Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Pró-Reitoria de Graduação Colegiado do Curso de Letras PROJETO DE REFORMULAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS VERNÁCULAS - PORTUGUÊS RESPECTIVAS LITERATURAS Vitória da Conquista Junho de 2011 ii REITORIA Paulo Roberto Pinto Santos (Reitor) José Luiz Rech (Vice-Reitor) PROGRAD Luiz Artur Cestari (Pró-Reitor) CCL Vera Pacheco (Coordenadora) Jorge Viana Santos (Vice-Coordenador) COMISSÃO RESPONSÁVEL Profª. Drª. Vera Pacheco (Coordenadora do Colegiado do Curso de Letras e da Comissão) Profª. Drª. Ester Maria de Figueiredo Souza Prof. Dr. Jorge Viana Santos Prof. Dr. Marcello Moreira Profª. Drª. Maria da Conceição Fonseca-Silva Profª. Drª. Marília Flores Seixas de Oliveira Profª. Ms Giêdra Ferreira da Cruz Profª. Ms Joceli Rocha Lima Profª. Ms Zeneide Paiva Pereira Vieira Profa. Esp. Íris Nunes de Souza Vitória da Conquista 2011 iii Sumário 1 Introdução 6 2 A licenciatura em Letras 9 2.1 Breve Histórico 9 2.2 O Curso de Licenciatura em Letras Vernáculas – Português e respectivas literaturas 13 3 Projeto Pedagógico do Curso Letras Vernáculas – Português e respectivas literaturas 15 3.1 Das definições Legais 15 3.2 Do Perfil dos Licenciados em Letras Vernáculas – Português e respectivas literaturas 17 3.3 Das Competências e Habilidades 18 3.4 Dos Conteúdos Curriculares 19 3.5 Da Estrutura Curricular 19 3.5.1 Da Organização Curricular 21 3.5.2 Da Forma de Ingresso 24 3.5.3 Da Duração do Curso 25 3.5.4 Do horário de Funcionamento do Curso 25 3.5.5 Da infra-estrutura 25 3.5.6 Do Corpo docente 26 3.5.7 Das Disciplinas 26 3.5.7.1 Disciplinas Obrigatórias 26 3.5.7.1.1 Disciplinas obrigatórias de fundamentos teóricos, práticos e básicos instrumentais necessários à formação científica e cultural específica em Letras – Áreas de Língua Portuguesa e Linguística, Teoria Literária e Área de Línguas Estrangeiras e Respectivas Literaturas. 26 3.5.7.1.2 Disciplinas obrigatórias Complementares 31 3.5.7.1.3 Disciplinas obrigatórias de conteúdos educacionais e pedagógicos (Área de Metodologia e Prática de Ensino- DELL e Área de Educação (DFCH) iv 32 3.5.7.1.4 Estágio curricular Supervisionado obrigatório e não obrigatório 33 3.5.7.1.5 Disciplinas obrigatórias com Prática como Componente Curricular 36 3.5.7.2 Disciplinas Optativas 37 3.5.8 Das Atividades Acadêmico Científico-culturais Complementares 46 3.5.9 Grade Curricular 48 3.5.10 Fluxograma 49 3.6 Ementário das disciplinas 52 3.6.1 Disciplinas Obrigatórias 52 3.6.1.1 Disciplinas Obrigatórias Conteúdos Curriculares de natureza CientíficoCultural 52 3.6.1.1.1 Disciplinas obrigatórias de fundamentos teórico-práticos e instrumentais necessários à formação científica e cultural específica em Letras 52 3.6.1.1.1.1 Disciplinas da Área de Língua Portuguesa e Lingüística (DELL) 52 3.6.1.1.1.2 Disciplinas da Área de Teoria Literária (DELL) 66 3.6.1.1.1.3 Disciplinas da Área de Línguas Estrangeiras e Respectivas Literaturas (DELL) 74 3.6.1.2 Disciplinas Complementares Obrigatórias de fundamentos teóricos e práticos necessários à formação científica e cultural do licenciado em Letras 78 3.6.1.2.1 Área de Ciências Sociais (DFCH) 78 3.6.1.2.2 Área de Filosofia (DFCH) 79 3.6.1.3 Disciplinas obrigatórias de conteúdos educacionais e pedagógicos necessários à formação do licenciado em Letras 79 3.6.1.3.1 Área de Metodologia e Prática de Ensino (DELL) 79 3.6.1.3.2 Área de Educação (DFCH) 82 3.6.2 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório 84 3.6.3 Disciplinas optativas 87 3.6.3.1 Disciplinas optativas de fundamentos teórico-práticos e instrumentais necessários à formação científica e cultural específica em Letras 87 3.6.3.1.1 Área de Língua Portuguesa e Linguística (DELL) 88 v 3.6.3.1.2 Área de Teoria Literária (DELL) 116 3.6.3.1.3 Área de Línguas Estrangeiras e Respectivas Literaturas (DELL) 150 3.6.3.2 Disciplinas optativas complementares 157 3.6.3.2.1 Área de Ciências Sociais (DFCH) 157 3.6.3.2.2 Área de História do Brasil e História Moderna e Área de História 