Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Pato Branco Conselho Deliberativo do Câmpus 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ ATA DA SÉTIMA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DO CÂMPUS PATO BRANCO DA UTFPR Aos quatro dias de junho de dois mil e treze, às treze horas e quarenta e cinco minutos, reuniu-se o Conselho Deliberativo do Câmpus Pato Branco, na sala de treinamento, presidido pela prof. Dra. Nilvania A. de Mello, diretora substituta, com a presença, registrada em documento próprio, dos conselheiros: Audrey Merlin Leonardi Aguiar, Clementina Verginia Andreolla, Fabio Favarim, Fabio Rodrigo Mandello Rodrigues, Fernando Jose Avancini Schenatto, José Ilo Pereira Filho, Luiz Fernande Casagrande, Roseli Terezinha Alves, Marlene Capelin Ignoato, Patrícia Pagnoncelli Borba, Paulo Henrique de Oliveira, João Biendorf, Silvio Henrique Dellesposte Andolfato ,Marcia Andreia Santos, e Tania Regina Sieminkoski Sirota. Contou ainda com a presença do diretor Renato Luis Carpenedo e do Ouvidor prof. Luis César Cassol. A presidente do conselho Prof a. Nilvania iniciou a reunião agradecendo a presença de todos e, em seguida fez a leitura da ata da reunião do dia vinte e um de maio de dois mil e treze para aprovação. A ata foi aprovada com sugestões de correções feitas pelos conselheiros com a abstenção do Prof. Richard. A seguir a Profa Nilvânia falou sobre a importância de se discutir os critérios para distribuição de vagas e sugerindo que o Prof. Sandro apresentasse novamente a importância dos critérios sugeridos por ele e os demais conselheiros teriam 3min para ponderar sobre sugestões de cada departamento. O prof. Richard coloca que deveriam ser discutido o PDI e o Prof. Casagrande salientou a importância de serem discutidos os critérios para realização de novos concursos para professores devido a urgência. O conselho definiu que seriam discutidos os critérios de distribuição de vagas. Após o Prof. Sandro apresentou novamente a importância dos critérios sugeridos por ele em consonância com a direção do campus. A seguir os conselheiros ponderaram sobre alterações nos critérios. O Prof. Richard sugeriu que seja acrescentado um quarto critério que seria Gestão, não contemplado no ensino, pesquisa e extensão conforme sugerido no documento original. Sugeriu também que a carga horária máxima fosse de 12 horas semanais, que o número máximo de alunos por turma fosse de 44 alunos e caso passe deste número que as turmas sejam divididas. Salientou que projetos de extensão devam ser incluídos com período inferior a 12 meses e que cursos de pós-graduação pagos com bolsa da Capes sejam incluídos nos critérios. A Profa Marlene solicitou que fossem incluídas as disciplinas de pós-graduação mas o Prof. Sandro salientou que os professores participantes de cursos de mestrado já estavam sendo ponderados com um peso de 0,68 em relação aos que só dão aulas na graduação. A Profa Marlene salientou também que os critérios deveriam ser mantidos os anteriormente utilizados pois teríamos pouco tempo para discutir estes agora sugeridos. O Prof. Favarim solicitou ampliar o tempo para contar as aulas oferecidas pelo departamento nas graduações dos últimos dois semestres/quantidade de professores efetivos do departamento para o período de regime pleno de funcionamento de cada curso. Orientações também deveriam ser ponderadas para os cursos em regime pleno de funcionamento. Os estágios deveriam ser ponderados por carga horária em cada curso, que os critérios de pontuação para publicação incluíssem os cursos sem qualis e a participação em congressos com publicações fossem também incluídas na pontuação. Para os trabalhos desenvolvidos em extensão o período fosse menor que 12 meses porque existem projetos realizados em períodos menores, dependendo de cada departamento. O Prof. Fábio salientou que os projetos de pesquisa deveriam ser ponderados pelos pares e não de forma geral porque cada área tem suas peculiaridades, quanto a publicações e possibilidades de publicações em revistas Qualis definidas