PROTOCOLO DE
REGULAÇÃO EM
ORTOPEDIA
Superintendência de Gestão e Regulação da
Atenção à Saúde (SUREGS)
Diretoria de Regulação da Assistência à saúde
DIREG
Dezembro 2010
1
1. INTRODUÇÃO
Os acidentes e as violências no Brasil configuram um problema de saúde pública de
grande magnitude e transcendência, que tem provocado impacto na morbidade e
mortalidade da população.
A presente Política Nacional, instrumento orientador da atuação do setor saúde nesse
contexto, adota como expressão desses eventos a morbi-mortalidade devida ao conjunto
das ocorrências acidentais e violentas que matam ou geram agravos à saúde, e que
demandam atendimento nos serviços de saúde. Acresce a esse grupo de eventos aqueles
que, mesmo não chegando aos serviços de saúde, são do conhecimento de outros setores
da sociedade (polícias, hospitais não credenciados ao Sistema Único de Saúde – SUS,
entre outros). Assim delimitada, esta Política estabelece diretrizes e responsabilidades
institucionais, nas quais estão contempladas e valorizadas medidas inerentes à
promoção da saúde e à prevenção desses eventos, mediante o estabelecimento de
processos de articulação com diferentes segmentos sociais.
A Política Nacional de Regulação traz como responsabilidade das três esferas do
governo, em seu âmbito administrativo, o exercício de algumas atividades essenciais
para o processo regulatório, tais como: execução da regulação, controle, avaliação e
auditoria da prestação de serviços de saúde; definição, monitoramento e avaliação da
aplicação dos recursos financeiros; elaboração das estratégias para contratualização de
serviços de saúde; definição e implantação de estratégias para cadastramento de
usuários, profissionais e estabelecimentos de saúde; capacitação permanente das equipes
de regulação, controle e avaliação; elaboração, adoção e implementação dos protocolos
clínicos e de regulação.
Diante da prerrogativa, a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, através da
Superintendência de Gestão e Regulação do Sistema de Saúde, visando otimizar a
utilização dos leitos de Ortopedia de forma organizada, hierarquizada, criteriosa e
transparente, em todas as regiões de saúde, apresentará uma proposta para utilização dos
leitos de Ortopedia Pediátrico e Adulto, credenciados pelo Sistema Único de Saúde, a
ser sistematizada através da elaboração e implementação do Protocolo de Regulação em
Ortopedia que pode melhor garantir a Regulação do Acesso e favorecer o processo
regulatório.
2
2. DISPOSIÇÕES GERAIS
A internação em leitos de Ortopedia destina-se ao atendimento de pacientes portadores
de enfermidades ortopédicas crônicas, seqüelas de trauma ou agudas. Além de
patologias infecciosas, solturas de matérias de síntese dentre outras.
Os pacientes apresentam fraturas expostas, fechadas, simples ou complexas,
potencialmente graves, que se não forem prontamente atendidos levam a seqüelas e até
incapacitações. Esses Serviços, próprios ou contratualizados, dispõe de assistência
médica, de enfermagem e fisioterápicas com tecnologias específicas e recursos humanos
especializados.
Devido ao alto custo, insuficiência de oferta, alta demanda, risco potencial de
incapacitações, principalmente por acometer, em sua grande maioria, pacientes jovens,
sua solicitação deverá ser criteriosa e agilizada assim que possível.
3. OBLETIVO
Definir o nível de prioridade das afecções traumatológicas e ortopédicas, organizando o
encaminhamento em função da necessidade de tratamento e o tempo em que este deve
ser realizado.
Definir o nível de complexidade do procedimento e determinar a instituição habilitada
para a sua realização.
Estas unidades atendem a grupos etários específicos, a saber:
•
Pediátrico: pacientes de 0 dias a 14
•
Adulto: pacientes maiores de 15 anos
3.1 FATORES SUBJETIVOS PARA AVALIAÇÃO
•
Diagnóstico
•
Fraturas Fechadas X Expostas
•
Fraturas Simples X Complexas
•
Disponibilidade tratamento adequado na própria unidade
•
Co-morbidades
•
Presença de infecção Aguda X Crônica (Osteomielite)
3
•
Fraturas já consolidadas
•
Re-fraturas
•
Múltiplas Fraturas
•
Soltura de matérias de síntese
•
Fraturas patológicas
•
Desejo do paciente ou do responsável
•
Antecipada qualidade de vida e diminuição de seqüelas
•
Faixa etária
4. CLASSIFICAÇÃO
4.1 Quanto ao risco
•
Emergências Ortopédicas e Traumatológicas
•
Urgências Traumatológicas
4.2 Quanto à complexidade
•
Alta Complexidade
•
Média Complexidade
•
Baixa Complexidade
4
1. EMERGÊNCIAS ORTOPÉDICAS E TRAUMATOLÓGICAS
Situações que devem sofrer intervenção médica em nível hospitalar ou ambulatorial
com limite de resolução / tempo ideal de tratamento de 2 horas ou de 6 horas.
1.1. Fratura ou Fratura-Luxação de coluna vertebral com lesão ou
compressão medular
Necessita especialista (traumatologista ou neurocirurgião especialista em
coluna).
Classificação
•
Tipo A/Estáveis – geralmente não necessitam estabilização cirúrgica
•
Tipo B/Estáveis ou Instáveis – podem necessitar intervenção cirúrgica com
instrumentação.
•
Tipo C/ Instáveis – quase sempre necessitam intervenção cirúrgica com
instrumentação.
1.2. Fratura de ossos longos ou articulações com compressão ou lesão vascular
Não necessita sub-especialista na área, porém, necessita de cirurgião vascular na
unidade em que o paciente será atendido, devido ao risco de potencial lesão vascular.
