SUMÁRIO – 5.1.8 PROJETO DE PARQUES E REURBANIZAÇÃO DA ORLA 5. PLANO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA.................................................... 5.1.8-1 5.1. PROGRAMA DE INTERVENÇÃO EM ALTAMIRA ................................ 5.1.8-1 5.1.8. PROJETO DE PARQUES E REURBANIZAÇÃO DA ORLA ........... 5.1.8-1 5.1.8.1. ANTECEDENTES ................................................................... 5.1.8-1 5.1.8.2. EVOLUÇÃO DAS ATIVIDADES, SEUS RESULTADOS E AVALIAÇÃO .............................................................................................. 5.1.8-2 5.1.8.2.1. CRONOGRAMA GRÁFICO ............................................... 5.1.8-19 5.1.8.3. ENCAMINHAMENTOS PROPOSTOS .................................. 5.1.8-21 5.1.8.4. EQUIPE RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO NO PERÍODO . .............................................................................................. 5.1.8-21 5.1.8.5. ANEXOS ............................................................................... 5.1.8-22 i 5. PLANO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA 5.1. PROGRAMA DE INTERVENÇÃO EM ALTAMIRA 5.1.8. PROJETO DE PARQUES E REURBANIZAÇÃO DA ORLA 5.1.8.1. ANTECEDENTES A fase descrita no 5º Relatório Consolidado Semestral – 5º RCS foi marcada pela realização de reuniões com o poder público municipal e com a sociedade para apresentação dos projetos básicos de urbanismo, arquitetura e engenharia que compõem o conjunto de intervenções do Projeto de Parques e Reurbanização da Orla (5.1.8). A partir destas apresentações, discussões e devolutivas com os diferentes interlocutores, consolidou-se o cronograma para desenvolvimento de projetos visando à contratação das obras. No 5o RCS foram descritos com detalhes os projetos da orla e dos parques urbanos. Por se tratar de um conjunto muito amplo de intervenções, foram necessárias várias apresentações durante o semestre para esclarecer o plano de intervenção como um todo e as diversas partes com suas particularidades. Com o objetivo de envolver os enfoques técnicos na discussão do Projeto de Parques e Reurbanização da Orla, foram convocadas reuniões com as diversas Secretarias Municipais durante os meses de julho e dezembro de 2013. Destes fóruns resultaram os encaminhamentos para o período subsequente, cuja meta seria a de detalhar projetos executivos consonantes às considerações, sugestões e orientações do corpo técnico municipal. Paralelo às consultas ao Poder Público Municipal foram realizadas reuniões participativas com alguns grupos específicos da população no intuito de desenhar com maior precisão o programa de necessidades de cada espaço ou edificação proposta no projeto. Durante o mês de agosto de 2013 foram feitas reuniões com grupos convidados de barqueiros, carpinteiros navais, aquaristas e pescadores, nas quais se abriu espaço para que os participantes explicassem com detalhe as necessidades específicas de suas atividades produtivas, de modo a acrescentar informações quanto à disposição das estruturas de projeto, às dimensões, aos fluxos, aos materiais mais utilizadose outros aspectos relevantes às propostas. O avanço na obtenção de dados de engenharia (planialtimetria, batimetria e sondagem) possibilitou a continuidade dos desenhos executivos de parte dos projetos que integram o conjunto de intervenções e a revisão de alguns projetos básicos. Esta revisão foi particularmente necessária no redesenho do Parque Igarapé Altamira consolidando as diretrizes para os projetos de dragagem e reafeiçoamento de suas margens.A consolidação participativa dos projetos básicos e o empenho na fase de elaboração dos projetos executivos constitui um dos principais avanços no período relatado no 5o RCS. Naquela ocasião, foram indicados como atividades a serem Pag - 5.1.8-1 desenvolvidas no período seguinte a definição das estruturas de atracação que existirão ao longo de toda orla do Xingu e no Igarapé Panelas, bem como a conclusão do Projeto de Manejo para as áreas de conservação propostas. Vale lembrar que os projetos dos pontos de atracação também foram norteados pelos resultados das reuniõesparticipativas com a população e o corpo técnico municipal. 