O INFORMATIVO DA TRACTEBEL ENERGIA | ANO 5 | Nº 30 | ABR/JUN 2009 É essencial para a vida Páginas 6,7,8 Tractebel expande e chega a Minas Gerais Ondas do Mar se transformam em energia Página 3 Página 5 Palavra do Presidente Nº 30 ABR/JUN|2009 Face ao cenário atual da economia mundial, a Tractebel Energia apresentou, de janeiro a maio deste ano, uma redução de cerca de 3% no seu volume de vendas, em decorrência da retração de 14% no fornecimento a grandes consumidores industriais, que representam cerca de 25% do total da energia elétrica comercializada pela Empresa. No entanto, estes resultados, inerentes à crise financeira em andamento, não nos desestimulam com relação ao amanhã. Notícias veiculadas diariamente nos mostram que mesmo diante do cenário atual, a confiança da indústria brasileira vem aumentando consistentemente, depois de atingir seu mínimo em dezembro do ano passado. Com a expectativa de recuperação da economia ao longo do ano, acreditamos que a queda do consumo de nossos clientes industriais será reduzida nos próximos meses, minimizando o seu reflexo nas vendas totais da Empresa no exercício. Estamos otimistas em relação ao futuro, e dispostos a ampliar os nossos investimentos no País. Neste ano vamos inaugurar a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Areia Branca, de 19,8 MW, em Minas Gerais, e em 2010 entrará em operação a Usina Ibitiúva, de 33MW, construída em parceria com a Açúcar Guarani, e que será movida a bagaço da cana de açúcar. Adicionalmente, nosso controlador, o Grupo GDF SUEZ, está participando da implantação da Usina Hidrelétrica Estreito, de 1087MW, onde detém 40% do empreendimento, e da Usina Hidrelétrica Jirau, de 3.450MW, com 50,1% do empreendimento. De acordo com o modelo de negócios do Grupo no Brasil, a participação nestas usinas deverá ser posteriormente transferida à Tractebel Energia, sendo a de Estreito já neste exercício. Manoel Arlindo Zaroni Torres Como empresa que busca a sustentabilidade de seu negóPresidente da Tractebel Energia cio, nossa palavra chave é equilíbrio em todas as ações. Acreditamos que só assim é possível manter nossa solidez no futuro. A diversificação de nossa matriz de geração de energia, com a inclusão de fontes complementares, nos habilitam como uma das empresas mais preparadas para atender a demanda futura de energia do Brasil. Acreditamos também que esta postura nos fará atender melhor aos interesses, nem sempre convergentes, dos diversos públicos com quem nos relacionamos, sejam eles clientes, fornecedores, investidores, comunidades ou empregados. Esta postura, no que diz respeito aos nossos investidores, foi confirmada por meio da conquista do Prêmio Destaque Agência Estado Empresas, que colocou a Tractebel Energia, em evento realizado no dia 18 de julho, na sétima posição no ranking das 10 companhias brasileiras que obtiveram o melhor desempenho em 2008 para seus acionistas. Também estamos atentos à nossa missão de “gerar energia para a vida” nas regiões onde atuamos, e isto inclui investimentos em projetos que visam o bem estar das comunidades ou o desenvolvimento de novas tecnologias. Citamos como exemplo nossa participação na instalação de aquecedores solar feitos com materiais reciclados em creches e escolas; o apoio à pesquisa de geração de energia a partir das ondas do mar, com a Universidade Federal do Rio de Janeiro; e o aproveitamento da energia solar em conjunto com a Universidade Federal de Santa Catarina. Este é o conceito de sustentabilidade da Tractebel Energia. Com ele pretendemos perenizar a Empresa e contribuir para a construção de um futuro melhor para todos. ALTAVOLTAGEM Salto Santiago A comunidade de Laranjeiras do Sul e dos municípios vizinhos conheceram um pouco do trabalho realizado na usina Hidrelétrica Salto Santiago, durante a Agroshow, feira do setor agropecuário realizada anualmente em março. Quem passou pelo estande da Tractebel Energia teve a oportunidade de tirar uma foto com a imagem da usina ao fundo e participar de um Quiz com 10 perguntas sobre meio ambiente. A prefeitura da cidade estima que cerca de 80 mil pessoas circularam nos quatro dias de feira. Viagem de conhecimento Um grupo de alunos de 5º a 8º ano da Escola Estadual Francisco Bagatini de Linha Sede Brum (EEF), localizada em Concórdia (SC) no entorno do Parque Estadual Fritz Plaumann, recebeu apoio da Tractebel Energia para realizar uma viagem de estudos a Florianópolis. Durante dois dias do mês de maio, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer lugares onde ocorrem trabalhos de preservação da natureza como o Sapiens Parque, o Projeto Tamar e o Instituto Carijós. A