IMPLANTAÇÃO DA TABELA TUSS Terminologia Unificada em Saúde Suplementar Visão dos Prestadores HISTÓRICO • 2003 – TISS • 2004 – OFICINAS ANS – TISS Porto Alegre: Importância do tema = 95,2% importante / muito importante Possibilidade de adoção = 93,6% importante / muito importante • 2005 – CONSULTA PÚBLICA • 2006 – 2007 COPISS (Comitê de Padronização das Informações em Saúde Suplementar) • 2007 - TISS • 2009 – TUSS Procedimentos Médicos BENEFÍCIOS DA PADRONIZAÇÃO E TROCA ELETRÔNICA Aprimorar a comunicação entre os atores do setor Redução do uso de papel, agilizando o acesso do beneficiário aos serviços de saúde Facilitar a obtenção de informações para estudos epidemiológicos e definição de políticas em saúde Favorecer a realização de análise de custos e benefícios de investimentos na área de saúde Redução em custos administrativos Melhoria da qualidade da assistência à saúde Possibilitar comparações e análises de desempenho institucional implicando a otimização de recursos e aumento da qualidade de gestão. A ANS disponibilizará um sistema computacional gratuito que possibilitará a troca eletrônica, agregando facilidades para verificação da produção médica, controle de pagamentos, glosas e contratos, valoração de guias, além da emissão de relatórios utilizados para a entrada de parâmetros do SIP (Sistema de Informações de Produtos) e do SIB (Sistema de Informações de Beneficiários), ambos da ANS, contribuindo, assim, com o atendimento dessas normas por parte das operadoras. Fonte: ANS SEGURANÇA E PRIVACIDADE • • • Código Penal Conselho Federal de Medicina Agência Nacional de Saúde • • Privacidade das informações individuais** Proteção ao acesso das informações trocadas • ** ação CREMERJ junto ao MP COPISS - COMPOSIÇÃO • I - Agência Nacional de Saúde Suplementar – 3 (três) representantes; • II - Ministério da Saúde – 2 (dois) representante; • • • • • • • • III - operadoras de planos de saúde: 7 (sete) representantes, das seguintes entidades e setores: a) segmento de auto-gestão de assistência à saúde; b) empresas de medicina de grupo; c) cooperativas de serviços médicos que atuem na saúde suplementar; d) Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização; e) Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas; f) empresas de odontologia de grupo; g) cooperativas de serviços odontológicos que atuem na área de saúde suplementar. • • • • • • • • • • IV - prestadores de serviços de saúde: 9 (nove) representantes das entidades: a) Conselho Federal de Medicina; b) Conselho Federal de Odontologia; c) Federação Brasileira de Hospitais; d) Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços; e) Associação Médica Brasileira; f) Sociedade Brasileira de Patologia Clínica; g) Colégio Brasileiro de Radiologia; h) Associação Nacional dos Hospitais Privados; i) Federação Nacional dos Médicos. • V – entidades nacionais de defesa dos consumidores e dos beneficiários: 1 (um) representante; • VI - instituições públicas de ensino e pesquisa com experiência na área: 2 (dois) representantes; IN 38 – 13 de novembro de 2009 • TUSS A implantação da TUSS, conforme Instrução Normativa nº 38, de 13 de novembro de 2009, será adotada de forma gradual, observando os seguintes prazos, contados a partir da data de publicação da referida normativa: – as operadoras de planos privados de assistência à saúde deverão apresentar a TUSS para procedimentos médicos à rede credenciada até 11 de fevereiro de 2010; – apresentada a TUSS procedimentos médicos, os prestadores de serviços de saúde terão até 12 de maio de 2010 para adaptar suas guias TISS; – após o prazo definido no inciso II da referida instrução normativa, tanto a operadora de plano privado de assistência à saúde quanto prestador de serviço de saúde terão até 11 de julho de 2010 para adaptação dos processos de