no Mercado de Capitais
3.4 Mercado de Ouro no Brasil
3.5 Mercado Cambial
UNIDADE IV - Produtos Financeiros
4.1 Certificado/Recibo de Depósito Bancário (CDB/RDB)
4.2 Certificado de Deposito Interfinanceiro (CDI)
4.3 Hot Money
4.4 Desconto de Duplicatas e Notas Promissórias
4.5 Factoring
4.6 Commercial Papers
4.7 Recolhimentos Compulsórios
4.8 Custo da Captação Bancária
4.9 Warrants
4.10 Títulos Conversíveis
4.11 Export Note
4.12 Exemplos de Debêntures
4.13 Títulos Públicos Prefixados
4.14 Título público: Letra do Tesouro Nacional (LTN)
4.15 Título público: Letra Financeira do Tesouro (LFT)
UNIDADE V - Risco da Taxa de Juros na Carteira de Títulos de Renda
5.1 Duração de Carteira de Títulos de Renda Fixa
5.2 Convexidade da Carteira de Títulos de Renda Fixa
UNIDADE VI - Carteira Eficiente de Ações com Oportunidades de Investimentos em Títulos de Renda Fixa
sem Risco
6.1 Carteira Diversificada
6.2 Retorno Esperado
6.3 Nova Fronteira Eficiente
6.4 Método de Operacionalização de Carteira Eficiente
UNIDADE VII - Modelo de Precificação de Ativos(CAPM)
7.1 Risco
7.2 Coeficiente Beta
7.3 Linha de Mercado de Títulos (SML)
7.4 Aplicação do Modelo CAPM
7.5 Tributação
UNIDADE VIII - Valor em Risco de uma Carteira de Ações(VaR)
8.1 Metodologia VaR Paramétrico
8.1.1 VaR para uma Ação
8.1.2 VaR para uma Carteira de Ações pelo Método da Variância-Correlação
UNIDADE IX - Derivativos
9.1 Mercados Futuros
9.2 Participante do Mercado Futuro
9.3 Preços no Mercado Futuro
9.4 Mercado de Opções
9.5 Opção de Compra e de Venda
9.6 Fatores que Afetam os Prêmios das Opções
9.7 Exemplos Ilustrativos
9.8 Mercado a Termo
9.9 Swaps
207
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASASAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 2010.
MORAES, José Rabello e ARAUJO, Carlos Roberto F. Mercado Financeiro - Administração de Títulos Uma Visão do Risco. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MELLAGI FILHO, Armando e ISHIKAWA, Sérgio. Mercado Financeiro e de Capitais. São Paulo: Atlas, 2000.
CAVALCANTE FILHO, Francisco da S. e MISUMI, Jorge Y. Mercado de Capitais. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
ROGANTE, Sergio. Mercado Financeiro Brasileiro. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ANDREZO, Andrea Fernandes Mercado financeiro: aspectos conceituais e históricos. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
LOPES, Alexsandro Broedel Curso de mercado financeiro: tópicos especiais,1 ed. São Paulo: Atlas, 2006
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Livro
Mercado Financeiro
Autor: Alexandre Assaf Neto
Editora: Atlas
Ano: 2010 Edição: 9ª Edição
Nome do Capítulo: Sistema Financeiro Nacional
Nº. de páginas: 18
208
Livro
Mercado Financeiro
Autor: Alexandre Assaf Neto
Editora: Atlas
Ano: 2010 Edição: 9ª Edição
Nome do Capítulo: Mercados Financeiros: Monetário e Crédito
Nº. de páginas: 16
Livro
Mercado Financeiro
Autor: Alexandre Assaf Neto
Editora: Atlas
Ano: 2010 Edição: 9ª Edição
Nome do Capítulo: Mercados Financeiros: Capitais e Cambial
Nº. de páginas: 21
Livro
Mercado Financeiro
Autor: Alexandre Assaf Neto
Editora: Atlas
Ano: 2010 Edição: 9ª Edição
Nome do Capítulo: Produtos Financeiros
Nº. de páginas: 15
Livro
Mercado Financeiro- Administração de Títulos- Uma Visão do Risco
Autores: José Rabello de Moraes e Carlos Roberto Fernandes Araújo
Editora: Qualitymark
Ano: 2010 Edição: 1ª Edição
Nome do Capítulo: Risco da Taxa de Juros na Carteira de Títulos de Renda
Nº. de páginas: 18
Livro
Mercado Financeiro- Administração de Títulos- Uma Visão do Risco
Autores: José Rabello de Moraes e Carlos Roberto Fernandes Araújo
Editora: Qualitymark
Ano: 2010 Edição: 1ª Edição
Nome do Capítulo: Carteira Eficiente de Ações com Oportunidades de Investimentos em Títulos de
Renda Fixa sem Risco
Nº. de páginas: 15
Livro
Mercado Financeiro- Administração de Títulos- Uma Visão do Risco
Autores: José Rabello de Moraes e Carlos Roberto Fernandes Araújo
Editora: Qualitymark
Ano: 2010 Edição: 1ª Edição
Nome do Capítulo: Modelo de Precificação de Ativos(CAPM)
Nº. de páginas: 15
Livro
Mercado Financeiro- Administração de Títulos- Uma Visão do Risco
Autores: José Rabello de Moraes e Carlos Roberto Fernandes Araújo
Editora: Qualitymark
Ano: 2010 Edição: 1ª Edição
Nome do Capítulo: Valor em Risco de uma Carteira de Ações(VaR)
Nº. de páginas: 16
Livro
Mercado Financeiro
Autor: Alexandre Assaf Neto
Editora: Atlas
Ano: 2010 Edição: 9ª Edição
Nome do Capítulo: Derivativos
209
Nº. de páginas: 20
Disciplina: GST0464 - ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA I (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Estabelecimento entre o ambiente pós II Guerra na economia brasileira com o processo de substituição
e imortações e a nova fase de industrialização no país, desde o final do primeiro governo Vargas até o
governo de Juscelino Kubitschek.
Investigação a respeito das causas e das consequências da crise dos anos sessenta que desencadeou
uma ruptura democrática e mudanças institucionais.
A descrição da retomada do crescimento brasileiro, seu auge e seu declínio em um novo contexto de
ciclo expansivo na economia brasileira.
Discussão a respeito dos choques ocorridos na economia mundial, os ajustes feitos no Brasil e o papel
do II PND.
Fundamentação e interpretação da recessão ao longo da primeira metade dos anos oitenta, e a
instabilidade macroeconômica relacionada a tal recessão.
OBJETIVO GERAL
Compreender o comportamento conjuntural e estrutural da economia brasileira desde a nova fase de
industrialização pós-II Guerra até a recessão na primeira metade dos anos de 1980.
Avaliar a formulação e a implementação de políticas econômicas no Brasil a partir do processo de
substituição de importações à crise da dívida externa brasileira.
Analisar as consequências das políticas econômicas em função dos contextos interno e externo que
vivenciava a economia brasileira no período em questão.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
-
-
Discutir os mecanismos de proteção à indústria brasileira utilizados no processo de substituição
de importações, analisando as dificuldades existentes na implementação deste processo.
Analisar as políticas realizadas no Plano de Metas em um período de expansão da economia
brasileira, destacando a influencia do imposto inflacionário como instrumento de
"alavancagem" do crescimento da economia.
Debater e analisar as medidas de combate a inflação e de ajustes institucionais ao longo do
início da década de 1960 e sobre as reformas feitas no período do PAEG.
Analisar e avaliar as características e as políticas do chamado "milagre" econômico brasileiro:
auge e declínio da implementação das suas medidas.
Examinar um novo contexto da economia mundial a partir do primeiro choque de oferta do
petróleo e os ajustes estruturais feitos por meio do II Plano Nacional de Desenvolvimento.
Analisar as medidas de heterodoxia de Delfin Netto e os instrumentos implementados devido à
instabilidade macroeconômica e de crise da dívida externa.
CONTEÚDOS
1. O Pós-Guerra e a Nova Fase de Industrialização
1.1. O Processo de Substituição de Importações
1.2. O Governo Dutra (1945-1950)
1.2.1. Do Liberalismo ao Controle de Importações
1.2.2. Os Preços do Café
1.3. O Segundo Governo Vargas (1950-1954)
1.3.1. A Crise Cambial de 1953
1.3.2. As Taxas Múltiplas de Câmbio
1.4. A Política Econômica de Café Filho (1954-1955)
1.4.1. As Gestões de Gudin e Whitaker
1.4.2. A Instrução no 113 da SUMOC
1.5. O Governo Juscelino Kubitschek (1956-1961)
1.5.1. O Plano de Metas
210
1.5.2. O Papel do Capital Externo
1.5.3. O Papel do Setor Público
1.5.4. A Reforma Cambial e a Lei Tarifária de 1957
1.5.5. O Plano de Estabilização Monetária
2. A Crise dos Anos Sessenta
2.1. Desequilíbrios da Economia Brasileira: problemas externos, fiscais e inflacionários
2.2. Reforma Cambial: Instrução no 204 da Sumoc
2.3. O Plano Trienal (1963)
2.4. A Desaceleração do Investimento
2.5. O PAEG: Política de Estabilização e Reformas Institucionais
3. A Retomada do Crescimento
3.1. O ?Milagre?: características
3.2. O Contexto Externo
3.2. A Crise do ?Milagre?
4. O Brasil e A Economia Mundial
4.1. Os Choques Externos
4.2. O Ajuste Estrutural
4.2. O Debate sobre o papel do II PND
5. A Recessão na Primeira Metade dos Anos Oitenta
5.1. A Instabilidade Macroeconômica: Inflação e Déficit Público
5.2. O Governo Figueiredo (1979-1984)
5.3. A Política de Ajuste Externo: A Crise da Dívida Externa
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
211
ABREU, M. de Paiva (Org.). A Ordem do Progresso ? Cem Anos de Política Econômica Republicana: 18891989. Rio de Janeiro: Campus, 1989: 19a. tiragem.
GIAMBIAGI, Fábio et al. Economia Basileira Contemporânea (1945-2004). Rio de Janeiro: Elsevier, 2005
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, M. A. Sandoval de; JÚNIOR, R. Toneto (Orgs.). Economia
Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Atlas, 2008; 7a. edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REGO, José Márcio & MARQUES, R. Maria (Orgs.). Economia Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2008; 3a.
edição.
BAER, Werner. A Economia Brasileira. 2a ed. rev. atual. São Paulo: Nobel, 2002.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
VASCONCELLOS, Marco Antonio de Sandoval et alii. Economia Brasileira Contemporânea. 7ª edição. Rio
de Janeiro: Atlas, 2007.
Capítulos: 12, 14, 15, 16, 17, 18.
Disciplina: GST0540 - CONTABILIDADE INTERNACIONAL (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Contabilidade Internacional: origem, organismos internacionais (IASC, IAS, IASB, IASCF, IFRIC, SAC).
Convergência das Normas Brasileiras às Normas Internacionais. Apresentação das Demonstrações
Contábeis (IAS 1). Estoques (IAS 2). Políticas Contábeis, Estimativas e Eventos subsequentes (IAS 8 e IAS
10). Imposto de Renda (IAS 12). Imobilizado (IAS 16). Leases (IAS 17). Receitas (IAS 18). Custos dos
Empréstimos (IAS 23). Demonstrações Contábeis Consolidadas e Separadas (IAS 27). Investimentos em
Coligadas (IAS 28). Combinação de Negócios (IFRS 3). Impairment de ativos (IAS 36). Provisões, Passivos
Contingentes e Ativos Contingentes (IAS 37). Ativos Intangíveis (IAS 38).
OBJETIVO GERAL
• Apresentar as normas Internacionais de Contabilidade e a função dos órgãos regulamentadores.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Conhecer a origem da Contabilidade Internacional e os órgãos regulamentadores;
• Conhecer os procedimentos das principais Normas Internacionais de Contabilidade;
• Reconhecer a Convergência das Normas Brasileiras às Normas Internacionais.
CONTEÚDOS
1. Contabilidade Internacional
1.1 Origem, organismos internacionais (IASC, IAS, IASB, IASCF, IFRIC, SAC).
1.2 Convergência das Normas Brasileiras às Normas Internacionais.
1.2.1 Comitê dos Procedimentos Contábeis – CPC
1.2.2 Normas Internacionais para pequenas e médias empresas
2. Apresentação das Demonstrações Contábeis (IAS 1).
2.1 Considerações gerais
2.2 Estrutura e conteúdo das demonstrações Contábeis
3. Estoques (IAS 2)
3.1 Considerações gerais
3.2 Mensuração e Custos dos Estoques
3.3 Técnicas de mensuração dos custos
3.4 Valor realizável líquido
3.5 Reconhecimento de despesas
3.6 Evidenciação
4. Políticas Contábeis, Estimativas, Erros e Eventos Subsequentes (IAS 8 e 10)
4.1 Considerações gerais
4.2 Políticas contábeis
212
4.3 Mudanças das Estimativas Contábeis
4.4 Erros de exercícios anteriores
4.5 Eventos subsequentes
4.6 Eventos que geram ajustes e eventos que não geram ajustes
4.7 Evidenciação
5. Imposto de Renda (IAS 12)
5.1 Considerações gerais
5.2 Reconhecimento de ativos e passivos fiscais
5.3 Mensuração
5.4 Diferenças temporárias tributáveis
5.5 Aspectos sobre a evidenciação de informações sobre imposto de renda diferido.
6. Imobilizado (IAS 16)
6.1 Considerações gerais
6.2 Reconhecimento do ativo imobilizado
6.3 Modelo de Reavaliação
6.4 Depreciação
6.5 Indenização por perdas e baixas de imobilizado
6.6 Evidenciação
7. Leases (IAS 17)
7.1 Considerações gerais
7.2 Leases nas demonstrações contábeis da arrendatária
7.3 Leases nas demonstrações contábeis da arrendadora
7.4 Transações de venda e leaseback
8. Receitas (IAS 18)
8.1 Considerações gerais
8.2 Mensuração e identificação da receita
8.3 Venda de mercadorias e prestação e serviços
8.4 Juros, royalties e dividendos
8.5 Evidenciação
9. Custos dos Empréstimos (IAS 23)
9.1 Considerações gerais
9.2 Custos dos empréstimos passíveis de capitalização
9.3 Ativos qualificados
9.4 Reconhecimento dos custos dos empréstimos
9.5 Início, suspensão e cessação da capitalização
9.6 Evidenciação
10. Demonstrações Contábeis Consolidadas e Separadas (IAS 27)
10.1 Considerações gerais
10.2 Apresentação das demonstrações consolidadas
10.3 Obrigatoriedade de consolidação
10.4 Procedimentos de consolidação
10.5 Demonstrações contábeis separadas
10.6 Evidenciação
11. Investimentos em Coligadas (IAS 28) e Combinação de Negócios (IFRS 3)
11.1 Considerações gerais
11.2 Influência significativa
11.3 Obrigatoriedade do Método de Equivalência Patrimonial
11.4 Perdas por impairment e demonstrações contábeis
11.5 Combinação de negócios
11.6 Reconhecimento dos ativos e passivos na aquisição
11.7 Reconhecimento e mensuração do goodwill
12. Impairment de ativos (IAS 36)
12.1 Considerações gerais
12.2 Identificação de perda por Impairment
12.3 Estimativa do valor recuperável
12.4 Cálculo do valor justo líquido e do valor em uso
213
12.5 Estimativa dos fluxos de caixa futuros
12.6 Reversão das perdas por Impairment
12.7 Evidenciação
13. Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (IAS 37)
13.1 Considerações gerais
13.2 Provisões
13.2.1 Reconhecimento, mensuração
13.2.2 Perdas operacionais futuras
13.2.3 Contratos onerosos
13.2.4 Reestruturação
13.2.5 Evidenciação
13.3 Passivos contingentes
13.4 Ativos contingentes
13.5 Interpretações
14. Ativos Intangíveis (IAS 38)
14.1 Considerações gerais
14.2 Reconhecimento e mensuração
14.3 Ativos Intangíveis gerados internamente
14.4 Amortização
14.5 Alienação e baixa
14.6 Evidenciação
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. .
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, L. Nelson. LEMES, Sirlei. COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade Internacional: Aplicação
214
das IFRS 2005. 1 edição. São Paulo, Atlas: 2009.
LEMES, Sirlei. CARVALHO. L. Nelson. Contabilidade Internacional para Graduação. 1 edição. São Paulo,
Atlas: 2010.
Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus normas brasileiras - Ernest & Young,
FIPECAFI. 1 edição. São Paulo, Atlas: 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IUDÍCIBUS, Sérgio de.[et. al.]. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades. São
Paulo, ATLAS: 2010.
MOURAD. Nabil Ahmad, Paraskevopoulos, Alexandre. Michaelis, Roberto Wiliam. IFRS: Normas
Internacionais de Contabilidade para operadoras de saúde. 1 edição. São Paulo, Atlas: 2010.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 2 edição. São Paulo, Atlas: 2010.
Santos. Jose Luiz dos. Fernandes, Luciane Alves. Schmidt, Paulo. Contabilidade Internacional
Avançada. 3 edição. São Paulo, Atlas: 2010.
www.cpc.org.br
www.cfc.org.br
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
CARVALHO, L. Nelson. LEMES, Sirlei. COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade Internacional: Aplicação
das IFRS 2005. 1 edição. São Paulo, Atlas: 2009.
Cap. 9: 19 págs.
Cap. 8: 24 págs.
Cap. 27: 27 págs.
LEMES, Sirlei. CARVALHO. L. Nelson. Contabilidade Internacional para Graduação. 1 edição. São Paulo,
Atlas: 2010.
Cap. 1: 4 págs.
Cap. 2: 28 págs.
Cap. 3: 5 págs.
Cap. 6: 14 págs.
Cap. 7: 12 págs.
Cap. 9: 7 págs.
Cap. 10: 10 págs.
Cap. 12: 18 págs.
Cap. 14: 19 págs.
Cap. 15: 13 págs.
Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus normas brasileiras - Ernest & Young,
FIPECAFI. 1 edição. São Paulo, Atlas: 2009.
Cap. 7: 18 págs.
Disciplina: GST0541 - CONTABILIDADE PÚBLICA (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
A disciplina propõe o debate e a compreensão sobre as questões centrais que envolvem a Contabilidade
Pública e seu ambiente com estudo de aspectos inerentes ao orçamento público das entidades
governamentais, como: Receitas e Despesas Públicas, Estrutura dos Balanços Públicos, Plano de Contas,
Sistemas Orçamentário, Financeiro, Patrimonial.
OBJETIVO GERAL
A disciplina tem como objetivo principal possibilitar ao aluno, visando o aprendizado teórico e prático
necessários à vida profissional, a compreensão dos procedimentos contábeis aplicados às entidades
governamentais, entre eles: como se constitui o seu patrimônio e orçamento, quais são os seus regimes
contábeis, suas receitas e despesas, bem como, o conhecimento do Sistema Contábil existente e as
ferramentas necessárias à coleta, registro e controle dos atos e fatos que afetam o patrimônio público,
de sorte a evidenciar a situação daqueles que de algum modo arrecadem receitas, efetuem despesas,
215
administrem ou guardem bens pertencentes ou confiados à Administração Pública, com o propósito de
oferecer à sociedade informações sobre a gestão da coisa pública e subsidiar o processo decisório nas
entidades governamentais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Levar o aluno a adquirir conhecimentos teóricos e práticos da Contabilidade Publica para que este
possa:
- conhecer a Contabilidade Pública, seu patrimônio e orçamento enfatizando processos e princípios da
elaboração à aprovação do Orçamento Público da União até a execução e os respectivos registros
contábeis;
- identificar os princípios orçamentários, estágios da receita e da despesa públicas e créditos
orçamentários;
- compreender a diferença entre os Sistemas Contábeis existentes: Orçamentário, Financeiro e
Patrimonial.
- conceituar as peças de planejamento público (PPA, LDO e LOA) e sua integração, e
- desenvolver a consciência profissional sobre a importância da transparência dos gastos públicos.
CONTEÚDOS
1. Contabilidade Pública
1.1. Conceitos Iniciais
1.2. Objeto
1.3. Finalidade
1.4. Campo de atuação
1.5. Regime Contábil
2. Princípios da Administração Pública
2.1. Conceitos Iniciais
2.2. Organização da Administração Pública;
2.3. Princípios Fundamentais
2.4. Descentralização e Desconcentração administrativa.
2.5. Organização e Funcionamento da Administração Pública
2.5.1. Órgãos da Administração Pública Direta e Indireta
2.5.1.1. Autarquia
2.5.1.2. Fundação Pública
2.5.1.3. Sociedade de Economia Mista
2.5.1.4. Empresa Pública
2.5.2. Agências Executivas
2.5.3. Agências Reguladoras
2.5.4. Parcerias Público-Privadas;
2.5.5. Terceirização de Serviços;
2.5.6. Organizações Sociais e OSCIP
3. Orçamento Público
3.1. Significado
3.2. Princípios Orçamentários
3.3. Processo de planejamento-orçamento
3.3.1. Plano plurianual
3.3.2. Lei de diretrizes orçamentárias
3.3.3. Lei de orçamentos anuais
3.4. A importância da contabilidade no ciclo orçamentário
4. Receita Pública
4.1 Conceito
4.2 Classificação
4.3. Receita orçamentária
4.3.1 Classificação econômica
4.3.1.1 Receitas correntes
4.3.1.2 Receitas de capital
4.4. Receita extra-orçamentária
4.5. Codificação
216
4.6. Estágios
4.6.1. Previsão
4.6.2. Lançamento
4.6.3. Arrecadação e recolhimento
4.7. Dívida ativa
5. Despesa Pública
5.1. Conceito
5.2. Classificação
5.2.1. Despesa orçamentária
5.2.2. Despesa extra-orçamentária
5.3. Classificação segundo a natureza
5.3.1. Categorias econômicas
5.3.1.1. Despesas correntes
5.3.1.2. Despesas de capital
5.3.2. Grupo de natureza de despesa
5.3.3. Modalidades de aplicação
5.3.4. Elementos de despesa
5.4. Classificação funcional programática
5.5. Codificação
5.6. Licitação
5.6.1. Tipos de Licitação
5.6.2. Modalidades Licitatórias
5.6.3. Dispensa de Licitação
5.6.4. Inexigibilidade de Licitação
5.6.5. Processo Licitatório
5.7. Estágios da Despesa
5.7.1. Fixação
5.7.2. Empenho
5.7.3. Liquidação
5.7.4. Pagamento
5.8. Restos a Pagar
5.8.1. Conceito
5.8.2. Considerações gerais
5.9. Despesas de Exercícios Anteriores
5.9.1. Conceito
5.9.2. Considerações gerais
5.10. Regime de Adiantamento
5.10.1. Conceito
5.10.2. Considerações gerais
6. Registro das Operações Básicas
6.1. Introdução
6.2. Sistema Orçamentário
6.2.1. Contabilização dos Principais Fatos Contábeis
6.3. Sistema Financeiro
6.3.1. Contabilização dos Principais Fatos Contábeis
6.4. Sistema Patrimonial
6.4.1. Contabilização dos Principais Fatos Contábeis
6.5. Sistema de Compensação
6.5.1. Contabilização dos Principais Fatos Contábeis
6.6. Fatos que envolvem lançamentos em mais de um sistema
7. Demonstrações Contábeis
7.1. Balanço Orçamentário
7.2. Balanço Financeiro
7.3. Balanço Patrimonial.
7.4. Demonstração das Variações Patrimoniais
7.5. Demonstração dos Fluxos de Caixa
217
8. Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI
8.1. Conceito
8.2. Objetivos
8.3. Características
8.4. Formas de Acesso
8.5. Modalidades de Uso
8.6. Principais Transações
9. Lei de Responsabilidade Fiscal
9.1. Histórico
9.2. Receita Pública
9.3. Despesa Pública
9.4. Dívida e Endividamento Público
9.5. Transparência, Controle e Fiscalização
10. Controle na Administração Pública
10.1. Disposições Constitucionais
10.2. Formas de Controle
10.3. Controle Interno
10.3.1. Estrutura do Controle Interno
10.4. Controle Externo
10.4.1. Estrutura do Controle Externo
10.5. Prestação e Tomada de Contas
10.6. Tomada de Contas Especial
11. A Nova Contabilidade Pública
11.1. Transparência Governamental
11.2. Demonstração do Resultado Econômico
11.3. Convergência para as normas internacionais
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
218
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, Diana Vaz de. Contabilidade Pública. São Paulo: Editora Atlas, 2007
LIMA, Diana Vaz de, CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade Pública: integrando união, estados e
municípios (Siafi e Siafem) (livro-texto) 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
ARAUJO, Inaldo. Contabilidade Pública, da Teoria à Prática. São Paulo: Editora Saraiva, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. São Paulo, Atlas.
PISCITELLI , Roberto Bocaccio. Contabilidade Pública, uma Abordagem da Administração financeira
Pública. São Paulo, Atlas.
FORTES, João Batista. Contabilidade Pública, Teor ia e Prática. Brasília, Franco e Fortes.
GIACOMONI, James. Orçamento Público. São Paulo, Atlas;
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública. São Paulo: Editora Atlas, 2006.
REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. São Paulo: Editora Atlas, 2001.
Portaria STN 340, de 26.4.2006, DOU de 26.4.2006. Manual de Procedimentos das Receitas Públicas.
3.ed.
http://www.stn.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Port_stn_340_261106.pdf
Portaria STN 564, de 27.10.2004, DOU 08.11.2004. Manual de Procedimentos da Dívida Ativa. 1.ed.
http://www.stn.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Portaria564.pdf
MACHADO, Marcus Vinicius Veras, PETER, Maria da Glória Arrais. Manual de Auditoria Governamental.
São Paulo: Atlas, 2003.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Capítulo 2 (Contabilidade Pública, Hélio Kohama, 11ª edição, Ed. Atlas)
Capítulo 5 (Contabilidade Pública, Hélio Kohama, 11ª edição, Ed. Atlas)
Capítulo 6 (Contabilidade Pública, Hélio Kohama, 11ª edição, Ed. Atlas)
Capítulo 7 (Contabilidade Pública, Hélio Kohama, 11ª edição, Ed. Atlas)
Capítulo 15 (Contabilidade Pública, Hélio Kohama, 11ª edição, Ed. Atlas)
Disciplina: GST0545 – CONTROLADORIA (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Principais conceitos, objetivos, e a estrutura da área de Controladoria. O Controller e suas funções.
Sistema Empresa. Controladoria no processo de gestão. Controladoria na Estratégia, na Execução e no
Controle. Instrumentos utilizados pela Controladoria - Sistemas de Informação, Avaliação de
Desempenho: Balanced Scorecard, Orçamento, Gestão Operacional, Gestão do Capital de Giro, Análise
Financeira, Gestão de Custos. Valor da Empresa: EVA - Economic Value Added (Valor Econômico
Agregado ou Adicionado)
OBJETIVO GERAL
Possibilitar o entendimento conceitual da função da Controladoria nas empresas, abrangendo os
aspectos operacionais, econômicos e financeiros de todas as atividades empresariais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS






Conhecer a origem e evolução da Controladoria no Brasil
Conhecer os conceitos, missão, funções e diferentes abordagens da controladoria;
Conhecer as atribuições inerentes à área de controladoria e ao Controller;
Conhecer o processo e modelos de gestão;
Conhecer os instrumentos utilizados pela Controladoria;
Avaliar o resultado e o desempenho econômico da empresa e de suas áreas de
responsabilidade;
219

Proporcionar ferramentas de controle que possam ser úteis no apoio à tomada de decisão.
CONTEÚDOS
1. Aspectos Fundamentais da Controladoria
1.1 A Origem
1.2 Os Conceitos, Missão Estrutura
1.3 A Controladoria como ciência
1.4 Funções Básicas da Controladoria
1.5 O Papel e os princípios norteadores da ação do Controller
1.6 Os Instrumentos utilizados pela Controladoria
2. O Sistema Empresa e o Processo de Gestão
2.1 Os subsistemas do Sistema Empresa
2.2 Eficiência e Eficácia
2.3 Modelo e Processo de Gestão
3. A Controladoria no Processo de Gestão
3.1 Conceito e Características do Planejamento
3.1.2. Planejamento Estratégico e Operacional
3.2 A Controladoria na Estratégia, na Execução e no Controle
3.3 A Controladoria e os Sistemas de Informação
3.3.1 Os Sistemas de Informação Contábil
3.3.2 Os subsistemas do Sistema de Informação Contábil
3.4 Sistema de Gestão Econômica - GECON
4. Controladoria na Estratégia
4.1 Avaliação de Desempenho
4.1.1 Balanced Scorecard
4.2 Plano Orçamentário
4.2.1 Definição e Objetivos
4.2.2 Tipos de Orçamento
4.3 Elaboração do Orçamento
4.4 Projeção das Demonstrações Contábeis
5. Controladoria na Execução e no Controle
5.1 Gestão Operacional
5.1.1 Ciclo Operacional, o Ciclo Econômico e o Ciclo Financeiro
5.1.2 Mensuração dos Ciclos Econômicos e Financeiros
5.2 Gestão do Capital de Giro
5.3 Gestão do Imobilizado
5.4 Modelos de decisão para execução dos eventos econômicos
5.3 Análise Financeira
5.3.1 Análise Vertical
5.3.2 Análise Horizontal
5.3.3 Indicadores econômico-financeiros
5.3.4 Análise Global
5.4 Gestão de Custos
6. A Controladoria e o Valor da Empresa
6.1 Valor da empresa
6.2 EVA ? Economic Value Added (Valor Econômico Agregado ou Adicionado)
6.3 Análise do EVA e do acionista
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
220
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PADOVEZE Clovis Luis. Controladoria Básica. 2 edição. São Paulo. Cengage Learning: 2010.
____________________. Controladoria Estratégica e Operacional. 2 edição. São Paulo. Cengage
Learning: 2009.
MOSIMANN, Clara Pellegrinello. FISCH, Sílvio. Controladoria: seu papel na administração de empresas 2
edição. São Paulo, Atlas: 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATELLI, Armando. Controladoria: uma abordagem da gestão
econômica ? GECON. 2 edição.
São Paulo, Atlas: 2001.
NASCIMENTO, Auster Moreira. REGINATO Luciane. Controladoria: Um enfoque na eficácia Empresarial.
2 edição. São Paulo, Atlas: 2009.
SCHMIDT, Paulo. (org) Controladoria: agregando valor para a empresa. 1 edição. Porto Alegre,:
Bookman: 2002.
SILVA, Carlos Alberto dos Santos., PEREZ JUNIOR, José Hernandez., OLIVEIRA, Luis Martins de.
Controladoria Estratégica. 6 edição. São Paulo, Atlas: 2010.
ATTIE, William. Auditoria ? conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2010, 5ª edição.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
PADOVEZE Clovis Luis. Controladoria Básica. 2 edição. São Paulo. Cengage Learning: 2010.
Cap. 1 - 13 págs.
Cap. 6 - 22 págs.
Cap. 10 - 25 págs.
Cap. 11 - 27 págs.
____________________. Controladoria Estratégica e Operacional. 2 edição. São Paulo. Cengage
Learning: 2009.
Cap. 4 - 10 págs.
Cap. 2 - 12 págs.
Cap. 5 - 17 págs.
Cap. 15 - 18 págs.
MOSIMANN, Clara Pellegrinello. FISCH, Sílvio. Controladoria: seu papel na administração de empresas 2
edição. São Paulo, Atlas: 1999.
Cap. 6 - 20 págs.
221
Disciplina: GST0550 - TCC EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Os Modelos de TCC e a análise do Pré-Projeto de TCC de Estágio. Orientação metodológica e de
conteúdo. Desenvolvimento da produção escrita na modelagem do Relatório de Pesquisa.
OBJETIVO GERAL
·
·
Consolidar e integrar teoria e prática, por meio de conhecimentos nos diversos segmentos das
Ciências Contábeis e suas funções nas suas grandes áreas de pesquisa;
Elaborar um Trabalho de Conclusão de Curso.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
·
·
·
Desenvolver habilidades de pesquisa, organização, conclusão e comunicação;
Relacionar prática profissional e a técnica e teoria acadêmica das Ciências Contábeis;
Apresentar resultados acadêmico-científicos aos problemas encontrados nas empresas.
CONTEÚDOS
Unidade 1 – Modelos de TCC e análise do pré-projeto de TCC
1.1. Modelo de TCC;
1.2. Etapas do modelo de TCC;
1.3. Revisão do pré-projeto de estágio e da temática escolhida;
1.4. Revisão bibliográfica e de dados previamente coletados.
Unidade 2 – Orientação Metodológica e de conteúdo.
2.1 Orientação como forma de condução da vinculação Teoria e Prática;
2.2 Sugestões de novas bases bibliográficas e documentais;
2.3 As referências e citações.
Unidade 3 – Desenvolvimento do TCC
3.1 Acompanhamento das etapas de desenvolvimento do TCC;
3.2 Orientação metodológica para as relações entre teorias e práticas adotadas;
3.3 Elaboração do relatório de TCC;
3.4 Formatação e Edição do TCC.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. Regulamento do
TCC.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
222
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LINTZ, Alexandre; MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de trabalho monográfico e
trabalho de conclusão de curso. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MORAES, Ana Shirley de França. Estágio curricular e Trabalho de Conclusão de Curso na área de gestão
e negócios - união teoria e prática pela pesquisa. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2010.
WICKERT, Ilse Maria Beuren ET alii. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para estágios,
trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Os livros acima são sugestões e ficam a critério de cada unidade a
indicação bibliográfica complementar da disciplina.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
1- Nome do livro: Estágio curricular e Trabalho de Conclusão de Curso na área de gestão e negócios união teoria e prática pela pesquisa.
- Nome do autor: MORAES, Ana Shirley de França.
- Editora: Freitas Bastos
- Ano: 2010
- Edição: 1ª
- Capítulos selecionados:
Nome: Capítulos de 3 a 12 e anexos.
Número de páginas: 135
2- Nome do livro: Guia para elaboração de trabalho monográfico e trabalho de conclusão de curso.
- Nome dos autores: LINTZ, Alexandre; MARTINS, Gilberto de Andrade
- Editora: Atlas
- Ano: 2007
- Edição: 2ª
- Capítulos selecionados:
Nome: 3º capítulo – Tipologias de estudos monográficos
Número de páginas: 15
OUTRAS INFORMAÇÕES
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular obrigatório para que o aluno
conclua o curso e se torne Bacharel em Ciências Contábeis. A ser desenvolvido em uma das
modalidades: Monografia, Artigos Científicos ou Relatório de Estudo de Caso, com regulamentação
própria, aprovada pelo Colegiado do Curso, em que a pesquisa aplicada, de caráter prático, seja o foco.
O processo de construção do TCC tem início, na disciplina Metodologia Científica, na qual os alunos são
orientados para os requisitos necessários à elaboração de um trabalho acadêmico-científico. As normas
para a disciplina TCC constarão em Regulamento Específico e/ou no material didático do aluno.
O Vínculo Estágio e TCC - Os cursos de graduação em nível de educação superior incluem disciplinas
práticas chamadas comumente de Estágio Curricular Supervisionado ou, também, de Estágio. Embora
223
opcional pelas diretrizes, o Curso de Ciências Contábeis apresenta em sua matriz curricular este
componente prático, que tem como objetivo exercitar a aplicação da teoria aprendida na academia,
através da aplicação prática no mercado de trabalho, minimizando, assim, o distanciamento entre o
mundo real e o mundo acadêmico, integrando o aprendizado temático e a aplicação para a solução de
problemas no mundo real.
O Estágio não é apenas uma experiência prática vivenciada pelos estudantes, mas também consiste na
oportunidade de refletir, sistematizar e testar conhecimentos teóricos e instrumentais aprendidos no
curso superior. Esse teste está relacionado diretamente ao conjunto de competências, habilidades e
conhecimentos que permitam resolver problemas encontrados no dia a dia das organizações. Assim,
como se percebe, a aproximação entre a teoria e a prática deve ocorrer em função de meios científicos
que tragam resultados satisfatórios para solução de problemas empíricos, de acordo com as
especificidades de cada empresa e do todo organizacional.
A disciplina faz parte da interdisciplinaridade vertical criada entre Metodologia da Pesquisa, Estágio e
TCC, registrada no Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis.
O conteúdo será desenvolvido dentro de uma abordagem prática, acompanhamento e direcionamento
tutorial para elaboração de relatórios de atividades desenvolvidas nos estágios supervisionados ou
atividades correlatas, constantes do Manual e Regulamento do Estágio e do TCC.
O TCC poderá ser originado em atividades de prática profissional, desenvolvidos no Estágio, na Empresa
Júnior, Laboratório de Prática Contábil e em Projetos de Iniciação Científica, desde que se caracterize
essa prática.
As duas aulas iniciais da disciplina serão expositivas presenciais, com posicionamento dialógico, a fim de
informar sobre os tipos de TCC e suas etapas, a partir de modelos desses tipos.
A modelagem do TCC será escolhida pelo aluno, podendo optar entre a Monografia, o Artigo e o
Relatório de Estudo de Caso.
Disciplina: GST0553 - PERÍCIA CONTÁBIL (EAD)
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Fundamentos de Perícia Contábil; Plano de Trabalho em Perícia Contábil; Laudos Periciais; Objetivos e
Espécie de Perícia Contábil; Perícia Judicial; Exercício da Função Pericial Contábil; Tipos de Perícia
Contábil; Os Processos de Apuração de Haveres; Normas e Procedimentos na Perícia Contábil Brasileira.
OBJETIVO GERAL
O aluno deverá ser capaz de: Compreender os princípios que norteiam a perícia contábil e Realizar a
tarefa pericial.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O Aluno deverá ser capaz de atuar nas esferas da Perícia Judicial e Extrajudicial, atendendo às Normas
Técnicas Contábeis emenadas pelo Conselho Federal de Contabilidade.
CONTEÚDOS
Unidade 1: Fundamentos de Perícia Contábil
1.1- Introdução – as tecnologias contábeis
1.2- Conceito de Perícia Contábil
1.3- Caráter e objetivos da tecnologia contábil da perícia
1.4- Fins e provas das perícias
1.5- Metodologia em perícia
1.6- Classificação das perícias
1.7- Erros, fraudes e indícios na perícia
1.8- Elementos materiais de exame pericial
1.9- Perícia e auditoria
1.10- Riscos na perícia
Unidade 2: Plano de Trabalho em Perícia Contábil
2.1- Conceito de plano de trabalho em perícia contábil
224
2.2- Preenchimento do papel de trabalho
2.3- Modelo de papel de trabalho pericial
2.4- Prazo para execução das tarefas
2.5- Pleno conhecimento dos sistemas contábeis adotados e confiabilidade documental
Unidade 3: Laudos Periciais
3.1- Conceito e estrutura de laudo pericial
3.2- Requisitos de um laudo contábil
3.3- Tipos de laudos
3.4- Anexos dos laudos
3.5- Laudos coletivos
3.6- Laudo insuficiente
3.7- Entrega dos laudos
Unidade 4: Objetivos e Espécie de Perícia Contábil
4.1- Objetivos da perícia contábil
4.1.1- Situações reais e objetivos periciais
4.2- Espécies de perícia
4.2.1- Perícia judicial
4.2.2- Perícia extra-judicial
Unidade 5: Perícia Judicial
5.1- Objetos de perícia judicial
5.2- Início do trabalho pericial e diligências
5.3- Dificuldades e resistências
5.4- Laudos de consenso e laudo discordante ou em separado
5.5- O trabalho em equipe e pareceres
5.6- Esclarecimento sobre a perícia e nova perícia
5.7- Quesitos suplementares e quesitos impertinentes
5.8- Perícia em livros de terceiros e perícia em locais diferentes
5.9- Prazo de laudo e laudo fora do prazo
Unidade 6: Exercício da Função Pericial Contábil
6.1- Quem pode exercer a função
6.2- Escolha do perito
6.2.1- Nomeação, indicação e intimação
6.2.2- Recusa e substituição do perito
6.2.3- Proposta de honorários – depósito prévio
6.2.4- Substituição de perito e desistência
6.2.5- Comportamento ético entre os peritos
6.2.6- Responsabilidade criminal do perito
6.2.7- Sigilo profissional do perito
6.3- Perícia contábil em arbitragem
6.4- Direitos e deveres funcionais
6.5- Perfil profissional
Unidade 7: Tipos de Perícia Contábil
7.1- Na Justiça do trabalho
7.2- Nas Varas Federais
7.3- Nas Varas Civis
7.4- Nas Falências e Concordatas
Unidade 8 - Os Processos de Apuração de Haveres
8.1- O Balanço de Determinação
8.2- O Fundo de Comércio (Goodwill)
8.3- Métodos de avaliação do Fundo de Comércio (Goodwill)
Unidade 9 - Normas e Procedimentos na Perícia Contábil
9.1- As resoluções do Conselho Federal de Contabilidade versus o Código de Processo Civil
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
225
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. Regulamento do
TCC.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de, Perícia Contábil, Ed. Atlas, São Paulo, 2000
ALBERTO, Valder Luiz Palombo, Perícia Contábil, Ed. Atlas, São Paulo, 2002
SÁ, Antonio Lopes, Perícia Contábil, Ed. Atlas, São Paulo, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEVES, Antônio Gomes das. Curso Básico de Perícia Contábil. São Paulo: LTr, 2000.
ORNELAS, M. M. G. Avaliação de Sociedades. São Paulo. Atlas. 2002.
MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias e outros, Perícia Contábil - uma abordagen teórica, ética, legal,
processual e operacional, Ed. Atlas, São Paulo, 2006.
LONGO, Claudio Gonçalo. Manual de Auditoria e Revisão de Demonstrações Financeiras. São Paulo:
Atlas, 2010.
BARRETO, Davi. Auditoria: teoria e exercícios comentados, São Paulo: Atlas, 2010.
http://www.cfc.org.br/resoluções.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
Nome do Livro: Perícia Contábil
Nome do Autor: Antonio Lopes Sá
Editora Atlas
Ano: 2005
Edição: 7
Nome do capítulo: Fundamentos de Perícia Contábil
Nº de páginas do Capítulo: 17 páginas
Nome do Livro: Perícia Contábil
Nome do Autor: Antonio Lopes Sá
Editora Atlas
226
Ano: 2005
Edição: 7
Nome do capítulo: Plano de Trabalho em Perícia Contábil
Nº de páginas do Capítulo: 10 páginas
Nome do Livro: Perícia Contábil
Nome do Autor: Antonio Lopes Sá
Editora Atlas
Ano: 2005
Edição: 7
Nome do capítulo: Laudos Periciais
Nº de páginas do Capítulo: 19 páginas
Nome do Livro: Perícia Contábil
Nome do Autor: Valder Luiz Palombo Alberto
Editora Atlas
Ano: 2002
Edição: 3
Nome do capítulo: Objetivos e Espécie de Perícia Contábil
Nº de páginas do Capítulo: 5 páginas
Nome do Livro: Perícia Contábil
Nome do Autor: Antonio Lopes Sá
Editora Atlas
Ano: 2005
Edição: 7
Nome do capítulo: Perícia Judicial
Nº de páginas do Capítulo: 24 páginas
Nome do Livro: Perícia Contábil
Nome do Autor: Marthinho Maurício Gomes de Ornelas
Editora Atlas
Ano: 2000
Edição: 3
Nome do capítulo: Exercício da Função Pericial Contábil
Nº de páginas do Capítulo: 10 páginas
Nome do Livro: Perícia Contábil
Nome do Autor: Valder Luiz Palombo Alberto
Editora Atlas
Ano: 2002
Edição: 3
Nome do capítulo: Casos Práticos de Perícia Contábil - da pag. 165 a 204
Nº de páginas do Capítulo: 40 páginas
Nome do Livro: Perícia Contábil
Nome do Autor: Antonio Lopes Sá
Editora Atlas
Ano: 2005
Edição: 7
Nome do capítulo: Aplicações Importantes da Perícia Contábil - item: Fundo de comércio - pág 153 a 162
Nº de páginas do Capítulo: 10 páginas
Nome do Livro: Perícia Contábil
Nome do Autor: Antonio Lopes Sá
Editora Atlas
Ano: 2005
Edição: 7
Nome do capítulo: Normas brasileiras sobre as perícias
Nº de páginas do Capítulo: 14 páginas
Disciplina: GST0615 - COMPETÊNCIAS GERENCIAIS (EAD)
227
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
EMENTA
Conhecimentos necessários para a gestão contemporânea: comunicação e processos grupais.
Habilidades que precisam ser desenvolvidas: gerenciamento do desempenho, gerenciamento de
mudanças e gerenciamento de equipes. Atitudes a serem formadas ou modificadas: autoconhecimento
e liderança.
OBJETIVO GERAL
Compreender as principais competências para atuar no complexo e dinâmico mundo organizacional
considerando as necessidades de: inovação e adaptação à mudanças; direção e comunicação de
objetivos; participação e abertura; sustentação ao fluxo dos processos e `a estrutura organizacional;
promoção de coesão e do trabalho em equipe; e, administração de conflitos interpessoais e
intergrupais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1) Identificar os conhecimentos necessários para o exercício das atividades relativas à ocupação de
gerente tais como: definir papéis; intervir em disputas interpessoais; usar técnicas de resolução de
conflito; divulgar metas e objetivos; e, fornecer instruções.
2) Contextualizar as habilidades que precisam ser desenvolvidas no gestor contemporâneo: busca de
melhores desempenhos; enfrentamento de crises e resolução de problemas; identificação de tendências
significativas; e, agendamento, organização e coordenação dos esforços da equipe .
3) Compreender as atitudes a serem formadas ou modificadas, a partir de seus componentes cognitivos
e afetivos, com vistas à: identificação de tendências significativas; criação de regras e políticas; definição
de problemas; obtenção de colaboração e participação; e, tolerância aos riscos e incertezas.
CONTEÚDOS
Unidade I - Conhecimentos;
11 Comunicação interpessoal e organizacional;
12 Processos Grupais.
Unidade II - Habilidades
21 Gerenciamento do desempenho;
22 Gerenciamento de mudanças;
23 Gerenciamento de equipe de trabalho.
Unidade III - Atitudes
31 Autoconhecimento
32 Liderança: teorias, estilos e modelos
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. Regulamento do
TCC.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
228
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
No que se refere ao segundo critério, os instrumentos para avaliação da aprendizagem serão
construídos a partir de itens de teste: questões objetivas e discursivas que compõem o banco de
questões da disciplina, classificadas em diferentes níveis de complexidade e diferentes níveis cognitivos.
Inclui-se nessa composição de nota a produção de trabalho acadêmico (se for o caso), que será somado
à nota da avaliação correspondente (AV1, AV2 e AV3).
As avaliações presenciais serão realizadas no campus de origem do aluno, de acordo com o calendário
acadêmico institucional.
Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das
avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de
avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARONSON, Elliot; AKERT, Robin M.; WILSON, Timothy D. (2002). Psicologia Social. 3ª Ed. Rio de Janeiro:
LTC.
BALDWIN, Timothy; RUBIN, Robert; BOMMER, William (2008). Desenvolvimento de Habilidades
Gerenciais. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus.
CHIAVENATO, Idalberto (2005) Gerenciando com as Pessoas. 4ª Rio de Janeiro: Elsevier Campus
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOWDITCH, James; BUONO, Anthony (2006). Fundamentos de Comportamento Organizacional. 1ª Ed.
Rio de Janeiro: LTC.
FERNANDES, Bruno Henrique Rocha (2006) Competências e Desempenho Organizacional: o que há
além do Balanced Scoregard. São Paulo: Saraiva
GRAMIGNA, Maria Rita. (2007) Modelo de Competências e Gestão dos Talentos. 2ª ed. São Paulo:
Pearson Education
HITT, Michael; MILLER, Chet; COLELLA, Adrienne (2007). Comportamento organizacional: uma
abordagem estratégica. Rio de Janeiro: LTC.
ROBBINS, Stephen P. (2002) Comportamento organizacional. 9ª ed. São Paulo: Pearson Education.
SCHERMERHORN JR. J; OSBORN, R. N; GEDANKE, S. R. (1999). Fundamentos de Comportamento
Organizacional. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
9788535221237
Nome do Livro: Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais
Autor: Baldwin, Timothy: Bommer, Willian; Rubin, Robert
Edição/ano/editora: 1ª 2008 Elsevier
Capítulo 8: Gerenciamento de desempenho (34 páginas)
Capítulo 10: Fazer mudança (25 páginas)
9788535216295
Nome do Livro: Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de
pessoas
Autor: Idalberto Chiavenato
Edição/ano/editora: 4ª 2004 Elsevier .