excursão também contou com o apoio e a presença da Equipe Co-gestora do Parque Estadual Fritz Plaumann (ECOPEF), que trabalha em conjunto com a Escola em outras atividades como a de guias mirins, dentro do Parque, e no projeto de monitoramento da Qualidade da Água do Lajeado Cruzeiro. TRACTEBEL ENERGIA BOAS NOVAS 2 Informativo da Tractebel Energia S.A, de responsabilidade da Assessoria de Comunicação da Diretoria Administrativa Supervisão e Coordenação Patrícia Franco Bahry Jornalista Responsável Duda Hamilton Edição e textos Dfato Comunicação Duda Hamilton e Amanda Ziani (48) 3222 5311 [email protected] Concepção Gráfica e Editoração Officio Desenho Gráfico (48) 3237 2477 www.officiocom.com.br Entre os municípios de Caratinga e Ipanema nasce o primeiro empreendimento da Tractebel Energia em solo mineiro: a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Areia Branca. A usina tem um reservatório de 136 hectares, resultante do barramento do rio Manhuaçu, afluente do rio Doce, e capacidade para gerar 19,8 MW de energia. Com o enchimento do reservatório a partir de 22 de julho, a PCH Areia Branca foi executada por um consórcio composto pelas empresas EMPA, responsável pelas obras civis, e Energ Power, encarregada pelo fornecimento de equipamentos e montagem eletromecânica. “Nossa idéia é colocar as duas máquinas em funciona- mento no mês de agosto”, diz o diretor de Implantação, Miroel Wolowski. O empreendimento, financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), integrava os ativos da Econergy adquiridos ainda em construção, sendo a primeira PCH implantada pela Tractebel Energia. A conclusão da obra está sendo gerenciada pela Diretoria de Implantação e conta com o apoio de equipes da Diretoria de Produção. “É mais um exemplo de integração e cooperação entre as áreas da companhia”, observa Miroel. Uma linha de transmissão de 13 km e 69 kV interliga o empreendimento à rede de distribuição da CEMIG. Apesar de ser uma Expansão Primeira usina em solo mineiro PCH, a obra é complexa. “O sistema de adução é composto por uma tomada d’água e um túnel escavado em rocha com 222 metros de extensão. O barramento foi construído, predominantemente, com concreto compactado a rolo e o vertedouro terá soleira livre”, ressalta o engenheiro Carlos Holme. Além das estruturas diretamente associadas à geração de energia, foram edificadas obras que trazem benefícios às comunidades do entorno, como a reforma de postos de saúde, doação de veículos para o Instituto Estadual Florestal e para a Polícia Militar, implantação de área de lazer e reforma de equipamentos públicos para prática de esportes e recreação. PCH Areia Branca tem capacidade de 19,8 MW e um reservatório de 136 hectares Minas Gerais PCH Areia Branca ABR/JUN|2009 Belo Horizonte Nº 30 Usina Ibitiúva: geração em 2010 TRACTEBEL ENERGIA período de 15 anos, a partir de 2010, no leilão de energia de reserva ocorrido em agosto de 2008. Só o investimento da Tractebel, que tem participação de 55% no negócio, foi de R$ 95 milhões. A Tractebel apresenta hoje um portfólio balanceado nos seus 19 empreendimentos - 82% hidrelétricas, 16% termelétricas e 2% energias complementares -, com localização estratégica e capacidade instalada de 6.431 MW. BOAS NOVAS Está previsto para o ano que vem a entrada em operação da Usina Ibitiúva, em Pitangueiras, na região de Ribeirão Preto, no estado de São Paulo. Com capacidade instalada de 33 MW, a nova unidade de geração utilizando biomassa é resultado de uma associação da Tractebel Energia com a Açúcar Guarani S.A e a Mega Consultoria Ltda. A energia a ser gerada em Pitangueiras virá do bagaço da canade-açúcar processada pela destilaria e já foi comercializada por um 3 Canal de Comunicação Ferramentas facilitam o dia a dia dos clientes Criadas para facilitar a comunicação entre a Tractebel Energia e os seus clientes, as ferramentas que integram o serviço Clientes Online já foram testadas e aprovadas por vários deles. Um exemplo é a SAMA S.A – Minerações Associadas, localizada no estado de Goiás. “Esse sistema nos permite gerenciar o nosso consumo de energia elétrica e nos manter informados sobre o mercado desse setor”, destaca Marcelo Yukio Takahashi, coordenador do setor de engenharia da SAMA S.A. Desde maio deste ano, o Clientes Online foi acrescido de uma novidade: o relatório da curva diária de carga (veja no box abaixo). Segundo o gerente de Comercialização de Energia, Gabriel Mann dos Santos, outras facilidades estão em fase de desenvolvimento. “Buscamos um constante contato com os nossos clientes para saber quais melhorias ou ferramentas gostariam de ter disponíveis no Clientes