SISTEMA
WORKSHOP PARA ORIENTAÇÃO
DO POSICIONAMENTO DO SETOR
Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária
Brasília, 18 de abril de 2012
Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável Rio+20
workshop para Orientação do Posicionamento do Setor
Brasília / DF
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 3
OBJETIVOS DO ENCONTRO ............................................................................................. 4
PROGRAMAÇÃO DO WORKSHOP .................................................................................... 4
PROCESSO METODOLÓGICO .......................................................................................... 4
CONTEXTO GERAL DA CONFERÊNCIA RIO+20 ............................................................... 6
PARTICIPANTES DA OFICINA ......................................................................................... 30
MODERADOR / RELATOR DO WORKSHOP .................................................................... 35
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WORKSHOP PARA ORIENTAÇÃO DO
POSICIONAMENTO DO SETOR AGROPECUÁRIO
Brasília / DF, 18 de abril de 2012
INTRODUÇÃO
Este documento descreve as reflexões e proposições elaboradas durante o workshop
de orientação do posicionamento do Setor Agropecuário para a Conferência das Nações
Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável Rio+20, realizado nas dependências da
Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária – CNA, na cidade de Brasília / DF, no dia
18 de abril de 2012.
O Workshop foi aberto pela Sra. Rosemeire Cristina dos Santos – MD
Superintendente Técnica da CNA, que desejou as boas-vindas e agradeceu a presença de
todos. Destacou a importância deste evento para a construção de um documento que
represente o pensamento dos diversos atores que integram o Setor Agropecuário.
As dinâmicas desenvolvidas tiveram como objetivo coletar subsídios para a
estruturação do documento de posicionamento do Setor para servir de orientador para os
seus negociadores durante a Conferência Rio+20. O workshop foi coordenado pelo
Moderador Sérgio Cordioli, que apresentou os objetivos e programação e orientou
metodologicamente o encontro.
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OBJETIVOS DO ENCONTRO:
O objetivo central do workshop foi de coletar subsídios para construir o
posicionamento do Setor Agropecuário para a Rio+20 e, mais especificamente, assegurar:
 Entender a proposta da Conferência Rio+20;
 Orientar o pensamento do Setor para o desenvolvimento global.
 Coletar subsídios para o documento base do Setor para ser levado à
Conferência.
PROGRAMAÇÃO DO WORKSHOP:
9:00 – Abertura, objetivos e agenda da reunião.
9:15 – Contexto da Conferência Rio+20.
9:45 – Organização dos grupos de discussão.
10:30 – Cerimônia de lançamento da Plataforma de Gestão Agropecuária MAPA - CNA
12:30 – Almoço
13:30 – Continuação dos grupos de discussão.
15:00 – Apresentar e ajustar as propostas.
17:30 – Encerramento da reunião.
PROCESSO METODOLÓGICO
Além dos instrumentos básicos de planejamento, o workshop seguiu os princípios do
enfoque participativo / construção conjunta, com ênfase no intercâmbio de experiências,
tendo como ferramenta metodológica a visualização, a problematização e o trabalho em
pequenos grupos, sinalizando para a construção coletiva de propostas, contando com o
apoio de um moderador externo ao Sistema CNA.
O Enfoque Participativo reúne técnicas e instrumentos que facilitam o processo de
debate e de intercâmbio de experiências. Este enfoque melhora a dinâmica, devendo
também, tornar mais transparente e democrático os processos de reflexão, decisão, ação e
avaliação, contribuindo para aumentar a capacitação, a organização e a responsabilização
dos envolvidos.
O Moderador é o elemento de equilíbrio; o catalisador para as diversas idéias que
aparecem do processo grupal. Ele não interfere no conteúdo das discussões, tendo somente
a responsabilidade de facilitar o processo metodológico, de forma imparcial.
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Princípios orientadores do Workshop
 Enfoque participativo de trabalho.
 Construção conjunta das propostas.
 Condução imparcial do processo.
 Respeitar as diferentes ideias.
 Aceitar diferentes verdades.
 Visão proativa do processo.
 Alternância entre grupos de trabalho e debates em plenária.
Organização dos Grupos de Discussão.
1. Foram organizados 5 grupos de Discussão.
GT1 – Meio Ambiente
GT2 – Inovação e Tecnologia
GT3 – Educação no Meio Rural
GT4 – Segurança Alimentar e Nutricional
GT5 – Erradicação da Pobreza
2. Indicar o posicionamento do Setor, em cada eixo, para o desenvolvimento global.
Acordo de Convivência
 Cada grupo terá um coordenador e um relator.
 Trabalhar os pontos de consenso.
 Focar nas grandes linhas políticas.
 Garantir a participação de todos.
 Ser breve nas falas, para dar chance a todos.
 A opinião de todos é muito importante.
 Evitar conversas paralelas.
 Respeitar o tempo determinado.
