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TI & Go
: : assinaturas 11-3178-1016
20.12.05 > ano 3 > nº 136
uma publicação semanal da Plano Editorial
: : serviços de internet
: : recursos de c&t - I
A Microsoft investe
em três centros no país
Os contratos do MCT
ficam para a última hora
O MCT, a Microsoft e o CESAR (Centro de
Estudos e Sistemas Avançados do Recife)
assinaram, sábado, 17, um acordo para a
criação de um centro de excelência
especializado em serviços de Internet
junto ao CESAR. Será o primeiro de três
Centros de Web Services que a Microsoft
planeja instalar no país – os outros dois
serão instalados junto ao Cenpra, instituto
ligado ao MCT, em Campinas (SP), e ao
TecnoPUC, da PUC-RS. “É o primeiro
centro de excelência da Microsoft na
América Latina em uma área (web
services) vital para o posicionamento
estratégico do Brasil para aumentar as
exportações de software e serviços de TI”,
destacou Emílio Umeoka, presidente da
Microsoft. As primeiras aplicações no
centro de Recife serão na área móvel e já
têm como cliente a Motorola, mas
Umeoka espera que os centros possam
atender também ao governo. A Microsoft
já mantém 20 centros XML no Brasil, nos
quais 42% das provas de conceito são
para o setor público, informa Umeoka. Os
centros servirão também para fomentar
programas de capacitação avançada em
desenvolvimento de soluções
tecnológicas de ponta para estudantes.
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Editores Assistentes: Carmen Lúcia Nery (Rio de
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Repórter: Fabiano Candido
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Diretor Responsável: Wilson Moherdaui (MT 10.821)
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O então ministro Eduardo Campos
tentou acabar com as correrias de final
de ano para assinar contratos e garantir a
aplicação dos recursos disponíveis para
ciência e tecnologia. Menos de um ano
depois de sua saída do Ministério da
Ciência e Tecnologia tudo voltou a ser
como antes. “Estamos pressionando a
Finep, o CNPq, a Cnen e a Agência
Espacial Brasileira para apresentarem os
projetos para a liberação dos recursos”,
informa o atual ministro da Ciência e
Tecnologia, Sérgio Rezende. Até a sextafeira, 16, o MCT não sabia informar nem
mesmo quanto do orçamento disponível
tinha sido empenhado. A equipe da
Finep, agente financeiro dos recursos,
trabalha a plena capacidade para
empenhar o restante do orçamento de
2005. Segundo o presidente da Agência,
Odilon Marcuzzo, os esforços são para
executar todos os R$ 760 milhões do
FNDCT (Fundo Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico)
até o último dia útil do ano. Se não assinar
os contratos e empenhar o valor liberado
até o dia 31, o dinheiro tem que ser
devolvido ao Tesouro Nacional, que já
abocanha, via contingenciamento, mais
da metade dos recursos de ciência e
tecnologia (R$ 780 milhões só em 2005).
Na gestão de Eduardo Campos, o MCT
seguia um planejamento para assinar os
contratos ao longo do ano. Na gestão de
Sérgio Rezende, projetos continuam em
análise faltando apenas 11 dias para
terminar o ano. “Todos os projetos de
recursos não reembolsáveis estão em
fase final de análise”, informa o presidente
da Finep. Segundo ele, já foram
executados, neste ano, R$ 330 milhões
em projetos reembolsáveis de pesquisa
e desenvolvimento e inovação em
empresas. “É mais que o dobro de 2004,
quando aprovamos R$ 150 milhões”, diz
Marcuzzo. Segundo ele, neste final de
ano a Finep teve que analisar projetos
vinculados a emendas parlamentares ao
orçamento do MCT. O trabalho da Finep
é avaliar tecnicamente o projeto. “A Finep
acaba construindo o projeto com o
demandante, pois em geral são
propostas de ONGs que não têm
condições de formatá-lo da forma mais
adequada”, informa Marcuzzo,
acrescentando que metade dos
projetos analisados é para iniciativas
de inclusão digital.
: : recursos de c&t - II
Não há definição nem para as ações transversais
O atraso é tanto que até hoje o MCT
não definiu o volume de recursos para
as ações transversais de 2006. Apenas
acenou com a intenção de destinar R$
726 milhões a 17 ações transversais,
que seriam voltadas para quatro eixos:
consolidação e expansão do sistema
nacional de ciência e tecnologia, apoio
à política industrial, tecnológica e de
comércio exterior, objetivos
estratégicos nacionais, e ciência e
tecnologia para a inclusão e o
desenvolvimento social. Mas, a
alocação de recursos para cada
projeto será feita após o
posicionamento dos comitês
dos fundos Verde-Amarelo e de
Infra-Estrutura.