Online. A opinião dos usuários é imprescindível para atender às suas demandas”, explica Gabriel. O serviço está disponível, desde 2005, no site www.tractebelenergia.com.br e o seu acesso é personalizado e restrito. A liberação da navegação é feita a um Usuário Master, indicado pelo Cliente, que é responsável pelo cadastramento dos demais usuários. “Esse processo garante a confidencialidade dos dados, uma vez que o próprio cliente define quem acessa e o assunto”, garante o Diretor de Comercialização e Negócios, José Luiz Jansson Laydner. Nº 30 ABR/JUN|2009 Ao acessar o Clientes Online, os clientes poderão contar com: TRACTEBEL ENERGIA BOAS NOVAS 4 Telemedição e Gestão de Energia O Sistema de Telemedição possibilitam o monitoramento da energia consumida pelo cliente, trazendo informações de consumo, demanda, reativo excedente, patamares de carga, fator de potência e fator de carga. Os dados gerados são demonstrados em relatórios e gráficos. Em maio, foi lançado o Relatório de Curva Diária de Carga que permite um gerenciamento mais eficiente da energia contratada versus a medida em cada uma de suas unidades consumidoras, dia a dia. Faturamento Apresenta um histórico de faturamento, com todas as cópias das notas fiscais ou os Danfes emitidos ao cliente. Em breve, será disponibilizado o Demonstrativo de Cálculo, que apresenta os dados detalhados da fatura de forma objetiva. Mural de avisos Atualização sobre as modificações regulamentares que afetam o fornecimento do mercado livre. Documentos Traz documentos referentes a regulamentações, além de uma série de boletins técnicos informativos. Notícias Oferece uma clipagem de notícias, publicadas nos principais veículos de comunicação do País, sobre o setor elétrico e a atuação da Tractebel Energia. Ondas ABR/JUN|2009 Nº 30 5 TRACTEBEL ENERGIA BOAS NOVAS do mar são surfadas, apreciadas ou temidas. E agora também geram energia. A Coordenação de PósGraduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ), em parceria com a Tractebel Energia, criou o primeiro protótipo brasileiro de Conversor On-Shore de Energia Elétrica, que vai gerar energia a partir do movimento das ondas do mar. Instalada nos molhes do Porto de Pecém, no Ceará, o protótipo tem tecnologia 100% brasileira, viabilidade econômica e produz energia limpa e renovável. O projeto possui dois módulos de bombeamento com capacidade de geração de até 100 Flutuadores são ligados a braços mecânicos, que acionam bombas mil watts de eletricidade, suficientes para acen- hidráulicas e injetam água tratada de um tanque numa câmara der 1.667 lâmpadas comuns de 60 watts e tem hiperbárica, onde um condutor bem estreito faz a água ganhar pressão um custo total de R$ 15 milhões, valor totalmente financiado pela Tractebel Energia. “O modelo foi desenvolvido da e Reino Unido têm projetos de parques marinhos com potênem cima de Câmaras Hiperbáricas que o Laboratório de Tecnologia cia para abastecer até 7.500 casas usando a energia alternativa e Submarina utiliza há mais de 20 anos em serviços e experimentos sustentável. “Com mais de 8 mil km de litoral, o Brasil possui popara a indústria do petróleo offshore”, diz o professor da COPPE e tencial para gerar energia por meio das ondas do mar em larga escoordenador do projeto Eliab Ricarte, que dedicou sua tese de dou- cala” defende Eliab Ricarte. torado no levantamento do potencial energético da costa brasileiAté 2030 os analistas do setor acreditam que a demanda enerra. “Já existem modelos de conversão em todos os continentes, al- gética vai praticamente dobrar. Por isso, é fundamental enconguns em estágios mais desenvolvidos, outros menos, contudo, o trar meios renováveis de geração de energia. Segundo o profesmodelo brasileiro é único e com tecnologia nacional”, complemen- sor Eliab, a energia proveniente das ondas do mar não vem para ta o professor. substituir as fontes de energia tradicionais, mas para complemenFoi durante um congresso internacional sobre energias reno- tar uma matriz energética composta por 80% de combustível fósváveis realizado no Brasil em 2002 que a idéia do projeto ganhou sil e finito. “Ainda somos muito dependentes das fontes de enerforça. Lá surgiu a pergunta “Por que não aqui?”, relembra Eliab. gia finitas, como os combustíveis fósseis, mas esse projeto junto Países com costas litorâneas bem me- com a Tractebel já é um novo caminho para a diversidade energénores como Portugal, Holan- tica”, conclui ele. O gerente de P&D da Tractebel Energia, Sergio Roberto Maes, observa que o projeto é fiscalizado pela Aneel e utiliza recursos de Pesquisa & Desenvolvimento, conforme estabelecido pela Lei Federal nº 