5.1.8.2. EVOLUÇÃO AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES, SEUS RESULTADOS E Das trinta e cinco atividades previstas para o Projeto de Parques e Reurbanização da Orla (5.1.8), trinta e uma estão concluídas. O monitoramento, atividade já em andamento, seguirá se desenvolvendo durante todo o período de implantação do projeto até sua conclusão. As três atividades restantes referem-se à fase de construção das obras divididas em três pacotes de implantação: Parque Igarapé Altamira; Parques Igarapés Ambé e Panelas; e a Reurbanização Orla. Durante o primeiro semestre de 2014 foi concluída toda a fase de concepção, discussão e detalhamento dos projetos de urbanismo, arquitetura e engenharia previstos no projeto 5.1.8. O conjunto de projetos básicos de pontes, vias, estruturas de atracação, paisagismo, reafeiçoamento das margens e de edificaçõesé composto por peças de desenhos técnicos de engenharia civil, estruturas de concreto, eletrificação, geotecnia, drenagem, pavimentação, geométrico, terraplenagem, urbanismo, paisagismo, e arquitetura de edificações. Já os projetos executivos, ampliam este universo de disciplinas incorporando também desenhos técnicos de detalhamento de estruturas de madeira, projeto hidro-sanitário, iluminação, mecânica, sinalização viária, equipamentos e plantio, apresentando com muito mais detalhe o conjunto de elementos necessários à execução completa da obra de acordo com as normas técnicas pertinentes (Anexo 5.1.8 – 1). No intuito de fazer conhecer os conteúdos específicos dos projetos aos respectivos órgãos responsáveis por orientá-los ou mesmo aprová-los, os documentos e desenhos técnicos foram apresentados e encaminhados durante o primeiro semestre de 2014. Os projetos elaborados para as intervenções propostas nos igarapés Altamira, Ambé e Panelas e na orla do Rio Xingu, no âmbito do Projeto 5.1.8, foram enviados ao Ibama em maio de 2014 por meio da CE0161/2014-DS. Já ao Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), foram entregues em 24 de abril de 2014, por meio da CE117/2014DS, os projetos das edificações que compõem o Centro Integrado de Pesca Artesanal (CIPAR). No mês seguinte, a CE043/2014-PR documentou os encaminhamentos da revisão do estudo de remanso e de projetos de pontes e viário à Agência Nacional de Águas (ANA). Junto à Prefeitura Municipal de Altamira foram protocoladosainda em abril, os projetos das pontes via Secretaria de Obras, Viação e Infraestrutura (SEOVI). Com a aprovação dos projetos básicos nos diversos fóruns apresentados, e feitos os ajustes sugeridos por usuários e setores técnicos da Prefeitura, o desenvolvimento dos projetos executivos das obras ocorreu de modo a minimizar a necessidade de alteração de projeto em estágios mais avançados de licenciamento e implantação das Pag - 5.1.8-2 obras. Ressalta-se, no entanto, que um grau mínimo de revisões é esperado no decorrer do processo quando da interação com a realidade local. Reurbanização da Orla do Xingu No período correspondente ao 6o Relatório Consolidado Semestral – 6º RCS,no mês de fevereiro, foi apresentado aos representantes da Colônia de Pescadores Z-57 o projeto da Sede da Associação que será construída na Orla dentro do complexo de intervenções da área da antiga cerâmica. Desta reunião resultaram em sugestões que foram incorporadas na revisão do projeto aprovado em 19 de fevereiro (Anexo 5.1.8 – 2). Em continuidade, o projeto de paisagismo da Orla, as estruturas de atracação e as edificações que compõem o Centro Integrado de Pesca Artesanal (CIPAR) foram detalhadamente apresentados à população na ocasião do 12a Reunião do Fórum de Acompanhamento Social da UHE Belo Monte (FASBM)que ocorreu em 18 de março em Altamira. Esta reunião contoucom a participação de representantes do Ibama, da Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Estado do Pará (SEMA), do Poder Executivo de Altamira, do Poder Executivo de Anapu, do Poder Executivo de Brasil Novo, daCâmara de Vereadores de Altamira, da Câmara de Vereadores de Anapu, da Câmara de Vereadores de Brasil Novo, do Consórcio Belo Monte de Municípios (CBM), do Sindicato de Trabalhadores Rurais de Altamira, da Associação das Indústrias Madeireiras de Altamira (AIMAT), do Conselho de Bairros e Entidades de Moradores de Altamira (COMBEMAT), da ACIAPA e da Fundação Viver, Produzir e Preservar (FVPP). Nesta ocasião os presentes puderam dirimir dúvidas, conhecer o projeto, fazer sugestões e críticas e solicitar alterações (Figura 5.1.8 - 1 e Figura 5.1.8 - 2). Figura 5.1.8 – 1 – 12a Reunião do Fórum Figura 5.1.8 - 2 – 12a Reunião do de Acompanhamento Social da UHE Fórum de Acompanhamento Social da Belo Monte UHE Belo Monte Durante os dias 17 e 18 de março o projeto de paisagismo da Orla também foi detalhadamente apresentado em fórum de discussão com o corpo técnico das Secretarias Municipais de Meio Ambiente e Turismo, de Obras, Viação e Infraestrutura, da Cultura, do Planejamento e das Finanças (Anexo 5.1.8 – 3). Nesta ocasião, os questionamentos dos interlocutores se limitaram a aspectos não- Pag - 5.1.8-3 estruturantes do projeto, sem portanto resultar em mudanças de partido arquitetônico ou de soluções construtivas, apenas em ajustes pontuais de projeto Figura 5.1.8 – 3 e Figura 5.1.8 – 4. Figura 5.1.8 – 3 – Apresentação às Figura 5.1.8 – 4 – Apresentação às Secretarias Municipais Secretarias Municipais