20.12.05
> ano 3
> nº 136
: : política pública
O IBCD pede ação
concreta do governo
O Instituto Brasil para Convergência
Digital (IBCD) divulgou, na semana
passada, estudos com críticas à falta de
ação do governo para fortalecer o setor
de TI. “Não basta criar metas de
desenvolvimento e de exportação”,
afirma. Segundo a entidade, o Brasil
precisa “deixar de lado velhos tabus e
presunções de grandeza” e adotar uma
política realista de educação, um
programa de manufatura e um plano de
investimentos em ciência e tecnologia
voltado para o mercado. O presidente
do IBCD, Stan Braz, lembrou que o
Ministério do Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior anunciou a criação
do Fórum de Competitividade da
Convergência Digital, em julho, mas até
hoje não houve nem mesmo a reunião de
instalação do colegiado. Marcelo Lopes,
da assessoria da Casa Civil da
Presidência da República, concordou
que as políticas públicas não têm
apresentado resultados concretos. “Se
não construirmos uma política com um
mínimo de consistência, seremos o
eterno país do futuro”, afirmou Lopes,
lembrando que a meta de exportação de
US$ 2 bilhões em software e serviços
existe desde 1993, com a criação da
Softex. Antônio Sérgio Martins Mello,
secretário do Desenvolvimento da
Produção do MDIC, afirmou que as
perspectivas para 2006 são excelentes.
“Foram construídas as bases para o
desenvolvimento”, disse ele, citando a Lei
de Informática, Lei de Inovação e MP do
Bem.
: : software
Programa de capacitação
será lançado em abril
O programa de capacitação de recursos
humanos para o setor de software deve
ser lançado em abril, de acordo com
Eratóstenes Araújo, coordenador de
capacitação da Softex. “Vamos ter 90
dias para detalhamento do projeto de
longo prazo”, explicou. O programa de
capacitação surgiu na Secretaria de
Política de Informática do Ministério da
Ciência e Tecnologia junto com a
Assespro e Softex, com o objetivo de
resolver um dos principais problemas
do setor. O programa será feito em
parceria com entidades públicas e
privadas. A intenção, segundo
Eratóstenes Araújo, é começar o
programa com um determinado número
de instituições e depois ampliá-lo
gradativamente. Para isso, o MCT já
reservou R$ 20 milhões do fundo
setorial de TI e estuda a possibilidade de
liberar mais R$ 35 milhões das ações
transversais.
: : casa brasil
O ITI tenta empenhar os
recursos do programa
O Instituto Nacional de Tecnologia da
Informação (ITI) está correndo contra o
tempo para empenhar os R$ 22
milhões destinados ao Casa Brasil no
orçamento deste ano. Embora o
dinheiro estivesse disponível desde o
início do ano, só agora começaram as
licitações para compra de móveis e
equipamentos de informática para as
90 unidades do programa, que seriam
implantadas neste ano. Se conseguir
fazer o empenho das compras, a conta
poderá ficar para janeiro como “restos
a pagar”. Caso contrário, o dinheiro
simplesmente será contabilizado no
superávit primário do Tesouro
Nacional. De acordo com o presidente
do ITI, Renato Martini, um dos motivos
da demora foi a dificuldade nas
especificações técnicas do thin client, já
que o governo não tem costume de
comprar esse tipo de equipamento.
Outro problema é que a dotação
orçamentária do Casa Brasil foi feita em
nome do Ministério da Ciência e
Tecnologia, enquanto a compra está
sendo feita pelo ITI. A transferência dos
recursos exigiu um demorado trâmite
burocrático.
: : iti
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Estrutura precária e
falta de perspectiva
Responsável pela Infra-Estrutura de
Chaves Públicas (ICP-Brasil), o Instituto
de Tecnologia da Informação (ITI)
funciona em condições precárias: não
tem quadro próprio de funcionários nem
sede, e é respaldado por uma medida
provisória até hoje não votada pelo
Congresso. “É urgente o ITI ter um
quadro próprio”, afirma Renato Martini,
presidente do ITI. Mas só com a
aprovação do projeto de lei 7.316, em
tramitação na Câmara, o ITI terá uma
carreira de técnicos e sede própria. Hoje,
são apenas seis auditores para analisar
todos os processos da ICP-Brasil.
“Trabalhamos no limite”, afirma Martini,
que prevê o crescimento da certificação
digital a partir de 2006, principalmente
com a entrada dos bancos nessa área.