1.3. Fratura de ossos longos ou articulações com compressão ou lesão vascular
Não necessita sub-especialista na área.
1.3.1 Classificação de Gustilo-Anderson
•
Tipo I: Fratura exposta, limpa, exposição < 1cm
•
Tipo II: Fratura exposta > 1cm de extensão, sem dano excessivo das partes
moles, sem retalhos ou avulsões
5
•
Tipo III: Fratura segmentar, ou com dano excessivo de partes moles, ou
amputação traumática:
o Tipo IIIA: Dano extenso das partes moles, lacerações, fraturas
segmentares, ferimentos por arma de fogo (baixa velocidade), com boa
cobertura óssea de partes moles
o Tipo IIIB: Cobertura inadequada de partes moles ao osso
o Tipo IIIC: Com lesão arterial importante, requerendo reparo
1.4. Artrite séptica de grandes e médias articulações
Não necessita sub-especialista na área, em nível Hospitalar, geralmente cirurgia
de emergência.
1.5. Osteomielite Aguda
Não necessita sub-especialista na área.
1.6. Luxações de Articulações pequenas, médias e grandes
Não necessita sub-especialista na área.
1.7. Fratura de ossos longos
Não necessita sub-especialista na área
6
2. URGÊNCIAS TRAUMATOLÓGICAS
Situações que exigem intervenções médicas com limite de algumas horas até 30 dias
depois de resolvida a situação de emergência. O serviço de referência não necessita
estar habilitado em urgência e emergência para receber o caso e realizar o tratamento.
2.1. Tratamento cirúrgico ou conservador (antibioticoterapia) de fraturas
expostas após o tratamento inicial (1º tempo) cirúrgico (limpeza ou tratamento
definitivo), em serviço de emergência.
2.2. Tratamento Cirúrgico (1º tempo) ou Conservador de Fraturas fechadas após
o tratamento (redução e/ou imobilização) inicial em serviço de emergência.
2.3. Tratamento Cirúrgico (1º tempo) ou Conservador de luxações após redução
de emergência;
2.4. Infecções pós-operatórias de cirurgias ortopédicas, geralmente urgências.
Tempo ideal para tratamento de 6 horas a 21 dias (pode ser mais dependendo do caso).
Normalmente deve ser resolvido pela equipe cirúrgica que o operou ou encaminhada
para serviços de retaguarda, ficando garantido o retorno do paciente caso necessite ser
re-avaliado/abordado pelo serviço de origem.
2.5. Tratamento Cirúrgico (2º tempo) de fraturas expostas após o tratamento
inicial (1º tempo) cirúrgico (limpeza cirúrgica) em serviço de emergência.
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3. ALTA COMPLEXIDADE EM TRAUMATO-ORTOPEDIA
3.1. Especialidade: Coluna Vertebral
3. 1.1. Artrodese de coluna vertebral
→ Emergência: se houver lesão ou compressão medular
→ Urgência: se fratura
→ Eletiva: se for discopatia
3.1.2. Discectomia de Coluna Vertebral
→ Emergência: se infeccioso
→Eletivo: se por processo degenerativo;
3.1.3. Ressecção de Corpo Vertebral:
→ Urgente: se fratura, envolve estabilização cirúrgica
→ Eletivo
3.1.4. Retirada de corpo estranho da Coluna Vertebral →Emergência: se lesão
medular:
→Eletivo: nos demais casos
3.1.5. Tratamento Cirúrgico de Deformidade de Coluna Vertebral via anterior ou
posterior:
→ Todos os níveis: caráter eletivo
3.2. Especialidade / Membro Superior
3.2.1. Artroplastia Escápulo–umeral
→ Urgência: se fratura
→ Demais casos: eletivos
3.2.2. Artroplastia de Cotovelo
→ Urgência: se fratura
→ Demais casos: eletivos
8
3.2.3. Microcirurgia / reimplante ou revascularização de membros /
→ Sempre emergência – tempo ideal para tratamento em 6 horas
3.3. Especialidade / Quadril
3.3.1. Artroplastia total coxo – femural
→ Urgência: se fratura
→ Eletivos: nos demais casos.
3.3.2. Artroplastia total coxo-femural não-cimentada ou híbrida → Urgência se
fratura de colo de fêmur com paciente abaixo de 65 anos e contra-indicação de fixação
cirúrgica.
→ Eletivo: nos demais casos
Pacientes acima de 65 anos tem indicação de artroplastia total coxo – femural
cimentada (média complexidade).
3.3.3. Tratamento Cirúrgico de fratura / luxação / disjunção do anel pélvico
(bacia)
→ Tratamento conservador – média complexidade (maioria dos casos). Pode ser
cirúrgico / urgência
3.3.4. Tratamento Cirúrgico de Fratura do Acetábulo
→ Indicação cirúrgica nos casos de fraturas deslocadas ou com degrau articular
em zona de apoio.
3.4. Especialidade / Joelho
3.4.1. Artroplastia total primária de joelho / ou casos de revisão (troca de
prótese)
→ Todos são de caráter eletivo
3.4.2. Vídeo-artroscopia
→ A Maioria dos casos é de caráter eletivo.
