MANUAL TÉCNICO
Manual de Dietas Hospitalares
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ÍNDICE
1 – Dietas de Distribuição Geral.......................................................................................................04
1.2 – Normal ou Livre.......................................................................................................................04
1.3 – Hipossódica.............................................................................................................................05
1.4 – Branda....................................................................................................................................05
1.5 – Branda Hipossódica.................................................................................................................04
1.6 – Observações...........................................................................................................................06
2 – Dietas da Distribuição Geral Modificadas.....................................................................................07
2.1 – Dieta Laxante..........................................................................................................................07
2.2 – Dietas Hiperproteica................................................................................................................07
2.3 – Dieta Hipercalórica..................................................................................................................08
3 – Dietas da Distribuição Especial Padronizadas..............................................................................08
3.1 – Líquida de Prova.....................................................................................................................08
3.2 – Líquida Restrita ou Líquidos Claros..........................................................................................08
3.3 – Líquida Completa....................................................................................................................09
3.4 – Líquida Pastosa.......................................................................................................................09
3.5 – Pastosa..................................................................................................................................10
3.6 – Observações..........................................................................................................................10
4 – Dietas Especiais........................................................................................................................11
4.1 – Dietas para Diabéticos............................................................................................................11
4.2 – Observações...........................................................................................................................11
4.3 – Dietas na Insuficiência Renal Crônicas (IRC)...........................................................................12
4.3.1 – Proteína...............................................................................................................................12
4.4 – Dietas nas Hepatopatias.........................................................................................................12
4.4.1 – Observações......................................................................................................................13
4.5 – Dietas nas Hiperlipidemias....................................................................................................13
4.5.1 – Baixa em Triglicerídeos.......................................................................................................13
4.5.2- Baixa em Colesterol..............................................................................................................14
4.5.3 – Baixa em Colesterol e Triglicerídeos.....................................................................................14
4.5.4 – Observações.......................................................................................................................14
4.6 – Dietas nas Doenças Pancreáticas...........................................................................................14
4.7 – Dietas para Péptica................................................................................................................15
4.8 – Dietas para Insuficiência Respiratória.....................................................................................15
5 – Dietas Terapéticas....................................................................................................................16
5.1 – Baixa em Sódio......................................................................................................................16
5.1.1 – Observações.......................................................................................................................16
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5.2 – Controle de Resíduos..........................................................................................................17
5.2.1 – Sem Resíduos..................................................................................................................17
5.2.2 – Com Mínimo de Resíduos..................................................................................................17
5.2.3 – Observações....................................................................................................................17
5.3 – Síndrome do Intestino Curto...............................................................................................17
5.4 – Retocolite Úlcerativa...........................................................................................................18
6 - Dietas nos Pré e Pós Operatório..............................................................................................18
6.1 – Cirurgia Geral......................................................................................................................18
6.2 – Cirurgia Otorrinolaringologia.................................................................................................19
6.3 – Cirurgia Urológica.................................................................................................................19
6.4 – Cirurgia Ginecológica/Obstétrica............................................................................................19
6.5 – Cirurgia Vascular...................................................................................................................20
6.6 – Cirurgia Ortopédica................................................................................................................20
7 – Recomendações de Éticas e Dietoterápicas em Patologias Diversas............................................20
7.1 Recomendações Dietéticas........................................................................................................20
7.1.1 – Constipação Intestinal.........................................................................................................20
7.1.2 – Gastrite..............................................................................................................................21
7.1.3 – Esofagite............................................................................................................................21
7.1.4 – Hérnia de Hiato...................................................................................................................21
7.1.5 – Hipertensão Arterial Sistêmica.............................................................................................21
7.1.6 – Colocistectomizados e Doenças do Colédoco.........................................................................22
7.1.7 – Diarréia..............................................................................................................................23
7.1.8 – Hiperuricemia.....................................................................................................................23
8 – Dietas no Preparo de Exames....................................................................................................24
8.1 – Pesquisa de Sangue Oculto nas Fezes (P.S.O).........................................................................24
8.2 – Urografia Excretora................................................................................................................24
8.3 – Enema Opaco (E.O)...............................................................................................................24
8.4 – Colonoscopia e Retosigmoidoscopia........................................................................................24
8.5 – Ultrassonografia Abdominal....................................................................................................24
8.6 – Teste de Tolerância a Glicose (T.T.G).....................................................................................24
9 – Tabelas....................................................................................................................................24
9.1 – Conteúdo de Amônia nos Alimentos........................................................................................24
9.2 – Alimentos que Aumentam a amônia Sérica em Pacientes Cirróticos..........................................25
9.3 – Conteúdo de Potássio nos Alimentos.......................................................................................25
9.4 – Alimentos que Produzem Flatulência.......................................................................................26
9.5 – Relação de alimentos Ricos em Ácido Oxálico..........................................................................26
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9.6 – Alimentos que Deixam Resíduos Ácidos e Alcalinos................................................................26
9.7 – Alimentos Ricos em Ferro......................................................................................................27
Bibliografia....................................................................................................................................28
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1 DIETAS DE DISTRIBUIÇÃO GERAL
1.2 NORMAL OU LIVRE
I – INDICAÇÃO
Destinada a indivíduos que necessitam de uma alimentação normal, sem restrição a qualquer nutriente e
sem necessidade de acréscimos nutricionais.
- Consistência: normal e deverá se adequar sempre que possível, aos hábitos alimentares da
comunidade.
- Características: normoglicídica, normolipídica e normoproteica.
II – CARACTERÍSTICA
• Normocalórica
• Normoglicídica
• Normoproteica
• Normolipídica
• Consistência e resíduo normais
• Distribuição: 5 refeições diárias: desjejum, lanche, almoço, merenda, jantar horários regulares,
fornecendo em média 3000 calorias/dia
II – EXEMPLO DE CARDÁPIO
REFEIÇÃO
Desjejum 626 kcal
Lanche 115 kcal
Almoço 1057,51kcal
Lanche (360 kcal)
Jantar (962,5 kcal)
ALIMENTO
Leite
Café
Pão Francês
Fruta A
Queijo
Géleia
Margarina
Açúcar
150 ml
150 ml
60 g
150 g
20 g
15
10 g
20 g
QUANTIDADE
Suco de Fruta
140 g
Arroz (cru)
Feijão (cru)
Carne crua
Vegetal A
Vegetal B
Suco com açúcar
Óleo
Suco polpa com açúcar
Sanduíche natural
Sopa legumes
Arroz cru
Proteína
Torradas
Café
Leite
Margarina
Óleo
Açúcar
70 g
50 g
100 g
100 g
100 g
170 g
20 ml
170 ml
120grs
2 conchas médias
50g
70 g
14 g
100 ml
100 ml
10 g
20 ml
20 g
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IV- COMPOSIÇÃO QUÍMICA APROXIMADA
VCT
Cals
3121,8
HC
G
377
PTN
%
48
G
121,
5
LIP
%
15,5
G
125,
%
36
Na
K
Ca
P
Fe
fibr
Mg
1791
Mg
3767
Mg
829
Mg
1455
Mg
23
Mg
23,4
1.3 HIPOSSÓDICA
I – INDICAÇÃO
Destinada a indivíduos que necessitam de controle do sódio para a prevenção e o controle de edemas,
problemas renais e hipertensão.
