Língua Portuguesa e Matemática
9º Ano – Ensino Fundamental
Nome do(a) Aluno(a):
___________________________________________________________________
Turma: ________Turno: _________
Nome da Escola:
___________________________________________________________________
Avaliação 7 – SAEP/2013
Palmas-TO/2013
SAEP – Sistema de Avaliação Educacional de Palmas (TO) – Avaliação 7 – Setembro/2013
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BLOCO 01 – LÍNGUA PORTUGUESA
Quando CRESCER, vou ser...
biotecnólogo!
Revista de Divulgação Científica para Crianças - CHC/ Ano 26 / Nº
247/ Junho de 2013.
01 – (SAEP 2013)
O trecho do texto que contém a definição de
transgênico é
(A) “já utilizavam a fermentação de frutas, grãos e
cereais para fabricar bebidas como vinho e a
cerveja.”
(B) “Esses alimentos dependem de fermentação,
processo que envolve bactérias e fungos.”
(C) “O produto desta manipulação é um salvavidas para as pessoas diabéticas.”
(D) “Alguns feijões também são geneticamente
modificados para se tornarem mais resistentes a
pragas.”
02 – (SAEP 2013)
O trecho que evidencia a linguagem informal é
(A) “Matou a charada?”
(B) “Será você um futuro biotecnólogo?”
(C) “Esses alimentos dependem de fermentação...”
(D) “Biotecnólogo é o profissional que trabalha
aplicando determinadas técnicas a organismos
vivos.”
03 – (SAEP 2013)
“A diferença é que a ciência e a tecnologia
avançaram à beça...”, a expressão destacada
significa que
(A) avançou pouco.
(B) avançou muito.
(C) avançou lentamente.
(D) avançou moderadamente.
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DR
07– (SAEP 2013)
No texto “DR” significa
(A) discutir a relação.
(B) discutir o regimento.
(C) abreviação da palavra diretor.
(D) abreviação da palavra doutor.
-------------------------------------------------------------------O Lazer da Formiga
“Amor…”
“Oi?”
“Fala comigo.”
“Fala…”
“Amorzinho?”
“Quê?”
“Presta a atenção.”
“Tô prestando.”
“Amor, para de ler.”
“Agora?”
“Conversa comigo.”
“Mas é que estou embalado.”
“Só um pouquinho.”
“Bem no meio…”
“Toda a vez é a mesma coisa.”
“O que foi?”
“Quando eu quero conversar, você começa a ler.”
“Não é o contrário, quando começo a ler, você quer
conversar?”
“Chega! Agora tô mandando. Converse comigo.”
“Tá, tá… Então, sobre o que você quer conversar?”
Pausa.
“O que você está lendo?”
Rubens Paiva, Marcelo. Crônicas para ler na escola. Zilberman, R.
(seleção). Rio de Janeiro: Objetiva, 2011. p.61
04 – (SAEP 2013)
No verso “Mas é que estou embalado.”, a
expressão destacada indica que o personagem
(A) está antenado na conversa.
(B) está entrosado na conversa.
(C) está concentrado na leitura.
(D) está desconcentrado na leitura.
05 – (SAEP 2013)
A linguagem predominante nesse texto é
(A) culta.
(B) informal.
(C) formal.
(D) padrão.
06 – (SAEP 2013)
No texto, o uso das aspas serve para
(A) indicar citações.
(B) empregar gírias.
(C) isolar as expressões.
(D) indicar falas dos personagens.
A formiga entrou no cinema porque achou a
porta aberta e ninguém lhe pediu bilhete de
entrada. Até aí, nada demais, porque não é
costume exibir bilhete de entrada a formigas. Elas
gozam de certos privilégios, sem abusar deles.
O filme estava no meio. A formiga pensou em
solicitar ao gerente que fosse interrompida a
projeção para recomeçar do princípio, já que ela
não estava entendendo nada; o filme era triste, e
os anúncios falavam de comédia. Desistiu da ideia;
talvez o cômico estivesse nisso mesmo.
A jovem sentada à sua esquerda fazia ruído ao
comer pipoca, mas era uma boa alma e ofereceu
pipoca à formiga. — Obrigada, respondeu esta,
estou de luto recente. — Compreendo, disse a
moça, ultimamente há muitas razões para não
comer pipoca.
