PROPRIEDADES REOLÓGICAS DA
GOMA DO ANGICO BRANCO
(Anadenanthera colubrina)
Eder Gonçalves Queiroz
PIBIC/CNPQ
Philip A. J. Gorin/Fernanda F. Simas Tosin
Introdução: Gomas naturais
são polissacarídeos obtidos de
exsudatos de
troncos de
árvore, de sementes, de algas
ou
por
fermentação
microbiológica.
Elas
têm
inúmeras
aplicações
tecnológicas, tais
como:
emulsificantes, espessantes,
gelificantes,
emulsificantes,
estabilizadores de espuma e
de suspensão. (MILLER, 1987)
Resultados
B
A
C
D
Objetivos:
Analisar
as
propriedades reológicas e a
capacidade emulsificante da
goma de angico branco.
Figura 01: Curvas de fluxo e
varreduras
de
frequência
do
polissacarídeo da goma do angico
branco solubilizado em água (A e C) e
em NaCl 0,1M (B e D) nas
concentrações 2%, 5% e 10% (p/p).
curva
de
viscosidade,
varredura de tensão, varredura
de frequência e varredura de
temperatura foram realizados
em um reômetro
MARS II
acoplado
a
um
banho
termostatizado HAAKE K15 e
termocirculador
de
água
DC5B3, e a um controlador
térmico
TC81
(Peltier),
utilizando o sensor cone-placa
60/2º-Ti L.
Referências: Miller, J. N.
Industrial Gums: Encyclopedia
of Polymer Science and
Engineering, John Wiley &
Sons, 7, p 589 (1987)
G’ G”(Pa)
Método: Os experimentos de
Figura 02: Efeito do aquecimento e
resfriamento nos módulos G’ e G” da
solução da goma do angico branco
solubilizada em água na concentração
5% (p/p).
Conclusões: Estes resultados
sugerem a utilização da goma do
angico branco como espessante/
gelificante e são importantes na
prospecção de utilização industrial
desta goma.
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