9991/2000. Pesquisa e Desenvolvimento Força das ondas do mar vira energia elétrica Meio Ambiente Ações para prese É por meio dos hortos florestais, dos programas de reflorestamentos, do reap Energia busca contribuir para o respeito e a preservação do meio ambiente. T Entidades localizadas próximas às usinas. A empresa acredita, que o engajame planeta, ideia já incorporada nas ações diárias da empresa. Conheça nest Usina Hidrelétrica Passo Fundo Usina Hidrelétrica São Salvador Em parceria com a prefeitura da cidade de Entre Rios do Sul (RS), a Usina Hidrelétrica Passo Fundo fez a doação de 700 mudas nativas de seu viveiro para a caminhada ecológica promovida pelo município e transformou o Dia do Desafio em conscientização ecológica. Realizado pelo SESC no dia 27 de maio, o Dia do Desafio ocorreu em várias cidades e buscou integrar e incentivar a população à prática da atividade física. Pessoas de todas as idades participaram da caminhada que teve início no centro da cidade, com percurso de 2,5 km, até perto do reservatório da hidrelétrica. Com o intuito de preservar áreas de mata ciliar, a Usina Hidrelétrica São Salvador (GO) iniciou durante o período de chuvas da região, entre novembro de 2008 e março deste ano, ao longo de seu reservatório, o plantio de mais de 8 mil mudas de espécies nativas. “Com essa iniciativa pretende-se garantir a manutenção da faixa ciliar que auxiliará na preservação do manancial hídrico” diz a analista de Planejamento de Implantação, Kaori Futatsugi. Priorizando regiões com maior degradação pelo uso humano, e locais fora da área de criação de gado, o plantio foi realizado em Área de Preservação Permanente, pertencente à usina e o objetivo é que mais de 140 mil mudas ainda sejam plantadas. Nº 30 ABR/JUN|2009 Usina Hidrelétrica Machadinho TRACTEBEL ENERGIA BOAS NOVAS 6 Ensinar a sociedade sobre a importância da preservação do meio ambiente é o primeiro passo para um futuro consciente. Pensando nisso, a Usina Hidrelétrica Machadinho, que é operada pela Tractebel Energia, assinou um convênio com a ONG Selva para a construção do Centro de Educação Ambiental. Localizado próximo ao Parque do Espigão Alto, no município de Barracão (RS), o centro tem como finalidade criar grupos de estudos com crianças e adolescentes para que eles tenham uma nova visão de sustentabilidade no uso dos recursos naturais. Entre as atividades propostas estão: lazer educativo, trilhas orientadas para aprendizado, pesquisas e estudos sobre meio ambiente, além de produção de material para apóio didático de professores e estudantes. A ONG tem estrutura para hospedar estudantes, pesquisadores, educadores e visitantes que buscam encontrar a biodiversidade existente no Parque do Espigão. Unidade de Co-geração Lages Na UCLA (Unidade de Co-geração Lages), as cinzas resultantes da queima das sobras de madeira (biomassa), utilizadas para gerar energia e vapor, são destinadas aos agricultores, fruticultores e reflorestadores da região. As doações iniciaram em agosto de 2008 e até maio deste ano haviam sido entregues cerca de 3 mil toneladas do subproduto. A eficiência do subproduto foi constatada em um estudo encomendado pela Tractebel Energia, ao professor PHD em solos pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), Jonas Ternes dos Anjos. Realizada e 2006, a pesquisa identificou propriedades químicas nas cinzas que podem servir para correção e adubo fertilizante do solo. proveitamento de resíduos e de muitas outras ações pontuais que a Tractebel Todas essas atividades são desenvolvidas em conjunto com as comunidades e ento de mais pessoas torna possível a propagação da importância de cuidar do tas páginas algumas dessas ações que colaboram para um mundo melhor. Usina Hidrelétrica Cana Brava Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, a Usina Hidrelétrica Cana Brava (GO), da Tractebel Energia, realizou a doação de 8.500 mudas nativas produzidas no seu Viveiro ao município de Formoso (GO), cidade com 5.241 habitantes, além da entrega de bonés e camisetas para a caminhada ecológica, promovida pela Prefeitura Municipal no dia 6 de junho. Com a intenção de produzir 50 mil mudas nativas do cerrado por ano, o Viveiro de Mudas da hidrelétrica é uma fonte de conscientização ambiental para a comunidade da região. Frutas como pequi, cajá, mangaba, baru e caju são só algumas das espécies nativas encontradas no viveiro. Aberto ao público, o local recebe a visita de estudantes de escolas da região, que aprendem sobre a importância da preservação das espécies nativas do Cerrado. De janeiro até abril foram distribuídas para escolas, instituições e entidades da região 9.700 