Mapeamento 2007/2008 Guia para a Localização dos Pontos Vulneráveis à Exploração Sexual Infanto-Juvenil ao Longo das Rodovias Federais Brasileiras Escritório da OrganizaçãoInternacional doTrabalho no Brasil (OIT) Diretora Laís Abramo Projeto de Combate ao Tráfico de Pessoas da OIT Coordenadora Thaís Dumet Faria Diretor Geral do Departamento de Polícia Rodoviária Federal Inspetor Helio Cardoso Derenne Ministério da Justiça Ministro Tarso Genro Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH/PR) Ministro Paulo Vannuchi Organização e Revisão Cínthia Nepomuceno Programação Visual Renata Fontenelle Ilustrador Diego Fernandes Sumário A Organização Internacional do Trabalho (OIT) ......................................................................................................... 7 Publicações da OIT .................................................................................................................................................... 7 Apresentação do Mapeamento ................................................................................................................................... 9 O Brilho das Estrelas ................................................................................................................................................ 10 Introdução ................................................................................................................................................................ 13 Goiás ....................................................................................................................................................................... 17 Mato Grosso ............................................................................................................................................................ 23 Mato Grosso do Sul .................................................................................................................................................. 29 Minas Gerais ........................................................................................................................................................... 37 Rio de Janeiro .......................................................................................................................................................... 49 São Paulo ................................................................................................................................................................. 55 Paraná ..................................................................................................................................................................... 61 Santa Catarina ......................................................................................................................................................... 67 Rio Grande do Sul .................................................................................................................................................... 73 Bahia ....................................................................................................................................................................... 83 Pernambuco ............................................................................................................................................................. 87 Espírito Santo ........................................................................................................................................................... 91 Alagoas .................................................................................................................................................................... 95 Paraíba .................................................................................................................................................................... 99 Rio Grande do Norte .............................................................................................................................................. 103 Ceará ..................................................................................................................................................................... 109 Piauí ...................................................................................................................................................................... 113 Maranhão .............................................................................................................................................................. 117 Pará ....................................................................................................................................................................... 123 Sergipe .................................................................................................................................................................. 129 Rondônia / Acre ..................................................................................................................................................... 133 Distrito Federal ...................................................................................................................................................... 139 Tocantins ............................................................................................................................................................... 143 Amazonas .............................................................................................................................................................. 147 Amapá ................................................................................................................................................................... 151 Roraima ................................................................................................................................................................. 153 Centrais de Informações Operacionais ................................................................................................................... 156 Superintendências .................................................................................................................................................. 157 Copyright © Organização Internacional do Trabalho - 2007 1ª edição 2007 As publicações da Secretaria Internacional do Trabalho gozam da proteção dos direitos autorais sob o Protocolo 2 da Convenção Universal do Direito do Autor. Breves extratos dessas publicações podem, entretanto, ser reproduzidos sem autorização, desde que mencionada a fonte. Para obter os direitos de reprodução ou de tradução, as solicitações devem ser dirigidas a Publicações OIT (Direitos do Autor e Licenças), International Labour Office, CH-1211 Geneva 22, Suíça, ou por email: [email protected]. Os pedidos serão bem-vindos. Guia para a Localização dos Pontos Vulneráveis à Exploração Sexual Infanto-Juvenil ao Longo das Rodovias Federais Brasileiras / Mapeamento 2007. OIT - Escritório Internacional do Trabalho, 2007. 132 p. 978-92-2-820012-6 (Impresso) 978-92-2-820013-3 (web pdf) 1. Exploração Sexual. 2. Crianças 3. Adolescentes. 