164 Antiga e Medieval (DH) 3.6.3.3 Disciplinas optativas de conteúdos educacionais e pedagógicos – Área 171 de Metodologia e Prática de Ensino (DELL) 3.7 Avaliação 179 6 1 INTRODUÇÃO O projeto de reformulação do Curso de Licenciatura em Letras Vernáculas Português e respectivas literaturas, que ora apresentamos, parte de um projeto de reforma curricular aprovado por ocasião do desmembramento das habilitações do Curso de Letras, conforme Resolução CONSEPE No 78/2004. O Curso de Licenciatura em Letras Vernáculas - Português e respectivas literaturas foi implementado no primeiro semestre de 2004 e teve sua primeira turma concluinte no primeiro semestre de 2009. A proposta da implementação do curso em questão nasceu da adequação às várias mudanças e transformações que ocorreram no mundo, nas esferas científicas, tecnológicas, econômicas, sociais e culturais refletidas diretamente nas instituições de educação superior, indicando que as mesmas deviam reavaliar, ampliar suas ações e assumir a responsabilidade de apontar novos caminhos e soluções frente aos desafios que se colocavam e se apresentam na sociedade da época. As políticas nacionais de educação, emanadas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB Lei n.º 9.394/96), das diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação elaboradas pelo Conselho Nacional de Educação e de outros instrumentos legais que orientam o funcionamento de instituições desse nível de ensino refletiam e refletem e chamavam e chamam a atenção para as mudanças e transformações. No que se refere à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional da época que ainda é vigente, podemos observar que, segundo essa Lei, a educação superior deve formar profissionais nas diferentes áreas do conhecimento, mas também incentivar o trabalho de pesquisa, que deve ser o motor da estrutura curricular dos cursos oferecidos e das atividades desenvolvidas pelas universidades. Em conseqüência, objetivando assegurar um quadro de professores com titulação de pós-graduação stricto sensu (mestre e doutores), em condições de implementar, dinamizar e intensificar, de forma sistemática, a produção acadêmica, científica e cultural nas universidades, essa mesma Lei aponta para mudanças na política de qualificação docente. 7 No que concerne às diretrizes curriculares nacionais, destacamos que tais diretrizes, em razão das demandas econômicas, sociais e individuais, norteiam a necessária adequação dos currículos dos cursos de graduação à legislação educacional em vigência no país, sugerindo a definição do perfil profissiográfico do egresso em todos os cursos, definindo princípios filosóficos e teórico-metodológicos, norteadores da organização e operacionalização curricular dos saberes relacionados aos vários contextos e aos conhecimentos específicos de cada área de concentração e das novas tecnologias. Vale ressaltar que o projeto de reforma do Curso de Licenciatura em Letras Vernáculas da UESB, campus de Vitória da Conquista, proposto em 2004 e as reflexões que o acompanharam e a concepção pedagógica que o respaldou apontavam para a urgência e a necessidade de reformulação do primeiro curso desta instituição, que, infelizmente, só veio acontecer, pela primeira vez (no que tange à forma e, principalmente, ao conteúdo do ementário), depois de 32 anos de funcionamento efetivado. Assim, esse novo projeto do Curso de Licenciatura em Letras Vernáculas Português e respectivas literaturas foi constituído de um conjunto de disciplinas a serem ministradas por professores qualificados para cada uma dessas diferentes disciplinas, que permitiu ao discente uma formação adequada às novas demandas do mercado de trabalho. Ao longo dos quatro anos nos quais ocorreu a integralização do Curso de Licenciatura em Letras Vernáculas pela primeira turma a se formar com o currículo reformulado, uma Comissão de Avaliação Curricular composta por docentes do curso acompanhou o desenvolvimento do mesmo com vistas a avaliar, na prática, a operacionalidade e exeqüibilidade