Assim, o projeto executivo de paisagismo da Orla foi concluído com a anuência da sociedade civil e do poder público local. Vale ressaltar que no mês anterior (20 de fevereiro) às apresentações às Secretarias, ocorreu a vistoria da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo em toda a área de intervenção do projeto 5.1.8 em especial da orla do rio Xingu (Figura 5.1.8 – 5 e Figura 5.1.8 – 6) Figura 5.1.8 – 5 – Vistoria da SEMAT na Figura 5.1.8 – 6 – Vistoria da SEMAT área de intervenção do projeto 5.1.8 na área de intervenção do projeto 5.1.8 Ainda durante o mês de março ocorreram outras importantes reuniões com a comunidade, estas de caráter devolutivo. Nestes encontros foram feitas as apresentações dos projetos das estruturas de atracação da orla e das edificações que compõem o CIPAR e seu entorno. Projetos cujas definições partiram dos resultados das reuniões participativas com alguns setores específicos ligados à cadeia produtiva do pescado (carpinteiros navais, aquaristas e barqueiros) ocorridas no segundo semestre de 2013 e relatadas no 5o RCS. No dia 17 de março foi feita a devolutiva do projeto arquitetônico do Centro Náutico ao grupo dos carpinteiros navais. Nesta ocasião de retorno à comunidade, compartilhou- Pag - 5.1.8-4 se o resultado final do projeto com os futuros usuários considerando as questões levantadas por eles nas reuniões participativas. Assim, explicou-se de maneira detalhada o projeto arquitetônico do galpão das oficinas, sua inserção urbanística e os detalhes técnicos específicos da instalação. A satisfatória receptividade da comunidade ao projeto deveu-se ao fato do projeto ter incorporado todas as reivindicações e sugestões feitas na etapa de discussão. (Figura 5.1.8 – 7 e Figura 5.1.8 – 8). Figura 5.1.8 – 7 – Reunião devolutiva Figura 5.1.8 – 8 – Reunião devolutiva com carpinteiros navais com carpinteiros navais Aos barqueiros foram apresentados, no dia 18 de março, os projetos dos três atracadouros da orla: o Porto do Mercado, o Porto Seis e o Porto do Pepino (Figura 5.1.8 – 9). A significativa presença de barqueiros do Porto do Pepino nas reuniões participativas de 2013 alertou para a necessidade de redistribuição das intervenções de melhorias para o embarque e desembarque na orla. Assim, ampliou-se a sugestão do PBA de melhorias concentradas num único ponto da Orla, o Porto Seis, para três locais de uso consolidado, já que o novo atracadouro do mercado de Peixes servirá aos usuários do Porto dos Carroceiros e da Prainha. Antes da devolutiva dos projetos, feita em março, ocorreu uma reunião com a Associação dos Proprietários de Embarcações do Porto do Pepino (APEPP), convocada por estes, no intuito de conhecer detalhes do projeto e fazer sugestões no programa de necessidades. Na ocasião foi explicado detalhes do projeto do Porto do Pepino que consiste na melhoria da rampa atual e a construção de dois píers de concreto de 25 metros cada um e escada de acesso às embarcações (Figura 5.1.8 – 10). Vale lembrar que o Projeto 5.1.8 incorpora no seu conjunto de intervenções as estruturas propostas no Projeto de Reestruturação das Atividades Produtivas de Turismo e Lazer (4.7.2). Estas estruturas consistem em mirantes de observação cênica e um Centro de Informações Turísticas (CIT). Sendo assim, o CIT está previsto para ocupar uma edificação integrada às estruturas de acesso e apoio ao Porto Seis (rampas, escadas e sanitários) e os mirantes consistem em pontos estratégicos de observação da paisagem locados ao longo de toda a orla do Rio Xingu e de alguns pontos de observação no Parque Igarapé Altamira, junto às travessias e no Parque Igarapé Ambé. Pag - 5.1.8-5 Figura 5.1.8 – 9 – Reunião devolutiva Figura 5.1.8 – 10 – Reunião com com barqueiros representantes da APPEP O PBA previa apenas um local de atracação linear na orla, sugerindo inclusive que fosse feita uma ampliação do Porto Seis. Porém, das contribuições junto à comunidade percebeu-se que os usuários das diversos locais de uso já consolidado seriam melhor atendidos com a redistribuição do equipamento ao longo da orla. O projeto final, seguindo estas sugestões, definiu além da ampliação do Porto Seis, a construção de dois píers de atracação junto ao Mercado de Peixes, próximo à Foz do igarapé Altamira e de um atracadouro de 50 metros de extensão na área conhecida como Pepino. O atracadouro do mercado consiste em duas estruturas fixas de 60 e 90 metros respectivamente que servirá principalmente para acolher as embarcações usuárias do Porto dos Carroceiros (Figura 5.1.8 – 11). Figura 5.1.8 –11 – Estruturas de atracação na orla do rio Xingu Finalmente no dia 19 de março foi apresentado o projeto dos aquários aos empresários deste setor que, de maneira similar aos carpinteiros e barqueiros também receberam positivamente o