4. Mapeamento. I. Departamento de Polícia Rodoviária Federal. II. Projeto de Combate ao Tráfico de Pessoas (TIP). As designações empregadas nas publicações da OIT, segundo a praxe adotada pelas Nações Unidas, e a apresentação de material nelas incluídas não significam, da parte da Secretaria Internacional do Trabalho, qualquer juízo com referência à situação legal de qualquer país ou território citado ou de suas autoridades, ou à delimitação de suas fronteiras. A responsabilidade por opiniões expressas em artigos assinados, estudos e outras contribuições recai exclusivamente sobre seus autores, e sua publicação não significa endosso da Secretaria Internacional do Trabalho às opiniões ali constantes. Referências a firmas e produtos comerciais e a processos não implicam qualquer aprovação pela Secretaria Internacional do Trabalho, e o fato de não se mencionar uma firma em particular, produto comercial ou processo não significa qualquer desaprovação. As publicações da OIT podem ser obtidas nas principais livrarias ou no Escritório da OIT no Brasil: Setor de Embaixadas Norte, Lote 35, Brasília - DF, 70800-400, tel.: (61) 2106-4600, ou no International Labour Office, CH-1211. Geneva 22, Suíça. Catálogos ou listas de novas publicações estão disponíveis gratuitamente nos endereços acima, ou por e-mail: [email protected] Visite nossa página na Internet: www.oitbrasil.org.br Impresso no Brasil Advertência O uso de linguagem que não discrimine nem estabeleça a diferença entre homens e mulheres, meninos e meninas é uma preocupação deste texto. O uso genérico do masculino ou da linguagem neutra dos termos criança e adolescente foi uma opção inescapável em muitos casos. Mas fica o entendimento de que o genérico do masculino se refere a homem e mulher e que por trás do termo criança e adolescente existem meninos e meninas com rosto, vida, histórias, desejos, sonhos, inserção social e direitos adquiridos. 6 A Organização Internacional do Trabalho (OIT) A Organização Internacional do Trabalho foi fundada em 1919, com o objetivo de promover a justiça social e, assim, contribuir para a paz universal e permanente. A OIT tem uma estrutura tripartite única entre as Agências do Sistema das Nações Unidas, na qual os representantes de empregadores e de trabalhadores têm a mesma voz que os representantes de governos. Ao longo dos anos, a OIT tem lançado, para adoção de seus Estados-membros, convenções e recomendações internacionais do trabalho. Essas normas versam sobre liberdade de associação, emprego, política social, condições de trabalho, previdência social, relações industriais e administração do trabalho, entre outras. A OIT desenvolve projetos de cooperação técnica e presta serviços de assessoria, capacitação e assistência técnica aos seus Estados-membros. A estrutura da OIT compreende: Conferência Internacional do Trabalho, Conselho de Administração e Secretaria Internacional do Trabalho. A Conferência é um fórum mundial que se reúne anualmente para discutir questões sociais e trabalhistas, adotar e rever normas internacionais do trabalho e estabelecer as políticas gerais da Organização. É composta por representantes de governos e de organizações de empregadores e de trabalhadores dos 180(*) Estados-membros da OIT. Esses três constituintes estão também representados no Conselho de Administração, órgão executivo da OIT, que decide sobre as políticas da OIT. A Secretaria Internacional do Trabalho é o órgão permanente que, sob o comando do Diretor-Geral, é constituída por diversos departamentos, setores e por extensa rede de escritórios instalados em mais de 40 países, mantém contato com governos e representações de empregadores e de trabalhadores e marca a presença da OIT em todo o mundo do trabalho. Publicações da OIT A Secretaria Internacional do Trabalho é também instância de pesquisa e editora da OIT. Seu Departamento de Publicações produz e distribui material sobre as principais tendências sociais e econômicas. Publica estudos sobre políticas e questões que afetam o trabalho no mundo, obras de referência, guias técnicos, livros de pesquisa e monografias, repertórios de recomendações práti(*) Atualizado em fevereiro de 2007 7 cas sobre diversos temas (por exemplo, segurança e saúde no trabalho), e manuais de treinamento para trabalhadores. É também editora da Revista Internacional do Trabalho em inglês, francês e espanhol, que publica resultados de pesquisas originais, perspectivas sobre novos temas e resenhas de livros. O Escritório da OIT no Brasil edita seus próprios livros e outras publicações, bem como traduz para o português algumas publicações da Secretaria Internacional do Trabalho. As publicações da OIT podem ser obtidas no Escritório da OIT no Brasil: Setor de Embaixadas Norte, lote 35, Brasília - DF, 70800-400, tel (61) 2106-4600, ou na sede da Secretaria Internacional do Trabalho: CH-1211, Genebra 22, Suíça. Catálogos e listas de novas publicações estão disponíveis nos endereços acima ou por e-mail: [email protected] Visite nossa página na Internet: www.oitbrasil.org.br 8 Apresentação do Mapeamento O enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes é uma prioridade do Governo Federal. Seus integrantes e parceiros somam esforços em diversas áreas de atuação para o combate a este crime. Ações de saúde, assistência social, educação, responsabilização e repressão são desenvolvidas de forma coordenada com o objetivo de eliminar esta grave violação de direitos humanos que vitima crianças e adolescentes no Brasil. O relatório que se segue é a quarta edição de um trabalho investigativo realizado pelo Departamento de Polícia Rodoviária Federal, que aponta pontos vulneráveis à exploração sexual de crianças e adolescentes ao longo das rodovias federais, identificados nas operações realizadas pela Polícia Rodoviária Federal no ano passado. Realizado desde 2004, o estudo se aprimora a cada ano, trazendo informações mais completas e detalhadas sobre a localização de boates, postos de gasolina, motéis, casas noturnas, pontos de fiscalização, entre outros, onde ocorre ou pode ocorrer a exploração sexual de crianças e adolescentes. Este levantamento representa uma importante ferramenta para subsidiar ações de repressão e para a formulação de políticas públicas voltadas para o enfrentamento dessa prática criminosa. A divulgação do mapeamento no Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes – 18 de maio – contribui para qualificar ainda mais a mobilização e atuação dos poderes públicos e da sociedade civil organizada nesta luta. E comprova que a promoção e defesa dos direitos das crianças e adolescentes estão inseridas na agenda de trabalho da Polícia Rodoviária Federal, grande parceira no combate às violações dos direitos humanos em nosso país. Paulo Vannuchi Ministro da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República Inspetor Helio Cardoso Derenne Diretor Geral do Departamento de Polícia Rodoviária Federal 9 O Brilho das Estrelas Quando a luz do sol desaparece no horizonte, as pessoas, em geral, procuram o refúgio do lar, a fim de descansar da árdua labuta diária. No céu aparecem as primeiras estrelas, pequenos pontos luminosos que aos poucos vão se multiplicando e se esmerando no intuito de substituir o brilho do sol na tarefa de combater a