A formiga não estava disposta a conversar, e
mudou de poltrona. Antes não o fizesse.
Ficou ao lado de um senhor que coleciona
formigas, e que sentiu, pelo cheiro, a raridade de
sua espécie.
Você será a 70001 de minha
coleção, disse ele, esfregando as mãos de
contente. E abrindo uma caixinha de rapé, colocou
dentro a formiga, fechou a caixinha e saiu do
cinema.
Carlos Drummond de Andrade. Contos Plausíveis.
08 – (SAEP 2013)
A formiga pensou em solicitar ao gerente que fosse
interrompida a projeção para recomeçar do
princípio porque
(A) ela não estava gostando do filme.
(B) ela estava de luto recente e bem dispersa.
(C) o filme já estava no meio, era divertido e ela
queria ver do principio.
(D) o filme já tinha iniciado e ela não estava
entendendo nada.
09 – (SAEP 2013)
O trecho que marca o início do conflito na narrativa
é
(A) “A formiga não estava disposta a conversar, e
mudou de poltrona. Antes não o fizesse.”
(B) “A formiga pensou em solicitar ao gerente que
fosse interrompida a projeção para recomeçar do
princípio”.
(C) “A jovem sentada à sua esquerda fazia ruído
ao comer pipoca...”.
(D) “A formiga entrou no cinema porque achou a
porta aberta...”
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Celular na sala de aula: o que fazer?
O telefone celular é, certamente, uma das mais
celebradas invenções da humanidade. [...]
O uso dos celulares, no entanto, traz não
apenas benefícios, mas em alguns casos gera
transtornos e dificuldades. Existe certa “ética”
quanto ao uso do celular, que não é explícita, mas
oculta e imperceptível, a orientar a maioria das
pessoas.
Sabe-se, por exemplo, que em locais públicos,
como cinemas ou teatros, é preciso desligar os
celulares ou, na melhor das hipóteses, deixá-lo em
modo de vibração, para que os demais presentes
não sejam incomodados em caso de telefonema.
[...]
Nas escolas não é diferente. Em sala de aula,
especificamente, o toque de um celular, ainda mais
com a variedade de músicas e demais estilos
(muitos
deles
cômicos),
pode
atrapalhar
consideravelmente o andamento das ações
previstas pelo professor. Portanto, o exemplo
começa com ele e, depois, deve ser combinado
com os alunos, seguido das devidas explicações,
ou seja, dos motivos que levam a escola (sim, a
instituição e não apenas o indivíduo, o profissional)
a pedir aos alunos que deixem seus celulares
desativados durante o dia de atividades
educacionais.
Isto, certamente, inclui a questão do envio de
torpedos com mensagens de texto. Esta prática,
ainda que silenciosa, tira o foco dos alunos e pode,
em muitos momentos, ser utilizada para fins
indevidos, como passar respostas em provas ou
testes...
Diferentemente do que se pensa, os celulares
não precisam ser vistos apenas como problemas
ou dificuldades. Além de canais de comunicação
com as famílias e os amigos, ou mesmo entre a
escola e os alunos, estes aparelhos podem ainda
se tornar elementos de aprendizagem, incluídos
em projetos educacionais.
As peculiaridades destes equipamentos,
contando com recursos como câmeras (que
fotografam e filmam com boa qualidade de som e
imagem), gravadores de áudio, calendários,
comunicadores instantâneos (envio de torpedos),
calculadoras e tantas outras ferramentas,
possibilitam a criação de projetos e ações
pedagógicas que não podem e nem devem ser
desprezadas.
Entrevistas, criação de banco de imagens,
gravação de minidocumentários, elemento de
comunicação entre alunos, envio de mensagens
sobre dúvidas e avaliações, utilização de agendas
dos celulares para organização da vida escolar...
São algumas das possibilidades de trabalho com o
celular.
Neste sentido, chegamos à conclusão de que,
ao mesmo tempo que o celular deve sofrer
algumas restrições de uso nas escolas, tanto para
permitir um melhor andamento das ações
pedagógicas quanto para “desligar” um pouco os
alunos do ritmo frenético em que vivemos, é
possível tornar este equipamento, tão popular e
acessível, igualmente num elemento de trabalho
educacional com a criação de projetos que o
incluam como ferramenta de pesquisa e produção.