pela Capes. Salientou também que devemos consolidar os cursos existentes levando em conta os critérios anteriormente utilizados para realização de novos concursos. O Prof. Sílvio salientou que deveria ter maior valor o ensino e menores valores a pesquisa e extensão. Que o voluntariado deveria também constar como 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 critério para pontuação e onde está escrito ensino de graduação seja alterado para ensino médio e graduação. O Prof. José Ilo solicitou que deveríamos ver o formulário com um exemplo para termos uma ideia de funcionamento, de quantos pontos seriam necessários para um departamento conseguir um professor através destes critérios. Como ficariam as disciplinas com bolsões de alunos repetentes e que não conseguem se matricular? (citou o exemplo de cálculo que existem 55 alunos que não conseguiram se matricular). Salientou também que apenas dois semestres para contar as aulas oferecidas pelo departamento nas graduações e deveria ser ampliado. Por fim, salientou que os novos critérios não são pertinentes para este momento e que deveríamos seguir os critérios anteriores. A Profa. Roseli.solicitou que deveria ser ampliado o período de tempo para contar as aulas oferecidas pelos departamentos nas graduações. Como ficariam os TCC não finalizados devido a desistência dos alunos? Como ficariam os grupos com uma carga horária mais pesada? E salientou que muitos professores não querem pesquisar ou não se enquadram nos cursos de Pós-Graduação como ficaria o caso destes professores? Foi salientado que estes professores com estes critérios ficariam com carga horária maior de aulas, pois para justificar o regime de DE os professores devem se envolver em atividade de pesquisa ensino ou pós-graduação. A seguir a servidora Marcia Rozane salientou que os projetos de extensão deveriam contar com períodos menores que 12 meses que coordenadores de projetos deveriam contar com peso maior nos projetos de pesquisa e extensão e que devem ser valorados porque trazem recursos para a Universidade se estruturar. A servidora Tania salientou que teve dificuldades em quantificar os critérios e que deveria ser feito uma simulação para conseguir quantificar ao aplicação dos critérios. A aluna Patrícia se absteve de falar sobre os critérios. A seguir a Profa. Marcia Andreia salientou o que seria do ensino sem a pesquisa e extensão em uma universidade? Como os professores DE cumpririam as demais atividades além das 12horas de sala de aula se não fossem levados em conta critérios de pesquisa e extensão? O Prof. Casagrande salientou que deveriam ser feitas turmas especiais para os casos especiais de bolsões de alunos repetentes e as vagas fossem distribuídas para as necessidades reais dos cursos com as turmas curriculares dos cursos. Salientou que a universidade é avaliada por indicadores de produção e que estes devem ser levados em consideração nos critérios realização de concursos e que a proposta atual é melhor que a anterior, pois leva em consideração estes critérios. O Prof. Fernando salientou que a nova proposta é mais eficiente pois leva em consideração a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão e que os pesos da proposta estão de acordo com esta visão. Salientou que falta ser contemplada na proposta os caso dos professores removidos ou aposentados principalmente da carreira EBTT, pois os mesmos não estão sendo repostos. Salientou também, deve ser ampliado o tempo para contar as aulas oferecidas pelo departamento nas graduações para os cursos em regime pleno de funcionamento. Que talvez os cursos com pós-graduação e sem pósgraduação atualmente devessem ser avaliados separadamente. Salientou que apenas as aulas práticas devem contar com a metade dos alunos em sala de aula, conforme os currículos dos cursos. Que uma simulação neste momento não seria produtiva e que deveriam ser incluídos os estágios nos critérios. Salientou também que deveriam ser ponderadas pelos pares os pesos das publicações pois cada área tem suas peculiaridades e que a atuação