II – CARACTERÍSTICAS
O cardápio e a consistência devem ser o mesmo da dieta geral, com a redução do sal de cozinha,
oferecendo sachês individualizados de sal de adição (1 g). Devem garantir o mesmo aporte calórico da
dieta geral, atendendo a consistência requerida (dieta branda, leve ou líquida).
IV – COMPOSIÇÃO QUÍMICA APROXIMADA
Na – 1.259MG = 55meq
NaCI – Sem Sal adicional
Demais valores iguais à dieta normal
1.4 BRANDA
I - INDICAÇÃO
Destinada aos indivíduos com problemas mecânicos de ingestão, digestão, mastigação e deglutição, que
impeçam a utilização da dieta geral, havendo assim a necessidade de abrandar os alimentos por
processos mecânicos ou de cocção para melhor aceitabilidade. É utilizada em alguns casos de pósoperatórios para facilitar o trabalho digestivo. Esta dieta é usada como transição para a dieta geral.
II – CARACTERÉISTICAS
• Normoglicídica
• Normoproteica
• Normolipídica
• Consistência: Tecido conectivo e celulose abrandada por cocção ou ação mecânica.
• Distribuição: 5 Refeições
III - EXEMPLO DE CARDÁPIO
REFEIÇÃO
Desjejum
Lanche
ALIMENTO
Leite
Café
Pão Francês
Fruta A
Queijo pouco sal
Géleia
Margarina sem sal
Açúcar
QUANTIDADE
150 ml
150 ml
60 g
150 g
20 g
15
10 g
20 g
Suco de Fruta
140 ml
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Arroz (cru) bem cozido
Feijão (cru) + Caldo
Carne crua (desfiada ou moída)
Vegetal A cozidos
Vegetal B ( bem cozidos)
Suco com açúcar
Óleo
Suco polpa com açúcar
Sanduíche natural
Sopa legumes
Arroz cru
Proteína
Torradas
Café
Leite
Margarina SEM SAL
Óleo
Açúcar
Almoço
Lanche
Jantar
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70 g
50 g
100 g
100 g
100 g
170 g
20 ml
170 ml
120 grs
2 conchas médias
50g
70 g
14 g
100 ml
100 ml
10 g
20 ml
20 g
IV – COMPOSIÇÃO QUÍMICA APROXIMADA
VCT
HC
Cals
3121,8
G
377
PTN
%
48
G
121,5
%
15,5
LIP
G
125,
%
36
Na
K
Ca
P
Fe
fibr
Mg
1100
Mg
3767
Mg
829
Mg
1455
Mg
23
Mg
23,4
1.5 BRANDA HIPOSSÓDICA
I – INDICAÇÃO
Indicada para indivíduos com problemas mecânicos (mastigação), em que haja necessidade de
abrandar os alimentos para melhor aceitação, facilitando o trabalho digestivo, em alguns pósoperatórios e com restrição sal.
II – CARACTERÍSTICAS
É uma dieta branda com preparações sem sal adicional, inclusive as torradas e a margarina são sem
sal.
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO
Igual à dieta branda sem sal adicional.
IV – COMPOSIÇÃO QUÍMICA APROXIMADA
Na: 1.129mg – 49 mEq
NaCI: sem sal adicional
Demais valores iguais à dieta branda
1.6 OBSERVAÇÕES
Para análise das dietas foi utilizada a média de alimentos:
•
•
•
•
Vegetal A – alface, couve, couve-flor, maxixe, tomate, pepino.
Vegetal B – jerimum, beterraba, cebola, chuchu, pimentão, vagem, cenoura.
Vegetal C – batata inglesa, macaxeira, inhame, batata doce, fruta-pão,
Fruta A – araçá, caju, carambola, laranja pera, melancia, melão, goiaba, pitanga.
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•
•
•
•
•
•
•
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Fruta B – abacaxi, graviola, jabuticaba, jaca, pera, maçã, mamão, tangerina, jambo, pinha,
banana comprida, manga, mamão, etc.
Leite – de vaca ou soja
Carnes – de boi, aves, peixes.
Pão – tipo francês , integral , caixa e menudo
Massa – aveia, fubá, maisena.
Dietas brandas (com e sem sal) – os vegetais são usados cozidos. As frutas utilizadas são
todas batidas ou cozidas e suco de todas as frutas.
Ovo – cozido de acordo com dieta.
2 DIETAS DA DISTRIBUIÇÃO GERAL MODIFICADAS
2.1 DIETA LAXANTE
I – INDICAÇÃO
Indicada para pacientes com constipação, cirurgias ginecológicas, pós-parto e em repouso absoluto etc.
II – CARACTERÍSTICAS
É uma dieta da distribuição geral acrescida de alimentos laxantes e ricos em fibras. As recomendações
dietéticas para este tipo de dieta são aproximadamente de 20 a 35 g de fibra dietética por dia para
indivíduos adultos. Para pacientes infantis (acima de 2 anos) somar à idade mais 5g.
Recomendação:
ÁGUA - usar em grande quantidade ao dia, entre 1500 ml a 3000 ml ou mais
ALIMENTOS INDICADOS - ricos em celulose, fibras solúveis e insolúveis, etc.
VEGETAIS folhosos (preferir crus ou ligeiramente refogados), alface, agrião, couve, cebola,
pimentão, milho verde, etc.
FRUTAS - todas, preferir da época, se possível consumir a casca
LEITE, coalhada, iogurtes, leites fermentados,
CEREIAS integrais, aveia, quinoa, arroz
LEGUMINOSAS - feijões, ervilha, soja, lentilha, grão de bico
PÃES E FARINHAS - pão integral, farinhas integral, linhaça, macarrão integral
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO
Igual ao cardápio da distribuição geral. Oferecendo alimentos laxantes nas refeições como: alface,
tomate, cebola, laranja, mamão, abacaxi, coquetel laxante, aveia.
IV – COMPOSIÇÃO QUÍMICA APROXIMADA
A mesma da distribuição geral.
Teor de Fibras:
Dieta da distribuição geral – 23g
Complementação – 2 a 4g
TOTAL: 27g
2.2 DIETAS HIPERPROTEICAS
I – INDICAÇÃO
Destinada a indivíduos que apresentam condições hipermetabólicas e infecciosas (AIDS,
câncer/quimioterapia, diálise/hemodiálise, transplante, queimados etc.), com necessidades nutricionais
aumentadas e diferenciadas.