Então, que assim seja!
MACHADO, João Luís de Almeida. Celular na sala de aula: o que
fazer? Disponível em: <http://www.
planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=1621>. Acesso em:
18 maio 2013
10 – (SAEP 2013)
No título “Celular na sala de aula: o que fazer?”,
o uso do ponto de interrogação indica que
(A) há dúvidas sobre como a escola deve agir em
relação ao uso dos celulares.
(B) não há dúvidas sobre como a escola deve agir
em relação ao uso dos celulares.
(C) há evidências relevantes quanto ao uso do
celular, bem como os seus benefícios.
(D) há evidências relevantes sobre o uso do celular
em locais públicos.
11 – (SAEP 2013)
No final do texto “Então, que assim seja!”, a
expressão pode ser interpretada como
(A) “Vamos evitar o uso do celular para o que é
desnecessário e usá-lo para o que for
conveniente”.
(B) “Vamos usar o celular para o que é
desnecessário e evite usá-lo para o que for
conveniente”.
(C) “Vamos usar o telefone celular no modo
vibração”.
(D) “Vamos usar o telefone celular no modo
silencioso”.
SAEP – Sistema de Avaliação Educacional de Palmas (TO) – Avaliação 7 – Setembro/2013
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BOCO 02 – LÍNGUA PORTUGUESA
Não vou me adaptar
Eu não caibo mais nas roupas que eu cabia
Eu não encho mais a casa de alegria
Os anos se passaram enquanto eu dormia
E quem eu queria bem me esquecia
Será que eu falei o que ninguém dizia?
Será que eu escutei o que ninguém ouvia?
Eu não vou me adaptar, me adaptar
Eu não tenho mais a cara que eu tinha
No espelho essa cara não é minha
É que quando eu me toquei achei tão estranho
A minha barba estava deste tamanho
Será que eu falei o que ninguém ouvia?
Será que eu escutei o que ninguém dizia?
Eu não vou me adaptar, me adaptar
Link: http://www.vagalume.com.br/arnaldo-antunes/nao-voume-adaptar.html#ixzz2ePzZ0cW3.
01 – (SAEP 2013)
Pode- se deduzir do texto que diante do processo
de mudança alguém se sente
(A) seguro.
(B) inseguro.
(C) maduro.
(D) satisfeito.
02 – (SAEP 2013)
No verso “Achei tão estranho”, a palavra que
poderia substituir o termo estranho é
(A) perdido.
(B) dividido.
(C) esquisito.
(D) incompreendido.
-------------------------------------------------------------------Insegurança
O adolescente se olha no espelho e se acha
diferente. Constata facilmente que perdeu aquela
graça infantil que, em nossa cultura parece garantir
o amor incondicional dos adultos, sua proteção e
solicitude imediatas. Essa segurança perdida
deveria ser compensada por um novo olhar dos
mesmos adultos, que reconhecesse à imagem
púbere como sendo a figura de outro adulto, seu
par iminente. Ora, esse olhar falha: o adolescente
perde (ou, para crescer, renuncia) a segurança do
amor que era garantido à criança, sem ganhar em
troca outra forma de reconhecimento que lhe
pareceria, nessa altura, devido.
Ao contrário, a maturação, que, para ele, é
evidente, invasiva e destrutiva do que fazia sua
graça de criança, é recusada, suspensa, negada.
Talvez haja maturação, lhe dizem, mas ainda não
é maturidade. Por consequência, ele não é mais
nada, nem criança amada, nem adulto
reconhecido.
O que vemos no espelho, não é bem nossa
imagem. É uma imagem que sempre deve muito
ao olhar dos outros. Ou seja, me vejo bonito ou
desejável se tenho razões de acreditar que os
outros gostam de mim ou me desejam. Vejo, em
suma, o que imagino que os outros vejam. Por isso
o espelho é ao mesmo tempo tão tentador e tão
perigoso para o adolescente: porque gostaria muito
de descobrir o que os outros veem nele. Entre a
criança que se foi e o adulto que ainda não chega,
o espelho do adolescente é frequentemente vazio.
Podemos entender então como essa época da vida
possa ser campeã em fragilidade de autoestima
(..).
