Diário Oficial GOIÂNIA, SEGUNDA-FEIRA, 25 DE ABRIL DE 2011 ANO 174 - DIÁRIO OFICIAL/GO Nº 21.088 11 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO CAPITAL SOCIAL EVENTOS EM 31 DE DEZEMBRO 2008 - Remuneração sobre o Capital Próprio - Lucro Líquido do Exercício Destinação do Lucro: Dividendos Propostos Reserva Legal - Reserva para Investimentos EM 31 DE DEZEMBRO 2009 - Ajuste de Períodos Anteriores - Reversão Dividendos 2004/2006 - Remuneração sobre o Capital Próprio - Realização Reserva p/Investimentos - Lucro Líquido do Exercício Destinação do Lucro: - Juros s/ Capital Próprio e Dividendos Propostos - Reserva Legal - Reserva para Investimentos - Reserva Incentivos Fiscais EM 31 DE DEZEMBRO 2010 AÇÕES EM TESOURARIA (14) - ÁGIO NA SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES 1.787 - OUTRAS RESERVAS DE CAPITAL 1.665 - RESERVA LEGAL 7.785 - REMUNERAÇÃO CAPITAL PRÓPRIO 1.432 149 - - - - - - 89 7.785 1.581 (14) 1.787 1.665 803 - 307 - - - - - - - - - - 50 7.785 714 - 490 1.888 (14) 1.787 2.155 As notas explicativas da administração são parte integrante das Demonstrações Contábeis. (Valores em milhares de reais) RESERVAS PARA INVESTIMENTOS 7.614 - LUCROS ACUMULADOS 0 1.772 TOTAL (2.962) - (471) (89) (1.212) 0 (2.962) 198 2.962 2.635 (471) 22.433 (2.962) 198 307 2.635 1.023 6.887 (1.270) (50) (1.023) (490) 0 (1.270) 21.341 1.212 8.826 0 853 20.983 149 1.772 L A G E L NOTAS EXPLICATIVAS AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31.12.2010 e 31.12.2009 (Em milhares de reais, exceto quando indicado) NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia é uma Sociedade Anônima, de capital fechado, titular de Concessão Federal para Geração de Energia Elétrica destinada a Serviço Público (PCH São Patrício) e de Serviço Público de Distribuição de Energia Elétrica para os municípios de Carmo do Rio Verde, Ceres, Ipiranga de Goiás, Nova Glória, Rialma, Rianápolis, Santa Isabel, Uruana, São Patrício e parte do município de Jaraguá, todos no Estado de Goiás. As atividades do Setor Elétrico são regulamentadas pelo Ministério de Minas e Energia - MME por intermedio da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. Com base no Decreto 1.717/95 e na Lei 9.074/95 o Ministro de Minas e Energia assinou a Portaria nº 529 de 1 de dezembro de 1998, renovando estas concessões por um período de vinte anos. NOTA 2 - DAS CONCESSÕES A Concessionária detém junto ao MME, as seguintes concessões: a) Geração: Contrato 043/99 Usina Hidroelétrica Rio Capacidade Instalada Capacidade Utilizada Data Concessão Vencimento PCH São Patrício Almas 3,14 3,14 06/1999 17/03/2011 A Companhia iniciou, em 2008, as ações necessárias para o requerimento da prorrogação da referida concessão por um prazo de 20 anos. b) Distribuição: Contrato 044/99 Concessão, válida até 07 de Julho de 2015, para a Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica, atendendo atualmente a 31 mil unidades consumidoras, sendo 27 mil urbanos e 4 mil rurais aproximadamente. Atualmente a Companhia não atende consumidor livre. NOTA 3 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras estão sendo apresentadas em milhares de reais, exceto quando indicado outra forma e foram elaboradas de acordo com as práticas emanadas da Legislação Societária Brasileira, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, salvo a aplicação da ICPC 01 e OCPC 05 – Contratos de Concessão, normas específicas da Comissão de Valores Mobiliários – CVM, salvo a aplicação da Deliberação CVM nº 611/2009, conjugadas com a Legislação específica aplicável as Concessionárias do Serviço Público de Energia Elétrica estabelecidas pelo Poder Concedente, representado pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, consoante as principais práticas contábeis descritas na nota 4. Algumas informações adicionais estão sendo apresentadas em notas explicativas e quadros suplementares em atendimento as instruções contidas no Despacho nº 4.722/2009-SFF/ANEEL, de 18/12/2009 e pelo Despacho nº 4.097, de 30/12/2010. Adicionalmente, a Companhia apresenta os demonstrativos contábeis com acréscimos de informações e notas explicativas que permitem uma melhor análise, corroborando, assim, com o