do currículo proposto. O acompanhamento realizado pela Comissão, naturalmente, levou-a a identificar a necessidade de certos ajustes no currículo, tais como ajustes de creditação e no número de disciplinas, ajustes na cadeia de Prerrequisitos, etc. Primando pela tradicional excelência dos Cursos de Letras da Uesb do Campus de Vitória da Conquista, excelência essa já reconhecida na cidade e região, o Colegiado dos Cursos de Letras propõe, no projeto aqui apresentado, algumas alterações no projeto de Curso Letras Vernáculas - Português e respectivas literaturas, Resolução CONSEPE No 78/2004. Além das alterações no currículo vigente, o presente projeto de reformulação 8 do Curso de Letras Modernas - Português/Inglês e respectivas literaturas conta ainda com a inclusão das disciplinas obrigatórias História e Cultura Afrobrasileira e Indígena e Libras I, satisfazendo, respectivamente, a exigência da Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece o ensino obrigatório da História e Cultura Afro-Brasileira na Educação Básica e do Decreto No 5.626, de 22 de dezembro de 2005, segundo o qual deve-se proceder a inclusão do curso de Libras (Língua Brasileira de Sinais) como disciplina curricular em “Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento...” (Artigo 12), o que obviamente inclui o Curso de Licenciatura em Letras Vernáculas - Português e respectivas literaturas. A proposta de reformulação do atual projeto do curso de Licenciatura em Letras Vernáculas - Português e respectivas literaturas se justifica, pois, pela necessidade de adequações no atual currículo, o que concorrerá para uma maior eficácia do curso, bem como se justifica para que se possam implementar as demandas exigidas pela legislação vigente. 9 2 A LICENCIATURA EM LETRAS 2.1 BREVE HISTÓRICO Antes da década de 30, a formação em Letras era restrita aos colégios e aos preparatórios para o ingresso nas Escolas Profissionalizantes, de modo especial, nos preparatórios para ingresso na Faculdade de Direito. O primeiro curso superior de Letras no Brasil foi criado juntamente com a Universidade de São Paulo e a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras pelo Decreto 6.283, de 25 de janeiro de 1934. Inseridos nas Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras, os cursos de Letras eram dedicados ao estudo das humanidades e à preparação de professores, até 1962, quando, por Decreto CFE, tiveram sua organização alterada e os alunos passaram a bacharelar-se ou licenciar-se. O surgimento do curso de Licenciatura em Letras Vernáculas da UESB tem sua gênese nesse mesmo ano, se considerarmos que em 1962, o Governo Estadual da Bahia, por meio da lei nº 1.802, de 25/10, cria as Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras de Vitória da Conquista, Jequié, Feira de Santana, Ilhéus, Caetité e Juazeiro, visando à interiorização da educação de nível superior no Estado. Em 1969, dando continuidade ao projeto de interiorização da educação de nível superior e obedecendo à Lei nº 5.540 de 28/11/1968 da reforma universitária que extinguiu as Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras, o Governo do Estado da Bahia, por meio do Decreto Federal nº 21.363, de 20/07, cria a Faculdade de Educação de Vitória da Conquista (FFPVC), que se constitui no mesmo ano em Autarquia pela Lei nº 2.741, de 11/11. Em 1970, o Poder Executivo, autorizado pela Lei nº 2.852, de 09/11, institui a Fundação Faculdade de Educação de Jequié, elevada à Autarquia pelo Decreto nº 23.135/70. Conquanto a autorização para o funcionamento das Instituições de ensino superior, em Vitória da Conquista e em Jequié, tenha sido publicada oficialmente, em 1962, as Faculdades só tiveram os funcionamentos efetivados com a implantação da Licenciatura Curta em Letras, em 1971 – em Vitória da Conquista -, e da 10 Licenciatura Curta em Ciências e Letras, em 1977 – em Jequié. Em 1980, o Poder Executivo, por meio da Lei 3.799, de 23/05, institui uma Fundação para criar e manter uma Universidade no Sudoeste do Estado. Tal