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II – CARACTERÍSTICAS
É uma dieta da distribuição geral, complementada com alimentos ricos em proteína de alto valor
biológico.
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO
Igual ao cardápio da distribuição geral, acrescido de albumina em pó, leite ou derivados (3 x ao dia ) ou
suplemento protéico industrializado nos lanches .
IV – COMPOSIÇÃO QUÍMICA APROXIMADA
A mesma da distribuição geral com acréscimo de proteínas de alto valor biológico em concordância à
necessidade do paciente.
2.3 DIETA HIPERCALÓRICA
I – INDICAÇÃO
Indicada para pacientes com desnutrição calórica de qualquer etiologia.
II – CARACTERÍSTICAS
É uma dieta da distribuição geral complementada com alimentos hipercalóricos.
III- EXEMPLO DE CARDÁPIO
Igual ao cardápio da distribuição geral, acrescido de lanches calóricos
3 DIETAS DA DISTRIBUIÇÃO ESPECIAL PADRONIZADAS
3.1 LÍQUIDA DE PROVA
I – INDICAÇÃO
Indicação no primeiro dia de alimentação de pacientes submetidos a cirurgias de grande porte, jejum
prolongado, preparo de exames e em pré-operatórios de cirurgias intestinas, gastroplastias, etc.
II – CARACTERÍSTICAS
É uma dieta líquida sem resíduos (em menor volume).
•
Hipocalórica
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO
Desjejum
Lanche
Almoço
Lanche
Jantar
Lanche
Chá
Água de Coco
Caldo de vegetais coados
Gelatina
Chá
Água de Coco
50 a 100ml
50 a 100ml
50 a 100 ml
50 a 100 ml
50 a100 ml
50 a 100ml
IV – COMPOSIÇÃO QUÍMICA APROXIMADA
A mesma da distribuição acrescida de 280 calorias.
3.2 LÍQUIDA RESTRITA OU LÍQUIDOS CLAROS
I – INDICAÇÃO
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Indicada para pacientes em preparo de alguns exames, pré e pós-operatório de trato gastrintestinal,
doenças inflamatórias intestinais como diverticulites (fase aguda).
II – CARACTERÍSTICAS
É uma dieta com mínimo de resíduos.
•
Hipocalórica
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO
REFEIÇÃO
Desjejum
Lanche
Almoço
Lanche
Jantar
Lanche
ALIMENTO
Chá
Refresco Coado
Caldo de Vegetais
Refresco Coado
Caldo de Vegetais
Água de Coco
QUANTIDADE
250 ml
250 ml
250 ml
250 ml
250 ml
250 ml
3.3 LÍQUIDA COMPLETA
I – INDICAÇÃO
Indicada para pacientes em preparo de alguns exames, em determinados pré e pós-operatórios.
II - CARACTERÍSTICAS
É uma dieta sem restrição de resíduos.
• Hipocalórica
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO
REFEIÇÃO
Desjejum
Lanche
Almoço
Lanche
Jantar
Lanche
ALIMENTO
Leite
Suco de Fruta
Sopa de Carne
Suco de Fruta
Mingau
Leite
QUANTIDADE
250 ml
250 ml
250 ml
250 ml
250 ml
250 ml
3.4 LÍQUIDA-PASTOSA
I – INDICAÇÃO
Indicada para paciente que apresentam dificuldade de deglutição e mastigação, em casos de intolerância
a alimentos sólidos, em preparo de determinados exames e em alguns pré e pós-operatórios.
II – CARACTERÍSTICAS
É uma dieta constituída de preparações liquefeitas
• Normocalorica
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO
REFEIÇÃO
ALIMENTO
QUANTIDADE
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Desjejum
Lanche
Almoço
Lanche
Jantar
Lanche
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Papas
Vitamina de Fruta
Sopa Creme
Vitamina de Fruta
Sopa Creme
Leite
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300 ml
300 ml
300 ml
300 ml
300 ml
300 ml
3.5 PASTOSA
I – INDICAÇÃO
Indicada para pacientes com dificuldade de mastigação e deglutição, pós-entubados, na transição para a
dieta branda.
II – CARACTERÍSTICAS
É uma dieta constituída de preparações pastosas.
• Normocalórica a Hipercalórica
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO
REFEIÇÃO
Desjejum
Lanche
Almoço
Lanche
Jantar
Lanche
ALIMENTO
Leite
Massa
Mamão
Açúcar
Leite
Banana batida
Açúcar
Sopa Creme
Ovo Pochê
Purê
Mamão
Leite
Banana Amassada
Açúcar
Sopa Creme
Ovo Pochê
Purê
Leite
Açúcar
Leite
Açúcar
QUANTIDADE
400 ml
35 g
100 g
40 g
100 ml
100 g
20 g
300 ml
1 unidade
100 g
100 g
100 g
100 g
20 g
100 ml
1 unidade
100 g
200 ml
20 g
200 ml
20 g
3.6 OBSERVAÇÕES
•
Na líquida de prova o chá deve ser adoçado com Maltodextrina ou Adoçante para diabéticos;
•
Na líquida sem resíduo, líquida completa e semi-líquida as preparações (chá, refresco, leite,
mingau, vitaminas) são adoçados com açúcar a 10%;
•
Leite de vaca integral ou desnatado ou Soja;
•
Massa de papa: aveia, maisena, fubá, mucilon a 10%;
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•
Sopas creme e purês de vegetais B e C;
•
Refrescos, sucos, vitaminas de frutas A e B;
•
Mingau de maisena ou mucilon a 5%;
•
Caldos de vegetais e carne, sopa creme, vitaminas – ver receita no final do manual.
4 DIETAS ESPECIAIS
4.1 DIETA PARA DIABÉTICOS
I – INDICAÇÃO
Indicada para indivíduos diabéticos do tipo I, II, gestante diabética ou diabetes gestacional, utilizando-se
percentuais dentro do padrão normal.
II – CARACTERÍSTICAS
•
•
•
•
•
•
Normoglicídica (Maior percentual de alimentos com baixo índice glicêmico)
Normoprotéica
Normolipídica
Consistência Normal
Fibras solúveis: teor satisfatório de acordo com necessidade do paciente
Distribuição: 6 refeições
4.2 OBSERVAÇÕES
Leite de Vaca desnatado ou soja
Carnes usadas: boi, peixes, aves. Usar carnes magras: sem couro, sem pele, sem molhos
gordurosos.
O arroz integral pode ser substituído por macarrão com molho magro de tomate natural, igual
quantidade. (PESAR DEPOIS DE COZIDO)
Queijo do tipo: mussarela light, ricota, minas frescal. Usar no lugar de ovo ou carne, em igual
quantidade.