Capítulo 8: Conduzindo a equipe de trabalho (30 páginas)
9788521613084
Nome do Livro: Psicologia Social
Autor: Elliot Aronson; Robin m. Akert; Timothy D. Wilson
Edição/ano/editora: 3ª 2002 LTC
Capítulo 5: Autoconhecimento: como chegamos a compreender a nós mesmos (26 páginas)
Capítulo 9: Processos de Grupo: A Influência nos Grupos Sociais (24 páginas)
229
Disciplina: GST0502 - COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS
DESCRIÇÃO DO PLANO DE ENSINO
COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS (EAD)
EMENTA
Estilo e linguagem do moderno texto empresarial. Coesão e coerência. Pontuação. Estrutura do
parágrafo. Correção de principais tipos de vícios de linguagem.
OBJETIVO GERAL
1. Ler, interpretar e produzir textos no contexto empresarial, observando coesão e coerência. 2.
Reconhecer os processos linguísticos que contribuem para eficiência, eficácia e efetividade na empresa.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Reconhecer o parágrafo como uma unidade de composição. 2. Utilizar corretamente os sinais de
pontuação. 3. Reconhecer os processos de parataxe e hipotaxe. 4. Interpretar diferentes tipos de texto.
5. Identificar vícios de linguagem. 6. Elaborar textos em linguagem empresarial.
CONTEÚDOS
Unidade 1 ? Estilo e linguagem do texto empresarial. 1.1. Eficácia na produção textual; 1.2. Eficiência no
desempenho linguístico; 1.3. Efetividade na manutenção dos processos comunicativos; 1.4.
Desenvolvimento de estratégias de comunicação empresarial: 1.4.1. como definir uma estratégia
organizacional eficiente; 1.4.2. analisando o público-alvo; 1.4.3. transmitindo adequadamente as
mensagens; 1.4.4. respostas do público-alvo. Unidade 2 ? Produção textual. 2.1. Coesão e coerência;
2.1.1. conceituação; 2.1.2. recursos coesivos; 2.1.3. re-escritura de textos. 2.2. Tipos de leitura; 2.3.
Processos de desenvolvimento do parágrafo; 2.4. A argumentação. Unidade 3 ? Aspectos de
modalidade. 3.1. Emprego do acento indicador de crase e colocação pronominal; 3.2. Relação entre
pontuação e funções sintáticas / processos sintáticos. Unidade 4 ? Vícios de linguagem. 4.1. Principais
dificuldades ortográficas: 4.1.1. homônimos e parônimos. 4.2. Principais dificuldades sintáticas: 4.2.1.
pleonasmo; 4.2.2. ambiguidade; 4.2.3. cacofonia; 4.2.4. solecismo. Unidade 5 - Estrutura e estética de
modalidades de redação administrativa. 5.1. A correspondência empresarial: 5.1.1. a carta / e-mail;
5.1.2. memorando ou comunicação interna; 5.1.3. outros modelos; 5.2. A correspondência oficial: 5.2.1.
ofício; 5.2.2. memorando oficial; 5.2.3. outros modelos.
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Aulas interativas, em ambiente virtual de aprendizagem, nas quais o conhecimento é exposto ao aluno
de acordo com um desenho didático planejado para adequar o meio de entrega ao conhecimento
particular da disciplina. Na sala de aula virtual, a metodologia de entrega de conteúdo contempla, além
dos conceitos e temáticas das aulas propriamente ditas, leitura de textos pertinentes ao assunto,
hipertextos, links orientados, estudos de caso, atividades animadas de aplicação do conhecimento,
simuladores virtuais, quiz interativo, simulados, biblioteca virtual etc.
RECURSOS
Acesso à internet, softwares compatíveis com os protocolos da sala de aula virtual (como: navegador,
players, flash player, leitor de PDF, javascript, recursos HTML etc.). A sala de aula virtual disponibiliza aos
alunos o acesso para baixar e executar tais aplicativos, caso não os tenha já instalados. Regulamento do
TCC.
PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
A avaliação da disciplina segue as normas regimentais da Instituição. Nesta disciplina, o aluno será
avaliado por sua participação cooperativa e colaborativa, bem como pelo seu desempenho nas
avaliações presenciais (AV1, AV2 e AV3). No que se refere ao primeiro critério, o docente responsável
pela turma irá avaliar a participação do aluno nos fóruns de discussão temáticos, tendo por parâmetro
as métricas de pertinência e interatividade da/na intervenção do aluno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
230
GOLD, Miriam. Português Instrumental. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MORAES, Ana Shirley França de. Comunicação empresarial. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 2001.
AMORA, Antônio Soares. Minidicionário Soares Amora da língua portuguesa. 17. ed. São Paulo: Saraiva,
2003.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção
textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000.
CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3.
ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar.
24. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
INDICAÇÃO MATERIAL DIDÁTICO
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2.ed. São Paulo:
Makron Books, 2002. Trabalhando as ideias. p. 29 a 36 A concisão ? p. 51 a 61 A clareza ? p. 65 a 74
Coerência e unidade. p. 77 a 84
Português Instrumental. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Cartas comerciais. p. 54 a 79.
TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Comunicação externa e
interna e estratégia de relações humanas. p. 51 -106 Coesão ? p. 193 a 221
231
ANEXO I – RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE
CORPO DOCENTE/COORDENADOR/NDE
COMPOSICÃO do NDE
Nome do Docente
Titulação
Regime de Trabalho
MARCOS VINICIUS KUCERA
MESTRE
TEMPO INTEGRAL
DEBORA VIDES DOS SANTOS
MESTRE
TEMPO INTEGRAL
ROSIMAR BESSA DE ARAUJO REIS
ESPECIALISTA
TEMPO INTEGRAL
PAULO JOSÉ ADENES JUNIOR
MESTRE
TEMPO INTEGRAL
EVANDRO FERREIRA PORTO
MESTRE
TEMPO INTEGRAL
RICARDO BARBOSA DA SILVEIRA
MESTRE
TEMPO INTEGRAL
Docentes do Curso de Ciências Contábeis
Nome
ACCACIO JOSE PINTO DE
FREITAS
ADALTON DA MOTTA
MENDONCA
ADRIANA DE SOUZA
CARVALHO
ALDA DA GRACA MARQUES
VALVERDE
Titulação
Máxima
Regime
de
Trabalho
760.594.487-04
Mestrado
Integral
899.478.357-15
Doutorado
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS
SOCIAIS
025.006.817-69
Mestrado
Integral
METODOLOGIA DA PESQUISA
459.805.517-00
Mestrado
Parcial
ANÁLISE TEXTUAL
FUNDAMENTOS DE
ECONOMIA
CPF:
Disciplinas
ALDYR PEREIRA PIRES
ALESSANDRA CRISTINA
SENRA SANTIAGO
ALESSANDRA RIBEIRO
BAPTISTA
ALEXANDRE SILVA
FORMOZINHO DE SA
624.315.607-91 Especialização
Integral
070.676.127-80
Mestrado
Integral
Especialização
Parcial
ANÁLISE TEXTUAL
TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ
E INCLUSÃO
008.371.787-03
Mestrado
Integral
ORÇAMENTO EMPRESARIAL
ALINE GOLDBERG
ALINE MARIA FERREIRA DE
SOUZA DOS REIS
ANA CLAUDIA AUGUSTO
PINHEIRO
ANA CLAUDIA AUGUSTO
PINHEIRO
ANA ELIZABETH DE MORAES
RAMALHO
010.842.457-01
Doutorado
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
028.791.567-00
Mestrado
Integral
METODOLOGIA DA PESQUISA
FUNDAMENTOS DE DIREITO
EMPRESARIAL
ANA LUCIA SOUZA DE
076.307.827-13
014.703.857-08 Especialização
Integral
014.703.857-08 Especialização
Integral
308.032.097-20 Especialização
Integral
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
MATEMÁTICA PARA
NEGÓCIOS
992.572.037-00
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
Doutorado
232
OLIVEIRA VILLACA
ANA MARIA DE OLIVEIRA
ROSA BARBOSA
ANA MARIA ESCH MIRANDA
E SILVA
ANA MARIA MONICA
MACHADO DE OLIVEIRA
ANA SHIRLEY DE FRANÇA
MORAES
443.626.765-20
Mestrado
Parcial
CONTABILIDADE E MERCADO
DE TRABALHO
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E
PREVIDENCIÁRIA
746.719.607-53 Especialização
Integral
091.641.037-49
Doutorado
Integral
785.356.117-20
Mestrado
Integral
METODOLOGIA DA PESQUISA
COMUNIACAÇÃO NAS
EMPRESAS
ANDRE DA COSTA RAMOS
036.335.617-73
Mestrado
Integral
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA I
ANDRE DA COSTA RAMOS
036.335.617-73
Mestrado
Integral
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA II
ANDRE DA COSTA RAMOS
036.335.617-73
Mestrado
Integral
CONTROLADORIA
ANDRE DE JESUS MENEZES
843.844.847-04
Mestrado
Horista
CONTABILIDADE BÁSICA
ANDRE LUIZ DOS SANTOS
ANDREA GOMES
BITTENCOURT
ANGELA MARIA MOREIRA
LUZ
020.946.267-17
Doutorado
Horista
802.582.637-68
Mestrado
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
INTRODUÇÃO À
ADMINISTRAÇÃO
308.040.787-34
Mestrado
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
ANGELO RICARDO GRISOLI
078.295.397-23
Mestrado
Integral
ANTONIO ALEXANDRE LIMA
ANTONIO ELDER DE OLIVEIRA
TAVARES
ANTONIO ELDER DE OLIVEIRA
TAVARES
ANTONIO JOSE COELHO
ALVES
ANTONIO JOSE COELHO
ALVES
ANTONIO LUIS DRAQUE
PENSO
917.551.587-34
Mestrado
Integral
METODOLOGIA DA PESQUISA
MATEMÁTICA PARA
NEGÓCIOS
878.012.137-34
Mestrado
Integral
878.012.137-34
Mestrado
Integral
CONTABILIDADE SOCIAL
ECONOMIA BRASILEIRA
CONTEMPORÂNEA I
083.810.037-68 Especialização
Integral
083.810.037-68 Especialização
Integral
MATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA PARA
NEGÓCIOS
905.620.117-49
Mestrado
Integral
ORÇAMENTO EMPRESARIAL
ANTONIO VIANA MATIAS
347.323.577-68
Mestrado
Integral
ESTATÍSTICA APLICADA
ARIEVALDO ALVES DE LIMA
044.625.997-72
Mestrado
Integral
ARIEVALDO ALVES DE LIMA
044.625.997-72
Mestrado
Integral
AUDITORIA CONTÁBIL
CONTABILIDADE E MERCADO
DE TRABALHO
ARIEVALDO ALVES DE LIMA
044.625.997-72
Mestrado
Integral
CONTABILIDADE GERENCIAL
ARIEVALDO ALVES DE LIMA
CARLA CASTILHO FERREIRA
BASTOS
044.625.997-72
Mestrado
Integral
011.731.267-32
Mestrado
Integral
TEORIA DA CONTABILIDADE
FUNDAMENTOS DE
ECONOMIA
CARLA OLIVEIRA GIACOMINI
CARLA SENDON AMEIJEIRAS
VELOSO
CARLOS ADALTO DE SA
MORAES
CARLOS ADALTO DE SA
MORAES
CARLOS ADALTO DE SA
MORAES
CARLOS ALBERTO DE
CARVALHO
073.889.467-21
Mestrado
Integral
CARLOS ALBERTO FONTANA
CARLOS ALBERTO PEREIRA
950.292.147-04 Especialização
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E
PREVIDENCIÁRIA
609.977.707-59 Especialização
Integral
CONTABILIDADE SOCIAL
609.977.707-59 Especialização
Integral
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA II
609.977.707-59 Especialização
Integral
PERÍCIA CONTÁBIL
858.182.677-68
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
826.342.897-15 Especialização
Parcial
CONTABILIDADE SOCIAL
615.591.217-34
Integral
CONTABILIDADE BÁSICA
Doutorado
Mestrado
233
CARLOS ALBERTO PEREIRA
615.591.217-34
Mestrado
Integral
CONTABILIDADE E GESTÃO
TRIBUTÁRIA I
CARLOS ALBERTO PEREIRA
CARLOS ALBERTO VERONESE
SERRAO
CARLOS RENATO
HERNANDES ALVAREZ
615.591.217-34
Mestrado
Integral
TEORIA DA CONTABILIDADE
305.675.997-87
Mestrado
Parcial
287.098.021-34 Especialização
Parcial
CELIA REGINA TEIXEIRA
CLARA MARIA CAVALCANTE
BRUM DE OLIVEIRA
CLAUDIA RODRIGUES DOS
SANTOS
CLAUDIA BASILIO
CLAUDIO MARCOS MACIEL
DA SILVA
CLAUDIO MARCOS MACIEL
DA SILVA
626.424.137-72
Mestrado
Integral
994.045.757-04
Mestrado
Parcial
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E
PREVIDENCIÁRIA
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E
PREVIDENCIÁRIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
FUNDAMENTOS DE DIREITO
EMPRESARIAL
021.666.097-16 Especialização
023.793.727-13 Especialização
Integral
Integral
900.582.407-72
Mestrado
Integral
CONTABILIDADE DE CUSTOS
APURAÇÃO E ANÁLISE DE
CUSTOS
900.582.407-72
Mestrado
Integral
ORÇAMENTO PÚBLICO
CRISTIANE VIEIRA VALENTE
CRISTOVAO ARARIPE
MARINHO
CRISTOVAO ARARIPE
MARINHO
CRISTOVAO ARARIPE
MARINHO
CRISTOVAO ARARIPE
MARINHO
DANIELA PINHEIRO DA
COSTA
001.004.777-80
Mestrado
Integral
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
507.407.847-49
Mestrado
Parcial
CONTABILIDADE GERENCIAL
507.407.847-49
Mestrado
Parcial
CONTABILIDADE PÚBLICA
507.407.847-49
Mestrado
Parcial
AUDITORIA OPERACIONAL
507.407.847-49
Mestrado
Parcial
076.672.247-30
Mestrado
Integral
DEBORA VIDES DOS SANTOS
013.832.577-44
Mestrado
Integral
ORÇAMENTO PÚBLICO
PLANEJAMENTO DE CARREIRA
E SUCESSO PROFISSIONAL
APURAÇÃO E ANÁLISE DE
CUSTOS
DEBORA VIDES DOS SANTOS
013.832.577-44
Mestrado
Integral
CONTABILIDADE DE CUSTOS
DEBORA VIDES DOS SANTOS
013.832.577-44
Mestrado
Integral
CONTABILIDADE GERENCIAL
DILSON PALHA TAVEIRA
EDUARDO LARICA
WANDERLEY
ELAINE ABRANCHES
SUCUPIRA
ELISABETE LENCASTRE
MENDES DOS REIS
ERNANI MACHADO GARRAO
NETO
033.891.037-91
Mestrado
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
PRÁTICA CONTÁBIL
INFORMATIZADA I
406.121.717-87 Especialização
Horista
949.183.927-68
Mestrado
Integral
468.100.807-91
Mestrado
Integral
071.443.637-27
Doutorado
Parcial
EVANDRO FERREIRA PORTO
010.330.287-54
Mestrado
Integral
EVANDRO FERREIRA PORTO
010.330.287-54
Mestrado
Integral
EVANDRO FERREIRA PORTO
010.330.287-54
Mestrado
Integral
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA I
PRÁTICA CONTÁBIL
INFORMATIZADA II
FATIMA PINTO GOMES
690.704.157-04
Mestrado
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
FERNANDO REGIS DI MAIO
FLAVIO MURILO DE OLIVEIRA
GOUVEA
FRANCISCO GILSON
RODRIGUES OLIVEIRA
000.415.417-74
Doutorado
Integral
512.355.797-00
Mestrado
Integral
011.184.457-67
Mestrado
Integral
METODOLOGIA DA PESQUISA
FUNDAMENTOS DE
ECONOMIA
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS
SOCIAIS
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
COMUNICAÇÃO NAS
EMPRESAS
ANÁLISE TEXTUAL
CONTABILIDADE E GESTÃO
TRIBUTÁRIA II
234
GILBERTO CORREA LUCAS
JUNIOR
GISELA FRANCISCO
CHICRALLA
GISELE CORVISIER DE
ALMEIDA
GLORIA CARDOSO DE
ALMEIDA CRUZ
042.439.797-82 Especialização
Integral
347.024.157-00
Mestrado
Parcial
252.572.007-59
Mestrado
Integral
ADMINISTRAÇÃO DE
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
PSICOLOGIA NAS
ORGANIZAÇÕES
FUNDAMENTOS DE
ECONOMIA
FUNDAMENTOS DE DIREITO
EMPRESARIAL
968.403.317-68
Mestrado
Integral
HENRIQUE VITERBO FARAH
HILDA MONETTO FLORES DA
SILVA
018.646.397-92 Especialização
Integral
COMPETÊNCIAS GERENCIAIS
098.025.417-53
Integral
METODOLOGIA DA PESQUISA
HILTON VIEIRA AQUINO
267.434.347-87 Especialização
Parcial
GESTÃO ATUARIAL
IEDA CARVALHO SANDE
304.107.627-68
Mestrado
Integral
METODOLOGIA DA PESQUISA
IRAELCIO FERREIRA MACEDO
IRAN DA SILVA ARAGAO
FILHO
348.444.067-87
Mestrado
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
808.843.507-20
Mestrado
Integral
IRENE CAMPEAS
238.018.407-00
Mestrado
Horista
ANÁLISE ESTATÍSTICA
FUNDAMENTOS DE
ECONOMIA
ISNARD THOMAS MARTINS
180.990.257-68
Doutorado
Integral
CONTABILIDADE DE CUSTOS
JACINTA MELO DE SOUSA
015.849.627-20
Mestrado
Parcial
ANÁLISE TEXTUAL
JADIR MAGNO DOS MONTES
306.762.747-49 Especialização
Integral
AUDITORIA CONTÁBIL
JADIR MAGNO DOS MONTES
306.762.747-49 Especialização
Integral
CONTABILIDADE PÚBLICA
JADIR MAGNO DOS MONTES
306.762.747-49 Especialização
Integral
AUDITORIA OPERACIONAL
JANIMAR LIMA NEVES
466.553.797-68
Mestrado
Parcial
JANIMAR LIMA NEVES
466.553.797-68
Mestrado
Parcial
METODOLOGIA DA PESQUISA
PSICOLOGIA NAS
ORGANIZAÇÕES
JOAO MENDES FILHO
264.623.627-15
Mestrado
Parcial
ANÁLISE TEXTUAL
JOAO MENDES FILHO
264.623.627-15
Mestrado
Parcial
METODOLOGIA DA PESQUISA
JORGE MAXIMO DE SOUZA
033.609.037-49
Doutorado
Integral
JOSE ALBERTO MACHADO
467.366.547-34 Especialização
Integral
JOSE CONRADO DE ALMEIDA
JOSE GUATEMOZIN LOPES DA
SILVA
329.743.707-30
Mestrado
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
FUNDAMENTOS DE
ECONOMIA
CONTABILIDADE E MERCADO
DE TRABALHO
130.027.917-68
Mestrado
Integral
JOSE MACHADO CARREGOSA
550.136.357-72
Mestrado
Integral
JOSE MACHADO CARREGOSA
JOSE NORBERTO DE ARAUJO
LAGE
JULIO CEZAR DA SILVA
PAUZEIRO
550.136.357-72
Mestrado
Integral
093.187.717-20
Mestrado
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
ANÁLISE DAS
DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS
FUNDAMENTOS DE
ECONOMIA
FUNDAMENTOS DE
ECONOMIA
765.966.217-15
Mestrado
Integral
GESTÃO ATUARIAL
KATIA PINTO DA SILVA
KLEBER DUARTE DE
VASCONCELLOS FILHO
010.971.817-82 Especialização
Integral
013.730.787-07
Mestrado
Integral
ANÁLISE ESTATÍSTICA
FUNDAMENTOS DE
ECONOMIA
LANA LOBO DA SILVA GANGA
LANA MARA RODRIGUES
REGO VARIZO TAVARES
LAURA EUGENIA PEREZ
FREITAS
545.937.787-00
Mestrado
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
020.951.217-24
Doutorado
Integral
764.291.997-20
Mestrado
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS
SOCIAIS
Doutorado
235
LEILA MARIA FREIRE RIBEIRO
LEONARDO JOSE MUNIZ DE
ALMEIDA
LEONARDO JOSE MUNIZ DE
ALMEIDA
LUCIANA MATTOS MOREIRA
CAMELO
LUCIANA MATTOS MOREIRA
CAMELO
568.691.857-00
Mestrado
Parcial
068.627.297-80
Mestrado
Integral
PLANEJAMENTO DE CARREIRA
E SUCESSO PROFISSIONAL
FUNDAMENTOS DE DIREITO
EMPRESARIAL
068.627.297-80
Mestrado
Integral
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
034.384.007-31 Especialização
Integral
034.384.007-31 Especialização
Integral
LUCIANE DIAS RODRIGUES
024.036.207-18
Mestrado
Integral
CONTABILIDADE BÁSICA
CONTABILIDADE E MERCADO
DE TRABALHO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
LUCIANE NUNES DA SILVA
LUCIO GUIMARAES DE
ALMEIDA
015.905.987-92
Doutorado
Parcial
ANÁLISE TEXTUAL
590.665.557-34
Mestrado
Integral
LUCIO VILLARINHO ROSA
339.562.867-15
Mestrado
Integral
LUIS ARCOS PEREZ
336.607.437-04
Mestrado
Integral
METODOLOGIA DA PESQUISA
MATEMÁTICA PARA
NEGÓCIOS
ÉTICA E RESPONSABILIDADE
SOCIAL
LUIZ CARLOS DE SA CAMPOS
MARCELLO CAPPUCCI
FRISONI
MARCELO JOSE PINHO
BARBOSA
045.541.147-67
Mestrado
Parcial
019.154.967-30
Mestrado
Integral
042.755.797-63
Mestrado
Parcial
MARCIA CORDEIRO PINHEIRO
MARCIA GLYCERIO DO
ESPIRITO SANTO
MARCIA GONZALEZ DAS
CHAGAS
MARCIA MEDEIROS DE
SOUZA
MARCIA PEREIRA DA VEIGA
BUCHEB
MARCILENE MARGARETE
CAVALCANTE MARQUES
421.505.667-53 Especialização
Integral
723.330.227-87 Especialização
Integral
003.142.397-31
Mestrado
Parcial
ANÁLISE TEXTUAL
FUNDAMENTOS DE
ECONOMIA
INTRODUÇÃO À
ADMINISTRAÇÃO
PSICOLOGIA NAS
ORGANIZAÇÕES
FUNDAMENTOS DE
ECONOMIA
MATEMÁTICA PARA
NEGÓCIOS
794.871.737-49
Mestrado
Integral
METODOLOGIA DA PESQUISA
791.910.537-49
Doutorado
Integral
920.757.387-34 Especialização
Integral
MARCIO DE BRITO SERAFIM
MARCIO LUIS CUNHA
BARBARA
044.071.297-19
Integral
002.656.957-40 Especialização
Integral
MARCOS VINICIUS KUCERA
374.233.477-87
Mestrado
Integral
MARCOS VINICIUS KUCERA
374.233.477-87
Mestrado
Integral
MARCOS VINICIUS KUCERA
374.233.477-87
Mestrado
Integral
MARGO TRINDADE SARTORI
MARIA CECILIA MOREIRA DA
COSTA
MARIA CRISTINA FRASCARI
LITRENTO
MARIA DE LOURDES DE
MELO PINTO
849.521.647-72
Mestrado
Integral
459.333.917-00
Mestrado
Integral
824.200.927-91
Mestrado
Integral
014.756.397-67
Doutorado
Parcial
ANÁLISE TEXTUAL
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E
PREVIDENCIÁRIA
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS
SOCIAIS
FUNDAMENTOS DE
ECONOMIA
CONTABILIDADE E GESTÃO
TRIBUTÁRIA I
CONTABILIDADE E MERCADO
DE TRABALHO
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FUNDAMENTOS DE DIREITO
EMPRESARIAL
ÉTICA E RESPONSABILIDADE
SOCIAL
FUNDAMENTOS DE DIREITO
EMPRESARIAL
COMUNICAÇÃO NAS
EMPRESAS
MARIA DO CARMO DE
888.873.597-68 Mestrado
Mestrado
Integral
PSICOLOGIA NAS
236
FIGUEIREDO CISNE
ORGANIZAÇÕES
MARIA NATALINA
CINEGAGLIA
MARIA STELA ANTUNES DA
SILVA
MARILZA PEREIRA DA SILVA
ROCO
MARISA GOETTENAUER
COUTO CARVALHO
137.201.758-55 Especialização
Integral
COMUNICAÇÃO NAS
EMPRESAS
455.376.747-34
Doutorado
Integral
METODOLOGIA DA PESQUISA
002.596.967-65
Mestrado
Integral
087.952.258-54
Mestrado
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
PSICOLOGIA NAS
ORGANIZAÇÕES
MARIZA ALVES BRAGA
391.594.007-06
Doutorado
Integral
METODOLOGIA DA PESQUISA
MARIZA FERREIRA BAHIA
MAURINO OSORIO DE
OLIVEIRA FILHO
MAURINO OSORIO DE
OLIVEIRA FILHO
MAURINO OSORIO DE
OLIVEIRA FILHO
MAURINO OSORIO DE
OLIVEIRA FILHO
MAURO LEAO GOMES
098.094.657-34
Doutorado
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
299.146.717-72 Especialização
Integral
AUDITORIA OPERACIONAL
299.146.717-72 Especialização
Integral
CONTABILIDADE BÁSICA
299.146.717-72 Especialização
Integral
299.146.717-72 Especialização
Dutorado
774.089.507-53
Integral
CONTABILIDADE DE CUSTOS
CONTABILIDADE E MERCADO
DE TRABALHO
Integral
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS
SOCIAIS
819.405.647-00 Especialização
Integral
CONTABILIDADE BÁSICA
237.876.787-00
Doutorado
Parcial
783.570.557-53
Mestrado
Integral
783.570.557-53
Mestrado
Integral
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ANÁLISE DAS
DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS
CONTABILIDADE
INTERNACIONAL
NARA DOS ANJOS BAINHA
NELSON LUGARINHO DE
LIMA CAMARA
NYLVANDIR LIBERATO F DE
OLIVEIRA
NYLVANDIR LIBERATO F DE
OLIVEIRA
OCTAVIO SEBASTIAO SILVA
851.673.397-15 Especialização
Parcial
OCTAVIO SEBASTIAO SILVA
851.673.397-15 Especialização
Parcial
CONTABILIDADE DE CUSTOS
CONTABILIDADE E GESTÃO
TRIBUTÁRIA II
OCTAVIO SEBASTIAO SILVA
851.673.397-15 Especialização
Parcial
CONTABILIDADE GERENCIAL
OCTAVIO SEBASTIAO SILVA
851.673.397-15 Especialização
Parcial
OCTAVIO SEBASTIAO SILVA
ODAIR DE SOUZA CUNHA
JUNIOR
PAULO CESAR MOREIRA
MENDES
PAULO CESAR MOREIRA
MENDES
PAULO CESAR MOREIRA
MENDES
PAULO CESAR MOREIRA
MENDES
PAULO HENRIQUE
MENDONCA RODRIGUES
851.673.397-15 Especialização
Parcial
GESTÃO ATUARIAL
PRÁTICA CONTÁBIL
INFORMATIZADA II
067.091.238-71 Especialização
Integral
813.485.097-91 Especialização
Parcial
813.485.097-91 Especialização
Parcial
813.485.097-91 Especialização
Parcial
813.485.097-91 Especialização
Parcial
514.904.206-49
Mestrado
Integral
PAULO JOSE ADENES JUNIOR
121.117.161-20
Mestrado
Integral
PAULO JOSE ADENES JUNIOR
121.117.161-20
Mestrado
Integral
PAULO JOSE ADENES JUNIOR
121.117.161-20
Mestrado
Integral
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA I
CONTABILIDADE COMERCIAL E
FINANCEIRA
ESTRUTURA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
PAULO JOSE ADENES JUNIOR
121.117.161-20
Mestrado
Integral
TÓPICOS ESPECIAIS EM
CONTABILIDADE BÁSICA
CONTABILIDADE COMERCIAL E
FINANCEIRA
CONTABILIDADE E GESTÃO
TRIBUTÁRIA I
CONTABILIDADE
INTERNACIONAL
ESTRUTURA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
FUNDAMENTOS DE
ECONOMIA
237
CONTABILIDADE
PAULO ROBERTO DO
ROSARIO
RICARDO BARBOSA DA
SILVEIRA
314.680.047-00
Mestrado
Integral
MATEMÁTICA FINANCEIRA
229.946.967-20
Mestrado
Integral
RICARDO MOYSES RESENDE
RITA DE CASSIA MIRANDA
JORDAO ALMEIDA
482.180.656-87
Mestrado
Integral
MERCADO FINANCEIRO
FUNDAMENTOS DE
ECONOMIA
371.931.717-04
Mestrado
Parcial
ROGERIO DA SILVA ROCHA
ROSANGELA DA SILVA
MORENO
ROSIMAR BESSA DE ARAUJO
REIS
ROSIMAR BESSA DE ARAUJO
REIS
ROSIMAR BESSA DE ARAUJO
REIS
013.263.707-31 Especialização
Integral
ANÁLISE TEXTUAL
FUNDAMENTOS DE
ECONOMIA
376.270.827-49
Integral
METODOLOGIA DA PESQUISA
033.798.447-64 Especialização
Integral
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
033.798.447-64 Especialização
Integral
033.798.447-64 Especialização
Integral
CONTABILIDADE BÁSICA
PRÁTICA CONTÁBIL
INFORMATIZADA I
SANDRO CHUN
021.002.307-43
Integral
SERGIO ROBERTO BOA NOVA
SILVANIO AZEVEDO DA
CUNHA
SUELI MOREIRA MARQUET
SILVA
UBIRATAN DOS SANTOS
SILVA
VICENTE EUDES VERAS DA
SILVA
057.610.507-49 Especialização
Integral
081.538.547-12 Especialização
Integral
ESTATÍSTICA APLICADA
MATEMÁTICA PARA
NEGÓCIOS
INTRODUÇÃO À
ADMINISTRAÇÃO
475.798.387-53 Especialização
Parcial
CONTABILIDADE BÁSICA
384.216.667-20
Doutorado
Mestrado
NEGÓCIOS ELETRÔNICOS
Especialização
Integral
805.704.537-04
Mestrado
Integral
VILMA CARDOSO REGATO
912.536.597-53
Mestrado
Integral
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA
DE INFORMAÇÃO
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS
SOCIAIS
WANDERLEY VITTORIO
218.053.267-91
Mestrado
Integral
ESTATÍSTICA APLICADA
238
TOTAL EM PERCENTUAL
Titulação (%)
Mestres
Regime de trabalho
Tempo de experiência no
Tempo de experiência
(%)
magistério superior (%)
profissional (%)
e Tempo integral e Até 5 anos
Doutores
Tempo Parcial
74% do total
97% do total
Especialistas
26% do total
Até 5 anos
0,01%
0%
Horistas
Mais de 5 anos
Mais de 5 anos
3% do total
99,99%
100%
239
ANEXO II
Contextualização dos Polos EAD com oferta de Ciências Contábeis
POLO: 35028 – Salvador - BA
Endereço: Rua Xingú, Jardim Atalaia, Salvador, BA
1. Contexto histórico
Salvador, fundada em 1534 como São Salvador da Bahia de Todos os Santos é um
município brasileiro, capital do estado da Bahia e primeira capital do Brasil. Durante todo o
período colonial Salvador era a cidade maior e mais importante da colônia. Devido à sua
localização na costa nordeste do Brasil, a cidade serviu como um elo importante no Império
Português, mantendo estreitos laços comerciais com Portugal e as colônias portuguesas em
África e na Ásia.
Salvador é uma metrópole nacional com mais de 2,6 milhões de habitantes numa área de
aproximadamente 707 Km², sendo o município mais populoso do Nordeste, a terceira mais
populosa do Brasil e a oitava mais populosa da América Latina.
Fonte: IBGE, 2011, (dados do Censo 2011 publicados no Diário Oficial da União do dia
31/08/2011).
A Região Metropolitana de Salvador ostenta um produto interno bruto de R$ 68 512 597,
constituindo o sétimo maior polo de riqueza nacional, além de uma renda per capita era de R$
17 721,18, segundo dados do IBGE em 2009. Tais números estão concentrados nas atividades
industriais do Polo Petroquímico de Camaçari (PIC), em Camaçari, e do Centro Industrial de
Aratu (CIA), entre Simões Filho e Candeias, e nas atividades relacionadas ao turismo e ao
comércio.
A cidade de Salvador, destaca-se, pela sua gastronomia, música e arquitetura, e sua área
metropolitana é a mais rica no nordeste do Brasil. O Centro Histórico de Salvador, iconizado no
bairro do Pelourinho, é conhecido pela sua arquitetura colonial portuguesa com monumentos
históricos que datam do século XVII até o século XIX e foi declarado como Patrimônio Mundial
240
pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em
1985.
2. A região em indicadores – IDEB e IDH
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE SALVADOR
0.805 – Médio IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
(IDEB) observado o município de Salvador no quadro abaixo:
Quadro 1: IDEBs observados em 2005 a 2011 e metas para a rede municipal do Município de
Salvador .
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado
em 14/08/2012
Fonte: http://ideb.inep.gov.br/resultado/
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
SALVAD
OR
2.8
3.8
3.7
4.0
2.8
3.2
3.6
3.9
4.2
4.5
4.8
5.1
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
241
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao IDEB que atingiu a meta.
Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes
ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado. O ensino a distância
surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar
um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia
como instrumento de ensino e aprendizagem.
O Polo EAD Unidade Salvador da Universidade Estácio de Sá – UNESA oferece cursos de
graduação e graduação tecnológica acreditando nas capacidades de aprendizagem e de
transformação do ser humano. O projeto pedagógicos dos cursos foram elaborados a partir de
olhares sistêmicos, críticos, vivenciais e inovadores, possa ser compartilhada de forma ética,
resultando em melhoria na qualidade de vida de toda a sociedade e de cada um
individualmente, enquanto cidadão desejando contribuir para a construção de uma sociedade
democrática e igualitária.
3. Inserção regional do Polo EAD
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema
educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças.
O Estado da Bahia, destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos
investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado
nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para
atender a demanda do mercado.
O Estado da Bahia ocupa um território de 564.692.67 km², agregando 417 municípios, o
que representa 6,64% do território nacional e cerca de 36,34% da região Nordeste. Maior
Estado nordestino, a Bahia, atualmente, ocupa o sexto lugar entre os maiores Estados
brasileiros em volume de produto, gerando em seu território 4,3% do PIB nacional e quase
33% do produto nordestino.
Atualmente a região metropolitana de Salvador possui 18 Instituições de Ensino
Superior que oferecem Educação a Distância tendo 27 Polos distribuídos em 13 bairros da
grande Salvador. Destacamos dos 27 Polos, 06 (seis) das seguintes IES: UNESA- Universidade
Estácio de Sá, UNIP Universidade Paulista– UNICID – Universidade Estado de São Paulo, FATEC
242
de tecnologia Internacional, UNIFACS – Universidade Salvador e UNOPAR (Universidade Note
do Paraná).
Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes
ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado, devendo se
aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, o
Polo EAD em Salvador dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento,
visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e
para a capacitação da população baiana.
No seu perfil econômico, verifica-se um permanente processo de ampliação e
diversificação da base produtiva estadual, especialmente no setor secundário, com a indústria
petroquímica e seus desdobramentos, e, no setor terciário, com o desenvolvimento acelerado
do turismo e das atividades vinculadas ao lazer e à cultura. Esse processo de desenvolvimento
permitirá que a Bahia amplie, significativamente, a oferta de empregos e o seu mercado
consumidor.
Atividades profissionais intrinsecamente dependentes de instalações industriais e/ou
voltadas para a administração pública, ambas áreas em franco declínio na oferta de empregos,
tendem a sofrer severos impactos neste novo cenário. Por outro lado, atividades que
permitem maior flexibilidade na atuação profissional e, ao mesmo tempo, estão voltadas para
o setor devem adaptar-se à nova realidade de modo mais rápido, desde que atentos às mais
recentes transformações conceituais e tecnológicas.
Esse quadro representa um perfil demográfico que tende a favorecer aos profissionais
qualificados. A reestruturação das atividades e do mercado de trabalho tende a favorecer
aqueles que atendem às diversas demandas das suas áreas segundo um perfil mais flexível da
sua empregabilidade.
É neste contexto que se insere o Polo Salvador, da UNESA, acreditando que a teoria não
pode ser desvinculada da prática e que o papel das instituições de ensino superior é contribuir
para a inclusão e para as transformações sociais.
Dessa forma, a Educação à Distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo cursos pautados
em projetos pedagógicos que proporciona um amplo conhecimento sobre os fundamentos
pedagógicos e institucionais nos quais está estabelecido, visando o desenvolvimento de ações
que contribuam com o desenvolvimento econômico e com a demanda do setor produtivo da
região em que o curso está inserido, oportunizando a inclusão social e cumprindo assim o seu
243
papel de formar profissionais aderentes à demanda do mercado, fomentando o
desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.
POLO: 35031 – Belém - PA
Endereço: Rua da Municipalidade, Reduto, Belém – PA
1. Contexto Histórico
O Polo EAD Estácio-FAP, está localizado no centro da capital paraense, na rua
Municipalidade, 839, no bairro do Reduto da Cidade de Belém do Pará.
Belém é um município brasileiro, capital do estado do Pará, pertencente à
Mesoregião Metropolitana de Belém e à Microregião de Belém. Com uma área de
aproximadamente 1 064,918 km², localizada no norte brasileiro, distante 2 146 quilômetros de
Brasília.
Com uma população de 1.392 031 habitantes, maior densidade demógrafica da região
norte 1307,17 hab/km², (IBGE/2010), é conhecida como "Metrópole da Amazônia", e uma das
dez cidades mais movimentadas e atraentes do Brasil. A cidade é sede da Região
Metropolitana de Belém, que com 2.100.319 habitantes, é a 2º mais populosa da região, 12ª
do país e 177ª do mundo, além de ser o maior aglomerado urbano da região. A cidade de
Belém, considerada a maior da linha do equador, é também classificada como a capital com
melhor qualidade de vida do Norte do Brasil.
Em seus quase 400 anos de história, Belém vivenciou momentos de plenitude,
entre os quais o período áureo da borracha, no início do século XX, quando o município
recebeu inúmeras famílias europeias, o que veio a influenciar grandemente a arquitetura de
suas edificações, ficando conhecida na época como Paris n'América. Hoje, apesar de ser
cosmopolita e moderna em vários aspectos, Belém não perdeu o ar tradicional das fachadas
dos casarões, das igrejas e capelas do período colonial.
A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional,
seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos,
parques e museus, como o Theatro da Paz, o Museu Paraense Emílio Goeldi, o mercado do
Ver-o-Peso, e eventos de grande repercussão, como o Círio de Nazaré.
244
Ocupando uma área de 1 059 km², Belém conta atualmente com 1 402 056
habitantes (estimativa IBGE/2011), é a segunda cidade mais populosa da Amazônia. Limita-se
com o município de Ananindeua. Sendo uma região peculiar, Belém é banhada pelos rios são o
rio Amazonas, rio Maguari e rio Guamá. A Baía do Guajará é uma baía que banha diversas
cidades do estado do Pará, inclusive sua capital. É formada pelo encontro da foz do rio Guamá
com a foz do rio Acará.
O Rio Amazonas – é o maior rio da Terra, tanto em volume d'água quanto em
comprimento (6 992,06 km de extensão). Tem sua origem na nascente do rio Apurímac (alto
da parte ocidental da cordilheira dos Andes), no sul do Peru, e deságua no oceano Atlântico,
junto ao rio Tocantins. O Rio Maguari - banha a Região Metropolitana de Belém. O Rio Guamá
– é um rio localizado no nordeste do Pará, cuja bacia hidrográfica drena uma área de 87 389,54
km². A navegabilidade é viável nos últimos 160 km do rio, do município de São Miguel do
Guamá à Baía do Guajará. Entre seus afluentes, destacam-se os rios Acará, Capim e Moju. No
rio Guamá é comum ocorrer o fenômeno da pororoca. Na sua margem direita se situa o
campus principal da Universidade Federal do Pará, à altura de Belém. Cerca de 75% da água
consumida na cidade vem deste rio, que recebe 11 córregos.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, R$ 52,466
bilhões provenientes do valor adicionado e R$ 5,936 bilhões de impostos. Em termos reais, o
PIB apresen Em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) paraense foi de R$ 58,402 bilhões, R$
52,466 bilhões provenientes do valor adicionado e R$ 5,936 bilhões de impostos. Em termos
reais, o PIB apresentou uma variação de -3,2% no Pará. O Estado passou a participar com 1,8%
do PIB nacional contra 1,9% em 2008 e manteve a 13ª posição no ranking brasileiro. O valor do
PIB
per
capita
paraense
registrado
foi
de
R$
7.859.
Fonte:
http://agenciapara.com.br/noticia.aspver=88911.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Em 0,800 é considerado alto. O índice varia
de 0 à 1, sendo considerado baixo de zero 0, a 0,499, médio de 0,500 a 0,799 e alto quando
maior ou igual a 0,800. O IDH da cidade de Belém do Pará é de Belém do Pará é de 0,755.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos
governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade
de vida das pessoas que vivem nesta região.
As tabelas abaixo representam os dados do IDEB observados em 2005 a 2011 e metas
para a rede municipal do Município de Belém do Pará até 2021.
245
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
BELEM
3.2
3.2
3.8
4.2
3.2
3.6
4.0
4.3
4.6
4.9
5.2
5.5
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
**
***
Solicitação
Sem
de
não
divulgação
média
na
conforme
Portaria
Prova
Inep
Brasil
nº
410.
2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
A economia belenense baseia-se primordialmente nas atividades do comércio, serviços
e turismo, embora seja também desenvolvida a atividade industrial com grande número de
indústrias alimentícias, navais, metalúrgicas, pesqueiras, químicas e madeireiras. A Grande
Belém localiza-se na região mais dinâmica do estado e juntamente com o município de
Barcarena, integra o segundo maior parque industrial da Amazônia. A cidade conta com os
portos brasileiros mais próximos da Europa e dos Estados Unidos (Belém, Miramar e Outeiro),
sendo que o Porto de Belém é o maior movimentador de containers da Amazônia. Com a
revitalização dos distritos industriais de Icoaraci e Ananindeua, a implantação da Hidrovia do
Tocantins e com a chegada da Ferrovia Norte-Sul, a cidade aguarda um novo ciclo de
desenvolvimento. O Círio de Nazaré, a maior procissão cristã do planeta, movimenta a
economia da Cidade. No período há aquecimento na produção industrial, no comércio, no
setor de serviços e no turismo. A cidade começa a explorar o mercado da moda, com os
eventos Belém Fashion Days (está entre os 5 maiores eventos de moda do País) e o Amazônia
Fashion Week (maior evento de moda da Amazônia), onde destacamos o Curso de Design de
Moda da Faculdade Estácio do Pará como fomentador de atividades de pesquisa e extenção
realizado pelos alunos do Curso.
A população do Pará vem aumentando conforme constatado nos últimos
censos, distribuída em 143 municípios, cresce em ritmo e intensidade diferentes em cada
município e nas suas respectivas regiões.
246
Dados:CENSO/2010
http://www.censo2010.ibge.gov.br/primeiros_dados_divulgados/index.php?uf=15
O último censo revelou um crescimento da população do Estado de 22% no
período 2000-2010, o menor crescimento intercensitário em quarenta anos, considerando os
cinco últimos censos. Em 2000, a população do Estado era de 6,2 milhões de pessoas, em 2010
aumentou para 7,6 milhões de pessoas, o volume desse crescimento foi de 1,4 milhão de
pessoas. São pessoas com necessidades de atenção à saúde, segurança, educação,
alimentação, trabalho, cultura, sem falar em necessidades mais específicas.
As regiões administrativas ou Regiões de Integração (RI) são doze, e possuem
crescimentos populacionais bastante distintos no período 2000-2010. O maior crescimento
populacional encontra-se na RI de Carajás 3,58 % a.a., enquanto que o menor encontra-se na
RI do Tapajós 0,57% a.a., entre esses extremos encontram-se quatro RI’s com crescimento
entre 1 e 2% a.a. (Baixo Amazonas, Metropolitana, Caeté e Guamá); outras cinco RI’s
encontram-se com crescimentos maiores que 2%a.a e menores que 3% a.a.Com crescimento
maior que 3% a.a encontra-se a região do Araguaia e a já citada região de Carajás.
3. Inserção Regional do Polo EAD
Educação é a promoção do desenvolvimento de todas as dimensões da natureza
humana. Partindo dessa premissa é que pode-se afirmar que a EaD é uma modalidade de
educação que integra os cidadãos em uma sociedade plural e democrática. Com a evolução de
novas tecnologias e a disseminação destas houve grandes avanços na educação. A evolução da
EaD foi maior com o advento da Internet, pois esta rompeu as distâncias. A EaD está ao
alcance das pessoas em qualquer lugar.
Num estado como o Pará, de grande dimensão territorial (1.247.689 Km2) e de baixa
renda per capita, é quase impossível à maioria da população ter acesso à educação de
qualidade. Existe uma grande dificuldade de deslocamento da população para os grandes
centros que dispõem de boas escolas, Faculdades ou universidades, pois além do território ser
entre cortado por grandes rios, as rodovias estão sempre em condições precárias. Como
consequência, podemos encontrar no estado um alto índice de jovens adultos fora da escola,
uma elevada taxa de evasão e repetência, e uma expressiva parcela da população
economicamente ativa com necessidade de se complementar ou atualizar sua formação e
recursos humanos para a Educação sem a formação mínima necessária.
A Educação a Distância é uma prática pedagógica alternativa, mediada através de
multimeios de comunicação e tutoria. Seu público alvo é basicamente formado por jovens e
247
adultos excluídos ou impossibilitados, por questões geográficas, econômicas ou outras de
ordem pessoal de freqüentar o sistema formal de ensino.
A Educação a Distância tem sido reconhecida em sua importante estratégia para o
desenvolvimento econômico, populacional, educacional e social do Estado, sendo uma
ferramenta de transformação social.
Diante do quadro educacional, a Universidade Estácio de Sá através do Ministério da
Educação, credenciou o Polo Belém que funciona em um espaço definido dentro da Estácio
FAP., onde consciente do seu compromisso com as transformações necessárias à Região
Amazônica, particularmente com o Estado do Pará, iniciou com o curso de Administração
Bacharelado sua contribuição para o ensino de graduação de qualidade, democratizando assim
o acesso ao saber.
O Polo EAD Estácio-FAP, está localizado no centro da capital paraense, na rua
municipalidade, 839, no bairro do Reduto da Cidade de Belém do Pará.
POLO: 35035 - Belo Horizonte
Endereço: Rua Erê, Prado, Belo Horizonte - MG
1.
Contexto histórico
O Polo de Ensino a Distância de Belo Horizonte se insere no mais importante polo
industrial e de serviços na economia mineira. A Região Metropolitana de Belo Horizonte
(RMBH) concentra três dos cinco municípios mineiros de maior população (Belo Horizonte,
Betim e Contagem), com uma população total de 4.882.977 habitantes (dados de 2010), o que
representa 25,3% do total da população do Estado. Contrariamente ao que tem ocorrido com
as regiões mais deprimidas de Minas Gerais, onde se concentra a população rural de baixa
renda, e com o conjunto do Estado caracterizada pela preponderância dos fatores de expulsão
sobre os fatores de atração de população, tem funcionado como um polo de atração de fluxos
migratórios.
Embora a força atrativa exercida pela Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH)
tenha arrefecido em relação ao período que vai de 1950 a 1980, quando recebeu mais de um
milhão de imigrantes de outras regiões do Estado e do País – particularmente do Nordeste –
ainda assim ela continua expressiva. Assim, na década de 1990 a RMBH recebeu quase 336 mil
imigrantes, estimando-se que tenha recebido mais 124 mil no período 2000-2003. Isso explica
as elevadas taxas de crescimento da população residente na Região, que se mantém próxima a
2,1% ao ano, depois de ter atingido o máximo da década de 1960 – mais de 5,6% ao ano. A
248
manter esse ritmo, a RMBH ainda receberá aproximadamente 182 mil imigrantes até 2012,
quando a população total deverá atingir 5.370.295 habitantes.