9
3.5. Especialidade / Fixador Externo
3.5.1. Alongamento e/ou transporte ósseo (tratamento cirúrgico de
pseudo-
artrose) de ossos longos
→ Caráter eletivo
3.6. Especialidade / Ortopedia Infantil
3.6.1. Tratamento Cirúrgico ou revisão de luxação coxo – femoral congênita
→ Caráter eletivo
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4. MÉDIA COMPLEXIDADE EM TRAUMATO-ORTOPEDIA
4.1. Amputação ou desarticulação de membros inferiores e superiores
→ Emergência: se traumática ou isquêmica
→ Eletiva: se tumor
4.2. Artroplastia de Quadril Parcial
→ Urgência: não exige especialista;
4.3. Artroplastia total primária do Quadril Cimentada
→ Urgência: se fratura de colo de fêmur em paciente acima de 65 anos e com
contra-indicação de fixação;
→ Eletiva: se for processo degenerativo, exige especialista em quadril;
4.4. Artroplastia escápulo-umeral parcial
→ Urgência: se fratura;
4.5. Discectomia de Coluna Vertebral / todos os níveis
→ Emergência: se infecciosa;
4.6. Patelectomia total ou parcial
→ Urgência: não exige sub-especialista na área;
4.7. Reconstrução ligamentos do tornozelo e joelho
→ Preferencialmente de tratamento conservador (pode ter indicação cirúrgica de
urgência – exige justificativa). Tratamento cirúrgico em caso de evolução
insatisfatória;
4.8. Reconstrução de tendão Patelar / tendão quadricipital e tendão de Aquiles
→ Urgência;
4.9. Ruptura de manguito rotador do ombro
→ Preferencialmente de tratamento conservador (pode ter indicação cirúrgica de
urgência – exige justificativa). Tratamento cirúrgico em caso de evolução
11
insatisfatória;
4.10. Retirada de corpo estranho intra-articular
→ Urgência ou eletivo: não necessita sub-especialista na área;
4.11. Tratamento cirúrgico de fratura ou lesão fisária do úmero distal (supracondileana) ou proximal
→ Urgência: especialista em ortopedia pediátrica ou traumatologista geral;
4.12. Tratamento cirúrgico de fratura ou lesão fisária de falanges e
metacarpianos
→ Emergência: se exposta, exige especialista;
→ Urgência: se fechada, exige especialista;
4.13. Tratamento cirúrgico de fratura ou lesão fisária dos metatarsianos ou
pododáctilos
→ Emergência: se exposta;
→ Urgência: se fechada, avaliar se necessita especialista;
4.14. Tratamento cirúrgico ou lesão fisária proximal ou distal do fêmur ou tíbia
proximal ou distal
→ Urgência;
4.15. Lesão fisária ou epifisiólise: lesão traumática da epífise de crescimento em
crianças
→ Emergência: necessita de redução de emergência, pode ser tratamento
conservador; Geralmente necessita de fixação cirúrgica; pode ser realizada por
traumatologista geral. Alguns casos podem necessitar de especialista em
ortopedia infantil;
4.16. Tratamento Cirúrgico ou Conservador de Fraturas
4.16.1.
Fratura-luxação cóccix
Indicação inicial de tratamento conservador. Tratamento cirúrgico em caso de
12
evolução insatisfatória;
4.16.2. Fratura Bimaleolar ou Trimaleolar ou Fratura Luxação de Tornozelo
Necessita redução de emergência e, geralmente, de tratamento cirúrgico num 2º
tempo. Não necessita sub-especialista na área;
4.16.3. Fratura de Clavícula
Geralmente não necessita redução de emergência. Tem indicação de tratamento
conservador e tratamento cirúrgico em caso de evolução insatisfatória;
4.16.4. Fratura e/ou Luxação acrômio- clavicular
Pode necessitar de redução de emergência. Tem indicação de tratamento
conservador, eventualmente pode necessitar de tratamento cirúrgico (exige
justificativa);
4.16.5. Tratamento Cirúrgico da Diáfise da Tíbia
Necessita redução de emergência em caso de deslocamento. Tem indicação de
tratamento conservador. Tratamento cirúrgico em caso de não consolidação;
pode necessitar de fixador externo;
4.16.6. Fratura da Diáfise do Fêmur
Tem indicação de tratamento cirúrgico em adultos e adolescentes, geralmente
tratamento conservador em crianças;
4.16.7. Fratura do Terço Distal do Antebraço
Necessita redução incruenta de emergência, seqüência com tratamento
conservador. Indicação cirúrgica em casos especiais (exige justificativa);
4.16.8. Fratura de extremidade proximal do antebraço (olécrano)
Não necessita redução incruenta. Tratamento cirúrgico em caso de
deslocamento, não necessita sub-especialista na área;
4.16.9 Fratura da Diáfise dos Ossos do Antebraço
Pode necessitar de redução de emergência / urgência para resolução.
13
Com indicação de osteossíntese se houver deslocamento;
4.16.10. Fratura do Calcâneo
Podem necessitar de redução incruenta, geralmente tratamento conservador ou
tratamento cirúrgico de urgência, conforme indicação;
4.16.11. Fratura do colo e glenóide da escápula
Não necessitam redução incruenta. Tem indicação de tratamento cirúrgico em
caso de deslocamento importante, exige especialista;
4.16.12. Fraturas do Pilão Tibial
Podem necessitar de redução de emergência, indicação de tratamento cirúrgico
em caso de deslocamento (degrau) intra – articular.
Não necessita sub-especialista na área;
4.16.13. Fraturas do Platô Tibial
Podem necessitar de redução de emergência, indicação de tratamento cirúrgico
em caso de deslocamento (degrau) intra – articular.
Não necessita sub-especialista na área;
4.16.14. Fratura do Tálus (astrágalo)
Indicação
de
tratamento
cirúrgico
em
caso
de
deslocamento
ou
comprometimento articular;
4.16.15. Fratura Subtrocanteriana ou Transtrocanteriana
Não necessita de redução incruenta de emergência, geralmente tem indicação de
fixação cirúrgica.