Parado na frente do espelho, caçando as
espinhas, medindo as novas formas de seu corpo,
desejando e ojerizando seus novos pelos ou seios,
o adolescente vive a falta do olhar apaixonado que
ele merecia quando criança e a falta de palavras
que o admitam como par na sociedade dos
adultos. A insegurança se torna assim o traço
próprio da adolescência.
Grande parte das dificuldades relacionais dos
adolescentes, tanto com os adultos quanto com
seus coetâneos, deriva dessa insegurança. Tanto
uma timidez apagada quanto o estardalhaço
maníaco manifestam as mesmas questões,
constantemente à flor da pele, de quem se sente
não mais adorado e ainda não reconhecido: será
que sou amável, desejável, bonito, agradável,
visível, invisível, oportuno, inadequado?
Calligaris, Contardo. A adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000. p.
245. (Coleção Folha Explica). Texto adaptado para fins didáticos.
03– (SAEP 2013)
O texto trata, PRINCIPALMENTE
(A) da maturidade dos adolescentes.
(B) da autoconfiança dos adolescentes.
(C) da insegurança que o adolescente sente na
fase da adolescência.
(D) da segurança que o adolescente sente na fase
da adolescência.
SAEP – Sistema de Avaliação Educacional de Palmas (TO) – Avaliação 7 – Setembro/2013
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04 – (SAEP 2013)
06 – (SAEP 2013)
No texto, o argumento utilizado para mostrar que o
adolescente é inseguro porque não se reconhece
mais como criança e não se sente aceito no mundo
adulto é
(A) “... a segurança se torna assim o traço próprio
da adolescência.”
(B) “... dizem ao adolescente que ele cresceu e
que já está pronto para a vida adulta.”
(C) “... o adolescente é autoconfiante, tem sua
própria identidade, desta forma, desconsidera a
opinião dos outros.”
(D) “... o adolescente vê e estranha seu corpo, que
se transforma. Não se sente acolhido como criança
nem aceito entre os adultos.”
As palavras NORTE e SUL foram escritas
verticalmente no poema. Esse recurso foi utilizado
para indicar
(A) o vôo do pássaro.
(B) o canto do pássaro.
(C) a queda do pássaro.
(D) a liberdade do pássaro.
05 – (SAEP 2013)
“O que vemos no espelho não é bem a nossa
imagem. É uma imagem que sempre deve muito
ao olhar dos outros.” O trecho que reforça essa
ideia é
(A) “Só enxergamos nossa imagem se houver
alguém olhando para o espelho junto conosco”.
(B) “O que os outros veem em nós costuma ser
importante na avaliação que fazemos de nossa
imagem”.
(C) “com ajuda do olhar de outros, não
conseguimos ver melhor o que somos”.
(D) “Para conhecer o que somos, não basta
conhecer o olhar dos outros”.
--------------------------------------------------------------------
-------------------------------------------------------------------O ladrão entra numa joalheria e rouba todas as
jóias da loja. Guarda tudo numa mala e, para
disfarçar, coloca roupas em cima. Sai correndo
para um beco, onde encontra um amigo, que
pergunta:
- E aí, tudo jóia?
- Que nada! Metade é roupa...
http://www.simpatico.com.br/piada.exibir.php?tipoPiada=15&c.
07 – (SAEP 2013)
Na piada, a ambiguidade que denota humor
encontra-se na palavra
(A) jóia.
(B) loja.
(C) mala.
(D) beco.
-------------------------------------------------------------------Sou contra a redução da maioridade penal
A brutalidade cometida contra os dois jovens em
São Paulo reacendeu a fogueira da redução da
idade penal. A violência seria resultado das penas
que temos previstas em lei ou do sistema de
aplicação das leis? É necessário também pensar
nos porquês da violência já que não há um único
crime.
De qualquer forma, um sistema sócioeconômico historicamente desigual e violento só
pode gerar mais violência. Então, medidas mais
repressivas nos dão a falsa sensação de que algo
está sendo feito, mas o problema só piora. Por
isso, temos que fazer as opções mais eficientes e
mais condizentes com os valores que defendemos.
Defendo uma sociedade que cometa menos crimes
e não que puna mais. Em nenhum lugar do mundo
houve experiência positiva de adolescentes e
adultos juntos no mesmo sistema penal. Fazer isso
não diminuirá a violência e formará mais quadros
para o crime. Além disso, nosso sistema penal
como está não melhora as pessoas, ao contrário,
aumenta sua violência.