: : inclusão digital
MG faz parcerias para
capacitar professores
A desenvolvedora de software
International Syst assinou com o governo
do Estado de Minas Gerais e a Intel
protocolos de intenção de cooperação
nos programas de inclusão digital do
Estado. Segundo o presidente da
empresa, Paulo Neuenschwander Maciel,
o acordo prevê três ações:
treinamento, a partir de fevereiro, de dez
mil professores das escolas estaduais na
metodologia do programa Educação
para o Futuro da Intel. “O objetivo é
formar professores que usem todo o
potencial do computador para o ensino
e, ainda, formar replicadores para
repassar a metodologia da Intel para os
cerca de 170 mil professores de Minas”,
diz ele. A segunda ação é para produzir
um programa educacional com roteiros
pedagógicos que apóiem o professor e
o aluno no ensino e aprendizado. Na
terceira ação, a empresa dará apoio na
implementação do programa Aluno
Técnico, da Intel, nas escolas de Minas.
20.12.05
> ano 3
> nº 136
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: : e-gov
: : aplicações
O Anuário TI & Governo premia os 20
projetos mais inovadores no setor público
São Paulo cria novos
serviços de e-gov
O Anuário TI & Governo, a mais nova publicação da Plano Editorial, foi lançado na semana
passada, em São Paulo, numa solenidade que reuniu representantes do setor público e da
indústria de TI. Na solenidade foram premiados 20 projetos (foram inscritos 53) com o
prêmio TI & Governo, nas categorias e-Administração, e-Democracia e e-Serviços. Os
projetos foram escolhidos por seu caráter inovador — pelo impacto que produziram na
administração pública, com a melhoria dos processos, a redução de custos, o ganho de
qualidade, o aumento de segurança, a oferta de novos serviços, a melhoria no atendimento
ao cidadão, a qualidade dos serviços prestados, a transparência — e por sua relevância
social. O júri foi presidido pelo consultor Solon Lemos Pinto, diretor de negócios da Brisa
para a área de governo. A comissão julgadora foi formada por: Norberto Torres, professor
titular da Fundação Getúlio Vargas e diretor do TecGov (Centro de Estudos em Tecnologia
da Informação para Governo); Maria Alexandra Cunha, professora da PUC do Paraná, na
cadeira de Gestão da Tecnologia da Informação, e doutora em Administração de
Empresas pela USP; Armando Dal Colletto, consultor e professor da FASP (Faculdades
Associadas de São Paulo); e Vanda Scartezini, sócia da Polo Consultores Associados e
integrante do board da Icann (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers).
O governo do Estado de São
Paulo está criando novos serviços
de e-gov, que vão usar, além da
Internet, a telefonia fixa e a móvel.
O novo produto, que será lançado
em 2006, terá o nome Perto de
Você, e funcionará em três
versões: para telefonia celular,
telefonia fixa e Internet. No serviço
por meio do celular, o usuário
ligará, gratuitamente, para um
número (ainda não definido) e
pedirá informações de serviços
(órgãos públicos de emergência,
farmácias, etc.) na região onde
estiver. “Ainda estamos definindo
com as operadoras se a consulta
será a partir do CEP da região
ou se por um sistema de
triangulação das estações rádiobase (ERBs) que permitirá
a operadora identificar a região
do usuário”, informa Álvaro
Gregório, gerente do ePoupatempo. Na versão para
telefonia fixa o serviço terá um
portal de voz e, na versão para
Internet, deve oferecer serviços
adicionais como mapas de
localização e informações sobre
linhas de ônibus. Essa versão será
integrada ao portal Cidadão.SP.
O novo produto está sendo
desenvolvido pelo e-Poupatempo
(central que reúne vários serviços
e que já existe na versão
eletrônica), em parceria com o
IPT (Instituto de Pesquisa
Tecnológica), Prodesp
(Companhia de Processamento de
Dados do Estado), Fundação
Seade e com o Copom, da Polícia
Militar. O gerente do ePoupatempo explica que o Copom
foi envolvido porque quase 30%
das ligações para o número 190
são para pedidos de informações
sobre hospitais, escolas,
farmácias. “Em razão dessa
demanda o Copom criou uma
base de dados de órgãos públicos
de emergência que será integrada
ao portal Cidadão.SP, junto com a
base de dados da Fundação
Seade, explica Gregório.
PROJETO
INSTITUIÇÃO
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20.12.05
> ano 3
> nº 136
: : software
A Câmara compra
licenças da Microsoft
A Câmara dos Deputados faz hoje, 20,
pregão eletrônico para comprar
licenças do MS Office e “outros
produtos” da Microsoft que vão
substituir o pacote de aplicativos para
escritório em software livre. O negócio,
na estimativa do mercado, deve ser de
R$ 6 milhões. Quando implantou o BR
Office em seus computadores, a
Câmara anunciou uma economia de R$
5 milhões em licenças. Houve, porém,
resistência dos funcionários ao software
livre e algumas dificuldades de
interoperabilidade com os aplicativos
da Microsoft, usados pelo público
externo. Diversas outras compras na
área de TI estão em andamento na
Câmara dos Deputados. Amanhã,
serão realizadas licitações para compra
de pentes para expansão da memória
RAM, compra de componentes para
microcomputadores e de licenças da
Oracle. No dia 26, será escolhida uma
empresa para licenciamento, instalação,
parametrização, ativação e garantia de
funcionamento de software Borland Star
Team Enterprise Advantage, incluindo
ferramentas de suporte ao
desenvolvimento de sistemas. No dia
27, será feita licitação para compra de
licenças de antivirus McAfee Viruscan
Enterprise.