escuridão. Assim como as estrelas brilham no céu, aqui na terra também o Policial Rodoviário Federal dá continuidade à sua escala de trabalho, isolado ao longo das rodovias federais, onde, por vezes, conta com apenas outro parceiro para cobrir trechos de até 800 km, desafiando seus limites e ampliando sua qualidade de serviço em uma hora em que nem toda a sua rede de apoio está acessível. É nesta hora que, ao percorrer o trecho, fiscalizar um veículo, prestar socorro a um acidente, permanecendo na solidão latente e luminosa de suas atribuições, ele se depara com uma realidade tão tristemente conhecida e combatida: o tráfico de seres humanos! Temos hoje mapeados cerca de 1.800 pontos de exploração sexual para fins comerciais ao longo das rodovias federais, porém, apesar do combate, esse número vem crescendo diuturnamente, bem como o trabalho análogo ao escravo, que combatemos incessantemente. O trabalho do policial não é abstrato, não pode se limitar a ser um expectador ou mesmo deixar para ser a última fronteira. Chega um momento em que o policial deve inopinadamente destacarse pela qualidade do serviço prestado à Sociedade, e é nesta hora que une forças com outras estrelas que compactuam das mesmas idéias, necessidades e angústias... É preciso coragem para começar, é preciso união para juntar pequenas luzes e vencer a barreira da escuridão... O ano de 2006, mais precisamente os dias 12 a 14 de setembro, foi um marco nesta luta. Foi realizado em Brasília o I Seminário Nacional de Combate ao Tráfico de Pessoas, para um público de mais de setenta pessoas capacitadas como multiplicadores, em parceria com a OIT, USAID e Secretaria Especial de Direitos Humanos, a fim de produzir planos de ações para os estados. 10 Este trabalho resultou na realização de seminários regionais nos estados de RJ, SP, AL, MA, PR, RN e PI em 2006, trazendo novos e velhos parceiros como Ministério Público, Conselhos Tutelares, Secretarias de Segurança Pública, tanto nacional como estaduais, organizações não-governamentais, entre outros. Está no planejamento do Departamento de Polícia Rodoviária Federal a realização de eventos semelhantes para o restante do país em 2007, a exemplo no estado da Bahia com data prevista para o mês maio, seguido pelo Pará. A importância deste trabalho não fica apenas nas capitais, mas estende-se para os mais longínquos rincões, do Oiapoque/AP ao Chuí/RS, em cada uma das Superintendências e Distritos Regionais, Delegacias e Postos, para a casa de todo o efetivo da Policia Rodoviária Federal que conta principalmente com a vontade de cada um e de todos em fazer o melhor. E essa luta sai dos auditórios e vai para as rodovias. Em 2006, somente a “Operação Anjo da Guarda” envolveu diretamente 1.400 policiais em um comando nos vinte e seis estados e no Distrito Federal, que resultou em quarenta e oito adolescentes e três crianças, com idade menor que doze anos, conduzidos ao Conselho Tutelar, bem como vinte e sete pessoas presas. Existem aqueles que não acreditam neste trabalho, pois é difícil. Há reincidências de fatos e pessoas, tanto vítimas como algozes. São grandes as barreiras, devendo, na maioria das vezes, o policial contar apenas com sua sensibilidade, utilizando as técnicas de entrevistas, pois nem sempre tem como confirmar a veracidade dos dados. Então por que perder o foco do trabalho policial investindo em tão infrutífera seara? “Certa vez um homem culto e importante encontrou um menino que teimava em devolver ao mar as estrelas que haviam sido depositadas na areia, e o homem do alto de seu conhecimento desaconselhou a criança daquela jornada. Todos os dias milhões de estrelas do mar morrem nas praias de todo o mundo... O menino olhou a estrela que tinha nas mãos, sorriu e disse ao homem: - Para esta vai fazer diferença!” Ao deparar com o tráfico de pessoas, não há quem não se sinta questionado quanto aos valores e 11 princípios de uma sociedade que parece doente. Neste caso, o Policial Rodoviário Federal, que está a serviço dessa sociedade, sente, muitas vezes, uma imensa dor na alma ao se deparar com situações ímpares, em que o cumprir suas obrigações o leva a ser uma pequena luz na escuridão do desrespeito e desvalorização da vida. Mas cada “estrela do mar” que conseguirmos devolver ao oceano fará diferença... E quanto ao firmamento? Ao brilho dessas estrelas vão se somando outros, que formam uma rede de apoio. Juntos estão formado uma constelação que vence a cada dia as tentativas de ser ofuscada pela escuridão do descaso, pois sabemos que onde houver um Policial Rodoviário Federal brilhará uma luz, no intuito não só de desenvolver suas atribuições, mas de direcionar, apoiar e iluminar a sociedade a quem serve. Flávia Alves de Oliveira Mundim Divisão de Recrutamento, Seleção e Processos Coordenação de Ensino/CGRH Polícia Rodoviária Federal/Brasília 12 Introdução O presente mapeamento dos pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil foi realizado pelas vinte e uma Superintendências e cinco Distritos Regionais da Polícia Rodoviária Federal, ao longo de sessenta Rodovias da Federação Brasileira. Totalizando 1819 pontos de vulnerabilidade, os dados contidos aqui estão destacados em mapas das respectivas rodovias, com indicadores de quilometragem e símbolos de representação. A seqüência em que os estados brasileiros se apresentam ao longo desta publicação está de acordo com a ordem aplicada pela Polícia Rodoviária na distribuição de suas unidades administrativas regionais. Os símbolos que representam os pontos em destaque estão descritos na tabela a seguir: 13 Este guia servirá como importante ferramenta no combate à exploração sexual de crianças e adolescentes, facilitando o trabalho dos policiais na fiscalização e monitoramento das rodovias federais. Cada unidade administrativa da PRF adotou critérios particulares para realizar o trabalho de mapeamento. Assim sendo, algumas descrições podem apresentar pequenas diferenças na padronização dos símbolos como em alguns pontos, por exemplo, onde não há especificação de sua localização em área urbana ou rural. Os pontos representados pelo símbolo OT, indicam locais como estacionamentos de caminhões, balneários, lojas, paradas de ônibus, lanchonetes, hotéis, borracharias, clubes, postos de caixa eletrônico, povoados, vilarejos, trevos e rotatórias nas estradas, festas freqüentes, praças, casas particulares, viadutos ou pontos espalhados ao longo das estradas. A contagem do total de pontos teve como base as indicações do quilômetro onde estão concentrados os estabelecimentos, ou seja, em um mesmo ponto poderemos encontrar um bar, um posto de combustível e uma boate. Entre os destaques encontram-se o Estado de Minas Gerais com o maior número de pontos mapeados, o Estado de Sergipe com o menor número de pontos e o Estado do Amapá cujo mapeamento resultou na afirmação de que “não foram localizados pontos vulneráveis à exploração sexual infantil nas rodovias federais que cortam o Amapá”. A tabela a seguir apresenta uma resumida sistematização dos dados coletados, com a contagem dos pontos organizada por estados e regiões do Brasil. 