RESPONSABILIDADE SOCIAL DA ENFERMAGEM PARA REDUÇÃO DO DESMAME PRECOCE SOCIAL RESPONSIBILITY OF NURSING FOR REDUCTION OF EARLY WEANING Carina Socorro Ramos da Costa 1 Daniele Domiciano Silva2 Inayana Almeida de lima3 Valéria Adriana de Oliveira4 Timóteo Gabriel da Silva5 RESUMO Trata-se de uma pesquisa de campo do tipo descritiva, exploratória, transversal com abordagem quantitativa que teve por objetivo analisar os fatores relacionados à responsabilidade social da assistência de enfermagem para redução do desmame precoce na cidade de Recife-PE. Foi realizada nos PSFs do Distrito Sanitário VI com os enfermeiros que se disponibilizaram a participar da pesquisa. Coletaram-se os dados no período de outubro a novembro de 2014. Os resultados demonstraram que a maioria dos enfermeiros participou de atualização / capacitação sobre a temática aleitamento materno. Todos os entrevistados realizam consulta pós-natal e a grande maioria realizam palestras e fazem grupos de gestantes nas unidades, com intuito de incentivar o aleitamento materno exclusivo. Os motivos mais frequentes associados ao desmame foram retorno ao trabalho, influência familiar e a percepção materna distorcida relacionado ao leite. Concluiu-se que orientar a mulher está além de realizar palestras de incentivo, mas também é entender a importância de conhecê-la, a rede social em que a mesma está inserida e compreender que o processo do aleitamento não é fácil de ser realizado. Descritores: Aleitamento materno, Enfermagem, Responsabilidade social. ABSTRACT This is a case of field research of the descriptive type, exploratory, of a transversal nature with a quantitative approach which has as the objective to analyze the factors related to the social responsibility of the nursing assistance for the reduction of precocious weaning in the city of Recife-Pe.It was completed in the PSFs of the VI Sanitation District with nurses that made themselves available for the study. The data was gathered from October to November of 2014. The results showed that a majority of the nurses have been updated and capacitated in the breastfeeding practices. All the interviewees have postnatal consultations and the majority attend speeches and have pregnant women groups in their units, for the exclusive purpose of motivating maternal breastfeeding. The motives most frequently associated with weaning were the return to work, family influence, and the distorted maternal perception related to the milk. One can conclude that the orientation of the woman goes beyond motivating speeches, but also includes the importance of getting to know her, the social network she participates in, and the understanding that the breastfeeding process is not easy. Descriptors: Breastfeeding, Nursing, Social responsibility. ____________________________________________________________________ ¹ Enfermeira pós graduanda em saúde da mulher, pela Agência de Cursos, Pernambuco, Brasil. Email: [email protected] ² Enfermeira pós graduanda pela Agência de Cursos, Pernambuco, Brasil. E-mail :[email protected] 3 Enfermeira pós graduanda em nefrologia pela Agência de cursos,Recife,Pernambuco. E-mail: [email protected] 4 Enfermeira pós graduanda pela graduanda em nefrologia pela Agência de cursos,Recife, Pernambuco, Brasil. E-mail: [email protected] 5. Enfermeirando pela Universidade Salgado de Oliveira, Recife,Pernambuco. E-mail:[email protected] INTRODUÇÃO Muito se sabe, atualmente sobre os benefícios do aleitamento materno exclusivo. Segundo o Ministério da Saúde (2012), amamentar vai além de nutrir a criança, envolve um processo que engloba vários ganhos para mãe e filho, que se reflete no desenvolvimento fisiológico, nutricional, emocional e cognitivo do lactente com favorecimento à saúde física e psíquica materna, além de proporcionar defesa contra infecções. A prática do aleitamento materno exclusivo (AME) é a melhor escolha de alimentação para a criança até os seis meses de vida (BRASIL, 2009). Segundo Carvalho, Carvalho e Magalhães (2011), o leite humano é composto por vitaminas, água, fatores de crescimento, propriedades anti-infecciosas, lipídeos, proteínas e minerais em quantidades adequadas e de fácil digestão. Entre as vantagens para nutriz está a involução uterina, prevenção do câncer de mamãe, acima de tudo, a satisfação de amamentar (LEVY e BÉRTOLO 2012). Mesmo diante de tantas evidências científicas comprovando a superioridade do leite humano quando comparado a outras formas de alimentar o lactente, boa parte das crianças brasileiras não são amamentadas exclusivamente até os seis meses (RESENDE e SILVA 2012). Talvez seja difícil dizer o motivo pelo qual o aleitamento exclusivo não ocorre, pois são inúmeros os motivos associados à decisão de não aleitar. Segundo Rodrigues et al., (2013), entender a percepção das puérperas a respeito da auto eficácia de amamentar permite a reflexão do profissional e o questionamento do que pode ser realizado para diminuir os índices de desmame. As ações educativas em saúde realizadas pela enfermagem durante o prénatal, juntamente com a promoção da amamentação na sala de parto ou na primeira hora de vida, contribuem para o aumento da prática de aleitar e redução do desmame precoce (RODRIGUES et al. 2013). De acordo com Bullon et al., (2009), a equipe de enfermagem é responsável pela educação em saúde, iniciada no pré-natal para mobilizar as mães sobre os benefícios do aleitamento exclusivo. E afirma também que, os profissionais de enfermagem devem estar habilitados no processo que envolve a nutriz e o lactente, fornecendo dados apropriados quanto às vantagens do aleitamento exclusivo para a lactante, o bebê e a sociedade. Tomando como referência as ideias supracitadas, a decisão de amamentar sofre influência da rede social em que a mãe está inserida. Neste caso, conhecer a rede social da lactante permite ao enfermeiro compreender a relação dessas pessoas com a mulher que vivência a lactação e, através disso, planejar e executar estratégias que circundem todos estes fatores (MARQUES et al., 2010). Essa pesquisa se justifica pela grande relevância do tema para a saúde pública, visto que as crianças que são amamentadas têm menores chances de adoecerem e se desenvolvem com mais saúde. Apesar de existirem evidências sobre a beneficência da lactação, ainda é bastante grande o número de mães que optam pelo desmame. Diante do exposto, a presente pesquisa teve por objetivo analisar os fatores relacionados à responsabilidade social da assistência de enfermagem para redução do desmame precoce. MÉTODO Tratou-se de um estudo de campo do tipo descritivo, exploratório, transversal com abordagem quantitativa. Realizado nas unidades de saúde da família do distrito sanitário VI na cidade do Recife – PE. A população constituiu-se por profissionais enfermeiros que trabalhavam nos PSFs do distrito sanitário VI, e a amostra foi não probabilística do tipo intencional. Para a composição desta amostra, adotaram-se os seguintes critérios de inclusão: ser enfermeiro (a) e atuar em uma unidade de saúde da família do distrito sanitário VI, prestar assistência de enfermagem a gestante e nutrizes usuárias dos serviços de saúde do distrito. Após aprovação da pesquisa no Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da Universidade Salgado de Oliveira-UNIVERSO, sob o número de protocolo 819448 e CAAE 33899314.4.0000.5289, se procedeu com a coleta de dados através de um questionário semiaberto, construído pelos próprios autores da pesquisa. O trabalho buscou atender as recomendações da Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde - CNS/MS, que trata de pesquisa realizada com seres humanos, de modo a garantir seu anonimato, privacidade, sigilo, direito a desistência a qualquer momento sem nenhuma penalização, como também assegurar a ausência de ônus relacionado à sua participação. Após a coleta, os dados foram processados em computador, no programa Microsoft Office Word 2010®, através de tabelas e analisados com estatística descritiva, que refletiram se a equipe de enfermagem está realizando com êxito o acompanhamento as nutrizes usuárias das unidades. RESULTADOS Evidenciou-se que o tempo de formação dos enfermeiros entrevistados é superior a 10 anos, representando 71,4% da amostra. O tempo de atuação dos profissionais está entre 05 e 10 anos (57,1%). Identificou-se que 80,9% dos entrevistados participaram de capacitações sobre a temática aleitamento materno (Tabela.1). Tabela 01: Caracterização da amostra de acordo com as variareis sócio profissionais dos enfermeiros que atuam nas unidades de saúde da família do distrito sanitário VI. Recife OutNov/2014. VARIÁVEIS n % Tempo de formação: <05 05 _ 10 >10 12 _ 28,5 30 71,4 _ _ 24 57,1 18 42,8 SIM 34 80,9 NÃO 08 19.1 Tempo de atuação: <05 05 10 >10 PARTICIPOU DE ATUALIZAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO NA TEMÁTICA ALEITAMENTO MATERNO: No que se refere às ações de enfermagem que podem contribuir para redução do desmame precoce, constatou-se que 64,2% dos profissionais realizavam grupos de gestantes. No que se refere a realização de palestras de incentivo ao aleitamento materno exclusivo no pré-natal, a maioria o fazem (90,5%). 