projeto arquitetônico e sua implantação urbana. Os Pag - 5.1.8-6 participantes manifestaram que o projeto apresentado atendia à expectativa uma vez que respeitou e incorporou as sugestões e orientações dadas por eles no período anterior. Parque Igarapé Altamira O projeto básico do Parque Igarapé Altamira foi apresentado à sociedade e ao corpo técnico da Prefeitura Municipal e passou por revisões durante sua fase de detalhamento. Quando comparado ao projeto básico apresentado no 5o RCS, o traçado do espelho d’água apresenta, na atual revisão, um caráter menos curvilíneo seguindo estritamente as orientações do estudo de remanso1 “de modo a criar uma forma melhor definida dentro do parque urbano, bem como evitar áreas de empoçamento ou de baixa circulação de água (...), propõe-se para este braço do reservatório Xingu o aprofundamento da calha central (..) e o aterramento das margens, configurando assim uma linha de borda mais orgânica e definida (PBA, Volume III, Tomo 1, item 5, pag.115)”. Assim, o projeto de dragagem e reafeiçoamento das margens consiste na limpeza e abertura da calha principal do igarapé (Figura 5.1.8 – 12) configurando um espelho d’água permanente cujo nível normal, segundo o estudo de remanso, operarána cota 97,5m podendo chegar durantes as cheias anuais a cota de 98,5m (TR de 2 anos). Figura 5.1.8 – 12 – Reafeiçoamento das margens do Igarapé Altamira: planta O volume de água permanente, com sua oscilação anual entre períodos de estiagem e chuvas, está contido na calha principal que tem declividade de 0,2% até a foz e é ladeada por taludes desprovidos de obstáculos ao fluxo d’água, garantindo assim perfeita vazão do excedente das chuvas. Em seguida, há uma faixa inundável do parque com 20 metros de largura e inclinação de 5% com altitude e largura suficientes para comportar os fluxos hídricos das chuvas em tempos de retorno de até 10 anos, isto é, até a cota 99,5m. Entre a crista destes taludes na cota 99,5m e as viasparque,situadas sempre acima da cota 100m, situa-se o platô de declividade muito suave (1%) e largura variável onde se desenvolve o parque propriamente dito com 1 Em CE 043/2014 PR encaminha à ANA revisão de estudo de remanso e projetos de pontes e viário. Pag - 5.1.8-7 instalações esportivas e de lazer que não oferecem restrições às inundações nas cheias excepcionais com vazões de tempos de retorno entre 10 e 50 anos (Figura 5.1.8 – 13). Figura 5.1.8 – 13 – Reafeiçoamento das margens do Igarapé Altamira: perfil transversal típico O projeto de reafeiçoamento das margens do igarapé Altamira configura um espelho d’água permanente com larguras mínimas nos estreitamentos das três pontes projetadas, cujos vãos, determinados pelo estudo de remanso, são de 80m, 70m e 50m, respectivamente da ponte mais a montante (ponte Goldin Lins) à ponte mais a jusante (ponte Coronel José Porfírio) (Figura 5.1.8 – 14). Figura 5.1.8 – 14 – Parque Igarapé Altamira: vias-parque, pontes e passarelas Além dos vãos determinados pelo estudo de remanso, as pontes seguem a determinação de segurança de obras viárias que exige uma borda livre de no mínimo 1 metro entre o nível d’água da cheia excepcional de 100 anos e o fundo da viga. Em planta, as seções transversais das pontes seguem as conclusões do estudo de tráfego para definir o número de faixas de rolamento, conforme explicado no 5o RC, e a legislação urbanística municipal. Todas as estruturas estão providas de calçadas nos dois lados e ciclofaixas bidirecionais como se pode atestar nas plantas e perfis longitudinais nas Figuras 5.8.1 – 15 a 5.8.1 – 17, a seguir. Pag - 5.1.8-8 Figura 5.1.8 – 15 – Ponte Goldin Lins: planta e perfil longitudinal Figura 5.1.8 – 16 – Ponte João Coelho: planta e perfil longitudinal Pag - 5.1.8-9 Figura 5.1.8 – 17 – Ponte Cel. José Porfírio: planta e perfil longitudinal Para diminuir a distância entre as pontes e facilitar a mobilidade de pedestres e veículos não motorizados, foram projetadas duas passarelas que reconstroem a tradicional conexão entre as duas margens do igarapé na altura da Travessa Anchieta e da Rua Magalhães Barata. De maneira similar às pontes, o dimensionamento das duas passarelas de pedestres também respondeu às orientações do estudo de remansoapresentando vãos de aproximadamente 100 metros cada uma delas. Conforme o estudo de tráfego, a seção transversal das passarelas apresenta 3,60 metros de largura o que garante espaço suficiente para a circulação de pedestres e de bicicletas segregados e em dois sentidos (Figura 5.1.8 – 18). Figura 5.1.8 – 18 – Parque Igarapé Altamira: passarelas – seções transversal e longitudinal Pag - 5.1.8-10 Além das três pontes que definem o trecho de parque urbano do igarapé Altamira, está projetada uma quarta ponte mais a montante que corresponde à transposição do vale pela