14 Obs: 1. O total de estabelecimentos somados ultrapassa o total de pontos mapeados porque os pontos se referem ao quilômetro na rodovia. Em um mesmo ponto podemos encontrar vários estabelecimentos, ou seja, em um determinado quilômetro pode haver um posto de combustível, um bar e uma boate, por exemplo. 2. A soma dos pontos em área urbana e área rural também não totalizam o número de pontos. Isso ocorre por causa das diferentes metodologias adotadas em cada unidade federativa. Assim, no mapeamento apresentado pela polícia, alguns dos pontos não possuem a especificação de sua localização em área urbana ou rural. 15 Esses indicadores não devem ser interpretados de forma absoluta, uma vez que a metodologia adotada para a coleta dos dados seguiu um padrão diferente em cada unidade federativa. Além disso, cada região possui características próprias. Algumas já possuíam experiência em realizar esse tipo de trabalho de pesquisa, outras não. Em alguns estados o aparato policial é mais bem equipado do que em outros. Ou seja, é necessário considerar que existem vários fatores por trás dessas informações. Neste momento o que mais importa é celebrar essa louvável iniciativa da Polícia Rodoviária Federal e o lançamento dessa publicação que irá contribuir significativamente para erradicar uma das piores formas de trabalho infanto-juvenil: a exploração sexual. 16 17 Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil O Estado sua locali zação ao é conside centro do rado o “c oração g eográfico ” do Bras a il por cau d o na regiã Tocantin sa de o com o D C s e , n M tr a o to -Oeste, fa istrito Fed Grosso, M z fr e ato Gross ral. Ocup onteira populoso o do Sul, ando um de sua re M a á in re a a s Gerais e gião, con de 341.2 89,5 km² tando co Tem com m é q o u e a s s tado mais e 6 milhõ o capital a cidade d es de hab nas terra it e a G n o te iâ s . nia, constr s das faz uída às m endas Cri sistema b a m rg é e ia n s do Córre , Vaca B iogeográ rava e B go Botafo fico o Ce o go ta conjunto fo rr a g d o o, que nã . O estad de caracte o se refere o tem co rísticas n mo apenas à aturais qu vegetaçã A malha e se fazem o viária de , m as ao presentes Goiás é c . madame onsidera nte 3.97 d a uma da 6 quilôm s maiore rodovias etros de s do país estaduais rodovias . São apr ; 2.128 federais; oxi40.949 q q u 1 il 8 ô .0 m 3 etros de 9 quilôm uilômetr o r e o s tr d d os de ovias esta e rodovia de rodov s municip duais tra ia destac n a s is it a m ó . rias; e No total -se a BRa Brasília de 95.09 153 (Belé e a Camp 3 m q B u r il a ô sília) e a o Grande metros BR-060, . que liga G oiânia com os e Goiás de Goiás stados do país. Situ 18 Goiás Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 19 Goiás Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 20 Goiás Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 21 Goiás Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 22 Goiás Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 23 Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Mato Grosso O Estado do Matog rosso ocu Oeste e te pa uma á m a maio rea de 90 r 3.357,90 p arte de se como lim 8 km² na u te rritório o ites os es Região C cupado p tados do entroSul e Ro e A la m a A z m onas, Pará ndônia. T azônia Le , a g T m a ocantins, l. Tem bém faz cerca de Goiás, M fronteira 2.803.27 a c to o m G 4 a Bolívia rosso do habitante dados rec . Tem um s, segund entemen a o p a o e p s u timativa p lação de te coletad opulacio os pelo IB A cidade nal de 20 G E . de Cuiab 05, com á, capita região em l do esta do, foi o 1719 às margens primeiro vila ganh d arraial fu o rio Coxip ou a den ndado na o n és e quan ominaçã quela o de Vila do eleva A malha d R o e a à l c d ondição o Bom Je rodoviári de sus de Cu a de Mato y rodovias a b G á ro . sso conta federais; com apro 25.566,1 ximadam duais tran km de rod ente 4.93 sitórias; e ovias esta 9,4 km d 6 d 0 u .0 ais; 650,3 00,0 km e 91.155,8 de rodov km de rod km de ro ia ovias esta s municip dovias. ais, perfa zendo um total de 24 Mato Grosso Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 25 Mato Grosso Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 26 Mato Grosso Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 27 28 29 Mato Grosso do Sul Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil O Estado do Mato Grosso d Mato Gro o Sul co sso até 19 nstituía a 7 7 parte me quando u dos. Faz ridional m a endo fro le i c do estad o mplemen nteira co o do tar desme Paulo, Pa m Goiás mbrou os , Minas raguai e B d G o o erais, Ma is estalívia, ocu Centro-O to Gross pa uma s este. o, Paran uperfície á, São de 357.1 24,962 k Tem uma m ² na Regiã populaçã o o estimad de Camp a e m 2.264.46 o Grande 8 habitan . A princip é a do p tes e sua al área ec lanalto d capital é o nômica d a a cidade b a o c ia e stado do do Paran Nessa reg Mato Gro á, com s ião, os m sso do Su eus solos eios de tr dores da l ansporte florestais região Su s ã e o d m e a te is d rr e e a fi s cientes e te estão m roxa. medida p os merca ais próxim ara o esc d o o s s c o . o a O n mento da sumisistema v rio do es produção iário con tado é o tribui em agropecu que liga boa ária. O p Campo G Paraná, e rincipal e rande a P a Ourinh ix o rodoviáos SP. orto Quin ze de No A malha v e m b ro, no rio rodoviári a do Mato km de rod G ro s so do Sul ovias fed conta com erais, 14.1 as estadu aproxima 2 5 ,0 km de ais transit damente rodovias ó 4.025,5 ri a s e staduais, e 38.678 total de 5 421,5 km ,5 km de 7.250,5 k rodovias de rodov m de rod imunicipa ovias. is, perfaz endo um 30 31 Mato Grosso do Sul Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Mato Grosso do Sul Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 32 33 Mato Grosso do Sul Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Mato Grosso do Sul Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 34 35 Mato Grosso do Sul Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 36 37 Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil A extensã Minas Gerais o territori al de Min as Gerais este e lim é de 586 it a -s .528,293 e com a Mato Gro km². Loc B a h ia, Espírit sso do Su aliza-se n o Santo, l e Goiás a reral. É o se R , io in c d lu e indo uma Janeiro, S gundo es ã p ta o e quena div do mais p Paulo, tantes (IB isa com o opuloso GE/2006 do Brasil D is tr ) e possui ito Fede, com qu o terceiro ase 21 m Destaca-s m il a h io õ e r s de habiProduto In e no cená terno Bru rio cultura arquitetu to l b d ra o país. sileiro po ra de muit r causa d as de sua a do Camp s a c rt id e a barroca q des, com o. Sua ca o Ouro P ue integra pital é a c re to a , id D a ia de de Be m a A maior p n ti na e Cong lo Horizo arte das ro o n n has te. dovias fe 14.158,9 derais do quilômetr p a ís está no os, dos qu território vação; 11 ais 4,4% de Minas ,4% em b (5 5 5 Gerais. S k m om estad ) estão em ão em péssim o; 38,1% ó ti m o e o estado dos trech stado de d c o e o s n c re seronservaç gulares; 2 rodoviári ão, segun 7,8% ruin a conta a d o s in e o s d 1 últimos d 8,4% a com 13 rodovias ados da C .218,6 km estaduais N d T e . tr A ro a malha dovias es nsitórias do um to e 239.24 taduais, 3 tal de 27 9,4 km d .4 2 7 0.053,8 k ,2 km de e rodovia m de rod s municip ovias. ais, perfa zengião Sud 38 39 Minas Gerais Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Minas Gerais Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 