Fonte: ROSENO, Renato. Coordenador do CEDECA - Ceará e da ANCED Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente.
SAEP – Sistema de Avaliação Educacional de Palmas (TO) – Avaliação 7 – Setembro/2013
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08 – (SAEP 2013)
A frase que contém um fato é
(A) Sou contra a redução da maioridade penal.
(B) Defendo uma sociedade que cometa menos
crimes e não que puna mais.
(C) Por isso, temos que fazer as opções mais
eficientes e mais condizentes com os valores que
defendemos.
(D) A brutalidade cometida contra os dois jovens
em São Paulo reacendeu a fogueira da redução da
idade penal.
10 – (SAEP 2013)
Ao compararmos os dois textos constatamos que
(A) apenas o texto I aborda a clonagem.
(B) apenas o texto I I aborda a clonagem.
(C) abordam a clonagem sob pontos de vistas
iguais.
(D) abordam a clonagem sob pontos de vistas
opostos.
--------------------------------------------------------------------
09 – (SAEP 2013)
O texto tem como objetivo
(A) entreter o leitor.
(B) convencer o leitor.
(C) vender um produto.
(D) contar uma historia.
-----------------------------------------------------------------Texto I
Você é a favor de clones humanos?
“Sou contra. Engana-se quem pensa que o clone
seria uma cópia perfeita de um ser humano. Ele
teria a aparência, mas não a mesma
personalidade. Já pensou um clone do Bon Jovi
que detestasse música e se tornasse matemático,
passando
horas e horas falando sobre
Hipotenusa, raiz quadrada e subtração? Ou o
clone do Brad Pitt se tornando padre? Ou o do
Tom Cavalcante se tornando um executivo sério e
o do Maguila estudando balé? Estranho, não? Mas
esses clones não seriam eles, e, sim, a sua
imagem em forma de outra pessoa. No mundo,
ninguém é igual. Prova disso são os gêmeos
idênticos, tão parecidos e com gostos tão
diferentes. Os clones seriam como as fitas piratas:
não teriam o mesmo valor original. Se eu fosse um
clone, me sentiria muito mal cada vez que alguém
falasse: ‘olha lá o clone da fulana’. No fundo, no
fundo, eu não passaria de uma cópia.”.
11 – (SAEP 2013)
No último quadrinho, o rato diz que “metáforas são
perigosas!,’’ porque
(A) o peixe está dentro d’água.
(B) o peixe realmente está fora d’água.
(C) o peixe está entrosado no grupo.
(D) o peixe não está inteirado no grupo.
Alexandra F. Rosa, 16 anos, Francisco Morato, SP. (Revista
Atrevida nº 34)
Texto II
O mundo tem de aprender a lidar com a
realidade e com as inovações que acontecem. Ou
seja, precisa-se sofisticar e encontrar caminhos
para os seus problemas. Assistimos à televisão,
lemos jornais e vemos que existem muitas pessoas
que para sobreviver, precisam de doadores de
órgãos. Presenciamos atualmente aqui no Brasil e
também em outros países a tristeza que é a falta
de doadores. A clonagem seria um meio de
resolver este problema! (...)
Fabiana C.E. Aguiar, 16 anos, São Paulo, SP
SAEP – Sistema de Avaliação Educacional de Palmas (TO) – Avaliação 7 – Setembro/2013
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BLOCO 03 – MATEMÁTICA
01 – (SAEP 2013)
04 – (SAEP 2013)
Uma loja de eletrônicos semanalmente oferece
10% de desconto no pagamento à vista. Pedro
resolveu aproveitar e comprou um tablet e um
celular.
Observe a reta numérica abaixo
Celular
De: R$ 790,00
sem desconto
Tablet
De: R$ 600,00
sem desconto
Na compra desses produtos ele economizou
(A) R$ 278,00
(B) R$ 280,00
(C) R$ 178,00
(D) R$ 139,00
---------------------------------------------------------02 – (SAEP 2013)
No Brasil a maioria dos automóveis consome tanto
gasolina quanto álcool, é o chamado carro Flex. O
Sr. José, morador da cidade de Palmas-TO
aproveitando uma promoção comprou o seu
primeiro carro Flex. Mas, ele se deparou com a
seguinte situação com relação aos preços dos
combustíveis na cidade de Palmas: Gasolina: R$
3,10 o litro e o Álcool: R$ 2,20 o litro.