Fundação é de fato criada pelo Decreto 27.450, de 12/08/1980, e por seu intermédio incorpora-se ao patrimônio da Fundação os bens e direitos pertencentes às Faculdades existentes em Vitória da Conquista e Jequié. Em 1980, a Fundação Educacional do Sudoeste é extinta por meio da Lei Delegada nº 12, de 30/12/1980, e cria-se a Autarquia Universidade do Sudoeste (que viria a ser a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia) cujo regulamento de implantação foi aprovado em 25/08/1981, pelo Decreto nº 28.169, incorporando-selhe as Faculdades de Formação de Professores, a Faculdade de Administração e as outras unidades que viessem a ser instituídas e a Ela vinculadas. Em 1987, a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia teve seu funcionamento aprovado, inicialmente, por meio do Parecer CEE nº 119/87, 23/02/87, posteriormente, por meio do Decreto Federal nº 94.250, de 22/04/87; em 1988, seu Estatuto, por meio do Decreto Estadual nº 1.931, de 11/11/88. Em 1997, essa Instituição foi reestruturada em obediência à Lei Estadual nº 7.176, de 10/09. Em 1998, obteve a concessão do credenciamento pelo Parecer CEE nº 008/98, de 25/05 e pelo Decreto Estadual nº 7.344, de 27/05. Nesse mesmo ano, o novo Regulamento da UESB foi provado pela Resolução CONSAD nº 1/98, de 06/04 e Decreto Estadual nº 7.329, de 07/05. Embora a Licenciatura Curta em Letras de Vitória da Conquista tenha sido autorizada pelo Parecer Estadual 113/70, só foi reconhecida pelo Decreto Federal nº 79.258/77. A Licenciatura Plena em Letras Vernáculas, que veio a substituir a Licenciatura Curta em Letras, primeiro Curso a ser oferecido pela Instituição de Ensino Superior que viria a ser, depois de anos, a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, foi autorizada pelo Decreto 85.362 de 18/11/80 e implantada em 1981. O parecer favorável do Conselho Federal de Educação relativamente ao reconhecimento da Licenciatura Plena em Letras, em Vitória da Conquista, data de 1985 - Parecer do Conselho Federal de Educação nº 108/85. O referido Parecer foi ratificado pela Portaria Ministerial nº 372, datada de 08 de maio de 1985, publicada no Diário Oficial da União, em 10 de maio de 1985, sendo que na supracitada 11 Portaria Ministerial se reconheceu a Licenciatura Plena em Letras, habilitação em Língua Portuguesa e suas respectivas Literaturas. Por meio do decreto nº 90.973, de 22 de fevereiro de 1985, feito publicar pelo governo federal, foi autorizado o funcionamento do Curso de Letras português/inglês na UESB, campus de Vitória da Conquista, ora reformado por vez primeira desde sua criação. A entrada da primeira turma na Licenciatura Plena em Letras ocorreu no ano de 1981, com duração mínima de 04 anos e, máxima, de 07 anos, visando a atender à demanda que exigia professores licenciados para atuar nas escolas de 1º e 2º graus da região Sudoeste da Bahia. Na época da sua autorização, 1981, a UESB oferecia, para o Curso de Letras, 40 vagas no turno noturno. A partir de 1982, o Curso de Letras passou a funcionar no turno vespertino. Contrariamente a muitas Licenciaturas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia que duplicaram, em 1998, o número de vagas a serem preenchidas por meio do Concurso Vestibular, a Licenciatura em Letras de Vitória da Conquista, apesar de ter duas habilitações, manteve uma única entrada anual e o número de vagas em apenas 40. As primeiras discussões atinentes à necessidade de reforma curricular surgiram nos anos 90 do século passado, quando alguns professores perceberam a natureza inatual das ementas, o que foi também observado pelo MEC quando da avaliação do curso de Letras em Vitória da Conquista no ano de (...). Ainda na década de 90, iniciou-se o diálogo entre docentes de várias áreas de conhecimento com vistas à revisão do ementário, do fluxograma do Curso e de seu projeto pedagógico. Fazia-se necessária a reforma, pois a estrutura curricular vigente (aquela que vige até o segundo semestre letivo de 2004, ora em curso) data dos anos 60 do século