envio e recebimento das guias no Padrão TISS, codificadas com a TUSS. Questionário de Monitoramento da Implantação da TISS/TUSS Sobre a Implantação do Padrão TISS Impacto da implantação da TISS no setor de atendimento? Melhor 13 68% Pior 5 26% Não houve alterações 1 5% Impacto da TISS no setor de faturamento? Melhor 8 42% Pior 10 53% Não houve alterações 1 5% Após a TISS, o número de colaboradores no setor faturamento: Aumentou 13 68% Diminuiu 0 0% Não houve alterações 6 32% Após a TISS, o envio de faturas eletrônicas ocorre em: Mais de 80% 14 74% Entre 50% e 79% 2 11% Menos de 50% 3 16% Após a TISS, a dispensa de preenchimentos de códigos de procedimentos nas guias de papel ocorre em: Mais de 80% 7 37% Entre 50% e 79% 0 0% Menos de 50% 12 63% Com a implantação da TISS, o percentual de glosas: Aumentou 7 37% Diminuiu 2 11%8 Não alterou 10 53% Sobre a Implantação da TUSS Você sabe o que é TUSS e qual o impacto de sua implantação no serviço de saúde? Sim 19 100% Não 0 0% Nunca ouvi falar 0 0% Você se considera bem informado sobre o cronograma de implantação da TUSS? Sim 14 74% Não 5 26% Qual a principal fonte de informações atualizadas sobre a TUSS? Site ANS 16 59% Informativos do segmento 6 22% Operadoras 4 15% Sem resposta 1 4% As maiores dificuldades na implantação da TUSS são mais freqüentes em qual segmento? Coperativas 6 15% Medicina de Grupo 7 17% Seguradoras 9 22% Auto-gestão 10 24% Filantrópicas 4 10% Sem resposta 5 12% 9 Sobre a Implantação da TUSS Os prazos propostos para a implantação da TUSS são suficientes para as adequações/modificações e para treinamento de colaboradores? Sim 4 21% Não 13 68% Sem resposta 2 11% Você já recebeu as tabelas comparativas entre códigos de procedimentos e preços e os respectivos códigos TUSS de: Mais de 80% 0 0% Entre 50% e 79% 4 21% Menos de 50% 12 63% Não Recebeu de Nenhuma 2 11% Sem resposta 1 5% Receberam as regras de utilização junto com a codificação da tabela TUSS? Mais de 80% 0 Entre 50% e 79% 4 Menos de 50% 11 Não Recebeu de Nenhuma 3 Sem resposta 1 10 Sobre a Implantação da TUSS Caso tenha recebido a Tabela TUSS das operadoras, houve necessidade de renegociação de valores? Mais de 80% 2 11% Entre 50% e 79% 2 11% Menos de 50% 6 32% Não Recebeu de Nenhuma 5 26% Sem resposta 4 21% O sistema de faturamento dos prestadores já esta funcionando com a codificação e regras TUSS? Sim 8 42% Não 10 53% Sem resposta 1 5% 11 Principais Dificuldades Dificuldade na implantação por problemas no “DE/PARA”; Códigos (Procedimentos) já negociados e não previstos na TUSS Códigos da TUSS que incorporam mais de um código na tabela utilizada com valores diferentes; Dificuldades ao realizar as equivalências de códigos por limitações de sistema; Faltam as regras de utilização, valores, tabela de relacionamento entre códigos de procedimentos e preços; As tabelas encaminhadas pelos convênios não contém a relação “DE/PARA” de códigos (antigos x novos), somente os novos códigos TUSS; As tabelas encaminhadas não contém valores; Aumento no volume de papel impresso, embora seja encaminhado eletrônico; Convênios liberam/autorizam utilizando códigos TUSS e das tabelas antigas; Incorporação de novos procedimentos • Fluxo - • Formulário Outras Tabelas • Materiais e OPME • Medicamentos • Diárias e Taxas Informações – última reunião COPISS • SBPC - Apenas CASSI e GEAP estão de acordo com as normas • T93 • T91 Tabela própria outras áreas de saúde • Tabelas de domínio específicos para Medicina Ocupacional e Home Care • Anexos clínicos para procedimentos de alta complexidade • SNOMED - CT SNOMED – CT Australia Canada Chipre Dinamarca Eslovenia Espanha Estados Unidos Estonia Holanda Inglaterra Lithuania Nova Zelândia Republica Eslováquia Suécia Singapure (Systematized Nomenclature of Medicine--Clinical Terms) Obrigada! • [email protected]