Óleo de origem vegetal (azeite, canola, soja)
Vegetal “A” – Alface, couve, espinafre, maxixe, pepino, pimentão e tomate.
Ovo inteiro: usar 3 vezes por semana.
Cuscuz – de fubá.
Vegetal “B” – beterraba, cenoura, chuchu, feijão verde, quiabo, vagem, abóbora e cebola.
Vegetal “C” – inhame, fruta-pão, batata doce e tapioca sem coco..
Fruta “A” – araçá, carambola, goiaba, laranja pera, limão, melancia, melão, pitanga e caju.
Fruta “B” – graviola, lima, maçã, mamão, manga, pinha, jaca, jabuticaba, abacaxi, jambo e pêra,
banana, uva.
Não pode ser usado açúcar. Usar adoçante artificial (opcional).
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Evitar sorvetes industrializados, chocolate comum diabético, enlatados, mel de qualquer tipo,
rapadura, farinha, frituras, doces em geral, refrigerantes comuns e bebidas alcoólicas.
Massa – aveia, maisena.
Pesar os alimentos uma vez, colocar em xícaras e depois repetir cada vez que for usar. Quanto
às carnes evitar preparações fritas.
Feijão – preto, verde, como fava, macassa, sempre verde.
Usar no preparo da dieta: sal, se permitido, vinagre, limão, cebola, alho, coentro, colorau,
cominho, louro e salsa.
Usar à vontade: chá, café, refresco de frutas A, com adoçante.
4.3 DIETAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA (IRC)
I – INDICAÇÃO
Indicada para pacientes com insuficiência renal, em tratamento conservador.
II – CARACTERÍSTICAS
Hipo a hiperglicídica
Hipo a Normoproteíca
Normolipídica
Hipocalênmica
Consistência e Resíduos: normais
Distribuição: 6 refeições
Restrição hídrica
4.3.1 PROTEÍNA (0,6grs PTN/kg/peso) DE ACORDO COM A NECESSIDADE DE CADA
INDIVIDUO, ↓ Na, ↓ K, ↓ LÍQUIDOS
4.3.2 OBSERVAÇÕES
Leite de vaca integral
Carnes que podem ser usadas: bovina, aves, fígado, peixe. Evitar vísceras e carnes vermelhas
quando em uremia.
VEGETAIS: alface, berinjela, cebola, pepino, pimentão, repolho, quiabo, chuchu, vagem,
jerimum, feijão verde.
FRUTAS: abacaxi, melancia, caju, laranja, tangerina, limão, pera, banana maçã, banana ouro,
manga espada, maçã, laranja lima, jabuticaba, carambola.
CEREAL: arroz, macarrão.
MASSA: tapioca (sem coco), maisena, sagu, trigo, farinha de mandioca.
DOCES CASEIROS: goiabada, doce de abacaxi, doce de caju, de carambola (sem calda),
marmelada.
AÇÚCAR: refinado, mel de abelha, Karo, mel de açúcar.
GORDURA: azeite, óleo de soja, milho, margarina sem sal.
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TODOS OS ALIMENTOS DEVEM SER COZIDOS SEM SAL.
TEMPEROS: limão, óleo, azeite, vinagre, salsa, orégano, alho, coentro.
Ao preparar os vegetais, descascar, deixar de molho por duas horas, escorrer, cozinhar com
bastante água e escorrer.
Na dieta do diabético excluir: banana, doces, açúcares.
4.4 DIETAS NAS HEPATOPATIAS
I – INDICAÇÃO
Destina-se a pacientes portadores de patologias hepáticas com moderação de proteínas e restrição de
sódio.
II – CARACTERÍSTICAS
Hipocalórica
Baixo teor de sódio
Rica em aminoácidos ramificados
Pobre em aminoácidos aromáticos
Alimentos pobres em amônia ou os que aumentam a amônia sérica
Distribuição: 6 refeições
4.4.1 OBSERVAÇÕES
Excluir carnes vermelhas, aves e ovos na encefalopatia hepatica.
Preferir frutas e vegetais.
Usar leite de soja (Al soy, Nursoy, Supra soy)
Evitar frituras e alimentos gordurosos
Prevenir constipação intestinal
Restringir sal (na face descompensada)
Evitar irritantes gástricos
Não usar cereais enriquecidos.
4.5 DIETAS NAS HIPERLIPIDEMIAS
4.5.1 BAIXA EM TRIGLICERÍDEOS
I – INDICAÇÃO
Indicada para pacientes que apresentam índices elevados de triglicerídeo sanguíneo.
II – CARACTERÍSTICAS
Hipoglicídica
Normolipídica
Hiperprotéica
Consistência: normal
Distribuição: 6 refeições
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO
Utilizar as dietas indicadas para pacientes diabéticos.
IV – COMPOSIÇÃO QUÍMICA APROXIMADA
Ver tabela das dietas para diabéticos.
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4.5.2 BAIXA EM COLESTEROL
I – INDICAÇÃO
Indicada para pacientes que apresentam índices elevados de colesterol sanguíneo e que necessitam de
restrição de alimentos ricos em colesterol e gorduras saturadas, tais como: carnes gordurosas, bacon,
banha, embutidos, pele de frango, óleo de dendê, gordura de côco seco, manteiga de cacau, queijos
gordurosos, laticínios integrais, produtos de panificação com creme, gordura vegetal hidrogenada e
alimentos preparados com a mesma, frutos do mar, gema de ovo e frituras em geral.
Recomenda-se o aumento de fibras solúveis na dieta.
4.5.3 BAIXA EM COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS
I – INDICAÇÃO
Indicada para paciente hipercolesterolêmica associada à hipergliceridemia.
II – CARACTERÍSTICAS
Hipoglicídica
Hiperprotéica
Hipolipídica
Consistência: normal
Distribuição: 6 refeições
4.5.4 OBSERVAÇÕES
Leite: desengordurado
Carnes magras: boi, ave e peixe.
Cereal Integral: arroz ou macarrão sem molho gorduroso.
Óleo de origem vegetal, com exceção da gordura de coco de preferência azeite de oliva e óleo de
canola.
Vegetal “A” – alface, couve, espinafre, maxixe, pepino, pimentão, repolho e tomate.
Vegetal “B” – beterraba, cenoura, chuchu, feijão verde, quiabo, vagem, abóbora e cebola.
Vegetal “C” – inhame, e batata inglesa, banana comprida, fruta pão, batata doce e macaxeira. O
vegetal C pode ser substituído por cuscuz ou tapioca sem coco nas mesmas quantidades.
Fruta “A” – araçá, carambola, goiaba, laranja pêra, limão, jabuticaba, melancia, melão, pitanga e
pêra.
Pão do tipo Integral.