mudas. UHE Salto Osório e Salto Santiago Recuperar a mata ciliar dos reservatórios das usinas hidrelétricas Salto Santiago e Salto Osório, localizadas no Rio Iguaçu, no Paraná, é um dos diversos propósitos do Programa de Reflorestamento desenvolvido nas duas usinas da Tractebel Energia. No período entre outubro de 2006 e abril de 2009 foram plantadas 129.500 mudas em Salto Osório, totalizando área reflorestada de 106,9 hectares, além de 218 mil mudas em Salto Santiago, que somam mais 140 hectares de novas plantas. Elaborado e executado com a participação de especialistas da empresa Ambiotech Consultoria, o programa de reflorestamento dessas unidades foi aprovado pelo IAP (Instituto Ambiental do Paraná) e conta com a parceria de comunidades do entorno dos reservatórios. Até 2010 o projeto de reflorestamento deve ser finalizado, com o plantio de, no mínimo, 600 mil mudas de araucárias, aroeiras, canelas, cedros, jabuticabeiras, manacás, entre outras espécies nativas da região. Nº 30 7 TRACTEBEL ENERGIA BOAS NOVAS Palestras, materiais educativos e cursos práticos de utilização de resíduos despertaram os moradores de Tubarão e Capivari de Baixo para a importância de preservar o meio ambiente. Durante a Semana de Ações para a Sustentabilidade, ocorrida entre 1º e 7 de junho na sede do Projeto de Educação Ambiental Horta Modelo, em Capivari, e no Farol Shopping, em Tubarão, foram realizadas atividades como teatro educativo, palestra de compostagem, curso de sabão caseiro e construção de uma casa de embalagens longa vida com a participação dos alunos da APAE. No Dia Mundial do Meio Ambiente foram distribuídas mudas à comunidade e no final de semana palestras no Farol Shopping sobre noções básicas de preservação ministradas pela educadora e coordenadora do Projeto de Educação Ambiental Horta Modelo, Rossane Ellwanger, e pelos alunos do curso de Agronomia e Ciências Biológicas da Unisul fecharam a Semana de Ações para a Sustentabilidade. ABR/JUN|2009 Complexo Termelétrico Jorge Lacerda Meio Ambiente ervar a natureza Meio Ambiente Resíduos no lugar certo Nº 30 ABR/JUN|2009 A gestão TRACTEBEL ENERGIA BOAS NOVAS 8 de resíduos é muito mais do que fazer uma coleta seletiva do lixo ou simplesmente reciclá-lo. É, além de estabelecer, implementar um método para o controle de todo o ciclo de vida dos resíduos gerados, por exemplo, em decorrência das atividades das empresas. No caso da Tractebel, abrange todos os processos relacionados à geração de energia. Só em 2008, a companhia gerou e destinou 1 milhão e 481 mil toneladas de diferentes tipos de resíduos, como óleos, pilhas, papéis, cinzas das usinas termelétricas, baterias, vidros, plásticos, metais, madeira, embalagens de produtos químicos, entre muitos outros. Depois de identificados e registrados em todas as usinas e na sede da empresa, os resíduos passam por um processo de classificação, que está diretamente relacionada à sua periculosidade. “Isso auxilia na definição do tratamento final mais adequado para o qual o mesmo será destinado”, avisa o gerente de Meio Ambiente, José Lourival Magri. Segundo a norma NBR 10.004 de 2004, a classificação dos resíduos é definida, basicamente, em duas classes principais, Perigosos e Não-Perigosos. As pilhas, as baterias (celulares, máquinas fotográficas, note books, etc), os resíduos orgânicos, as sucatas metálicas, as lâmpadas e os óleos são apenas alguns exemplos da classificação e destinação de resíduos que são feitos pela Tractebel, respeitando as normas e muitas vezes antecipando os prazos. “Somos uma das primeiras empresas de energia de grande porte que não possui mais o óleo Askarel nos transformadores. Os equipamentos foram substituídos e o óleo incinerado em fornos especiais”, conta o gerente. Este cuidado foi necessário porque esse óleo faz parte do grupo de compostos orgânicos sintéticos conhecidos como PCBs (bifenilas policloradas), o qual teve sua fabricação e comercializa- ção proibida em vários países, inclusive, no Brasil. Igualmente perigosos, como alguns óleos, são as pilhas e baterias, que possuem aparência e tamanho inofensivos, mas representam hoje um grave problema ambiental. Só no Brasil são produzidas anualmente cerca de 800 milhões de pilhas, entre as chamadas secas (zinco-carbono) e alcalinas. A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE) informa que as pilhas se constituem num veneno lançado, diariamente, no meio ambiente por milhões de pessoas. Para se ter uma idéia, uma pilha comum contém, geralmente, três metais pesados: zinco, chumbo e manganês, além de substâncias perigosas como o cádmio, o cloreto de amônia e o negro de acetileno. Já a pilha