40 41 Minas Gerais Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Minas Gerais Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 42 43 Minas Gerais Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Minas Gerais Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 44 45 Minas Gerais Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Minas Gerais Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 46 47 Minas Gerais Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Minas Gerais Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 48 49 Minas Gerais Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil O Estado Rio de Janeiro do Rio de Janeiro o estimada cupa um em 15.38 a área de 3 43.653 k .4 0 7 habitan e tem co m², e tem te s mo limite . Está situ uma pop a s d o ulação o s estados na parte le como o O d e s te Minas Ge d ceano Atl a R egião Sud rais, Espír ântico. este ito Santo Sua capit e S ão Paulo al é a cid , bem ade do Rio ro. Um d d e Ja n eiro, con e seus mo siderada numento o centro d uma das s , o C ri sto Reden 7 novas m o turismo to brasileir a ravilhas d foi recente Rio de Ja o m mundo. T ente esco neiro é a ambém c lhido com sede de u hamada o m evento C id A malha c a arnavales de do Sam viária do c b o a, o de propo estado se rções inte km de rod estende p rn a ovias fed c o io r um total nais. erais, 5.1 de 24.82 estaduais 17,4 km d 9 ,8 k m transitóri e , sendo 1.7 rodovias as e 17.3 estaduais 93,4 02,9 km , 616,1 km de rodov d e rodovia ias munic s ipais. 50 51 Rio de Janeiro Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Rio de Janeiro Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 52 53 Rio de Janeiro Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Rio de Janeiro Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 54 55 Rio de Janeiro Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil São Paulo Localizad o no sul d a região S estados d udeste, o e Minas Estado de G e ra São Paulo is, Rio de como o O tem com Ja neiro, Pa ceano Atl o limites ra â n n tico. Ocu á e Mato os damente pa uma á G ro 40.442.7 s s o d re o a S d u 9 e l, 5 habitan 248.209,4 assim ceira unid tes, send 26 km e te ade admin o o estad m a p roximao mais po istrativa m puloso d ais populo Consider o B s ra a da Améri sil e a terado o “m ca do Sul. otor eco São Paulo nômico” do país e é respon sável po o mais im unidades r m portante ais de 31 federativ dos estad % d a o s c P o IB os, m alto Ín superado nacional. dice de apenas p F ig u r a Desenvo entre as or Santa cidade d lvimento Catarina e São Pa H u e m p a elo Distr no, send ulo. ito Feder o al. Sua c Sua malh apital é a rodoviá a ria conta derais, 1 com apro 4.942,4 ximadam km de ro ente 1.45 transitória dovias es 3,1 km d taduais, s e 175.6 e rodovia 5.017,2 32,6 km s fe197.045 k m d e d e r o rodovias ,3 km de dovias m e rodovias u s n ta icipais, p duais . erfazend o um tota l de 56 São Paulo Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 57 São Paulo Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 58 São Paulo Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 59 60 61 Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Paraná Situado n a região Sul do pa Santa Cata ís, o Esta do do Pa rina, Mato raná tem G rosso do S Ocupa u como lim u l, o Oceano ma área ites São P Atlântico de 199.3 aulo, 10.261.8 , 1 a 4 A ,8 rg 50 km² entina e o 56 habita com um P ntes . a raguai. a popula ção estim Sua capit al é Curiti ada em ba, consid Outras im e ra d a referência portantes em matéri cidades s Cascavel, ã a de tran o L o ndrina, M Guarapu sporte co aringá, Fo a v letivo. a e P populaçã aranaguá z d o Ig uaçu, Po o formad . Até o sé n ta a culo XVII basicame Grossa, porém a I, o Paran nte por ín partir do d á io p s o , m s suía uma século XIX amelucos ses, italia , portugu a imigraç nos e ucra e s ã e o s e d e alemãe espanhóis nianos alt s, frances , erou sign e O Paraná s , if s ic u a íç tivamente os, polon possui um eos hábito a malha ro s e costum de rodov doviária ias federa e s locais. com as se is, 13.287 guintes e estaduais ,1 k m x te d n e sões: 4.5 transitóri rodovias 49,1 km as e 245 estaduais total de 2 .7 , 2 1 4 .7 ,6 0 0,6 km d km de ro 65.261,4 e rodovia dovias m km de ro s unicipais dovias. , perfaze ndo um 62 Paraná Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 63 Paraná Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 64 Paraná Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 65 Paraná Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 66 Paraná Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 67 Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil O Estado de Santa Catarina ocupa um Sul do pa a área de ís 95.346,1 . Possui ce catarinen 81 km² e rc a de 5.866 se é de a está loca .568 hab proximad lizado um índic it a a m n te e n s te e a renda e social q 9.272 rea per capit ue figura is, a quin a entre os m ta maior Tem com d a o is altos d B ra s il o limites . Possui o país. os estado Atlântico s d o P a ra e a Argen ná, Rio G tina. Sua rande do homenag c Sul, bem a p it a l é a cida em ao pre como o O de de Flo sidente d ceano ri a n a ó re p o p lis, cujo n ública Flo A m a lh a o ri m a r o d o v iá r no Peixo e é uma ia d e S a n to. d o s e n tr ta C a ta e 2 .5 4 6 ,8 r in a s e e s te n d e p km de es a is , 1 .0 0 o r 1 0 6 .4 tr a d a s fe d e r a 1 ,8 k m 9 7 ,2 k m is , 5 .7 3 9 d e d iv id ie s t r adas es ,4 k m d e rodovia taduais s munic e s tr a d a s ipais. transitó e s ta d u rias e 9 7.209,2 km de Santa Catarina na Região 68 69 Santa Catarina Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Santa Catarina Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 70 71 Santa Catarina Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Rio Grande do Sul Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 72 73 Rio Grande do Sul Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil O Estado do Rio G rande do Sul é o m de Santa ais merid Catarina ional do e a Argen ao norte, país e po o Oceano tina a oes ssui com te o limites A . tl O â n c u ti pa uma á co ao leste estimada rea de 28 em 10.84 , o Uruguai a 1.748,53 5.087 ha o sul 8 km² co bitantes. Quarto e m uma p opulação stado ma is rico do Rio de Ja p a ís , s uperado neiro, é ta apenas p mbém o or São Pa de desen q u in to mais p ulo, Mina volvimen o p s Gerais e uloso e o to human te o rc (I DH). Sua eiro com A malha capital é maior índ rodoviári a cidade ice a do Rio G d e P de rodov orto Aleg rande do ias federa re S u . l conta co is, 8.630 m aproxim estaduais ,7 km de adamente transitóri rodovias 6.512 km as e 139.2 estaduais de 156.5 , 4 2 8 km de ro .144,2 km 34,9 km d d o e rodovia vias mun de rodov icipais, p s ias. erfazend o um tota l Rio Grande do Sul o estado 74 75 Rio Grande do Sul Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Rio Grande do Sul Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 76 77 Rio Grande do Sul Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Rio Grande do Sul Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 78 79 Rio Grande do Sul Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Rio Grande do Sul Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 