Não usar açúcar, mel, rapadura; substituir por adoçante artificial.
Não consumir nenhum alimento que não esteja relacionado na dieta.
Os alimentos que serão usados cozidos deverão ser pesados após o cozimento.
Não usar frituras, enlatados, conservas, defumados, refrigerantes não dietéticos e bebidas
alcoólicas.
4.6 DIETAS NAS DOENÇAS PANCREÁTICAS
I - INDICAÇÃO
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Indicada para pacientes portadores de doenças pancreáticas agudas ou crônicas agudizadas. O esquema
segue a rotina abaixo:
1ªFase: Pacientes com sintomas
Dieta via oral zero
Avaliar paciente para iniciar dieta enteral do tipo elementar por sonda enteral, parenteral
ou dieta via oral liquida restrita até poder passar para dieta branda isenta de gordura.
V – OBSERVAÇÕES
Ovo de galinha – clara, apenas cozida ou pochê
Chá preto, cidreira, erva-doce etc.
Pão do tipo francês, torrado.
Fruta A: caju, laranja pêra, pitanga, carambola, goiaba.
Fruta “B” – graviola, maçã, mamão, pinha, abacaxi, tangerina, pêra.
Doce: goiabada, bananada ou geléia.
Vegetal “A” – alface, maxixe e tomate.
Vegetal “B” – beterraba, cenoura, chuchu, vagem, jerimum.
Vegetal “C” – inhame, cará, e batata inglesa, banana comprida, fruta pão
Mel: caseiro ou Karo
Água: quantidade suficiente
Preparar a sopa creme com a água em que foram cozidos os vegetais.
Usar menos possível óleo, margarina, azeite ou manteiga.
TCM – Triglicerídeos de cadeia Média (caso necessite).
Temperar com alho, coentro, cebolinha, tomate (não usar pimentão).
Usar sal em quantidade suficiente.
Temperatura – evitar extremos
Proibido: leite integral, gorduras em geral, vísceras, bebidas alcoólicas, frituras, molhos e
condimentos fortes.
Não usar nenhum alimento que não conste desta relação.
4.7 DIETAS PARA ÚLCERA PÉPTICA
I – INDICAÇÃO
Visa evitar elevações extremas de secreção de ácido gástrico e irritação direta da mucosa do estômago,
em conjunto com a farmacoterapia. Reduzindo os sintomas da doença e promovendo a cicatrização da
ferida. Indicada para pacientes com diagnóstico de úlcera péptica crônica, em fase de exacerbação da
doença.
II – CARACTERÍSTICAS
Normal na distribuição dos nutrientes, e restrita em alimentos irritantes (embora a tolerância seja
individualizada), como pimentas, chocolate, álcool, menta, bebidas carbonatadas e café (com ou sem
cafeína). A dieta branda, embora possa não trazer benefícios ao tratamento dos sintomas, pode ser mais
confortável ao paciente.
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4.8 DIETAS PARA INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
I – INDICAÇÃO
Visa prevenir ou reverter à desnutrição, melhorando também a função respiratória. Indicada para
pacientes com função respiratória prejudicada, incluindo doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC),
bronquite, enfisema e insuficiência respiratória aguda. Muitos desses pacientes podem necessitar de
nutrição via sonda, exclusivas ou em conjunto.
II – CARACTERÍSTICAS
Adequada em vitaminas e minerais, mas em alguns casos, pode ser necessária a prescrição de
suplementos. As refeições são fracionadas e freqüentes, incluindo alimentos de textura abrandada.
5 DIETAS TERAPÊUTICAS
5.1 BAIXA EM SÓDIO
I – INDICAÇÃO
Indicada para pacientes que necessitam de restrição rigorosa de sódio.
II – CARACTERÍSTICAS
Normoglicídica ou hiperglicídia
Normoprotéica
Hipolipídica
Pobre em sódio
Consistência: normal
Distribuição: 6 refeições
5.1.1 OBSERVAÇÕES
Leite sem ser em pó (moderação).
Carnes: boi, aves e peixes (de preferência de água doce).
Vegetal “A” – alface, pepino, couve, maxixe, couve-flor, repolho e tomate.
Vegetal “B” – beterraba, cenoura, chuchu, feijão verde, vagem, jerimum e cebola.
Vegetal “C” – inhame, cará, e batata inglesa.
Fruta “A” – araçá, carambola, goiaba, laranja pera, melancia, melão, pitanga e caju.
Fruta “B” – abacaxi, maçã, graviola, jabuticaba, pera, mamão, tangerina, pinha e jambo.
Cereal: arroz.
Doce: goiabada.
Massa: maisena, aveia e fubá.
Farinha: de mandioca.
Pão do tipo francês sem sal.
Chá: mate (infusão fraca).
Todos os alimentos devem ser cozidos sem sal, usando apenas os alimentos citados no cardápio.
Margarina sem sal.
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Açúcar do tipo cristalizado.
5.2 CONTROLE DE RESÍDUOS
5.2.1 SEM RESÍDUOS
I – INDICAÇÃO
Indicação para pacientes em pré-operatório de cirurgias intestinais, portadores de megacólon com
presença de fecalomas, e em pós-operatórios diversos.
II – CARACTERÍSTICAS
Líquida
Hipocalórica
Hipolipídica
Isenta de resíduos
Distribuição: 6 refeições
III – EXEMPLO DE CARDÁPIO
Igual a dieta líquida de prova.
IV – COMPOSIÇÃO QUÍMICA
Igual a dieta líquida de prova.
5.2.2 COM MÍNIMO DE RESÍDUO
I – INDICAÇÃO
Indicada para pacientes em pré-operatório de esôfago e intestino, portadores de fístulas intestinais e
colectomias totais ou parciais.
II – CARACTERÍSTICAS
Normoglicídica
Hiperprotéica
Hipolipídica
Isenta de fibras insolúveis e com um mínimo de fribras diatéticas
Distribuição: 6 refeições
Consistência: branda.
5.2.3 OBSERVAÇÕES
Evitar frituras e verduras inteiras
Utilizar refresco coado de vegetais, exceto de ameixa preta.
Evitar pães frescos e cereais integrais.
Evitar batatas, legumes e sementes.
Utilizar massas feitas com farinha refinadas.
Evitar a carne e os mariscos o tecido conjuntivo denso.
5.3 SÍNDROME DO INTESTINO CURTO
I – INDICAÇÃO
Indicada para pacientes que sofreram ressecção de grande parte do intestino e que apresentam
distúrbios de absorção.
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II – CARACTERÍSTICAS
1ª Fase ou Fase Inicial: Alimentação parenteral.
2ª Fase: Alimentação oligomérica por sonda enteral.
3ª Fase: início da alimentação por via oral hipolipídica, isenta de lactose e sacarose, pobre em fibras e
rica em líquidos (com alto teor de potássio), conforme aceitação do paciente.