Na raiz da atração exercida pela RMBH sobre os fluxos populacionais está a sua
participação na renda estadual, de aproximadamente 34,1%, resultado da concentração das
atividades produtivas – particularmente na área de serviços – no seu território. Outra
consequência dessa concentração de atividades e do alto dinamismo da economia regional –
se comparada com a do restante do Estado – é que a renda per-capita atingiu US$ 3.952,9 em
2002, acima, portanto, da média mineira (US$ 2.830,6).
2. A região em indicadores IDH e IDEB
Segundo dados do relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PENUD (dados de 2000), 35% dos bairros (98 em um total de 284) já são de Alto
Desenvolvimento Humano (IDHM acima de 0,8). Desses, 18 têm IDHM maiores que o
município brasileiro com maior IDHM (São Caetano do Sul com 0,919) e 13 têm IDHM maiores
que o país do mundo com maior IDHM (Noruega com 0,942). O maior índice é o verificado
para o bairro CARMO/SION com 0,973. Por outro lado, os bairros com IDHM mais baixos têm
índices comparáveis com o Desenvolvimento Humano da Bolívia (país da A. do Sul com índice
mais baixo). São eles: TAQUARIL/CASTANHEIRAS, FAVELA DO PERRELA, FAVELA CABEÇA DE
PORCO E NA VILA N.S. DO ROSÁRIO, com IDHM de 0,685.
Educação
Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP),
tem atingido as suas metas quanto ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB),
tanto para os alunos concluintes do Ensino Fundamental, quanto aos alunos concluintes do
Ensino Médio. Os dados abaixo se referem ao ano de 2011 e estão disponíveis no Relatório do
IDEB 2011.
4ª série / 5º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município
2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
BELO
HORIZONTE
4.6
4.8
5.6
5.8
4.7
5.0
5.4
5.7
5.9
6.2
6.4
6.6
249
8ª série/9º ano
Ideb Observado
Município
Metas Projetadas
2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
BELO
3.6
HORIZONTE
3.6
3.9
4.2
3.6
3.8
4.1
4.5
4.8
5.1
5.3
5.6
Fonte:
http://download.inep.gov.br/educacao_basica/portal_ideb/o_que_e_o_ideb/nota_informativ
a_ideb_2011.pdf
Se a educação é o componente de maior relevância no valor apresentado pelo Índice de
Desenvolvimento Humano do Município (IDHM) das Unidades da Região Metropolitana de
Belo Horizonte (RMBH) é também a principal responsável pelo crescimento verificado entre
1991 e 2000. Deve ser ressalvado, no entanto, que o IDHM toma indicadores muito pouco
exigentes para conformar o índice educação: a taxa de alfabetização da população acima de 15
anos e o atendimento escolar à população entre 7 e 22 anos.
A definição para alfabetização depende da resposta a uma pergunta muito simples ao
recenseado: se ele sabe ler e escrever um bilhete simples.
Se, em vez de medir a proporção de pessoas com mais de 15 anos alfabetizadas fosse
medida a proporção destas pessoas que têm pelo menos 4 anos de estudo formal, os
resultados seriam substancialmente diferentes, não só em termos de magnitude como
também em termos das disparidades entre as UDHs da RMBH - Taxa de alfabetização e
percentual com mais de 4 anos de estudos. População acima de 15 anos de idade – 2000 %
alfabetizadas Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) 93,73% com pelo menos 4 anos
de estudos. Pior da RMBH 81,48 (CONCÓRDIA-Vila Tiradentes) 53,1 (Rio Manso). Melhor da
RMBH 99,5 (GRAJAÚ/Gutierrez) 98,1 (SÃO PEDRO/SANTO ANTÔNIO) 83,36. Em termos da
Média de Anos de Estudo para a população acima de 25 anos os resultados mais baixos
chegam a 4 anos, na FAVELA DA SERRA TAQUARIL/CASTANHEIRAS. Já os mais altos vão a 13
anos de estudos no CARMO/SION, e Em termos do percentual de adultos (mais de 25 anos de
idade) com menos de 8 anos de estudo, isto é, sem o ensino fundamental completo, o pior da
RMBH está em torno de 84% (TAQUARIL/CASTANHEIRAS) e o melhor em torno de 8%
(CARMO/SION) É importante notar que, sem dúvida, as gerações mais jovens estão tendo
250
melhor acesso ao sistema formal de ensino, mas mesmo assim, as diferenças entre localidades
da RMBH são muito relevantes.
3. Inserção regional do Polo EAD
É notável o processo de desenvolvimento que se verifica na Região Metropolitana de
Belo Horizonte. Entretanto, o município ainda padece de um triste dado: as melhorias na
qualidade de vida e de acesso a educação tem sido de maneira desigual e concentrada.
Nesse contexto, o Polo de Ensino à Distância - situado na Faculdade Estácio de Belo
Horizonte - busca oferecer aos alunos egressos do ensino médio uma sólida formação técnica
estabelecendo uma filosofia educacional sob a égide da necessária identificação com os
problemas que afligem a região onde se insere. Isso conduz à formação de recursos humanos
conscientes da realidade socioeconômica do cenário em que certamente irão atuar.
A meta do Polo EaD de Belo Horizonte para os próximos anos é atuar de modo a
minimizar as diferenças entre os melhores índices e os piores índices de escolarização entre as
diferentes localidades da RMBH. Desta forma, poderá a instituição auxiliar ainda mais a
melhoria do IDHM, pois, o item Educação além de permitir o seu incremento possibilita a
concretização de políticas voltadas para o desenvolvimento social e econômico da população
mineira.
POLO: 1880 - CABO FRIO
Endereço: Rod. Gal. Alfredo Bruno Gomes Martins, s/n Lote 19 – Braga, Cabo Frio- RJ
1. Contexto histórico
Cabo Frio foi descoberto por Américo Vespúcio em 1503, tendo sido alvo constante de
ataques piratas franceses e holandeses na exploração do pau-brasil que era de excelente
qualidade. Habitada pelos índios tamoios, os portugueses procuravam a ajuda deles para a
exploração do local.
Somente em 13 de novembro de 1615 foi fundada a cidade de Nossa Senhora de
Assunção do Cabo Frio. Para segurança do local foi construído o Forte de Santo Inácio no local
da "Casa da Pedra" e criou-se uma aldeia para abrigar os índios aliados, atualmente onde se
localiza a cidade de São Pedro da Aldeia.
251
Atualmente Cabo Frio é um grande centro turístico com vasta rede de hotéis e pousadas
para turistas nacionais e estrangeiros aproveitarem sua beleza natural. Suas praias são
famosas pela areia branca e fina. Seu clima tropical onde o sol brilha forte o ano inteiro e
quase não chove, estimula fortemente este turismo praiano.
O Polo de Cabo Frio da Universidade Estácio de Sá foi credenciado em 2009.
2. A região em indicadores
O Polo de Cabo Frio da Universidade Estácio de Sá está situado em uma das principais
avenidas, numa área de fácil acesso e excelente localização. O Polo situa-se a microrregião dos
Lagos, usualmente conhecida como Região dos Lagos classificada como Região da Costa do Sol
é uma região do Estado do Rio de Janeiro pertencente à mesorregião das Baixadas Litorâneas.
Possui uma área de 2.004,003 km², sua população atual é de 538.650 habitantes e está
dividida em sete municípios em torno das lagoas de Araruama e Saquarema, a leste da capital
do Rio de Janeiro.
Município
Área
(km²)
Cabo Frio 400,693
População
2010
186.222
em PIB (R$ 1.000,00) em PIB per capita em
2008
2008
6.579.881 mil
36.426,39
Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2011.
O IDH permite medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão
econômica. É calculado com base na:



renda familiar per capita (soma dos rendimentos divididos pelo número de
habitantes);
expectativa de vida dos moradores (esperança de vida ao nascer);
taxa de alfabetização de maiores de 15 anos (número médio de anos de estudos da
população local).
Variando de zero a um, o IDH classifica os municípios segundo três níveis de
desenvolvimento humano: Municípios com baixo desenvolvimento humano (IDH até 0,5);
municípios com médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8) e municípios com alto
desenvolvimento humano (IDH acima de 0,8). Quanto mais próximo de um, mais alto é o
desenvolvimento humano.
252
O município de Cabo Frio está classificado com um índice de médio desenvolvimento
humano, ocupando a 11ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de
vida da cidade em relação ao seu número de habitantes que vem crescendo.
ÍNDICE DE DESENVVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE CABO FRIO
- 0,792 – Médio IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
Fonte:http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/4021DA1BDB07AB5D8325794C006B
5654/$File/Cabo%20Frio.pdf
Produto Interno Bruto (PIB)*: R$ 5.148.559.625,00 (2003)
Renda Per Capita*:R$ 34.831,34 (2004)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,792 (PNUD - 2000)
Principais Atividades Econômicas: turismo, pesca, vestuário (moda praia), indústria, extração
de petróleo
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de
Cabo Frio. Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado
em 14/08/2012
4ª série / 5º ano
Ideb Observado
Município 2005
CABO
FRIO
3.9
Metas Projetadas
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
4.0
4.6
4.7
4.0
4.3
4.7
5.0
201 201
5
7
5.3
5.6
2019
5.8
202
1
6.1
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
CABO
FRIO
3.9
3.7
4.0
3.8
3.9
4.1
4.3
4.7
5.1
5.4
5.6
5.8
253
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria INEPnº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
A via de acesso à capital fluminense se dá pela Via Lagos, ou RJ-124,A BR-101 que liga o
município de Rio Bonito a o Rio de Janeiro, a RJ-102 que liga Búzios até o distrito de Praia
Seca,RJ-106 liga o municípios da região dos lagos passando por Monte Alto, Figueira, Arraial do
Cabo, Praia Seca, Araruama, Saquarema, (Serra da Castelhana e Mato Grosso) Maricá até
Niterói, é uma bela rota que passa pela mata atlântica e serve de rota alternativa a RJ-124 por
não ser pedagiada e mais rápida, e por fim a RJ-128 que conecta a RJ-124(via lagos) a RJ106(via serra) no distrito de Bacaxá em Saquarema. (fonte: wikipedia)
Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior – Universidade
Estácio de Sá, Ferlagos (Faculdade da Região dos Lagos), UNOPAR (Universidade Note do
Paraná), Universidade Cândido Mendes e Universidade Veiga de Almeida.
3. Inserção Regional do Polo EaD
O século XX foi caracterizado por mudanças significativas no modo de vida da sociedade.
Dentre as principais mudanças, observamos o desenvolvimento de novas tecnologias da
informação e comunicação. Em destaque, poderíamos citar a informática, desenvolvida pela
criação dos computadores; e da internet, criada a partir da evolução dos computadores e dos
meios de telecomunicações. A informática aliada à internet tem contribuído em diversas áreas
de conhecimento, tornando-se fator de relevância no trabalho e nas práticas sociais. A
tecnologia influencia culturas gerando transformações sociais, ao mesmo tempo em que é
capaz de romper barreiras geográficas, encurtando distâncias em um mundo globalizado.
A vinda do Ensino a Distância para a cidade de Cabo Frio, trouxe relevantes mudanças
no contexto de possibilidades para aqueles que a ida para uma sala de aula não era permitida.
Os cursos ofertados, estão atendendo a diversas demandas sociais, principalmente por ser
uma região petrolífera, onde 75% da população trabalho em escala de “embarque.
Contudo as empresas conscientizaram-se sobre a importância da educação corporativa
e a formação continuada de seus colaboradores, pois o conhecimento desenvolvido pela
254
organização é um valioso recurso, que agrega vantagem competitiva trazendo a inovação, com
a geração de novos negócios.
255
POLO: 35059 - CAMPO GRANDE/MS
Endereço: Rua Venâncio Borges do Nascimento; Jardim TV Morena, Campo Grande- MS
1. Contexto histórico
Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado na região central do estado,
nas imediações do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os primeiros
moradores chegaram em 1872, mas a cidade só foi elevada à categoria de distrito pela Lei n.º
793, de 23/11/1889 e a município pela Resolução Estadual 255, de 26/08/1899. Com a criação
do estado de Mato Grosso do Sul, em 1979, tornou-se capital.
O município de Campo Grande possui uma área de 8.092,966 km2 e experimentou um
acelerado desenvolvimento populacional nas últimas décadas. O número de habitantes pouco
maior de 291.000 em 1980 passou a 600.000 em 1996 e, em 2010, atinge em torno de
786.797, representando, aproximadamente, 32 % da população do estado.
A economia regional é uma das mais fortes do país e permite a melhoria dos índices de
desenvolvimento social do estado. A população economicamente ativa de Campo Grande é de
333.597 pessoas (189.202 homens e 144.396 mulheres) e o PIB é de cerca de R$ 10 bilhões.
Campo Grande é a cidade de Mato Grosso do Sul em melhores condições em termos de
bens e serviços de apoio à produção, atendendo a todas as demais. Sua estrutura econômica
está vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço.
2. A região em indicadores – IDEB e IDD
O processo de crescimento da região pode ser avaliado em parte pelo rápido
crescimento do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do município. No ano
de 1991 o IDH era de 0,77; em 2000 este índice subiu para 0,814. Isto indica que, em um
período de oito anos, tal índice cresceu a uma taxa média anual de 5,4%.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE CAMPO GRANDE -MS
- 0,814 – Médio IDH
O município de Campo Grande - MS está classificado com um IDH de 0,814, índice
considerado alto, ocupando a 2ª posição no critério do IDH estadual atraindo, de acordo com
256
os dados do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (PLANURB), nos últimos três anos
investimentos estimado em R$ 1,3 bilhão para 181 empreendimentos industriais que juntos
vão gerar 12.941 empregos diretos. Desses projetos, 38 indústrias já estão em funcionamento,
resultado de R$ 912,3 mil de investimento, que garantem emprego para 1.801 trabalhadores.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município de Campo Grande - MS no quadro abaixo.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005-2011 e metas para a rede municipal do Município de
Campo Grande- MS.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado
em 14/08/2012
4ª série / 5º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
CAMPO
GRANDE
4.0
4.9
5.1
5.6
4.1
4.4
4.8
5.1
5.4
5.7
5.9
6.2
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado
em 14/08/2012
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
CAMPO
3.5
4.2
4.4
4.4
3.5
3.6
3.9
4.3
4.7
5.0
5.2
5.5
257
GRANDE
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
**
***
Solicitação
Sem
de
não
divulgação
média
na
conforme
Portaria
Prova
Inep
Brasil
nº
410.
2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Campo Grande possui 453 escolas de Ensino Fundamental e Médio, sendo 01 federal, 89
estaduais, 176 municipais e 187 privadas, com um total de 5.068 salas de aulas. O número de
matrículas referentes a 2008, no município, foi de 25.855 para a Educação Infantil, 121.992 no
Ensino Fundamental e 32.754 no Ensino Médio, essas escolas empregam aproximadamente
10.382 professores. (SEMAC, 2009).
3. Inserção regional do Polo EAD
A Região de Campo Grande é composta por 10 (dez) municípios: Bandeirantes, Campo
Grande, Corguinho, Dois Irmãos do Buriti, Jaraguari, Nova Alvorada do Sul, Ribas do Rio Pardo,
Rochedo, Sidrolândia e Terenos, ocupando uma extensão territorial de 8.096,051 km²,
representando 20,07% da área total do Estado de Mato Grosso do Sul.
O município de Campo Grande se localiza no centro do Estado possuindo um enorme
potencial turístico, tendo como destaque os segmentos de turismo rural, cultural, ecoturismo,
agro tecnológico, místico, negócios e eventos.
Segundo dados referentes a 2011, da Federação da Indústria do Estado do Mato Grosso
do Sul (FIEMS), o Estado possui 9.746 indústrias cadastradas. A instalação de indústrias
alimentícias, de cimento, de minérios (ferro, manganês e calcário), usinas açucareiras e da
indústria de madeira está ampliando o leque de opções para os investidores.
Com o recente incentivo à produção de combustíveis renováveis, Mato Grosso do Sul
aumentou os seus canaviais e implantou novas usinas de açúcar e álcool: 11 usinas já estão
instaladas e processam mais de 15,5 milhões de toneladas de cana/ano; 31 empreendimentos
estão em andamento; 31 projetos estão sendo negociados.58 Trata-se de um mercado
58
Fonte:http://www.sober.org.br/palestra/6/965.pdf
258
altamente promissor e que até 2012, representará um investimento de mais de R$ 19 bilhões
em Mato Grosso do Sul.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação à distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
O município de Campo Grande possui 10 (dez) Instituições de Ensino Superiores sendo
02 (duas) da rede pública: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e 08 (oito) da rede privada: Universidade
para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal – UNIDERP; Universidade Católica
Dom Bosco (UCDB), Centro Universitário de Campo Grande (UNAES), Faculdade Estácio de Sá
de Campo Grande (FESCG), Instituto Campo Grande de Ensino Superior (ICGES), Instituto de
Ensino Superior da Funlec (IESF), Instituto Mato Grosso do Sul de Educação e Cultura (ISMEC),
UNIGRAN Capital. A maioria oferta cursos na modalidade EAD.
O Polo Campo Grande – MS da Estácio atuam num compromisso de inserir na sociedade
indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
Diversos cursos que são oferecidos na Graduação Tradicional, tais como: Administração,
Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, Matemática, História, Sistemas de Informação. Também
são oferecidos cursos da Graduação Tecnológica: Gestão de Recursos Humanos, Gestão em
Marketing, Gestão em TI, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Financeira, Logística,
Gestão Ambiental, Gestão Comercial e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de
mercado que é cada vez mais crescente e, verificasse a inserção de novos cursos, seja na
Graduação Tradicional ou na Graduação Politécnica.
POLO: 428 - Campos dos Goytacazes - RJ
RJ, Avenida 28 de Março, 423 – Centro, Campos dos Goytacazes – RJ
1. Contexto histórico
259
Campos dos Goytacazes, maior cidade em extensão territorial, localizada ao norte do
estado do Rio de Janeiro, a 279 km da capital, teve sua riqueza no século XIX creditada à
expansão da produção açucareira, inicialmente apoiada nos engenhos a vapor, mais tarde
substituídos por usinas. A pecuária também manteve papel importante na economia da região
e o café foi responsável pela prosperidade dos antigos distritos e hoje municípios, de Cardoso
Moreira e Italva. A descoberta do petróleo e do gás natural na plataforma continental da Bacia
de Campos tem propiciado o aumento significativo da receita municipal nos últimos anos, por
meio do recebimento de royalties excedentes e participações especiais.
O núcleo urbano do município apresenta um relevo suave, um clima ameno, uma
hidrografia abundante, com o Rio Paraíba do Sul atravessando todo o Município, além de
lagoas, com destaque para a Lagoa Feia e a Lagoa de Cima.
Ao Norte, o município faz divisa com o estado do Espírito Santo, através do rio
Itabapoana; a Nordeste com o município de São Francisco do Itabapoana; a Leste com o
município de São João da Barra, pelo Canal São Bento; a Sudeste é banhado pelo Oceano
Atlântico desde a Barra do Açu até a foz do rio Furado; ao Sul a Lagoa Feia e o rio Macabu
limitam o território campista com o município de Quissamã; a Sudoeste com Conceição de
Macabu e Santa Maria Madalena; a Oeste com o município de São Fidélis através de
componentes estruturais da Serra do Mar, que recebem denominações locais como Serra
Itacolomi, Serra dos Três Picos e Serra do Barracão, formando o grande conjunto de terras
altas do território municipal; a Noroeste com Cardoso Moreira, em boa parte seguindo o
Córrego da Onça, além de Italva e Bom Jesus do Itabapoana, acompanhando o Córrego Santo
Eduardo (mapeamento Geológico-Geotécnico Preliminar, utilizando Geoprocessamento, no
Município de Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro. Anuário do Instituto de
Geociências – UFRJ, 2008).
2. A região em indicadores – IDEB e IDH
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de sua população além da dimensão econômica. É calculado com base na
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS
GOYTACAZES
- 0,752 – Média IDH
260
O município de Campos dos Goytacazes está classificado com um IDH de 0,752, sendo
considerado um índice de nível médio pelo programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento.
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município de Campos dos Goytacazes no quadro abaixo.
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), criado pelo Inep/MEC busca
representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
Tais índices demonstram que o município de Campos dos Goytacazes vem apresentando
um ensino básico com qualidade aquém do projetado, que, combinado ao IDH, indica que a
educação oferecida pela rede pública de ensino não se mostra suficiente para propiciar o
desenvolvimento adequado da população, não apenas do município, mas também dos
municípios vizinhos.
A população do município está estimada em aproximadamente 450 mil habitantes. O
município é referência na área universitária, na região, por abrigar, além da Universidade
Estácio de Sá, instituições como UENF (Univerdidade Estadual do Norte Fluminese), IFF
(Instituto Federal FlumineNse – antigo Cefet-Campos), UFF (Universidade Federal Fluminense),
FMC (Faculdade de Medicina de Campos), UNIVERSO, Universidade Cândido Mendes,
ISECENSA (Instituto Superior de Ensino Nossa Senhora Auxiliadora), Uniflu (Centro
Universitário do Norte Fluminense – Fafic, FDC, Foc), Faculdade Batista Fluminense,
ESANNF/FGV (Escola Superior de Administração e Negócios do Norte Fluminense) recebendo
alunos munícipes e também dos municípios circunvizinhos.
261
3. Inserção regional do Polo EAD
O polo Campos dos Goytacazes, funciona dentro do Campus Campos dos Goytacazes da
Universidade Estácio de Sá. A cidade é um importante polo comercial e financeiro que abrange
o nordeste fluminense e o sul capixaba. No centro da cidade, há um forte e diversificado
comércio popular. Na rua João Pessoa, está a maior concentração de lojas de roupas
populares.
No bairro da Pelinca, na avenida de mesmo nome, é possível encontrar o segundo
centro comercial e financeiro da cidade, onde estão as lojas mais renomadas e diversos
shoppings. Por conter a maior parte dos bares e restaurantes da cidade, a Pelinca é
considerada rica e sempre movimentada, principalmente à noite, sendo considerada assim um
bairro nobre. Na região, também está localizado o Shopping Avenida 28, o Shopping Pelinca
Square Center, a loja Leader e um Loja Americana (as outras estão no Centro e no Boulevard
Shopping).
Em abril de 2011, foi inaugurado o Boulevard Shopping, aquecendo mais ainda a
economia na cidade, trazendo grandes lojas e marcas para o município, além de auxiliar no
crescimento do parque rodoviário, bairro da cidade que tem na Rodovia BR-101 a sua principal
via.
Ao largo de suas costas, no oceano Atlântico, há um forte polo de exploração de
petróleo e gás natural pela Petrobrás, na plataforma continental. A cidade é a maior produtora
de petróleo do Brasil, além de concentrar a maior parte da indústria cerâmica fluminense. Das
sete usinas de açúcar e álcool do estado, seis estão em Campos.
Além destas, o município tem a perspectiva de crescimento econômico e populacional
em razão dos investimentos que estão sendo realizados na região. Sobretudo, com as
construções dos complexos portuários do Açu, no município de São João da Barra e de FarolBarra do Furado.
Em face deste panorama de desenvolvimento na região vê-se a necessidade cada vez
maior de qualificação de mão de obra para atender a demanda das novas vertentes de
negócios, o fomento de novos empreendimentos, incluindo a criação de Zonas Especiais de
Negócios e a privatização do Aeroporto Bartholomeu Lizandro, porto seco alfandegado que
está sendo cobiçado por empresas do setor aéreo, reforçando a importância do polo e da
Universidade Estácio de Sá para a região, uma vez que as instituições públicas não conseguem
atender essa iminente demanda de mão de obra.
262
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como
um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade,
a partir da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem. A
modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
O polo Campos dos Goytacazes, a partir de uma interação social atende aos debates da
produção e difusão do conhecimento, bem como, busca caminhos para uma transformação
social e enfrentamentos dos problemas. As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o
poder de contribuir para a redução das vulnerabilidades e promoção da inclusão social. A
responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição tem papel
relevante na construção de uma nova consciência global.
POLO: 435 - RIO DE JANEIRO (Dorival Caymmi)
Endereço: Rua Raul Pompéia, Copacabana, Rio de Janeiro - RJ
1. Contexto histórico
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São
Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião. O Polo
EAD está localizado na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na região sudeste
do Brasil, que já foi a capital do País.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do
Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja
com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo.
detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559.
354.000 em 2007. O setor de serviços abarca a maior parcela do PIB(65,52%), seguido pela
arrecadação de impostos (23,38%), pela atividade industrial (11,06) e pelo agronegócio (0,04).
263
Com uma população de 6 355 949 habitantes, o Rio sempre recebeu de braços abertos
seus turistas, assim como a famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já
durante há muito tempo serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda
cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo. Ocupando uma área de 43 696,054 km2, a
cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu centro
histórico e pelo futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais
como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros. Isso reflete
uma situação em práticas culturais que são comemoradas O centro histórico do Rio de Janeiro
é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos que datam do século 17
através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados como patrimônio
histórico.
2. A região em indicadores – IDEB e IDD
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
- 0,842 – Médio IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª
posição no critério do IDH estadual.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município do Rio de Janeiro no quadro abaixo.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do
Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado
em 29/08/2012
264
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RIO
DE
JANEIRO
4.3
4.6
5.1
5.4
3.9
4.3
5.1
5.3
5.6
5.9
6.1
6.4
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
O Rio de Janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os
estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste),
como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Os naturais do estado do Rio de Janeiro são
chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade
do Rio.
3. Inserção regional do Polo EAD
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema
educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
O Estado do Rio de Janeiro, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no
cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles,
distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a
necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Nesse
contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não
265
cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos
de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.
POLO: 2768 - Duque de Caxias
Endereço: Rua Major Correa de Melo, 86, Jd. 25 de Agosto, Duque de Caxias – RJ
1. Contexto histórico
Duque de Caxias é um município brasileiro integrante da Região Metropolitana do Rio
de Janeiro, com uma área total de 468,3 Km2, correspondente a 8,2% da área da Região.
Situado na Baixada Fluminense, possui uma população estimada em 855 046 habitantes
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística/2010), que representa 7,2% do contingente da
Região.
A cidade deve seu nome ao patrono do exército brasileiro, Luís Alves de Lima e Silva, o
Duque de Caxias.
Os principais segmentos industriais são: químico, petroquímico, metarlúgico, gás,
plástico, mobiliário, têxtil e vestuário. Empresas de vários segmentos têm se instalado em
Duque de Caxias, tais como o jornal O Globo , Supermercado Carrefour, aproveitando a
privilegiada posição do município, próximo de algumas das principais rodovias brasileiras:
Linha Vermelha, Linha Amarela, Rodovia Presidente Dutra, BR-040 e Avenida Brasil, além da
proximidade do Aeroporto Tom Jobim e a distância de apenas dezessete quilômetros do
Centro da cidade do Rio de Janeiro.
O maior parque industrial do estado do Rio de Janeiro fica no município, possuindo
empresas como Texaco, Shell, Esso, Petróleo Ipiranga, White Martins, IBF, Transportes
Carvalhão, Sadia S. A., Ciferal, entre outras. O segmento está mais concentrado nos setores de
266
química e petroquímica, estimulados pela presença da Refinaria de Duque de Caxias, a
segunda maior do país.
2. A região em indicadores – IDEB e IDD
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS
- 0,753 – Médio IDH
O município de Duque de Caxias está classificado com um índice de médio
desenvolvimento humano, ocupando a posição 52 no critério do IDH estadual.
.....
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município de
Duque de Caxias - Rio de Janeiro.
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
267
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
DUQUE
DE
3.3
3.6
3.7
4.2
3.4
3.7
4.1
4.4
4.7
5.0
5.3
5.6
CAXIAS
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
O município de Duque de Caxias limita-se ao norte com Petrópolis e Miguel Pereira; ao
leste, com a Baía da Guanabara e Magé; ao sul, com a cidade do Rio de Janeiro e, a oeste, com
São João de Meriti, Belford Roxo e Nova Iguaçu. Possui 102 escolas estaduais, 02 (duas) escolas
federais e 128 escolas particulares.
3. Inserção regional do Polo EAD
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema
educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
A Educação a Distância - EAD - representa uma oportunidade para muitos excluídos dos
processos tradicionais de ensino das Universidades brasileiras e um desafio para educadores e
gestores.
Sendo assim, a Universidade Estácio de Sá expandiu seu serviço oferecendo a
modalidade EAD para o município de Duque de Caxias contribuindo assim para a
democratização de acesso à formação superior e consequentemente ao conhecimento, à
268
prática, à qualificação para o mercado de trabalho, bem como para o desenvolvimento local,
levando em conta o perfil, as peculiaridades, as potencialidades e a cultura da região.
O Ensino à distância está sendo ofertado neste Polo para atender às demandas do setor
produtivo local bem como as das regiões circunvizinhas. Considerou-se, ainda, a necessidade
de garantir aos cidadãos desta região o direito à aquisição de competências profissionais que
os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de
tecnologias.
O Polo EAD Duque de Caxias espera contribuir para a disseminação da Educação a
Distância de qualidade, que rompa as barreiras geográficas, temporais e tecnológicas que
separam professores e alunos e que leve o Brasil a se orgulhar mais de sua Educação.
Polo: 35030 - Fortaleza
Endereço: Rua Vicente Linhares, Aldeota, Fortaleza - CE
1. Contexto histórico
Fortaleza foi fundada no dia 13 de Abril de 1726 onde foi elevada de povoado para a
condição de vila, historiadores afirmam que a mesma é bem anterior ao século XVII.
A localização de Fortaleza fica no estado brasileiro do Ceará, numa área privilegiada no
Nordeste do Brasil, um pouco abaixo da linha do Equador, na América do Sul o que garante um
clima cálido o ano todo. É a capital brasileira mais próxima da Europa, estando a 5.608 km de
Lisboa, em Portugal. É também uma das 12 sedes da Copa do Mundo FIFA de 2014.
O Ceará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado na Região Nordeste e
tem por limites o Oceano Atlantico ao norte e nordeste,Rio Grande do Norte e Paraíba a
leste,Pernambuco a sul ePiauí a oeste. Sua área total é de 146.348,30 km², ou 9,37% da área
do Nordeste e 1,7% da superfície do Brasil. A população do estado estimada para o ano de
2008 foi de 8.450.527 habitantes, conferindo ao território a oitava colocação entre as unidades
federativas mais populosas.
Entre 2002 e 2009, segundo o estudo, houve uma “ligeira desconcentração” da riqueza
em direção ao interior do Ceará. De acordo com o professor Flávio Ataliba, isso por ser
constatado pela queda da participação da economia de Fortaleza no total do Estado, quando
sua participação no PIB estadual, a preços de mercado, passou de 49,66 por cento em 2002,
para 48,38 por cento, em 2009. Em valores, a economia de Fortaleza gerou um PIB de R$ 31,8
269
bilhões e um PIB per capita de R$ 12.688. Em 2009, Fortaleza ocupava a nona colocação
dentre as 27 capitais brasileiras e a décima posição em relação ao Brasil.
A Região Metropolitana de Fortaleza, com cerca de 3,8 milhões de habitantes, é a sexta em
população, sendo a Capital do estado a 5ª maior cidade do País. Considerada o segundo maior
destino turístico do País e o quarto maior polo de confecções nacional, Fortaleza tem se
notabilizado pela dinâmica do setor varejista.
As principais atrações turísticas são o parque temático Beach Park, em Aquiraz, na Região
Metropolitana, que recebe uma média de 500 mil visitantes por ano, o Centro Dragão do Mar de
Arte e Cultura, a Av Beira Mar com sua feira de artesanato, a Praia de Iracema, com a Ponte dos
Ingleses e o famoso Pirata Bar e a Praia do Futuro com suas "barracas" de praia.
2. A região em indicadores – IDEB e IDD
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
O índice de desenvolvimento humano – IDH do município de Fortaleza é de 0.884 –que é
considerado como alto pelo IDH.
(Fonte: PNDU – Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento:
http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH_Municipios_Brasil_2000.aspx?indiceAccordion=1&
li=li_Ranking2003 )
Segundo O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo
Inep/MEC e busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois
aspectos: o fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos
(aprendizado). A cidade de Fortaleza teve o IDEB 4,2 que refletiu em apenas 0,3 pontos acima
da meta que era 4,1 em 2011, teve o crescimento em 8% de acordo com o portal do IDEB.
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
270
Município
2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
FORTALEZA 3.3
3.5
3.9
4.2
3.3
3.7
4.1
4.4
4.7
5.0
5.2
5.5
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
3.
Inserção regional do Polo EAD
Fortaleza apresenta-se hoje como um dos mais importantes polos têxteis e de confecção
do Brasil, bem como um destacado polo turístico nacional. Vale salientar, porém, que a capital
cearense não se firmou como uma cidade tipicamente industrial, imperando a inclinação de
“cidade terciarizada”, ou seja, do setor terciário da economia (comércio, serviços, transportes),
o que é uma tendência apresentada mundialmente pelas economias metropolitanas, onde o
crescimento mais notável acontece nos serviços de comércio ambulante, hospedagem e
alimentação, de incorporação de imóveis.
As indústrias de maior porte que antes se concentravam em Fortaleza instalamse/transferem-se para municípios da Região Metropolitana, a exemplo do Distrito Industrial de
Maracanaú e, mais recentemente para outros centros como Horizonte, Caucaia, Pacatuba,
Pacajus.
Em 2009, Fortaleza foi escolhida como uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol a
se realizar no Brasil em 2014, o que vai ensejar novas obras e intervenções urbanas na cidade.
A cidade continua expandindo-se neste começo de século, seja pela ação pública, por
interesses privados (muitos deles, especuladores imobiliários) ou por iniciativa da própria
população. Continua atraindo multidões de pessoas do interior cearense e até de outros
estados. Sua economia cada vez mais se dinamiza, apesar da alarmante concentração de
renda.. Fortaleza continua sendo uma cidade múltipla neste século, sendo atualmente a quinta
cidade mais populosa do País.
Como as grandes metrópoles do mundo, a cidade de Fortaleza precisa olhar para seu
passado e planejar o futuro. Para isso, é preciso a participação efetiva dos poderes públicos
municipal, estadual e federal e, principalmente, do povo da cidade. Faz-se necessário o
271
engajamento de todos para que a Fortaleza ordenada e pacata de outrora sirva de inspiração
para a construção de uma cidade moderna, organizada e desenvolvida, que possa
verdadeiramente acolher, integrar e proteger seu povo.
http://www.arturbruno.com.br/images/conteudo/file/cartilhaHFortaleza.pdf
Segundo a Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Ensino à Distância (Abed)
pelo Ministério da Educação (MEC) mostra crescimento de 60% da demanda em cursos de
especialização a distância, de2008 a 2010.
O mercado cearense está absorvendo cada vez mais profissionais com formação à
distância, de acordocom o governo do Estado até o final de 2012 o Cinturão Digital estará
concluído, que Internet banda larga a 82% da população do Estado até o fim deste ano, a
expectativa é de que as formações sejam ampliadas.
De acordo com o MEC, o Ceará tem seis instituições e 120 polos que oferecem cursos de
graduação e pós-graduação à distância, sendo em Fortaleza 27 polos.
O atual momento de pós-crise que vive a economia mundial trouxe ingredientes de um
novo cenário, com grandes mudanças não apenas no front econômico, financeiro mas também
no comportamento social, cultural, político e tecnológico
refletindo no aumento da
credibilidade das empresas e da economia brasileira.
Essa credibilidade reacende a idéia de que o Brasil é um país com grande potencial de
liderança, valorizando a nossa marca: a marca de um país que sofreu pouco com a crise e que
sai dela mais rápido que os demais países envolvidos.
Do ponto de vista do mercado interno, as barreiras regionais de entrada estão cada vez
menores, aumentando rapidamente a concorrência entre empresas de qualidade em escalas
nacionais e empresas locais, que antes adotavam estratégias competitivas baseada na
segmentação geográfica. Ou seja, há bem poucos anos era possível sobreviver carregando os
custos da incompetência, já que os mercados locais eram protegidos pelos custos de
transporte e logística ineficiente.
Um dos motivos da queda dessa barreira de mercado foi sem dúvida o advento da internet,
assim como o acesso a computadores por parte das camadas de mais baixa renda. Enquanto o
mercado virtual cresce a uma taxa de 40% ao ano, as classes respondem por 13% de todas as
compras pela net. Esse resultado surpreende.
Dentro desta configuração, os mercados locais se integram ao grande mercado nacional,
onde os consumidores de mais baixa renda começam a sofisticar suas preferências de consumo, a
internet leva informações a todos e a logística permite que as transações se tornem reais,
eficientes e confiáveis.
272
O Estado do Ceará, por sua vez tem uma economia bastante diversificado, com o setor
industrial representando cerca de 28% da estrutura econômica, demonstrando a complexidade de
suas empresas.
O Polo de Fortaleza, da Universidade Estácio de Sá – UNESA oferece cursos de graduação e
superior de tecnologia acreditando nas capacidades de aprendizagem e de transformação do ser
humano. O projeto pedagógicos dos cursos foram elaborados a partir de olhares sistêmicos,
críticos, vivenciais e inovadores, possa ser compartilhada de forma ética, resultando em melhoria
na qualidade de vida de toda a sociedade e de cada um individualmente, enquanto cidadão
desejando contribuir para a construção de uma sociedade democrática e igualitária.
POLO: 35065 - GOIÂNIA
Endereço: Rua 67 - A, nº 216, Quadra 140 - Setor Norte Ferroviário, Goiânia - GO
1. Contexto histórico
A pedra fundamental da cidade de Goiânia foi lançada em 24 de outubro de 1933 por
Pedro Ludovico Teixeira, como homenagem aos 3 anos do início da Revolução de 1930, quem
num vibrante discurso, enfatizou: "Prevejo que, dentro de cinco anos, grande porção desta
área destinada à futura cidade estará coberta de luxuosas e alegres vivendas”.
Goiânia é uma cidade moderna, localizada bem no centro do país, próxima à capital
federal e a menos de 1000 km de São Paulo. Está ligada aos principais centros do país por uma
moderna malha rodoviária e por todas as companhias de transporte aéreo. Sua economia está
voltada para as atividades comerciais e industriais, destacando-se no setor de serviços.
Segundo o IBGE, o município de Goiânia tem uma população de 1.090.737 habitantes, sendo
que 99% é urbana.
Anápolis é a principal cidade industrial e centro logístico do Centro-Oeste brasileiro.
Possui diversificada indústria farmacêutica, forte presença de empresas de logística
e
atacadistas.
Todo o ano a revista Exame publica um ranking das melhores empresas para se
trabalhar. É uma lista que coloca no topo as empresas que realmente valorizem seus
funcionários. Diversos aspectos são avaliados na criação desta lista, entre elas as políticas de
recursos humanos da empresa, a capacitação de seus funcionários, salários, benefícios,
ambiente de trabalho, entre outros aspectos que realmente são importantes e que pode fazer
273
a diferença entre se gostar de trabalhar naquela empresa ou viver frustrado no trabalho. Em
Goiás algumas Empresas foram destaques como Melhores Empresas Para se Trabalhar em
2011, dentre elas: SAMA-Mineração, Grupo Saga Veículos, Serasa-Go, Unimed-Go,Grupo
Votorantim, Cargill,dentre outras. Estar entre as melhores empresas para se trabalhar é uma
prática que muitas empresas tem buscado, pois, além da visibilidade no mercado, é um
mecanismo de captação e retenção de talentos e exige a presença de um profissional com
formação específica em Gestão de Recursos Humanos, pois a empresa deve dispor de políticas
de Gestão de Pessoas que equilibrem e sintonizem os indivíduos e a organização.Portanto, fica
evidente a atuação deste na área de recursos humanos.
De acordo com reportagem divulgada em Jornal local do dia 04/06/2012 intitulada como
“Conheça as Dez Profissões em Alta”, Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na
Indústria Brasileira-2020, a pesquisa ouviu 402 empresas brasileiras-que juntas empregam
2,2milhões de pessoas - quais setores demandarão mais profissionais nos próximos anos,
engenharia, serviços e comércio. Dentre as dez profissões que devem permanecer aquecidas
para os próximos anos está o Gerente de Recursos Humanos.
2. A região em indicadores – IDEB e IDD
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA - 0,832 – Médio
IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
O município de Goiânia está classificado com um IDH de 0,832, ocupando a 18ª posição
no critério do IDH Brasil, defendendo um crescimento de 7,7%, o que refere a uma medida
comparativa de riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade dentre outros
fatores, sendo um índice que mede o bem-estar de uma população.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
274
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município de Goiânia no quadro abaixo.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município de
Goiânia. Goiás.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado
em 27/08/2012
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Goiás, um dos 26 estados brasileiros, está situado na região Centro-Oeste do País
ocupando uma área de 340.086 km². Sétimo estado em extensão territorial, Goiás tem posição
geográfica privilegiada. Limita-se ao norte com o Estado do Tocantins, ao sul com Minas Gerais
e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e Minas Gerais e a oeste com Mato Grosso. Goiás
possui 246 municípios e uma população de 6.080.588 habitantes.
Goiânia, sua capital, é o núcleo polarizador da Região Metropolitana, aglomerado de 20
municípios que abriga 2,206 milhões de habitantes, sendo que a cidade de Goiânia conta com
1.318.148 desses habitantes segundo estimativa do IBGE 2011. Apesar de sediar grandes
indústrias, é o setor de serviços o pilar de sua economia.
De acordo com Ideb 2011 entre as onze melhores escolas públicas de Goiás, três ficam
em Goiânia. Porém a capital não está no topo do ranking, sendo representada pela escola que
aparece em quarto lugar.
3. Inserção regional do Polo EaD
275
A Universidade Estácio de Sá concebe educação à distância como uma modalidade de
ensino capaz de oferecer o acesso e a permanência de estudantes no Ensino Superior,
rompendo barreiras geográficas de tempo e espaço.
O presente Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos, na modalidade a distância, é fruto do resultado de uma construção coletiva dos
representantes do Núcleo Docente Estruturante - NDE com o conjunto do Corpo Docente.
Nesse sentido, reflete o pensamento educacional contemporâneo em um processo de tomada
de consciência da importância da educação a distância como estratégia de democratização do
saber em nosso país.
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema
educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças.
O ensino à distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformador, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
Dessa forma, a educação a distância (EaD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.
São cerca de 4 mil indústrias instaladas na capital goiana, com destaque para a indústria
de confecção, calçados e alimentos. Grandes corporações do setor alimentício têm sede em
Goiânia, exportando sua produção para países de todo o mundo. A estrutura privilegiada da
cidade permite a implantação de mini polos industriais, nos mais diversificados segmentos.
Exemplo disso são as 30 mil micro e pequenas empresas, abastecendo o mercado interno e
externo. A indústria química, atualmente uma das mais prósperas do Estado, tem sua
distribuição concentrada em Goiânia.
Centro comercial dos mais dinâmicos do país, Goiânia conta hoje com 450 mil
consumidores de grande poder aquisitivo. Ideal para quem deseja investir; seja no comércio,
seja na prestação de serviços. Um mercado em expansão permanente com 70 mil empresas já
estabelecidas, destacando-se também na atividade autônoma. Goiânia tem grande oferta de
empregos. O índice de desemprego é um dos menores entre as capitais. Seu custo de vida não
276
é alto. Grandes shopping centers e dezenas de galerias abrigam milhares de lojas e as mais
renomadas marcas de âmbito nacional e internacional.
Em Goiás, a base sólida para o amplo desenvolvimento está sendo construída através da
educação. De acordo com levantamento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisa, no censo
escolar em 1998, o estado está entre os cinco melhores do Brasil na área educação.
Ao mencionar pois, a educação como um dos esteios da construção da cidadania,
sobretudo com a aclamação, quase que unânime dos especialistas, de que estamos no século
do conhecimento, temos que lutar para que haja a socialização do conhecimento e não o
contrário. A tendência em vigor neste início de século XXI é a repetição do que temos assistido
até então. É a formação de ilhas de excelência em detrimento de uma maioria analfabeta, de
escolarização precária, ou mesmo de educação meramente técnica voltada apenas a atender o
mercado de trabalho. Nesse sentido, é extraordinária a idéia das cidades educadoras, na
medida em que a cidade dispõe de inúmeras possibilidades de, no plano local, inverter a lógica
do afunilamento, possibilitando um maior acesso à educação de forma qualificada e para
todos, ou pelo menos para os que estejam sob a sua responsabilidade legal.
Desse modo, a cidade será educadora quando reconhecer, exercer e desenvolver, para
além das suas funções tradicionais – econômica, social, política e de prestação de serviços –
uma função educadora. Significa assumir o objetivo de formar e promover o desenvolvimento
de todos os seus habitantes a começar pelas crianças e pelos jovens.
Portanto, é objetivo das cidades educadoras investir em Educação, de modo a que cada
indivíduo seja capaz de “expressar, afirmar e desenvolver o seu potencial humano, com a sua
singularidade”, ao mesmo tempo que se fomenta a sua pertença a uma comunidade e “se
potencializam as capacidades de diálogo, confronto e solidariedade”. Cidade e Educação, vistas
sob este enfoque, contribuem para a consolidação de um novo paradigma de desenvolvimento
no século XXI.
Mediante o contexto citado justifica-se a oferta dos cursos na modalidade EAD
formando profissionais , para atender às demandas do setor produtivo da sociedade.
POLO: 434 - RIO DE JANEIRO (Ilha do Governador)
Endereço: Estrada do Galeão, Jardim Carioca, Rio de Janeiro – RJ
1. Contexto histórico
A Ilha do Governador foi descoberta em 1502 por navegadores portugueses. Na época,
era habitada pelos índios Temiminós que a chamavam de "Ilha de Paranapuã", termo que
277
significa "colina do mar", pela junção de paranã, "mar" e apuã, "colina", sendo também
chamada de "Ilha dos Maracajás" (espécie de grandes felinos, então abundantes na região.). O
nome "Ilha do Governador" surgiu somente a partir de 5 de setembro de 1567, quando o
governador-geral do então Estado do Brasil (e interino da Capitania do Rio de Janeiro) Mem de
Sá doou ao seu sobrinho, Salvador Correia de Sá (o Velho - Governador e Capitão-general da
Capitania Real do Rio de Janeiro de 1568 a 1572), mais da metade do seu território. Correia de
Sá, futuro governador da capitania, transformou-a em uma fazenda onde se plantava cana-deaçúcar, com um engenho para produção de açúcar, exportado para a Europa nos séculos XVI,
XVII e XVIII.
Em 23 de julho de 1981, através do Decreto Número 3.157, do então prefeito Júlio
Coutinho, no tempo do Governador Chagas Freitas, o bairro da Ilha do Governador foi
oficialmente extinto e transformado nos seus atuais quatorze bairros oficiais. Contendo uma
superfície de 36,12 km², compreende catorze bairros da cidade do Rio de Janeiro, são eles:
Bancários, Cacuia, Cocotá, Freguesia, Galeão, Jardim Carioca, Jardim Guanabara, Moneró,
Pitangueiras, Portuguesa, Praia da Bandeira, Ribeira, Tauá e Zumbi, com uma população total
de aproximadamente 210 mil habitantes. Tradicionalmente residencial, atualmente apresenta
características mistas, compreendendo ainda indústrias, comércio e serviços. Os moradores da
ilha costumam enaltecê-la, tendo o termo "insulano" um significado especial para quem é
dessa região da cidade.
Localizado na Ilha do Governador, o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão –
Antônio Carlos Jobim considerado o maior aeroporto da cidade do Rio de Janeiro, o maior sítio
aeroportuário do Brasil. O bairro tem como características a grande importância econômica e
cultural. A Ilha do Governador conta com a Biblioteca Regional localizada no Cocotá e a Casa
de Cultura Elbe de Holanda no Jardim Guanabara. O estaleiro Transnave instalou-se na Ribeira
e, posteriormente, o Eisa (ex-Emaq). Destaca-se, ainda, a presença de dois complexos
industriais transnacionais produzindo aditivos e óleos lubrificantes: a Shell e a Exxon. O bairro
possui um shopping, o Ilha Plaza Shopping, que foi inaugurado em 28 abril 1992,
representando um marco do desenvolvimento do varejo da Ilha do Governador. Localizado
numa região estratégica do bairro, o Ilha Plaza foi o grande responsável pela mudança dos
hábitos de lazer e consumo da região.