Não necessita sub-especialista na área;
4.16.16. Luxação / fratura – luxação a nível do joelho
Pode ser emergência de resolução, exige redução incruenta. Geralmente
tratamento cirúrgico posterior;
4.16.17. Luxação / fratura – luxação de metatarsianos / falanges
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Necessita de redução incruenta de emergência, geralmente de tratamento
conservador;
4.16.18. Luxação / fratura–luxação de metacarpianos / falanges
Necessita de redução incruenta de emergência, geralmente de tratamento
conservador;
4.16.19. Pseudoartrose ou retardo de consolidação de ossos longos de membros
superiores e inferiores
Tratamento eletivo. Pode necessitar de tratamento cirúrgico por especialista em
fixador externo;
4.16.20. Lesões osteo–condrais de joelho ou tornozelo Eletivo ou urgência, pode
necessitar especialista em joelho;
4.16.21. Lesões de joelho com ruptura de menisco.
Normalmente são de tratamento conservador inicial podendo necessitar de
tratamento cirúrgico posterior eletivo. Necessita de especialista em joelho em
hospital habilitado em artroscopia;
4.16.22. Retirada de fixador externo / materiais de síntese
Geralmente eletivos.
Normalmente, deve ser realizado pela equipe-hospital que realizou o tratamento
inicial, mas podem ser realizados em outros serviços quando encaminhadas pela
regulação municipal ou estadual.
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FLUXOGRAMA PARA ATENDIMENTO INICIAL, ESTABILIZAÇÃO,
DIAGNÓSTICO E REGULACÃO EM ORTOPEDIA
ATENDIMENTO INICIAL AO
POLITRAUMATIZADO
ATLS
A– B– C – D - E
ESTABILIZAÇÃO DO QUADRO CLÍNICO,
SOLICITAÇÃO DE AVALIAÇÃO DE OUTRAS
ESPECIALIDADES, CASO SEJA NECESSÁRIO
SOLICITAÇÃO DE EXAMES PRÉ OPERATÒRIOS E
COMPLEMENTARES PARA ADEQUADO
ESCLARECIMENTO DAS FRATURAS E
IDENTIFICAÇÃO DE CO-MORBIDADES
APÓS RESOLUÇÃO DE PENDÊNCIAS, COMO ALTAS
DE OUTRAS ESPECIALIDADES E ESTABILIZAÇÃO
DO QUADRO, SOLICITAR REGULAÇÃO DO
PACIENTE CONFORME A PPI VIGENTE
SOLICITAÇÃO DO TRANSPORTE QUANDO
CONFIRMADA A VAGA
OBS: O usuário só deverá ser encaminhado para unidade de referencia devidamente
regulado e seu transporte deverá observar os critérios da Portaria 2048 de 5 de
novembro de 2002 .
16
Critérios Clínicos em Atendimento a Pacientes Ortopédicos
Critérios
População Alvo
Referências
Baixa - Primária
Tratamento conservador (antibioticoterapia)
de fraturas expostas após o tratamento
inicial (1º tempo) cirúrgico (limpeza ou
tratamento definitivo), em serviço de
emergência, retaguarda ou prestador.
Tratamento Conservador de Fraturas
fechadas após o tratamento (redução e/ou
imobilização) inicial em serviço de
emergência caso necessite internamento em
serviço de retaguarda.
Tratamento Conservador de luxações após
redução de emergência caso necessite
internamento em serviço de retaguarda
Infecções pós-operatórias de cirurgias
ortopédicas, geralmente urgências.
Normalmente deve ser resolvido pela equipe
cirúrgica que o operou ou encaminhada para
serviços de retaguarda, ficando garantido o
retorno do paciente caso necessite ser reavaliado/abordado pelo serviço de origem
Estruturas Funcionais
Fraturas Fechadas
Fraturas Simples
Disponibilidade tratamento adequado na
própria unidade
Fraturas já consolidadas
Re-fraturas
Múltiplas Fraturas
Soltura de matérias de síntese
Tratamento hospitalar de intercorrências
Hospitais de emergência
Hospitais de retaguarda
Nível de Complexidade
Média - Secundária
Tratamento cirúrgico de fraturas expostas após o tratamento
inicial (1º tempo) cirúrgico
(limpeza), em serviço de
emergência, referência ou
prestador.
Tratamento Cirúrgico (1º
tempo) após o tratamento
(redução e/ou imobilização)
inicial em serviço de
emergência.
Tratamento Cirúrgico (2º
tempo) de fraturas expostas
após o tratamento inicial (1º
tempo) cirúrgico (limpeza
cirúrgica) em serviço de
emergência.