IV – OBSERVAÇÃO
Leite de vaca isento de lactose ou a base de soja
Carnes magras: de boi, ave e peixe.
Cereal: arroz.
Vegetal B: cenoura, chuchu, beterraba.
Vegetal C: batata inglesa, inhame.
Fruta A: caju, carambola, goiaba, pitanga.
Fruta B: maçã, banana prata, banana comprida.
Chá preto ou erva-doce.
Pão Francês (na forma de torrada).
Açúcar – nidex ou dextrol ou maltodrextrina.
Massa: maisena, mucilon de arroz.
5.4 RETOCOLITE ULCERATIVA
I – INDICAÇÃO
Indicada para pacientes portadores de retocolite ulcerativa nas suas diversas fases.
A) Fase aguda
Dieta zero
Alimentação Parenteral ou enteral oligomérica
B) Fase moderada
Dieta liquida restrita por via oral.
C) Fase Recuperação
Dieta branda, pobre em resíduos.
6 DIETAS NOS PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO
6.1 CIRURGIA GERAL
CIRURGIA
PRÉ-CIRURGICO
Laparotomia
Exploradora
Líquida restrita e lavagem
total
Colectomia e
Hernicolectomia
Líquida liquida restrita e
lavagem total
PÓS-CIRURGICO
Imediato: Zero;
DPO: segundo prescrição médica e de
acordo com o quadro cirúrgico.
Imediato: Zero;
DPO: segundo prescrição médica,
iniciando com dieta de prova, seguido
de dieta pobre em resíduo com TCM.
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Hérnias: inguinal,
umbilical; incisinal e
epigástrica
Livre
Hemorroidectomia
Livre
Fistulotomia de
margem anal
Livre
Vagotomia troncular +
Piloroplastia
Conforme aceitação do
paciente, sem irritantes
gástricos (inclusive sucos)
Colecistectomia
Hipolipídica
Colecistectomia + EVB
Hipolipídica rigorosa
Tireidectomia
Livre
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Imediato: Zero
DPO: Livre
Imediato: Zero
DPO: Livre laxante, rica em fibras.
Imediato: Zero
DPO: Livre laxante
Imediato: Zero
DPO: segundo prescrição médica,
iniciando
com
dieta
para
gastrectomizado
Imediato: Zero
DPO: Líquida total ou líquida pastosa,
evoluindo para dieta branda hipolipídica.
Imediato: Zero
DPO: segundo prescrição médica,
iniciando com dieta líquida total ou
liquida pastosa, passando depois a
branda hipolipídica.
Imediato: ZERO
DPO: pastosa a branda.
6.2 CIRURGIA OTORRINOLARIGOLÓGICA
CIRURGIA
Adenoidectomia
Timpanoplastia
Sinusectomia
Polipectomia
Amigdalectomia
PRÉ-CIRÚRGICO
PÓS-CIRÚRGICO
Imediato: líquido frio
DPO: líquido-pastosa ou branda
Livre
6.3 CIRURGIA UROLÓGICA
CIRURGIA
PRÉ-CIRURGICO
Prostatectomia
Livre
Hidrocelectomia
Postectomia
Livre
Pielolitotomia
Livre
Uretroplastia
Livre
PÓS-CIRURGICO
Imediato: Zero
DPO: líquida e pastosa, evoluindo para
dieta branda, rica em líquidos e
laxantes.
Imediato: Zero
DPO: livre após efeito anestésico.
Imediato: Zero
DPO: líquida pastosa, seguindo-se de
dieta branda rica em líquidos.
Imediato: Zero
DPO: pastosa, seguindo-se de dieta
branda, rica em líquidos.
6.4 CIRURGIA GINECOLÓGICA/OBSTÉTRICA
CIRURGIA
PRÉ-CIRURGICO
PÓS-CIRURGICO
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Histerectomia
Colpoperineoplastia
Líquida sem resíduos
Curetagem de Prova
Livre
Parto Cesariano
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Imediato: Zero
DPO: líquida de prova sem resíduos por
8 dias.
9º DPO: dieta pobre em resíduos e
seguindo de dieta livre.
Imediato: livre
Branda no almoço e, a tarde,
líquida sem resíduos.
Parto Normal
Versão: 1
Imediato: Zero
DPO: líquida Pastosa, seguindo dieta
branda laxante, rica em líquidos.
Livre
Neovagineoplastia
Reanastomose Tubária
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Imediato: Zero
DPO: branda, rica em líquidos..
Livre
DPO: livre
Zero
Imediato e 1º DPO: liquida pastosa
laxante
2º DPO: evoluindo para dieta branda
laxante conforme aceitação ou livre.
6.5 CIRURGIA VASCULAR
CIRURGIA
Amputações
Debridamento de Úlceras
Cura Cirúrgica de Úlceras
Varicosa
Enxerto Livre de Úlcera
Fístulas Arteriovenosas
PRÉ-CIRURGICO
PÓS-CIRURGICO
Imediato: livre (laxante),
após efeito anestésico.
Livre
Conforme aceitação do paciente.
Imediato: Zero
DPO: conforme aceitação do
paciente.
6.6 CIRURGIA ORTOPÉDICA
PRÉ-CIRURGICO
Livre passando à líquida-pastosa no dia da cirurgia.
PÓS-CIRURGICO
Imediato: ZERO
DPO: branda a livre conforme aceitação do
paciente.
7 RECOMENDAÇÕES DIETÉTICAS E DIETOTERÁPICAS EM PATOLOGIAS DIVERSAS
7.1 RECOMENDAÇÕES DIETÉTICAS PARA:
7.1.1 CONSTIPAÇÃO INTESTINAL
ÁGUA: usar em grande quantidade. Se possível 1 copo em jejum e 12 copos distribuídos durante
o dia.
ALIMENTOS INDICADOS: ricos em celulose e/ou substâncias de efeito laxante.
VEGETAIS: folhosos (preferir crus ou ligeiramente refogados) – alface, agrião, cebola, couve,
pimentão, vagem, milho verde, pepino, quiabo, tomate.
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FRUTAS: mamão, ameixa preta, laranja, uva com casca, abacaxi, manga, morango, sapoti,
jabuticaba, melão, jaca, abacate.
LEITE: in natura, coalhada, iogurte.
CEREIAS: integrais – aveia, trigo triturado, xerém, fubá, arroz integral, munguzá.
LEGUMINOSAS: feijões, ervilha, soja, lentilha, grão-de-bico, amendoim.
Pães integrais, farinhas integrais, castanhas, nozes, amêndoas, cacau, coco.
Mel, melado, geléia e doces.
Chá mate e erva-doce.
7.1.2 GASTRITE
Fazer as refeições num ambiente tranqüilo e sem pressa.