2. A Região em Indicadores – IDEB e IDH
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
278
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
A Ilha do Governador é uma das regiões que mais vem crescendo no Rio de Janeiro.
Segundo trabalho realizado pela Prefeitura (através do Instituto Pereira Passos - antigo IPLAN)
e baseado em dados de censo demográfico do IBGE, o Jardim Guanabara possui o 3º melhor
IDH do município, 0,963, atrás apenas dos bairros Gávea e Leblon.
INDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – ILHA DO GOVERNADOR: 0,861
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
4ª série / 5ºano
279
8ªsérie / 9ºano
A região da Ilha do Governador está inserida no município do Rio de Janeiro, cujo IDEB
para 4ª série é de 5,4, acima da meta de 5,1 e o referente à 8ª série é de 4,2, acima da meta de
4,1. Ambos apresentam crescimento sobre a avaliação anterior.
3. Inserção Regional do Polo EAD
A Ilha do Governador conta com 77 unidades escolares de ensinos fundamental e
médio, com taxa de alfabetização da população de 10 anos ou mais (2010) de 97,30%.
Em relação à educação superior, a região conta com a Faculdade Lemos Cunha com a
oferta dos cursos de Administração, Direito e Pedagogia, apenas na modalidade presencial e a
Universidade Estácio de Sá com a oferta de 11 cursos presenciais, sendo Graduação e
Graduação Tecnológica: Administração, Direito, Educação Física, Enfermagem, Letras,
Pedagogia, Psicologia, Sistemas de Informação, Petróleo e Gás e Gestão de Recursos Humanos
e sendo Polo de 17 cursos de Educação a Distância (EAD), Graduação: Administração, História,
Letras, Matemática, Ciências Contábeis, Pedagogia e Sistemas de Informação / Graduação
Tecnológica: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão Ambiental, Gestão Comercial,
Gestão Financeira, Gestão da Tecnologia da Informação, Gestão de Recursos Humanos, Gestão
Pública, Logistica, Marketing e Processos Gerenciais.
A Universidade Estácio de Sá, foi inaugurada na Ilha do Governador em janeiro de 2004,
ofertando apenas os cursos de Direito e Administração, na modalidade presencial. Em 2009
passou a ser Polo de Educação a Distância pela UNESA com infraestrutura moderna e
280
completa, especialmente para os cursos da área de ciências humanas e saúde. Em consonância
às demandas emergentes do atual estágio de crescimento e desenvolvimento do município do
Rio de Janeiro, e, sobretudo, no que se refere especificamente à população da Ilha do
Governador e do seu entorno, a UNESA – Polo Ilha do Governador vem constantemente
aprimorando a oferta dos seus cursos de nível superior à distância, através de ações que
retratam as necessidades emergentes de seus alunos, em um dialogo constante com as
diretrizes legais para esta modalidade de ensino e também em resposta ao seu papel
educacional não só na formação profissional de seus alunos, mas também na formação de
sujeitos críticos, reflexivos e, portanto, conscientes de sua atuação na sociedade.
POLO: 436 - RIO DE JANEIRO (JACAREPAGUÁ)
Endereço: Estrada do Capenha, Freguesia – Jacarepaguá, Rio de Janeiro - RJ
1. Contexto histórico.
Jacarepaguá é um bairro de classe média da Zona Oeste do Rio de Janeiro, no Brasil.
Localiza-se na Baixada de Jacarepaguá, entre o Maciço da Tijuca e a Serra da Pedra Branca.
Deriva-se de três palavras da língua Tupi-Guarani: YACARE (jacaré), UPÁ (lagoa) e GUÁ (baixa) A “Baixa lagoa dos jacarés”. Na época da colonização, as lagoas da baixada de Jacarepaguá
eram repletas de jacarés, daí o nome.
Antes da chegada dos europeus, a imensa região não tinha dono, embora existisse uma
rica diversidade de seres vivos. A História de Jacarepaguá começou em 1567, dois anos após a
fundação da cidade do Rio de Janeiro, quando Salvador Correia de Sá assumiu o cargo de
primeiro governador da nova cidade.
Nas primeiras décadas do século XVII, surgiram edificações na atual Freguesia que
perduram até hoje: a Sede do Engenho D’Água e a Igreja de Nossa Senhora da Pena, no alto da
Pedra do Galo. Na época, essa região de Jacarepaguá, já possuía razoável povoamento, em
virtude dos diversos arrendamentos feitos pelos Correia de Sá.
A população da região em 1797 era de 1.905 habitantes, sendo 437 homens, 562
mulheres e 906 escravos. O censo do IBGE de 2010 mostra que a Região Administrativa de
Jacarepaguá é a mais populosa do município, com 572.030 habitantes. Experimentou um
crescimento de 150,64%, o maior de toda a cidade, com um salto de 786 habitantes para 1.970
pessoas. A Região Administrativa Jacarepaguá possui uma extensão territorial de 126,6 km²,
correspondente a 10,70% da área da Cidade do Rio de Janeiro. Verifica-se uma concentração
de 4.274,3 habitantes por km², nessa região.
281
2. A região em indicadores – IDEB e IDH.
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH da Região Administrativa Jacarepaguá.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH DA REGIÃO ADMINISTRATIVA
JACAREPAGUÁ
0,84 –ALTO IDH
Instituto Pereira Passos – IPP /Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA
A Região Administrativa Jacarepaguá está classificada como de alto desenvolvimento
humano, ocupando a 12ª posição no ranking das Regiões Administrativas conforme critério do
IDH.
Em educação, é importante observar que a taxa média de alfabetização na Região
Administrativa (95,4%) é mais baixa que a taxa da Cidade do Rio de Janeiro (95,6%), o que não
acontece com a média de anos de estudo que se apresenta igual (6,8 anos) à média da Cidade
(6,8 anos).
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RIO
DE
JANEIRO
4.3
4.6
5.1
5.4
4.3
4.7
5.1
5.3
5.6
5.9
6.1
6.4
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a metaO Ciep Pablo Neruda,
na Taquara, teve uma melhora de 15% no seu rendimento do IDEB, pulando de 6,7 para 8,3
este ano, alcançando a quinta colocação entre as melhores escolas do Brasil. Já a Escola
282
Roberto Burle Marx, em Curicica, é a quarta melhor colocada do país nos Anos Finais.Economia
da Região Administrativa Jacarepaguá.
Jacarepaguá, em seu entorno, apresenta os bairros: Anil, Cidade de Deus, Curicica,
Freguesia, Gardênia Azul, Pechincha, Praça Seca, Tanque, Taquara e Vila Valqueire. Na região,
estão presentes as Instituições de Ensino Superior: Universidade Estácio de Sá – oferece EAD;
FIJ (Faculdades Integradas de Jacarepaguá); Signorelli – oferece EAD; UCAM (Universidade
Candido Mendes) e UGF (Universidade Gama Filho).
3. Inserção regional do Polo EAD.
De acordo com a legislação educacional brasileira, "educação a distância é uma forma
de ensino que possibilita a auto-aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos
sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados
isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação."(definição
que consta no Decreto n.º 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, que regulamenta o art. 80 da
LDB lei n.º 9.394/96.).
O polo Jacarepaguá da Universidade Estácio de Sá está situado na Freguesia, área
nobre de Jacarepaguá. Circundado por jardins, dispõe de praça de alimentação, quadra
esportiva e estacionamento. O campus é de fácil acesso, interligando-o diretamente às demais
localidades do Rio de Janeiro.
Oferece diversos cursos de Graduação e Superior de Tecnológica na modalidade EAD.
Com o aumento da população do bairro, o Polo Jacarepaguá está investindo na
infraestrutura do espaço EAD, com salas de tutoria, coordenação, laboratórios de informática,
etc.
A educação à distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nos vários ramos da sociedade. Atua no
compromisso de capacitar indivíduos para que cheguem ao resultado final: o mercado de
trabalho.
POLO: 35029 - JUAZEIRO DO NORTE
Endereço: Av. Tenente Raimundo Rocha - s/n – Planalto, Juazeiro do Norte - CE
1. Contexto Histórico
283
Juazeiro do Norte, fundada em 1911, localiza-se no sul do Estado do Ceará, mais
precisamente no Vale do Cariri, região que é considerada um oásis no seco sertão nordestino.
Seu desenvolvimento deu-se por ter se tornado alvo de um movimento sempre crescente de
romeiros provenientes de todas as partes do Brasil por causa da devoção ao Padre Cícero
Romão Baptista. A cidade constituiu-se sobre a riqueza social, cultural e econômica trazida por
esses peregrinos. O comércio, a indústria e os serviços desenvolveram-se para atender a
demanda desses “clientes/romeiros” que, hoje, são quase 3 milhões de pessoas ao ano.
Muitos deles fixaram residência em Juazeiro do Norte, estabelecendo-se na terra considerada
sagrada. É chamada de “Capital da Fé” do nordeste ou a “Meca do Sertão”.
O Estado do Ceará conta com 184 municípios e uma população de 8.452.381 habitantes,
segundo os dados de 2010 do IBGE. Juazeiro do Norte dista 514 km da capital do Estado,
Fortaleza, e sua área geográfica é de 248.558km² com uma densidade populacional de 95,3%.
O número de habitantes, de acordo com o censo de 2010 é de 244.701.59 Faz parte da recém
criada Região Metropolitana do Cariri e seu PIB é de 1.165.06660, o terceiro maior do Estado do
Ceará.
Destaca-se nesta região a Floresta Nacional do Araripe, primeira floresta nacional criada
em território brasileiro, e o Geopark Araripe, principal jazida de fósseis cretáceos do Brasil que
contém a maior concentração de vestígios de pterossauros do mundo. É o único geoparque
das Américas e tem como objetivo conservar as riquezas da Chapada do Araripe.
2. A região em indicadores – IDH e IDD
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH-M do município de Juazeiro do Norte é de
0,697 em dados de 2000. Como se pode notar pelo quadro abaixo, o crescimento entre 1991 e
2000 foi expressivo e certamente, pelo desenvolvimento acontecido na última década, a
diferença será ainda mais expressiva já que, a olhos nus, percebe-se a pujança na região, em
todos os sentidos.
Município
IDHM, IDHM,
1991 2000
IDHM- IDHM- IDHM-
IDHM-
IDHM-
IDHM-
Renda, Renda, Longevidade, Longevidade, Educação, Educação,
1991
2000
1991
2000
1991
2000
do Norte 0.596 0.697 0.562
0.606
0.613
0.713
0.612
0.773
Juazeiro
59
IBGE, publicado no Diário Oficial da União em 4 de novembro de 2010. Página visitada em
24 de agosto de 2012.
60
IBGE, Produto interno Bruto dos Municípios 2003-1007. Página visitada em 24 de agosto de
2012.
284
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
JUAZEIR
O
DO 3.3
3.7
3.9
4.2
3.4
3.7
4.1
4.4
4.7
5.0
5.3
5.6
NORTE
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
O setor de educação superior experimentou um “boom” de crescimento nos últimos 10
anos, passando de apenas dois cursos universitários (dos quais o primeiro foi a Faculdade de
Medicina Estacio de Juazeiro do Norte) para mais de ciquenta em diversas instituições de
ensino superior, o que também provocou um “boom” no âmbito industrial, comércial, da
construção civil e da saúde, transformando o contexto sócio-econômico, cultural e político da
Região.
Hoje a região do Cariri conta com uma diversidade de cursos superiores, faculdades e
universidades tanto na rede pública quanto na rede privada de ensino, conforme tabela
abaixo.
Instituição
Cursos
1. Faculdade
Medicina
de
de Medicina,
Categoria
Farmácia,
Fisioterapia
(presenciais)
e Privada
Estacio Administração, Ciências Contábeis, História, Letras, (3
Juazeiro
Norte – FMJ
cursos
do Pedagogia, Matemática, Serviço Social, Sistemas de presenciais e
Informação, Enfermagem (EaD – graduação tradicional) 23 EaD)
285
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão
Comercial,
Gestão
Hospitalar,
Gestão
Recursos
Humanos, Logística, Processos Gerenciais, Gestão
Ambiental, Gestão Financeira, Gestão Pública, Gestão
Tecn. Informação, Gestão de Negócios Imobiliários,
Marketing, Gestão de Turismo, Comércio Exterior (EaD –
Graduação Tecnológica)
2.
Universidade Medicina, Administração, Agronomia, Biblioteconomia, Pública
Federal do Ceará – Engenharia
UFC
Civil,
Filosofia,
Educação
Musical, (10 cursos)
Comunicação Social / Jornalismo, Engenharia de
Materiais, Design de Produtos.
3.
Universidade Enfermagem, Educação Física, Ciências Biológicas. Pública
Regional do Cariri Engenharia de Produção Mecânica, Superior de (15 cursos)
– URCA
Tecnologia da Construção Civil, Habilitação: Edifícios,
Habilitação: Topografia e Estradas, Matemática, Física.
Ciências
Econômicas,
Direito.
Ciências
Sociais,
Geografia, História, Letras. Artes Visuais, Teatro.
4. Fac. de Ciências Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Privada
Aplicadas Dr. Leão Biomedicina, Ciências Contábeis, Educação Física, (12 cursos)
Sampaio – FLS
Enfermagem,
Fisioterapia,
Gestão
de
Recursos
Humanos, Psicologia, Serviço Social, Odontologia,
Direito.
5. Fac. de Juazeiro Ciências
do Norte - FJN
6.
Fac.
Contábeis,
Enfermagem,
Sistema
Informação, Farmácia, Nutrição
de Privada
(5 cursos)
de Alimentos, Eletromecânica, Irrigação e Drenagem, Pública
Tecnologia
– Manutenção Industrial, Saneamento Ambiental
(5 cursos)
CENTEC
7. Fac. Paraiso do Administração, Direito, Sistema de Informação.
Ceará – FAP
Privada
(3 cursos)
8. Instituto Federal Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Educação Pública
de
Educação, Física, Tecnologia em Produção Civil, Tecnologia em (4 cursos)
Ciência
Tecnologia
e Const. de Edificações.
do
Ceará – IFETE-CE
286
9.
Faculdade Filosofia
Privada
Católica do Cariri FCC
FONTE: http://emec.mec.gov.br
3. Inserção regional do Polo Ead
Apesar da grande quantidade de cursos universitários, a realidade de uma grande
parcela da população no interior do nordeste é de, além de uma escolaridade baixa, de uma
formação educacional básica que deixa – ainda – muito a desejar. Apesar disso, o desejo de
acompanhar o crescimento educacional de forma geral é visível, mas a luta para subsistir no
dia a dia também é grande. Com isso a impossibilidade de deixar o trabalho para estudar, ou
dispor de grande parte da renda mensal para pagar escolas caras particulares a fim de realizar
o desejo de cursar a universidade, nesta região, acabam ficando em segundo plano. Os cursos,
na modalidade EaD, em Juazeiro do Norte, promovem para toda a Região do Cariri a realização
do sonho de muitos: cursar uma universidade sem deixar o trabalho e sem ter que dispor de
uma soma avultada do salário para fazê-lo. Esta Instituição, especialmente com seus cursos
EAD,tem assim, prestado um relevante serviço na construção de uma sociedade onde a cultura
deixa de ser baseada apenas na sabedoria popular e passa a se constituir – também, sem
eliminar aquela – como uma aquisição de saber que permite aos cidadãos participar da cultura
globalizada do século XXI.
POLO: 35060 - JUIZ DE FORA
Endereço: Av. Presidente João Goulart, 600 - Cruzeiro do Sul, Juiz de Fora - MG
1. Contexto histórico
Juiz de Fora, cidade surgida no século XIX, teve seu desenvolvimento industrial pautado
pela modernização que trouxe para a cidade a luz elétrica e fábricas. Seus teatros, cinemas e
intensa atividade literária refletiam a vontade de criar uma nova imagem para cidade. Os
estudos até agora realizados sobre a vida cultural de Juiz de Fora revelam a existência de várias
fases ao longo dos dois últimos séculos. Inicialmente, percebe-se uma cidade mais aberta. A
distância dos centros barrocos, somada à prosperidade econômica, atraiu interesses mais
variados. Aqui residiam católicos, protestantes, espíritas, maçons, liberais, republicanos,
287
monarquistas. Embora houvesse conflitos entre eles, a cidade se mostrava receptiva ao debate
de ideias.
Durante todo o século XX, Juiz de Fora é presença nos grandes momentos históricos do
País. Após viver um período de relativa decadência industrial, na década de 1940, volta a se
destacar na segunda metade do século pelo crescimento dos setores comercial, de prestação
de serviços e um novo tipo de indústria, o que a mantém como a segunda cidade de Minas
Gerais e a Capital da Zona da Mata Mineira.
A criação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em fins de 1960, trouxe à
cidade uma contribuição fundamental: empregou e atraiu milhares de estudantes,
incentivando um maior consumo de bens e de serviços. Característicos da época aconteceram
crescimento populacional, urbanização desordenada, economia baseada na prestação de
serviços, acirramento das questões sociais e intenso debate político.
Acompanhando o ritmo de desenvolvimento do final do século, Juiz de Fora tornou-se a
porta da industrialização mineira, contando atualmente comum a população de 517.872
habitantes, segundo o Censo 2010 do IBGE. Além de posição geográfica privilegiada – está no
centro de maior poder aquisitivo do país – a cidade é polo econômico da Zona da Mata, região
com mais de 2 milhões de habitantes. Sua influência geoeconômica abrange 137 municípios
mineiros e 18 fluminenses, destacando-se os setores secundários e terciários.
2. A região em indicadores – IDEB e IDB
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
O IDH de Juiz de Fora é de 0,928, sendo que o IDH de Minas Gerais é 0,793 e o de São
Paulo é de 0,833. É a trigésima cidade em educação, incluindo aí as 27 capitais brasileiras
(EBAP/FGV/2009).
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município de Juiz de Fora nos quadros a seguir, retirados do
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira em
28/08/2012.
288
Quadro 1 –IDEBS observados entre 2005 e 2011 e metas para a rede municipal de Juiz de
Fora – MG – 4ª série / 5º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 202
o
1
JUIZ
DE
FORA
4.0
3.9
4.6
5.2
4.1
4.4
4.8
5.1
5.4
5.6
5.9
6.2
Quadro 2 –IDEBS observados entre 2005 e 2011 e metas para a rede municipal de Juiz de
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 202
o
1
JUIZ
FORA
DE
3.1
3.7
3.9
4.0
3.1
3.3
3.5
4.0
4.4
4.6
4.9
5.1
Fora – MG – 8ª série / 9º ano
Os elevados índices de Juiz de Fora reforçam a crescente demanda pelo ensino,
particularmente o ensino superior, reforçando a vocação da cidade.
3. Inserção regional do polo EAD
O polo Juiz de Fora funciona dentro da Faculdade Estácio de Sá de Juiz de Fora,
representando a concretização de objetivos estratégicos decorrentes da análise dos cenários e
perspectivas da região onde se concentram as expectativas de espaços profissionais para o
futuro egresso, sem desconsiderar a possibilidade de mercados diversos decorrentes do
mundo globalizado, cujas fronteiras comerciais se eliminam e o processo de adaptação das
empresas ao sistema de concorrência internacional enseja a participação de profissionais
altamente competentes.
A oferta dos cursos em Juiz de Fora se justifica pelo potencial econômico e humano da
cidade e região. Situada a apenas 180 km do Rio de Janeiro, a 256 km de Belo Horizonte e a
490 km de São Paulo, Juiz de Fora se destaca pelo acesso rápido e fácil aos principais mercados
do País. Possui sistema aeroviário que a coloca a 18 minutos do Rio de Janeiro e 45 minutos de
289
São Paulo. Possui mão de obra qualificada, contando com a universidade federal do Brasil, a
UFJF, além de 10 faculdades particulares do ensino superior e outras instituições de
qualificação profissional como SENAI, SENAC, SENAT, Instituto do Sudeste Mineiro, Escola
Internacional Pangea entre outras.
No ano de 2010, segundo dados do censo do IBGE, no ensino fundamental estavam
matriculados 72.255 alunos e no ensino médio 19.504 alunos. Quanto às instituições de
ensino, são 236 de pré-escola, 229 do ensino fundamental, e do ensino médio tem-se um total
de 59 instituições. Ainda segundo o mesmo censo, a cidade possui 6840 docentes que atuam
nos diversos níveis de ensino.
A cidade conta com serviços de Fibra Óptica, Banda Larga corporativa, Telefonia Fixa
100% digital, Telefonia Móvel, 56 agências bancárias, 6 salas de operações de mercado de
capitais, gás industrial, gás automotivo, energia elétrica com gestão da CEMIG, distribuição de
energia elétrica para fornecimento a grandes plantas industriais, despachantes aduaneiros,
porto seco, 11482 estabelecimentos varejistas, grandes shoppings, plantas internacionais
instaladas como Arcelor Mital (Bélgica), Mercedes Benz (Alemanha), PlasticOmnium (França),
Fresh Star Bakeries Industrial (USA), SS White Duflex (USA), Onduline do Brasil (França), Lear
Corporation (USA), Leoni (Alemanha), Carrefour (França,) Fedex (USA) entre outras.
A cidade conta com transporte urbano eficiente e moderno. Dotada de uma vida
cultural intensa, com 16 museus, incluindo o Museu Mariano Procópio, considerado o segundo
em acervo imperial do Brasil, casas de cultura, centros culturais, teatros, casas de espetáculos,
cinemas, além da gastronomia em destaque com cozinha internacional e contemporânea.
É a cidade mais segura de Minas Gerais e a terceira mais segura da Região Sudeste
sendo referência regional em terapia intensiva, neonatal, cirurgia cardíaca, transplante renal e
oncologia além de ser a primeira cidade em saúde do Brasil incluindo as 27 capitais
(EBAP/FGV/2009). Existem, segundo dados do IBGE (2010), 337 estabelecimentos de saúde na
cidade e mais de 20500 empresas instaladas.
Outro dado importante é o fato de o município contar com 3 afiliadas de grandes
emissoras de televisão (TV Panorama, afiliada Rede Globo; TV Alterosa, afiliada SBT; sucursal
da TV Record), além da afiliada da TVE; 3 jornais diários (Tribuna de Minas, Diário Regional e JF
Hoje); 9 emissoras de rádio (Atividade FM, Capital AM, Catedral FM, Cidade FM, Energia FM,
Itatiaia FM, Globo AM, Manchester AM e Solar FM); e portais, como Acessa.com,
Zinecultural.com, Ecaderno.com, JF Notícias.com, dentre outros. Além disso, o município
possui oportunidades na área da comunicação empresarial, em decorrência da presença de
empresas de grande, médio e pequeno porte, além de agências de comunicação, que também
absorvem parte da mão-de-obra da área de Comunicação e Artes.
290
A assinatura do Decreto pelo governo de Minas Gerais, em novembro de 2009,
reduzindo o ICMS e concedendo a novas empresas benefícios fiscais idênticos aos oferecidos
por outros estados, como Rio de Janeiro e Espírito Santo, foi fator decisivo para atrair novos
investimentos para Juiz de Fora. Novas empresas estão investindo certa de R$ 337 milhões
gerando mais de 4000 empregos diretos e indiretos nos próximos anos.
Soma-se a esse quadro local, a situação econômica vivida pelo Brasil na atualidade, com
altos índices do aumento de consumo, melhoria de condições econômicas de uma grande fatia
da população que se encontrava abaixo da linha da miséria e o País, além de passar de
devedor a credor, tem o mais baixo índice de risco de investimento de todos os tempos. Com o
aquecimento da economia, o Brasil como participante do chamado BRIC, o aumento do
consumo das classes menos favorecidas, notadamente da Classe C, o mercado de consumo
tende a se solidificar a cada novo indicador econômico. Segundo dados da Fundação Getúlio
Vargas, de 2003 a 2009, 29 milhões de pessoas ascenderam para a classe C e essa classe já
representa mais da metade da população brasileira. Ressalta-se, ainda, que de julho de 2009 a
julho de 2010, a renda média dos brasileiros cresceu 7,7%61.
Esta realidade, presente em Juiz de Fora, convive com uma localidade que se destaca em
termos de qualidade de vida. Com estimativa de cerca de 570 mil habitantes para o ano de
2011, a cidade se destaca no estado por possuir um PIB per capita de R$ 6,2 mil e uma das
mais altas expectativas de vida do Brasil. Estrategicamente, localizada entre os maiores
mercados consumidores do País, é dotada de toda a infraestrutura exigida para modernos
empreendimentos. Ocupando lugar de destaque em Minas em qualidade de vida e
investimentos, Juiz de Fora também se destaca no ranking de desenvolvimento humano da
Organização das Nações Unidas (ONU), atingindo um IDH considerado de alto
desenvolvimento, de 0,92.
POLO: 35067 Polo Macaé
Endereço: Lote 2, Granja dos Cavaleiros, Macaé - RJ
1. Contexto histórico
291
Município litorâneo, conhecido como a Princesinha do Atlântico, Macaé mistura serra e
mar gerando condições favoráveis ao turismo. Localizada na Região Norte Fluminense, possui
40km de litoral com praias propícias aos esportes aquáticos e uma região serrana, formada
pelos distritos de Glicério, Sana e Cachoeiras de Macaé, onde se desenvolve o turismo rural e
ecológico. Ocupando uma área de 1.229,1 km², seus limites são: Conceição de Macabu,
Trajano de Morais, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostras e Oceano
Atlântico. Possui clima quente e úmido, a dois metros acima do mar, com temperatura média
anual de 24º C.
Com o grande afluxo de pessoas para o local formou-se uma grande quantidade de
favelas. O nome Macaé, segundo o IBGE, se origina na palavra "miquilé" – rio dos bagres, o
peixe mais abundante da região, mais a versão mais comum diz que o termo vem de "maca é"
– coco doce. Seu padroeiro é São João Batista.
A 188 Km distante da cidade do Rio de Janeiro, é um dos polos de desenvolvimento mais
dinâmicos do Estado devido a presença da Petrobrás, sendo chamada de Capital do Petróleo,
pois de lá é extraído mais de 80% do petróleo produzido no País, e é a sede das unidades de
apoio técnico e administrativo das plataformas da Bacia Geológica de Campos. Isso está
transformando a vida urbana de Macaé.
O crescimento da indústria do petróleo provocou o aumento populacional, com a
chegada de gente de todo o país e do mundo para trabalhar em Macaé. A população triplicou
– são 206.748 mil habitantes, de acordo com dados do IBGE, estimativa feita com base no
Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Dez por cento da população é de estrangeiros. A
Bacia de Campos – onde se localiza Macaé – é responsável por 80% da produção de petróleo e
47% da produção de gás natural do país.
O desenvolvimento de Macaé ocorre, de acordo com a pesquisa da Firjan, nas esferas de
educação, saúde e trabalho e renda. A região Norte Fluminense representou em 2006,
segundo fontes da Fundação Cide, 48,4 % do Produto Interno Bruto (PIB) industrial do estado
do Rio de Janeiro. Além disso, nessa região, de acordo com dados fornecidos pelo IBGE,
aconteceram 44,3% do número de empregos com carteira assinada na indústria fluminense.
2. A região em indicadores – IDEB e IDD
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos. Assim, Macaé se posiciona como abaixo
292
Município
IDHM-Educação 2000
Macaé (RJ)
0,889
Fonte:
http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH_Municipios_Brasil_2000.aspx?indiceAccordion=1&
li=li_Ranking2003
O município de Macaé está classificado com um IDH de 0,889, ocupando a 806ª posição
no critério do IDH estadual, o que demonstra um grande potencial de crescimento no setor de
ensino, principalmente na modalidade EaD, dada a sua característica peculiar de pessoal
trabalhando embarcado. De outra forma, ficaria muito difícil essa camada de trabalhadores vir
a ter um curso superior completo.
No tocante ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo
Inep/MEC, que representa a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o
fluxo (progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado), no
tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
(IDEB) observado para o município de Macaé no quadro abaixo.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de
Macaé . Rio de Janeiro.
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
MACAE
4.4
4.7
5.0
5.0
4.4
4.8
5.2
5.4
5.7
6.0
6.2
6.5
FONTE: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
atualizado em 14/08/2012
Obs:
293
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
**Solicitação
***Sem
de
não
divulgação
média
na
conforme
Prova
Portaria
Inep
Brasil
nº
410.
2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Ocupando uma área de 1.229,1 km², os limites de Macaé são: Conceição de Macabu,
Trajano de Morais, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu, Carapebus, Rio das Ostras e Oceano
Atlântico.
Atualmente a região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior – Universidade
Estácio de Sá, Universidade Anhanguera e Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora. Devido a
imensa carência do setor petrolífero que traz sempre profissionais estrangeiros para suprir a
necessidade de suas bases, ainda percebe-se que a região comporta uma grande expansão no
quesito EAD no município.
2
Inserção regional do Polo EAD
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema
educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
Macaé, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário nacional
como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do
tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade
de formação de profissionais para atender a demanda do mercado, quando já se fala em
“apagão de mão de obra” no setor petrolífero. Destacam-se empreendimentos da exploração
do petróleo na Bacia de Campos.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país. Macaé,
sendo o centro nervoso brasileiro da exploração de gás e óleo, necessita de profissionais
qualificados que possam acompanhar a velocidade tecnológica do setor e, ao mesmo tempo
em que as empresas sediadas no município têm grande necessidade de pessoal embarcado.
Como então sanar o gap de educação superior se não for através da EAD?
294
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região e do país.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.
POLO: 35026 - Macéio
Endereço: Rua Pio XII, Jatiúca, Maceió - AL
1. Contexto histórico
Fundada em 1839, Maceió, a capital do estado de Alagoas. Localizada no Nordeste do
país, tem uma população de 943.110 habitantes (estimativa Censo 2011). Está localizada na
parte central da faixa litorânea do estado de Alagoas, inserida na mesorregião do Leste
Alagoano e microrregião que leva seu nome, o município de Maceió ocupa uma área de
aproximadamente 511 km², o que corresponde a 1,76% do território alagoano e limita-se: ao
norte com os municípios de Paripueira, Barra de Santo Antônio, São Luís do Quitunde,
Flexeiras e Messias; ao sul, com o município de Marechal Deodoro e Oceano Atlântico; a oeste
faz fronteira com Rio Largo, Satuba, Santa Luzia do Norte e Coqueiro Seco; a leste com o
Oceano Atlântico.
Atualmente é uma das cidades mais turística e atrativa do nordeste brasileiro, seu clima
agradável e suas piscinas naturais, cravados em um lugar de extrema beleza, rodeado de
coqueiros, extensas lagunas e o mar. Com o seu rico patrimônio histórico e sua excelente
gastronomia. Suas praias urbanas são as mais bonitas de todas as capitais brasileiras.
O desenvolvimento econômico de Alagoas teve como base a cultura da cana-de-açúcar,
sob a forma de “plantations”, originando os engenhos, unidades políticas, econômicas e sociais
que ainda hoje se refletem no contexto socioeconômico e político do Estado. Além da canade-açúcar o Estado de Alagoas produz outras variedades de culturas, tais como: abacaxi, feijão,
295
fumo, mandioca, arroz, coco, castanha de caju. Já na pecuária as principais criações
desenvolvidas são: bovinos, caprinos, equinos, bubalinos, suínos e ovinos. Em relação ao
extrativismo mineral destaca-se a produção de gás natural, petróleo e sal gema.
Em relação ao primeiro trimestre de 2010, o PIB (Produto Interno Bruto) a preços de
mercado do segundo trimestre de 2010 cresceu 1,2%, levando-se em consideração a série
com ajuste sazonal. A agropecuária registrou o maior aumento (2,1%), seguida pela indústria
(1,9%) e pelos serviços (1,2%). Fonte: IBGE 2010.
De acordo com dados do Radar Social do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(IPEA), 62% dos alagoanos são considerados pobres e mais da metade se beneficia do
Programa Bolsa Família. Apesar dos baixos indicadores sociais, Alagoas vem evoluindo
rapidamente desde os anos 90, quando mais avançou nas áreas de educação e saúde.
2. A região em indicadores – IDEB e IDD
A ausência de políticas públicas eficazes faz com que Alagoas apresente vários
problemas socioeconômicos. O estado possui o menor Índice de Desenvolvimento Humano
(IDH) do Brasil, com média de 0,677. A taxa de mortalidade infantil é a mais alta do país,
sendo que a cada mil crianças nascidas vivas, 46,4 morrem antes de completarem um ano,
mais que o dobro da média nacional, que é de 22. A insuficiência de saneamento básico é
outro fator agravante – menos de 20% das residências possuem rede de esgoto.
A taxa de analfabetismo também é a maior do país: analfabetismo, 24,6%;
analfabetismo funcional, 36,5%. Entretanto, há indicadores de melhoria das condições
educacionais ao longo do tempo e, consequentemente isso repercute na tendência
ascendente das taxas de matrículas.
A elevação da escolaridade, tanto na perspectiva da universalização quanto na garantia
de sua qualidade, constitui condição inequívoca para a melhoria de condições de vida em sua
acepção mais ampla.
Por conseguinte, as novas necessidades do mercado de trabalho, estão exigindo melhor
formação escolar e profissional, fatores que certamente contribuem para a expansão do
ensino médio e provocam um aumento da demanda por vagas no ensino superior.
Seguem dados ilustrativos do panorama educacional, com especial atenção para o
quantitativo de matrículas do ensino médio, e nível de escolarização em crescimento
progressivo nos últimos anos.
Etapas/
Matrículas nos anos – Alagoas
296
Modalidades
Educação
de
Ensino Médio
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
9.169.357 9.031.302 8.906.820 8.362.994 128.931 652.416 130,247
Fonte: INEP - Censo Escolar
EVOLUÇÃO DA MATRÍCULA DO ENSINO MÉDIO
ALAGOAS
ANO
2010
TOTAL
FEDERAL
ESTADUAL
MUNICIPAL
PRIVADA
119.528
0
101.115
634
17.779
ALAGOAS – URBANA
ANO
2010
TOTAL
FEDERAL
ESTADUAL
MUNICIPAL
PRIVADA
115.097
0
96.684
634
17.779
ALAGOAS – TURNO
ANO
2010
TOTAL
DIURNO
NOTURNO
119.528
73.768
45760
Fonte: INEP - Censo Educacional 2010
EVOLUÇÃO DE MATRÍCULAS - CURSOS DE GRADUAÇÃO
ALAGOAS
ANO
2010
TOTAL
CAPITAL
INTERIOR
65.319
49.944
15.375
TOTAL
DIURNO
NOTURNO
65.319
29.475
35.844
ALAGOAS –SEXO
ANO
2010
ALAGOAS – TURNO
ANO
2010
ANO
TOTAL
DIURNO
NOTURNO
65.319
30.085
35.234
ALAGOAS – INSTITUIÇÕES
297
2010
TOTAL
PÚBLICA FEDERAL
PÚBLICA
ESTADUAL
PRIVADA
65.319
21.930
9.130
34.259
Fonte: INEP - Censo Educacional 2010
3. Inserção regional do Polo EAD
A formação profissional do século XXI impõe rupturas ousadas e inovadoras
processo
tradicional
de
ensino-aprendizagem
que
permitam
melhores
níveis
no
de
empregabilidade. O ensino a distância emerge sob o suporte das novas tecnologias, de ter
mais criatividade que informação, de estar sempre apto para o desempenho de
responsabilidades complexas, com habilidade e respeito nos relacionamentos sociais e
capacidade plena de expressão.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
O Estado de Alagoas, ponto focal da contextualização do Polo EAD, apresenta uma
economia em desenvolvimento, sendo uma das menores do Brasil. Alagoas é um dos maiores
produtores de cana-de-açúcar do país e tem na agropecuária e no turismo a base de sua
economia.
A atividade industrial tem crescido bastante, Atualmente as empresas que se instalam
em Alagoas estão em um franco desenvolvimento, caracterizando um estado sólido para
investimento na região Nordeste.
Com o desenvolvimento do Estado, e a incessante busca por melhores índices de
desenvolvimento, é inevitável a formação de profissionais qualificados para atender ao
mercado. Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.
298
POLO: 438 - RIO DE JANEIRO (MADUREIRA)
Endereço: Estrada do Portela, Madureira, Rio de Janeiro - RJ
1. Contexto histórico
O Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, é a segunda maior metrópole do Brasil,
situada no Sudeste do país. Cidade brasileira mais conhecida no exterior, maior rota do
turismo internacional no Brasil e principal destino turístico na América Latina e em todo
Hemisfério Sul.
É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo
internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos. Representa o
segundo maior PIB do país (e o 30º maior do mundo), estimado em cerca de 140 bilhões de
reais (IBGE/2007), e é sede das duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale, e das
principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de
empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado
por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e
desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional – segundo
dados de 2005. Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta pelo inventário de 2008
da Universidade de Loughborough (GaWC).
Foi capital do Brasil Colônia a partir de 1763, capital do Império Português na época das
invasões de Napoleão, capital do Império do Brasil, e capital da República até a inauguração de
Brasília, na década de 1960.
O cenário econômico, turístico e empresarial do Rio de Janeiro estão em evidência
devido aos grandes eventos que acontecerão na cidade como: os jogos Mundiais Militares em
2011; a Rio+20, Conferência Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, em 2012, após duas
décadas do Rio 92; Além dos maiores eventos esportivos do mundo, a Copa em 2014 e os
Jogos Olímpicos em 2016, que irão melhorar a infra-estrutura da cidade, turismo, mais
empregos e empresas instaladas em todo o Estado do Rio de Janeiro.
Portanto, a escolha da cidade do Rio de Janeiro como sede do 7º Congresso Corporativo,
está plenamente alinhada com novo cenário econômico, político e empresarial.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
299
O Polo Madureira, funciona dentro da unidade Madureira, situada na Universidade
Estácio de Sá (Zona Norte) RJ, cuja população está estimada em, aproximadamente,
15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo 2010.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE
VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799;
alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos
governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade
de vida das pessoas que vivem nesta região.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do
Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado
em 14/08/2012.
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Estado
Rio
de
Janeiro
3ª série EM
Metas Projetadas
2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 202
4.3
4.4
4.7
5.1
4.4
4.7
5.1
5.4
5.6
5.9
6.1
6.4
DEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo
Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb
de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6
no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade
de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0.
300
O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no
ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
3. Inserção regional do Polo EAD
Madureira é um bairro da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. A população é
basicamente de classe média e média baixa , inclusive com algumas comunidades carentes
(favelas). Mas os destaques do bairro ficam por conta de uma imensa amplitude de linhas de
ônibus que levam a diversos lugares da cidade do Rio de Janeiro e, principalmente, sua
variedade de estabelecimentos comerciais, sendo o segundo polo comercial e econômico da
cidade e o maior do subúrbio. O bairro é famoso por ser o berço das escolas de samba Portela,
a mais tradicional escola de samba carioca e a maior vencedora, esbanjando 21 campeonatos,
e Império Serrano, campeã do Grupo Especial por nove vezes. O bairro faz divisa com
Cascadura, Cavalcante, Vaz Lobo, Engenheiro Leal, Turiaçu, Campinho e Oswaldo Cruz, e tem
cerca de 50 mil habitantes(embora sua população flutuante seja muito maior que isso).
A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados,
São João de Meriti e os Municípios da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio,
Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior –
Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD).
O Polo EAD e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade
indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
O Polo Madureira da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos
capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
POLO: 3503
- Natal
Endereço: Av. Alexandrino de Alencar, 708 – Alecrim, Natal – RN
1. Contexto Histórico
A ocupação do Rio Grande do Norte pelos portugueses aconteceu a partir do final do
século XVI, com a expulsão dos franceses que ocupavam a região desde 1535. Em seguida à
vitória contra os franceses, foi construída, em 1598, uma fortaleza, chamada Fortaleza dos Reis
Magos, dando origem à cidade de Natal, que passou a se constituir a mais setentrional defesa
do Estado Português na região que viria a ser mais tarde, o Brasil. O povoamento, no entanto,
301
se deu lentamente até 1633, quando a região foi conquistada pelos holandeses que a
ocuparam durante 20 anos, tendo os índios nativos como fortes aliados. Os holandeses
desenvolveram a exploração do sal, o cultivo da cana-de-açúcar e a criação de gado. Em 1654
os portugueses lograram finalmente expulsá-los, mas tiveram, em seguida, que enfrentar forte
rebelião das tribos indígenas – a Confederação dos Cariris - contra o regime de escravidão a
que eram submetidas (TRINDADE, 2010).
Essa guerra durou até o final do século XVII. A partir de 1701 a capitania do Rio Grande
do Norte passou a ser subordinado à capitania de Pernambuco, o que se constituiu sério
entrave ao seu desenvolvimento. Apenas em 1824 recebeu o status de província, tornando-se
Estado com a Proclamação da República, em 1889.
Devido à sua posição geográfica estratégica (costa mais próxima da Europa e África), o
Rio Grande do Norte foi, por várias vezes, escolhido como local de experiências pioneiras da
aviação transatlântica, ou base para abastecimento e apoio logístico a operações militares.
Durante a II Guerra Mundial os norte-americanos construíram no tabuleiro do Parnamirim,
uma grande base aérea, criando a "Ponte do Atlântico para a África", de fundamental
importância para a dominação do poderio nazista e a vitória dos aliados na guerra. Nesse
período, a cidade de Natal adquiriu traços de metrópole cosmopolita, onde conviviam
estrangeiros de várias origens (ALVES&LACERDA, 2008).
Localizado no extremo nordeste do território brasileiro, o Rio Grande do Norte limita-se
ao norte e a leste com o oceano Atlântico, numa extensão litorânea de 410 km; ao sul com o
Estado da Paraíba; e a oeste com o Estado do Ceará. Possui uma área de 52.810,7 km²,
correspondendo a 0,62% do território nacional.
O clima predominante no Rio Grande do Norte é o tropical semiárido, exceto na costa
litorânea oriental e regiões de relevo mais elevado no interior, onde a umidade é alta e as
temperaturas médias são de 20º C. No interior, as médias térmicas ficam em torno de 27º C,
com pequenas variações ao longo do ano e chuvas escassas, cujo volume não ultrapassa 800
mm ao ano. As precipitações no litoral chegam a alcançar 1.000 a 1.500 mm por ano, sendo
mais intensas nos meses de março e junho. As temperaturas mais quentes costumam ser
registradas no mês de fevereiro (IDEMA, 2010).
Segundo dados do IBGE (2010) o estado tem população de 3.121.000 habitantes.
Estima-se que 26% habitem a zona rural e 74% em área urbana.
MUNICÍPIO
Natal
POPULAÇÃO
785.722
302
Mossoró
254.032
Parnamirim
195.274
São Gonçalo do Amarante
86.151
Macaíba
66.808
Ceará-Mirim
66.436
Caicó
61.923
Açu
53.011
Currais Novos
42.636
São José de Mipibu
39.322
Fonte: IBGE (2010)
Percebe-se que, em seu território merece destaque, sobre o aspecto da dinâmica
populacional, a Região Metropolitana de Natal (RMN) que abrange 10 municípios e possui
cerca de 1.330 mil habitantes, o que corresponde a 43% da população do Rio Grande do Norte.
Os integrantes da RMN são: Ceará-Mirim, Extremoz, Macaíba, Monte Alegre, Natal, Nísia
Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera Cruz. Desta forma,
a RMN congrega seis dos municípios de maior população do estado.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
Sobre o mercado de trabalho do Rio Grande do Norte, uma pesquisa do Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA, 2011) apontou que os setores da indústria, educação,
saúde e serviços sociais e construção enfrentarão carência de profissionais qualificados.
Apesar de apresentar um índice de Gini ainda elevado (5,3 em 2010), para o RN erradicar sua
miséria em 2016, o Estado precisaria tirar da situação de pobreza absoluta, em média, 167 mil
pessoas por ano. O estudo do IPEA mostra ainda que o Rio Grande do Norte tem a menor taxa
de pobreza extrema (20,2%) e a segunda menor de pobreza absoluta (44,2%) do Nordeste. O
IPEA não aponta as causas da redução da pobreza, mas especialistas atribuem a aceleração no
ritmo de redução da miséria ao programa Bolsa Família, que atendeu no RN a mais 336.890
pessoas, em 2011.
No que concerne ao índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado, podemos
considerar que esta Unidade da Federação não apresenta nenhum município com IDH elevado
(acima de 0,800). Os municípios que mais se aproximam desse patamar são Natal (0,788) e
Parnamirim (0,760). Sobre este ínterim, vale destacar que o Polo de Apoio Presencial EaD
Natal atende em sua base de alunos aqueles localizado nos dois municípios supracitados.
303
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
NATAL
2.8
2.9
3.0
3.0
2.9
3.0
3.3
3.7
4.1
4.3
4.6
4.9
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
A nota razoável dos alunos do Ensino Fundamental indica melhorias na formação básica,
o que refletirá, anos mais a frente na presença de jovens com nível satisfatório de leitura,
operações matemáticas e compreensão geral de conteúdos. Esta perspectiva de melhoria nos
resultados do IDEB apontam para a pertinência do aumento da oferta dos cursos de formação
superior no estado, que busque diversificar a formação profissional e atender a demanda local.
3. Inserção regional do polo EAD
Conforme dados apresentados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
(CAGED), do Ministério do Trabalho, entre os meses de janeiro a outubro de 2011, o setor que
mais efetivou contratações foi o de construção civil, seguido pelo agrícola. Ainda, vê-se o
elevado número de empregos gerados em decorrência direta ou indireta do crescimento
imobiliário de Natal, como os serviços de portaria e manutenção de edifícios demonstram que
este segmento da economia local está aquecido e com fortes demandas de mão de obra
qualificada.
Ocupações como auxiliar de escritório, embalador, vigilante, repositor de mercadorias,
recepcionista, assistente administrativo indicam o crescimento no setor de serviços.
304
O Estado tem a maior produção terrestre de petróleo e ainda conta com áreas não
exploradas. Dados divulgados pela Petrobras, em outubro de 2011, mostram que a produção
de petróleo em terra no RN subiu de 52.643 barris dia para 53.913 barris. Destaca-se que este
é, em sua maioria terrestre, o que o torna mais competitivo no mercado por envolver um
menor custo de produção.
Além dos setores da construção civil, imobiliário e turístico, que crescerão bastante com
a Copa do Mundo de 2014, a inauguração do Aeroporto Internacional de Cargas e Passageiros
de São Gonçalo do Amarante trará um incremento muito grande à economia local. Segundo o
presidente da Fecomércio, Marcelo Queiroz, o novo aeroporto “tende a influenciar diversas
cadeias do nosso setor produtor, desde a indústria até o setor agrícola passando, claro, pelo
comércio e serviços. O turismo deve ganhar grande impulso também. Uma obra deste porte
tem, sim, o poder de transformar o nosso cenário econômico direta e indiretamente, atraindo
grandes empresas para cá” 62.
É interessante destacar que a crise financeira internacional que afetou a economia dos
principais estados industrializados em 2009 impactou pouco nos estados em que há um peso
maior do setor de serviços na economia - como é o caso do Rio Grande do Norte. Tal retrato é
apresentado no levantamento Contas Regional do Brasil - 2005/2009, que mostra a evolução
do Produto Interno Bruto (PIB) nas unidades da Federação, o qual indica que o PIB potiguar
cresceu 1,5%, chegando a R$ 27,9 bilhões. O avanço ficou acima da média nacional, que
recuou 0,3%, mas foi apenas o sexto da região Nordeste.63 Além do bom desempenho dos
serviços, as atividades relacionadas à administração pública, infraestrutura e programas de
transferência de renda também impulsionaram o resultado no RN. Pode-se enfatizar também,
o comércio varejista, que se mostra muito dinâmico e competitivo, composto por grandes
redes locais, regionais, nacionais e internacionais.
A organização espacial da Capital do Estado foi concebida a partir de bairros que
constituem a unidade básica dessa organização. Sobre esta divisão, devemos saber que Natal
possui 36 bairros divididos em quatro zonas administrativas, Norte, Sul, Leste e Oeste.
O Polo de Natal UNESA, está localizado no Bairro do Alecrim, zona Leste da cidade do
Natal. Este bairro, em sua origem caracterizava-se, por ser uma região de pouca habitação,
com granjas e casebres de taipas, constituindo ao passar do tempo, num núcleo habitacional
62
LIRA, Isaac. Aeroporto vai alavancar setor de comércio e serviços. Tribuna do Norte. Natal, 30 nov.
2011. Caderno Economia. Disponível em: <http://tribunadonorte.com.br/noticias/aeroporto-vaialavancar-setor-de-comercio-e-servicos/204250> Acesso em 01 dez. 2011.