passado, quando, por meio de Resolução do Conselho Federal de Educação de dezembro de 1961, a Lingüística que dava ênfase à descrição científica das línguas teve a sua implantação obrigatória no currículo de Letras, até então baseado na tradição filológica portuguesa. Na maioria dos 80 cursos de Letras então existentes, alguns conteúdos lingüísticos passaram a ser ministrados nas disciplinas de língua portuguesa e filologia, de forma fragmentada e sem muita consistência, apesar de aqueles, que viam na lingüística um caminho seguro para a melhoria do ensino de língua materna e de línguas estrangeiras, terem organizado cursos intensivos de preparação de 12 professores de lingüística, na UnB, em 1964, (no período havia somente dois doutores e seis pós-graduandos no exterior); de no mesmo ano ter sido implantado o primeiro curso de Mestrado em Lingüística do Brasil, objetivando qualificar profissionais para atender a nova demanda; e de no final da década de 60 e início dos anos 70 ter havido a implantação de inúmeros cursos de pós-graduação em lingüística, com base nos pareceres 977/65 e 77/69 do CFE. Apesar de o influxo da Lingüística e da Teoria Literária nas décadas de 70, 80, 90 do século passado e no início do século XXI obrigarem à mudança de orientação dos cursos, o currículo de Licenciatura em Letras Modernas, em vigência até 2004.2 da UESB, reflete o cenário da década de 60 e início da década de 70. Diante, pois, dos problemas apontados e das insatisfações manifestadas, duas comissões foram formadas, em 2001, pelo Colegiado do Curso de Letras, com o intuito de produzir a reforma curricular das grades das duas habilitações então existentes. Durante as discussões encetadas com vistas à fatura do novo projeto pedagógico do Curso, deliberou-se pelo cumprimento das Portarias Ministeriais que autorizavam o funcionamento de dois Cursos, não de duas habilitações em um único Curso. Após dois anos de trabalho, principiaram as reuniões para a montagem dos projetos do Curso de Letras Vernáculas - Português e respectivas Literaturas e do Curso de Letras Modernas – Português/ Inglês e respectivas literaturas. O Colegiado do Curso de Letras deliberou, diante da previsão de conclusão da reforma curricular para o segundo semestre letivo de 2004, solicitar à Pró-Reitoria de Graduação abertura de 30 vagas para cada um dos dois referidos Cursos no exame vestibular do ano de 2005. Quando da ocorrência do exame vestibular do ano de 2005, ofereceu-se aos vestibulandos a possibilidade de ingresso em dois distintos Cursos, o primeiro denominado Curso de Letras Vernáculas - Português e respectivas Literaturas e, o segundo, Curso de Letras Modernas – Português/Inglês e respectivas Literaturas, com 30 vagas em cada, com o turno vespertino sendo indicado para o funcionamento de ambos. 13 2.2 O CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS VERNÁCULAS – PORTUGUÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS É dentro do contexto de reformulação dos cursos de Licenciatura em Letras, como apresentado anteriormente, que é refinada a proposta de criação do curso de Letras Vernáculas - Português e respectivas literaturas, que somado aos cursos de Licenciatura em Letras Modernas – Português/Inglês e respectivas literaturas já existente comporá o rol de opções de licenciatura na Uesb/VC. O Projeto Letras Vernáculas – Português e respectivas literaturas que ora apresentamos, à semelhança dos demais cursos de Letras da Uesb/VC, baseiase nas Diretrizes Curriculares elaboradas pelo Ministério da Educação (Parecer CNE/CES 492/2001) em que se visa à conjugação de produção de conhecimento e atendimento às necessidades educativas e tecnológicas da sociedade contemporânea. Decorre do exposto que a nova grade curricular do Curso de Letras da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Campus de Vitória da Conquista) terá estruturas mais flexíveis que: • facultem ao profissional a ser formado opções de conhecimento e de atuação no mercado de trabalho; • criem oportunidade para