Rodovia Transamazônica e segue os mesmos parâmetros das demais (Figura 5.1.8 - 19). Figura 5.1.8 – 19 – Ponte Transamazônica Altamira: planta e perfil longitudinal O projeto de paisagismo do Parque Igarapé Altamira, alterado em função da adequação do projeto de reafeiçoamento das margens, está concluído, assim como todo o conjunto de projetos executivos complementares desta intervenção, a saber, terraplenagem, dragagem, viário, civil, estruturas de concreto, pavimentação, sinalização viária,elétrica, iluminação e plantio (Figura 5.1.8 - 20). Figura 5.1.8 - 20 – Projeto executivo de paisagismo do Parque Igarapé Altamira Parque Igarapé Ambé As intervenções urbanísticas no igarapé Ambé, detalhadamente apresentadas no 5o RCS, consistem em obras viárias, construção de pontes e implantação de área de paisagismo. O projeto da via-parque que conecta a orla ao RUC Jatobájá está concluído, assim como seus complementares de terraplenagem, drenagem, pavimentação, sinalização viária e iluminação (Figura 5.1.8 - 21). Pag - 5.1.8-11 Figura 5.1.8 - 21 – Parque Igarapé Ambé: via-parque, pontese concordância viária Igualmente os projetos das três pontes, duas na Transamazônica e uma na Ernesto Acioly, e seus viários de concordância também estão finalizados. Assim como nas demais pontes, os vãos também seguem as orientações do estudo de remanso, a altura do espelho d’água responde às restrições do DNIT e a seção transversal segue as indicações do estudo de tráfego (Figuras 5.1.8 – 22 e 5.1.8 - 23). Figura 5.1.8 – 22 – Ponte Ernesto Acioly: planta e perfil longitudinal Pag - 5.1.8-12 Figura 5.1.8 – 23 – Ponte Transamazônica Ambé: planta e perfil longitudinal Por fim, o projeto executivo de paisagismo do parque Ambé, apresentado na sua versão ainda de projeto básico no 5o RC, foi juntamente com o projeto do Parque igarapé Altamira apresentado à sociedade e discutido com os órgãos técnicos da Prefeitura nos fóruns já mencionados acima. Parque Igarapé Panelas As intervenções do Parque Igarapé Panelas têm caráter eminentemente conservacionista, associado ao potencial de usos já existentes em seu entorno, de lazer e turismo. Como melhorias construtivas para esta área estão previstas, além da nova ponte no eixo da Avenida Tancredo Neves que leva ao aeroporto, dois polos de atracação de embarcações igarapé adentro - um no novo bairro Laranjeiras e outro junto à ponte – e um terceiro atracadouro na orla do Rio Xingu, no local conhecido como Porto do Pepino (Figura 5.1.8 - 24). Figura 5.1.8 - 24 – Igarapé Panelas: atracadouros Pag - 5.1.8-13 A ponte da Avenida Tancredo Neves foi projetada seguindo as indicações do estudo de remanso que determinou um vão mínimo de cem metros para garantir a vazão em períodos de cheias excepcionais. O projeto também seguiu a determinação do DNIT de garantir um mínimo de um metro de free-board entre a cota do espelho d’água na cheia de cem anos e o fundo da viga. Em tempos de estiagem, o vão sob a ponte pode chegar até três metros de altura o que garante a passagem de embarcações de médio porte (Figura 5.1.8 - 25). Figura 5.1.8 - 25 – Ponte Tancredo Neves: planta e perfil longitudinal Entre as intervenções no igarapé panelas está a construção de uma estrutura de embarque e desembarque vinculada ao Reassentamento Laranjeiras, área de reassentamento da população oriunda do entorno do igarapé Panelas e de pescadores que optarem por moradia com acesso direto ao corpo d’água ainda quando provenientes de outras áreas diretamente afetadas pelo reservatório. O atracadouro do Reassentamento Laranjeiras, que fica aproximadamente a 2,5 km do rio Xingu por via fluvial, poderá receber barcos de até 0,6m de calado (Figura 5.1.8 26). Considerando que em Altamira predominam as embarcações de pequeno porte até 3 toneladas de capacidade de carga (75% da frota) e que estas, junto às voadeiras, são responsáveis por 90% das viagens, é de se concluir que o atracadouro do Laranjeiras poderá ser facilmente acessado pela grande maioria das embarcações existentes. Mesmo no âmbito da pesca utiliza-se majoritariamente barcos com capacidade de carga entre 1 e 3 toneladas motorizados com rabetas, portanto, embarcações ainda de pequeno porte e que não ultrapassam o calado de 0,6m mesmo em épocas de estiagem. Pag - 5.1.8-14 Figura 5.1.8 - 26 – Atracadouro do Laranjeiras: maquete eletrônica Ainda que se estime o uso das infraestruturas de atracação na região do igarapé Panelas feito quase que exclusivamente por embarcações pequenas, já que estas são maioria absoluta na frota total da cidade e relativa, quando verificado dentro no universo pesqueiro, o calado mínimo de 1m do atracadouro do igarapé Panelas garante a navegabilidade também de embarcações de médio porte, aquelas com capacidade até 6 toneladas, já que nenhuma delas apresenta calado