de tipo alcalina contém também o mercúrio, uma substância tóxica. O perigo ocorre, informa o analista de Meio Ambiente, Luis Guilherme de Oliveira Miranda, quando se joga uma pilha ou bateria no lixo comum, pois há o risco dessas substâncias e metais pesados contaminarem o lençol freático e, conseqüentemente, entrarem na cadeia alimentar humana, causando sérios danos à saúde. Na Tractebel Energia estas pilhas e baterias têm destino correto. No hall da entrada da sede, em Florianópolis, foi instalado um coletor de pilhas e baterias. E o que for coletado será encaminhado para reciclagem na indústria Suzaquim, com quem a empresa estabeleceu uma parceria. PERIGOSOS Apresentam periculosidade ou uma das seguintes características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. Não se incluem nesta classe os resíduos sólidos domiciliares e aqueles gerados nas estações de tratamento de esgotos domésticos. NÃO-PERIGOSOS Aqueles que não se enquadram como resíduos perigosos, podendo ter, ainda, propriedades tais como combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água. Metais pesados contidos em pilhas e baterias de celular: Mercúrio, Cádmio, Chumbo, Lítio, Níquel, Zinco, Cobalto e compostos, Bióxido de Manganês. Cerca “A gente deu um salto grande na vida, porque muitos de nós, a maioria, não tinha nada. Nós vivíamos em terras dos outros, trabalhando de agregado, de meeiro e hoje a gente está no que é da gente, e tudo que a gente colher aqui não tem que dividir nada com ninguém.” Erivelto Ribeiro, reassentado, em entrevista à TV Cultura da Redesat 9 TRACTEBEL ENERGIA O processo de auto-reassentamento foi individual, sendo respeitada a decisão de cada família, que recebeu uma Carta de Crédito no valor de R$ 70 mil para a compra da sua propriedade, o que na média resultou em 39 hectares de terra. De forma semelhante ao reassentamento coletivo, foram propiciadas condições iguais de apoio à produção. PALAVRA DE AGRICULTOR ABR/JUN|2009 Para o grupo das famílias que escolheu o Reassentamento Rural Coletivo, a Tractebel Energia adquiriu oito fazendas e fez sua divisão em lotes de 27,5 hectares, implantando toda infraestrutura de moradia com casas de 70 m2 e galpões de 40 m2, energia elétrica e água, além do preparo da terra para o cultivo da lavoura e para a pecuária. lias reassentadas. Eles prestam orientação e apoio técnico necessário tanto para o plantio de culturas, como para a pecuária, além da assistência social importante para auxiliá-las no planejamento familiar e comunitário, atendimentos médicos e encaminhamentos aos programas sociais oficiais. “A expectativa é que a safra agrícola 2009/2010 seja mais promissora, uma vez que essas famílias estarão com melhor estrutura em suas propriedades e inseridas nas novas comunidades, frisa o coordenador da assistência técnica Deonir Fochesatto. BOAS NOVAS rando que as mudanças foram recentes, no transcorrer do ano de 2008, “e as famílias ainda estão em fase de adaptação a essa nova realidade”. No total, 120 famílias foram beneficiadas pelo reassentamento da usina – 60 optaram pelo RRC e 60 escolheram o auto-reassentamento. Quem optou pelo auto-reassentamento, revela Parente, está apresentando números melhores de produção e também uma diversificação maior de culturas. “As propriedades individuais adquiridas pela Tractebel Energia já dispunham de condições de produção preexistentes, necessitando somente pequenas adaptações”, completa Parente. Dessas famílias auto-reassentadas, boa parte já está produzindo excedentes comercializáveis como grãos, leite e seus derivados - vendidos nas feiras das cidades e comércio local. Os técnicos contratados pela Tractebel Energia acompanham todas as famí- Nº 30 de 400 sacas de arroz de 50 kg cada foram obtidas na colheita da primeira safra realizada entre abril e maio nos Reassentamentos Rurais Coletivos (RRC) da Usina Hidrelétrica São Salvador, da Tractebel Energia. Das 60 famílias não-proprietárias que estão nesses reassentamentos coletivos, 39 já realizaram a colheita do arroz, e obtiveram uma produção média de dez sacas por lote. Outras 21 famílias escolheram plantar diferentes culturas, como milho, mandioca e feijão, que estão próximas da fase de colheita. “É um desafio fazer com que essas famílias possam estabelecer suas atividades socioeconômicas nessa nova condição, agora como proprietárias, tornando-as produtivas e capazes de garantir a segurança alimentar das mesmas”, ressalta o diretor de Meio Ambiente da Usina São Salvador, Odilon da Gama Parente. Ele salienta ainda que os números da colheita são bons, conside- Usina São Salvador Reassentados colhem primeira safra de