Aluna: Luana Sandrini Saft
Matrícula: 0413826-0
Resumo do artigo “Kurumin no Windows, dentro de uma máquina virtual”,
postado no site http://www.guiadohardware.net por Carlos E. Morimoto em 28 de agosto
de 2006.
O artigo relata uma forma de instalar e configurar o Kurumin (Linux) dentro de
uma Máquina Virtual do VMware Player (no Windows).
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Não há necessidade de reparticionar o HD, usa-se uma Máquina Virtual.
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Pode-se ter várias distribuições Linux, sem risco de danificar o Sistema Operacional
Principal (Windows), utilizando-os simultaneamente através de uma Máquina Virtual.
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O VMware Player é um programa gratuito e fácil da instalar. Tem uma restrição de
compatibilidade que é de não rodar sobre o Windows 98 ou ME, apenas sobre o
Windows XP, 2000, 2003 ou Vista. Há também a opção de instalar o VMware sobre o
Linux, rodando o Windows dentro da Máquina Virtual (o contrário proposto pelo
artigo).
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Após a instalação do VMware, deve-se criar a Máquina Virtual, detalhe importante,
porque o VMware Player não permite criar as Máquinas Virtuais, mas apenas executálas (quando já criadas).
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A instalação do Kurumin VM (máquina virtual já configurada e pronta pra usar) é
simplesmente baixar o arquivo compactado, descompactá-lo e abrir o VMware Player,
indicando o arquivo "kurumin.vmx". Para inicializá-lo, há duas opções:
•
Deixar um CD gravado no drive (O VMware Player detecta o CD e inicia o boot
automaticamente),
•
Usar um arquivo ISO do Kurumin, substituindo o arquivo "cd.iso" dentro da
pasta com a máquina virtual pelo arquivo ISO desejado (opção mais rápida de
boot, direto no HD).
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Há várias configurações que podem ser alteradas no Kurumin, como por exemplo, a
resolução da tela da Máquina Virtual (para melhor visualização e distinção dos
sistemas abertos), memória RAM reservada para executá-lo (no mínimo 256MB),
configuração da rede e acesso a internet, entre outras. Podendo ser alteradas
diretamente no “setup” da Máquina Virtual.
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Com relação à configuração da rede e acesso a internet dentro da Máquina Virtual,
há duas maneiras de configurá-la:
•
Modo “NAT”, o VMware cria uma rede virtual entre a Máquina Virtual e o
sistema principal, utilizando as configurações de conexão do sistema principal
(tanto com relação a conexão na rede, quanto ao acesso a internet),
•
Modo “Bridged”, a Máquina Virtual acessa diretamente a rede local, como uma
máquina comum.
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Há a possibilidade de “formatar” o HD virtual (“HD” da Máquina Virtual criada) e
instalar outro sistema, com outras configurações e com outros arquivos rodando, sem
que nenhuma alteração seja realizada no HD “real” (principal), apenas alterando o
arquivo “c.vmdk” dentro da própria VM (Virtual Machine). E para copiar o sistema
instalado (VM) para outra máquina, somente é necessário copiar a pasta onde foi
instalada a VM.
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O VMware permite a utilização de dispositivos USB dentro da VM.
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As Máquinas Virtuais são muito interessantes por estarem alocadas em uma pasta do
HD e ao serem executadas não “mexem” nos outros arquivos desse sistema, criando
um sistema unicamente seu, sem risco de perda de arquivos ou configurações do
sistema principal. É uma boa opção para quem precisa realizar testes com sistemas
diferentes e não possui recursos de hardware bons para isso ou não pode perder
tempo formatando e configurando toda máquina.
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