Alta - Terciária
Fratura ou Fratura-Luxação de coluna vertebral com lesão ou
compressão medular
Fratura de ossos longos ou articulações com compressão ou
lesão vascular
Fratura de ossos longos ou articulações com compressão ou
lesão vascular
Artrite séptica de grandes e médias articulações
Osteomielite Aguda
Luxações de Articulações pequenas, médias e grandes
Fratura de ossos longos
Fratura de bacia com instabilidade
Fraturas Expostas
Fraturas Complexas
Disponibilidade tratamento
adequado na própria unidade
Pacientes com co-morbidades
Presença de osteomielite aguda
Fraturas já consolidadas
Re-fraturas
Múltiplas Fraturas
Soltura de matérias de síntese
Fraturas patológicas
Tratamento hospitalar de
intercorrências
Fraturas Expostas com comprometimento vascular
Fraturas Complexas
Disponibilidade tratamento adequado na própria unidade
Pacientes com co-morbidades
Presença de osteomielite Aguda
Fraturas já consolidadas
Re-fraturas
Múltiplas Fraturas
Soltura de matérias de síntese
Fraturas patológicas
Tratamento hospitalar de intercorrências
Hospitais de emergência
Hospitais de retaguarda
Prestadores
Unidade hospitalar atendimento multiprofissional
Unidade hospitalar com Unidade Terapia Intensiva
Hospitais gerais
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SESAB – SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA
FORMULÁRIO PARA SOLICITACAO DE REGULACAO EM ORTOPEDIA NA
BAHIA
Médico Solicitante: _____________________________________ CREMEB________
Unidade solicitante: ______________________________________________________
Usuário: _______________________________________________________________
Idade: __________
Sexo: ( ) Masculino
Tipo da Fratura: Fechada ( )
Soltura de material (
Exposta (
) Osteomielite ( )
)
Re-fratura ( )
2º tempo (
( ) Feminino
Patológica (
)
) Múltiplas fraturas ( )
Pseudo-artrose ( )
Diagnóstico(s):__________________________________________________________
______________________________________________________________________
Classificação (se for o caso): ______________________________________________
Expostas-Gustilo:
I( )
II ( )
IIIA ( )
IIIB ( )
IIIC ( )
Co-Morbidade(s): HAS ( ) DM ( ) Nenhuma ( ) Outras: _____________________
Função Neurológica: Glasgow _______ AO( )
RV ( ) RM ( )
Exames (resultados): Hb: _____ Ht: ______ Creatinina: ______ Uréia: _____
Leucograma: ______ TP: ________ Glicemia: _______ TGO: ______ TGP: _______
ECG:__________________________________________________________________
Rx tórax (S/N): (
)
Medicações em uso_______________________________________________________
______________________________________________________________________
Conduta solicitada_______________________________________________________
Tipo Transporte:
( ) Ambulância comum
( ) Ambulância Avançada
_________________________________
Assinatura e carimbo
( ) UTI Aérea
ANEXO - REDE DE ORTOPEDIA / TRAUMATOLOGIA DO
ESTADO DA BAHIA
Leito Cirúrgico – ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA*
OESTE
17 leitos SUS
SUDOESTE
41 Leitos SUS
NORTE
EXTREMO-SUL
38 Leitos SUS
CENTRO-NORTE
NORDESTE
CENTRO-LESTE
OESTE
LESTE
SUL
SUDOESTE
SUL
02 Leitos SUS
LESTE
551 Leitos SUS
CENTRO-LESTE
51 Leitos SUS
NORDESTE
21 Leitos SUS
NORTE
23 Leitos SUS)
Nº de municípios com leitos de ortopedia traumatologia – 37
EXTREMO
SUL
Nº de leitos SUS de ortopedia traumatologia no Estado - 746
Percentual de municípios com leitos de ortopedia traumatologia 8.9%
CENTRO-NORTE
02 Leitos SUS
*Fonte: CNES/DATASUS em 10/11/10
19
Unidade de Suporte Avançado
NORTE
CENTRO-NORTE
NORDESTE
CENTRO-LESTE
OESTE
LESTE
Camaçari
- Conde
- Dias D’Avila
- Itanagra
- Mata de São João
- Pojuca
- São Sebastião do Passé
LESTE
SUL
SUDOESTE
EXTREMO
SUL
USA – Unidade de Suporte Avançado