Nessa reta o número que corresponde ao ponto K
é
(A) -2,5
(B) -1,5
(C) -2
(D) -1,25
--------------------------------------------------------------------
05 – (SAEP 2013)
A área da base do cilindro abaixo é de 24 cm².
Sabendo que a altura do cilindro é de 8cm, o
volume do cilindro será de
(A)192 cm³
(B)186 cm³
(C)182 cm³
(D)172 cm³
--------------------------------------------------------------------
Sabendo que o carro novo do Sr. José faz 10Km
com 1L de gasolina e 9,0Km com 1L de álcool,
podemos afirmar que:
(A) é mais econômico abastecer a gasolina.
(B) a gasolina fica 21% mais barato.
(C) tanto faz abastecer a gasolina quanto a álcool,
o gasto é o mesmo.
(D) abastecendo a álcool a economia é de
aproximadamente 21% .
-------------------------------------------------------------03 – (SAEP 2013)
Paulinho desenhou um quadrado inscrito em outro
quadrado, como mostra a figura abaixo, e pediu a
seu irmão Juquinha que encontrasse o valor de X e
Y. Sabendo que o segmento AC é uma bissetriz,
ou seja, divide o ângulo ao meio.
Os valores de X e Y que Juquinha encontrou
respectivamente foram de
(A) 125º e 90º
(B) 145º e 45º
(C) 135º e 45º
(D) 95º e 55º
SAEP – Sistema de Avaliação Educacional de Palmas (TO) – Avaliação 7 – Setembro/2013
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06 – (SAEP 2013)
07 – (SAEP 2013) Adaptada
No Brasil os grupos sanguíneos mais comuns são:
O e A. Juntos eles abrangem 83% da nossa
população. O grupo B com 13% e com apenas 4%
o AB.
Veja na tabela abaixo os tipos de distribuição do
sangue no Brasil.
Um pé de bacaba de 16m de altura é dobrado em
dois pedaços pela força do vento. O pedaço
inferior permanece de pé, perpendicular em
relação ao solo, enquanto o superior tomba de
modo que sua extremidade encontra o chão a 8
metros da base do pé de bacaba. A que altura do
chão encontra-se a rachadura.
Tipos de sangue
O
A
Porcentagem
44%
39%
B
AB
13%
4%
(A) 12m
(B) 10m
(C) 8m
(D) 6m
O gráfico que melhor representa os dados da
tabela é:
--------------------------------------------------------------------
(A)
08 – (SAEP 2013)
Sabe-se que 30/100= 0,3. Então, a divisão de 2/5
por 3/4 é melhor representada por:
(A) 0,533...
(B) 0,433...
(C) 0,33...
(D)1,33...
--------------------------------------------------------------------
09 – (SAEP 2013)
(B)
Gerador é um aparelho que transforma qualquer
tipo de energia em energia elétrica. A potência que
certo gerador lança num circuito elétrico e
representado pela expressão
, sendo que
U é a tensão elétrica média em volts e R é a
resistência elétrica medida em ohm. A potência P
em watts quando U = 40V e R = 20
(C)
é de
(A) 80
(B) 8
(C) 18
(D) 16
--------------------------------------------------------------------
(D)
SAEP – Sistema de Avaliação Educacional de Palmas (TO) – Avaliação 7 – Setembro/2013
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10 – (SAEP 2013)
Uma bandeira quadrada deve ser ampliada de
modo a ter uma área de 121m2, mantendo a forma
quadrada o comprimento do lado da bandeira
original era de 7 metros. Chamando de X o
aumento de cada lado da ampliação, o valor de X
será de
(A) 3m
(B) 4m
(C) 5m
(D) 6m
--------------------------------------------------------------------
11 – (SAEP 2013) Adaptada
Um programa de computador, cada vez que é
executado, dobra o número de linhas verticais e o
número de linhas horizontais que formam uma
imagem digital. Uma imagem tinha no início 16
linhas verticais e 8 linhas horizontais. Se o
programa foi executado 2 vezes, a quantidade de
linhas verticais e horizontais
que a imagem
passou a ter foi de
(A) 32 e 16
(B) 80 e 32
(C) 64 e 32
(D) 264 e 32
SAEP – Sistema de Avaliação Educacional de Palmas (TO) – Avaliação 7 – Setembro/2013
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BLOCO 04 – MATEMÁTICA
01 – (SAEP 2013)
05 – (SAEP 2013)
O projeto da área de uma casa é apresentado na
forma de retângulos como mostra a figura abaixo.