63
ECONOMIA potiguar cresce acima da média nacional. Tribuna do Norte. Natal, 24 nov. 2011.
Caderno Economia. Disponível em: < http://tribunadonorte.com.br/noticia/economia-potiguar-cresceacima-da-media-nacional/203681> Acesso em: 01 dez. 2011.
305
formado por famílias humildes, em sua maioria imigrante, em busca da sobrevivência.
(SEMURB, 2009). A localidade, segundo diversos historiadores foi a quarta área de ocupação
da cidade, porém, somente, oficializado bairro durante a administração do prefeito Sylvio
Pedroza, em1947 (CASCUDO, 1999).
Atualmente o bairro, caracteriza-se pela concentração de negócios dentro do município.
Para se ter ideia, dos 24.096 empresas em atividade em Natal (SEBRAE/RN, 2010), o Bairro do
Alecrim contabiliza 12,4% destes (SEMURB, 2012), sendo o maior percentual registrado dentre
os bairros da capital.
Assim sendo, a Região Metropolitana de Natal se mostra em desenvolvimento e abrindo
espaços para profissionais qualificados e que se enquadrem no perfil das áreas que mais
crescem. Na capital do estado, nenhum outro bairro possui as características e opções de
empregabilidade como o Alecrim onde está situado o referido Polo de Apoio. E, portanto,
neste contexto, que os cursos oferecidos pela Universidade Estácio de Sá, através do Polo de
Apoio Presencial Estácio de Natal conciliam qualidade com utilidade pública, visto que estão
em sintonia com as demandas do mercado de trabalho local.
POLO: 440- Niterói
Endereço: Rua Eduardo Luiz Gomes, Centro, Niterói – RJ
1. Contexto Histórico
Localizado na cidade de Niterói que, em 1975, deixou de ser a capital do estado do Rio
de Janeiro, como consequência da fusão do estado da Guanabara e o Rio de Janeiro. Com a
nomeação da cidade do Rio de Janeiro como capital do estado unificado, Niterói sofreu uma
pequena desaceleração econômico-social.
Atualmente, a cidade apresenta índices de desenvolvimento que a tornam mais do que
simples coadjuvante da capital do estado. Referência em setores essenciais como educação,
saúde, qualidade de vida e cultura, o município cresce a passos largos ganhando espaço no
cenário nacional.
Niterói tem uma área de 129,375 quilômetros quadrados localizada entre a Baía da
Guanabara (oeste), o Oceano Atlântico (sul), Maricá (leste) e São Gonçalo (norte), conforme
apresentado na Figura 1. O relevo do município é constituído por terrenos cristalinos, divididos
em maciços e colinas costeiras. Os maciços predominam ao sudoeste e formam as Serras do
306
Malheiro, do Calaboca e da Tiririca, onde está a Pedra do Elefante, ponto mais alto do
município a 412 metros acima do nível do mar.
2. A Região em indicadores – IDH e IDEB
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos. O índice varia de zero até 1, sendo considerado:
- Baixo - Entre 0 e 0,499.
- Médio - De 0,500 a 0,799.
- Alto - Igual ou acima de 0,800.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO NITERÓI
- 0,866 – Alto IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
http://hdr.undp.org/en/reports/global/hdr2011/download/pt/
Niterói é a primeira cidade do Estado do Rio e a terceira do país de maior Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH), apresentando o valor de 0,866.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e busca
representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município de Niterói nos quadros a seguir.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de
Niterói. Rio de Janeiro (referentes a 4º e 5º ano).
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado
em 14/08/2012
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
NITERÓI
3.9
4.4
4.6
4.6
4.0
4.3
4.7
4.9
5.2
5.5
5.8
6.1
307
Quadro 2: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município
deNiterói. Rio de Janeiro (referentes a 8º e 9º ano).
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado
em 14/08/2012
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
NITERÓI
3.8
3.8
3.8
3.7
3.8
4.0
4.3
4.7
5.0
5.3
5.5
5.8
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se a o Ideb que atingiu a meta.
Pelos dados apresentados acima, pode-se observar que o Ideb observado para o
município de Niterói apresentou um crescimento no que se refere aos segmentos de 4º e 5º
anos, atingindo a meta projetada nos anos de 2007 e 2009, mantendo o índice constante em
2011. Um perfil semelhante é observado para o segmento de 8º e 9º anos, com valores
constantes entre 2005 e 2009. O desenvolvimento apresentado pelos alunos sugere a
necessidade de implantação do Projeto de Educação a Distância no Município.
3. Inserção regional do polo EAD
O polo Niterói funciona dentro das instalações Universidade Estácio de Sá. Sendo o
Crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio
de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se
aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, a
instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar
308
seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e a capacitação da
população local.
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema
educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
O Estado do Rio de Janeiro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos
investimentos, fortalecendo assim a necessidade de formação de profissionais para atender a
demanda do mercado. Destacam-se empreendimentos da indústria petroquímica.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.
Através dos seus programas de extensão e de responsabilidade social, a instituição deve
contribuir efetivamente para a melhoria da sociedade e possibilitar que alunos e professores
envolvidos enriqueçam seus saberes.
Sua função social consiste em desenvolver o processo de socialização do conhecimento,
estabelecendo uma relação direta com o meio onde está inserido, através de ações que
caracterizam troca de experiências que venham contribuir para o atendimento das demandas
locais e da aplicação do conhecimento produzido no meio acadêmico.
No entanto, estas ações não possuem um caráter meramente assistencialista, mas, ao
contrário, devem viabilizar uma relação transformadora entre IES e Sociedade, à medida que
funde o que se aprende e o que se produz na Academia e aplica no desenvolvimento de uma
comunidade. Comunidade esta que tem participação ativa e contribui com a instituição que a
beneficia, passando-lhe experiências da vida real, dando crédito a seus experimentos e
justificando o que se realiza nas áreas de ensino e pesquisa.
309
A partir de uma interação social, o polo Niterói atende aos debates da produção e
difusão do conhecimento, buscando também caminhos para uma transformação social e
enfrentamentos dos problemas. As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de
contribuir para a redução das vulnerabilidades e promoção da inclusão social. A
responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição tem papel
relevante na construção de uma nova consciência global.
310
POLO: 441 - RIO DE JANEIRO (Nova América)
Endereço: Avenida Pastor Luther King Jr., 126 - Del Castilho, Rio de Janeiro – RJ
1. Contexto Histórico
O polo Nova América está situado no bairro de Del Castilho , município do Rio de
Janeiro no estado do Rio de Janeiro.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565, com o nome de São Sebastião do Rio de
Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do
Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja
com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a
famoso monumento do cristo redentor.
O Rio de janeiro que já durante há muito tempo
serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do
Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu
centro histórico e pelo futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade,
tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas.
O centro
histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos
que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados
como patrimônio histórico.
O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os
estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste),
como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os
naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen,
literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.
2. A região em indicadores – IDEB e IDH
311
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos
anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se
instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo.
Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559.
354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%),
SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E
PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o
maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as
empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas,
dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol
YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo,
principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as
Olimpíadas em 2016.
O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos.
PIB:
Economia PIB (em reais)
PIB per capita (em reais)
2003
95 680 944
15 923
2004
112 586 665
18 605
2005
118 979 752
19 524
2006
127 956 075
20 851
2009
175 739 349
28 405
A população do município está estimada em, aproximadamente, 15.610.000 de
habitantes, segundo dados do, Censo 2010.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
312
O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,974,
de renda (IDH-R) 0,812, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,794 com uma
probabilidade de expectativa de vida por volta dos 72,66 anos de idade. Tendo ainda uma
renda per capita de R$ 505,40 (quinhentos e cinco reais e quarenta centavos).
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE
VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e0,499; Médio, de 0,500 a 0,799;
alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do bairro Del Castilho do Rio é de 0,860
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos
governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade
de vida das pessoas que vivem nesta região.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do
Município do Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado
em 14/08/2012
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Estado
Rio
3ª série EM
Metas Projetadas
2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
de
Janeiro
4.3
4.4
4.7
5.1
4.4
4.7
5.1
5.4
5.6
5.9
6.1
6.4
IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo
Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb
de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6
no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade
de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0.[
O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no
ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
3. Inserção regional do polo EAD
313
O Polo Nova América funciona dentro do Shopping Nova América.
Del Castilho é um bairro de classe média da Zona Norte da Cidade do Rio de Janeiro.
É servido pela estação do metrô (Linha 2), que está interligada ao
"Nova América
Shopping", que ocupou o lugar da tradicional fábrica de tecidos Nova América. Esta fábrica, de
capital inglês, muito contribuiu para a formação deste bairro, possuindo até hoje entre seus
moradores (também dos bairros entorno) descendentes de imigrantes britânicos (ingleses
principalmente) e de outros países europeus. O nome Del Castilho é proveniente de um
espanhol chamado Henrique de Castela.
A região tem no seu entorno os Munícipios da Baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados,
São João de Meriti e os Municípios da zona Norte: Madureira, Pilares, Ilha do Governador,
Irajá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior –
Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD).
O Polo Ead e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade
indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação :
Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia, Letras, História, Matemática e Sistema de
Informação e, os cursos Superior Tecnologia: Gestão Processos Gerências, RH, Gestão em
Marketing, Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental,
Gestão Comercial, Analise e Desenvolvimento de Sistemas e Gestão Pública. Visam atender
uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente.
POLO: 442 - Nova Friburgo
Endereço: Jardim Sans Souci, Braunes, Nova Friburgo – RJ
1. Contexto Histórico
Nova Friburgo, fundada em 16 de maio de 1818, localiza-se no centro-norte do estado
do Rio de Janeiro, na Mesorregião do Centro Fluminense, distando 126 km da capital do
Estado do Rio de Janeiro. Pertence à região turística Serrana, composta pelos municípios de
Bom Jardim, Carmo, Cantagalo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Petrópolis,
Santa Maria Madalena, São Jose do vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto, Sumidouro,
Teresópolis e Trajano de Moraes, e tem uma extensão territorial de 938,5 km²,
correspondentes a 13,5% da área da Região. O relevo de Nova Friburgo, e a quantidade de rios
e cachoeiras, estimula a grande demanda turística da região, determinada principalmente pela
314
beleza local e a qualidade de seu clima, favorecendo a prática de vários esportes radicais,
como: canoagem, canyoning, downhill, escalada, montanhismo, off-road, parapente, rafting,
rappel, trekking.
O município de Nova Friburgo tem uma população de 182.016 habitantes,
correspondentes a 22,58 % do total da população da Região Serrana do Estado do Rio de
Janeiro. A maioria da população encontra-se a faixa etária entre 30 e 49 anos de idade, seguida
pela faixa de 50 ou mais anos.
A estrutura econômica da cidade é baseada no Polo de Moda Íntima de Nova Friburgo,
considerado o maior da América Latina. O Município está diversificado em seu ambiente
competitivo nas mais variáveis formas de negócio incluindo várias indústrias de transformação
(têxtil, vestuário, metalúrgica), serviços e comércio, com destaque para o Turismo e Moda
Íntima. A cidade tem um forte apelo para o turismo devido à sua paisagem pitoresca, aos seus
rios e trilhas, e a seus lugares bucólicos. Alguns distritos do município de Nova Friburgo, como
Lumiar e São Pedro da Serra, têm paisagens naturais famosas. Por isso, possui grande rede
hoteleira do interior do Estado do Rio de Janeiro. Observa-se que as microempresas
representam 93,6 % do total dos estabelecimentos formais existentes em Nova Friburgo e que
a maior concentração dessas empresas é verificada no setor de Comércio seguido pelo de
Serviços.
Segundo o IBGE, Nova Friburgo responde por 0,8% do ICM do Estado. Além de Nova
Friburgo esta Região abrange os municípios de Cachoeiras de Macacu, Teresópolis, Bom
Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Santa Maria Madalena, São
Sebastião do Alto, São José do Vale do Rio Preto, e Trajano de Moraes, os Distritos de Mury,
Lumiar e São Pedro da Serra.
A economia do município se beneficia da condição privilegiada de centenas de micro e
pequenas empresas produtoras de lingerie, no setor metal-mecânico, vasta rede de pousadas,
hotéis, gastronomia, Olericultura e Capri Indústria e Agro Negócios. Existem vários circuitos de
Turismo de negócios, o amplo investimento em Arranjo Produtivo Local (APL) de tecnologia,
através do sistema S (Sebrae, Senac, Senai), regido pela FIRJAN. O Polo de Moda Íntima se
constitui com mais de 900 empresas do segmento e emprega diretamente 30 mil pessoas,
onde mais de 20% das pessoas não possuem carteira de trabalho. A cidade de Nova Friburgo,
além de ser a "Capital nacional da Lingerie", ocupa o lugar de uma das maiores potências
nacionais na produção de vinhos, queijos e chocolate, o que fortalece muito a economia local.
A cidade é a segunda maior produtora de flores do Brasil.
Nos últimos anos, a cidade tem recebido muitos estudantes, que procuram mais
tranquilidade, fugindo da violência dos grandes centros.
315
O Município de Nova Friburgo possui uma densidade demográfica de 195 habitantes por
KM2.
2. A região em indicadores – IDEB e IDH.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH):
Nova Friburgo possui um IDH de 0,810 e está classificado como um alto índice de
desenvolvimento humano, ocupando a 4a posição no critério do IDH estadual.
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB):
No tocante à Educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município de Nova Friburgo no quadro abaixo:
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
NOVA
FRIBURG 4.6
4.2
4.9
5.4
4.7
5.0
5.4
5.7
5.9
6.2
6.4
6.7
O
Obs: Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
Fonte: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
atualizado em 14/08/2012
PIB - Produto Interno Bruto de Nova Friburgo:
Município
PIB (R$ mil)
Nova Friburgo
2.266.242
3. Inserção regional do polo EAD
Nos últimos anos, várias instituições de ensino superior têm instalado novas unidades
no município de Nova Friburgo, contribuindo para a mudança do seu perfil industrial para
estudantil.
No ensino regular e cursos preparatórios, possui uma escola entre as melhores
instituições do Brasil em termos de nível de aprovação: CPM - Centro Preparatório Maximus.
316
No Exame Nacional do Ensino Médio de 2007, o Colégio Anchieta ficou em 17º lugar entre as
escolas do país, já em 2010 e 2011 o CPM obteve 100% de aprovação para Biomedicina da UFF
com o primeiro lugar geral. Em seguida aprovou 96% de seus alunos para Polícia Militar do
Estado do Rio de Janeiro e teve o 14º do Brasil no Corpo de Bombeiros.
Instituições de ensino superior:
 Centro Federal de Educação Tecnológica
 Faculdade de Filosofia Santa Doroteia
 Polo Universitário de Nova Friburgo da Universidade Federal Fluminense
 Instituto Politécnico do Rio de Janeiro da Universidade do Estado do Rio de
Janeiro
 Universidade Cândido Mendes
 Universidade Estácio de Sá
 Universidade Norte do Paraná
 Faculdade Internacional de Tecnologia (com cursos superiores a distância)
A Região apresentava pouca oferta de Educação Superior para uma demanda gerada
pela população média de 14.000 alunos no Ensino Médio. Assim sendo, a instalação da
Universidade Estácio de Sá e do Polo de Educação a Distância vem ao encontro da sua missão
que é prestar serviço de qualidade a um preço acessível, cada vez mais próximo do seu
público, além de contribuir para o desenvolvimento regional.
A escolha do município de Nova Friburgo se deve à sua representatividade populacional
e econômica para a Região.
Dos municípios que constituem a Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, Nova
Friburgo é bastante expressivo economicamente e influencia fortemente toda a área e será um
dos municípios impactados indiretamente pelo COMPERJ no que diz respeito a demanda de
mão-de-obra qualificada.
Diante disso, a Universidade Estácio de Sá, se propõe a formar profissionais gestores
com amplo conhecimento do mercado e de sua dinâmica que, através do desenvolvimento de
competências, habilidades e atitudes, propiciadas pelos diversos cursos oferecidos, poderão
ser absorvidos nestes segmentos existentes, bem como ter capacidade analítica e crítica para
empreender novos negócios na Região a partir da compreensão das novas demandas
ambientais, criando assim, condições de nova e variada perspectiva no mercado local.
Na modalidade EAD são oferecidos 05 cursos de Graduação ( Administração, Ciências
Contábeis, Sistemas de Informação, Letras, Pedagogia), 10 cursos Superiores de Tecnologia (
Gestão de Recursos Humanos, Gestão Hospitalar, Gestão Pública, Gestão da Tecnologia da
Informação, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão Financeira, Processos Gerenciais,
Marketing, Análise e Desenvolvimento de Sistemas), e 17 de Pós-graduação (Comunicação em
Mídias Digitais, Direito Constitucional, Direito Processual Penal, Docência no Ensino Superior:
317
Fundamentos e Práticas Educativas, Educação de Jovens e Adultos, Educação Física Escolar,
MBA em Biodiversidade e Sustentabilidade, MBA em Administração Estratégica, MBA em
Finanças, MBA em Gerenciamento de Projetos, MBA em Gestão de Pessoas, MBA em Gestão
de Saúde e Administração Hospitalar, MBA em Marketing, MBA em Petróleo e Energias,
Políticas e Gestão em Segurança Pública, Processo Civil Contemporâneo, Responsabilidade Civil
e Direito do Consumidor).
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.
POLO: 2744 - Nova Iguaçu
Endereço: Estrada Doutor Plínio Casado, Centro, Nova Iguaçu RJ
1. Contexto histórico
A Cidade de Nova Iguaçu é um município do estado do Rio de Janeiro, e fica a 35 km da
do Centro da Cidade, como demonstra o marco quilométrico instalado na estação ferroviária
da antiga Estrada de Ferro Central do Brasil. Apresentando-se geograficamente limitada pelos
seguintes municípios: Rio de Janeiro, a sul; Mesquita, a sudeste; Belford Roxo, a leste; Duque
de Caxias, a nordeste; Miguel Pereira, a norte; Japeri, a noroeste; Queimados, a oeste; e
Seropédica, a sudoeste. Longitudinalmente, apresenta uma extensão máxima de 36,33 km e
31,28 km de extensão máxima transversal, perfazendo uma área de 524,5 km, que a torna o
maior município da Baixada Fluminense. Tem alta densidade demográfica, que é de 1.449,60
hab/km, bem acima da média do Estado, que é de 328,08. O território possui atualmente uma
área de 524,04 km, sendo que 198 km, ou seja, 35% da cidade é coberta pela Mata Atlântica. O
município possui uma população estimada em 2010 em 795.212 habitantes, figurando como o
quarto município mais populoso do estado, e, efetivamente, o 21º município mais populoso do
Brasil.
Situado na região mais importante econômica e financeiramente, do estado do Rio de
Janeiro, a denominada Região Metropolitana, da qual fazem parte, além de Nova Iguaçu, os
318
municípios de Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé,
Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São
João de Meriti, São Gonçalo, Seropédica e Tanguá. Em virtude de seu posicionamento
geográfico, a cidade desempenha o papel de centro de negócios e de comércio para os
municípios vizinhos, situados a oeste da Baía de Guanabara, a principal fonte de arrecadação
do município é sem dúvidas o comércio e os serviços, possuindo um dos centros comerciais
mais importantes do estado, contando com as principais lojas e serviços do país, contando
com grande infraestrutura comercial além do centro, nos bairros de Miguel Couto, Cabuçu, C.
Soares, Austin, Posse, Cerâmica e Rancho Novo. A indústria na cidade tem uma grande
relevância econômica. A cidade conta com indústrias no ramo alimentício, siderurgia e de
cosméticos.
Nova Iguaçu possui um potencial turístico muito forte, contando com diversas áreas de
interesse histórico, ecológico e cultural. Na cidade há importantes patrimônios ambientais,
como a Serra do Tinguá e Serra do Vulcão. Assim como áreas de preservação ecológica:
Reserva Biológica Federal do Tinguá, reconhecida pela Unesco como patrimônio da
humanidade); Área de proteção ambiental da Serra de Madureira, considerada pela Unesco
como Reserva de Biosfera; e Parque Municipal de Nova Iguaçu, na divisa com o município de
Mesquita, que ocupa uma área de 1.100 hectares. Com relação aos patrimônios históricos da
região, temos Iguaçu Velho, que é um sítio arqueológico tombado pelo IPHAN e INEPAC; Torre
Sineira da Igreja de Nossa Senhora de Piedade e as ruínas com as fundações da igreja matriz
que estão localizadas em Iguaçu Velho, próximo ao rio Iguaçu entre os bairros de Vila de Cava
e Tinguá; Cemitério de Nossa Senhora do Rosário que era popularmente conhecido como
cemitério dos homens brancos e foi utilizado para os sepultamentos dos integrantes da elite
local; Porto do Iguaçu; Estrada Real do Comércio; Fazenda São Bernardino. Dentre igrejas e
capelas temos a Capela do Engenho da Posse, Igreja de Santo Antônio da Jacutinga, Igreja de
Santo Antonio da Prata, Igreja de Nossa Senhora de Macapicu; Capela Nossa Senhora de
Guadalupe. Há também O reservatório de Rio D’Ouro é um bem histórico-cultural tombado
pelo INEPAC. Os reservatórios e adutoras de Jaceruba e Tinguá estão em fase de tombamento
como patrimônio histórico-cultural municipal.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nova_Igua%C3%A7u
2. A região em indicadores – IDEB e IDD
Esta Região concentra suas atividades no setor de comércio e serviços, com
aproximadamente 70% do PIB do Estado, enquanto no setor industrial agrega
319
aproximadamente 29%, o que evidencia a vocação da região ao setor de serviços,
concentrando, também, grande parte da arrecadação tributária total do Estado.
O PIB identifica a capacidade de geração de riqueza do município, que no caso de Nova
Iguaçu representa 3,59 % do PIB da Região Metropolitana
Variando de zero a um, o IDH classifica os municípios segundo três níveis de
desenvolvimento humano: Municípios com baixo desenvolvimento humano (IDH até 0,5);
municípios com médio desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8) e municípios com alto
desenvolvimento humano (IDH acima de 0,8). Quanto mais próximo de um, mais alto é o
desenvolvimento humano.
O município de Nova Iguaçu está classificado com um índice de médio desenvolvimento
humano, ocupando a 45ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de
vida da cidade em relação ao seu número de habitantes que vem crescendo.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DE NOVA IGUAÇU
- 0,762 – Médio IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
O município de Nova Iguaçu está classificado com um índice de médio desenvolvimento
humano, ocupando a 45ª posição no critério do IDH estadual, que demonstra a qualidade de
vida da cidade em relação ao seu número de habitantes que vem crescendo.
Quadro abaixo: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do
Município de Nova Iguaçu. Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
atualizado em 14/08/2012
4ª série / 5º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
NOVA
3.6
3.8
3.9
4.1
3.6
4.0
4.4
4.7
5.0
5.2
5.5
5.8
320
IGUACU
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
NOVA
IGUACU
3.1
3.0
3.1
3.1
3.2
3.3
3.6
4.0
4.4
4.6
4.9
5.2
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
O Número de escolas Estaduais em Nova Iguaçu é de 87, Municipais, 103 e Creches, 12
municipais e 36 conveniadas. Atualmente a região conta com 6 (seis) Instituições de Ensino
Superior – UNESA (Universidade Estácio de Sá), UNIG (Universidade Iguaçu), UGB (Centro
Universitário Geraldo Di Biase), CEFET-RJ (Centro Federal de Educação Tecnológica Celso
Suckow da Fonseca), FAETEC (Escola Técnica Federal João Luiz do Nascimento), UNIGRANRIO
(Universidade do Grande Rio), UNIABEU (Centro Universitário UNIABEU), FABEL (Faculdade
FABEL).
3. Inserção regional do Polo EAD
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema
educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
321
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
O Polo de EAD de Nova Iguaçu situa-se no Campus da Unidade Nova Iguaçu da
Universidade Estácio de Sá, na Rua Oscar Soares, 1.466, antiga Estrada Dr. Plínio Casado, Bairro
Califórnia, Baixada Fluminense. É local de fácil acesso e grande circulação, a uma quadra da
Rodovia Presidente Dutra, principal via de ligação entre os diversos Municípios da Baixada
Fluminense.
Os Cursos de Ensino na modalidade à Distância tiveram sua origem na instituição no ano
de 2009 quando o Polo Nova Iguaçu foi credenciado. Iniciou com a oferta do curso de
Administração, que teve sua autorização pelo MEC, nesse mesmo ano. Atualmente o polo tem
um total de 20 cursos ativos, totalizando 1680 alunos, distribuídos da seguinte forma:
Bacharelado – Engenharia de Produção, Administração, Ciências Contábeis, Sistemas de
Informação e Serviço Social; Licenciatura – História, Letras, Pedagogia e Matemática; Curso
Superior de Tecnologia – Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos,
Gestão Financeira, Gestão Pública, Logística, Marketing, Processos Gerenciais, Gestão
Hospitalar, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Gestão da Tecnologia da Informação.
Atualmente o Polo Nova Iguaçu conta com uma estrutura física e humana capacitados
para o atendimento aos alunos, composta por uma coordenação de polo EAD, com carga
horária semanal de 40 horas, três colaboradores administrativos e tutoria composta por
professores com aderência nas respectivas áreas de abrangência dos cursos acima citados,
distribuídos em horários e dias de forma a atender aos alunos durante todo o dia e toda a
semana.
POLO: 35064 - OURINHOS
Endereço: Av. Luis Saldanha Rodrigues, Qd. C 1 A - Nova Ourinhos, Ourinhos - SP
1. Contexto histórico
Ourinhos é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo. Pertence à
microrregião de mesmo nome e Mesorregião de Assis, localiza-se a oeste da capital do estado,
distando desta cerca de 370 km. Ocupa uma área de 296,203 km², sendo que 12,4015 km²
estão em perímetro urbano, e sua população no ano de 2010 é de 103 026 habitantes, pelo
322
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sendo então o 73º mais populoso de São Paulo e
o primeiro de sua microrregião. Está a 994 km de Brasília, capital federal.
O ponto central e da analise é a cidade de Ourinhos/SP, em especial, por ela ser o
espaço municipal mais dinâmico economicamente num raio que esbarra em algumas cidades
médias e, por conseguinte, suas áreas de influência. São elas Marília, Bauru, Presidente
Prudente, no estado de São Paulo e Londrina e Ponta Grossa, no estado do Paraná. Assim, o
município de Ourinhos/SP apresenta-se como o centro desta nova região. Esta centralidade é
fundamental para a existência da região, já que as relações encontradas no local, quase que
necessariamente, passam pelo espaço municipal de Ourinhos/SP. Isto é percebido quando
observamos a quantidade de consumidores e trabalhadores inseridos nas relações comerciais
e de prestação de serviços que se destinam às relações regionais.
A cidade de Ourinhos se insere na região Sudeste do Estado de São Paulo e lidera uma
vasta região onde se concentram os municípios de Chavantes, Ipaussu, Canitar, Timburi,
Bernardino de Campos, Piraju, Sarutaiá, Fartura, Taguaí, Santa Cruz do Rio Pardo, Salto
Grande, Ibirarema e Palmital (SP) etc. Afora essas cidades, a cidade de Ourinhos, em
decorrência do seu maior porte e da qualidade dos serviços prestados nesta cidade, concentra
as atividades, os negócios e a prestação de serviços para os municípios existentes no Norte
Pioneiro do Paraná, servindo de apoio para os munícipes de Jacarezinho, Santo Antonio da
Platina, Ribeirão Claro, Cambará, Andirá , Ibaiti(PR) etc.
Economicamente, a Indústria responde pela maior parte dos empregos formais da
região (34,4% do total de empregados da região). A indústria de alimentos e bebidas é o
principal segmento industrial (9,3% dos empregos da região) seguida das atividades vinculadas
à produção de eletricidade, gás e água (3,2% dos empregados). Na Agropecuária (25,1% dos
empregados da região), os principais segmentos são a cultura da cana (13% dos empregados),
as unidades rurais de uso misto (4,3%) e as atividades de apoio à agricultura (4,2%). Embora
menos expressivos em termos do volume de empregados, a cultura de frutas cítricas e a
criação de bovinos aparecem com participações relativas regionais bem superiores às médias
destes segmentos no Estado de São Paulo (QL de empregados de 5,1 e 5,8), denotando certa
especialização regional nestas atividades. Com relação ao setor Serviços (20,3% dos
empregados da região), destacam-se os serviços de saúde (4,7% dos empregados), os serviços
de transportes terrestres (3,6%) e os serviços prestados às empresas (2,4%).O Comércio, por
sua vez, envolve cerca de 18% das pessoas empregadas na região e tem como principais
componentes o varejo de produtos diversos (2% dos empregados da região), peças para
veículos (1,7%) e varejo de vestuário (1,6%)
Fonte: Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
323
2. A região em indicadores – IDEB e IDD
O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,813, considerado como elevado
em relação ao do estado. Em 2010 a população do município segundo o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) é de 103 026 habitantes, sendo o 73º mais populoso do estado e
apresentando uma densidade populacional de 347,82 habitantes por km². Segundo o censo de
2000, 49,10% da população eram homens (46 093 habitantes) e 50,90% (97 389 habitantes)
mulheres. Cerca de 95,21% (89 376 habitantes) vivia na zona urbana e 4,79% (4 492
habitantes) na zona rural.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Ourinhos é considerado
elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Seu valor no ano
de 2000 era de 0,813, sendo o 96º maior do estado. No ano de 2007, considerando apenas a
educação, o valor do índice é de 0,882, enquanto o do Brasil é 0,849. O índice da saúde é de
0,864 (o brasileiro é 0,787) e o de renda é de 0,665 (o do Brasil é 0,723). A cidade possui a
maioria dos indicadores elevados e, excluíndo o índice de renda, todos acima da média
nacional segundo o PNUD. A renda per capita é de 11.074,00 reais. O coeficiente de Gini, que
mede a desigualdade social é de 0,46, sendo que 1,00 é o pior número e 0,00 é o melhor. A
incidência da pobreza, medida pelo IBGE, é de 14,92%, o limite inferior da incidência de
pobreza é de 14,56%, o superior é de 14,92% e a incidência da pobreza subjetiva é de 18,12%.
No ano de 2000, a população ourinhense era composta por 73.683 brancos (78,50%); 3.047
negros (3,25%); 14.869 pardos (15,84%); 1.574 amarelos (1,68%); 305 indígenas (0,33%); além
dos 389 sem declaração (0,41%).
Ourinhos conta com escolas em todas as regiões do município. Devido à intensa
urbanização os poucos habitantes da zona rural têm fácil acesso a escolas em bairros urbanos
próximos. A educação nas escolas estaduais tem um nível ligeiramente superior ao das escolas
municipais, mas a prefeitura está criando estudos para tornar a educação pública municipal
ainda melhor, de modo a conseguir melhores resultados no IDEB.
Nivel
Matrículas
Docentes
Escolas
Pré escolar
2614
50
34
Fundamental
14854
803
35
Médio
4347
326
18
324
IDEB - Resultados e Metas
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
OURINH
OS
4.7
5.0
5.6
5.3
4.8
5.1
5.5
5.7
6.0
6.2
6.5
6.7
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
Fonte IDH: Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE)
3. Inserção regional do Polo EAD
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema
educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
325
A relação do sistema educacional de Ourinhos/SP com sua região apresenta algumas
variações em nível de contribuição para a formação regional, diferencia-se, porque não realiza
um movimento de concentração apenas, igual o setor da saúde, mas estabelece fluxos de
captação e de emissão de estudantes, em todos os níveis (fundamental, médio e universitário).
Portanto, a diferença entre os dois segmentos estão na dinâmica que as estruturas de ensino
juntamente com os moradores da cidade de Ourinhos realizam com sua região e com as
cidades maiores do país, que além de atrair estudantes da região, estes desenvolvem um fluxo
de sentido contrario e com outras direções, que geralmente são em sentido as cidades
maiores que Ourinhos/SP ou mais equiparadas em relação ao sistema de ensino tanto
qualitativamente como quantitativamente (Assis, Bauru, Marilia, Curitiba e São Paulo).
A contribuição regionalizadora do setor educacional é facilmente percebida, quando
vemos os números de alunos matriculados que não residem em Ourinhos/SP ou aqueles que
vieram especialmente para estudar no município, este acontecimento é mais nítido nas
universidades que recebem alunos de toda região de governo de Ourinhos e também do norte
paranaense, esses são os locais de maior incidência na recepção.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.
POLO: 1483 – PETRÓPOLIS
Endereço: Rua Bingen, Bingen, Petrópolis - RJ
1. Contexto histórico
O princípio da história de Petrópolis inicia-se em 1822, quando, o então imperador, D.
Pedro I, a caminho das minhas de ouro em Minas Gerais, pelo Caminho Novo do Proença ou
Variante do Caminho Novo da Estrada Real, se encantou com a região ao hospedar-se na
fazendo do Padre Correia. Tentou sem sucesso compras as terras e por fim comprou uma
fazenda vizinha, fazenda do Córrego Seco que passou a ser chamada de Fazenda da Concórdia
que com algumas terras acrescidas corresponde, hoje, a área do primeiro distrito de
Petrópolis. D. Pedro II, em 1843, assinou um decreto determinando o assentamento de uma
326
povoação e a construção de um palácio de verão, conhecido atualmente como Museu
Imperial.
O município pertence à Região Serrana, que também abrange os municípios de Bom
Jardim, Cantagalo, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Teresópolis, Santa
Maria Madalena, São José do Vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto, Sumidouro e Trajano de
Morais. Encontra-se situado a 65 km do Município do Rio de Janeiro. Possui área total de
aproximadamente 796 quilômetros quadrados, com uma população de 295.917 habitantes
(IBGE, 2010), com densidade demográfica de 382,19 habitantes por quilômetro quadrado.
Segundo o IBGE Petrópolis em 2008 possuía um PIB de R$ 5.432.594,316, com PIB per capita
de R$ 17.369,52.
A cidade possui a economia baseada no turismo e no setor de serviços. Entre as
atividades que têm grande destaque estão o fabricação e comércio de roupas, chocolates,
móveis e cerveja, principalmente nos polos da Rua Tereza, Bingen e Itaipava que atraem
inúmeros compradores de todo o país.
Podemos destacar inúmeros pontos turísticos responsáveis por atrair grande parte das
pessoas que visitam a cidade. Dentre estes temos construções históricas como: o Museu
Imperial, residência de veraneio da família real; a Catedral São Pedro de Alcântara com o
Mausoléu Imperial, sua construção foi considerada em 1870 pelo então Imperador D. Pedro II
e sua Filha porém a construção foi iniciada somente em 1884 e foi inaugurada em 1925
faltando a fachada principal e a torre que só foram concluídas em 1969; a Casa da Ipiranga,
conhecida, também, como Casa dos Sete Erros; o Castelo do Barão de Itaipava, a Casa da
Princesa Isabel; e o Palácio de Cristal, uma estrutura pré-moldada feita por encomenda do
Conde d’Eu, sendo construída nas oficinas da Sociedade Anônima Saint-Souver, na França, com
arquitetura inspirada no Palácio de Cristal de Londres e no Palácio de Cristal do Porto, sendo
inaugurado em 1884; o Palácio Quitandinha, construído em 1944 para ser o maior Hotel
Cassino da América Latina. Como pontos turísticos naturais tem: Circuitos turísticos Rurais do
Taquaril, Brejal e Araras; trilhas ecológicas pelas elevações montanhosas do Município, entre
esse o Morro do Açu, pertencente ao Parque Nacional da Serra dos Órgãos.
2. A região em indicadores do IDH e IDEB
O município de Petrópolis está classificado com um IDH de 0,804, valor considerado
elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, ocupando a 7ª posição no
critério do IDH estadual, uma excelente posição considerando que há 92 municípios no estado.
327
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município de Petrópolis no quadro abaixo.
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
PETROP
OLIS
4.1
4.4
4.6
4.9
4.1
4.5
4.9
5.2
5.4
5.7
6.0
6.2
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
De acordo com o MEC, o índice é medido de 2 em 2 anos, e a meta do país, é alcançar
IDEB de 6 nas redes municipais e estaduais até 2022, valor correspondente à qualidade do
ensino em países desenvolvidos.
O município tem no seu entorno municípios de Bom Jardim, Cantagalo, Carmo,
Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Nova Friburgo, Teresópolis, Santa Maria Madalena, São José
do Vale do Rio Preto, São Sebastião do Alto, Sumidouro e Trajano de Morais. Atualmente conta
com 6 (seis) Instituições de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá, Universidade Católica
de Petrópolis, Universidade Candido Mendes, Fundação Getúlio Vargas, Universidade Norte do
Paraná, Faculdade Arthur de Sá Erp. Sendo que todas com exceção da última citada oferecem
cursos a distância.
3. Inserção regional do Polo EAD
328
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema
educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
Os atuais vetores do crescimento da economia petropolitana estão materializados na
expansão do turismo, na consolidação dos polos de comércio da Rua Tereza e do Bingen, no
desenvolvimento do polo de comércio e serviços de Itaipava, no polo moveleiro do Bingen, no
Projeto Petrópolis-Tecnópolis, além da expressiva contribuição para o desenvolvimento
econômico do município de empresas do porte da GE-Celma, Dentsply, Huyck, Sola Optical,
Aalborg, Werner, Cervejaria Itaipava, Cervejaria Bohemia entre outras. Petrópolis conta ainda
com unidade de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da informação e terapias celulares
com o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) e a Excellion, respectivamente.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Com o objetivo de atender às necessidades e novas exigências profissionais do mercado
além de descentralização da economia, a UNESA implementou o Polo Petrópolis.
Impulsionados pela missão institucional, a UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes
considerações: A urgência na capacitação de mão de obra especializadas nas mais diversas
áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a necessidade
de especialização de mão de obra no Estado e no Município.
Nesse contexto a EAD é uma importante ferramenta para a preparação de recursos
humanos, com a socialização do conhecimento, fornecendo a possibilidade de inclusão social,
fomentando o desenvolvimento das diferentes regiões.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.
POLO: 7672 - RIO DE JANEIRO (PILARES)
Endereço: Av. Dom Hélder Câmara, Pilares, Rio de Janeiro – RJ
1. Contexto histórico
329
O polo Pilares, localizado no bairro de Pilares, na cidade do Rio de Janeiro . A cidade
é um dos grandes centros financeiros do país com o segundo maior PIB do país e o 30º maior
do mundo, estimado em cerca de 140 bilhões de reais (IBGE/2007), sendo hoje sede das duas
maiores empresas brasileiras (Petrobras e a Vale), e das principais companhias de petróleo e
telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da
América Latina, as Organizações Globo, é o segundo maior polo de pesquisa e
desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional - segundo
dados de 2005. Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta, isto é um importante
centro econômico para o sistema econômico mundial, descrito pelo inventário realizado em
2008 pela Universidade de Loughborough (GaWC).
O Rio de Janeiro é um dos principais centro cultural do país,. É a cidade Brasileira mais
conhecida no exterior, sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal
destino turístico na américa latina e em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones
culturais e paisagísticos, sendo declarada decratada pela UNESCO como patrimônio cultural da
humanidade, com os sigueintes pontos turísticos: Pão de Açúcar, morro do Corcovado onde
encontra se estátua do Cristo Redentor, com praias lindissinmas como as dos dos bairros de:
Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca, além de termos construções históricas e de referência
mundial, como: Estádio do Maracanã, Estádio Olímpico João Havelange, Teatro Municipal do
Rio de Janeiro, além de regiões de grande verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra
Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca Nacional, a ilha de Paquetá, e com movimentos
culturais que fazem parte do calendário mundial, o réveillon de Copacabana, o carnaval
carioca, a Bossa Nova e o samba.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do Rio de Janeiro (ano 2000),
considerado "elevado" pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é
de 0,842. Considerando apenas a educação o índice é de 0,933 (muito elevado), o índice da
longevidade é de 0,754; e o de renda é de 0,840. A renda per capita é de 25.121,92 reais.
2. A região em indicadores do IDH e IDEB
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos
anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se
instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo.
Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559.
354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%),
330
SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E
PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o
maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as
empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas,
dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol
YPF). O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo,
principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as
Olimpíadas em 2016. O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes
eventos.
PIB:
Economia PIB (em reais)
PIB per capita (em reais)
2003
95 680 944
15 923
2004
112 586 665
18 605
2005
118 979 752
19 524
2006
127 956 075
20 851
2009
175 739 349
28 405
3. Inserção Regional do Polo Ead
Pilares é um bairro na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, de classe média baixa.
Seu IDH, no ano 2000, era de 0,831, o 68º melhor da cidade do Rio de Janeiro.
Além de estar próximo ao bairro do Méier e de Madureira, vocacionalmente mercantis,
é ainda atendido por um grande Shopping Center(Norte Shopping) que se localiza num bairro
próximo, e uma variedade razoável de segmentos comerciais, tendo um centro comercial
movimentado junto ao Largo dos Pilares e Avenida João Ribeiro.
Um dos pontos atrativos do bairro é a escola de samba Caprichosos de Pilares, situada
peculiarmente sob o viaduto Cristóvão Colombo, também fica situado no bairro a escola de
samba Difícil é o Nome. O bairro faz divisa com Inhaúma, Abolição, Piedade, Engenho de
Dentro, Engenho da Rainha e Tomás Coelho.[5]
331
A história do bairro surgiu na época do da família real no Brasil, onde no seu largo havia
pequenos pilares em volta de uma fonte de água. Os pilares eram para amarrar os cavalos, a
fim deles beberem água da referida fonte. O Largo dos Pilares era uma das paradas do
caminho real de Santa Cruz, onde hoje existe a Avenida Dom Hélder Câmara,antiga Avenida
Suburbana.
No Largo de Pilares, como ainda é hoje denominado, havia o entroncamento de três vias
muito importantes para o escoamento das mercadorias vindas de Minas Gerais, de São Paulo e
do interior da cidade (como Jacarepaguá): eram a Estrada Real de Santa Cruz (atual Avenida
Dom Hélder Câmara), Estrada da Praia de Inhaúma (hoje Rua Alvaro de Miranda) e Estrada
Nova da Pavuna (Av. João Ribeiro), que ia até o porto da Pavuna. Esta estrada era um novo
caminho para Pavuna, mas ia pelo interior, enquanto a Estrada Velha da Pavuna seguia mais
perto da linha dos portos. Ainda hoje há marcos: na rua Otacílio Nunes há o Estabulo Santa
Cecilia.
Na década de 50 o bairro tinha um forte comércio, trazendo para lá pessoas de outras
regiões da cidade. Existiam grandes indústrias e um grande comércio no lugar, com isso surgiu
a associação chamada CCIP Centro Comercial e Industria de Pilares, que hoje se tornou um
clube. Pilares também tem uma estação de trem que vai de Belford Roxo a Central (centro) e
diversas linhas de ônibus.
Pilares faz parte da XIII Região administrativa (Méier) da cidade do Rio de Janeiro.
Bairros integrantes da região administrativa são: Abolição, Água Santa, Cachambi, Encantado,
Engenho de Dentro, Engenho Novo, Jacaré, Lins de Vasconcelos, Méier, Piedade, Pilares,
Riachuelo, Rocha, Sampaio, São Francisco Xavier, Todos os Santos.
A Pilares é um dos bairros que vem crescendo no Rio de Janeiro e onde vive-se um
grande crescimento principalmente nos aspecto imobiliário apresentando um Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,831. O bairro ainda pode ser caracterizado por altos
índices de Educação (IDH-E) de 0,932, de renda (IDH-R) 0,769, com um alto índice de
longevidade (IDH-L) de 0,793 com uma probabilidade de expectativa de vida por volta dos
72,55 anos de idade. Tendo ainda uma renda per capita de R$ 389,81 (trezentos e oitenta e
nove reais e oitenta e um centavos).
O Polo EaD da Estácio, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos
capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho. Os diversos cursos que são
oferecidos, tais como: os cursos da Graduação: Administração, Ciências Contábeis, Pedagogia,
Letras, História, Sistema de Informação e Serviço Social e, os cursos Superiores de Tecnologia:
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão de Recursos Humano, Gestão em Marketing,
Gestão Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão
332
Comercial, Processos Gerenciais e Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado
que é cada vez mais crescente e, verificasse a inserção de novos cursos. O próprio corpo
docente, contribuir para que os alunos possam ter o conhecimento e ao mesmo tempo a
capacidade de transformá-lo, a fim que os objetivos pretendidos pelo aluno sejam atendidos.
Por isso é que o polo Norte Shopping, investe na infraestrutura, tais como: biblioteca,
aparelhos de mídia, iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de
mídias, etc. Estes recursos mais o espaço do Polo para ajudar os alunos nas tutorias, neste
caso, os atendimentos passam a ser um somatório para o resultado final que é a inserção
desse aluno no mercado de trabalho.
POLO: 431 - RIO DE JANEIRO (Presidente Vargas)
Endereço: Av. Presidente Vargas, Centro, Rio de Janeiro - RJ
1. Contexto histórico
O polo Presidente Vargas está situado no Centro do município do Rio de Janeiro no
estado do Rio de Janeiro.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São
Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
O Polo EAD está localizado no centro da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada na
região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do
Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja
com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a
famoso monumento do cristo redentor. O Rio de janeiro que já durante há muito tempo
serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do
Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu
centro histórico e pelo futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade,
tais como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas.
O centro
histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos
333
que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados
como patrimônio histórico.
O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os
estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste),
como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os
naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen,
literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos
anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se
instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo.
Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559.
354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%),
SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E
PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o
maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as
empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas,
dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol
YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo,
principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as
Olimpíadas em 2016.
Economia PIB (em reais)
PIB per capita (em reais)
2003
95 680 944
15 923
2004
112 586 665
18 605
2005
118 979 752
19 524
2006
127 956 075
20 851
334
2009
175 739 349
28 405
O Polo Presidente Vargas, funciona no Centro
da cidade do Rio de Janeiro, cuja
população está estimada em, aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do,
Censo 2010. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE
VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799;
alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos
governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade
de vida das pessoas que vivem nesta região.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do
Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
atualizado em 14/08/2012
4ª série / 5º ano
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Estado
3ª série EM
Metas Projetadas
2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
Rio de
4.3
Janeiro
4.4
4.7
5.1
4.4
4.7
5.1
5.4
5.6
5.9
6.1
6.4
IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo
Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb
de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6
335
no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade
de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. [
O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no
ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
3. Inserção regional do Polo EAD
O polo Presidente Vargas está inserido no Centro que é um bairro da Região Central da
cidade do Rio de Janeiro. Abriga o coração financeiro da cidade.
O bairro também é eminentemente comercial, apesar de possuir residências. Possui
desde prédios históricos até modernos arranha-céus. Suas áreas residenciais são,
principalmente, no Bairro de Fátima e no Castelo.
A história documentada do bairro começou em 1567, quando os 120 portugueses que
haviam fundado a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro dois anos antes, no Morro Cara
de Cão, se transferiram para o Morro do Castelo, que oferecia melhores condições de
expansão. A partir desse morro, a cidade se expandiu nos séculos seguintes, passando a
ocupar todo o atual Centro.
Desde o final do século XX, o Centro vem passando por flagrante e rápido processo de
valorização e revitalização. Preterido em favor da Zona Sul da cidade durante a maior parte do
século XX, passou a receber crescentes investimentos por parte de empreendedores do
mercado imobiliário. Tem assistido a um grande número de obras de restauração e de
modernização de velhos edifícios, bem como à construção de novos edifícios. O efervescer
cultural e social da noite do Centro, com o advento do polo cultural da Lapa, deu um grande
impulso à região.
O Polo Ead Presidente Vargas da UNESA, atua com o compromisso de inserir na
sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação :
Administração, Ciências Contábeis, Marketing, Pedagogia, Letras E História e, os cursos
Superior de Tecnológica: Gestão Processos Gerências, RH, Gestão em Marketing, Gestão
Hospitalar, Gestão em TI, Gestão Financeira, Logística, Gestão Ambiental, Gestão Comercial e
Gestão Pública. Visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais crescente.
O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia, iluminação,
pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu corpo social
oferecendo cursos de especialização na modalidade EAD .Estes investimentos no Polo, passam
a ser um somatório para o resultado final que é a formação do aluno no ensino superior de
qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho.