FONTE: Diretoria Atenção Especializada/Coordenação de
Urgência/Emergência 20/12/2010
SUDOESTE
Brumado
Guanambi
- Caetité
- Candiba
- Matina
- Palmas do Monte Alto
- Pindaí
- Urandi
- Iuiu
-Malhada
Vitória da Conquista
Livramento Nossa Srª
Macaúbas
Itapetinga
Paramirim
NÃO EXISTE
USA
Salvador
- Candeias
- Madre de Deus
- São Francisco do Conde
- Simões Filho
Lauro de Freitas
Vera Cruz
Santo Antônio de Jesus
Cruz das Almas
CENTRO-LESTE
Feira de Santana
OESTE
Barra
Barreiras
Bom Jesus da Lapa
Luis Eduardo Magalhães
Ipupiara
Ibotirama
Formosa do Rio Preto
- Serra do Ramalho
- Santa Maria da Vitória
Santa Rita de Cássia
- Sitio do Mato
SUL
Itabuna
Jequié
Ilhéus
Ipiaú
NORDESTE
Alagoinhas
Catu
EXTREMO-SUL
Eunápolis
Porto Seguro
Itamaraju
Teixeira de Freitas
NORTE
Chorrocho
Paulo Afonso
- Glória
Senhor do Bonfim
Juazeiro
Jeremoabo
20
MACRO REGIÃO CENTRO LESTE
CNES
Estabelecimento
2644789
CLIMECC
2649764
3060098
CLINICA SÃO JOSE
CLINICA DO JOELHO
3745325
H ORT CLINICA ORTOPEDICA DE FEIRA DE SANTANA
2602938
2412713
3245500
2470098
HTO HOSPITAL DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA
LTDA
HOSPITAL PADRE ALDO COPPOLA
HOSPITAL DA CHAPADA
HOSPITAL MUNICIPAL DE ITABERABA
Município
CONCEICAO DO
COITE
CONCEICAO DO
COITE
Existentes
SUS
5
0
2
1
FEIRA DE SANTANA
9
0
FEIRA DE SANTANA
8
8
FEIRA DE SANTANA
35
35
IBITIARA
2
2
ITABERABA
4
0
ITABERABA
5
5
70
51
Total de Leitos
Total de Estabelecimentos
8
*Fonte: CNES/DATASUS, em 10/11/10
MACRO REGIÃO CENTRO NORTE
CNES
4026896
Estabelecimento
HOSPITAL REGIONAL DR MARIO DOURADO
SOBRINHO
Total de Leitos
Município
IRECE
Existentes
SUS
2
2
2
2
Total de Estabelecimentos
1
*Fonte: CNES/DATASUS, em 10/11/10
21
MACRO REGIÃO EXTREMO SUL
CNES
Estabelecimento
Município
Existentes
SUS
2507455
HOSPITAL AMES
EUNAPOLIS
8
0
2556642
HOSPITAL MATERNIDADE DE EUNAPOLIS
EUNAPOLIS
2
0
2507447
HOSPITAL REGIONAL DE EUNAPOLIS
EUNAPOLIS
8
8
2556847
HOSPITAL GERAL DE ITAMARAJU
ITAMARAJU
8
8
2506122
HOSPITAL PAINEIRAS
1
0
2301318
HOSPITAL MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS
MUCURI
TEIXEIRA DE
FREITAS
22
22
49
38
Total de Leitos
Total de Estabelecimentos
6
*Fonte: CNES/DATASUS, em 10/11/10
MACRO REGIÃO LESTE
CNES
Estabelecimento
2532891
HOSPITAL SAO JOAO DE DEUS
CLIRCA
CMP CLINICA MEDICA PEDIATRICA
HOSPITAL GERAL DE CAMACARI
HOSPITAL SANTA HELENA
HOSPITAL SEMED
MED CENTER CLIRCA
SERMEGE SERVICOS MEDICOS EM GERAL LTDA
HOSPITAL NOSSA SENHORA DO BONSUCESSO
PROMATER DIAS DAVILA
2390078
HOSPITAL MUNICIPAL VEREADOR RANULFO JOSE DE
ALMEIDA
3260801
HOSPITAL AEROPORTO
2627418
HOSPITAL MUNICIPAL DR EURICO GOULART DE FREITAS
HOSPITAL GONCALVES MARTINS
CATO VITORIA
COTCANELA
HOSPITAL ARISTIDES MALTEZ
HOSPITAL DA BAHIA
HOSPITAL DA CIDADE
HOSPITAL DA SAGRADA FAMILIA
HOSPITAL DO APARELHO LOCOMOTOR SARAHSALVADOR
HOSPITAL ELADIO LASSERRE
HOSPITAL ESPANHOL
HOSPITAL EVANGELICO DA BAHIA HEB
HOSPITAL GERAL DO ESTADO
HOSPITAL GERAL ERNESTO SIMOES FILHO
2386879
2388111
2388162
2388057
2647036
3556239
3485552
2388073
2390043
2301601
5355
3616673
3786
3827992
2384582
2470667
2497751
3980
4057
4979
4294
4073
Município
Existentes
SUS
10
10
CAMACARI
8
7
CAMACARI
2
2
CAMACARI
8
8
CAMACARI
2
0
CAMACARI
1
0
CAMACARI
8
8
CAMACARI
16
16
CRUZ DAS ALMAS
6
6
DIAS D'AVILA
1
0
LAJE
LAURO DE
FREITAS
MATA DE SAO
JOAO
1
1
2
0
6
6
NAZARE
6
4
SALVADOR
85
85
SALVADOR
30
0
SALVADOR
5
5
SALVADOR
10
0
SALVADOR
4
0
SALVADOR
5
0
SALVADOR
14
14
SALVADOR
31
31
SALVADOR
7
5
SALVADOR
5
0
SALVADOR
77
77
SALVADOR
42
42
CACHOEIRA
22
3859
2389738
2493845
4278
4251
2444747
3832
2802104
3808
3816
4502
4634
2802198
3230171
3034445
2520613
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS
HOSPITAL JAAR ANDRADE
HOSPITAL MANOEL VICTORINO
HOSPITAL MARTAGAO GESTEIRA
HOSPITAL PORTUGUES
HOSPITAL SALVADOR
HOSPITAL SANTA ISABEL