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CONTEXTO GERAL DA CONFERÊNCIA RIO+20
A Sra. Rosemeire Cristina dos Santos – Superintendente Técnica da CNA apresentou
uma síntese do contexto geral que envolve a realização da Conferência Rio+20. O objetivo
desta apresentação foi nivelar os participantes a respeito do evento e de qual o papel e
espaço que terá a CNA durante a sua realização.
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GRUPOS DE DISCUSSÃO
Foram organizados 5 grupos de discussão: meio ambiente, tecnologia, erradicação da
pobreza, educação no meio rural e segurança alimentar. Coube aos grupos de discussão
indicar qual o posicionamento do setor frente às negociações globais que deverão ocorrer
durante a Conferência.
1. MEIO AMBIENTE – PRODUÇÃO DE ALIMENTOS
 A sustentabilidade, na produção de alimentos, deve ser buscada tanto na questão
social, econômica como na ambiental.
 A produção de alimentos é interdependente da conservação dos recursos naturais.
Propostas de ações globais
 A manutenção dos recursos naturais envolverá:
a. Florestas, fauna e ambientes naturais.
i. O produtor rural, através de mecanismos econômicos, deve ser remunerado
pelos serviços ambientais relacionados à conservação de florestas e demais
formas de vegetação.
ii. O uso racional das florestas e demais formas de vegetação deve ser
incentivado através da implementação de politicas públicas indutoras da
sustentabilidade.
iii. A criação de áreas protegidas deve respeitar os direitos dos produtores rurais.
b. Conservação da água
i. A água é bem imprescindível à produção de alimentos.
ii. Os governos devem implementar ações de saneamento básico urbano, de
modo a evitar a poluição dos recursos hídricos, garantindo assim, a qualidade
da água ao consumo e à produção de alimentos.
iii. A produção de alimentos deve ser orientada buscando otimizar o uso da água,
evitando desperdícios, bem como, a poluição dos recursos hídricos.
iv. Caberá aos governos, através de politicas públicas, instituir mecanismos
econômicos, de modo a remunerar os produtores rurais pelos serviços
ambientais relacionados à conservação dos recursos hídricos.
v. Caberá aos governos, através de politicas públicas, implementar programas e
ações de saneamento básico rural.
vi. Deverá ser garantida a função de conservação das margens dos rios,
nascentes e aquíferos, de modo a manter os recursos hídricos.
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c. Solo
i. O uso adequado do solo é indispensável à produção de alimentos e
imprescindível à sustentabilidade e à segurança alimentar mundial.
ii. A perda de terras aráveis - desertificação, acidificação, erosão e outras
limitantes, dentre elas as decorrentes das mudanças climáticas é uma
realidade que precisa ser enfrentada por meio de ações governamentais e
coletivas.
iii. O uso sustentável dos solos deve ser incentivado, por meio de politicas
públicas e programas, no sentido de salvaguardar as características produtivas
e a produtividade, através de ações de pesquisa, assistência técnica, extensão
rural, recuperação de áreas degradadas, zoneamentos agroecológicos e
fomento.
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2. INOVAÇÃO E TECNOLOGIA
a) Escopo do texto:
Objetivo para o futuro:
Ganho de produtividade: produção sustentável atendendo as metas da economia verde, da
segurança alimentar e da erradicação da pobreza.
Contexto geral da agropecuária brasileira:
 Destacar que a agropecuária brasileira é uma vitrine para o mundo:
 Destacar a evolução da agropecuária brasileira nos últimos 40 anos (ganhos em
razão da inovação tecnológica).
 Destacar o que se espera para o futuro? (principais estratégias e mitigação de
gargalos).
Processo de evolução tecnológica:
 Histórico da Agricultura e a revolução verde
 Hoje: 2012 - por que evoluímos? (citação de cases)
 Plantio direto.
 Agropecuária de precisão.
 Programa de integração lavoura, pecuária e floresta – ILPF (recuperação de solo,
sazonalidade da pecuária e floresta que intercala pasto com lavoura).
 Bioenergia (biogás, etanol, biodiesel, florestas energéticas).
 Melhoramento genético.
 Técnicas de manejo e conservação do solo (fertilizantes, defensivos).
 Introdução de novas cultivares de pastagem.
 Insumos agropecuários (máquinas, implementos e nutrição animal)
 Irrigação.
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b) Estratégias para o globo
 Prospecção de demanda para o desenvolvimento de novas tecnologias (adequação
da pesquisa).
 Transferência da tecnologia (estimulo à cooperação técnica, parcerias públicoprivadas e associações).
 Segurança jurídica para a promoção da inovação tecnológica.
 Desenvolver linhas de financiamento à pesquisa e ao desenvolvimento.
 Fomentar a cooperação internacional para a transferência de tecnologias.
 Incentivar e promover a agricultura de baixa emissão de carbono.
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3. ERRADICAÇÃO DA POBREZA
a) Propostas de ações globais