336
POLO: 1969 - QUEIMADOS
Endereço: Rua Professor Sampaio, Camarim, Queimados – RJ
1. Contexto histórico
Queimados emancipou-se na década de 90 do município de Nova Iguaçu que, durante o
seu processo de formação, sempre esteve sob a influência direta da cidade do Rio de Janeiro e
de outros municípios da Região Metropolitana. Queimados elevou-se à condição de distrito
por duas vezes. Até 1911 a sede do distrito era Marapicu, quando a Lei 2008 a transferiu para
o atual Município, o que não durou muito, pois em 1919 retornou a Marapicu. Cinco anos mais
tarde, estabeleceu-se definitivamente na atual sede do Município. O território de Nova Iguaçu
foi sucessivamente desmembrado para formação de novos municípios, caso de Duque de
Caxias (que englobava São João de Meriti) em 1943; de Nilópolis, em 1947; Belford Roxo e
Queimados nas décadas de 80 e 90; e Mesquita, em 2000.
Com o advento da Lei n.º 1.364, de 11 de dezembro de 1990, Queimados ganha
emancipação, após consulta plebiscitária, e é instado em 1º de janeiro de 1993.
De acordo com o censo de 2010, Queimados tinha uma população de 137.962
habitantes, com uma proporção de 95,2 homens para cada 100 mulheres. A densidade
demográfica era de 1.663 habitantes por km2, contra 2.380 habitantes por km2 de sua região.
Sua população estimada em 2007 é de 130.275 pessoas. O município apresentou uma taxa
média geométrica de crescimento, no período de 1991 a 2000, de 2,37% ao ano, contra 1,17%
na região e 1,30% no Estado. Sua taxa de urbanização corresponde a 100,0% da população,
enquanto que, na Região Metropolitana, tal taxa corresponde a 99,5%.
Queimados tem um contingente de 80.337 eleitores, correspondentes a 62% do total da
população. O município tem um número total de 33.352 domicílios. Queimados possui 2
agências de correios, 8 agências bancárias e 1 estabelecimento hoteleiro . Quanto aos
equipamentos culturais, o município não tem cinema e museu, mas dispõe de 1 teatro e 2
bibliotecas públicas. As principais atividades artesanais desenvolvidas no município, levando
em consideração as de maior quantidade produzida, são: bordado, trabalhos com material
reciclável e com madeira. (IBGE 2010l)
2. A região em indicadores – IDH e IDEB
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
337
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH do Município de Queimados.
O município de Queimados está classificado com um índice de médio desenvolvimento
humano, ocupando a 73ª posição no critério do IDH estadual.
Infraestrutura do Município de Queimados.
Distâncias do Município de Queimados aos demais municípios da Região Metropolitana.
Queimados pertence à Região Metropolitana, que também abrange os municípios de
Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Japeri, Magé, Mesquita,
Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica e
Tanguá. O município tem um único distrito-sede, ocupando uma área total de 76,7
quilômetros quadrados, correspondentes a 1,6% da área da Região Metropolitana.
Queimados está integrado ao sistema viário e ferroviário da capital do Estado, dada sua
proximidade à cidade do Rio de Janeiro, sendo a Via Dutra seu principal acesso, enquanto a RJ093, que também sai da mesma BR-116, passa pelo território municipal em direção à
localidade de Engenheiro Pedreira, em Japeri.
338
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema
educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças.
Atualmente Queimados vive uma ótima fase de desenvolvimento. O Distrito Industrial
de Queimados tem ao todo, mais de 30 empresas, instaladas e em fase de instalação, no local.
3. Inserção regional do polo EAD
O polo Queimados funciona dentro das instalações do Campus Queimados da
Universidade Estácio de Sá. Sendo o crescimento e a diversificação do sistema educacional
necessidades inerentes ao atual estágio de desenvolvimento e ao crescimento futuro do
Estado do Rio de Janeiro, devendo se aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda
por mão-de-obra especializada, a instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do
conhecimento, visando ampliar seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o
aperfeiçoamento e a capacitação da população local.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
Esse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
339
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.
POLO: 1814 - RIO DE JANEIRO (TAQUARA)
Endereço: Rua André Rocha, Taquara, Rio de Janeiro - RJ
1. Contexto Histórico.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São
Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
Localizado no Estado do Rio de Janeiro, que é uma das 27 Unidades Federativas do
Brasil, com uma área total de 43.868,054 km² 64, com uma densidade demográfica de 4.820,78
hab/km2, apesar de ser o 3º menor Estado concentra 8,4% da população do Brasil (14.821.348
habitantes),
figurando-se
como
o
Estado
com
maior
densidade
demográfica,
consequentemente é a segunda maior metrópole mais populosa de nosso País. É a maior rota
de turismo internacional do País65. Situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como
limites os Estados de Minas Gerais ao norte e noroeste, Espírito Santo a nordeste e São Paulo a
sudoeste, e com o Oceano Atlântico a leste e sul.
O Rio de Janeiro é um dos principais centros culturais e artísticos do nosso País, tendo a
Cidade como capital e onde está inserido o nosso Polo R9 – Taquara. É a cidade Brasileira mais
conhecida no exterior, sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal
destino turístico na América Latina e em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones
culturais e paisagísticos, sendo declarada recentemente e decretada pela UNESCO como
patrimônio cultural da humanidade, com os seguintes pontos turísticos: Pão de Açúcar, morro
do Corcovado onde se encontra estátua do Cristo Redentor, com belas praias, além de
possuirmos construções históricas e de referência mundial, como: Estádio Mário Filho
(Maracanã), Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão), Teatro Municipal do Rio de Janeiro,
além de regiões de grande verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da
Boa Vista; possuímos também uma das maiores Bibliotecas Internacionais, a Biblioteca
64
65
http://www.citybrazil.com.br/rj/index.php
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro_%28cidade%29#Composi.C3.A7.C3.A3o_do_PIB
340
Nacional; temos também a ilha de Paquetá, e com movimentos culturais que fazem parte do
calendário mundial, o réveillon de Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba.
2. A região em indicadores – IDH e IDEB
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH da Região Administrativa Jacarepaguá.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH DA REGIÃO ADMINISTRATIVA JACAREPAGUÁ
0,84 –ALTO IDH
Instituto Pereira Passos – IPP /Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA
A Região Administrativa Jacarepaguá está classificada como de alto desenvolvimento
humano, ocupando a 12ª posição no ranking das Regiões Administrativas conforme critério do
IDH.
IDEB - Resultados e Metas
4ª série / 5º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município
2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
RIO DE JANEIRO
4.0
5.1
4.6
5.0
4.0
4.4
4.8
5.1
5.3
5.6
5.9
6.1
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município
2005
2007
2009 2011 2007 2009 2011
2013
2015 2017 2019
2021
RIO DE JANEIRO
2.5
2.5
2.5
3.6
4.1
4.9
2.5
2.6
2.8
3.2
4.3
4.6
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
341
**
Solicitação
de
não
divulgação
conforme
Portaria
Inep
nº
410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a metaO Ciep Pablo Neruda,
na Taquara, teve uma melhora de 15% no seu rendimento do IDEB, pulando de 6,7 para 8,3
este ano, alcançando a quinta colocação entre as melhores escolas do Brasil. Já a Escola
Roberto Burle Marx, em Curicica, é a quarta melhor colocada do país nos Anos Finais.
Jacarepaguá, em seu entorno, apresenta os bairros: Anil, Cidade de Deus, Curicica,
Freguesia, Gardênia Azul, Pechincha, Praça Seca, Tanque, Taquara e Vila Valqueire. Na região,
estão presentes as Instituições de Ensino Superior: Universidade Estácio de Sá – oferece EAD;
FIJ (Faculdades Integradas de Jacarepaguá); Signorelli – oferece EAD; UCAM (Universidade
Candido Mendes) e UGF (Universidade Gama Filho).
3. Inserção Regional do Polo
Taquara é um bairro de classe média da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro
Localiza-se na região de Jacarepaguá e limita-se com o Tanque, Pechincha, Cidade de Deus,
Curicica, Jardim Sulacap, Realengo e outras localidades de Jacarepaguá.
O nome do bairro é originário de uma espécie de bambu utilizado para fabricar cestos,
outrora existente em grande quantidade na região, onde foi erguida a sede da Fazenda da
Taquara, em 1757, propriedade da família do Barão de Taquara, existente até hoje.
O bairro possui uma expressiva quantidade de imigrantes portugueses, que se
instalaram na região desde a época do império e por lá muitos deles implantaram os primeiros
estabelecimentos comerciais do local.
Entre suas maiores qualidades, está a pomposa área verde ao longo do bairro, bem
como sua vizinhança tranquila e seu belo relevo, cercado por montanhas. Isso se deve a
presença do Parque Estadual da Pedra Branca, que fica nos seus arredores.
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema
educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
O Estado do Rio de Janeiro, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no
cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles,
342
distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a
necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado.
A Educação à distância (EAD) apresenta-se como um importante instrumento para a
produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade. A modalidade
citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de inclusão
social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação e da comunicação
nos processos educacionais, é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida
da população e para a redução das desigualdades sociais.
POLO: 705998 - RIO DE JANEIRO (João Uchôa)
Endereço: Rua Bispo, nº 83, Bairro Rio Comprido, Rio de Janeiro - RJ
1. Contexto Histórico
O nome do bairro Rio Comprido se origina do rio central que o percorre e que nasce na
Floresta da Tijuca, e desagua na Baía da Guanabara. O bairro do Rio Comprido marca o início
da zona norte e o final da zona central da cidade, sendo um bairro de localização estratégica e
privilegiada. Forma uma tríplice ligação entre as zonas norte, sul e central. Faz limite com os
bairros de Santa Teresa, Alto da Boa Vista, Tijuca, Praça da Bandeira, Estácio e Catumbi.
Com a abertura do Túnel Rebouças (1967) e a construção do Elevado Paulo de Frontin
(1971), a Av. Paulo de Frontin transformou-se numa importante passagem entre as zonas
norte e sul da cidade e os tradicionais moradores mudaram-se, registrando-se uma acentuada
queda no índice de qualidade de vida do bairro, atualmente cercado por comunidades como o
Turano, o Fogueteiro, o Querosene e o Complexo Paula Ramos.
2. A região em indicadores-IDEB e IDD
A Região Metropolitana do Rio de Janeiro, tal como considerada pelo IBGE, ostenta um
PIB de R$ 187.374.116.000, constituindo o segundo maior polo de riqueza nacional. Concentra
68% da força econômica do estado e 7,91% de todos os bens e serviços produzidos no país.
Levando-se em consideração a rede de influência urbana exercida pela metrópole (e que
abrange 11,3% da população brasileira), esta participação no PIB sobe para 14,4%, segundo o
estudo divulgado em outubro de 2008 pelo IBGE. Há muitos anos congrega o segundo maior
polo industrial do Brasil, contando com refinarias de petróleo, indústrias navais, siderúrgicas,
343
metalúrgicas, petroquímicas, gás-químicas, têxteis, gráficas, editoriais, farmacêuticas, de
bebidas, cimenteiras e moveleiras. No entanto, as últimas décadas atestaram uma nítida
transformação em seu perfil econômico, que vem adquirindo, cada vez mais, matizes de um
grande polo nacional de serviços e negócios
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
- 0,842 – Médio IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª
posição no critério do IDH estadual.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município do Rio de Janeiro no quadro abaixo.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do
Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado
em 29/08/2012
4ª
série /
5º ano
8ª
série /
9º ano
344
Ideb Observado
Município
2005
RIO
DE
4.3
JANEIRO
Metas Projetadas
2007
2009
2011
2007
2009
2011
2013
2015
2017
4.6
5.1
5.4
3.9
4.3
5.1
5.3
5.6
5.9
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta. O bairro do
Rio Comprido apresentou um IDH, no ano 2000, de 0,849, o 56º melhor da cidade do Rio de
Janeiro.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - IDEB foi criado pelo INEP/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado). No IDEB de
2011, a nota do ensino médio público do Rio de Janeiro ficou em 3,2, um crescimento de 0,4
em relação à edição de 2009. Com isso, o estado pulou da penúltima posição para o 15º lugar.
Tal índice contribuiu para o crescimento na região na demanda pelo o ensino superior.
No bairro do Rio Comprido encontra-se o Campus Rebouças da Universidade Estácio de
Sá, o "Campus Rio Comprido" da UniCarioca e a escola Fundação Osório, parte integrante do
Sistema de Colégios Militares do Brasil e também o CAP Colégio de Aplicação da UERJ. No
bairro somente a Universidade Estacio de Sá oferece ensino a distância.
3. Inserção Regional do Polo EAD.
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibe cultura desafiam o sistema
educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças. O ensino a distância surge como uma importante
modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social, político,
crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como instrumento de
ensino e aprendizagem. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados
345
para atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com
que muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões
da cidade.Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região. Num país das dimensões do Brasil, o uso
da tecnologia da informação é um recurso indispensável para a melhoria da qualidade de vida
da população e para a redução das desigualdades sociais.
POLO 35036 - Aracaju(SE)
Endereço: Rua Urquisa Leal, Salgado Filho, Aracaju-SE
1. Contexto histórico
Esta interpretação tem grande vigência, embora existam outras versões., Aracaju, é
considerada pelo Ministério da Saúde como a capital brasileira da Qualidade de Vida, a partir
de pesquisa realizada pela FGV. Cidade caprichosa, vaidosa e acima de tudo, ousada, Aracaju
possui uma densidade demográfica de 3.140,67 hab/km2. Aracaju significa "cajueiro dos
papagaios". A palavra é composta por dois elementos: "ará" , que significa ´papagaio´, e
"acayú" , que significa ´fruto do cajueiro´.
Sergipe, com 21,9 mil km2, Estado de menor extensão territorial da federação brasileira,
localizado no Nordeste, é o mais bem estruturado em termos econômicos e sociais da região.
Possui 75 municípios e uma população estimada de 1.970.371 de habitantes (correspondente
a aproximadamente 1,1% da população brasileira e a 3,9% da região Nordeste), dos quais
81,9% ou 1.614.380 pessoas residem na zona urbana.
Com um parque produtivo diversificado em que se destacam as cadeias produtivas de
Alimentos e Bebidas; Têxtil, Calçados e Confecções; Agronegócios (com destaque para laranja,
cana-de-açúcar e fruticultura irrigada) e o Turismo de eventos e de lazer. Novos segmentos
emergem na economia sergipana, como as cadeias produtivas da aquicultura (peixe, camarão
e ostras), dos biocombustíveis e da construção naval, além da riqueza mineral que proporciona
uma importante produção de gás, petróleo e fertilizantes. A riqueza gerada por sua base
produtiva fez vicejar sua capital, Aracaju, jovem e dinâmica, com cerca de 570 mil habitantes
(IBGE, 2010), e que apresenta a segunda maior renda per capita entre as capitais nordestinas.
346
O PIB do Estado de Sergipe apresentou crescimento em volume de 4,4% em 2009 e valor
corrente estimado em R$ 19 767 milhões, representando 0,6% do PIB nacional. O PIB per
capita em 2009 foi de R$ 9 787,25, conferindo ao estado a 18ª posição no ranking nacional.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Sergipe melhorou em 14 anos e passou
de 0,623 para 0,742. Está bem acima da média do Nordeste, que é de 0,720, empatando com o
da Bahia, levando os dois Estados a serem os primeiros da região entre os nove nordestinos.
Os dados estão na pesquisa Emprego, Desenvolvimento Humano e Trabalho Decente,
realizada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), Programa Nacional para o
Desenvolvimento (PNUD) e Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal), da
ONU. O estudo foi divulgado esta semana.
O relatório da ONU mostrou que no componente educação o IDH avançou também bem
acima da média da região, que é de 0,807, mas ficou bem abaixo da média nacional, de 0,883.
Em Sergipe, o IDH/educação, que em 1991 era 0,6330, pulou para 0,827 em 2005. É o segundo
melhor da região, só perdendo para a Bahia (0,830).
O Índice de Desenvolvimento Humano mede a qualidade de vida dos países utilizando
como critérios indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade
(esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). O índice varia de zero (nenhum
desenvolvimento humano) a um (desenvolvimento humano total). Países com IDH até 0,499
têm desenvolvimento humano considerado baixo. Os países com índices entre 0,500 e 0,799
são considerados de médio desenvolvimento humano e países com IDH superior a 0,800 têm
desenvolvimento humano considerado alto. Se Sergipe fosse um país independente, seria
considerado de médio desenvolvimento.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado no Estado de Sergipe está disposto no quadro abaixo. Nele
percebemos é crescente ao longo da apuração, e que aponta como propenso a atingir a meta
estabelecida pelo MEC/INEP para o ano de 2021.
8ª série / 9º ano
347
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
ARACAJ
U
2.8
3.0
2.7
3.0
2.8
3.0
3.2
3.6
4.0
4.3
4.6
4.8
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
3. Inserção regional do Polo EAD
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais. Portanto, compreende-se que o ensino a distância surge como uma
importante modalidade, que assim como o ensino presencial, objetiva formar um ser social,
político, crítico e um agente transformado, a partir da utilização da tecnologia como
instrumento de ensino e aprendizagem.
Ademais, o dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura, apontam e
fomentam que os ambientes virtuais se consolidam como grande oportunidade para
socialização de informações e do conhecimento; e cabe as IES ampliar em larga escala. A
educação a distância (EAD) apresenta-se então como é um importante instrumento deste
aproveitamento.
O Estado de Sergipe, a partir do seu poder executivo, elegeu com uma das diretrizes do
Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), a articulação e cooperação para interiorizar a
oferta do Ensino Superior através de iniciativas baseadas na EAD, sinalizando de forma clara e
incisiva que esta é uma estratégia para o fomento de uma sociedade muito mais polida e
apurada no teor do conhecimento.
Dados da Secretaria Estadual da Educação apontam que dos 653.631 estudantes, mais
de 105.000 (algo em torno de 16%) estão cursando o ensino médio, outrora estarão às portas
para ingresso no ensino superior. O que demonstra grande preocupação é a escassez da vagas
348
da instituição pública, que chegou a ter no processo seletivo de 2008 mais de 48 mil inscritos,
sendo que destes mais de 25.000 disputavam pouco mais de 4.000 vagas. Nesse contexto de
crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no
mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de
trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
A oferta então do Curso Superior Tecnológico em Recursos Humanos e do Curso
Superior Tecnológico Marketing na modalidade a distancia, vem atender uma demanda
reprimida, não por falta de capacidade, mas pela incompatibilidade de horário (premissa de
tempo e lugar), ora arvorado pelo expressivo número de procura pelos cursos, consolidando
com grande quantitativo de matrículas efetuadas.
POLO: 35061 - Polo Florianópolis-SC
Endereço: Rua Leoberto Leal, São José, Florianópolis – SC
1. Contexto histórico
São José foi a quarta localidade fundada em Santa Catarina. Foi colonizada por 180
casais de açorianos, que chegaram em 19 de março de 1750, oriundos das ilhas de São Miguel
e São Jorge, nos Açores, em Portugal. Graças a seu rápido desenvolvimento, em 1756, foi
elevada à categoria de freguesia. Importante centro de comércio, a localidade foi emancipada
em 04 de maio de 1833. No ano de 1845, quando recebeu a visita do Imperador Dom Pedro II
e de Dona Thereza Cristina – que estavam a caminho de Caldas do Cubatão, hoje Caldas da
Imperatriz –, São José já possuía 21.000 habitantes.
No início do século XX, já densamente povoado, o município abandonou suas
características de agricultura de subsistência para se integrar nas atividades econômicas típicas
dos centros urbanos, atuando também nos setores secundários e terciários da economia. Seu
desenvolvimento acelerado dos últimos anos foi ajudado pela existência de grandes áreas de
terras pouco valorizadas que puderam ser urbanizadas e adquiridas pela população de menor
renda, face ao seu reduzido valor e políticas municipais de incentivos fiscais, se comparado
com Florianópolis, cidade vizinha e Capital do Estado de Santa Catarina. São José faz limite com
a porção continental de Florianópolis, sendo banhada pelas baías norte e sul, na qual
recentemente construíram um aterro e é seccionada por uma rodovia de importância
internacional: a BR-101, parte da Rodovia Panamericana que liga os grandes centros de Rio de
Janeiro e São Paulo. Além desta, cruza parte da cidade o trecho inicial da BR-282, que dá
acesso ao oeste do Estado. Às margens da BR-282, onde está entroncada na BR-101, localiza-se
o Shopping Center Itaguaçu.
349
Atraindo pessoas de toda parte e com origens culturais diferenciadas, em virtude de seu
crescimento sócio demográfico e econômico, São José deixou de ser considerada cidade
dormitório da capital, para transformar-se num grande polo industrial, comercial e de
prestação de serviços. Em 2011, foi o 06° município em arrecadação de ICMS, comprovando o
excelente desempenho de São José.
Apesar dos bons desempenhos fora do eixo Sul-Sudeste, a economia brasileira ainda é
bastante concentrada. Em 2009, oito estados representavam 78,1% do PIB do Brasil: São Paulo
(com participação de 33,5% do PIB), Rio de Janeiro (10,9%), Minas Gerais (8,9%), Rio Grande
do Sul (6,7%), Paraná (5,9%), Bahia (4,2%), Distrito Federal (4,1%) e Santa Catarina (4,0%). Esse
grupo perdeu 0,1 ponto percentual de participação em relação a 2008 e 1,6 ponto percentual
desde 2002. O avanço da fronteira agrícola, os incentivos regionais, a maior mobilidade das
plantas industriais, além do avanço de novas classes consumidoras, são alguns dos fatores que
influenciaram no avanço de participação dos demais estados ao longo dos sete anos
observados na série 2002-2009.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH - mede o nível de desenvolvimento
humano a partir de indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade
(esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capta).
IDH
Município
IDHM, IDHM,
1991
2000
IDHM- IDHM- IDHM-
IDHM-
IDHM-
IDHM-
Renda, Renda, Longevidade, Longevidade, Educação, Educação,
1991
2000
1991
2000
1991
2000
Florianópolis (SC)
0,824 0,875 0,803
0,867
0,771
0,797
0,898
0,96
São José (SC)
0,798 0,849 0,729
0,784
0,801
0,839
0,863
0,925
Ilustração 1: Índice de Desenvolvimento Humano
Fonte:
http://www.pnud.org.br/atlas/ranking/IDH_Municipios_Brasil_2000.aspx?indiceAccordion=1&
li=li_Ranking2003
Entre os 50 municípios brasileiros de maior IDHM – Índice de Desenvolvimento Humano
Municipal encontram-se 16 municípios catarinenses. Dentre eles destaca-se Florianópolis, que
ocupa a 4ª melhor posição entre os municípios brasileiros e São José a 36ª.
350
IDEB
Ideb Observado
Metas Projetadas
Município 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
SAO JOSE
4.0
4.4
4.8
4.8
4.0
4.4
4.8
5.1
5.3
5.6
5.9
6.2
Ilustração 2: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município de
São José
Fonte: http://ideb.inep.gov.br/
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
3. Inserção regional do Polo EAD
O ser humano está inserido em um contexto social, econômico, cultural, político e
histórico e, quando tomado como sujeito, intervém na realidade a partir de uma percepção do
contexto que o encerra. Pressupõe-se, assim, uma dimensão ativa, criadora e renovadora. Na
sua interação com outros sujeitos e com a realidade, produz e dissemina conhecimento.
A Universidade Estácio de Sá entende que o conhecimento é o produto dessa
interação social e compreende que seu papel é trabalhar o conhecimento na perspectiva da
sua produção e preservação, colocando-as a serviço da sociedade. Para tal, entende ser
necessário provocar um papel ativo desse sujeito da/na educação.
Sob esse diapasão, compreende-se a necessidade de promover a participação dos
indivíduos como sujeitos da sociedade, da cultura e da história, priorizando a autonomia, a
problematização e a conscientização, concretizando epistemologicamente o que se entende
por educação.
351
O ensino à distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformador, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
Dessa forma, a educação a distância (EaD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.
POLO: 35033- RECIFE
Endereço: Av. Engenheiro Abdias de Carvalho, 1678 – Madalena, Recife – PE
1. Contexto histórico
Recife, fundada em 1537, numa localização privilegiada, a Centro-Oeste da Região
Nordeste do Brasil na foz dos Rios Capibaribe e Beberibe. Conhecida como a Veneza Brasileira,
a prosperidade da exportação do açúcar acelerou as atividades portuárias e desenvolveu uma
povoação. Esta prosperidade atraiu os holandeses, que invadiram e se estabeleceram na
cidade, fazendo com que um grande fluxo migratório chegasse a Recife. No fim do século XIX
Recife já era um empório comercial e inicia-se, então, a implantação de indústrias.
Segundo dados do IBGE (2010) o Estado conta com um pouco mais de 98 mil km² de
área, que se estendem longitudinalmente do litoral ao Sertão. São 8,7 milhões de habitantes e
PIB de 87 bilhões, distribuídos em 184 municípios, agrupados em três mesoregiões – Zona da
Mata, Agreste e Sertão, e o território de Fernando de Noronha.
Pernambuco, nos últimos anos, vem apresentando taxas médias de crescimento
superiores à média nacional. De acordo com os dados da CONDEPE/FIDEM (Agência Estadual
de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco) o PIB do Estado em 2011 foi 8,7 milhões. Esse
crescimento decorre de uma combinação de fatores – como a localização estratégica, capital
humano de alta qualidade técnica e uma política de atração de investimentos focada no
desenvolvimento das vocações econômicas.
2. A região em indicadores – IDH e IDEB
352
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É composto de três
dimensões: renda (em que o indicador usado é a renda domiciliar per capita), educação (em
que são usados dois indicadores: taxa de frequência escolar e alfabetização) e longevidade
(medida por meio da esperança de vida ao nascer).
O IDH do município de Recife aqui apresentado considera a comparação entre os Índices
de Desenvolvimento Humano do Recife e de outros municípios e demais municípios da Região
Metropolitana, de modo a revelar as desigualdades existentes entre as cidades da mesma
aglomeração urbana.
De acordo com os dados do Atlas de Desenvolvimento Humano no Recife 2003, verificase que a maior parte das cidades da Região Metropolitana do Recife, incluindo as mais
populosas, avançou menos do que Pernambuco no IDH-M (Índice de Desenvolvimento
Humano Municipal), embora permaneça com um padrão mais elevado do que a média do
Estado, tendo Recife na segunda posição do ranking. O estudo compara ainda, o quanto a
Região Metropolitana do Recife abriga, numa área de 2.766 quilômetros quadrados, padrões
de desenvolvimento humano similares aos do México (Recife) e da Letônia (Paulista) e, numa
outra ponta, equivalentes ao de Gabão (Araçoiaba) e Mongólia (Ipojuca), conforme dados
apresentados na Tabela 1.
Tabela 1 – IDHs observados entre os anos de 1991 e 2000 na Região Metropolitana de Recife
em ordem decrescente.
Local
IDH – M em 2000
País equivalente
Paulista
0,799
Letônia
Recife
0,797
México
Olinda
0,792
Cuba
Jaboatão dos Guararapes
0,777
Bulgária
Camaragibe
0,747
Peru
Itamaracá
0,743
Maldivas
Abreu e Lima
0,73
Equador
Igarassu
0,719
Irã
Cabo de Santo Agostinho
0,707
Guiana
São Lourenço da Mata
0,707
Guiana
Itapissuma
0,695
África do Sul
Moreno
0,693
Síria
Ipojuca
0,658
Mongólia
353
Araçoiaba
0,637
Gabão
Fonte: PNUD; IPEA; FJP. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2003.
Segundo os dados apresentados na Tabela 1, destacam-se os quatro primeiros
municípios no ranking (Paulista, Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes), cujos IDHs são
superiores ao do Brasil, conquanto em Camaragibe e Abreu e Lima os valores sejam inferiores.
O que pode ser justificado pelo fato de se tratar de áreas litorâneas, com significativa
concentração de famílias de média e alta renda, o que não ocorre nos dois últimos. É
importante destacar também quatro municípios: Araçoiaba, Ipojuca, Moreno e Itapissuma.
Nesses casos os valores de IDH são inferiores ao do Estado de Pernambuco.
Nessa direção, caracteriza-se uma aglomeração e diferenciação entre os municípios com maior
diversidade social (Recife, Olinda, Paulista, Jaboatão dos Guararapes) e outros mais
homogêneos (Camaragibe, Abreu e Lima), que integram a área de influências das Instituições
de Ensino localizadas no município de Recife.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
Tabela 2 – IDEBs observados nos anos de 2007, 2009 e 20011 e metas para a rede municipal do
Município de Recife - Pernambuco.
Série/ano
Índices observados
Metas projetadas
2007
2009
2011
2007
2009
2011
4ª série/ 5º ano
3.6
4.1
4.3
3.3
3.6
4.0
8ª série/ 9º ano
2.9
3.5
3.5
2.8
2.9
3.2
3ª série EM
3.0
3.3
3.4
3.1
3.2
3.3
Fonte: MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
atualizado em 14/08/2012.
De acordo com os dados da Tabela 2, o município de Recife apresentou em 2011 IDEBs
maiores do que 2009, com exceção no ensino da 8ª série/ 9º ano, que se manteve 3,5, igual ao
período anterior. A maior evolução foi a do ensino fundamental. Todavia, se considerarmos o
ensino médio, Recife está abaixo da média do Nordeste e Brasil, que foram respectivamente
3,5 e 3,7. Esse cenário se traduz em desafio para a educação no Estado, refletindo diretamente
nas Instituições de Ensino Superior, que somam 43 IES só em no município de Recife. Se
considerada a área metropolitana, esse número é de 55 instituições públicas e privadas.
354
3. Inserção regional do Polo EAD
O dinamismo tecnológico e o surgimento da cibercultura desafiam o sistema
educacional. Nessa direção, as instituições de ensino superior precisam identificar
oportunidades para responder às mudanças.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
O Estado de Pernambuco, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no
cenário nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles,
distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a
necessidade de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Destacam-se
empreendimentos da indústria petroquímica, naval e automobilística, situados no Complexo
Industrial de Suape.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.
POLO: 35063 - Polo Vila Velha
Endereço: Rua Cabo Aylson Simões, Centro, Vila Velha - ES
1. Contexto histórico
O polo Vila Velha da Universidade Estácio de Sá tem sede e foro na cidade de Vila Velha,
região metropolitana do Estado do Espírito Santo que é constituído por 78 (setenta e oito)
Municípios e ocupa uma extensão geográfica correspondente a 46.098,571 km.. Agrega uma
população estimada (2010) de 3.514.952 (três milhões, quinhentos e quatorze mil e
355
novecentos e cinquenta e dois) habitantes, sendo o décimo quarto estado em população do
Brasil, com uma densidade populacional de 76,2 hab./km2 e uma taxa de crescimento
demográfico de 1,3% ao ano¹.
Dentre a população urbana do Estado, 1.374.241 habitantes são economicamente
ativos. O número de crianças com menos de seis anos de idade é de 279.633 habitantes,
enquanto a de idosos (com mais de 60 anos) representa 15% da população do estado.¹
Com 0,54% do território nacional e 1,83% da população do País, o Espírito Santo,
segundo dados do "Relatório Produto Interno Bruto (PIB) Espírito Santo 2009", estudo
realizado pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), o Estado figura como o sexto maior PIB per capita do país,
registrando um montante de R$ 19.145,17 por habitante.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O estado apresentou, no ano de 2000, de acordo com o IBGE, um Índice de
Desenvolvimento Humano de 0,765 (PNUD), atualmente esse índice está em 0,802 (sendo o 7º
melhor IDH entre os estados do Brasil) e trabalha com a projeção de um IDH de 0,869 para
2015,³ elevando o estado a uma categoria de excelência no desenvolvimento humano
(considerando longevidade, renda per capita e nível de educação da população capixaba).
De acordo com IDH 2000 dois municípios da região metropolitana figuram com IDH
entre os trezentos melhores do País, A capital, Vitória é a 18º colocado com índice de nação
desenvolvida, 0,856 e Vila Velha é a cidade de número 273 com 0,817 de IDH. As cidades do
interior do Estado, todas apresentam IDH abaixo de 0,8. Agua doce do Norte, norte do Estado,
figura com o menor IDH: 0,659.³
Considerando a importância da educação no IDH, e a expectativa da excelência desse
indicador no estado, o IDEB aponta importante crescimento na qualidade da educação de nível
fundamental e médio no Espírito Santo. Enquanto o Brasil cresce 1% de 2009 para 2011,
Espirito Santo obteve crescimento de 02%, sendo 4% acima da meta estabelecida para 2011,
com 41% das escolas de ensino médio e fundamental adequadas e 10,3% das escolas com nível
de excelência³.
3. Inserção Regional do Polo EAD
Os indicadores demonstram que o crescimento econômico tem impactado
favoravelmente a qualidade de vida dos habitantes, no entanto, o notado desenvolvimento da
região do Espírito Santo apresenta um grau de especialização e de complexidade muito maior
356
na região metropolitana, onde concentram-se os melhores indicadores e as melhores
oportunidades do estado.
Atualmente, a região metropolitana, atingiu uma taxa de urbanização de 98,09% e
exerce a função de centralizar algumas atividades de grande escala e de serviços
especializados. Estão concentradas nessa área, aproximadamente, 41% da população, 87% dos
empregos do setor serviço, 51% dos veículos de passeio e de transportes registrados no
Espírito Santo e 87% da arrecadação². Nesse cenário, o Ensino a Distância na região é de
fundamental importância como meio de divisão igualitária de oportunidades, e
descentralização econômica.
Com o objetivo de atender às necessidades e novas exigências profissionais do mercado
além de descentralização da economia, a UNESA implementou o Ensino a Distância em 2010.
Impulsionados pela missão institucional, a UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes
considerações: A urgência na capacitação de mão de obra especializadas nas mais diversas
áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a necessidade
de especialização de mão de obra no Estado; o retorno ou ingresso inicial de adultos que
trabalham, aos bancos do ensino superior; aumento do número de jovens no ensino médio; a
migração da população da região do sul da Bahia e norte de Minas Gerais que somam-se aos
jovens do interior do Espirito Santo na busca de formação profissional na região metropolitana
e a consideração da existência da enorme demanda reprimida desses jovens adultos que, por
questões econômicas, principalmente, não conseguem se deslocar de seus domicílios para
formação profissional. Dessa forma, o ensino a distância vem integrar e facilitar a colaboração
entre pessoas distantes geograficamente ou inseridas nos diferenciados contextos dessa
região, permitindo que a expansão econômica do estado possa significar divisão igualitária de
renda e oportunidades para uma parte maior da população.
Nesse contexto, o polo de
Ensino a Distância da UNESA mostra relevância social, uma vez que permite o acesso ao
sistema àqueles que vêm sendo excluídos do processo educacional por diversidades
geográficas, políticas ou econômica, além de atender a crescente demanda de formação
continuada. Atualmente a UNESA oferece os seguintes cursos de graduação e graduação
tecnológicas: (tabelas I e II respectivamente).
TABELA I: Graduação EAD
Graduação
357
ADMINISTRAÇÃO
LETRAS
INGLÊS- HISTÓRIA
LICENCIATURA
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PEDAGOGIA
MATEMÁTICA
LETRAS-PORTUGUES.
SERVIÇO SOCIAL
SISTEMAS
LICENCIATURA.
ENGENHARIA
DE
INFORMAÇÃO
DA
PRODUÇÃO
TABELA II: Graduação Tecnológica
Graduação Tecnológica
ANÁLISE
E MARKETING
GESTÃO AMBIENTAL
GESTÃO COMERCIAL
DESIGN GRAFICO.
DESENVOLVIMENTO
DE SISTEMAS
GESTÃO
DA GESTÃO FINANCEIRA
PROCESSOS
TECNOLOGIA
DA
GERENCIAIS
DE GESTÃO PÚBLICA
GESTÃO DE TURISMO
INFORMAÇÃO
GESTÃO
GESTÃO HOSPITALAR
RECURSOS
HUMANOS.
LOGÍSTICA
COMÉRICO EXTERIOR
NEGÓCIOS
IMOBILIÁRIOS
GESTÃO AMBIENTAL
COMÉRCIO EXTERIOR
GESTÃO COMERCIAL
REDES
DE
COMPUTADORES
Convencidos de que o mercado de trabalho, muito mais exigente, vem em busca de
recursos humanos especializados, a UNESA, no que tange ao Ensino a Distância - EAD, prima
pela formação de profissionais preparados para atender às novas demandas, especialmente
voltados para as realidades locais e regionais cujo crescimento pode ser impactado
negativamente por falta de mão de obra especializada.
358
Tabela III Cursos de Pós-Graduação EAD
Pós- Graduação Latu Senso – 2012
MBA
DIREITO
ADMINISTRAÇÃO
CONSTITUCIONAL
DIREITO
PENAL
E
DO
ESCOLAR
FÍSICA
EM
BIODIVERSIDADE
E
MBA EM FINANÇAS
MBA
EM
GERENCIAMENTO DE
PROJETOS
SAÚDE
E
HOSPITALAR
SUSTENTABILIDADE
ENSINO SUPERIOR
EDUCAÇÃO
MBA
MBA EM GESTÃO DA
ADMINISTRAÇÃO
ESTRATÉGICA
PROCESSO PENAL
DOCÊNCIA
EM
MBA EM GESTÃO DE
PESSOAS
MBA EM MARKETING
POLÍTICAS E GESTÃO
EM
SEGURANÇA
PÚBLICA
RESPONSABILIDADE
CIVIL E DIREITO DO
CONSUMIDOR
COMUNICAÇÃO
EM
MÍDIAS DIGITAIS
MBA EM PETRÓLEO E
ENERGIAS
Os cursos de graduação e superior de tecnológia oferecidos privilegiam as áreas de
Humanas e Sociais Aplicadas, ingressando em 2011-2 na área de conhecimento das
Engenharias, com o curso de Graduação em Engenharia da Produção. O portfólio de cursos
EAD da UNESA foi construído seguindo tendência observada as áreas que receberam maior
investimento e a necessidade da qualificação da mão de obra para os diversos serviços
operacionais originados dos principais arranjos produtivos do Espírito Santo: petróleo e gás,
metal- mecânico, fruticultura, moveleiro, mármore/granito, software, comércio exterior,
logística, pesca e turismo.
Considerando as indicações Conferência Mundial “Educação Superior no século XXI”, a
UNESA, propõe uma visão e ação na qual prevaleçam, em relação ao ensino superior, a
qualidade e a pertinência, onde “qualidade esta vinculada à pertinência, o que significa que
não há educação superior de qualidade, segundo os participantes da conferência, se sua ação
não serve para colaborar com a solução dos problemas na sociedade”. Nesse contexto o
ensino a distância, como opção para capacitação profissional vem de encontro as necessidades
do Estado que concentra a maior parte de Instituições de Ensino Superior na Capital e em Vila
Velha, desfavorecendo o interior. Dessa forma, o polo EAD de Vila Velha é uma forma de
qualificar e alargar o processo educacional e alavancar a formação de recursos que suportem a
expansão econômica da região garantindo oportunidade para todos.
359
POLO 35062 – Vitória
Endereço: Rua Herwan Modenesi Wanderlei, Jardim Camburi, Vitória - ES
1. Contexto histórico
O Polo de Vitoria está localizado no Estado do Espírito Santo que é constituído por 78
(setenta e oito) Municípios e ocupa uma extensão geográfica correspondente a 46.098,571 km.
Agrega uma população estimada (2010) de 3.514.952 (três milhões, quinhentos e quatorze mil
e novecentos e cinquenta e dois) habitantes, sendo o décimo quarto estado em população do
Brasil, com uma densidade populacional de 76,2 hab./km2 e uma taxa de crescimento
demográfico de 1,3% ao ano¹.
Com 0,54% do território nacional e 1,83% da população do País, o Espírito Santo,
segundo dados do "Relatório Produto Interno Bruto (PIB) Espírito Santo 2009", estudo
realizado pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), o Estado figura como o sexto maior PIB per capita do país,
registrando um montante de R$ 19.145,17 por habitante.²
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O estado apresentou, no ano de 2000, de acordo com o IBGE, um Índice de
Desenvolvimento Humano de 0,765 (PNUD), atualmente esse índice está em 0,802 (sendo o 7º
melhor IDH entre os estados do Brasil) e trabalha com a projeção de um IDH de 0,869 para
2015,³ elevando o estado a uma categoria de excelência no desenvolvimento humano
(considerando longevidade, renda per capita e nível de educação da população capixaba).
De acordo com IDH 2000 dois municípios da Região Metropolitana de Vitória figuram
com IDH entre os trezentos melhores do País, Vitória é a 18º colocado com índice de nação
desenvolvida, 0,856 e Vila Velha é a cidade de número 273 com 0,817 de IDH. As cidades do
interior do Estado, todas apresentam IDH abaixo de 0,8. Agua doce do Norte, norte do Estado,
figura com o menor IDH: 0,659.³
Considerando a importância da educação no IDH, e a expectativa da excelência desse
indicador no estado, o IDEB aponta importante crescimento na qualidade da educação de nível
fundamental e médio no Espírito Santo. Enquanto o Brasil cresce 1% de 2009 para 2011,
Espirito Santo obteve crescimento de 02%, sendo 4% acima da meta estabelecida para 2011,
com 41% das escolas de ensino médio e fundamental adequadas e 10,3% das escolas com nível
de excelência³.
360
3. Inserção Regional do Polo EAD.
O crescimento econômico tem impactado favoravelmente a qualidade de vida dos
habitantes, no entanto, o notado desenvolvimento da região do Espírito Santo apresenta um
grau de especialização e de complexidade muito maior na região metropolitana de Vitória,
onde concentram- se os melhores indicadores e as melhores oportunidades do estado.
Atualmente, a 'Grande Vitória', atingiu uma taxa de urbanização de 98,09% e exerce a
função de centralizar algumas atividades de grande escala e de serviços especializados. Estão
concentradas nessa Área Metropolitana, aproximadamente, 41% da população, 87% dos
empregos do setor serviço, 51% dos veículos de passeio e de transportes registrados no
Espírito Santo e 87% da arrecadação². Nesse cenário, o Ensino a Distância na região é de
fundamental importância como meio de divisão igualitária de oportunidades, e
descentralização.
Com vistas às necessidades e novas exigências profissionais do mercado e a
descentralização a Universidade Estácio de Sá implementou o Ensino a Distância em 2010.
Impulsionados pela missão institucional, a UNESA tem como base para a iniciativa as seguintes
considerações: A urgência na capacitação de mão de obra especializadas nas mais diversas
áreas do conhecimento para atender as demandas do crescimento econômico; a necessidade
de especialização de mão de obra no Estado; o retorno ou ingresso inicial de adultos que
trabalham, aos bancos do ensino superior; aumento do número de jovens no ensino médio; a
migração da população da região do sul da Bahia e norte de Minas Gerais que somam-se aos
jovens do interior do Espirito Santo na busca de formação profissional na região metropolitana
de Vitória e a consideração da existência da enorme demanda reprimida desses jovens adultos
que, por questões econômicas, principalmente, não conseguem se deslocar de seus domicílios
para formação profissional. Dessa forma, o ensino a distância vem integrar e facilitar a
colaboração entre pessoas distantes geograficamente ou inseridas nos diferenciados contextos
dessa região, permitindo que a expansão econômica do Estado possa significar divisão
igualitária de renda e oportunidades para uma parte maior da população. Nesse contexto, o
polo de Ensino a Distância da UNESA mostra relevância social, uma vez que permite o acesso
ao sistema àqueles que vêm sendo excluídos do processo educacional superior por morarem
longe das universidades ou por indisponibilidade de tempo nos horários tradicionais de aula,
uma vez que não conseguem se locomover de seus domicílios para conclusão dos estudos.
Convencidos de que o mercado de trabalho, muito mais exigente, vem em busca de
recursos humanos especializados, a UNESA, no que tange ao Ensino a Distância - EAD, prima
pela formação de profissionais preparados para atender às novas demandas, especialmente
361
voltados para as realidades locais e regionais cujo crescimento pode ser impactado
negativamente por falta de mão de obra especializada.
Os cursos de graduação e graduação tecnológica oferecidos privilegiam as áreas de
Humanas e Sociais Aplicadas, ingressando em 2011-2 na área de conhecimento das
Engenharias ofertando o curso de Graduação em Engenharia da Produção. O portfólio de
cursos EAD da UNESA foi construído seguindo tendência observada as áreas que receberam
maior investimento e a necessidade da qualificação da mão de obra para os diversos serviços
operacionais originados dos principais arranjos produtivos do Espírito Santo: petróleo e gás,
metal-mecânico, fruticultura, moveleiro, mármore/granito, software, comércio exterior,
logística, pesca e turismo.
Considerando as indicações Conferência Mundial “Educação Superior no século XXI”, a
Faculdade Estácio de Sá de Vitória, propõe uma visão e ação na qual prevaleçam, em relação
ao ensino superior, a qualidade e a pertinência, onde “qualidade esta vinculada à pertinência,
o que significa que não há educação superior de qualidade, segundo os participantes da
conferência, se sua ação não serve para colaborar com a solução dos problemas na
sociedade”. Nesse contexto o ensino a distância, como opção para capacitação profissional
vem de encontro as necessidades do Estado que concentra a maior parte de Instituições de
Ensino Superior na Capital e região metropolitana, desfavorecendo o interior. Dessa forma, o
polo EAD de Vitória é uma forma de qualificar e alargar o processo educacional e alavancar a
formação de recursos que suportem a expansão econômica da região garantindo
oportunidade para todos.
POLO: 444 - Resende
Endereço: Rua Zenaide Vilela, Jardim Brasília, Resende – RJ
1. Contexto histórico
Resende era habitada originalmente por índios Puris, que a chamavam Timburibá.
Em 1744, o bandeirante Simão da Cunha Gago recebeu licença para sua expedição, que
chegou à terra batizada, na ocasião, com o nome de "Nossa Senhora da Conceição do Campo
Alegre da Paraíba Nova".
O desenvolvimento do lugar foi rápido, devido a fatores como estar a meio caminho
entre Rio de Janeiro e São Paulo, além da proximidade com a capitania de Minas Gerais.
Rapidamente, já possuía fábricas de anil, açúcar e plantações variadas. Em 1770, trouxeram-se
as primeiras mudas de café, que teve seu plantio incentivado no local.
362
No dia 29 de setembro de 1801, foi instalada a vila de Resende, por ato do 13º vice-rei e
segundo conde de Resende, general José Luís de Castro. O município cresceu em torno da
cultura do café. O ciclo do café teve ali o seu início e viria a se tornar a base da economia do
município. Fontes históricas afirmam que, em 1810, toda a área de Resende se encontrava
coberta por cafezais, sendo, nos anos seguintes, o maior centro produtor do Vale do Paraíba e
polo irradiador de onde as plantações se expandiram para São Paulo e Minas Gerais e, depois,
para o Paraná e o Espírito Santo. É bom lembrar, entretanto, que o território de Resende, no
passado, era muito mais extenso, ocupando todo o Vale do Paraíba Fluminense.
Em 1848, o município elevou seu status de vila a cidade. Por volta de 1850, houve a crise
do café, o que fez com que, com o tempo, as fazendas diversificassem a sua produção.
Em 1943, instalou-se, no município, a Academia Militar das Agulhas Negras, a instituição
militar que forma oficiais para o Exército Brasileiro.
Desde o início do século XX, grandes indústrias têm se instalado em Resende. A partir da
década de 1990, têm se instalado, no município e proximidades, grandes montadoras de
automóveis. Todos esses fatores tornaram o município um dos mais importantes do estado do
Rio de Janeiro.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
Abaixo uma relação dos indicadores do Município:
Indicadores
IDH
0,809 (RJ: 5º) – elevado PNUD/2000
PIB
R$ 4.502.969,290 mil (RJ: 13º) – IBGE/2008]
PIB per capita
R$ 35.244,71 IBGE/2008
Características geográficas
Área
1 113,507 km² [3]
População
119 801 hab. Censo IBGE - 2010
363
Densidade
107,59 hab./km²
Altitude
407 m
Clima
tropical de altitude Cwa
Fuso horário
UTC−3
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município de Resende no quadro abaixo.
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RESEND
E
4.2
4.1
4.5
5.1
4.2
4.6
5.0
5.2
5.5
5.8
6.0
6.3
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
A região tem no seu entorno os municípios, Barra Mansa, Itatiaia, Porto Real, Quatis,
Areias (SP), Queluz (SP), São José do Barreiro (SP), Bananal (SP), Arapeí (SP), Bocaina de Minas
(MG), Passa Quatro (MG), Itamonte (MG), Itanhandu (MG) e Passa-Vinte (MG).Atualmente a
região conta com 5 (cinco) Instituições de Ensino Superior – Universidade Estácio de Sá,
Associação Educacional Dom Bosco (AEDB), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ),
onde somente a Universidade Estácio de Sá fornece cursos “on line”.