intuito das Normas Setoriais, no que se refere à transparência e clareza das informações. Alguns itens do rol de contas previstas nos demonstrativos do Balanço Patrimonial do MCSE deixaram de ser apresentadas nas demonstrações financeiras da Companhia, devido a não possuírem saldos nos exercícios de 2010 e 2009. A autorização para a conclusão destas demonstrações financeiras foi dada pela administração em 14/04/2011. NOTA 4 – PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS A – Disponibilidades Estão representadas pelo saldo de caixa, depósitos em banco e aplicações financeiras de curto prazo. O saldo de aplicações financeiras está demonstrado pelo valor de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço. B – Consumidores Inclui o fornecimento de energia faturada e não faturada até a data do balanço, contabilizado com base no regime de competência. C – Provisão para créditos de liquidação duvidosa Constituída em montante considerado suficiente pela administração da Companhia para cobrir as possíveis perdas que possam ocorrer na realização das contas a receber (Nota 7). D – Estoques Representado pelo saldo de materiais destinados a manutenção classificados no ativo circulante, e de materiais destinados a investimentos, classificados no ativo imobilizado; registrados ao custo médio de aquisição, não excedendo os custos de reposição ou valores de realização. E – Despesas pagas antecipadamente Estão representadas por valores relativos a prêmio de seguros, CVAccc, CVAcde, CVAproinfa, CVAenergia e ao saldo do Delta PB referente à revisão tarifária de 2004 e considerado no IRT de 2010. F– Imobilizado Inclui os direitos que tenham por objeto bens destinados à manutenção das atividades da entidade, ou exercidos com essa finalidade. Registrados ao custo de aquisição, construção ou formação, incluindo, quando aplicáveis, juros, encargos financeiros e gastos administrativos. Os ativos imobilizados foram corrigidos monetariamente até 31 de dezembro de 1995, e estão deduzidos da depreciação calculada pelo método linear, a taxas anuais variáveis de 2% a 20%, levando em consideração a vida útil estimada dos bens, conforme definição do órgão regulador. G – Redução ao Valor Recuperável de Ativos Na elaboração das demonstrações financeiras, a Companhia aplica os procedimentos do Pronunciamento Contábil CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável dos Ativos para apurar o valor recuperável dos ativos. O valor recuperável de um ativo é o maior valor entre seu valor justo menos custos para vendê-lo e seu valor de uso. O valor de uso é equivalente ao resultado dos fluxos de caixa futuros descontados, antes dos impostos, derivado do uso contínuo do ativo até o final da concessão. Quando o valor residual contábil do bem exceder seu valor recuperável, a empresa reconhece uma redução do saldo contábil deste ativo no resultado do período. H - Redução ao valor recuperável Os ativos imobilizados, intangíveis de vida útil definida e diferidos têm o seu valor recuperável testado, no mínimo, anualmente, caso haja indicadores de perda de valor. I - Empréstimos e Financiamentos Estão representados pelo valor principal da dívida, acrescido de juros e encargos financeiros incorridos até a data de encerramento do balanço. J – Apuração do Resultado As receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência, na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita de distribuição de energia elétrica é reconhecida no momento em que a energia é faturada. A receita não faturada, relativa ao ciclo de faturamento mensal, é provisionada considerando-se como base a média proporcional do consumo do último período de medição. Historicamente, a diferença entre a receita não faturada estimada e o consumo real, a qual é reconhecida no mês subseqüente, não tem sido relevante. A receita proveniente da geração própria de energia elétrica é registrada com base na tarifa de energia elétrica comprada pra revenda. Não existe consumidor que represente 10% ou mais do total do faturamento. K – Estimativas contábeis A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de estimativas contábeis, baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa as estimativas e premissas em bases trimestrais. L – Ativos/Passivos Regulatórios São as diferenças entre os valores estimados incluídos no cálculo da tarifa de energia elétrica e os efetivamente incorridos pela empresa. No que tange à aplicação do CPC 00 – Estrutura Conceitual, a companhia manteve o reconhecimento de seus ativos e passivos regulatórios, por entender que não há no arcabouço normativo norma específica sobre o assunto, cabendo a administração, exercer julgamento sobre a aplicação da política contábil a ser adotada. A adoção dessa política pela empresa está embasada no Oficio Circular CVM/SNC/SEP nº 001/2001 que nos remete à observância dos itens 10, 11 e 12 da Deliberação CVM 592/09, que aprovou o CPC 23 políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro. M – Outros direitos e obrigações Demais ativos e passivos circulantes e não circulantes estão atualizados até a data do balanço, quando legal ou contratualmente exigidos. NOTA 5 – NUMERÁRIO DISPONÍVEL 2010 2009 Aplicações no mercado aberto 1.428 1.532 Contas bancárias à vista 151 235 Numerário em transito e caixa 133 149 Total 1.712 1.916 Contas bancárias à vista e Numerário em transito e caixa: as disponibilidades são avaliadas pelo custo. Compreendem dinheiro em caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez. Aplicações no mercado aberto: estão apresentadas basicamente por saldos mantidos em aplicações financeiras com disponibilidade imediata, estando essa última acrescida dos rendimentos auferidos até a data do balanço. NOTA 6 – CONSUMIDORES Fornecimento 2010 2009 Faturado 3.296 2.479 Não Faturado 1.662 1.595 Efeitos Regime Especial de Tarifação 9 7 Componentes Financeiros Diferidos 284 42 Outros Créditos (2) 91 Total 5.249 4.214 M E S Consumidor – Classe Residencial Residencial Baixa Renda Industrial Comércio, Serviços e Outras Atividades Rural Poder Público - Federal - Estadual - Municipal Iluminação Pública Serviço Público Serviço Taxado/Diversos Componentes Financeiros Diferidos Ajuste recebimentos/parcelamentos a baixar Total O T I E F E Saldos a Vencer Faturado 207 43 179 156 37 179 39 37 103 177 57 24 1.059 Não Faturado 594 116 152 425 87 104 17 30 57 112 72 284 1.946 Saldos Vencidos até 90 dias 409 86 71 221 126 170 30 140 260 61 1.404 L A G E L Saldos Vencidos há mais 90 dias 17 11 29 105 41 105 5 100 608 12 (88) 840 Total 2010 1.227 256 431 907 291 558 56 102 400 1.157 129 97 284 (88) 5.249 2009 1.182 120 408 760 286 443 53 72 318 866 103 92 42 (88) 4.214 (a) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Descrição 2010 2009 Residencial 28 33 Industrial 28 1 Comércio, Serviços e Outras atividades 80 62 Rural 19 33 Poder Público 35 20 Diversos Créditos 4 7 Total 194 156 A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída de acordo com critérios constantes do Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica, a seguir resumida: . Consumidores residenciais vencidos há mais de 90 dias; . Consumidores comerciais vencidos há mais de 180 dias; . Consumidores industriais, rurais, e outros, vencidos há mais de 360 dias. A administração entende que a provisão constituída é adequada para fazer frente às prováveis perdas na realização desses créditos. NOTA 7 – CONVÊNIO RELUZ E BAIXA RENDA 2010 2009 Termos de Convênio Reluz Firmado CHESP/Prefeituras/Eletrobrás 45 50 Diferença Mensal de Receita Baixa Renda 281 270 Total 326 320 NOTA 8 – IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECUPERAR 2010 2009 Curto prazo Longo prazo Curto prazo Longo prazo ICMS s/Compras para Ativo Fixo a recuperar em até 48 parcelas 385 655 268 347 Incentivos fiscais 23 Outros 23 Total 385 655 314 347 O T I E F E NOTA 9 – PARCELAMENTOS COM ORGÃOS PÚBLICOS 2010 2009 Curto prazo Longo prazo Curto prazo Longo prazo Prefeitura Municipal de Carmo do Rio Verde 75 75 Prefeitura Municipal de Uruana 100 9 68 60 Prefeitura Municipal de Ceres 793 465 Prefeitura Municipal de São Patrício 50 Total 175 852 143 525 Prefeitura de Carmo Rio Verde – Parcelamento autorizado pela Lei Municipal nº 1.015/05 de 16 de Junho de 2005, correspondente a débitos de fornecimento de energia elétrica referentes ao período de Junho de 2000 a Dezembro de 2004. Prefeitura de Uruana – Parcelamento autorizado pela Lei Municipal nº 996/2006 de 10 de maio de 2006, correspondente a débitos de fornecimento de energia elétrica (R$ 151) referentes ao período de Abril à Junho de 2004 e Termo de Convênio Reluz (R$ 90) Prefeitura de Ceres – Parcelamento autorizado pela Lei Municipal nº 1.673 de 01 de julho de 2009, correspondente a débitos de fornecimento de energia elétrica referentes ao período 05 a 12/2008 e 01-02-03-10-11 e 12/2009. Os termos do parcelamento estão sendo rediscutidos entre as partes, sendo que a administração apoiada na opinião de consultores jurídicos não identificou nenhum valor de provisão a ser constituída no momento. Prefeitura de São Patrício – Correspondente a débitos de fornecimento de energia elétrica referentes ao período entre 01 a 07/2009. Os termos do parcelamento estão sendo rediscutidos entre as partes, sendo que a administração apoiada na opinião de consultores jurídicos não identificou nenhum valor de provisão a ser constituída no momento. NOTA 10 – SERVIÇOS EM CURSO 2010 2009 - Serviço Próprio 161 133 ODS Serviço Próprio 28 24 ODS Manutenção Preventiva 10 ODS Implantação Manual do Controle Patrimonial 123 ODS Aplicação de Recursos Plano Eficiência Energética 109 - Serviço de Terceiros 61 309 ODS Atualização SGD 36 ODS PEE Ciclo 2009 6 ODS FEICER – 2008 278 ODS - Outras 25 25 Desativação em Curso 12 14 - Total 234 455 M E S Estão representados pelos seus custos apropriados em ordens de serviços próprias ou de terceiros, cujos valores serão transferidos para o ativo imobilizado ou para custos dos serviços prestados a terceiros por ocasião do encerramento das respectivas ODSs. NOTA 11 – OUTROS CRÉDITOS 2010 2009 Titulo de Capitalização/Cheque em cobrança especial 25 35 Adiantamento a Empregados 63 54 Energia Elétrica (Reserva)/Agentes Arrecadadores/Termo confissão divida 52 60 Prefeituras Municipais 143 89 Fatura Aluguel de Infraestruturas 47 28 Credito de Serviços Prestados a Terceiros 86 16 Outros 26 14 Total 442 296 NOTA 12 – DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE Despesas 2010 2009 C.Prazo L.Prazo C.Prazo L.Prazo Prêmios e Seguros 33 31 Conta compensação variação custos parcela “A” ccc/cde/proinfa/energ 310 389 Delta PB Revisão Tarifária 2004 Considerada IRT/2010 849 Total 1.192 420 NOTA 13 – IMOBILIZADO 2010 2009 Imobilizado em Serviço 27.459 25.989 Imobilizado em Curso 10.832 4.733 Subtotal 38.291 30.722 Obrigações Especiais vinculadas à concessão do serviço Público de energia elétrica (9.194) (6.779) Total 29.097 23.943 ATIVO IMOBILIZADO EM SERVIÇO GERAÇÃO - Custo Histórico DISTRIBUIÇÃO - Custo Histórico ADMINISTRAÇÃO - Custo Histórico TOTAL DO ATIVO IMOBILIZADO EM SERVIÇO (-) DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO ACUMULADA GERAÇÃO - Custo Histórico DISTRIBUIÇÃO - Custo Histórico ADMINISTRAÇÃO - Custo Histórico TOTAL DA DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO TOTAL DO ATIVO IMOBILIZADO EM SERVIÇO IMOBILIZADO EM CURSO - Geração - Distribuição - Administração TOTAL DO ATIVO IMOBILIZADO EM CURSO TOTAL DO ATIVO IMOBILIZADO Taxa Média % 2010 2009 2,81% 8.383 8.383 4,30% 23.759 23.257 5,18% 4.01% 825 32.967 827 32.467 (2.083) (1.847) (11.983) (10.805) (636) (14.702) 18.265 (605) (13.257) 19.210 1.766 8.970 96 10.832 29.097 1.512 2.871 350 4.733 23.943 Imobilizado em Curso – Distribuição – refere-se essencialmente a investimentos nas construções da SE/C.R. Verde de 15 MVA, na LT Rialma/C.R. Verde de 69 KV, na LD Uruana/C.R. Verde de 34,5 KV, na reforma de 51 seções de distribuição nos municípios atendidos pela empresa e no programa e universalização Luz para Todos. As principais taxas anuais de depreciação por macroatividade, de acordo com a Resolução ANEEL nº 240 de 05 de dezembro de 2006, são as seguintes Geração Equipamento Geral Comercialização Distribuição 10,0 Banco Capacitores 6,7 Edificação Outras Equipam.da Tomada d’água 3,7 Chave Distribuição 6,7 Veículos Estrutura da Tomada d’água 4,0 Condutor 5,0 Reserv. Barragens e Adutoras 2,0 Estrutura 5,0 Turbina Hidráulica 2,5 Regulador de Tensão 4,8 Gerador 3,3 Transformador Veículos 20,0 Veículos Administração Central 4,0 Equipamento Geral 20,0 Veículos 10,0 20,0 5,0 20,0 Continua