o desenvolvimento de habilidades necessárias para se atingir a competência desejada no desempenho profissional; • dêem prioridade à abordagem pedagógica centrada no desenvolvimento da autonomia do aluno; • promovam articulação constante entre ensino, pesquisa e extensão, além de articulação direta com a pós-graduação. Como já expusemos, o currículo do Curso, baseado no Parecer 412/62 do Conselho Federal de Educação, hoje Conselho Nacional de Educação – CNE (e amparado legalmente por uma série de Resoluções, Normas e Decretos Federais) com uma carga horária de 3070 horas e 140 créditos não atende há muitos anos às atuais discussões pertinentes ao tronco da Ciência Lingüística e ao tronco de Teoria Literária. Esses dois troncos têm a finalidade de fornecer o arcabouço teórico e prático para o estudo das diferentes línguas e literaturas. 14 Além disso, as Diretrizes Curriculares Nacionais determinam mudanças significativas na estruturação dos currículos dos cursos de licenciatura. Assim, tanto do ponto de vista conceitual quanto do ponto dos pressupostos legais vigentes, esse currículo não se encontrava em consonância com os debates mais recentes. A Resolução CNE/CP 02/2002 e o Parecer 163/2002 do Conselho Estadual de Educação (CEE) determinam que os currículos dos cursos de licenciatura sejam efetivados mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria/prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns: I- 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso; II- 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do inicio da segunda metade do curso; III- 1800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural; IV- 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científicoculturais. Enfim, pelos motivos expostos e considerando que a formação do profissional de Letras precisava adequar-se às novas exigências teóricas, tecnológicas e educacionais para enfrentar um mundo em transformação, sobretudo, no atual período científico-tecnológico, foi elaborado e aprovado um projeto pedagógico que procurava concretizar a inadiável reorientação curricular para o Curso de Licenciatura em Letras Vernáculas por conta de uma nova realidade. 15 3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO LICENCIATURA EM LETRAS VERNÁCULAS – PORTUGUÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS O projeto pedagógico do curso de Letras Vernáculas – Português e respectivas literaturas apresentado é resultado de intensas discussões acerca dos currículos dos Cursos de Letras até então vigentes. No período de discussões, foram feitas diversas considerações no sentido do amadurecimento de propostas que viessem a delinear um curso com as características que apontassem para uma nova dinâmica necessária à formação do Licenciado em Letras Modernas. A partir do ano de 2002, algumas sistematizações foram feitas no sentido de dar forma a um projeto de curso que atendesse às demandas até então apresentadas. Para tanto, foram realizados os seguintes procedimentos nos anos de 2001, 2002, 2003 e 2004: • Indicação do coordenador do processo de condução das discussões. • Indicação de comissões com professores representantes das diversas áreas que compõem o Colegiado de Letras. • Discussão entre os docentes de cada área de conhecimento que compõem o Curso. • Elaboração de propostas pelas áreas. • Socialização das propostas das áreas e discussão pelas comissões das propostas apresentadas pelas áreas tendo em vista à construção do Projeto Pedagógico e do Currículo do Curso. 