80 81 Rio Grande do Sul Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Bahia A Bahia está situa da ao sul com outr da região as unidad Nordeste e s d e é o esta a Federaçã a saber: A do que m o , possuind lagoas, Se ais faz div o um tota rgipe, Pern isa e Tocanti l d e a m o it b o estados uco, Piau ns. Ao les li í, m te M ítrofes, , possui d inas Gera 564.692,6 ivisa com is, Espírit 69 km² co o o S O a n c to eano Atlâ , Goiás m aproxim ntico. Oc adamente Sua capit u p a 1 u 3 m .815.334 al é Salva a área de habitante dor. A cu festações lt s . u ra te m forte in musicais fluência a , na culin federativ fricana, p á ri a e na religiã a mais ri resente n o da popu ca da Re as manilação do gião Nord portugue estado. É ses ao Bra este e foi a unidade sil no ano o local d e chegad de 1500. A Bahia p a d o s primeir ossui um os a malha rodovias ro d o viária co federais, m as segu 18.205,6 intes exte duais tran km de rod nsões: 8.0 sitórias e ovias esta 79 km de 1 0 d 4 u .7 ais, 3.257 69,1 km d 134.310,7 km de rod e rodovia km de ro ovias esta s municip dovias. ais, perfa zendo um total de 84 Bahia Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 85 Bahia Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 86 Bahia Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 87 Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Pernambuco O Estado de Perna mbuco e tem com stá locali o limites zado no o centro-le s e stados da como o O ste da re P a raíba, Ce ceano Atl gião Nord ará, Alag ântico. T este e Fernando o a a m s , b B é m faz pa ahia, e P de Noron rt ia e u h do seu te í, bem a. Ocupa populaçã rritório o uma área o é de 8.4 a rq d e u ip 9 8 élago de 13.593 h .311,616 abitantes km² e a e Sua capit . s ti m a ti al é a cid va de sua ade de Re O Produ c if e , m ais antiga to Interno capital bra Bruto de nacional. sileira, fu P e rn ambuco Entre os a ndada em correspo nos 1994 1537. n d e e a 2004, o P cerca de Sua malh IB 2 ,7 a % do PIB umentou a rodoviá ria se este mais de c estradas fe in n d c e o p v or 42.273 ezes. derais, 5.5 ,6 km div 10,6 km d transitóri id id e o s entre 2.7 estradas e as e 33.9 staduais, 69,9 km 34,2 km 58,9 km d de de rodov e estrada ias munic s estadua ipais. is 88 Pernambuco Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 89 Pernambuco Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 90 Pernambuco Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 91 Espírito Santo Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil O Estado do Espír ito Santo Sudeste ocupa u e tem ce ma área r c a de 46.07 de 3.408 Atlântico 7,519 km .3 6 5 habita , a Bahia ² na Reg ntes. Tem , Minas G ião cidade d erais e o como lim e Vitória e it s tado do R es o oce . ano io de Jan eiro. Sua A culinári c a a do Esp pital é a írito Santo ameno. A é à b ase de pe música lo ixes e fru cal no lito danças tr tos do m ra l vem de o adiciona ar e seu rigem ind is são de clima é influência de extraç ígena e a ão de are fricana e européia ia algumas . Guarapa monazític da mona ri é um im a (rica em zita em a p o c rt é ri a nte centro o, tório, la lgumas p das por tu raias do m tânio e titâ ristas em u n n io ic ). íp A presenç io faz com busca de a mineral é que sejam alívio para eficaz. muito pro alguns m curaales do c orpo, con A malha tra os qua viária de is o sse estad 1.123,1 o se este km de ro nde por dovias fe um total derais, 5.3 rodovias de 31.33 estaduais 3 4 ,6 8 km, se km de ro transitóri ndo d o v ias estadu as e 24.4 49,6 km ais, 430,7 de rodov km de ias munic ipais. 92 93 Espírito Santo Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Espírito Santo Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 94 95 Espírito Santo Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Alagoas Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil O e s ta d o d a s A la g oas ocup deste, co a uma á m uma p rea de 2 o p 7 .7 6 7 ,6 6 u lação de c o m o li m 1 km² na a p r oximada it e s P e r n R e g iã o N mente 3.0 ambuco ora c id a d e , 1 S 5 e .9 r g 12 habit ip e , B a h de Mace antes. Te ia e o c e a ió . m n o A tl â n ti c o . S u a Seu litora l se esten c a p it a l é de por 23 rais em a 0 quilôm lto-mar. S etros com u a praias, co natureza falésias. A queirais e c o mporta g s cidades piscinas n rande nú s e c u atula m res de Pe coloniais ero de la nedo e M goas, rios e igrejas , dunas e arechal D barrocas. União do eodoro a Outro de s Palmare b s ri ta g q a u m e no inte casarões s, que ab rior alago da luta pe rigou o Q a la liberta n o u il é o a m cidade d bo dos P ção dos e e almares d scravos n A malha e o Z B u m ra bi, símbo sil. rodoviár lo ia de Ala rodovias goas con federais, ta com a 2.853,6 proxima estaduais k damente m d e rodovias transitór 843,4 km ias e 11.0 estaduais de total de 1 9 , 0 2 ,7 1 ,4 km de ro 4.809,1 km de ro dovias m km de ro dovias unicipais dovias. , perfaze ndo um 96 Alagoas Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 97 Paraíba Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil O Estado da Paraíb a ocupa com cerc uma área a de 3.59 de 56.43 5 .8 8 9,838 km 6 habitan Norte, o ² na Regiã te s . Oceano A Tem com o Nordes o limites tlântico, te, Pernamb o estado Sua capit d u e c o R io Grand e o Ceará al é João e do . Pessoa, o oriental d n d e e s tá as Améri localizad cas. Além a a Ponta um impo d a do Seixa c a pital, Cam rtante ev s, ponto ento da c pina Gra mais Mundo”. u n lt d u e ra s e destaca popular, Outras c p d o e id nominad r sediar ades imp Guarabir o “O Ma ortantes a e Cabe io s ã r o S ã S o a delo. O nta Rita, João do 66% do te relevo da Patos, So rritório es Paraíba é u s a , C ajazeiras tão entre modesto, , 300 e 90 mas não A Paraíba 0 m m e uito baix tros de alt possui um o; itude. a malha ro de rodov doviária ias federa com as se is, 4.655 guintes e duais tra km de ro xtensões: nsitórias d o v ia s 1.247,6 k e e 28.917 staduais, m 35.212,1 3 k 9 m 2 ,5 d e k ro m km de ro dovias m de rodov dovias. ias estaunicipais , perfaze ndo um to tal de 100 Paraíba Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 101 Paraíba Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 102 Paraíba Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 103 Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil O Estado Rio Grande do Norte do Rio G rande do Nordeste Norte oc , com cerc upa uma área de 5 a d e 3.003.08 tico, com 2.796,79 7 h abitantes a Paraíba 1 km² na . Faz fron e o Ceará Região te ir . S a u c a o m o Ocea capital é O Rio Gra a cidade no Atlânnde do N de Natal. orte desta de águas c a-se por s cristalina uas belez s, calmas as natura nas natu e m is contan o rn rais. As D as, com a do com p reia bran unas de raias famosas, c G a e fi n n ip a , coqueir abu figura bem com a is m o e piscio Cajueir entre as or do mu o de Pira atrações ndo, com n tu g i rí c s o ti n cas mais siderado sua copa pelo Guin medindo Sua malh e m s a s is B o de oito m ok o maia rodoviá il metros ria se este estradas fe q u n a d d e ra p dos. or 27.850 derais, 4.1 ,7 km div 18,4 km ais transit id id d e o s entre 1.5 estradas e órias e 21 staduais, 85,2 km .962,7 km de 184,4 km de rodov d e estradas e ias munic staduipais. 