HOSPITAL SANTO ANTONIO
HOSPITAL SAO RAFAEL
HOSPITAL UNIVERSITARIO PROFESSOR EDGARD SANTOS
INSBOT BARBALHO
ORTO BROTAS
SOMED DAY HOSPITAL
UNIDAY HOSPITAL
CASA DE SAUDE SANTO ANTONIO
HOSPITAL NOSSA SENHORA DA POMPEIA
SALVADOR
24
24
SALVADOR
30
0
SALVADOR
86
86
SALVADOR
25
25
SALVADOR
8
0
SALVADOR
2
0
SALVADOR
32
32
SALVADOR
12
12
SALVADOR
7
0
SALVADOR
18
18
SALVADOR
18
10
SALVADOR
11
0
SALVADOR
13
13
SALVADOR
SANTO ANTONIO
DE JESUS
3
0
2
0
SAO FELIX
4
4
687
551
Total de Leitos
Total de Estabelecimentos
42
*Fonte: CNES/DATASUS, em 10/11/10
MACRO REGIÃO NORDESTE
CNES
Estabelecimento
Município
Existentes
SUS
ALAGOINHAS
9
9
2519879
CETRO
HCA
ALAGOINHAS
1
0
2487438
HOSPITAL REGIONAL DANTAS BIAO
ALAGOINHAS
8
8
2799820
HOSPITAL NOSSA SENHORA DE LOURDES
HOSPITAL SAO MARCELO
ANTAS
2
2
ANTAS
2
2
22
21
2519887
2799847
Total de Leitos
Total de Estabelecimentos
5
*Fonte: CNES/DATASUS, em 10/11/10
23
MACRO REGIÃO NORTE
CNES
6433219
2423960
Estabelecimento
HOSPITAL DA UNIMED EM JUAZEIRO
SOTE
Município
Existentes
SUS
JUAZEIRO
2
0
JUAZEIRO
23
23
25
23
Total de
Leitos
Total de Estabelecimentos
2
*Fonte: CNES/DATASUS, em 10/11/10
MACRO REGIÃO OESTE
CNES
2517744
6226868
5398479
2602571
3271137
Estabelecimento
COTEFI
VIA OESTE
CLINICA SAO LUCAS
HOSPITAL MUNICIPAL MAE SIMOA
CLINICA SAO CAMILO
Total de
Leitos
Total de Estabelecimentos
Município
Existentes SUS
BARREIRAS
19
14
BARREIRAS
2
1
BOM JESUS DA LAPA
1
0
CANAPOLIS
2
2
LUIS EDUARDO
MAGALHAES
2
0
26
17
5
*Fonte: CNES/DATASUS, em 10/11/10
24
MACRO REGIÃO SUDOESTE
CNES
Estabelecimento
2660113
BRUMADO
4
3
ENCRUZILHADA
1
1
GUANAMBI
2
0
17
15
MACAUBAS
4
4
PLANALTO
1
1
POCOES
1
1
2402076
SOMEPE
HOSPITAL MUNICIPAL MILTON ROCHA
SOUZA
HOSPITAL NOVA ALIANCA
HOSPITAL CRISTO REDENTOR
HOSPITAL ANTENOR ALVES DA SILVA
HOSPITAL MUNICIPAL NILTON FERREIRA DOS
SANTOS
HOSPITAL SAO LUCAS
HOSPITAL GERAL DE VITORIA DA CONQUISTA
VITORIA DA
CONQUISTA
4
4
2402092
HOSPITAL SAO GERALDO
5
3
2487756
HOSPITAL SAO VICENTE DE PAULO
3
3
2488892
IBR
3
0
2407205
SAMUR
6
0
2402556
UNIMEC
VITORIA DA
CONQUISTA
VITORIA DA
CONQUISTA
VITORIA DA
CONQUISTA
VITORIA DA
CONQUISTA
VITORIA DA
CONQUISTA
6
6
57
41
4025148
6444954
2417189
2533057
2601117
2601583
Município
Existentes
ITAPETINGA
Total de
Leitos
Total de Estabelecimentos
SUS
13
*Fonte: CNES/DATASUS, em 10/11/10
MACRO REGIÃO SUL
CNES
Estabelecimento
Município
Existentes
SUS
2602989
HOSPITAL SANTO ANTONIO
CAMACAN
2
2
3906787
HOSPITAL DE ILHEUS
ILHEUS
1
0
3
2
Total de
Leitos
Total de Estabelecimentos
2
*Fonte: CNES/DATASUS, em 10/11/10
25
INDICADORES – LEITOS
Tipo Leito - Cirúrgico - ORTOPEDIATRAUMATOLOGIA
CNES
Estabelecimento
3260801
CETRO
HCA
HOSPITAL REGIONAL DANTAS BIAO
HOSPITAL NOSSA SENHORA DE LOURDES
HOSPITAL SAO MARCELO
COTEFI
VIA OESTE
CLINICA SAO LUCAS
SOMEPE
HOSPITAL SAO JOAO DE DEUS
HOSPITAL SANTO ANTONIO
CLIRCA
CMP CLINICA MEDICA PEDIATRICA
HOSPITAL GERAL DE CAMACARI
HOSPITAL SANTA HELENA
HOSPITAL SEMED
MED CENTER CLIRCA
SERMEGE SERVICOS MEDICOS EM GERAL LTDA
HOSPITAL MUNICIPAL MAE SIMOA
CLIMECC
CLINICA SAO JOSE
HOSPITAL NOSSA SENHORA DO BONSUCESSO
PROMATER DIAS DAVILA
HOSPITAL MUNICIPAL MILTON ROCHA SOUZA
HOSPITAL AMES
HOSPITAL MATERNIDADE DE EUNAPOLIS
HOSPITAL REGIONAL DE EUNAPOLIS
CLINICA DO JOELHO
H ORT CLINICA ORTOPEDICA DE FEIRA DE SANTANA
HTO HOSPITAL DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA LTDA
HOSPITAL NOVA ALIANCA
HOSPITAL PADRE ALDO COPPOLA
HOSPITAL DE ILHEUS
HOSPITAL REGIONAL DR MARIO DOURADO SOBRINHO
HOSPITAL DA CHAPADA
HOSPITAL MUNICIPAL DE ITABERABA
HOSPITAL GERAL DE ITAMARAJU
HOSPITAL CRISTO REDENTOR
HOSPITAL DA UNIMED EM JUAZEIRO
SOTE
HOSPITAL MUNICIPAL VEREADOR RANULFO JOSE DE ALMEIDA
HOSPITAL AEROPORTO
3271137
CLINICA SAO CAMILO
2519887
2519879
2487438
2799820
2799847
2517744
6226868
5398479
2660113