35,7% dos profissionais utilizam cartazes como recurso didático. Todos os entrevistados relatam que realizam consulta pós- natal (Tabela 2). TABELA 02: Ações de enfermagem que contribuem para redução do desmame precoce nas unidades de saúde da família do distrito sanitário VI. Recife Out-Nov/2014. VARIÁVEL n % Grupo de gestantes: Sim 27 64,2 Não 15 35,7 Continuação da TABELA 02: Ações de enfermagem que contribuem para redução do desmam precoce nas unidades de saúde da família do distrito sanitário VI. Recife Out-Nov/2014. VARIÁVEIS n % Realização de palestras de incentivo ao aleitamento Materno exclusivo no pré- natal: Sim 38 90,5 Não 04 9,5 Vídeo 12 14,3 Slides 06 7,1 Cartazes 30 35,7 Depoimentos 18 21,4 Práticas 18 21,4 Recursos utilizados durante as palestras:* Realização de consulta pós-natal: Sim 42 Não - 100 - * Respostas múltiplas. No tocante aos fatores relacionados ao desmame precoce identificou-se que todas as nutrizes sofrem influência da família. O retorno ao trabalho representa 27,6% dos fatores relacionados ao desmame e dentre as dúvidas mais frequentes que comprometem o aleitamento materno exclusivo está o pouco leite (34,7%) (Tabela 3). TABELA 03: enfermeiros Fatores relacionado ao desmame precoce entre as nutrizes na percepção dos que atuam nas unidades de saúde da família do distrito sanitário VI. Recife OUTNOV/2014. VARIÁVEIS n % SIM 42 100 NÃO - - INFLUENCIA FAMILIAR: MOTIVOS DO DESMAME: * BAIXO GRAU DE ESCOLARIDADE 27 23,3 BAIXA RENDA 13 11,2 IDADE PRECOCE 25 21,5 PRIMIGESTA 13 11,2 INFECÇÕES DA MAMA 06 5,2 RETORNO AO TRABALHO 32 27,6 PEGA 15 15,8 FALTA DE LEITE 17 17,9 LEITE FRACO 30 31,6 POUCO LEITE 33 34,7 DÚVIDAS FREQUENTES:* * Respostas múltiplas. DISCUSSÃO Os dados encontrados no presente estudo mostram que 71,4% dos profissionais que atuam nas unidades de saúde da família (USF) do distrito VI tem mais de dez anos de formação, e o tempo de atuação na área ficou entre 5 e 10 anos (57,1%). O resultado do estudo corrobora com a literatura atual onde esta aponta que o tempo de formação dos enfermeiros que atuam nas USF varia entre cinco e 20 anos, no que diz respeito ao tempo de atuação os dados encontrados na literatura revelam que estes variam entre cinco meses a oito anos (ROECKER; BUDÓ; MARCON, 2011). Ao decorrer do estudo evidenciou-se que 80,9% dos entrevistados participaram de atualização/capacitação na temática aleitamento materno. A equipe de enfermagem é responsável pela educação em saúde, iniciada no pré-natal para mobilizar as mães sobre os benefícios do aleitamento exclusivo. Os profissionais de enfermagem devem estar habilitados no processo que envolve a nutriz e o lactente, fornecendo dados apropriados quanto às vantagens do aleitamento exclusivo para a lactante, o bebê e a sociedade (BULLON et al ., 2009). Para que o profissional enfermeiro possa atuar com êxito, este necessitará de capacitação contínua para garantir a aprendizagem, compreensão e reflexão do conteúdo aprendido. É importante que os profissionais sintam-se motivados a colocar em prática seus conhecimentos, sentimentos de insegurança podem aparecer em profissionais que estejam desatualizados (BONILHA et al., 2010). Se a mãe procurar ajuda e o profissional de saúde não acolhe-la, ela irá pedir auxílio a uma pessoa de sua confiança e isto de acordo com o contexto social que ela esta inserida poderá prejudicar o aleitamento materno e consequentemente contribuir para o desmame precoce (BONILHA et al.,2010). Nossos resultados apontam que 90,5% dos enfermeiros realizam palestras, e 64,2% tem grupo de gestantes na unidade. As ações educativas promovidas durante o pré-natal têm efeito protetor ao AM. A equipe de enfermagem é responsável pela educação em saúde, iniciada no pré-natal para mobilizar as mães sobre os benefícios do aleitamento exclusivo (ROIG et al., 2009). Entre os recursos utilizados durante as palestras ministradas, os cartazes corresponderam a 35,7% da amostra. Acredita-se que são mais utilizados por serem de baixo custo, fácil manuseio e práticos. Segundo Haidt (2006), o cartaz é um dos meios visuais que objetivam estimular a atenção para o assunto abordado e passar a mensagem desejada. No estudo foi possível observar que todos os profissionais realizam consultas pós-natal em domicilio. O enfermeiro tem um potencial de influência muito relevante durante o pré-natal e no pós-natal. Durante a consulta domiciliar os profissionais tem a possibilidade de conhecer melhor a rede social em que a nutriz está inserida, pois esta pode determinar a maneira como a mulher