grãos Ações Fonte renovável de energia Três movimentados lugares de Florianópolis foram escolhidos para a instalação de painéis fotovoltaicos - equipamentos que transformam luz em energia. Desde 19 de junho, eles podem ser vistos no Hospital Universitário (HU), no Colégio Aplicação e no Aeroporto Hercílio Luz. A ação faz parte de um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), realizado em parceria entre a Tractebel Energia e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Os medidores instalados nas unidades possibilitam que os pesquisadores avaliem o rendimento desse tipo de energia e sua aplicação em grandes cidades. Conhecidos como miniusinas solares, os fotoválticos podem gerar, quando houver a incidência da energia solar, de 200 a 250 KWh, o equivalente ao consumo de uma residência de dois dormitórios, com duas a quatro pessoas. Segundo o pesquisador do Laboratório de Energia Solar (Labsolar) e Laboratório de Eficiência Energética em Edificações (LabEEE), Trajano Viana, o gerador instalado próximo ao HU é conectado à rede elétrica do prédio e fornece energia para aparelhos como As miniusinas solares, além de gerar energia também servem de descanso para os pacientes do Hospital Universitário. Nº 30 ABR/JUN|2009 TRACTEBEL ENERGIA BOAS NOVAS 10 lâmpadas ou computadores, proporcionado uma redução de consumo da rede elétrica pública. Os módulos, diz o coordenador do projeto pela UFSC, Ricardo Ruther, estão em harmonia com a paisagem local, e em espaços de convivência para que a população acostume-se com a possibilidade de geração alternativa de energia. Instalada no Colégio Aplicação, a miniusina solar conta também com painéis educativos, explicando sobre energia solar e fontes renováveis. “É uma forma de conscientizar a criançada que vai tomar as decisões lá na frente”, enfatiza Ricardo. Segundo Caroline L.B. Dutra, coordenadora de P&D da Tractebel Energia, foram investidos mais de R$ 300 mil nesse projeto. A idéia, afirma o gerente de P&D da Tractebel Energia, Sérgio Maes, é fazer a integração entre a academia, a comunidade e a empresa. Curso técnico é reconhecido pelo CREA O curso Técnico em Processos de Geração de Energia Elétrica, realizado em Capivari de Baixo (SC), obteve em maio o reconhecimento do CREA-SC (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia). Essa conquista garante aos operadores que freqüentam as aulas, o direito de se registrarem como profissionais técnicos em eletromecânica. Alguns funcionários da Tractebel Energia são professores do curso e os estágios de nove meses são realizados em sete usinas da companhia. Além disso, em parceria com o SENAI-SC, a Tractebel Energia subsidiou a criação de uma biblioteca, disponibilizou materiais didáticos e recursos de áudio, vídeo, móveis entre outros. Cultura Artistas Cidadãos Método criado pelo pedagogo japonês Shinichi Suzuki, baseado na fala da língua materna, é utilizado no Projeto Orquestra Escola Um nado pela Tractebel Energia e apoiado pela prefeitura de Florianópolis, outras cerca de 200 pessoas, em sua maioria crianças e adolescentes 200 pessoas, aprendem mais do que, simplesmente, tocar instrumentos musicais. Elas recebem aulas gratuitas de música guiadas por um método japonês, chamado Suzuki. “Essa filosofia entende que ensino da arte estimula a sensibilidade dos aprendizes, portanto, facilita o auto-conhecimento e contribui para a educação”, explica o maestro. A proposta ganhou espaço na comunidade e, desde 2006, a procura supera o número de vagas oferecidas pelo projeto. Segundo a coordenadora Administrativa, Simone Simon, a demanda exigiu a criação ABR/JUN|2009 TRACTEBEL ENERGIA A aulas se realizam no Forte Santa Bárbara, sede da Fundação Franklin Cascaes, onde são ensinados prática de orquestra e diversos instrumentos de sopro e corda 11 BOAS NOVAS de alguns critérios de seleção. A prioridade é dada aos candidatos de cinco a oito anos de idade, de baixa renda e que já possuam algum instrumento. Entretanto, o aumento do número de turmas que vem ocorrendo a cada ano, permite abranger também pessoas de diferentes classes sociais e idades, inclusive pais de alunos. Vieira explica que um dos ideais da orquestra escola é, justamente, a integração entre pessoas de realidades distintas. “Constatamos, aqui, que os participantes aprendem a conviver com a diversidade sem preconceitos”, diz ele que exalta, inclusive, a participação da Tractebel Energia como único patrocinador. “A empresa está incentivando um projeto que tem um alcance não apenas cultural e musical, mas também de inclusão social”. Tanto empenho por parte dos integrantes fica evidente nas cerca de 50 