de professores na pós sem remuneração não deve ser contada como critério. A Profa. Clementina salientou que estranhava a mudança das regras neste período e que estes critérios deveriam ser utilizados somente para as vagas além das 14 vagas disponíveis atualmente. Que os cursos das áreas básicas serão prejudicados pois ficarão com carga horária mais pesadas que os demais. Que alguns departamentos não possuem TCCs e estágios e isto prejudicaria os mesmos e que os bolsões de alunos repetentes deveriam ser considerados também nos critérios, pois acredita que isto não seja um efeito temporário e sim, devido a má formação dos alunos que entram na universidade este fenômeno ira perdurar. O número de alunos deveria ser considerado com maior peso porque sobre carrega os professores das áreas básicas. O Prof. Paulo Henrique salientou que deve ser ampliado o tempo para contar as aulas oferecidas pelo departamento nas graduações para o regime pleno e não apenas os últimos dos semestres/anos; que as divisões de turmas devem seguir critérios curriculares; que deve ser ponderado o número mínimo de professores para cada curso, pois alguns cursos estão sendo prejudicados devido a presença de poucos professores DE e que deveria ser considerada a demanda dos cursos como critério para novas vagas 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 também. A Profa. Audrey salientou que deve ser levada em consideração as atividades de gestão como critério e que deve ser ampliado o tempo para contar as aulas oferecidas pelo departamento nas graduações; que o número total de ementas deve ser levado em consideração nos critérios; os projetos multidisciplinares também devem ter um peso maior nos critérios e que os projetos de extensão de menor duração do que 12 meses devem ser considerados. A seguir a Profa. Nilvania ponderou que os critérios devem levar em conta a universidade que queremos ser no futuro e que os critérios propostos estão contempladas as aulas e esta sendo valorizada a pesquisa e a extensão que nos critérios anteriores não eram valorizados. Salientou também que as vagas de EBTT o governo tem transformado em vagas de ensino superior mas que por enquanto esta transformação não é automática. A seguir o Prof. Casagrande sugeriu que fosse feito uma simulação com um modelo hipotético para se ter uma ideia da aplicação dos critérios. O Prof. Silvio e o Prof José Ilo salientaram que fosse feita a simulação com escores para visualização da distribuição de vagas e entendimento do processo. A Prof. Clementina sugeriu que os critérios fossem alterados para peso 70% ensino, 20 pesquisa e 10 extensão. O Prof. Richard sugeriu que ficasse um professor a mais por departamento para as disciplinas básicas com concentram os bolsões de alunos repetentes; que os bolsista voluntários deveriam ser valorizados. O prof. Fernando sugeriu que fosse colocada a central de atendimento em funcionamento para ajudar neste processo. O Prof. Henrique salientou que estão sendo contratados estagiários para a substituição dos TAs nas coordenações que cederão estes para a central de atendimento. O Prof. Paulo Henrique sugeriu que os pesos fossem 65 ensino, 20 pesquisa, 10 extensão e 5 gestão. A Profa. Marlene sugeriu que fossem os pesos de 70 ensino, 15 pesquisa e 15 extensão. A Prof. Audrey sugeriu que fosse incluídos o ensino a distância, pois existem 250 alunos na administração em 5 polos distintintos. A Prof. Ana solicitou que o CALEM seja incluído no ensino. Por fim o Prof. Sandro sugeriu que cada professor redigisse suas propostas para encaminhamento do novo modelo, com fórmulas de cálculo para construção do documento final. Nada mais havendo, deu por encerrada a reunião, da qual eu Paulo Henrique de Oliveira secretário desta reunião do conselho lavrei a presente ata que vai assinada por mim e pela presidente substituta do Conselho do Câmpus Nilvânia Aparecida de Mello. 137 138 139 140 Paulo Henrique de Oliveira Nilvânia Aparecida de Mello Secretário da Sétima Reunião do Conselho do Câmpus Presidente Substituta do Conselho do Câmpus