carregado de mais de 0,6m. Desta forma, o píer do Panelas oferece condições estratégicas de atracação por permitir que até barcos de médio porte cheguem à beira da Avenida Tancredo Neves, próximo ao Reassentamento Laranjeiras e ao aeroporto, possibilitando a conexão entre modalidades de transporte fluvial e terrestre no eixo de maior circulação norte-sul da malha urbana (Figura 5.1.8 - 27). Pag - 5.1.8-15 Figura 5.1.8 – 27 – Atracadouro do Panelas: maquete eletrônica A estes dois polos de atracação do igarapé Panelas, soma-se a construção de um píer com rampa para embarcações no Jardim Independente II, na área conhecida como “Pepino”, cujo projeto surgiu das reivindicações da comunidade nas reuniões participativas de agosto de 2013. O novo Porto do Pepino garantirá, entre outros usos, a atracação de embarcações de grande porte, com capacidade de carga superior a 6 toneladas, destinadas à região do igarapé Panelas. A estes três atracadouros, somamse ainda o Porto do Mercado e o Porto Seis, conformando um conjunto de estruturas náuticas que organizam e abrigam as demandas por locais de embarque e desembarque de passageiros e bens de consumo. Plano de Manejo O documento que estabelece o manejo dos Parques Igarapé Altamira e Igarapé Ambé, está em fase de conclusão. Seus principais objetivos são: (i) estabelecer diretrizes para ações nestas áreas que envolvam aspectos de conservação e recuperação dos remanescentes naturais associados a essas áreas, (ii) propiciar uma estrutura de lazer, esporte e convívio para a população local; (iii) controlar a ocupação irregular, após sua desapropriação. Considerando que os aspectos das áreas do projeto de manejo variam em função das zonas de ocupação urbana de Altamira e o limite da cota de nível 100m como cota de segurança para a operação do reservatório, o projeto de manejo parte do diagnóstico ambiental das áreas definidas entre tal cota e o espelho d’água permanente, levando em conta a inserção urbana de cada trecho, com seu entorno imediato e suas condições ambientais atuais. Pag - 5.1.8-16 A partir disso, observou-se que, com características diversificadas, as regiões objeto do plano de manejo se posicionam na área urbana de forma quase contigua, de maneira que os igarapés Altamira e Ambé ressentem as pressões da ocupação urbana, principalmente em suas porções mais a jusante, próximas ao rio Xingu, inseridas em setores urbanos densamente ocupados. Ressalta-se a especialidade do curso do igarapé Ambé, pela presença da extensa planície inundável que acompanha o curso meandroso do rio. O Plano de Manejo sugere diretrizes de uso e ocupação para a recuperação ambiental das áreas. Apresenta ainda o diagnóstico ambiental das áreas, subdivididas em setores, apresentadas nos Anexos 5.1.8 – 4 e 5.1.8 – 5. Vale ressaltar que as diretrizes devem ser suficientemente flexíveis para incorporar novos usos e atividades, ambientalmente compatíveis às diferentes situações das áreas e ao processo de urbanização e transformação acarretado por essas intervenções. Implantação Uma vez alcançado o término dos projetos, o processo de implantação foi iniciado com as consultas de empreiteiras para a realização do primeiro pacote de construção referente ao Projeto de Parques e Reurbanização da Orla, já tendo sido realizada a tomada de preços, avaliação das propostas, estando em fase final de consolidação. O escopo de contratação compreende: (a) demolição de dez pontes de madeira existentes (três da Transamazônica, seis no igarapé Altamira, e uma na Rua da Peixaria); (b) demolição de cinco pontes de concreto (três no igarapé Altamira, uma no igarapé Ambé e uma no igarapé Panelas); (c) adequação das calhas de trechos dos igarapés Altamira, Ambé e Panelas; (d) concordância com os viários existentes sobre os três igarapés; (e) construção de oito pontes de concreto (três no igarapé Altamira, uma no igarapé Ambé, uma no igarapé Panelas e três na Rodovia Transamazônica); (f) elevação do greide da Rodovia Transamazônica sobre o igarapé Ambé; e (g) construção de duas passarelas de pedestres sobre o igarapé Altamira. Para as demais estruturas os projetos estãosendo divididos em pacotes de contratação e organizados para o início do processo licitatório, compreendido em detalhamento, elaboração de Termos de Referência, convite às empresas. O envio dos Relatórios sobre Avanço das Obras do Plano de Readequação Urbana e Travessão 40, com periodicidade mensal, está retratado no Quadro 5.1.8 – 1, apresentado a seguir. Pag - 5.1.8-17 Quadro 5.1.8 - 1 – Relação de Produtos Encaminhados ao IBAMA ou outros órgãos no Período do 6º RC TIPO DE PRODUTO TÍTULO E CÓDIGO Caderno do Projeto de Caderno de Parques e apresentação Reurbanização da Orla ASSUNTO DATA DESTINATÁRIO SEMAT Apresentação (Secretaria do Projeto de Municipal