ELEIÇÕES SINPRO/DF - Dias 15 e 16 de Maio/2013
VOTE OPOSIÇÃO
Independência, democracia e
luta rumo à isonomia
Pela igualdade de Gênero na
Educação e no Sindicato
Integramos uma categoria, majoritariamente,
feminina. Somos mais de 80% da categoria que atua
na Educação Pública do Distrito Federal.
Todavia, essa maioria feminina ainda não alcançou a valorização profissional e financeira necessária,
nem mesmo, a paridade esperada e desejada nas
instâncias sindicais de nosso sindicato, seja como
atuação na diretoria da entidade, como delegadas
sindicais nas escolas, ou até mesmo, como membros
que atuam nos comandos de greve por ocasião de
nossas travadas lutas por avanços na conquista de
nossas reivindicações.
Nosso objetivo principal é fortalecer a luta das
profissionais trabalhadoras do Magistério Público do
Distrito Federal, bem como propocionar às mulhures o
empoderamento necessário à tomada de consciência,
atitudes e comportamentos para a transformação de
nossa realidade, por meio de debates, seminários e até
mesmo, cursos de formação política e atuação sindical.
Tal transformação é necessária, contudo, sempre,
respeitando, compreendendo e superando as dificuldades de gênero existentes na atuação social, profissional e sindical, ou até mesmo, na organização das
lutas de nosso próprio sindicato e dos movimentos
paredistas de nossa categoria.
Para isso, temos como objetivo, a curto e longo
prazo, garantir o direito à participação das mulheres
em todas as instâncias sindicais, oportunizando formação política com o propósito de luta e defesa contra
qualquer forma de preconceito, exploração e opressão
dentro e fora de nossa entidade.
Defendemos, que sejam reconhecidas e combatidas, para ao fim serem extirpadas, as várias formas
de desigualdade presentes nas relações sociais e sin-
dicais, que muitas vezes se apresentam sutilmente
ou camu- fladas, na forma de assédio moral, sexual
e, principal- mente, revestidas da supremacia masculina, por meio do machismo que ainda persiste e
impera em nossa sociedade, portanto, também em
nosso âmbito laboral e sindical.
Para atingirmos esse objetivo, precisamos revisitar
a história de nosso sindicato, assim como nossa atuação profissional e sindical. Vamos reescrever nossa
história com base nas experiências de mulheres educadoras, que atuam nas escolas, para, então, podermos
estabelecer diferentes prioridades e novas propostas
que sejam voltadas para a igualdade de oportunidades
e participação do gênero feminino no espaço sindical.
Dar voz às mulheres da base de nossa categoria,
dentro do nosso espaço de atuação, requer um olhar
compromissado de quem sempre fez parte da história
de luta da nossa categoria, na defesa de uma legião de
heroínas que por ocasião dos movimentos grevistas,
deixam suas casas e filhos, para se dedicarem prioritariamente aos movimentos grevistas e assembleias.
Todas nós mulheres, mães, professoras, sindicalizadas ou não, lutamos incansavelmente contra o sistema
que nos oprime, contra os governos de direita, ou dos
que se dizem de esquerda, que nos traem, nos menosprezam como indivíduos e, até mesmo, como seres
humanas, pensantes. Estes mesmos governos e, em
especial, o de Agnelo, que não cu mpriu os acordos
firmados com nossa categoria e, pior, retirou de nós,
nesse momento, a tão sonhada e almejada, Isonomia.
Queremos fazer uma história diferente e contá-la sob
o nosso olhar, sobre a reflexão de mulheres da base,
integrantes da categoria, que impregnada de nossa
condição feminina, poderão descortinar o cotidiano da
ELEIÇÕES SINPRO/DF - Dias 15 e 16 de Maio/2013
VOTE OPOSIÇÃO
Independência, democracia e
luta rumo à isonomia
nossa ação política, sindical e profissional em prol do combate sistemático
às práticas sexistas, machistas e a qualquer outra forma de preconceito
tanto de gênero quanto de orientação sexual.
A nós cabe o papel de desconstrução da ideia de sermos o sexo frágil.
O destino da sociedade, pautado, pela igualdade de genêro e, portanto,
na valorização da mulher, na luta contra o machismo, passa, necessariamente, pela atuação, pelo compromisso e pela defesa, intransigente,
da igualdade em todas as esferas de poder e, principalmente, em nosso
sindicato onde, somos numericamente majoritárias.
Esperamos que este texto contribua no despertar de reflexões importantes acerca do nosso papel como mulheres atuantes na sociedade, nas
escolas e no movimento sindical. Na luta em defesa de todas as mulheres,
vítimas de práticas machistas, que ainda hoje persistem, de forma brutal
e silenciosa, em nossa sociedade e pela valorização das profissionais de
Educação que se manterão na luta pela, tão sonhada e justa, Isonomia
com outras carreiras de nível superior (médicos), no Distrito Federal!
Essa é a chapa da base de nossa categoria que luta e por isso se compromete pela conquista da
ISONOMIA. somos independente do governo.
Lutamos por:
Creches nos locais de trabalho;
Cursos de formação sindical para o universo
feminino;
Aplicação plena da Lei Maria da Penha e todos
os mecanismos jurídicos e sociais em defesa da
mulher;
Pela valorização da mulher, social e profissionalmente;
Incentivo a criação de políticas públicas para a
mulher;
Implementação de falta pré-natal, sem prejuízo
à carreira;
Dar voz às mulheres da base de nossa categoria, dentro
do nosso espaço de atuação, requer um olhar compromissado de quem sempre fez parte da história de luta da
nossa categoria.
Nós professoras precisamos ser ouvidas em nosso ambiente de trabalho, em nosso sindicato e pelas instâncias
do governo.
Nossa atuação deve ser pautada,pela igualdade de gênero, pela valorização da mulher e a luta contra o machismo,
pela atuação defesa, intransigente, da igualdade em todas
as esferas de poder e, principalmente, em nosso sindicato.
Nosso objetivo, a curto e longo prazo, é a garantia o direito à participação das mulheres em todas as instâncias
sindicais, oportunizando formação política específica com
o propósito de luta e defesa contra qualquer forma de preconceito, exploração e opressão dentro e fora de nossa entidade. Bem como capacitar para a luta sindical.
Licença maternidade de 6 meses para todas as
professoras, inclusive as de Contrato Temporário;
Incorporar o Sinpro no calendário de lutas do
Movimento Feminista;
Universalização do Ensino Infantil de 0 a 6 anos!
Aumento do Auxílio Creche;
Licença paternidade de 40 dias rumo aos 6 meses;
Garantia da aplicação da Licença Amamentação;
Educação sexual e combate à opressão em todo
local, seja no trabalho ou na sociedade;
Criar política de saúde para a trabalhadora com Programas de atendimento preventivo no local de trabalho.
Integramos uma categoria, majoritariamente,
feminina.
Somos mais de 80% da categoria, será que é
por essa razão que não conquistamos, ainda, a
valorização profissional e a ISONOMIA? Somos
uma categoria com formação superior e com um
dos menores salários.
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www.youtube.com/Chapa2SINPRODF
VOTE CHAPA
Sou mulher, professora, sou de luta!!
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