apresentações anuais, realizadas pela orquestra dentro e fora do Estado. “Esse projeto pedagógico é muito importante porque estimula a cultura na cidade e contribui para a formação do público”, resume Ivonete Souza ao assistir a apresentação da orquestra escola na abertura da 2º Feira catarinense do livro. Nº 30 Fotos: Rosana Cacciatore exemplo da importância que a música pode conquistar na vida de um jovem é visto em Charles Espíndola. O adolescente de 16 anos perdeu parte da visão em função de uma doença, mas não abandonou as aulas de viola freqüentadas desde o início do projeto Orquestra Escola da Fundação Franklin Cascaes de Florianópolis . Ele dedica cerca de 5 horas por dia ao estudo da música e, na opinião do maestro Carlos Alberto Vieira, idealizador e coordenador do projeto, o nível de conhecimento do rapaz já pode ser considerado profissional. “Eu quero viver da música”, diz Charles cultivando planos de fazer um curso superior também nessa área. Assim como ele, nesse projeto patroci- Hobby Na linha de chegada Disposição é o que não falta para a Angela Heinz enfrentar provas de corridas, ciclismo, remo e rapel. Todas essas modalidades esportivas fazem parte das corridas de aventura, das quais ela participa desde 2002. Mas nem sempre essa catarinense, de Florianópolis e analista administrativo do DOP (U.O Operação da Produção) da Tractebel Energia, foi praticante de esportes. Ela entrou na primeira competição movida pela curiosidade e gostou da experiência. “É ótimo porque reúne exercício, natureza e atividade em equipe”, define Ângela cheia de energia. Os treinos semanais e as provas foram rapidamente incorporados ao seu dia a dia. Três vezes por semana ela faz musculação e corridas de 8 a 10 km na avenida Beira Mar Norte. “Acordo bem cedo, vou treinar antes do trabalho, tomo banho na própria empresa e estou pronta para enfrentar o dia”, conta Angela, certa de que essa rotina ajuda a manter o bom humor. Já a corrida em trilha, sua modalidade preferida, é praticada nos finais semana, normalmente com outras pessoas. Os parceiros mais assíduos da atleta são os integrantes do grupo Melzone, criado por participantes de corridas de aventura para treinar e formar equipes. “A última vez que pedalamos juntos percorremos 80 km na Ilha”, comemora. Segundo ela, o treino em grupo é importante porque “um dos maiores desafios das competições é encontrar o ritmo comum entre todas as pessoas da equipe”. Além disso, as provas exigem uma logística especial para a alimentação. Os competidores precisam carregar a quantidade certa de líquidos e comida para aguentarem o tempo necessário. “A prova mais longa que já participei foram 110 Km percorridos em 17 horas”. As dificuldades aumentam ainda mais na elaboração dos trajetos a serem percorridos. Em função disso, o líder do grupo se encarrega de orientar os outros por meio de mapas e bússolas. “O que me motiva nessas situações adversas é que elas contribuem para que eu me conheça melhor, conheça o outro e assim, possa ajudar mais a equipe”. O hobby de Ângela também é compartilhado com outros colegas de trabalho, que assim como ela, contam com a assessoria da Tribo do Esporte, contratada da Tractebel Energia para ajudar a planejar os treinos. Atualmente, o empenho da esportista está mais intenso, pois “com a conclusão do curso de Administração de Empresas pela UDESC, em 2008, tem sobrado mais tempo”. A meta para esse ano é correr a maratona de Curitiba, em novembro. “É uma prova diferente para mim 2007 porque é de longa distância [42 km] e indiviCorrida de Aventura Sesi • Florianópolis • 25 Km dual”, adverte ela, acostumada com a comCorrida de Aventura Serra do Tabuleiro • 60 Km panhia da equipe. Revezamento Volta a Ilha • Florianópolis • 150 Km Nº 30 ABR/JUN|2009 Últimas participações da atleta TRACTEBEL ENERGIA BOAS NOVAS 12 2008 Meia Maratona Pomerode • 21 Km • 8º lugar Meia Maratona São Pedro de Alcântara • 21 Km • 2º lugar Corrida de Aventura Sesi • Florianópolis • 25 Km Corrida Inplac • Florianópolis • 16 Km • 3º lugar da categoria Corrida de Aventura Gravatal • 40 Km Revezamento Costão do Santinho • Florianópolis • 80 Km Revezamento Volta a Ilha • Florianópolis • 150 Km Maratona Beto Carreiro • 42 Km • 4º lugar da categoria O que é corrida de aventura? É uma competição composta de diferentes atividades esportivas desempenhadas por equipes mistas ou não, variando de acordo com cada regulamento. A duração das provas pode chegar a dois dias e ocorrem em regiões pouco exploradas, por isso é necessário que um membro oriente os demais por meio de bússolas e mapas. Vencerá a equipe completa que primeiro cruzar a linha de chegada.