de Parques e 17/02/14 Gestão do Meio Reurbanização Ambiente e da Orla Turismo) CE 132/2014 – DS MPA (Ministério 24/04/14 da Pesca Aquicultura) CE117/2014 – DS Projetos Desenhos Projeto Básico das Edificações do CIPAR Altamira Cipar/Altamira Projetos Desenhos Ponte Cel. José Porfírio / Ponte João Coelho / Ponte A. Goldim Lins / Ponte Ernesto Acioly / Ponte Tancredo Neves SEOVI (Secretaria de Licenciamento 30/04/14 Obras, Viação e Infraestrutura) Projetos Desenhos Relatório Técnico Revisão do RCA das pontes e travessias DOC. DE ENVIO IBAMA (Instituto Envio de Projetos dos Brasileiro do projetos – Igarapés Altamira, Meio Ambiente e Parques e Orla 20/05/14 Ambé, Panelas e dos Recursos de Altamira Orla do rio Xingu Naturais 5.1.8 Renováveis) SEMAT Relatório de (Secretaria Controle Municipal de Ambiental (RCA) Licenciamento 14/05/14 das Pontes e Gestão do Meio Travessias dos Ambiente e igarapés Turismo) SEMAT Complementação (Secretaria do documento Municipal de enviado Licenciamento 09/06/14 Gestão do Meio anteriormente à Ambiente e SEMAT Turismo) Relatório Técnico e Cadernos de Desenhos Estudo de Remanso Projeto Viário do 5.1.8 Estruturas e Drenagem UHE Belo Monte – Estudos de Remanso do rio Xingu Relatório Técnico Plano de Requalificação Urbana e travessão 40 Relatório Técnico relativo ao 21/01/14 Ibama Plano de Requalificação Urbana ANA (Agência 27/06/14 Nacional de Águas) Protocolo n 309,14 CE161/2014 – DS CE 352/2014 – DS CE 0516/2014 – DS CE 043/2014 - PR CE 017/2014DS Pag - 5.1.8-18 TIPO DE PRODUTO TÍTULO E CÓDIGO ASSUNTO DATA DESTINATÁRIO DOC. DE ENVIO Relatório Técnico Plano de Requalificação Urbana e travessão 40 Relatório Técnico relativo ao 21/02/14 Ibama Plano de Requalificação Urbana CE 062/2014DS Relatório Técnico Plano de Requalificação Urbana e travessão 40 Relatório Técnico relativo ao 24/03/14 Ibama Plano de Requalificação Urbana CE 094/2014DS Relatório Técnico Plano de Requalificação Urbana e travessão 40 Relatório Técnico relativo ao 22/04/14 Ibama Plano de Requalificação Urbana CE 115/2014DS Relatório Técnico Plano de Requalificação Urbana e travessão 40 Relatório Técnico relativo ao 22/05/14 Ibama Plano de Requalificação Urbana CE 157/2014DS Relatório Técnico Plano de Requalificação Urbana e travessão 40 Relatório Técnico relativo ao 03/07/14 Ibama Plano de Requalificação Urbana CE 199/2014DS 5.1.8.2.1. CRONOGRAMA GRÁFICO O cronograma gráfico é apresentado na sequência. Pag - 5.1.8-19 Item q Descrição q 2011 T1 T2 q 2012 T3 T4 T1 T2 2013 T3 T4 T1 T2 q q q q 2014 T3 T4 T1 T2 T3 T4 T1 T2 2016 T3 T4 Parque Igarapé Altamira 1.1 Avaliação dos Dados de Engenharia e Definição de Diretrizes do Projeto 2 2 2 3 3 3 1.2 Reuniões e Articulações Institucionais para Consolidação das Diretrizes do Projeto 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 1 1 1.3 Estudo de Tráfego no entorno da Área e Definição de Travessias 2 2 2 2 2 2 3 3 3 1 1 1 1 1 1 1.4 Detalhamento do Projeto Conceitual/Básico para a Área do Parque e Entorno 1.5 Apresentações para a Prefeitura Municipal 3 3 3 3 3 3 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 3 3 3 3 3 3 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1.6 Apresentações para a Sociedade 2 2 2 3 3 3 3 3 3 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 1 1 2 2 1.7 Projeto Viário e de Drenagem para a Área do Parque e Entorno 1.8 Projeto de Dragagem e Reafeiçoamento das Margens do Reservatório 1 2 3 1 2 1 1 1 2 2 2 3 3 3 1.9 Projeto Paisagístico, Equipamentos de Lazer e Mobiliário 1.10 Projeto de Manejo da Área de Conservação 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 3 3 3 3 3 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 3 3 3 3 3 3 3 1 2 3 1 2 3 3 1 2 3 1 2 3 3 3 3 3 1 2 3 1 2 3 3 3 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 1.11 Implantação 2 Parques Igarapés Ambé e Panelas 2.1 Avaliação dos Dados de Engenharia e do Remanejamento 2 2 2 3 3 3 2.2 Reuniões e Articulações Institucionais para Consolidação das Diretrizes do Projeto 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2.3 Elaboração do projeto conceitual/básico para a área do parque e entorno 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 2.4 Apresentação para a Prefeitura Municipal 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2.5 Apresentações para a Sociedade 2.6 Projeto Viário e de Drenagem para a Área do Parque e Entorno 2.7 Projeto de dragagem e reafeiçoamento das margens do reservatório 2.8 Projeto paisagístico e recomposição da mata ciliar 2.9 Implantação 3 3 3 3 3 3 2 2 2 3 3 3 3 3 3 2 3 1 2 3 2 3 1 2 3 2 3 1 2 3 3 1 2 3 1 2 3 3 1 2 3 1 2 3 3 1 2 3 1 2 3 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 3 3 3 3 1 2 3 3 1 2 3 q 2015 CRONOGRAMA DO PACOTE DE TRABALHO 5 PLANO DE REQUALIFICAÇÃO URBANA 5.1 Programa de Intervenção em