E foi dividido em três partes A1, A2 , A3. Sabendo
que a área A2 é igual a 8m2, a área total do projeto
em metros é igual á
Dada a expressão abaixo.
O valor dessa expressão é
(A) 2
(B) 1
(C) 0
(D) -1
--------------------------------------------------------------------
(A) 28
(B) 32
(C) 36
(D) 40
--------------------------------------------------------------------
02 – (SAEP 2013)
Observe o desenho do barco no plano cartesiano.
Cada vértice do desenho do barco pode ser
associado a um par de números, que são
chamados de coordenadas. Os pontos A, B e C
indicadas são respectivamente.
(A) (6,9);(2,-2); (0,2)
(B) (9,6);(2,3); (0,3)
(C) (6,9);(0,2); (3,2)
(D) (6,9);(0,3); (2,2)
06 – (SAEP 2013)
Dos 42 candidatos que prestaram um concurso, 7
foram aprovados. A fração que representa os
aprovados em função do total de candidatos é de
(A) 1/6
(B)
(C)
(D)
--------------------------------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------
03 – (SAEP 2013)
Considere a fórmula matemática,
sendo R= 1,2 e S = -1, logo o valor de P é de:
(A) 0,9
(B) 0,7
(C) 0,8
(D) 0,3
--------------------------------------------------------------------
07 – (SAEP 2013)
Em uma loja de brinquedos em Palmas, um
brinquedo está sendo vendido por 9,99. Isso
significa que a loja vende o brinquedo a 9 reais e
(A) 0,99 décimos de real
(B) 0,99 centésimos de real
(C) 99 centésimos de real
(D) 9,9 milésimos de real
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04 – (SAEP 2013)
Das Planificações abaixo a que representa o
prisma de base triangular é
SAEP – Sistema de Avaliação Educacional de Palmas (TO) – Avaliação 7 – Setembro/2013
11
11 – (SAEP 2013)
08 – (SAEP 2013)
Rio Tocantins
Rio que nasce com o nome Maranhão na serra do
Paraná, a uma altitude aproximada de 1100 metros
e a cerca de 60 km a norte de Brasília. Depois da
confluência com o rio Paraná toma o nome de
Tocantins a uma cota aproximada de 230
metros. Após percorrer 2,6 mil quilômetros,
deságua no Oceano Atlântico, na Baía do Marajó,
nas proximidades da cidade de Belém.
Observe a tabela que Caroline fez com as
quantidades de ganhadores de um sorteio de
loteria e o valor do premio destinado a cada um
dos possíveis ganhadores.
Observe a tabela que Caroline fez com as
quantidades de ganhadores de um sorteio de
loteria e o valor do prêmio destinado a cada um
dos possíveis ganhadores.
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$rio-tocantins
Segundo texto, a cota de aproximadamente 230
metros é melhor representada pela expressão:
(A) 135
m
(B) 135
m
(C) 150
m
Se o número de ganhadores for 100, o valor que
cada um ganhará, em reais, será:
(A) 3.600.000,00
(B) 72.000,00
(C) 72.000.000,00
(D) 36.000,00
(D) 115
m
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09 – (SAEP 2013)
As medidas do lado dos hexágonos regular abaixo
é de 6 cm . O perímetro dos três hexágonos juntos
é de
(A) 84cm
(B) 72cm
(C) 76cm
(D) 70cm
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10 – (SAEP 2013)
Marcelo trabalha como DJ e cobra uma taxa fixa
de 120 reais por festa, mais 30 reais por hora para
animar uma festa. Ele foi contratado para uma
festa que deve durar 4 horas no próximo sábado.
A quantia em reais que Marcelo deverá receber é
de
(A) 220
(B) 230
(C) 260
(D) 240
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SAEP – Sistema de Avaliação Educacional de Palmas (TO) – Avaliação 7 – Setembro/2013
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SAEP/2013 - Semed Palmas