Fazer refeições pequenas e em intervalos de tempo curtos e regulares
Alimentos que devem ser evitados:
• Em demasia café, chá, cacau, chocolate, refrigerantes, bebidas alcoólicas e alimentos com
grande concentração de açúcar e gordura.
• Temperos e condimentos picantes, tais como: cominho, colorau, pimenta etc.
• Alimentos fermentativos e flatulentos.
• Alimentos gordurosos e frituras em geral.
• Conservas e enlatados.
• Qualquer alimento ou bebida que, por experiência própria, seja capaz de provocar
indigestão ou qualquer outro desconforto digestivo.
Evitar líquidos durante as refeições.
Mastigar bem os alimentos.
Dar preferência a alimentos em temperatura ambiente.
7.1.3 ESOFAGITE
Acrescentar os itens seguintes às recomendações 7.2:
Evitar deitar-se ou esforçar-se após as refeições.
Dormir 2 ou 3 horas após a última refeição.
Evitar roupas apertadas, especialmente após as refeições.
Procurar manter o peso ideal.
7.1.4 HÉRNIA DE HIATO
As mesmas dos itens: 7.2 e 7.3.
7.1.5 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
- ALIMENTOS POBRES EM SÓDIO: Uso livre.
Vegetais e frutas frescos: todos.
Cereais e derivados: todos, exceto os produtos que em sua fabricação incluem a adição de sal.
Gorduras: óleo, azeite de oliva, margarina sem sal.
Açúcar e doces caseiros (se permitido na dieta)
- ALIMENTOS COM MODERADO TEOR DE SÓDIO
Leite: 400 ml por dia (2 copos)
Ovos: 3 vezes por semana
Carnes (boi, aves, peixes): 200 g por dia.
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- ALIMENTOS COM RELATIVO TEOR DE SÓDIO
Pães com sal
Feijão preto
- ALIMENTOS COM ALTO TEOR DE SÓDIO COM USO PROIBIDO:
Carne e pescados, defumados e salgados;
Embutidos: salsicha, salame, lingüiça, chouriço etc.
Bacon, toucinho e charque.
Caldo e extrato de carne industrializado.
Picles, azeitona em conserva;
Molhos industrializados (maionese, mostarda, Ketchup, molho inglês);
Enlatados e conservas em geral.
Evitar uso de bebidas alcoólicas.
Utilizar o mínimo de cloreto de sódio (sal de cozinha), no preparo dos alimentos, no
máximo 2 g diárias. 1 g de sal = 1 colher de café rasa.
7.1.6 COLOCISTECTOMIZADOS E DOENÇAS DO COLÉDOCO
- ALIMENTOS PERMITIDOS:
Arroz branco e macarrão sem molho refogado
Carnes magras de boi, peixe e aves
Verduras: todas cozidas e cruas
Frutas: todas, com exceção do abacate
Suco de fruta: todos
Leite desnatado
Feijão: sem defumados e charque
Água de coco
Chá: todos
Queijo cremoso (a base de leite desnatado), ricota
Doces
Geléia
Pão
Bolacha seca
Biscoito sem recheio
Clara de ovo
- ALIMENTOS PROIBIDOS
Leites integrais e derivados.
Carnes gordas de boi, aves, porco, charque, carne de sol, vísceras.
Abacate, amendoim, castanha.
Temperos fortes.
Molhos: maionese, mostarda, ketchup, molho inglês, molho de pimenta.
Leite de coco.
Azeite, óleo.
Manteiga, margarina.
Queijos amarelos.
Biscoitos recheados.
Bolacha cream cracker.
Arroz refogado.
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Macarrão com molho refogado.
Creme de leite.
Frituras.
Gema.
7.1.7 DIARRÉIA
Usar água filtrada e fervida.
Lavar muito bem os alimentos.
Usar os alimentos bem cozidos.
Evitar vegetais crus.
- ALIMENTOS PERMITIDOS
Arroz escorrido, carnes de chapa ou cozidas, vegetais cozidos (exceto quiabo, maxixe, repolho e
vagem), torradas, chá preto, chá cidreira e chá de canela, banana, maça, limão, goiaba, caju.
Sentido intolerância a algum alimento, mesmo que permitido, suspende-lo imediatamente.
- ALIMENTOS PROIBIDOS
Chá mate, laranja, abacaxi, manga, mamão, jaca, abacate, uva e ameixa seca;
Não usar leite de vaca. Substituí-lo pó AL 110, Supra Soy, ISOLAC ou AL SOY.
Massa que pode ser usada para a preparação de papas: mucilon de arroz e maisena
Ingerir bastante líquido, de preferência água de coco e chá preto.
Nos períodos SEM DIARRÉIA, introduzir os alimentos proibidos, um a um, observando sua
aceitação. Nesta fase, também pode ser usado “Sustagem”.
Evitar preparação gordurosa e frituras.
7.1.8 HIPERURICEMIA
- ALIMENTOS PROIBIDOS
Carnes: vitela, cabrito, carneiro
Miúdos em geral: fígado, coração, língua, rim, sangue.
Peixes e frutos do mar: sardinha, anchovas, mexilhão, cavala, bacalhau, arenque, ovas de peixe.
Aves: galeto, peru, pombo, ganso.
Molhos: caldos concentrados de carne.
- ALIMENTOS DE USO MODERADO
Cereais: leite, chás, queijos, ovos, manteiga, margarina.
Cereais: pão, macarrão, arroz, fubá, sagu, tapioca, araruta, milho.
Vegetais: legumes e verdura.
Doces: açúcares e doces em geral.
Frutas: todas, inclusive sucos.
Líquidos: ingerir em grande quantidade.
- OBSERVAÇÕES
Evitar excessos alcoólicos
Redução de peso quando necessário
Evitar o stress psíquico e físico
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Recomenda-se na fase aguda, suprimir alimentos do grupo de uso moderado e indica-se uma
dieta líquida a base de leites, sucos e caldos apurínicos (caldo de vegetais sem carne e sem
gordura)
Evitar preparações e alimentos gordurosos.
8 DIETAS NO PREPARO DE EXAMES
8.1 PESQUISA DE SANGUE OCULTO NAS FEZES (P.S.O.)
Retira-se durante 6 dias (03 dias antes e 03 dias durante o exame) todo tipo de carnes, vegetais ricos em
clorofila (folhas), ricos em carotenóides (beterraba, cenoura, mamão, abóbora etc) e alimentos ricos em
ferro bem como qualquer medicação férrica. Tem como finalidade diagnosticar hemorragia digestiva do
trato gastrintestinal alto.
8.2 UROGRAFIA EXCRETORA
Exame radiológico das vias urinárias.
Na véspera do exame, dieta hipolipídica, branda, pobre em resíduos e jejum após 21h.