3.1 Das Definições Legais O projeto pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras fundamenta-se na legislação atual que norteia os currículos dos cursos superiores, destacando-se: a) Lei 9394/96 – Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação que normatiza a estrutura e o funcionamento da Educação Brasileira, em todos os Níveis de Ensino; b) Parecer CNE/CES 376/97 que desobriga o oferecimento da atividade de Educação 16 Física nos Cursos Superiores; c) Parecer CNE/CES 776/97 que trata das diretrizes curriculares dos Cursos de Graduação, com destaque para a necessidade de maior autonomia das IES na elaboração dos seus Currículos; d) Edital 04/97 do MEC como desdobramento da aprovação da nova LDB, foi divulgado, em 10/12/97 o Edital nº 04 da Secretaria de Ensino Superior do MEC com a proposta da SESU para elaboração de Diretrizes Curriculares para o ensino superior. e) Parecer CNE/CP 009/2001 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. f) Parecer CNE/CP 27/2001 que dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do Parecer CNE/CP 9/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. g) Parecer CNE/CP 28/2001 que dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. h) Parecer CNE/CES N.º 492/2001 que trata das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia, abrangendo os seguintes aspectos, específicos para cada curso: perfil do formando, Competências e Habilidades, organização do curso, conteúdos curriculares, estágios e atividades complementares e conexão com a Avaliação Institucional; i) Parecer CNE/CES 583/2001 que trata de orientação para as diretrizes curriculares dos Cursos de Graduação. j) Parecer CNE/CES N.º 1363/2001 que retifica o Parecer CNE/CES N.º 492/2001 que trata da aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Letras. k) Parecer CNE/CES N.º 109/2002 que trata de consulta sobre a aplicação da Resolução CNE/CP N.º 01/2002 e CNE/CP 02/2002 a respeito da carga horária para os cursos de formação de professores [400 horas]. l) Resolução CNE/CP 01, de 18 de fevereiro de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. m) Resolução CNE/CP 02, de 19/02/03 que institui, a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. n) Parecer CEE Nº 163/02 que trata da interpretação do Parecer CNE/CP 028/2001, da Resolução CNE/CP 01/2002, da Resolução CNE/CP 02/20022 e do Parecer CNE/CES 17 109/2002. o) Resolução CNE/CES Nº 18, de 13 de março de 2002, que trata da formulação do projeto pedagógico de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Letras. p) Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que torna obrigatório o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira na Educação Básica. q) Decreto Nº 5626 de 22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). r) Lei 11788 de 25/09/2008 que dispõe sobre estágio de estudantes. Seguindo Resolução CNE/CES Nº 18, de 13 de março de 2002, este projeto pedagógico de formação acadêmica e profissional a ser oferecida pelo curso de Letras Vernáculas explicita: a) o perfil dos formandos; b) as competências gerais e habilidades específicas a serem desenvolvidas durante o período de formação; c) os conteúdos caracterizadores básicos e os conteúdos caracterizadores de formação profissional, incluindo os conteúdos definidos para a educação básica. d) a estruturação do curso; e) as formas de avaliação 3.2 DO PERFIL DOS LICENCIADOS EM LETRAS VERNÁCULAS - PORTUGUÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS Com a implantação da nova grade curricular, objetiva-se formar profissionais interculturalmente competentes, capazes de lidar, de forma crítica, com as linguagens, especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito, e conscientes de sua inserção na sociedade e das relações com o outro, conforme Parecer CNE/CES N.º 492/2001.. Ainda como determina o Parecer CNE/CES N.º 492/2001, o profissional em Letras Vernáculas deve ter domínio do uso da língua portuguesa, seu objeto de estudo, em termos de sua estrutura, funcionamento e manifestações culturais. Deve ser capaz de refletir teoricamente sobre a linguagem, de fazer uso de novas tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo contínuo, 18 autônomo e permanente. A pesquisa e a extensão, além do ensino, articulam-se neste processo. O profissional deve, ainda, ter capacidade de reflexão crítica sobre temas e questões relativas especificamente aos conhecimentos lingüísticos e literários. 