vai alimentar seu filho. É importante que o profissional conheça o cotidiano da gesta durante o pré-natal e pós, e atue de forma ativa e de maneira a incentivar o AME (MARQUES et al.,2010). Levando em consideração o que Marques et al., (2010), enfatizam, a decisão de amamentar sofre influência da rede social em que a mãe está inserida, observouse nesta pesquisa que todos das nutrizes sofrem influência da família. Para Batista, Farias e Melo, (2013), tão importante quanto a participação dos pais é a da família e na visita domiciliar o enfermeiro pode realizar educação em saúde tirando dúvidas quebrando tabus e mitos. É de suma importância realizar as visitas domiciliares para que o profissional crie um vínculo com a família e assim adquira confiança. Segundo Lima, Javorski e Vasconcelos, (2011), as avós podem contribuir de maneira negativa tanto na exclusividade quanto na duração da lactação, influenciam na oferta de alimentos e água interferindo de maneira controversa no aleitamento materno (AM), por terem vivenciado uma época em que a alimentação artificial era bastante praticada e a oferta de alimentos complementares era considerado positivo. A lactante sofre interferência da figura feminina que já vivenciou a maternidade e a lactação, e a avó influência a nutriz com suas experiências, mitos e crendices (MARQUES et al., 2010). Constatou-se que 27,6% dos motivos que levam ao desmame precoce está relacionado ao retorno das atividades laborais. Concordando com que diz (GRAÇA; FIGUEIREDO; CONCEIÇÃO, 2011; SALUSTIANO et al., 2011). Foi visto que a idade precoce da lactante tem forte influência negativa à duração da lactação 21,5%. Em desacordo com que diz Salustiano et al., (2011), que afirmam que a idade materna não tem relação com o desmame precoce. Nossos dados concordam com os achados de Lima, Javorski e Vasconcelos, (2011), que definem a idade materna como um fator importante na lactação, onde mães adolescentes estão mais sujeitas a aderir ao desmame precoce e estão mais vulneráveis a erros na introdução de alimentos na dieta da criança. Com relação ao baixo grau de escolaridade 23,3% dos profissionais entrevistados relataram que é um dos maiores motivos associados ao desmame precoce. De acordo com Rodrigues et al.,(2013), o grau de escolaridade pode afetar a motivação materna em relação a amamentação. Nossos dados concordam com os achados de Souza, Luiz e Abbud (2014) e Ferreira (2001), que relatam como motivo de desmame precoce a percepção materna de que o leite é fraco. Em seguida desses achados vem a falta de leite, ou seja, pouco leite também referido por Souza, Luiz e Abbud (2014). Os resultados mostram que 34,7% dos profissionais entrevistados consideram o pouco leite o maior motivo de desmame e 31,6% atribuem como segundo motivo o leite fraco. Souza, Luiz e Abbud (2014), acreditam que a causa do desmame precoce está relacionada à aparência aguada do leite levando às mulheres acreditarem que o leite é incapaz de suprir as necessidades do lactente. A possível insuficiência do leite está associada à falta ou a sucção errônea da mama pelas crianças (MORAIS et al.,2014). CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo evidenciou que a maioria dos enfermeiros entrevistados é experiente e atuam na área a mais de cinco anos possibilitando uma maior aproximação com as mulheres atendidas nas unidades, porém o tempo de atuação dos profissionais pode levá-los a acreditar que por terem experiência e conhecer a comunidade não precisam inovar ou mudar as rotinas das estratégias usadas e assim ficam fechados às novas ideias. Um número expressivo de entrevistados realizam palestras para grupos de gestantes. Os enfermeiros ainda usam cartazes como material didático,pois acreditam ser o meio acessível e prático,não investindo em tecnologias mais eficazes, objetivando atrair o interesse das gestantes e nutrizes acompanhadas. Com tudo, conclui-se que orientar a mulher está além de realizar somente palestras de incentivo, é fundamental conhecê-la. Registre-se que a rede social em que a mesma está inserida é condição sine qua non, para compreender que o processo do aleitamento não é fácil de ser realizado. REFERÊNCIAS BONILHA, Ana Lucia de Lourenzi. Capacitação participativa de pré-natalistas para a promoção do aleitamento materno. Rev. bras. enferm. Brasília , v. 63, n. 5, Out. 2010.Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 71672010000500019&lng=en&nrm=iso Acesso em: 19 ago. 2013. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. 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