104 105 Rio Grande do Norte Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Rio Grande do Norte Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 106 107 Rio Grande do Norte Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Rio Grande do Norte Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 108 109 Rio Grande do Norte Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Ceará O Estado do Ceará está situa Km² com do na Reg populaçã ião Norde o ste, sua áre e s timada em no Atlân a total é d 8 .097.276 tico a no e 148.825 habitante rte e nord ,602 Pernamb s . e T s e te m , o Rio Gra por limite uco a sul s o Ocea nde do N e o Piauí a oeste. S orte e a O estado ua capita Paraíba a é rico em l é le a s c te, idade de artesanato Fortaleza bordados , produzin . , vime, p d o peças e alha, bam m crochê destacam bu, tricô , madeira pela relig e renda. , cerâmic N io o s id C a a, e de, como Juazeiro ará existe do Norte m cidade é o caso onde viv s que se de Canin memoria eu o Pad dé, Quix l, uma bib re a d C á íc e e ro. A cid a famosa lioteca e ade atua um muse O Ceará lm u e v n iv te o em hom abriga um conta co enagem a m 10.657 mentado o ,9 re k li m g ioso. de rodov s e 4.890 ias estadu ,3 km não ais, send incluindo -pavimen o 5.767,6 rodovias tados. A e km pavimunicipa xtensão to is, estadu tal da ma ais e fede lh a rodoviári rais, é de a, 53.325,4 km. 110 Ceará Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 111 Ceará Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 112 Ceará Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 113 Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Piauí O Estado do Piauí o cupa um populaçã a área de o estimad 251.529,1 a e m 86 km² n 3.006.88 tico, o Ce a Região 5 habitan ará, Pern Nordeste te s. Tem co ambuco, , com m B o a h li ia m , it T es o ocea Sua capit ocantins no Atlânal é a cid e Maranh ade de T ão. educação eresina, c . O Piauí onsiderad é conside a referên contar no ra cia nos q do um do setor de m uesitos sa s e s ta d o in s úde e m eração co ais pobre pio de Ca m s d a o pitão Ge V B a ra le s do Rio D il, apesar rvásio Oli oce, em o de de níque veira, on p l do Brasil e ra d ç e ã foi encon o no mun . trada a se icígunda m O Piauí p aior reserv ossui um a a malha ro rodovias doviária federais, c o m as seguin 9.459,9 k tes exten duais tran m de rod sões: 3.3 sitórias e ovias esta 59,6 km 4 duais, 87 6.594,2 k de 60.291,6 7 m ,9 de rodov k m km de ro d e ro ia d s o v m dovias. ias estaunicipais , perfazen do um to tal de 114 Piauí Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 115 Piauí Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 116 Piauí Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 117 Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil O Estado Maranhão do Maran hão Ocup com pop a uma áre ulação es a de 331.9 ti m a 83,293 k d a em 6.10 Atlântico m² na Re 3.327 ha , o Piauí, gião Nord bitantes. Tocantin este Tem com tantes são s e o Pará o limites . A capita Açailând o Oceano l é São Lu ia, Impera ís e outra triz, Timo É o estad s cidades n e Caxia o com a impors maior div tropicais, ersidade de ecossis floresta a mazônic temas de Parque d a , todo o Bra c e rr a os Lençó d o s , sil. São p m angues, d is que po raias elta em m ssui um in dunas, rio ar aberto trigante fe s, lagoas e e mangue nômeno o Pólo da nature zais. A malha z a , c o m rodoviári posto de a do Mara rodovias n h ã o conta co federais, m aproxim 7.987,8 k duais tra m adamente d e rodovias nsitórias 3.985,7 k estaduais e 4 4 m de .3 7 , 316,5 k 6 km de 56.666 k m de rod rodovias m de rod ovias esta municipa ovias. is, perfaz endo um total de 118 Maranhão Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 119 Maranhão Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 120 Maranhão Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 121 Pará Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil O Estado do Pará é o segu 1.247.68 ndo maio 9,515 km r estado ², situado do país 6.970.58 n o com um c e ntro da re 6 habitan a extensã g te iã s o . T o de n e o m rt co, o Ma e c o e m c o o m aproxim limites o ranhão, T S u a riname, o ocantins, damente Mato Gro Amapá, o A capital s o s o c e , a o n Amazona o Atlântié Belém e s, Roraim outras cid Altamira, a a e d a e s G importan uiana. Castanha tes são Sa l e Abaete n ta encontra ré tu m b , a. O relev Ananinde abaixo d o é baixo ua, Marab os 200 m e á, serras de p e la tr n o o, 58% d s. As altit Carajás, C o territóri udes sup achimbo eriores a o se e Acari. 500 metr Sua malh os estão a rodoviá nas ria se este estradas nde por 4 federais, 1 .830,2 k 11.141,9 m dividid duais tran km de es os entre 6 sitórias e tradas es .696,3 km taduais, 3 23.675,5 de 1 k 6,5 km d m de rod Nos últim e estrada ovias mu os anos, s n estaicipais. com a ex território pansão d nacional, a demanda e também pela cult sudeste e pela falta ura da so até mesm d e ja por tod á reas livre o no centr oo s região su a s o e -o e x e p s a te doeste do ndir na re do país (o g P iã n a de a soja rá tornou o sul, dade agrí se faz ma -se uma n cola, ao lo is o v p a re á s re n e go da rod nte), a a para a p própria e ovia Santa roliferaçã conomia rém-Cuia o desta a de Santaré tivibá (BR-16 m. 3), impuls ionando a 124 Pará Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 125 Pará Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 126 Pará Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 127 Pará Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 128 Pará Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 129 Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil O Estado Sergipe de Sergip e ocupa sua popu uma área lação apro de 21.91 x im 0,348 km a d a é de 1.9 o Oceano ² na Regiã 67.791 h Atlântico o Nordes a bitantes. e a Bahia te e Tem com . Sua cap O clima é o li it m a l it é e Aracajú. s Alagoas tropical e , a econom na agricu ia s e baseia no ltura (lara extrativis nja, cana guarda em mo (petró -de-açúc leo e gás ar, coco) sua tradiç natural), e ã n o a a p influência ecuária. A ções cult indígena, urais inclu cultura d e Sergipe portugue em o Reis sentado sa e negra ado (dan na procis . ç S a u a d s manifes o período são de B tanatalino), Taieiras (f om Senh estejo rea o Cacum or dos N bi (aprelizado na avegante s e no D Igreja de Sergipe p Nossa Se ia de Re ossui um is) e as n h o ra d a o m R o a lha rodov sário e Sã rodovias o iá B ri federais, enedito). a com as 3.849,3 k seguintes nicipais, m e d x e te ro nsões: 41 dovias es num tota 1,8 km d l de 11.4 taduais e e 67,1 km 7 .2 0 6 km de ro de rodov dovias m ias. u- 130 Sergipe Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 131 132 133 O Estado de Rondô nia ocup com cerc a uma áre a de 1.53 a de 237 4 .5 .576,167 9 4 habitan so, Bolív km² na R tes. Tem ia e Acre egião No c omo limit . Sua cap rte, e it s a o l é A a m c a idade de zonas, M O clima Porto Ve é equato a to Groslho. rial e a e mandioc conomia a, milho) se baseia e no extr na agricu última fo ativismo ltura (café i respons d a , cacau, m a d e á ir v a e , arroz, l por traz de minéri ciclo da b e o r s g e da borr rande riq orracha. acha. Esta ueza e p ujança d urante o A malha chamado rodoviári a de Ron rodovias d ônia con federais, ta com a 5.222,9 k proximad municipa m amente 1 d e ro dovias es is, perfaz .942,4 km endo um taduais e de total de 2 20.056,5 7.221,8 k k m d e ro m de rod dovias ovias. 