2386879
2602989
2388111
2388162
2388057
2647036
3556239
3485552
2388073
2602571
2644789
2649764
2390043
2532891
4025148
2507455
2556642
2507447
3060098
3745325
2602938
6444954
2412713
3906787
4026896
3245500
2470098
2556847
2417189
6433219
2423960
2390078
Município
Existentes
SUS
ALAGOINHAS
9
9
ALAGOINHAS
1
0
ALAGOINHAS
8
8
ANTAS
2
2
ANTAS
2
2
BARREIRAS
19
14
BARREIRAS
2
1
BOM JESUS DA LAPA
1
0
BRUMADO
4
3
10
10
CAMACAN
2
2
CAMACARI
8
7
CAMACARI
2
2
CAMACARI
8
8
CAMACARI
2
0
CAMACARI
1
0
CAMACARI
8
8
CAMACARI
16
16
CANAPOLIS
2
2
CONCEICAO DO COITE
5
0
CONCEICAO DO COITE
2
1
CRUZ DAS ALMAS
6
6
DIAS D'AVILA
1
0
ENCRUZILHADA
1
1
EUNAPOLIS
8
0
EUNAPOLIS
2
0
EUNAPOLIS
8
8
FEIRA DE SANTANA
9
0
FEIRA DE SANTANA
8
8
FEIRA DE SANTANA
CACHOEIRA
35
35
GUANAMBI
2
0
IBITIARA
2
2
ILHEUS
1
0
IRECE
2
2
ITABERABA
4
0
ITABERABA
5
5
ITAMARAJU
8
8
ITAPETINGA
17
15
JUAZEIRO
2
0
JUAZEIRO
23
23
LAJE
1
1
LAURO DE FREITAS
LUIS EDUARDO
MAGALHAES
2
0
2
0
26
2533057
2627418
2506122
2301601
2601117
2601583
5355
3616673
3786
3827992
2384582
2470667
2497751
3980
4057
4979
4294
4073
3859
2389738
2493845
4278
4251
2444747
3832
2802104
3808
3816
4502
4634
2802198
3230171
3034445
2520613
2301318
2402076
2402092
2487756
2488892
2407205
2402556
HOSPITAL ANTENOR ALVES DA SILVA
HOSPITAL MUNICIPAL DR EURICO GOULART DE FREITAS
HOSPITAL PAINEIRAS
HOSPITAL GONCALVES MARTINS
HOSPITAL MUNICIPAL NILTON FERREIRA DOS SANTOS
HOSPITAL SAO LUCAS
CATO VITORIA
COTCANELA
HOSPITAL ARISTIDES MALTEZ
HOSPITAL DA BAHIA
HOSPITAL DA CIDADE
HOSPITAL DA SAGRADA FAMILIA
MACAUBAS
4
4
MATA DE SAO JOAO
6
6
MUCURI
1
0
NAZARE
6
4
PLANALTO
1
1
POCOES
1
1
SALVADOR
85
85
SALVADOR
30
0
SALVADOR
5
5
SALVADOR
10
0
SALVADOR
4
0
SALVADOR
5
0
HOSPITAL DO APARELHO LOCOMOTOR SARAHSALVADOR
HOSPITAL ELADIO LASSERRE
HOSPITAL ESPANHOL
HOSPITAL EVANGELICO DA BAHIA HEB
HOSPITAL GERAL DO ESTADO
HOSPITAL GERAL ERNESTO SIMOES FILHO
HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS
HOSPITAL JAAR ANDRADE
HOSPITAL MANOEL VICTORINO
HOSPITAL MARTAGAO GESTEIRA
HOSPITAL PORTUGUES
HOSPITAL SALVADOR
HOSPITAL SANTA ISABEL
HOSPITAL SANTO ANTONIO
HOSPITAL SAO RAFAEL
HOSPITAL UNIVERSITARIO PROFESSOR EDGARD SANTOS
INSBOT BARBALHO
ORTO BROTAS
SOMED DAY HOSPITAL
UNIDAY HOSPITAL
SALVADOR
14
14
SALVADOR
31
31
SALVADOR
7
5
SALVADOR
5
0
SALVADOR
77
77
SALVADOR
42
42
SALVADOR
24
24
SALVADOR
30
0
SALVADOR
86
86
SALVADOR
25
25
SALVADOR
8
0
SALVADOR
2
0
SALVADOR
32
32
SALVADOR
12
12
SALVADOR
7
0
SALVADOR
18
18
SALVADOR
18
10
SALVADOR
11
0
SALVADOR
13
13
SALVADOR
SANTO ANTONIO DE
JESUS
3
0
2
0
SAO FELIX
4
4
CASA DE SAUDE SANTO ANTONIO
HOSPITAL NOSSA SENHORA DA POMPEIA
HOSPITAL MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS
HOSPITAL GERAL DE VITORIA DA CONQUISTA
HOSPITAL SAO GERALDO
HOSPITAL SAO VICENTE DE PAULO
IBR
SAMUR
UNIMEC
TEIXEIRA DE FREITAS
22
22
VITORIA DA CONQUISTA
4
4
VITORIA DA CONQUISTA
5
3
VITORIA DA CONQUISTA
3
3
VITORIA DA CONQUISTA
3
0
VITORIA DA CONQUISTA
6
0
VITORIA DA CONQUISTA
6
6
941
746
Total de Leitos
Total de Estabelecimentos
84
*Fonte: CNES/DATASUS, em 10/11/10
27
Bibliografia
---- Secretaria Estadual da Saúde RS; Departamento De Assistência Hospitalar e
Ambulatorial; Central Estadual De Regulação Hospitalar e Ambulatorial
----- ATLS
---- Brasil. Ministério da Saúde. Portaria MS/GM n° 737 de 16 de maio de 2001.
Política Nacional de Redução da Morbi-mortalidade por Acidentes e Violência. Diário
Oficial da União, n° 96, seção 1E, de 18 de maio de 2001. Brasília; 2001.
----- SAMU Metropolitano de Salvador
----- Fonte CNES/DATAUS em 10/11/2010
Agradecimentos
Dra. Poliana Barbosa - DIREG
Fta. Lívia Almeida - DIREG
Enfa. Myrian Bittencourt - DIREG
Dr. Ricardo Cotias - HMV
28
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Protocolo para Regulação em Ortopedia