8.3 ENEMA OPACO (E.O.)
Indicado para exame radiológico do cólon.
Antevéspera: dieta branda no jantar.
Véspera:
• Desjejum – chá com torradas.
• Almoço e lanche das 15h – mingau de maisena
• Água de hora em hora.
Dia do exame: desjejum – 1 copo de refresco em jejum após.
8.4 COLONOSCOPIA E RETOSIGMOIDOSCOPIA
Antevéspera: dieta branda até 19h
Véspera: dieta líquida sem resíduos e jejum às 21h.
Dia do exame: jejum.
8.5 ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL
Véspera: jejum após as 20h.
8.6 TESTE DE TOLERÂNACIA À GLICOSE (T.T.G.)
O T.T.G em gestantes, é feito através da ingestão de 100g de glicose diluída numa concentração não
superior a 25 g/dl em cerca de 5 minutos. O teste deve ser realizado após um jejum de 10 – 16h,
precedido de pelo menos 3 dias de dieta com 150g a 200g de H.C./dia.
Durante o teste, o indivíduo deve permanecer em repouso, sem fumar, sendo permitida apenas água.
9 TABELAS
9.1 CONTEÚDO DE AMÔNIA NOS ALIMENTOS
RICOS
Queijo
Maçã
Molho de tomate
Galinha
Pepino
POBRES
Banana
Pão
Repolho
Cenoura
Milho
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Gema
Uva
Gelatina
Carne moída
Suco de limão (congelado)
Margarina
Maionese
Cebola
Suco de Laranja (congelado)
Batata Frita
Abóbora
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Clara de ovo
Cereal de milho
Alface
Leite
Arroz
Vagem
Batata doce
9.2 ALIMENTOS QUE AUMENTAM A AMÔNIA SÉRICA EM PACIENTES CIRRÓTICOS
Gelatina
Carne moída
Presunto
Batatas
Cebolas
Manteiga de amendoim
Salame
Leite (leite desnatado e acidificado)
Queijos em geral, exceto ricota e requeijão.
9.3 CONTEÚDO DE POTÁSSIO NOS ALIMENTOS
Ricos em Potássio
Banana
Laranja
Maçã
Mamão
Melão
Abóbora
Batata
Cará
Cenoura
Pimentão
Repolho
Tomate
Galinha (c. branca)
Galinha (C. escura)
Fígado de boi
Coração de boi
Rim de boi
Aveia instantânea
Fubá
Carne de cabrito
Carne de carneiro
Carambola
Goiaba
Chá preto solúvel em pó
RELAÇÃO DE ALIMENTOS (100 g)
mg
Pobres em Potássio
370
Abacaxi
156,0
Melancia
160
Alface
212,1
Chuchu
429,4
Inhame
191,1
Pepino
394,4
Arroz cru
363,5
Leite de vaca tipo C
328,6
Ovo
153,7
Mel Karo
160,8
Marmelada
195,1
Goiabad
230,8
Manteiga sem sal
192
Maisena
245,3
Aveia em flocos
233,6
Pão francês
238
Bolacha Cream Cracker
352
Carne de boi (média)
152,2
Peixe língua de boi
359,6
Caju
375,2
Farinha de tapioca
172,4
Sagu
198,5
quiabo
4.930
MG
82,9
41,7
140
116,7
65,9
75,8
62,2
135,8
128,3
4
80
95,3
29,4
18,2
121,7
140,5
35
112,1
150
97
143,5
26
5,7
30,5
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FRUTOS REGIONAIS
Graviola
Umbu-cajá
Jaca
Jenipapo
Cajá
Mangaba
Jambo do Pará
Acerola
Fruta pão (cozido)
Pitanga
Jambo de cacho
Versão: 1
Mg
403
291
276
276
226
192
121
111
76
76
48
CHÁ
Camomila
Chá preto/canela
Cidreira
Boldo
Erva doce
Página: 26 de 29
Mg
52
19
18
7 a 15
4
9.4 ALIMENTOS QUE PRODUZEM FLATULÊNCIA
Vegetais: agrião, acelga, alho, cebola, couve, brócolis, batata doce, couve-flor, repolho,
gengibre, ervilha verde, mostarda, pepino, nabo, rabanete, pimentão, pimenta do reino.
Doces: caramelo, bolo, bombons, conservas, chocolate, doce em pasta.
Queijos: todos de alta concentração.
Sopas e caldos de verduras, caldos feitos com vegetais que produzem gases.
Leguminosas: ervilha, feijão seco, lentilha.
Frutas: goiaba, jaca, jabuticaba, maçã, uva, melão, melancia, passas.
Bebidas: soda, coca-cola, águas gasosas, café, bebidas muito açucaradas.
Condimentos (exceto sal): alimentos fritos, muito gordos, especialmente, nozes, amendoim e
castanha.
9.5 RELAÇÃO DE ALIMENTOS RICOS EM ÁCIDO OXÁLICO
Espinafre, tomate, chocolate, germe de trigo, nozes, aspargo, feijões, acelga, chicória, couve,
chá, maçã, abacaxi, maracujá.
9.6 ALIMENTOS QUE DEIXAM RESÍDUOS ÁCIDOS E ALCALINOS
1) NEUTRO
Manteiga, creme de leite, óleos.
Açúcares.
Maisena, tapioca.
Chá, café.
2) ALCALINOS
Leite
Frutas, verduras.
Feijão, ervilha.
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Melado, mel.
Coco verde.
3) ÁCIDOS
Carnes, ovos e queijos.
Pão, biscoito, bolacha.
Massas, cereais.
Amendoim, lentilha.
Chocolate.
Farinha (menos maisena e tapioca).
9.7 ALIMENTOS RICOS EM FERRO
Carnes, miúdos (fígado, rim, língua, coração, baço, passarinha), miolos, sangue (sarapatel),
peixes, gema de ovo, alimentos do mar (marisco, sucuru etc.), feijão, soja, ervilha, aveia,
jenipapo, semente de gergelim, semente.
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Tipografia Fonseca Ltda, 1980.
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Atheneus, 1990.
24.
WAJCHENBERG, B. L. Tratado de Endocrinologia Clínica. São Paulo. Ed. Livraria Rocca Ltda,
199.
HISTÓRICO DE REVISÃO:
Não há revisões
VALIDAÇÃO:
Vera Miranda e Maria do Rosário – Nutricionistas – Elaboraram este documento em 28/7/2010
Alcir Moreno – Gerente de Hotelaria – Validou este documento em 13/09/2010
Thereza Sybelle – Enfermeira CCIH – Validou este documento em 19/08/2010
Rômulo Fonseca – Técnico de Segurança do Trabalho JR. – Validou este documento em 17/08/2010
Jacqueline Mª B. Pereira – Enfermeira da Qualidade – Validou este documento em
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