: : concorrência
A Sun vence a
IBM no STF
A Sun venceu ontem, 19, a licitação do
Supremo Tribunal Federal para a
contratação de um servidor de alta
capacidade. A empresa cotou o seu
segundo maior modelo, um Sun Fire
20k e derrotou o PK590 da IBM.
Segundo Luiz Edmundo Fraga, diretor
de vendas da Sun para a região CentroOeste, apesar da complexidade desses
equipamentos, o Tribunal optou pela
modalidade de pregão eletrônico, o
que levou a uma negociação
extremamente dura. “O pregão tem
sido a prática de governo que tem
conseguido reduzir extremamente a
margem da indústria. Nesse caso em
especial as propostas começaram em
R$ 5,5 milhões e chegamos ao preço
final de R$ 3,9 milhões”, lamenta Fraga.
A Sun participa de 15 licitações até o
final do ano e tem grandes expectativas
em relação a dois outros processos
em andamento: a licitação da Dataprev
via PNUD e um leilão do Banco do
Brasil para a contratação de uma
solução de segurança. Na Dataprev a
empresa disputa um lote de quatro
servidores topo de linha, dez
servidores de médio porte e dois lotes
de storage somando cerca de 30
Terabytes. Outra concorrência que gera
expectativa é a da Receita Federal para
a compra de 600 servidores de quatro
processadores, que pode ser adiada
hoje para o início de 2006.
informações que não podem ser
alteradas, tais como registros gerais
de cidadãos (RG) e carteiras de
habilitação. A empresa ganhou a
licitação, no valor de R$ 2,6 milhões,
em parceria com a Kaizen, empresa
de consultoria e serviços de TI.
Segundo Antônio Gomes, diretor de
canais e alianças da EMC, a
empresa, neste ano, ganhou outras
licitações no setor público, em
alguns Tribunais de Justiça e do
Trabalho. Para este final de ano, a
EMC se prepara para disputar
licitações no Banco Central
(fornecimento de GED) e na Caixa
Econômica Federal (solução de
armazenamento).
: : passaporte
: : editais
A Bull vai fornecer
sistema para o Serpro
O MDIC vai
às compras
O Serpro assinou contrato de R$ 21
milhões com a Bull, que vai fornecer
a solução de controle de tráfego
internacional de pessoas para o
programa do novo passaporte
brasileiro. De acordo com o Serpro,
a solução da Bull será usada nos
pontos de fronteira. Para o Serpro, já
foram esgotados os prazos de
recursos internos da licitação, feita
em outubro, embora uma empresa
tenha recorrido à Justiça
questionando a licitação. Como a
Justiça não concedeu liminar, a
empresa fechou o contrato com a
Bull. O Serpro vai contratar também
tecnologia de tratamento automático
de imagens biométricas a ser
empregada no passaporte. A
licitação já foi feita e a estatal agora
está testando as soluções
apresentadas pelas empresas. A
tecnologia da primeira empresa da
lista não apresentou o desempenho
desejado pelo Serpro. A avaliação
da segunda empresa deve ser
concluída esta semana.
O Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior
finalmente conseguiu resolver as
pendências nos editais para contratar
serviços de informática e vai fazer as
licitações em janeiro. Está marcada
para o dia 4 a licitação para
contratação de serviços de
desenvolvimento, implantação,
manutenção corretiva e evolutiva,
documentação de sistemas de
informação e sites e execução de
projetos. No dia 9 será realizada a
concorrência para contratação de
empresa especializada na prestação
de serviços de suporte técnico a
usuários da rede corporativa do
Ministério. Outros dois editais serão
publicados nos próximos dias, de
acordo com José Osvaldo da Silva,
subsecretário de Planejamento e
Orçamento do MDIC. Desde 2003, o
MDIC vem tentando selecionar uma
empresa para executar seus serviços
de informática, mas o Tribunal de
Contas da União suspendeu as
licitações. A primeira determinação do
TCU foi a divisão do contrato em
cinco objetos e a realização de quatro
licitações distintas. O rigor do TCU,
segundo José Osvaldo, amarrou
todo o processo. Mas agora o
tribunal, ao julgar os processos,
determinou o que tem que ser feito,
permitindo a retomada das licitações.
: : segurança
A EMC ganha licitação
no governo de SP
A EMC fornecerá para a Secretaria
de Segurança Pública de São Paulo
uma solução para gerenciar
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Os contratos do MCT ficam para a última hora