134 135 Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil O Estado Rondonia / Acre do Acre o cupa um uma estim a área de ativa de 6 152.581,3 6 9 88 km 2 n .736 hab a Bolívia a Região it a n tes. Tem e o Peru. Norte e p como lim Sua capit ossui it e a s l o é A a mazonas cidade d A maior , Rondôn e Rio Bra parte do ia, nco. Estado ain palmente d a é fo rmada po pelo esta belecime r mata in genas e r tocada, p n to d e florestas eservas e rotegida de proteç xtrativista princiseia-se, p ã s o . in O tegral, re modelo rimordia s d e e r lm v desenvolv as indíente, no deira por extrativis imento e meio de c m o o n , ô c mico baom desta manejo fl mico sus que para orestal, o tentável e x q tr u a e ç , ão de ma teoricam da flores ta. ente, gar Conta co ante o us o econôm uma m alha viár rodovias ia de 10.1 federais, 63 km, s 4 .1 9 endo des 9 km de ro transitóri se total 1 dovias es as e 4.35 .564,8 km ta duais, 43 5,6 km d de ,6 km de e rodovia rodovias s municip estaduais ais. 136 137 Rondonia / Acre Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Rondonia / Acre Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 138 139 Rondonia / Acre Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil O Distrit Distrito Federal o Federa l não é u pio. É a m estado unidade federado fe , mas tam d e rativa qu Abril de bém não e a briga a c 1960, Br é um mu apital do asília foi nicíum proje c p o a n ís s . tr Fundada uída em to de mu tr e d ê m a s nça da ca 21 de anos e d Kubitsch ez meses pital nac ek. Ante io , p n o a r l s meio de liderado de sua c do Rio d pelo pres riação, o e Janeiro id D e is n te tr it Juscelino . o Federa l localiza Brasília e v a s e na cidad suas regiõ e es admin menor te is tr ativas nã rritório au o têm pre tônomo d feitos. O tituciona o Brasil – Distrito F l, não po com apen ederal é de ser div a s 5 .7 o 8 id 3 id km². Por o em mu S u a m a lh li n m ic it ípios. ação con a r o d o v iá sr ia s e e s d e e s tr a d te n d e p o a s fe d e r a r 1 .5 6 7 ,5 is , 1 .2 4 4 k m d iv id e s ta d u a is k m id o s e n tr d e tr a n s it ó r e s tr a d a s e 2 0 5 ,5 ia s . e s ta d u a is km e 118 km d e e s tr a d as 140 141 Distrito Federal Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Distrito Federal Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 142 143 Distrito Federal Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil O Tocan Tocantins tins ocup a uma áre madamen a de 277 te 1.305.7 .620,914 km² na R 2 8 habitante Goiás, M egião No s . T em como ato Gross rte, com limites o M o e Pará. aproxiS u a ra a c n a h pital é a c ão, o Piau O relevo idade pla í, a Bahia apresenta , nejada d chapadas e médio Ara P a a o norte, o lmas. guaia, co e s pigão do m a ilha d Mestre a no comérc o Banana leste e a p io, na agri l n a região c lanície do cultura (a e n tral. A ec rroz, milh O Tocan o n o o mia se ba , feijão, s tins poss oja), na p seia ui uma m ecuária e km de rod alha rodo e m criações. ovias fed viária co erais, 11.1 m as seg as estadu u 8 in 7 te ,5 s k extensõe m de rod ais transit s: 2.245,2 ovias esta órias e 2 total de 3 d 2 u .6 a is 3 , 4 430,5 km km de ro 6.066,7 k de rodov dovias m m de rod iunicipais ovias. , perfaze ndo um 144 Tocantins Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 145 146 147 Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil O Estado Amazonas uma área do Amaz de 1.570 onas é a mais exte nsa unida de federa ra, com k tiva do B m ², equivalen seus nov rasil, ocu te e Estados à á pando re a da Região limites a . Está situ Venezue N a o d rd o e n s te brasile a região la, Roraim iNorte do a Colômb a, o Pará, p ia. Sua po a o ís M e a to te m G p ro u c lação con omo sso, Rond país, apro stitui cerc ônia, o A ximadam cre, o Peru a de 2,5% ente 3.23 do núme e 2.330 ha ro de hab Sua bacia b it a n te it s a . Sua cap hidrográfi ntes do ital é a cid ca é a ma Os rios sã a io d e r d d o e o as princ Manaus. país e o ri o Amazo ipais vias horas ou n d a o s e é s o maior d tado e as em dias d o mundo enormes e viagem para ope . d d is e tâ b n a cias são m rco. Poré rações d m, todos edidas em e a e ro n o aves e a s municíp Tabating maioria é a possuem ios possu em pistas servida p aeroporto o s r de nível in aeroporto O Amaz te s . rnaciona Manaus onas po l. e ssui uma 6.169,7 m a lh a r o d o v iá km de ro dovias fe r ia c o m de rodov derais, 3 a s s e g u in ias estad .5 te s e x te n 1 8 ,7 k u m a is d sões: e tr rodovias ansitória to ta l d e 1 s e e s 4 .8 6 7 ,7 ta 5 .1 d u 7 a 8 is e 1,0 k ,3 km de km de ro m rodovias d o v ia s . municip ais, num .745,680 148 Amazonas Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 149 150 151 O Estado do Amap á Ocupa populaçã uma área o estimad de 142.8 a 14,585 k e m 594.587 sa, o Oce m² na Re h a bitantes. ano Atlân gião Nort Tem com tico, o Pa e, com o rá li m e o it es a Guia Suriname Sua econ na France . A capita omia é c onsiderad l é Macap nal. O re a á incipiente levo é po , c om pouc uco acid a particip litorânea entado, e ação no se caracte m geral a PIB nacio riza pela b a ix o d os 300 m presença A malha e d tr e os. A pla mangues rodoviári nície e lagoas. a do Ama as federa pá conta is, 4.393 com apro km de ro ximadam perfazen d o ente 1.18 v ia s e do um to s ta 6 km de ro d u ais e 1.62 tal de 7.2 dovi7 km de 06 km de ro dovias m rodovias. unicipais , Segundo o 4º DRPRF, não foram localizados pontos vulneráveis à exploração sexual infantil nas rodovias federais que cortam o Amapá. 152 153 Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil O Estado 391.317 de Roraim habitante a ocupa u ma área d e 224.29 8,980 km 2 uado na R , com seu al, e tem egião No s estimad como lim rt e d o os país, send ites a Ven A econo o s e eu estado zuela, a G mia do e mais uiana, o stado se Pará e o A (madeira b a s e ia m n azonas. , ouro, dia a agricult ura, na p mantes, c território e a c s u s it á e ri rita). Tem a e no ex foi demarc menor PIB trativismo ado como disso tev d o in B d rasil, pois ígena ou e, entre 1 área de p 70% de s 991 e 20 reservaçã eu 00, o ma o Roraima io a m r crescim biental. A possui um e n p to esar de todo o a malha ro rodovias país. doviária c federais, o m as segu 3.836 km intes exte cipais, pe de rodov nsões: 1.3 rfazendo ia s e s ta 12,6 km d d um total uais e 2.1 e de 7.288 4 0 km de ro ,6 km de dovias m rodovias. unis. Está sit Roraima setentrion 154 Roraima Pontos vulneráveis à exploração sexual infanto-juvenil 155 Centrais de Informações Operacionais Obs: A numeração ao lado da sigla dos estados corresponde ao número da Superintendência regional. 156 Superintendências 157 Bibliografia Sites da Internet: - IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) - dados sobre população e extensão territorial, acessados em maio de 2007. http://www.ibge.gov.br/estadosat - DNIT (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes) - dados sobre as malhas viárias, acessados em maio de 2007. http://www.dnit.gov.br/menu/rodovias/planejamentos/ 158