Altamira 5.1.8 Projeto de Parques e Reurbanização da Orla 1 Início geração comercial Enchimen to Reserv. Interm. LO Casa de Entrada operação última UG Início enchiment o Reserv. Xingu Início geração comercial Desvio do rio pelo vertedour o (sítio Atividades l Produtos Reservat. Intermedi ário Cadastro Igqarapés Altamira PACOTE DE TRABALHO - 5.1.8 Projeto de Parques e Reurbanização da Orla 3 1 1 1 1 2 2 2 2 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 T1 T2 T3 T4 Item 3 q Descrição q 2011 T1 T2 q 2012 T3 T4 T1 T2 2013 T3 T4 T1 T2 q q q q 2014 T3 T4 T1 T2 Início geração comercial Enchimen to Reserv. Interm. LO Casa de Entrada operação última UG Início enchiment o Reserv. Xingu Início geração comercial Desvio do rio pelo vertedour o (sítio Reservat. Intermedi ário Cadastro Igqarapés Altamira Atividades l Produtos q 2015 T3 T4 T1 T2 2016 T3 T4 T1 T2 T3 T4 Reordenamento da Orla do Xingu 3.1 Avaliação dos dados de engenharia e do remanejamento 2 2 2 3 3 3 3.2 Reuniões e Articulações Institucionais para Consolidação das Diretrizes do Projeto 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 1 1 3.3 Demandas por infraestrutura náutica e atividades associadas levantadas 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3.4 Elaboração do projeto da área do parque e entorno 3.5 Apresentação para a Prefeitura Municipal 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3.6 Apresentações para a Sociedade 3 3 3 3 3 3 1 1 1 1 1 1 3.7 Projeto de readequação do sistema viário e passeios 1 1 1 1 1 1 3.8 Projeto das estruturas de atracação (píer e atracadouro das balsas) 1 1 1 1 1 1 3.9 Projeto do centro náutico 1 1 1 1 1 1 3.10 Projeto do Espaço Altamira - Casa da Cultura 1 1 1 1 1 1 3.11 Projeto dos novos quiosques e equipamentos públicos 1 1 1 1 1 1 3.12 Projeto paisagístico e de recuperação das praças 1 1 1 1 1 1 3.13 Projetos complementares 3.14 Implantação 4 Avaliação e Monitoramento 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 3 3 3 3 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 2 3 1 2 2 3 1 2 2 3 1 2 2 3 3 3 3 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 3 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 3 1 1 1 1 1 2 2 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 LEGENDA Informação do PBA Alteração proposta pela NORTE ENERGIA no documento de Resposta aos Ofícios 127 e 214 do IBAMA Realizado/Andamento Previsto até o fim do produto 5.1.8.3. ENCAMINHAMENTOS PROPOSTOS No próximo período serão realizadas ações para dar continuidade ao desenvolvimento do projeto e início da sua fase de implantação. Estas ações consistem em: Interações com a Prefeitura referentesao processo de aprovação dos projetos e a consequente emissão de alvarás de construção; Em interface com o Plano de Articulação Institucional (PAI) – Plano 6 serão definidas e apresentadas à administração municipal as estratégias de repasse e gestão das novas estruturas criadas; Dar continuidade ao Plano de Manejo; Início das obras. 5.1.8.4. PERÍODO EQUIPE RESPONSÁVEL PELA FUNÇÃO IMPLEMENTAÇÃO REGISTRO ÓRGÃO DE CLASSE NO CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CTF PROFISSIONAL FORMAÇÃO Luciana de C. S. Pinto Arquiteta Urbanista Coordenação CREA – 5063261340 de execução 5545830 Vladimir Navazinas Arquiteto Urbanista Coordenação Temática CAU/BR A33225-9 5945848 Marcela Zanni Siqueira Arquiteta Urbanista Equipe Técnica CAU 136309-3 5782811 Carlos Marcelo Félix Guimarães Arquiteto Urbanista Equipe Técnica CAU/BR 68955-6 3767814 Rosimeire Morita Arquiteta Urbanista Equipe Técnica CAU/BR – A12962-3 5551802 Rossana Livramento Arquiteta Urbanista Equipe Técnica CAU/BR – 416748-7 5064183 Viviane Arizono Arquiteta Urbanista Equipe Técnica CAU/BR – A44863-0 5064184 Cyro Pacheco de Angelo Engenheiro Civil Equipe Técnica CREA – 5061376725 5514664 Pag - 5.1.8-21 CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CTF PROFISSIONAL FORMAÇÃO FUNÇÃO REGISTRO ÓRGÃO DE CLASSE Luiz Antonio M. da Silva Arquiteta Urbanista Consultor CAU/BR 18526-4 2126529 Edir Miranda dos Santos Engenheiro Civil Equipe Técnica CREA0600547562 752158 Humberto Jacobsen Teixeira Engenheiro Civil Equipe Técnica CREA 0600376792 314913 Madalena Ré Arquiteta Paisagista Equipe Técnica CAU 123165-0 315257 JacomoChiaratto Economista Equipe Técnica CORECON: 27.415-1 1633441 ÁlvaroLuque Arquiteto Equipe Técnica - 5547119 Rita Daniela Squaiella Arquiteta Urbanista Equipe Técnica CAU/BR – 81327-3 5548950 5.1.8.5. ANEXOS Anexo 5.1.8 –1 – Mapa de Intervenções do Projeto de Parques e Reurbanização da Orla Anexo 5.1.8 – 2– Aprovação – Sede da Colônia Z-57 Anexo 5.1.8 – 3 – Lista de presença Anexo 5.1.8 – 4 – Parque Igarapé Altamira: Diagnóstico de Manejo (Impresso) Anexo 5.1.8 – 5 – Parque Igarapé Ambé: Diagnóstico de Manejo (Impresso) Pag - 5.1.8-22