Grupo Taxonomistas Cefet/MT – Turma : 53216 Alunos: André Ferreira, Elyane, Janaína, Letícya, Marina, Thaís, Wanderson APRESENTAM: OS PORÍFEROS IDENTIFICAÇÃO DO FILO Reino Animalia Sub reino Parazoa Filo Porífera (latim: porus = poro; ferre = portar) IDENTIFICAÇÃO DO FILO Nomes populares: esponja-do-mar, cauxi Número de espécies • No mundo: 7.000 • No Brasil: 300 CARACTERÍSTICAS 1) Corpo coberto por poros CARACTERÍSTICAS 2) Hábitat Aquático Marinho (poucas espécies de água doce) Presos em rochas ou em outras estruturas submersas Em profundidades rasas e profundas CARACTERÍSTICAS 3) Tamanhos, formas e cores variadas CARACTERÍSTICAS 4) A maioria vive em colônias ou em associações com algas CARACTERÍSTICAS 5) Suas células não formam tecidos, órgãos ou sistemas CARACTERÍSTICAS 6) Metabolismo: Não se locomovem Digestão Intracelular Respiração por Difusão CARACTERÍSTICAS Excreção por Difusão Únicos animais do Reino Animalia que não apresentam sistema nervoso ou células sensitivas Reprodução Assexuada (brotamento gemulação) ou Sexuada ou TIPOS São três os tipos de poríferos: Ascon, Sicon e Lêucon. O critério de classificação é a complexidade da parede celular de cada um, que varia na forma e na existência ou não de porócitos. ESTRUTURA DO ASCON ÓSCULO: Abertura na extremidade superior do porífero PINACÓCITO Camada externa da parede formada por células achatadas chamadas pinócitos. ESTRUTURA DO ASCON MESÊNQUIMA Material gelatinoso que preenche a parede, onde encontramos: 1) Amebócitos: células relacionadas a reprodução. 2) Espículas: Elementos esqueléticos que sustentam a parede e mantém a esponja ereta. ESTRUTURA DO ASCON PORÓCITO Célula alongada que vai da camada externa à camada interna da parede. Na extremidade que encontra a camada externa existe uma abertura, o óstio, que se trata de um poro inalante (que puxa a água) ESTRUTURA DO ASCON COANÓCITOS Revestem a camada interna da parede. São células flageladas de colarinho. ÁTRIO Meio interno, também chamado de espongiocele. ESTRUTURA DO SICON Das estruturas existentes no tipo Ascon, no Sicon só não aparece o Porócito. No seu lugar, surgem canais aferentes (que puxam a água e vão até o meio da parede) e eferentes (que começam onde terminam os canais aferentes e jogam a água no átrio). ESTRUTURA DO SICON Outra característica importante: a parede tem projeções em forma de dedos. ESTRUTURA DO LÊUCON Também não são encontrados porócitos no tipo Lêucon. Como nos do tipo Sicon, eles são substituídos por canais aferentes e eferentes. Mas estes trabalham juntamente com câmeras vibráteis, estruturas que só aparecem neste tipo. ESTRUTURA LÊUCON A parede da esponja leuconóide é a mais espessa dos três tipos. A mesênquima ocupa quase todo o porífero e o átrio é bem reduzido. ALIMENTAÇÃO O óstio (no Ascon) ou o canal aferente (no Sicon e no Lêucon) puxam a água com alimento do meio externo. Na sua passagem pela parede da esponja, a água é filtrada. Ou seja, a esponja retira todo o alimento presente nela. Por isso elas são consideradas animais filtradores. Quando a água é lançada no átrio, o movimento dos flagelos dos coanócitos a empurra em direção ao ósculo, onde ela retorna ao meio externo. RESPIRAÇÃO Semelhante ao processo de alimentação. A respiração é aeróbica: durante a filtração na parede, retira-se o oxigênio presente na água; entre as células ocorrem trocas gasosas e no átrio é liberado o gás carbônico. AS CLASSES As três principais classes de poríferos são: Calcárias: as espículas são de carbonato de cálcio e têm de 3 a 4 raios. São esponjas pequenas (menos de 15 cm), com cores fracas e, geralmente, de águas rasas. Desmospôngias: Esqueleto de espículas silicosas, de espongina, de ambas ou ausente; espículas quando presentes são de 6 raios. De águas muito profundas. AS CLASSES • Hexactinálidas: espículas silicosas com 6 raios. São chamadas de esponjas de vidro, pois quando secas, assemelham-se a vidro. Não possuem epitélio. REPRODUÇÃO ASSEXUADA Brotamento: da esponja-mãe nasce um broto que depois se desprende, fixa-se em um rocha e cresce. REPRODUÇÃO ASSEXUADA Gemulação: realizado por espécies de água doce. Basicamente se trata da união de amebóides, formando gêmulos. Com uma membrana forte e resistente, os gêmulos permanecem em repouso e em condições adequadas formam um nova esponja. REPRODUÇÃO SEXUADA Amebócitos se diferenciam em gametas masculinos ou femininos. O gameta masculino sai da esponja pelo ósculo e nada até o óstio de uma outra esponja, onde é puxado e se encontra com um gameta feminino na mesênquima. Ocorre a fecundação e o zigoto (uma larva) é liberado pelo ósculo dessa esponja. No meio externo, a larva se desenvolve e forma uma nova esponja. REPRODUÇÃO SEXUADA LarvaAnfiblátula ou parenquímula IMPORTÂNCIA A importância das esponjas é bastante reduzida em relação a outros filos. O seu esqueleto pode ser usado para o banho já que são muito macias e absorventes. Antigamente pessoas que sofriam de problemas de tiróide utilizam os poríferos já que são ricos em iodo, que é indispensável para a produção de tiroxina pela tiróide. BIBLIOGRAFIA • http://buscador.terra.com.br/default.asp?ca=i&query=po • • • • • r%EDferos http://www.biomania.com.br/series/6serie/porifera.php http://www.cognoscere.hpg.ig.com.br/biologia/caract_po rifera.html http://www.cognoscere.hpg.ig.com.br/biologia/ascon.ht ml http://www.cognoscere.hpg.ig.com.br/biologia/sycon.ht ml http://www.cognoscere.hpg.ig.com.br/biologia/leukon.ht ml BIBLIOGRAFIA • http://www.cognoscere.hpg.ig.com.br/biologia/histologia • • • • • _porifera.html http://www.cognoscere.hpg.ig.com.br/biologia/reproduc ao_porifera.html http://www.cognoscere.hpg.ig.com.br/biologia/sistemati ca_porifera.html http://www.pereira651.ubbi.com.br/ianimalia.htm http://www.isurp.com.br/aula/ciencia/Marcio/poriferos.ht m http://buscador.terra.com.br/default.asp?ca=i&query=po r%EDferos FIM