364
3. Inserção regional do Polo EAD
Considerada uma das cidades que mais cresce no Estado do Rio, Resende é hoje um
município com vocação industrial que atrai a atenção de investidores e empresas de diversas
partes do Brasil e do mundo pelas possibilidades que oferece. A principal delas é a sua
localização e sua infraestrutura que, aliadas à qualidade de vida dos moradores, transformam
Resende num município diferenciado – um município cujo maior patrimônio é o seu povo.
Resende é uma das cidades de maior crescimento no estado do Rio de Janeiro. Devido a
sua localização privilegiada e excelente infraestrutura, o município atrai investidores e
empresas de diversas partes do Brasil e do mundo. O produto interno bruto de Resende é o
segundo maior da região Sul-Fluminense e está entre os dez maiores do estado. Com sua alta
renda per capita, longa expectativa de vida e alto nível de infraestrutura, Resende é apontada
como a terceira melhor cidade fluminense, segundo o índice FIRJAN de desenvolvimento.
Em Resende, está localizada a sede da TV Rio Sul, emissora afiliada à Rede Globo e que
atinge o oeste do estado do Rio de Janeiro. Seu trabalho é de grande importância para o
desenvolvimento de toda a região.
Resende possui uma rede comercial forte, diversificada e em expansão,[carece de fontes?] com
lojas de grandes redes varejistas instaladas nos dois principais centros comerciais e financeiros
da cidade: Bairro Campos Elíseos e a Avenida Coronel Adalberto Mendes. Na cidade existem
ainda dois grandes shopping centers.
Através de investimentos em novas tecnologias e de melhoria do rebanho, a pecuária
tornou-se uma importante fonte de renda para Resende, que é um dos maiores produtores de
leite do estado.
Com um amplo parque industrial em franco desenvolvimento, cuja área total é de 23
000 000 de metros quadrados, Resende abriga importantes unidades fabris de grande porte,
com destaque para os setores metal-mecânico e químico-farmacêutico. As principais indústrias
são: Maschinenfabrik Augsburg-Nürnberg, maior fábrica de caminhões e ônibus do
Brasil;Indústrias Nucleares do Brasil, Fábrica de Combustível Nuclear, única indústria de
enriquecimento de urânio do país;Clariant, indústria de especialidades químicas;Pernod
Ricard, fábrica de bebidas alcoólicas (terceira maior companhia de bebidas do mundo);Grupo
Votorantim, usina siderúrgica (é a maior do grupo no Brasil);Furnas Centrais Elétricas, Usina
Hidrelétrica do Funil (216MW);Novartis, indústria farmacêuticaNissan, Montadora exclusiva
dos automóveis Nissan, da plataforma em V.
Resende é a sede regional do Sistema FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio
de Janeiro) no Sul Fluminense.
365
Resende é a capital da Região das Agulhas Negras, que é considerada uma das mais
belas do Brasil. A região é conhecida nacionalmente e internacionalmente pelos seus relevos
montanhosos, cachoeiras, rios cristalinos, fauna e flora. A região das Agulhas Negras conta
com cerca de 345 hotéis e 4 000 acomodações. A região é o segundo polo turístico mais
visitado do estado do Rio de Janeiro, perdendo apenas para a capital.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
O Polo Resende da UNESA, atua com o compromisso de inserir na sociedade
indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos de Graduação e os cursos
Superior de Tecnológica visam atender uma demanda de mercado que é cada vez mais
crescente.
O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia,
iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu
corpo social oferecendo cursos de especialização na modalidade EAD .Estes investimentos no
Polo, passam a ser um somatório para o resultado final que é a formação do aluno no ensino
superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.
POLO: 1938 - RIO DE JANEIRO (CAMPO GRANDE)
Endereço: Estrada do Medanha, 555 - Campo Grande, Rio de Janeiro - RJ
1. Contexto histórico
O Campus West Shopping fica situado no bairro de Campo Grande, na cidade do Rio de
Janeiro, capital do Estado do Rio de Janeiro. É um bairro da Zona Oeste que fica a 45 km do
centro da cidade, de classe média alta com porções de classe média. Sua ocupação remonta a
17 de novembro de 1603, devendo-se sobretudo aos inúmeros trabalhos jesuíticos na região.
366
O bairro possui cerca de 328.370 habitantes de acordo com o Censo 2010, sendo considerado
o mais populoso do município do Rio de Janeiro.
A Região Campo Grande tem o maior contingente populacional da cidade, e sua região
central é uma das mais valorizadas da zona oeste, mas por ser a maior em área territorial, sua
densidade líquida é a segunda menor entre as 12 regiões do Rio. Suas áreas verdes, seus
grandes espaços livres ainda não ocupados, constituem suas maiores atrações. A região
juntamente com Guaratiba representa a última grande fronteira para uma expansão de acordo
com suas vocações específicas - manifestas historicamente desde o início da formação da
cidade - e para o crescimento harmonioso, devido às potencialidades econômicas e culturais
que o ambiente natural lhe proporciona desde os primórdios da sua ocupação. A Região
apresenta grande potencial para o desenvolvimento de polos de gastronomia e turismo. Na
região está instalada uma base do corpo de fuzileiros navais (Batalhão Toneleiro) e o CIAMPA ,
onde recentemente participaram do 5º CISME (Jogos Mundiais Militares),abrigando
delegações. Campo Grande concentrou o maior número de lançamentos residenciais. O bairro
ocupou em 2010 o primeiro lugar em número de lançamentos residenciais no município do Rio
de Janeiro - superando os bairros de Jacarepaguá, 2°, e Barra da Tijuca e hoje atrai grandes
construtoras cariocas.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O bairro ocupa a 82ª posição (dados 2000) dentre os bairros da cidade em relação ao
índice de desenvolvimento humano com índice de 0,810. O IDH-L (Longevidade) é de 0,747,
IDH-E (Educação) é de 0,931 e IDH-R (Renda) com índice de 0,751. O bairro de Campo Grande
possui um dos melhores índices da zona oeste.
Os dados sócio demográficos indicam que a região cresceu à acentuada taxa de 22% na
década de 1990, a segunda maior taxa de crescimento da cidade, superada somente pela Barra
da Tijuca. É a região que tem o maior contingente populacional da cidade, tendo absorvido
cerca de 200 000 novos residentes nessa década.
O maior crescimento populacional ocorreu na segunda metade da década: 14%, ou 126
096 novos moradores.
Campo Grande possui uma economia bastante diversa, com áreas rurais, uma zona
industrial importante para a cidade e um comércio que tem experimentado crescimento
significativo nos últimos anos.
O comércio no bairro é auto- suficiente, exercendo atração sobre outras regiões. Além
do movimentado e popular Calçadão de Campo Grande, há opções de compras no atacadista
367
Makro, e em supermercados como Prezunic, Carrefour, Extra, e em compras, lazer e serviços
em modernos shoppings como o West Shopping e o Passeio Shopping. Está previsto ainda para
2013 a inauguração do ParkShopping Campo Grande, do grupo Multiplan.
O setor industrial também está em crescimento. Campo Grande possui um Distrito
Industrial localizado no quilômetro 43 da Avenida Brasil, abrangendo ainda a Estrada do
Pedregoso. A atividade econômica local é composta por cerca de 3.700 estabelecimentos,
87,2% dos quais são do segmento de comércio e serviços, empregando aproximadamente 49
mil pessoas. O volume de negócios gera R$ 956,9 milhões de ICMS (US$ 221,3 milhões)(2),
sexta arrecadação da cidade.
Entre as indústrias que se encontram instaladas em Campo Grande estão a AmBev,
Refrigerantes Convenção, Carreteiro Alimentos (café, arroz, feijão, grãos, e outros),
Guaracamp, Cogumelo (estruturas metálicas), Fredvic (confecção), Lillo (produtos infantis),
Michelin, EBSE (soldas elétricas), Superpesa (estruturas metálicas), Dancor (bombas) , Ranbaxy
(farmacêutica)e Hermes (Compra Fácil), Vesuvius Brasil (produtos refratários para Industria de
Aço).
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
- 0,842 – Médio IDH
IPEA.
Relatório
do
Desenvolvimento
Humano 2000
O município do Rio de Janeiro está classificado com um IDH de 0,842, ocupando a 60ª
posição no critério do IDH estadual.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município do Rio de Janeiro no quadro abaixo.
368
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do
Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado
em 29/08/2012
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
RIO
DE
JANEIRO
4.3
4.6
5.1
5.4
3.9
4.3
5.1
5.3
5.6
5.9
6.1
6.4
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se ao Ideb que atingiu a meta.
3. Inserção regional do Polo EAD
Por ser um bairro de grandes extensões faz limite com outros dez bairros da zona oeste:
Paciência, Cosmos e Inhoaíba a oeste; Guaratiba, Vargem Grande, Recreio e Jacarepaguá ao
sul; Senador Vasconcelos, Senador Camará, Santíssimo e Bangu a leste e mais o município de
Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ao norte.
Historicamente, Campo Grande notabilizou-se por ter se desenvolvido de forma
independente do resto da cidade.
A região do bairro de Campo Grande é uma das que mais cresce em nossa cidade e,
portanto, devido as suas peculiaridades e também pelo estudo da demanda de mercado a
Universidade Estacio de Sá solicitou o credenciamento o Polo WEST SHOPPING.
O Bairro, ponto focal da contextualização do Polo EAD, destaca-se no cenário
nacional como receptor de expressivos investimentos, sendo a maior parte deles, distintos do
369
tradicional tecido econômico do Estado nos últimos anos, fortalecendo assim, a necessidade
de formação de profissionais para atender a demanda do mercado. Nesse contexto de
crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao mercado não cresce no
mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos novos postos de
trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.
POLO: 1484 - RIO DE JANEIRO (Recreio)
Endereço: Recreio dos Bandeirantes, Av. Alfredo Baltazar da Silveira, 580, Barra da Tijuca,
Rio de Janeiro - RJ
1. CONTEXTO HISTÓRICO
O Polo Recreio fica situado no bairro Recreio na cidade do Rio de Janeiro, capital do
Estado do R Recreio dos Bandeirantes, ou Recreio, é um bairro localizado na região
administrativa da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. É um bairro nobre, onde a maioria dos
moradores são de classe alta. Faz divisa a leste com o bairro da Barra da Tijuca, a norte com
Vargem Grande e Vargem Pequena, a oeste com Grumari e Guaratiba, e a sul com o Oceano
Atlântico.
Sua vegetação nativa é composta de restingas, de muito areal e pântano, e também por
isso esta região permaneceu isolada durante muito tempo.
Localizado no estado do Rio de Janeiro, que é uma das 27 unidades federativas do Brasil,
com uma área de 43 696,054 km², apesar de ser o 3º menor estado concentra 8,4% da
população do Brasil, figurando se como o estado com maior densidade demografica,
conseguentemente é a segunda cidade mais populosa. Situa-se na porção leste da região
Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais ao norte e noroeste, Espírito Santo a
nordeste e São Paulo a sudoeste, e com o Oceano Atlântico a leste e sul.
370
O Rio de Janeiro é um dos principais centro cultural do país, tendo a cidade do Rio de
Janeiro como capital e onde esta inserido o Polo do RECREIO. É a cidade Brasileira mais
conhecida no exterior sendo uma das principais rotas de turismo no mundo, sendo o principal
destino turístico na américa latina e em todo hemisfério sul, conhecida por diversos ícones
culturais e paisagísticos, sendo declarada decratada pela UNESCO como patrimônio cultural da
humanidade, com os sigueintes pontos turísticos: Pão de Açúcar, morro do Corcovado onde
encontra se estátua do Cristo Redentor, com praias lindissinmas como as dos dos bairros de:
Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca, além de termos construções históricas e de referência
mundial, como: Estádio do Maracanã, Estádio Olímpico João Havelange, Teatro Municipal do
Rio de Janeiro, além de regiões de grende verde como as florestas: da Tijuca e da Pedra
Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca Nacional, a ilha de Paquetá, e com movimentos
culturais que fazem parte do calendário mundial, o réveillon de Copacabana, o carnaval
carioca, a Bossa Nova e o samba.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo.
Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559.
354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%),
SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E
PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o
maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as
empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas,
dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol
YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo,
principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as
Olimpíadas em 2016.
Economia PIB (em reais)
PIB per capita (em reais)
2003
95 680 944
15 923
2004
112 586 665
18 605
2005
118 979 752
19 524
371
2006
127 956 075
20 851
2009
175 739 349
28 405
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do Rio de Janeiro (ano 2000),
considerado "elevado" pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é
de 0,842. Considerando apenas a educação o índice é de 0,933 (muito elevado), o índice da
longevidade é de 0,754; e o de renda é de 0,840. A renda per capita é de 25.121,92 reais.
Recreio dos Bandeirantes foi o bairro que mais avançou no IDH (Índice de
Desenvolvimento Humano), passando de 0,794 em 1991 para 0,894 em 2000, o 31º melhor da
cidade do Rio de Janeiro, agreditando se já ser um indice defasado, por causa da expectativa
de vida que é de 72,55 anos de idade, com IDH-L de 0,793, IDH-E de 0,939, e um IDH-R de
0,952, o que apresenta uma renda per capita de 1166,18.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos
governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade
de vida das pessoas que vivem nesta região.Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e
metas para a rede municipal do Município do Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado
em 14/08/2012
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Estado
Rio
de
Janeiro
3ª série EM
Metas Projetadas
2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017
4.3
4.4
4.7
5.1
4.4
4.7
5.1
5.4
5.6
5.9
201
9
6.1
2021
6.4
372
IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo
Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb
de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6
no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade
de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0. [
O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no
ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
3. Inserção Regional do Polo Ead
Recreio dos Bandeirantes, ou somente Recreio, é um bairro localizado na região
administrativa da Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, fazendo divisa a
leste com a Barra da Tijuca, a norte com Camorim, Vargem Pequena e Vargem Grande, a oeste
com Grumari, Barra de Guaratiba e Guaratiba, e ao sul o Oceano Atlântico. Possui uma área
territorial de 30.655 km² e uma população de 82.240 habitantes (dados de 2010) divididos em
38.705 domicílios, sendo conhecido pela tranquilidade, ambientalismo, suas praias e a prática
de surf. É o bairro do Rio de Janeiro que tem crescido mais rapidamente nos últimos anos. Em
1980 tinha 5.276 habitantes, e em 1991, tinha 14.344 habitantes. Sofreu uma explosão
populacional a partir da década de 2000-2010, passando de 37.572 habitantes em 2000 para
82.240 habitantes em 2010.
O bairro característica de sustentabilidade com explícita vocação ambiental com
praias mais limpas, reservadas, como as praias: do Recreio, do Pontal, da Macumba, e Prainha.
Além disso 1/3 de extensão da Praia da Reserva e a Praia do Abricó, além de reservas
ambientais, como Parque Chico Mendes, Parque Marapendi, Parque Municipal da Prainha,
bosques e praças bem arborizadas, entre elas a Praça Tim Maia localizada próxima a Pedra do
Pontal. Suas ruas também são muito arborizadas e seus prédios, via de regra, apresentam
belos jardins. Nele também encontramos uma grande extensão de ciclovias.
O Recreio é muito famoso entre surfistas, skatistas, hippies e ecologistas, tanto pelas
ondas e clima tranquilo quanto pela flora e fauna. O bairro ainda permite grande contato e
convívio harmônico com a fauna local, não sendo rara a presença de jacarés-de-papo-amarelo,
capivaras, biguás, saguis, jacutingas, tiês-sangue em seus canais, parques e eventualmente em
suas ruas.
O bairro do Recreio por suas características e peculiaridades tem atrai grandes
empresas e já possui uma rede extensa e diversificada de comércio, com grandes shoppings e
hipermercados, colégios e universidades tradicionais, opções de lazer, inúmeros bares, cafés,
churrascarias, steakhouses, pizzarias, restaurantes, além dos quiosques localizados no maior
373
cartão postal do bairro, a praia. Além disso, o setor de construções de alto padrão continua em
alta no bairro, que já é considerado um dos mais nobres da cidade. A rede de transportes vem
se modernizado a cada dia, com a presença da Linha Amarela e aumento de linhas de ônibus, e
agora a Bus Rapid transport (BRT) que liga o bairro a outros bairros com maior velocidade e
comodidade.
Muitos artistas também têm optado por morar no bairro. O bairro sofre com a
favelização com a favela do Terreirão, uma favela de porte baixo, e a Favela do Canal do
Cortado, no interior do Recreio, na divisa com as Vargens. Os principais problemas agregados a
elas são a prática de construções irregulares, invasões e desmatamento de áreas protegidas,
uso ilegal de área pública e a poluição do Canal das Taxas e do Canal do Cortado, além de
problemas de segurança pública.
A maioria dos eventos dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016, será realizada em
áreas vizinhas ao Recreio, assim como a Vila Olímpica, que ficará a 5 minutos do bairro. Devido
a isso estão sendo realizadas diversas obras públicas que visam a melhoria do transporte,
saneamento e urbanização do Recreio dos Bandeirantes.
O Polo Recreio da Universidade Estácio de Sá , atua com o compromisso de inserir
na sociedade indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
POLO: 1052178 - RIO DE JANEIRO( SULACAP)
Endereço: Jardim Sulacap, Av. Marechal Fontenelle, Rio de Janeiro – RJ
1. CONTEXTO HISTÓRICO
O polo Sulacap está situado no bairro Jardim Sulacap na cidade do Rio de Janeiro no
estado do Rio de Janeiro.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São
Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
O Polo EAD está localizado no Bairro Jardim Sulacap na zona oeste da cidade do Rio de
Janeiro, cidade situada na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País.
374
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do
Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja
com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a
famoso monumento do Cristo Redentor.
O Rio de janeiro que já durante há muito tempo serviu de moradia para família
imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu
centro histórico e pelo futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais
como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas.
O centro
histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos
que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados
como patrimônio histórico.
O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os
estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste),
como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os
naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen,
literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio. .
1. A região em indicadores IDH e IDEB
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos
anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se
instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo.
Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559.
354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%),
SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E
PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o
maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as
empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET.
375
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas,
dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol
YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo,
principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as
Olimpíadas em 2016.
O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos.
PIB:
Economia PIB (em reais)
PIB per capita (em reais)
2003
95 680 944
15 923
2004
112 586 665
18 605
2005
118 979 752
19 524
2006
127 956 075
20 851
2009
175 739 349
28 405
O Polo Sulacap, funciona dentro da Universidade Estácio de Sá Sulacap no município do
Rio de Janeiro, cuja população está estimada em, aproximadamente, 15.993.583 de
habitantes, segundo dados do, Censo 2010.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o desenvolvimento
de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na: renda familiar per
capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de maiores de 15 anos.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE
VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799;
alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Jardim Sulacap é de 0,856.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos
governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade
de vida das pessoas que vivem nesta região.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do
Rio de Janeiro.MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira atualizado em 14/08/2012
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
376
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Metas Projetadas
2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
Estado
Rio
3ª série EM
de
Janeiro
4.3
4.4
4.7
5.1
4.4
4.7
5.1
5.4
5.6
5.9
6.1
6.4
IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo
Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb
de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6
no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade
de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0.
O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no
ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
2. Inserção regional do Polo EAD
Jardim Sulacap é um bairro de classe média e media-alta da Zona Oeste do município do
Rio de Janeiro.
O bairro, localizado na região que pertencia à antiga fazenda dos Afonsos, tem como
origem o projeto de arruamento e loteamento do “Jardim Sulacap”, feito em 1951, de
propriedade da “Cia Sul América Capitalização S.A.”, junto a estrada Intendente Magalhães e
ao Campo dos Afonsos. Atravessado pela Avenida Alberico Diniz e pela estrada do Japoré - que
interligam Marechal Hermes a Realengo.
A renda média das famílias é de 5,9 salários mínimos e o índice de alfabetização dos
moradores é de 100%.É um bairro bucólico, onde há predominância da natureza.
Jardim Sulacap possui três praças principais e dá acesso a Jacarepaguá pela estrada do
Catonho, que percorre a área montanhosa no vale entre as serras do Valqueire e do Engenho
Velho. Nele situa-se o cemitério Parque Jardim da Saudade, o primeiro do gênero no município
e no Brasil.
Nas últimas décadas o bairro tem experimentado um grande crescimento urbano, com
consolidação do comércio e indústria de serviços. As forças armadas, sobretudo a FAB, são
377
responsáveis por uma vila residencial no bairro que abriga alguns militares do Campo dos
Afonsos.
A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados,
São João de Meriti e os bairros da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio,
Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior –
Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD).
O Polo da Estácio, atua com o compromisso de inserir na sociedade indivíduos
capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação l:
Administração, Ciências Contábeis, Marketing, Pedagogia, Letras, Serviço Social E Sistema de
Informação e, os cursos Superior de Tecnologia: Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
Comércio Exterior, Design Gráfico, Gestão Ambiental, Gestão Comercial, Gestão Tecnologia da
Informação, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Gestão Hospitalar, Gestão
Pública, Logística, Maketing e Processos Gerenciais. Visam atender uma demanda de mercado
que é cada vez mais crescente
O Polo, investe na infraestrutura, tais como biblioteca, aparelhos de mídia,
iluminação, pinturas, aparelhos de ar-condicionado e laboratórios de mídias, etc. e no seu
corpo social oferecendo cursos de especialização na modalidade EAD .Estes investimentos no
Polo, passam a ser um somatório para o resultado final que é a formação do aluno no ensino
superior de qualidade a inserção desse aluno no mercado de trabalho.
POLO: 448 - RIO DE JANEIRO (Tom Jobim)
Endereço: RJ, Rio de Janeiro, Barra da Tijuca, Av. das Américas
1. Contexto histórico
O Campus Tom Jobim ,fica situado no bairro da Barra da Tijuca , na cidade do Rio de
Janeiro, capital do Estado do Rio de Janeiro.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São
Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
O Polo EAD está localizado na barra da Tijuca da cidade do Rio de Janeiro, cidade situada
na região sudeste do Brasil, que já foi a capital do País.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do
Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja
com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
378
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a
famoso monumento do cristo redentor. O Rio de Janeiro que já durante há muito tempo serviu
de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do Brasil, após
São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu
centro histórico e pelo futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais
como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas.
O centro
histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos
que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados
como patrimônio histórico.
Salvador is located on a small, roughly triangular peninsula that separates Todos os
Santos Bay from the open waters of the Atlantic Ocean . O Rio de janeiro situa-se na porção
leste da região Sudeste, tendo como limites os estados de Minas Gerais (norte e noroeste),
Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste), como também o Oceano Atlântico (leste e
sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os naturais do estado do Rio de Janeiro são
chamados de fluminenses (do latim flumen, literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade
do Rio.
2. A região em indicadores IDH e IDEB
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos
anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se
instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo.
Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559.
354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%),
SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E
PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobrás e a Vale-, o
maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as
empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET.
379
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas,
dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol
YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia
como o turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do
Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016.
O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos. como o
turismo, principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e
as Olimpíadas em 2016.
PIB:
Economia PIB (em reais)
PIB per capita (em reais)
2003
95 680 944
15 923
2004
112 586 665
18 605
2005
118 979 752
19 524
2006
127 956 075
20 851
2009
175 739 349
28 405
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE
VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799;
alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Centro do Rio é de 0,842.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos
governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade
de vida das pessoas que vivem nesta região.
IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo
Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas.
380
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do Município do
Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado
em 14/08/2012
4ª série / 5º ano
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Estado
Rio
3ª série EM
Metas Projetadas
2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
de
Janeiro
4.3
4.4
4.7
5.1
4.4
4.7
5.1
5.4
5.6
5.9
6.1
6.4
O último e atual IDEB de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0
nos anos finais com mais 3,6 no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é
considerado um país com má qualidade de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de
boa qualidade é 6,0. O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª
posição, no ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
3. Inserção Regional do Polo
Barra da Tijuca, conhecida popularmente como Barra, é um bairro nobre da cidade
brasileira do Rio de Janeiro, situada na região homônima da Zona Oeste da cidade.
Desde o início da formação da Cidade, a Região Barra da Tijuca sempre esteve
ligada à história do Rio de Janeiro, apesar de ser a mais nova das regiões, em termos de
desenvolvimento e ocupação.
O Polo Tom Jobim, da UNESA, funciona no município do Rio de Janeiro cuja população
está estimada em, aproximadamente, 15.993.583 de habitantes, segundo dados do, Censo
2010.
A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados,
São João de Meriti e os Municípios da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio,
Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior –
Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD).
381
O Polo atua com compromisso de inserir na sociedade indivíduos capacitados para uma
melhor inserção no mercado de trabalho.
Os diversos cursos que são oferecidos, tais como: os cursos da Graduação :
ADMINISTRAÇÃO, SERVIÇO SOCIAL, CIÊNCIAS CONTÁBEIS, HISTÓRIA, MATEMÁTICA e, os
cursos Superiores
de Tecnologia : COMÉRCIO EXTERIOR, GESTÃO AMBIENTAL, GESTÃO
COMERCIAL, GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, GESTÃO DE TURISMO, GESTÃO FINANCEIRA,
GESTÃO PÚBLICA, GESTÃO LOGÍSTICA, GESTÃO MARKETING, NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS,
GESTÃO HOSPITALAR, e PROCESSOS GERENCIAIS. Visam atender uma demanda de mercado
que é cada vez mais crescente..
O bairro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos investimentos,
sendo a maior parte deles, distintos do tradicional tecido econômico do Estado nos últimos
anos, fortalecendo assim, a necessidade de formação de profissionais para atender a demanda
do mercado. Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para
atender ao mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que
muitos dos novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do
país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
Num país das dimensões do Brasil, o uso da tecnologia da informação é um recurso
indispensável para a melhoria da qualidade de vida da população e para a redução das
desigualdades sociais.
POLO: 427 - RIO DE JANEIRO (VIA BRASIL)
Endereço: Rua Itapera, Irajá, Rio de Janeiro - RJ
1. Contexto histórico
O polo Via Brasil está situado no bairro de Irajá, município do Rio de Janeiro no estado
do Rio de Janeiro.
Irajá é um bairro de classe média da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. É
cortado pela Avenida Brasil.
O significado da palavra Irajá, segundo Teodoro Fernandes Sampaio, é o mel brota.
382
A região de Irajá, como quase todo o território do município do Rio de Janeiro, era
habitada pelos índios tupinambás. Nos registros históricos disponíveis, no entanto, não há
citação, da existência de aldeia ou tribo indígena com a denominação de ira-ia-já, maduriá ou
vocábulo que possa ser a eles semelhantes, tendo Teodoro Fernandes Sampaio se referido ao
vocábulo irajá e à abelha maduriá tendo como base a etimologia do nome de uma localidade
homônima no sul do Brasil.
O bairro teve origem na maior sesmaria do Rio de Janeiro, que ia de Benfica, passando
por Anchieta, até Campo Grande.. Como outras sesmarias, a de Irajá foi desmembrada,
moldando o mapa da cidade que hoje conhecemos. Atualmente, o bairro é, essencialmente,
um bairro residencial.
A cidade Rio de Janeiro foi fundada em 1565, com o nome de São Sebastião do Rio de
Janeiro, em homenagem ao então Rei de Portugal, D. Sebastião.
Conhecida mundialmente pelas belezas naturais e por ter a maior floresta urbana do
Mundo, e tem o carnaval como evento que coloca mais uma vez a cidade em destaque, seja
com apresentações de desfiles no sambódromo ou com o histórico carnaval de rua.
A população do Rio que sempre recebeu de braços abertos seus turistas, assim como a
famoso monumento do cristo redentor.
O Rio de janeiro que já durante há muito tempo
serviu de moradia para família imperial, atualmente é a segunda cidade mais populosa do
Brasil, após São Paulo.
A cidade do Rio de Janeiro se destaca no Brasil por suas belezas naturais, pelo seu
centro histórico e pelo futebol.
Podemos encontrar a influência portuguesa em muitos aspectos culturais da cidade, tais
como: os diversos monumentos arquitetônicos, bem como, os de origem Afros.
Isso reflete uma situação em práticas culturais que são comemoradas.
O centro
histórico do Rio de Janeiro é conhecido pelo arquitetura colonial, com monumentos históricos
que datam do século 17 através dos séculos 19 e muitos desses monumentos foram tombados
como patrimônio histórico.
O Rio de janeiro situa-se na porção leste da região Sudeste, tendo como limites os
estados de Minas Gerais (norte e noroeste), Espirito Santo (nordeste) e São Paulo (sudoeste),
como também o Oceano Atlântico (leste e sul). Ocupa uma área de 43 696,054 km2. Os
naturais do estado do Rio de Janeiro são chamados de fluminenses (do latim flumen,
literalmente “rio”). Carioca é o gentílico da cidade do Rio.
2. A região em indicadores IDEB e IDH.
383
O Rio de janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos
anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se
instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo.
Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559.
354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%),
SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E
PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o
maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as
empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas,
dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol
YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo,
principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as
Olimpíadas em 2016.
O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos.
PIB:
Economia PIB (em reais)
PIB per capita (em reais)
2003
95 680 944
15 923
2004
112 586 665
18 605
2005
118 979 752
19 524
2006
127 956 075
20 851
2009
175 739 349
28 405
A população do município está estimada em, aproximadamente, 15.610.000 de
habitantes, segundo dados do, Censo 2010.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
384
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
O bairro ainda pode ser caracterizado por altos índices de Educação (IDH-E) de 0,974, de
renda (IDH-R) 0,812, com um alto índice de longevidade (IDH-L) de 0,794 com uma
probabilidade de expectativa de vida por volta dos 72,66 anos de idade. Tendo ainda uma
renda per capita de R$ 505,40 (quinhentos e cinco reais e quarenta centavos).
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE VARIA DE
0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e0,499; Médio, de 0,500 a 0,799; alto, quando
maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do bairro Del Castilho do Rio é de 0,860
Seu IDH, no ano 2000, era de 0,798, o 95º melhor da cidade do Rio de Janeiro.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos
governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade
de vida das pessoas que vivem nesta região.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2011 e metas para a rede municipal do Município do
Rio de Janeiro.
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado
em 14/08/2012
4ª série / 5º ano
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Estado
Rio
3ª série EM
Metas Projetadas
2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
de
Janeiro
4.3
4.4
4.7
5.1
4.4
4.7
5.1
5.4
5.6
5.9
6.1
6.4
IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo
Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb
de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6
no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade
de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0.
385
O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no
ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
3. Inserção regional do Polo EAD.
Irajá é um bairro de classe média da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. É
cortado pela Avenida Brasil. É um bairro de porte médio, com quase 100 000 habitantes.
Faz divisa com os bairros de Brás de Pina, Vila da Penha, Vicente de Carvalho, Vaz
Lobo, Turiaçu, Rocha Miranda, Colégio, Coelho Neto, Acari, Pavuna, Jardim América, Vigário
Geral, Parada de Lucas, Cordovil e Vista Alegre.
Pode-se chegar ao bairro através do metrô (linha dois), na Avenida Pastor Martin Luther
King Júnior.
A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados,
São João de Meriti e os Municípios da zona Norte: Madureira, Pilares, Ilha do Governador,. Na
maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior – Universidade
Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD).
O Polo Ead e a unidade Estácio, atuam num compromisso de inserir na sociedade
indivíduos capacitados para uma melhor inserção no mercado de trabalho.
POLO: 2377 - São Gonçalo
Endereço: Av. São Gonçalo, Rodovia Niterói-Manilha, São Gonçalo RJ
1. CONTEXTO HISTÓRICO
O polo São Gonçalo localiza-se no município de São Gonçalo, na Universidade Estácio de
Sá, dentro das instalações do Shopping São Gonçalo. A localização do polo favorece uma
grande demanda, uma vez que a região concentra um grande número de empresas,
especialmente as pertencentes ao Polo Naval e Offshore, sem considerar a sua proximidade
com os Polos: Petroquímico (Itaboraí), Turismo (Rio de Janeiro) e Gás-Químico (Duque de
Caxias).
O município de São Gonçalo, no Estado do Rio de Janeiro, tem investido na mudança
socioeconômica da região e por isso é hoje uma das principais cidades do Estado. A
proximidade com a cidade do Rio de Janeiro, da qual distam apenas 20 km e a ligação com
outros municípios, fazem de São Gonçalo um ponto estratégico para negócios, além de
passagem, quase obrigatória, para as áreas turísticas do Estado, como a Região dos Lagos, e as
386
culturais, como a cidade do Rio de Janeiro e a cidade de Niterói. Está a uma distância de 8 km
de Niterói, 18 km do Rio de Janeiro, 22 km de Itaboraí e 27 de Duque de Caxias (Polo Gás –
Químico)
Com uma área total de 247,7 km², correspondente a 5,31% da área da Região
Metropolitana do Rio de Janeiro, São Gonçalo encontra-se no lado oriental da Baía de
Guanabara – chamado também de leste Guanabarino – e é atravessado por três grandes vias
de acesso: RJ-106 (estrada litorânea – direção Região dos Lagos Fluminenses), RJ-104 (indo até
Magé em direção as cidades serranas) e BR-101.
Limita-se ao Norte, com Itaboraí e a Baía da Guanabara. Ao Sul, com Maricá e Niterói. A
Leste, com Itaboraí e Maricá a Oeste, com a Baía de Guanabara e Niterói. Seu clima é ameno e
seco, variando entre a temperatura máxima anual de 33º e a mínima de 12º. Seu ponto
culminante é o Alto do Gaia com 500m, na serra de Itaitindiba. A Pedra do Guaia fica na
latitude 22º 52” 03.31’ Sul e longitude 42º 53’ 08.95” Oeste
2. A Região em Indicadores IDH e IDEB
O município possui uma população estimada em 1 008 064 habitantes, correspondentes
a 8,44 % do total da população da Região Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, segundo
dados de 2010 do IBGE. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite
medir o desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com
base na: renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização
de maiores de 15 anos. O índice varia de zero até 1, sendo considerado:
- Baixo - Entre 0 e 0,499.
- Médio - De 0,500 a 0,799.
- Alto - Igual ou acima de 0,800.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO – IDH DO MUNICÍPIO NITERÓI
- 0,782 – Médio IDH
IPEA. Relatório do Desenvolvimento Humano 2000
http://hdr.undp.org/en/reports/global/hdr2011/downlo
ad/pt/
São Gonçalo apresenta Índice médio de desenvolvimento humano de 0,782, ocupando a
23ª posição no critério do IDH estadual.
387
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep/MEC e
busca representar a qualidade da educação a partir da observação de dois aspectos: o fluxo
(progressão ao longo dos anos) e o desenvolvimento dos alunos (aprendizado).
No tocante à educação, podemos visualizar o Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB) observado para o município de São Gonçalo nos quadros a seguir.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do
Município de São Gonçalo. Rio de Janeiro (referentes a 4º e 5º ano).
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
atualizado em 14/08/2012
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
SÃO
GONÇAL
3.8
3.8
3.9
4.1
3.8
4.2
4.6
4.9
5.1
5.4
5.7
6.0
O
Quadro 2: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do
Município de Cabo Frio. Rio de Janeiro (referentes a 8º e 9º ano).
MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira atualizado
em 14/08/2012
Ideb Observado
Metas Projetadas
Municípi 2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
o
SÃO
GONÇAL
2.9
3.4
3.1
3.2
3.0
3.1
3.4
3.8
4.2
4.5
4.7
5.0
O
Obs:
* Número de participantes na Prova Brasil insuficiente para que os resultados sejam
divulgados.
** Solicitação de não divulgação conforme Portaria Inep nº 410.
388
*** Sem média na Prova Brasil 2011.
Os resultados marcados em verde referem-se a o Ideb que atingiu a meta.
Pelos dados apresentados acima, pode-se observar que o Ideb observado para o
município de São Gonçalo apresentou um crescimento no que se refere aos segmentos de 4º e
5º anos, atingindo a meta projetada no ano de 2007, mantendo o índice crescente em 2011.
Para o segmento de 8º e 9º anos, observam-se valores crescentes entre 2009 e 2011,
atingindo as metas projetadas nos anos de 2007 e 2009. O desenvolvimento apresentado
pelos alunos sugere a necessidade de implantação do Projeto de Educação a Distância no
Município.
3. INSERÇÃO REGIONAL DO POLO EAD
O polo São Gonçalo funciona dentro das instalações Universidade Estácio de Sá. Sendo o
crescimento e a diversificação do sistema educacional necessidades inerentes ao atual estágio
de desenvolvimento e ao crescimento futuro do Estado do Rio de Janeiro, devendo se
aprofundar nos próximos anos com a crescente demanda por mão-de-obra especializada, a
instituição dedica-se a oferecer cursos nas diversas áreas do conhecimento, visando ampliar
seu papel no ensino superior, de modo a contribuir para o aperfeiçoamento e a capacitação da
população local.
O ensino a distância surge como uma importante modalidade, que assim como o ensino
presencial, objetiva formar um ser social, político, crítico e um agente transformado, a partir
da utilização da tecnologia como instrumento de ensino e aprendizagem.
O Estado do Rio de Janeiro destaca-se no cenário nacional como receptor de expressivos
investimentos, fortalecendo assim a necessidade de formação de profissionais para atender a
demanda do mercado. Destacam-se empreendimentos da indústria petroquímica.
Nesse contexto de crescimento, a massa de profissionais qualificados para atender ao
mercado não cresce no mesmo ritmo e essa carência de mão de obra faz com que muitos dos
novos postos de trabalhos sejam ocupados por profissionais de outras regiões do país.
Dessa forma, a educação a distância (EAD) apresenta-se como é um importante
instrumento para a produção e socialização do conhecimento nas várias esferas da sociedade.
A modalidade citada ultrapassa as barreiras de tempo e espaço, oferecendo a oportunidade de
inclusão social e cumprindo assim o seu papel de formar profissionais aderentes à demanda do
mercado, fomentando o desenvolvimento da região.
389
Através dos seus programas de extensão e de responsabilidade social, a instituição deve
contribuir efetivamente para a melhoria da sociedade e possibilitar que alunos e professores
envolvidos enriqueçam seus saberes.
Sua função social consiste em desenvolver o processo de socialização do conhecimento,
estabelecendo uma relação direta com o meio onde está inserido, através de ações que
caracterizam troca de experiências que venham contribuir para o atendimento das demandas
locais e da aplicação do conhecimento produzido no meio acadêmico.
No entanto, estas ações não possuem um caráter meramente assistencialista, mas, ao
contrário, devem viabilizar uma relação transformadora entre IES e Sociedade, à medida que
funde o que se aprende e o que se produz na Academia e aplica no desenvolvimento de uma
comunidade. Comunidade esta que tem participação ativa e contribui com a instituição que a
beneficia, passando-lhe experiências da vida real, dando crédito a seus experimentos e
justificando o que se realiza nas áreas de ensino e pesquisa.
A partir de uma interação social, o polo São Gonçalo atende aos debates da produção e
difusão do conhecimento, buscando também caminhos para uma transformação social e
enfrentamentos dos problemas. As atividades de Extensão têm, acima de tudo, o poder de
contribuir para a redução das vulnerabilidades e promoção da inclusão social. A
responsabilidade social representa, hoje, um compromisso contínuo e a Instituição tem papel
relevante na construção de uma nova consciência global.
POLO: 2376 - SÃO JOÃO DO MERITI
Endereço: Av. Automóvel Clube, 2384 - Vilar dos Telles, São João de Meriti – RJ
1. Contexto histórico
Localizada na Baixada Fluminense, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, a cidade
de São João de Meriti teve sua origem em uma sesmaria doada a Brás Cubas. As terras que
conhecemos hoje como São João de Meriti, cortadas pelo Rio Sarapuí, Rio Miriti e Rio Pavuna,
eram conhecidas como Freguesia de Meriti. A vila de São João de Meriti fazia parte da vila de
Maxabomba, atual Nova Iguaçu.
A cidade de São João de Meriti é cortada pela Via Dutra, localizando-se a 25 km do
centro da cidade do Rio de Janeiro. Ocupa 0,08 % do território estadual.
Sua posição geográfica é privilegiada e estratégica, pois faz divisa com cinco municípios:
Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Nilópolis, Belford Roxo e Mesquita.
390
A principal atividade econômica de São João de Meriti está concentrada no setor de
comércio e serviços. O município possui, segundo a última contagem do IBGE, uma população
de 459.356 habitantes – correspondentes a 3,88 % do total da população da Região
Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro –, ocupando uma área territorial de 34 Km².
Podemos observar, na tabela abaixo, disponibilizada pelo IBGE, um retrato da população
meritiense:
A cidade concentra o maior adensamento populacional da América Latina, são cerca de
12 mil habitantes por Km² – peculiaridade que rendeu o apelido de “Formigueiro das
Américas”.
2. A REGIÃO EM INDICADORES – IDEB E IDD
No tocante aos indicadores da educação podemos visualizar o Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) observado para o município de São João de Meriti
no quadro abaixo.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 2007 e metas para a rede municipal do Município de
São João de Meriti. Rio de Janeiro. 2007.
Podemos observar que a taxa de analfabetismo no município é de 5%, semelhante a
taxa média do analfabetismo no Estado, que é de 5%.
O município conta hoje com uma rede de escolas centrada principalmente nos níveis
pré-escolar, fundamental, médio e profissionalizante, com cursos técnicos da mais diversa
ordem, incluindo cursos da área de saúde.
No tocante ao ensino superior, o município conta com apenas duas instituições
particulares, não dispondo de instituições de ensino superior públicas.
A Universidade Estácio de Sá é a primeira e única instituição de Ensino Superior do
município a oferecer a modalidade EAD, realizando assim o sonho de muitos alunos que não
dispõem de tempo para realizar uma faculdade de qualidade e baixo custo.
391
A UNESA São João de Meriti oferece seu espaço para realização de cursos e oficinas para
a comunidade e busca parceiras com escolas e setores comerciais locais divulgando sempre
que possível seus serviços ajudando no combate a repetência e evasão escolar com seus
projetos como a “brinquedoteca” que é também um ambiente de inclusão social.
3. INSERÇÃO REGIONAL DO POLO EAD
A Educação a Distância - EAD - representa uma oportunidade para muitos excluídos dos
processos tradicionais de ensino das Universidades brasileiras e um desafio para educadores e
gestores.
Sendo assim, a Universidade Estácio de Sá expandiu seu serviço oferecendo a
modalidade EAD para o município de São João de Meriti contribuindo assim para a
democratização de acesso à formação superior e consequentemente ao conhecimento, à
prática, à qualificação para o mercado de trabalho, bem como para o desenvolvimento local,
levando em conta o perfil, as peculiaridades, as potencialidades e a cultura da região.
O Polo EAD de São João de Meriti possui 813 alunos em curso no período de 2012.2.
Oferece 25 cursos de Ensino a Distância sendo cursos de Graduação, Superior de Tecnologia e
de Pós Graduação.
O Ensino à distância está sendo ofertado neste Polo para atender às demandas do setor
produtivo local bem como as das regiões circunvizinhas. Considerou-se, ainda, a necessidade
de garantir aos cidadãos desta região o direito à aquisição de competências profissionais que
os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de
tecnologias.
O Polo EAD São João de Meriti espera contribuir para a disseminação da Educação a
Distância de qualidade, que rompa as barreiras geográficas, temporais e tecnológicas que
separam professores e alunos e que leve o Brasil a se orgulhar mais de sua Educação.
POLO: 446 - RIO DE JANEIRO (SANTA CRUZ)
Endereço: Santa Cruz, Rua Felipe Cardoso, Rio de Janeiro - RJ
Contexto histórico
Santa Cruz é um extenso e populoso bairro de classe média, média-baixa e baixa da zona
oeste da cidade do Rio de Janeiro, o mais distante da região central da cidade.
392
Conforme consta na obra rara intitulada História da Imperial fazenda de Santa Cruz
publicada pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, de autoria de José de Saldanha da
Gama que foi um dos superintendentes da fazenda, em 1860, os jesuítas colocaram uma
grande cruz de madeira, pintada de preto, encaixada em uma base de pedra sustentada por
um pilar de granito. Este cruzeiro deu nome à Santa Cruz em 30 de dezembro de 1567.
Pouco a pouco, Santa Cruz foi se transformando, com palacetes, solares,
estabelecimentos comerciais, ruas e logradouros. Resistindo ao tempo e à ação criminosa dos
homens, muitos desses locais ainda se mantêm de pé, atestando a importância histórica deste
bairro. O Palacete Princesa Isabel, o Marco Onze, a Fonte Wallace, o Hangar do Zeppelin e
tantos outros, são exemplos.
Em Santa Cruz foi assinada a lei, pela Princesa Isabel que dava alforria a todos os
escravos do Governo Imperial. A promulgação da lei foi assistida por ilustres convidados como
o Visconde do Rio Branco e o Conde d'Eu.
Santa Cruz, por sua posição político-econômica e, sobretudo estratégica (frente para o
mar e fundos para os caminhos dos sertões de Minas) foi uma das primeiras localidades do
país a se beneficiar com o sistema de entrega em domicílio de cartas pelo correio. Em 22 de
novembro de 1842 foi inaugurada a primeira agência dos Correios do Brasil a adotar este
serviço. Também foi o local escolhido pelo imperador para a instalação da primeira linha
telefônica da América do Sul, entre o Paço de São Cristóvão e o de Santa Cruz.
1. A região em indicadores IDH e IDEB
O Rio de Janeiro tem contribuído muito para o aumento do PIB do país; ao longo dos
anos muitas empresas foram aumentando sua produção e outras empresas foram se
instalando no estado.
O Rio é o segundo maior PIB do Brasil, ficando apenas atrás do estado de São Paulo.
Detém também o 30 maior PIB do planeta, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$139. 559.
354.000 EM 2007. O SETOR DE SERVIÇOS ABARCA A MAIOR PARCELA DO PIB (65,52%),
SEGUIDO PELA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (23,38%), PELA ATIVIDADE INDUSTRIAL (11,06) E
PELO AGRONEGÓCIO (0,04).
No Rio estão sediadas as duas maiores empresas brasileiras – a Petrobras e a Vale-, o
maior grupo de mídia e comunicações da América Latina – as Organizações Globo - e as
empresas de telecomunicações: OI, TIM, EMBRATEL, CLARO, NET.
393
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas,
dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso e Repsol
YPF).
O que também destacará a cidade em um dos setores da economia como o turismo,
principalmente no aumento de turistas, com a chegada da Copa do Mundo em 2014 e as
Olimpíadas em 2016.
O que torna parte da cidade um canteiro de obras para receber estes eventos.
PIB:
Economia PIB (em reais)
PIB per capita (em reais)
2003
95 680 944
15 923
2004
112 586 665
18 605
2005
118 979 752
19 524
2006
127 956 075
20 851
2009
175 739 349
28 405
O Polo Santa Cruz, funciona dentro da Universidade Estácio de Sá Sulacap no município
do Rio de Janeiro, cuja população está estimada em, aproximadamente, 15.993.583 de
habitantes, segundo dados do, Censo 2010.
O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH do Município permite medir o
desenvolvimento de uma população além da dimensão econômica. É calculado com base na:
renda familiar per capita, expectativa de vida dos moradores e taxa de alfabetização de
maiores de 15 anos.
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano. EM 0,800 CONSIDERADO ALTO). O INDICE
VARIA DE 0 ATÉ 1, SENDO CONSIDERADO: Baixo de zero 0, e 0,499; Médio, de 0,500 a 0,799;
alto, quando maior ou igual a 0,800. Logo o IDH do Jardim Sulacap é de 0,856.
IDH serve, para saber e conhecer melhor realidade de cada região, ajudando assim aos
governantes saberem quais regiões que precisam de mais recursos, para melhorar a qualidade
de vida das pessoas que vivem nesta região.
Quadro 1: IDEBs observados em 2005, 20011 e metas para a rede municipal do
Município do Rio de Janeiro. MEC - INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira atualizado em 14/08/2012
4ª série /
5º ano
8ª série /
9º ano
394
4ª série / 5º ano
8ª série / 9º ano
Ideb Observado
Estado
Rio
Janeiro
3ª série EM
Metas Projetadas
2005 2007 2009 2011 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021
de
4.3
4.4
4.7
5.1
4.4
4.7
5.1
5.4
5.6
5.9
6.1
6.4
IDEB – O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - é um indicador criado pelo
Governo Federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas. O último e atual Ideb
de 2009 declara a nota do Brasil sendo 4,6 nos anos iniciais e 4,0 nos anos finais com mais 3,6
no Ensino Médio. De acordo com essa nota, o Brasil é considerado um país com má qualidade
de ensino, sendo que a nota meta para um ensino de boa qualidade é 6,0.