Combate à pobreza por meio da melhoria na qualidade de vida e acesso aos direitos
de saúde, educação, moradia, e alimentação.


Garantia de acesso à educação de qualidade no campo.
Acesso à previdência social para os moradores do campo.

Educação profissionalizante de forma a reduzir o êxodo rural.

Promover a ampliação da cooperação técnica dos países em prol do desenvolvimento
local dos países subdesenvolvidos.
b) Destacar as ações do Sistema

Escola Viva.

Minha Casa, Minha Vida Rural.

Útero é Vida.

Inclusão Previdenciária no Campo.


Inclusão Digital.
Cursos do SENAR.
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4. EDUCAÇAO NO MEIO RURAL
a) Propostas de ações globais
 Uma educação de qualidade fortalece e garante diversas oportunidades de trabalho
no meio rural, colaborando para a manutenção do homem no campo e melhoria dos
indicadores sociais.
 A
educação
influência,
não
somente
no
conhecimento
técnico,
mas
no
desenvolvimento social e ambiental das várias famílias, oportunizando mudanças de
atitude.
 Devem ser garantidos os meios de transporte escolar que assegurem o acesso ao
saber para toda a população rural.
 O sistema CNA/SENAR possui capilaridade no atendimento ao público rural,
buscando atender as demandas de conhecimento técnico, social, ambiental e
econômico, favorecendo a troca de informações, inovação e de transferência de
tecnologia.
 A agricultura brasileira moldou-se as orientações da Rio–92. O setor rural absorveu e
colocou em prática conhecimentos ambientais que o colocaram em uma condição de
atuação sustentável.
 A educação é indispensável para que o desenvolvimento econômico seja sustentável
e permita a ampliação de ações sociais à sociedade como um todo.
 Devem ser ampliados as metodologias de ensino e os recursos pedagógicos,
adaptados às comunidades rurais.
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4. SEGURANÇA ALIMENTAR
a) Propostas de ações globais
 Deve ser assegurada a segurança jurídica do exercício do direito de propriedade
rural.
 Deve ser incentivado o aumento da produtividade, com a devida remuneração pelo
investimento na melhoria da tecnologia.
 Deve ser asseguradas formas de remuneração adequadas para cobrir o custo de
produção, garantindo rentabilidade, com cobertura de seguro agrícola de produção e
produtividade.
 Devem ser implementadas formas de compensação dos impostos incidentes nos
insumos e investimentos como fator de redução do custo de produção.
 Deverá haver investimentos
armazenamento.
na melhoria da logística de transporte e de
 Deverá ser desenvolvidos mecanismos de apoio econômico aos programas de boas
práticas agropecuárias.
 Deverá ser articulada a criação de um fundo global para prover de alimentos a
população dos países com extrema miséria.
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Avaliação do Workshop
Concluiu-se o workshop com uma avaliação da sua dinâmica e coleta de sugestões
para as próximas duas etapas.
Como avaliamos este workshop?
 Deveria ter uma formatação única do documento – introdução, propostas etc. de
modo a facilitar o trabalho dos grupos e balizar suas ações.
 Ficou um pouco confusa a ideia do trabalho, já que não havia muitos parâmetros de
orientação.
 Sentimos falta de um roteiro básico para a construção do trabalho.
 Para as próximas etapas deverá haver um documento de orientação.
 Por outro lado foi bom não ter um documento, possibilitando que pudéssemos partir
das ideias elementares e construir conjuntamente o documento.
 Este documento preliminar deverá ser revisto antes de levar para a segunda reunião,
ajustando a linguagem para facilitar o trabalho dos grupos seguintes.
 Sugestões para o documento final:
o Deverá ter uma introdução e contexto do documento.
o Descrever como foi construído.
o Apontar os objetivos.
o Mostrar o que já está sendo feito.
o Ser propositivo e também crítico.
o Resgatar a história dos aspectos que vem sendo trabalhados.
o Poderia ter algumas questões finais para estimular o diálogo / debate.
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MODERADOR / RELATOR DO WORKSHOP
SÉRGIO CORDIOLI
Rua Manágua, 124
Bairro Jardim Lindóia Porto Alegre - RS
CEP 91050-300
Fone / Fax 051 – 3366.0444 ou 8155.9746
E-mail: [email protected]
Site: www.scordioli.com.br
“Nunca duvide da capacidade de um pequeno grupo de dedicados
cidadãos para mudar os rumos do planeta. Na verdade, eles são a única
esperança de que isto possa ocorrer”.
Margareth Mead
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