O Rio de janeiro no ensino fundamental até o ano de 2009 ocupava a 10ª posição, no
ensino médio até o ano de 2009, ocupava a 16ª posição.
2. Inserção regional do Polo EAD
O bairro de Santa Cruz é cortado pela Estrada de Ferro Central do Brasil (em trecho
operado pela Supervia), possui uma paisagem bastante diversificada, com áreas rurais,
comerciais, residenciais e industriais.
A região tem no seu entorno os Munícipios da baixada: Nova Iguaçu, Caxias, Queimados,
São João de Meriti e os bairros da zona Oeste: Santa Cruz, Barra da Tijuca, Recreio,
Jacarepaguá. Na maioria desses Municípios estão inseridos a Instituição de Ensino Superior –
Universidade Estácio de Sá (A maioria ofertando cursos na modalidade EAD).
O Ensino à distância está sendo ofertado neste Polo para atender às demandas do setor
produtivo local bem como as das regiões circunvizinhas. Considerou-se, ainda, a necessidade
de garantir aos cidadãos desta região o direito à aquisição de competências profissionais que
os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja utilização de
tecnologias.
395
396
397
ANEXO III
DIRETRIZES E PROCEDIMENTOS DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
1 - Diretrizes Gerais
O Estágio é definido em Lei como:
“Art. 1o Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional,
de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na
modalidade profissional da educação de jovens e adultos”.
(Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008)
Para o seu desenvolvimento, o aluno deverá cursar a disciplina e cumprir a carga horária
definida no Projeto Pedagógico do Curso, de acordo com as Diretrizes Curriculares.
De acordo com a legislação de estágio, a carga horária do estágio deve respeitar o limite de 6
(seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais.
Para aprovação do aluno serão considerados os seguintes critérios:
a) Envio do Termo de Compromisso (descrito no item 2.1);
b) Envio do Relatório Semestral das Atividades de Estágio (descrito no item 2.2);
c) Envio, pela sala de aula virtual (na ferramenta trabalho), dos trabalhos previstos, nas
datas cadastradas.
398
2 - Etapas da realização das disciplinas de Estágio Supervisionado
O aluno, ao iniciar a disciplina de Estágio Supervisionado, deverá proceder conforme abaixo:
2.1 - Procedimentos iniciais
2.1.1 – Termo de compromisso- TC-: O termo de compromisso é um documento obrigatório
para iniciar o estágio. Para obter o TC, o aluno deverá proceder conforme definido abaixo:
2.1.1.1 - Providenciar 3 vias do termo de compromisso (biblioteca da disciplina);
399
2.1.1.2 - Preencher as 3 vias do termo de compromisso;
400
2.1.1.3 - Colher a assinatura da empresa nas 3 vias do termo de compromisso:
401
2.1.2 - Agendar atendimento na secretaria do polo, através do s.i.a, para “Assinatura do
Termo de Compromisso de Estágio”;
402
2.1.3 - Abrir um requerimento no SIA: "Assinatura de Termo de Compromisso de Estágio" e
preencher todos os dados;
403
2.1.4 - Comparecer à Secretaria do polo com as 3 vias preenchidas e assinadas pela empresa,
e com a sua própria assinatura, para a Estácio assinar;
2.1.5 - Postar sala de aula virtual o termo de compromisso já assinado pela Estácio na
Ferramenta Trabalho - “Trabalho – Termos de Compromisso”;
404
2.1.6 - Devolver para a empresa uma via do termo de compromisso;
3 - Realização do Estágio
Esta etapa compreende a realização das atividades práticas no campo de estágio. O roteiro de
observação e as orientações específicas para cada estágio serão postados na Biblioteca da
disciplina no início de cada período e serão posteriormente acompanhados/apoiados pelo
tutor on line.
4 – Procedimentos Avaliativos
Esta etapa compreende três momentos. O aluno dever proceder conforme definido abaixo:
4.1 – Trabalho Um – T1 (equivale a AV1) – Relatório Preliminar de Estágio – Observação
Empresarial:
4.1.1 – Obter o modelo do Relatório Preliminar de Estágio – Observação Empresarial na
Biblioteca da disciplina:
405
4.1.2 - Enviar o T1 – Relatório Preliminar de Estágio – Observação Empresarial, pela sala de
aula virtual, na ferramenta trabalho, conforme modelo postado na Biblioteca da disciplina, na
data estabelecida no cronograma.
4.1.3 - Realizar as correções sugeridas pelo professor.
406
4.2. – Trabalho Dois – T2 (equivale a AV2) - Relatório Final de Estágio e Pesquisa Aplicada:
4.2.1 Obter o modelo do Relatório Preliminar de Estágio – Observação Empresarial na
Biblioteca da disciplina:
4.2.2 - Enviar o T2 - versão parcial do relatório – parte 2, pela sala de aula virtual, na
ferramenta trabalho, conforme modelo postado na Biblioteca da disciplina, na data
estabelecida no Cronograma.
4.3 – Trabalho Três - T3 (equivale a AV3):
4.3.1 – Entrega de um dos trabalhos não realizados, ou em AV1 ou em AV2. O aluno não
poderá entregar dois trabalhos na AV3
4.3.2 - Enviar o T3 - pela sala de aula virtual, na ferramenta trabalho, conforme modelo
postado na Biblioteca da Disciplina, na data estabelecida no Cronograma.
407
5 – Aprovação na Disciplina de Estágio Curricular Supervisionado
Para aprovação do aluno serão considerados os seguintes critérios:
5.1 - Critérios de Avaliação
A disciplina Estágio em Ciências Contábeis possui duas notas, composta pela soma entre
trabalhos e fóruns de participação, segundo os critérios abaixo:
T1 (equivalente a AV1): Participação nos fóruns temáticos 1 e 2 (até 2,0 pontos) e entrega
do Relatório Preliminar de Estágio – Observação Empresarial. (Enviar ao tutor online até o
primeiro dia da semana de provas de AV1).
T2 (equivalente a AV2): Participação nos fóruns temáticos 3 e 4 (até 2,0 pontos) e entrega
do Relatório Final de Estágio e Pesquisa Aplicada. (enviar ao tutor online, até o primeiro
dia da semanade provas de AV2).
T3 (equivalente a AV3): Entrega de um dos trabalhos não realizados, ou em AV1 ou em
AV2. O aluno não poderá entregar os dois trabalhos na AV3.
OS MODELOS DOS TRABALHOS ESTARÃO POSTADOS NA WEBAULA, NA BIBLIOTECA DA
DISCIPLINA E A ENTREGA SERÁ PELA FERRAMENTA TRABALHOS A CONCLUIR.
408
5 .1.1 - Procedimentos de correção dos trabalhos
Serão levados em consideração cinco níveis de avaliação, em que cada um corresponde a uma
pontuação numérica, conforme critérios definidos na tabela a seguir:
Avaliação
Pontuação
Excelente
10,0
Ótimo
9,0
Muito Bom
8,0
Bom
7,0
Satisfatório
6,0
Insatisfatório
4,0
Insuficiente
0,0
Na correção dos trabalhos de AV1, AV2 e AV3 serão considerados os seguintes pontos na
avaliação:
a) Conteúdo do trabalho
Identificação dos objetivos do trabalho;
Metodologia de pesquisa;
Consistência na fundamentação teórica;
Bibliografia clássica e atualizada.
b) Relevância científica e social
Relevância do tema/ problema;
Inovação;
Contribuição à área de Ciências Contábeis
c) Qualidade do texto
Normas da ABNT;
Normas internas, vocabulário técnico e adequado;
Normas Gramaticais.
d) Apresentação escrita
Clareza;
Precisão;
Objetividade;
Unidade;
Coerência;
Consistência;
Coesão;
Correção.
409
RELATÓRIO PRELIMINAR DE ESTÁGIO - OBSERVAÇÃO EMPRESARIAL (AV1)
SEMESTRE _______ . ___
(Estágio ou Emprego)
Aluno (a):
Matrícula:
Empresa:
Endereço:
Telefone:
e-mail:
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
A) PROCESSO DE TRABALHO – DADOS RELATIVOS AO LOCAL DE ESTÁGIO
Função exercida
Descrever o processo de trabalho indicando as atividades desempenhadas.
Apresentar fluxo ou mapeamento das atividades desenvolvidas
Período de tempo que desenvolveu ou desenvolve a atividade:
Desde _____/______/_______ até ______________
B) CORRELACIONAR AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS COM OS OBJETIVOS FINAIS DA ORGANIZAÇÃO
- Missão da empresa
. Contribuição das atividades desenvolvidas por você para o alcance dos objetivos organizacionais.
C) RELACIONAR AS ORIENTAÇÕES E TREINAMENTOS RECEBIDOS E APRENDIZAGEM DECORRENTE
Tipos de treinamentos e orientações: no próprio local de trabalho pelo supervisor, por outro membro da
equipe; cursos fora do local de trabalho.
D) RECURSOS UTILIZADOS NAS ATIVIDADES – MANUAIS E EQUIPAMENTOS
E) RESULTADOS ESPERADOS EM RELAÇÃO AS SUAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA EMPRESA
410
F) RESULTADOS ALCANÇADOS
G) INDICADORES RELACIONADOS AO SEU DESEMPENHO PROFISSIONAL
Processo de Avaliação de desempenho formalizado
Descrever o processo de avaliação formalizado em relação ao desempenho das atividades mais
importantes.
H) DIFICULDADES ENCONTRADAS X OPORTUNIDADES
Dificuldades encontradas no processo de trabalho descrito.
I) FATORES OBSERVADOS
ROTEIRO PARA O RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO E PESQUISA APLICADA (AV2)
INFORMAÇÕES GERAIS
1. INTRODUÇÃO
2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
3. PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES
4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
4.1. (Atividade 1)
4.2. (Atividade 2)
4.3. (Atividade 3)
4.4. (OUTRAS)
5. PROJETO DE PESQUISA APLICADA
5.1. TEMA DELIMITADO
5.2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA
5.3. O PROBLEMA
5.4. OBJETIVOS
Geral ou Final
411
Específicos ou Intermediários
5.5. JUSTIFICATIVAS
5.6. REFERENCIAL TEÓRICO
5.7. METODOLOGIA
5.7.1. Modelo de Estudo (tipos de pesquisa)
5.7.2. Amostra (técnicas)
5.7.3. Instrumentos (se houver)
5.7.4. Coleta de Dados
5.7.5. Tratamento dos Dados
5.8. CRONOGRAMA
5.9. BIBLIOGRAFIA
6. COMENTÁRIOS E CONCLUSÃO
7. FOLHA DE ASSINATURAS
MODELO DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
CENTRAL DE ESTÁGIOS E EMPREGOS
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO N°
REQUERIMENTO NO SIA N°
_______________ / ___________
(a ser preenchido pela Secretaria)
_______________
/
___________
(a ser preenchido pela aluno)
CONCEDENTE DO ESTÁGIO (EMPRESA)
CNPJ ou CPF e Registro em Conselho
Endereço
CEP
E-mail
Tel.
Representante
Cargo
( )
Local do Estágio (setor ou endereço do estágio)
INTERVENIENTE (INSTITUIÇÃO DE ENSINO)
CNPJ
Endereço
CEP
Representante
Cargo
NOME DO(A) ESTAGIÁRIO(A)
MATRÍCULA
CPF
412
CURSO
UNIDADE/CAMPUS DO ALUNO
DURAÇÃO / PERÍODO DO ESTÁGIO:
......... meses. De ........./........../.......... a ........../........../..........
NÚMERO DA APÓLICE DE SEGURO
SEGURADORA
CLÁUSULAS DO TERMO DE COMPROMISSO
CLÁUSULA 1ª
A Concedente autoriza o(a) estagiário(a) a realizar, em suas dependências, um período de
estágio que se regerá pelo disposto no presente instrumento.
CLÁUSULA 2ª
O(a) estagiário(a), para quaisquer efeitos, não terá vínculo empregatício com a Concedente
nem com a Interveniente, conforme o Art. 3 da Lei 11.788, de 25/09/2008.
CLÁUSULA 3ª
Durante sua permanência no local de estágio, o(a) estagiário(a) estará segurado contra
acidentes pessoais, conforme prescreve o inciso IV, do Art. 9 da Lei 11.788, pela apólice
supracitada neste Termo de Compromisso.
CLÁUSULA 4ª
O estágio poderá cessar, mediante simples aviso por escrito, de qualquer das partes, não
cabendo indenizações a nenhuma delas. Da mesma forma, poderá ser prorrogado mediante
entendimento entre o(a) estagiário(a) e a Concedente.
CLÁUSULA 5ª
Os seguintes fatos importarão na cessação deste Termo de Compromisso, se oficialmente
comunicados à Concedente pela Interveniente: término do curso, trancamento de matrícula,
abandono do curso ou transferência para outra instituição de ensino.
CLÁUSULA 6ª
O(a) estagiário(a) deverá cumprir a programação de estágio e o horário estabelecido pela
Concedente, desde que não coincida com suas atividades acadêmicas. Na impossibilidade de
fazê-lo, deverá comunicar a seu orientador, em tempo hábil.
413
CLÁUSULA 7ª
A jornada de trabalho do(a) estagiário(a) e o local do estágio estão especificados em campos
deste documento, respeitado o limite máximo de 6 (seis) horas diárias / 30 (trinta) horas
semanais, conforme o inciso II, do Art. 10, da Lei 11.788.
CLÁUSULA 8ª
Em consonância ao §2° do Art. 1, ao §2° do Art. 3 e ao Art. 15 da Lei 11.788, as atividades a
serem desenvolvidas pelo(a) estagiário(a), descritas no verso deste Termo de Compromisso,
deverão ser pertinentes ao curso em que se encontra matriculado(a), evitando-se o desvio
para funções inadequadas e estranhas à sua formação acadêmica.
CLÁUSULA 9ª
O estágio será:
não remunerado, conforme permite o Art. 12 da Lei 11.788, devendo, porém, objetivar a
complementação do ensino e da aprendizagem profissional do(a) aluno(a).
remunerado, pelo qual o(a) estagiário(a) receberá uma Bolsa de Complementação
Educacional mensal, no período do estágio, no valor de R$ ................ (...................), que
deverá ser paga até o 5° (quinto) dia útil do mês subsequente.
Por contraprestação: ............................................................................................................
CLÁUSULA 10ª
As concessões de bolsa-auxílio e de auxílio-transporte são compulsórias, exceto nos casos de
estágios obrigatórios, conforme o Art. 12, da Lei 11.788.
CLÁUSULA 11ª.
De acordo com o Art. 13 da Lei 11.788, o(a) estagiário(a) terá direito a recesso remunerado de
trinta dias, após doze meses de estágio na organização, a serem gozadas preferencialmente
durante as férias escolares. O período de recesso será proporcional se o estágio for inferior a
um ano.
CLÁUSULA 12ª
414
O(a) estagiário(a) será submetido(a) a avaliações periódicas, a fim de que seja verificado o seu
desenvolvimento durante o estágio, cujos resultados serão encaminhados à Interveniente em
forma de relatório circunstanciado.
CLÁUSULA 13ª
A Concedente se obriga a enviar à Interveniente, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses,
relatório de atividades deste estágio, com vista obrigatória do estagiário, conforme o inciso VII,
do Art. 9, da Lei 11.788.
CLÁUSULA 14ª
O(a) estagiário(a) se compromete a zelar pelos instrumentos, equipamentos, materiais e
instalações de propriedade da Concedente que lhe forem confiados, reservando-se a esta o
direito de responsabilizá-lo(a) pelos danos que por ele(a) tenham sido causados por dolo,
negligência, imprudência ou imperícia.
CLÁUSULA 15ª
O(a) estagiário(a) se compromete a respeitar regulamentos internos da Concedente e a
observar as normas que resguardam a manutenção de sigilo sobre as informações a que tiver
acesso.
CLÁUSULA 16ª
O(a) estagiário(a) expressa ter conhecimento de que toda contribuição prática ou intelectual
desenvolvida em função de suas tarefas como estagiário são de propriedade da Concedente,
não tendo direito de subtrair, na totalidade ou em parte, programas,
documentos ou
arquivos.
CLÁUSULA 17ª
Fica eleito o Foro da Comarca de(o) (nome da Cidade) para dirimir quaisquer dúvidas que
possam surgir em decorrência do presente documento, uma vez esgotadas todas as
possibilidades de entendimento amigável entre os envolvidos. E por estarem justas e
contratadas, assinam as partes o presente TERMO DE COMPROMISSO em 3 (três) vias de igual
teor e forma.
DIA(S) E HORÁRIO(S) DO ESTÁGIO (máx. 6h diárias ou 30h semanais, §2° do Art. 10 da Lei 11.788)
2ª. FEIRA
3ª. FEIRA
4ª. FEIRA
5ª. FEIRA
6ª. FEIRA
SÁBADO
DOMINGO
415
PLANO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO
Assinaturas Obrigatórias
Supervisor do estágio na empresa
Professor-orientador do estágio na Instituição de Ensino
Nome:
Nome:
Tel.:
Tel.:
Assinatura
Assinatura
Local e data de emissão:
,
de
de
.
Assinaturas Obrigatórias e Carimbos (se possível)
Concedente (Empresa)
Contrato elaborado em conformidade com o que prescreve a Lei 11.788, de 25/09/2008.
ATENÇÃO ALUNO:
1. LEVE ESTE TC AO COORDENADOR DO CURSO PARA APROVAÇÃO E ASSINATURA DO PLANO DE ESTÁGIO;
2. FAÇA UM REQUERIMENTO NO SIA DE “ASSINATURA DE TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO”;
3. TENHA À MÃO AS INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA ONDE VAI ESTAGIAR: CNPJ, ENDEREÇO, E-MAIL E TELEFONE.
4. ANOTE O NÚMERO DO REQUERIMENTO NO TC (NO ALTO, À DIREITA);
5. ENTREGUE NA SECRETARIA AS VIAS DO TC PARA ASSINATURA.
416
ANEXO IV
DIRETRIZES, PROCEDIMENTOS E REGULAMENTO DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO CIÊNCIAS CONTÁBEIS
A implantação de TCC impõe a definição de como realizar o TCC, como forma de finalização do
Curso de Ciências Contábeis. Assim, apresentam-se aspectos de relevância a serem adotados
como procedimento uniforme na execução de sua realização.
1-A visão legal do TCC:
Parecer nº: 0288/2003 – CES:
Optando a Instituição por incluir no currículo do curso de graduação
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, nas modalidades referidas,
deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho
Superior
Acadêmico,
contendo,
obrigatoriamente,
critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das
diretrizes técnicas relacionadas à sua elaboração.
Assim, a disciplina de TCC deve incorporar caráter teórico e prático, necessitando relacionar
base teórica da academia com o campo, na área profissional e prática.
Ao mesmo tempo, seguindo as Diretrizes, o Curso “deverá emitir regulamentação própria,
aprovada pelo seu conselho superior acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios,
procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas a sua
elaboração.” Desta forma, O Curso regulamentará sua opção no Projeto Pedagógico, criando
também Normas de Elaboração própria para a execução de TCC.
2- TIPOS DE TCC E INTEGRAÇÃO CURRICULAR
O Curso de Ciências Contábeis optou por três formas de produção científica: Monografia,
Artigo e Relatório de Estudo de Caso (projeto de pesquisa), criando interdisciplinaridade
vertical entre diversas disciplinas do curso, com vistas à produção da finalização do Curso, por
417
meio de um Trabalho de Conclusão (TCC), visando, também, à inovação de resultados para as
empresas.
Estrutura Vertical e Interdisciplinar do TCC
Metodologia da Pesquisa
Bases da Pesquisa
O Pensamento da Ciência
Estágio I
Linhas de pesquisa e Relatórios de
Levantamento Organizacional e o
Problema de Pesquisa – Projeto de
TCC
Estágio II - TCC
Análise do Projeto de TCC Referencial Teórico, Análise e
Resultados
Trabalho Final
3- O VÍNCULO ESTÁGIO E TCC
Os cursos de graduação em nível de Educação Superior incluem disciplinas práticas chamadas
comumente de Estágio Curricular Supervisionado ou, também, de Estágio de Prática
Profissional. Os cursos de Ciências Contábeis, não fugindo à regra, apresentam em sua matriz
curricular esta disciplina prática, que possuem o objetivo de integrar a teoria aprendida no
ensino superior e a prática que o mercado de trabalho exige, minimizando, assim, o
distanciamento entre o mundo real e o mundo acadêmico, levando à utilização das ciências
sociais contábeis para resolução de problemas organizacionais.
O Estágio Curricular Supervisionado não é apenas uma experiência prática vivenciada pelos
estudantes, mas também consiste na oportunidade de refletir,
sistematizar e testar
418
conhecimentos teóricos e instrumentais aprendidos durante o curso superior. Esta testagem
está relacionada diretamente ao conjunto de habilidades e conhecimentos que permitam
resolver problemas encontrados no dia-a-dia das organizações. Assim, como se percebe, a
aproximação entre a teoria e a prática deve ocorrer em função de meios científicos que tragam
resultados satisfatórios para solução de problemas empíricos de acordo com as especificidades
de cada empresa e do todo organizacional.
Desta forma, Roesch (1996) acredita que o Estágio Curricular é a chance de aprofundar
conhecimentos e habilidades na área de interesse do aluno, onde o conhecimento é produzido
epistemologicamente e o aluno, ao observar situações problemáticas nas organizações, é
levado a propor “sistemas, avaliar planos ou programas, bem como testar modelos e
instrumentos”, podendo utilizar a pesquisa para melhorar as práticas organizacionais.
Nesta lógica apresentada, toda atividade de produção acadêmica científica do aluno deve ser
decorrente da disciplina Estágio, pois desde lá, o problema foi detectado e se buscou uma
solução e resultados. Assim, a disciplina TCC passaria a ser orientação de trabalho, iniciado e
investigado em Estágio, momento em que o aluno constrói relações práticas com a empresa,
visualizando o dia a dia organizacional. A Metodologia Científica, disciplina anterior na matriz
do curso, servirá como base do pensamento da ciência, para o Estágio ao pensar TCC. Sua
continuidade se dará na disciplina TCC. (MORAES, 2010)
Relação de instrumentos aplicados de pesquisa, levantamentos, tabulações e análises,
relacionando à referencial teórico a ser construído. (união do material produzido pelo aluno
em Estágio e relacionar ao conteúdo de TCC) Orientar a organização da coleta em Estágio e
referencial teórico que sustente o estudo realizado pelo aluno, a fim de produzir os Relatórios
de Estágio.
Carga Horária
Estágio – 300 horas
TCC – 80 horas
3- ESTÁGIO – TCC: PIC – PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO
Os Projetos de Iniciação Científica (PIC) constituem os primeiros passos discentes na área da
pesquisa. Estudantes do curso se inscrevem livremente para atuarem em projetos criados por
419
mestres prioritariamente, e por especialistas, excepcionalmente,
do Curso de Ciências
Contábeis, cujo perfil das pesquisas sejam de engajamento às comunidades locais, em que o
Curso funciona e pertençam às linhas de pesquisa do Curso de Ciências Contábeis
As pesquisas de Iniciação Científica desenvolvidas são usadas, também, como forma de
construção do TCC final para o aluno, pois os estudos realizados trazem resultados e soluções
para problemas empresariais e sociais que afligem às comunidades especificamente, com base
nos aspectos contábeis e de ciências afins, transformando-se, ao final, em um relatório de
pesquisa.
Alguns projetos de iniciação científica locais são vinculados às Empresas Juniores, tratando já
profissionalmente assuntos empresariais, o que vincula o aluno já ao mundo trabalho.
Projetos de Extensão poderão se alinhar ao TCC, desde que vinculados às Linhas de Pesquisa
do Curso de Ciências Contábeis
4-METODOLOGIA
A disciplina Estágio Supervisionado tem, também, o objetivo de levar o aluno a construir o
projeto de TCC, com fins de elaboração e finalização de seu trabalho final em TCC. A disciplina
é constituída de aulas presenciais, cuja orientação deve ser grupal, seguindo passo a passo a
produção do projeto. A metodologia das aulas é a de formar grupos por áreas de pesquisa,
apresentando aos alunos no grupo, as etapas do projeto e a construção do referencial teórico
de cada trabalho, em que a prática surge como elemento motivacional à aprendizagem, para o
alcance da teoria.
A relação Teoria e Prática estará presente nas aulas, em que o aluno perceberá a interação e a
sinergia entre ambas as ações, ao longo das disciplinas de Estágio Supervisionado e TCC.
O TCC é individual, contendo, no mínimo, 15 páginas e no máximo 25, quando Artigo ou
Relatório de Estudo de Caso; e 50 páginas, no mínimo, quando Monografia, não computadas
as páginas pré-textuais e pós-textuais – anexos, obedecendo criteriosamente as Normas da
ABNT, seguindo bibliografia de TCC.
420
OBSERVAÇÕES:
1. Cada aluno deverá possuir seu Relatório de acompanhamento na disciplina de TCC;
2. Os alunos que fizeram Projeto de Monografia, anteriormente, só poderão realizar
Monografia, não havendo escolha para artigo;
3. Alunos que realizaram TCC poderão optar pela produção de Monografia, mas deverão
realizar pedido, formalizado à Direção, cientes de que se obrigarão à defesa pública,
bem como a todas as outras formalidades;
4. Todo TCC, Monografia, deverá gerar defesa em banca, validada por documento
específico e com folha de rosto especificando a banca e data da defesa;
5. O Artigo é um modelo de TCC com formatação própria
6. Para evitar plágios ou cópias indevidas, o aluno deve assinar na primeira aula da
disciplina Documento de Responsabilidade sobre o TCC
7. Qualquer que seja a modalidade de TCC escolhida, deve ser entregue com
apresentação, contendo capa, folha de rosto e folha de rosto de avaliação, segundo
normas da ABNT; contudo, a Monografia terá a apresentação mais completa, seguindo
a formatação normativa.
421
FORMULÁRIO DO ALUNO PARA ESTÁGIO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
IDENTIFICAÇÃO
Nome:__________________________________________________________
Matrícula:__________ , período:___________________ , Turno:____________
E-mail:__________________________________________________________
telefone:____ DDD___________endereço:_____________________________
cidade:______________ , estado:______________ , CEP:______________ .
CONHECIMENTOS OU HABILIDADES
Idioma inglês: ( ) sim ( ) não
Nível de conhecimento: ( ) fluente ( ) regular
Idioma Espanhol: ( ) sim ( ) não
Nível de conhecimento: ( ) fluente ( ) regular
Idioma:____________
Nível de conhecimento: ( ) fluente ( ) regular
Noções de informática: ( ) word ( ) Excel ( ) Power point ( ) Access
DISPONIBILIDADES
Trabalha: ( ) sim ( ) não
Onde:________________________________________________________
Qual a função:
_____________________________________________________________
HORÁRIO
Disponível para estágio: ( ) 4 horas ( ) 6 horas.
O período disponível: ( ) matutino ( ) vespertino
Dias da semana disponíveis para estágio: ___________________________
ÁREA EM QUE PRETENDE ESTAGIAR:
 Contabilidade Financeira;
 Contabilidade Gerencial e de Custos;
 Gestão Financeira;
 Governança Corporativa;
 Consultoria;
 Análise Contábil e Financeira;
 Equipes de Auditoria (Interna e Externa) e Perícia;
 Controle Interno;
 Controladoria;
.
422
EMPRESA______________________________________________________
ENDEREÇO:____________________________________________________
CONTATO:______________________________________________________
CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ESTAGIÁRIO À EMPRESA
Rio de Janeiro,.......................
Destinatário: (empresa e endereço)
Ilmo. Sr.
Nesta
Prezado senhor:
Apresentamos ...................................................................... aluno do .....período do curso de
Ciências Contábeis da Universidade Estácio de Sá- UNESA, que deverá se apresentar com
documento de identificação para realização de estágio curricular obrigatório em sua
conceituada empresa.
Lembramos que esta atividade é regulamentada por Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro
de 2008, o que não caracteriza vínculo empregatício do aluno com a organização / empresa
durante o período de estágio curricular.
Informamos que o aluno deverá entregar um modelo de atestado e ficha de avaliação de
desempenho, que deverão ser preenchidos pela organização ao término do estágio.
Contamos com seu apoio e colaboração no processo de aprendizagem dos nossos alunos, e
agradecemos, antecipadamente, colocando-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos.
E-mail:
Atenciosamente,
Prof. (Orientador de Estágio)
423
REGULAMENTO INSTITUCIONAL PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPÍTULO I
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, CARACTERIZAÇÃO, OBJETIVOS, ESTRUTURA E
FUNCIONAMENTO
Art.1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve ser uma reflexão sobre tema específico
mediante investigação científica ou elaboração de projeto com aplicação prática sistematizada
de competências e habilidades desenvolvidas.
I - O Trabalho de Conclusão de Curso pode ser o resultado de atividades vivenciadas pelos
alunos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.
II - O TCC pode apresentar-se nas modalidades de monografia, projeto final e artigo científico.
§1º - As monografias e as pesquisas científicas tratarão de temas circunscritos com uma
abordagem que implica análise, crítica e reflexão. Resultam em revisão da literatura (pesquisa
bibliográfica) ou relato de pesquisa de campo (sustentada por conhecimento consolidado),
além de apresentarem tanto o produto da investigação, criticamente, articulada, quanto o
relato da experiência profissional e técnica do autor, analiticamente abordada.
§2º - Os projetos finais são trabalhos práticos que resultam em propostas de realizações
aplicativas.
§3º - Os artigos científicos deverão apresentar e discutir idéias, métodos, técnicas, processos e
resultados nas diversas áreas do conhecimento.
III - O TCC poderá ser realizado individualmente ou em grupo composto de 3 alunos, no
máximo.
Art. 2º - São objetivos do TCC:
a)
consolidar e aprofundar os conhecimentos na área de formação;
b)
habilitar os futuros profissionais a desenvolver projetos de pesquisa com competência
técnica e científica;
c)
despertar nos alunos o interesse pela atividade de pesquisa;
d)
oportunizar a reflexão crítica sobre os temas profissionais e acadêmicos, a partir da
compreensão de seu papel no contexto político-sócio-econômico;
e)
desenvolver a capacidade de expressão escrita e de elaboração de trabalhos acadêmicos.
Art.3º - A Estrutura Organizacional do TCC é representada por:
I - Coordenador do Curso;
II - Coordenador Assistente do Curso no campus;
424
III - Professor da Disciplina TCC;
IV - Professor Orientador;
V - Orientando.
Art.4º - Só podem desenvolver Trabalhos de Conclusão de Curso os alunos regularmente
matriculados nas disciplinas tipificadas Como TCC ou Monografia ou Projeto Final.
CAPÍTULO II
Do Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso
Art.5º - O aluno deve elaborar seu projeto de TCC de acordo com as orientações dadas pelo
professor responsável pela disciplina de Projeto de Pesquisa ou similar a qual ele está
matriculado, acrescidas das recomendações ministradas por seu orientador.
Parágrafo único - O Projeto de Pesquisa deverá estar alinhado às linhas de pesquisa do Curso.
Art.6º - A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas
normas da ABNT, devendo conter: problemática, objetivos, justificativas, fundamentação
teórica, procedimentos metodológicos, conhecimento e contato com fontes primárias,
cronograma e referências bibliográficas.
Art.7º - Aprovado o projeto de TCC, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração
de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:
I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a quinze dias, contados da data de
início do período letivo, no qual o aluno estiver matriculado na disciplina de TCC;
II - ter a aprovação do professor orientador;
III - existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação ou a
concordância expressa de outro docente em substituí-lo.
Parágrafo único - Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do projeto são
permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do orientador.
CAPÍTULO III
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art.8º - A proposta para o Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser entregue ao orientador
constando de título, tema, problema, objetivos, justificativa, metodologia, cronograma de
execução e bibliografia, acompanhada da Ficha de Identificação.
Art.9º - O Trabalho de Conclusão de Curso será elaborado pelo aluno sob a supervisão do
orientador, e deverá abordar tópico específico de conhecimentos relativos a atividades de
iniciação científica, ensino ou extensão, em consonância com as normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
CAPÍTULO IV
DA ORIENTAÇÃO
425
Art.10 - O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser orientado por professor do curso,
sempre com titulação mínima de especialista.
Art.11- A orientação deve abranger as seguintes atividades:
I - discussão e escolha do tema;
II - elaboração da proposta de trabalho;
III - acompanhamento no desenvolvimento das atividades;
IV - elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art.12 - São atribuições do professor orientador:
I - Avaliar a viabilidade da proposta de trabalho ponderando sobre a relevância do tema e
condições de operacionalização bem como o alinhamento com as linhas de pesquisa do Curso;
II - Registrar na Ficha de Acompanhamento de Orientação: as datas dos encontros, a evolução
da do trabalho do aluno.
III - Acompanhar, orientar e aprovar todas as etapas que antecedem o produto final
IV - Solicitar ao Coordenador Assistente do Curso no campus o Protocolo de Defesa do TCC,
para as devidas providências.
V - Orientar e avaliar o desenvolvimento do trabalho de forma sistemática, indicando fontes
primárias ou secundárias (bibliografia), estatísticas e outros instrumentos de coleta de dados;
VI - Orientar todos os aspectos do trabalho, desde os elementos relacionados ao conteúdo, até
os relativos a normas técnicas de apresentação e redação do texto;
VII - Informar ao Coordenador Assistente do Curso no campus toda e qualquer irregularidade
durante a execução das atividades, com o propósito de preservar a eficiência do Trabalho de
Conclusão de Curso;
VIII - Estimular o aluno a participar e apresentar os resultados de seu trabalho em eventos
técnico-científicos, bem como publicá-los em revistas especializadas;
IX - Indicar e submeter à apreciação do Colegiado de Curso, os membros que irão compor a
Banca Examinadora para a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso;
X - Apresentar este Regulamento ao orientando e dele exigir seu fiel cumprimento.
Art.13 - As situações de dificuldades na relação orientador/orientando que indicarem
necessidade de alterações no processo de orientação deverão ser comunicadas, por escrito,
pelo aluno ou pelo professor orientador à Coordenação de Curso, para avaliação e solução
junto ao Colegiado de Curso.
CAPÍTULO V
426
DAS ATRIBUIÇÕES DO ALUNO ORIENTANDO
Art. 14 - São atribuições do aluno orientando:
I - manter contato freqüente com seu professor orientador;
Parágrafo único - Os alunos que não mantiverem a freqüência mínima de 75% serão
reprovados por falta e não poderão fazer a defesa frente à Banca Examinadora.
II - escolher o tema e apresentar a proposta de trabalho ao orientador para sua apreciação e
aprovação;
III - desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso levantando dados e a bibliografia
necessária à sua elaboração;
IV - redigir as versões e o texto final do trabalho, seguindo as orientações e normas
estabelecidas;
V - apresentar os resultados parciais de sua produção e eventuais revisões quando solicitadas
pelo orientador;
VI - submeter a versão final do texto à análise do professor orientador, antes do prazo
estabelecido para a entrega do Trabalho de Conclusão de Curso.
CAPÍTULO VI
DA BANCA EXAMINADORA
Art.16 - A Banca Examinadora será composta por membros, designados pela Coordenação do
Curso, observando os seguintes critérios:
I - o professor orientador é membro nato;
II - o segundo membro deverá ser escolhido dentre os professores do Curso de origem do
aluno;
III - o terceiro membro poderá ser de outra Instituição ou da própria Universidade.
Parágrafo único - Fica permitido aos coordenadores dos cursos de Graduação substituir a
Banca Examinadora por outras estratégias para o julgamento do TCC.
Art.17 - Cada membro da Banca Examinadora receberá do Coordenador Assistente do Curso
no campus uma das vias do Trabalho de Conclusão de Curso para análise.
§ 1º A data de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso será publicada previamente pelo
professor orientador e demais membros da Banca Examinadora.
§ 2º Os critérios para a apresentação oral do trabalho para a Banca Examinadora serão
definidos pelo Coordenador do Curso e o colegiado.
CAPÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO
427
Art. 18 - O mérito do Trabalho de Conclusão de Curso caberá à Banca Examinadora que emitirá
parecer aprovado, aprovado com correções ou reprovado.
a)
A Banca poderá atribuir os seguintes conceitos: “E” (excelente), “MB” (muito bom), “B”
(bom), “C” (incompleto) ou “D” (insuficiente).
b)
A Banca pode conceder ”aprovação com louvor” para os trabalhos que se destacarem por
sua excelência, inclusive recomendação para publicação.
c)
O aluno que obtiver conceitos “E”,”MB” ou “B” estará automaticamente aprovado.
d)
O aluno que obtiver conceito “C” deverá acatar os problemas identificados pela Banca no
trabalho apresentado e submeter-se à nova Banca.
e)
O aluno que obtiver conceito ”D” deverá matricular-se na disciplina e refazer o trabalho.
Parágrafo único - Fica permitido aos coordenadores dos cursos de Graduação substituir os
conceitos supracitados por notas, respeitando o disposto no Regimento da Universidade.
Art.19 - O resultado, expresso através dos conceitos aprovado, aprovado com correções ou
reprovado, será comunicado ao aluno logo após a homologação pela Coordenação do Curso.
Art.20 - O aluno quando aprovado pela Banca Examinadora, deverá providenciar uma cópia do
trabalho,encadernada em capa dura, para ser entregue à Coordenação do Curso, que deverá
encaminhá-la à Biblioteca .
Art.21 - A Banca Examinadora é soberana na avaliação dos trabalhos, não cabendo qualquer
recurso ao conceito concedido.
Art.22 - A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso abrangerá:
I - conteúdo do trabalho: qualidade e consistência do conteúdo, fundamentação teórica,
procedimentos utilizados e alcance dos objetivos propostos, unidade e coerência das idéias
apresentadas;
II - apresentação oral: exposição das idéias essenciais, capacidade de síntese, domínio e
clareza na exposição.
Art. 23 - O aluno que não entregar ao orientador o Trabalho de Conclusão de Curso com as
devidas correções num prazo de 30 (trinta) dias após a sua apresentação estará
automaticamente impedido de concluir o curso, até que se cumpra essa exigência.
Art.24 - O aluno quando aprovado deverá entregar uma cópia do TCC à Coordenação do Curso,
que deverá encaminhá-la à Biblioteca.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 25 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Curso.
428
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
TERMO DE RESPONSABILIDADE –TCC
O Aluno do Curso de Ciências Contábeis...............................................................................,
Matrícula
nº....................,
no
............................
Período,
no
Turno......................no
Campus............................, assume total responsabilidade, perante a prática de cópia e/ou
plágio de obras ou fragmentos de obras de autores, quaisquer que sejam, tanto em material
impresso como de Internet, nos aspectos educacionais e legais.
As Normas da ABNT serão o parâmetro para citações.
Assim, passa a deter toda e qualquer responsabilidade diante de situações ilícitas editoriais e
acadêmicas, no que se refere à Disciplina TCC.
Rio de Janeiro, ........de........................de..................
Assinatura do aluno:......................................................................................................
Rubrica do Professor:....................................................................................................
429
MODELO DE FOLHA DE ROSTO DO TCC
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
A MICROEMPRESA - SUA ESTRUTURA E CONTROLE FISCAL
NOME DO ALUNO
Trabalho
apresentado
à
Universidade Estácio de Sá
como requisito parcial para
obtenção do grau de Bacharel
em Ciências Contábeis.
Aprovado em: .........................
Banca Examinadora:
____________________________________________________
Professor Orientador
(QUANDO FOR MONOGRAFIA)____________________________
Prof. Convidado
____________________________________________________
Prof. Convidado
430
ESTRUTURA DO ARTIGO
PARTE INICIAL
A primeira página do artigo deverá conter, seqüencialmente, os seguintes elementos:
- Título,
- Autor e instituição a que pertence,
- Resumo,
- Palavras-chave.
RESUMO: apresentação concisa e seletiva do texto de um artigo, pondo em relevo os
elementos de maior interesse tais como objetivos do artigo, metodologia e conclusões. A
Associação Brasileira de Normas Técnicas, através da norma NBR 6028, define resumo como "a
apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto". Para artigos, a ABNT recomenda o
resumo com 250 palavras, aproximadamente 10 linhas, em apenas um parágrafo.
PALAVRAS-CHAVE: são em média três palavras, que caracterizam o conteúdo do texto; são
retiradas do texto do resumo, pois nele se situa a síntese do estudo.As palavras-chave são
colocadas em seqüência à apresentação do resumo.
CORPO DO TEXTO DO ARTIGO
O corpo do artigo será iniciado imediatamente após a linha que contém as palavras-chave, e
deverá conter, minimamente, as seguintes seções:
1. INTRODUÇÃO
sta seção deve proporcionar ao leitor uma introdução geral sobre o tema do artigo, com o
propósito de atraí-lo para a leitura completa do artigo. Não é apenas uma descrição dos
conteúdos das seções do texto. Ela deve apresentar em um texto único (sem seções), fluido e
agradável:
 A formulação clara do tema em questão e os motivos que justificam a sua escolha;
 O enfoque central do trabalho, a questão a ser respondida;
 Os objetivos pretendidos;
 A metodologia utilizada; e
 A relevância (social, para o governo, para as empresas etc) do trabalho;
Usualmente, o tamanho desta seção varia entre 2 e 3 páginas.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Esta seção é o resultado da revisão de literatura (livros, artigos etc) das áreas de conhecimento
relacionadas com o tema do artigo. Nela são apresentadas as idéias principais dos principais
autores da área. As idéias são apenas apresentadas, porém não são discutidas ou criticadas, o
que será feito na seção 3 (ANÁLISE). Passagens importantes da literatura revisada são incluídas
no texto do artigo sob forma de citações diretas e indiretas.
A seção pode ser dividida em
tantas subseções quanto desejáveis. Sua adequada organização permite, posteriormente na
seção 3, realizar comparações e analises, levando a uma melhor compreensão do assunto.
Usualmente, o tamanho desta seção varia entre 8 e 12 páginas.
431
3. ANÁLISE
Nesta seção são discutidas e criticadas as idéias dos autores, apresentadas na seção anterior,
que são confrontadas com suas próprias considerações sobre o tema em questão.
Usualmente, o tamanho desta seção varia entre 3 e 5 páginas.
Obs: alguns artigos englobam as seções REFERENCIAL TEÓRICO e ANÁLISE em uma única seção
chamada de DESENVOLVIMENTO.
4. CONCLUSÕES – CONSIDERAÇÕES FINAIS
As conclusões não são um resumo do artigo, mas dos resultados obtidos no trabalho,
apresentados de forma objetiva e concisa. Usualmente, o tamanho desta seção varia entre 2 e
3 páginas.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
A lista de referências é estreitamente relacionada à revisão de literatura da seção 2. Ela deve
incluir os trabalhos de onde foram extraídos dados, figuras, tabelas, textos etc. Todas as
referências citadas no texto devem ser incluídas na lista de referências. Por outro lado, a lista
não deve incluir trabalhos não citados no texto. Ver a seção REFERÊNCIAS da publicação
mencionada anteriormente.
FORMATAÇÃO DO ARTIGO
Editor de texto
• Word do Office 97 ou posterior
Configuração das páginas
• Tamanho do papel: A4 (29,7cm x 21 cm)
• Margem superior: 3 cm
• Margem inferior: 2 cm
• Margem esquerda: 3 cm
• Margem direita: 2 cm
Configuração de textos
• Fonte Times New Roman, corpo 12
• Espaçamento entre caracteres, palavras e linhas: simples
• Número de páginas: mínimo de 15 (quinze), máximo de 25 (vinte e cinco), incluindo
ilustrações, bibliografia e notas de final de texto.
Conteúdo da primeira página
• Título do trabalho, com todas as palavras principais iniciando em maiúsculas.
432
• Resumo do trabalho, com no mínimo 10 e de no máximo 15 linhas, em um único parágrafo,
no mesmo idioma do trabalho.
• Início do corpo do texto (do trabalho em si).
Observações:
a) Não serão aceitas notas "de rodapé"; as notas deverão ser incluídas como notas "de
final de texto".
b) Ilustrações, tabelas e gráficos: elaborados em Excel ou Power Point e incorporados ao
Word (leia adiante como efetuar a incorporação), com fonte Times New Roman, corpo
10.
c) Para incorporar ilustrações, tabelas ou gráficos ao Word
1. No Excel, selecione o gráfico, a ilustração, a figura ou a tabela e, em seguida, no
menu Editar, Copiar.
2. No Word, clique onde você deseja que o objeto seja incorporado. No menu Editar,
selecione Colar especial.
3. Selecione Colar. Na caixa Como, clique na Planilha do Microsoft Excel Objeto ou no
Gráfico do Microsoft Excel Objeto
433
MODELO: TCC - RELATÓRIO DE ESTUDO DE CASO
INTRODUÇÃO
1. LEVANTAMENTO ORGANIZACIONAL
1.1. Uma análise descritiva do histórico e da missão da Organização, bem como um
memorial descritivo de suas atividades durante o Programa de Estágio:
 Histórico e evolução temporal da Organização.
 Missão, Objetivos e Mercado a ser atingido - filosofia de atuação.
 Linha de pesquisa da área da Administração pretendida de estudo.
1.2. Levantamento das estratégias , das estruturas e das atividades de valor da
Organização:
 Descrição do ambiente.
 Descrição da estratégia competitiva genérica e o negócio da empresa.
 Descrição da estrutura organizacional.
 Descrição das atividades da empresa
 Descrição das atividades primárias de marketing e serviços.
 Descrição das atividades de operações e logística.
1.3. Reconhecimento do Problema encontrado na Organização, em função da área
pretendida (contextualização e planejamento):
 Definição do (objeto) e sua contextualização na realidade empresarial
 Justificativa para a escolha do (objeto) a ser estudado.
2. DEFINIÇÃO E TRATAMENTO TEÓRICO DA(S) FERRAMENTA(S) DE ANÁLISE OU DIAGNÓSTICO
Base teórica na área da linha de pesquisa que aborde o tema pretendido, com sua
delimitação.
3. ANÁLISE E DIAGNÓSTICO DA ORGANIZAÇÃO
 Tabulação e Análise dos dados alcançados.
 Apresentação de resultados, cruzando aspectos teóricos com a análise.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
LINHAS DE PESQUISA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS VINCULADAS AO MESTRADO
As linhas de pesquisa constituem recortes temáticos que determinam diferentes
especificidades de interesse do programa e permitem o aprofundamento das pesquisas
desenvolvidas.
• Controle nas organizações
Analisa os sistemas de controle e seus relatórios (controle interno e a evidenciação fidedígna),
as dinâmicas (objetivos, meios e políticas) e aos procedimentos e ações oriundas das
necessidades empresariais de adequação aos padrões contábeis e legais, nos diversos
segmentos econômicos, considerando a sobrevivência, a governança, os modelos de
desempenho, os tributos e a geração de informações para o mercado, a sociedade e as redes
de informações sociais.
• Tecnologias Gerenciais
Estuda as tecnologias, procedimentos e ferramentas de controle e de apoio aos sistemas de
informações gerencciais, de controle gerencial, de informação e de tomada de decisão.
434
CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE TCC
O TCC será entregue com capa, folha de rosto de aprovação e Sumário, em encadernação
simples impressa e na versão online arquivo, entregue em CD ou similar.
Quando na modalidade de Monografia, seguirá os trâmites formais, com defesa pública e
banca de, no mínimo 3 professores. As demais modalidades exigem apresentação pública à
turma, e os alunos de outros períodos serão convidados.
Os tipos ou modalidades de TCC seguiram as normas da ABNT e a Bibliografia indicada nos
planos de ensino da disciplina TCC em Ciências Contábeis.
Espera-se alcançar a inovação com os resultados das pesquisas, mesmo que principiantes, a
fim de colaborar com as empresas e demais temas e problemas sociais que surjam como
necessários a emergentes à área de Ciências Contábeis.
BIBLIOGRAFIA DE ESTÁGIO DE TCC DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FORTES, José Carlos. Manual do contabilista. São Paulo: Saraiva, 2005.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica.
6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
LINTZ, Alexandre; MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de trabalho
monográfico e trabalho de conclusão de curso. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MORAES, Ana Shirley de França. Estágio curricular e Trabalho de Conclusão de Curso na área
de gestão e negócios - união teoria e prática pela pesquisa. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
2010.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração: guia para
estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
435
Download

- Universidade Estácio de Sá