3.3 DAS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O graduado em Letras em língua materna na modalidade “licenciatura” deverá ser identificado por múltiplas competências e habilidades adquiridas durante sua formação acadêmica convencional, teórica e prática, ou fora dela. Nesse sentido, visando à formação de profissionais que demandem o domínio da língua estudada, nesse caso, a língua portuguesa e a língua inglesa, e de suas culturas para atuar como professores, pesquisadores, críticos literários, tradutores, intérpretes, revisores de textos, roteiristas, secretários, assessores culturais, entre outras atividades. o Curso de Licenciatura em Letras, como determina o Parecer CNE/CES N.º 492/2001, deve contribuir para o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades, • domínio do uso do português, nas suas manifestações oral e escrita, em termos da produção da escrita e da leitura dos variados tipos de textos; • reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional, social, histórico, cultural, político e ideológico; • domínio das teorias lingüísticas que sustentam o trabalho de análise, descrição e explicação da estrutura e funcionamento da língua portuguesa, nos domínios fonético, fonológico, morfológico, sintático, semântico, pragmático, textual e discursivo; • domínio das teorias literárias que sustentam o trabalho de análise, descrição/explicação e interpretação das obras literárias, em seus componentes formais, temáticos e de gêneros ; e dos sistemas literários, considerando tanto a autonomia quanto as determinações históricas das obras literárias, nos domínios da literatura portuguesa, brasileira, africana de expressão portuguesa; • visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações lingüísticas e literárias, que fundamentam sua formação profissional; 19 • preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado de trabalho; • percepção de diferentes contextos interculturais; • utilização dos recursos da informática; • domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e aprendizagem no ensino fundamental e médio; • domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição dos conhecimentos para os diferentes níveis de ensino. 3.4 DOS CONTEÚDOS CURRICULARES Considerando os diversos profissionais que o Curso de Letras pode formar, de acordo com o Parecer CNE/CES N.º 492/2001, os conteúdos caracterizadores básicos estão ligados à área dos Estudos Lingüísticos e Literários, contemplando o desenvolvimento de competências e habilidades específicas. Os estudos lingüísticos e literários fundam-se na percepção da língua e da literatura como prática social e como forma mais elaborada das manifestações culturais e articulam a reflexão teórico-crítica com os domínios da prática. Os conteúdos caracterizadores do Curso de Letras Vernáculas, ainda segundo esse parecer, são entendidos como toda e qualquer atividade acadêmica que constitua o processo de aquisição de competências e habilidades necessárias ao exercício da profissão, e incluem os estudos lingüísticos e literários, práticas profissionalizantes, estudos complementares, estágios, seminários, congressos, projetos de pesquisa, de extensão e de docência – faz-se necessária a discriminação dos conteúdos definidos para a educação básica, as didáticas próprias de cada conteúdo e as pesquisas que as embasam. 3.5 DA ESTRUTURA CURRICULAR Os conteúdos curriculares propostos são estabelecidos em função do conjunto de atividades acadêmicas definido a partir de temas; linhas de pesquisa; problemas 20 teóricos e práticos; e campos de atuação profissional. E são organizados em torno de quatro eixos, a saber: 1- Conteúdos curriculares de natureza científico-cultural que compreendem: Disciplinas obrigatórias de fundamentos teóricos necessários à formação científica e cultural específica em Letras – constituem o conjunto de disciplinas das áreas específicas dos Estudos Lingüísticos e Literários, base do saber característico da área de atuação do profissional de Letras. Disciplinas obrigatórias – básico-instrumentais- constituem o conjunto de disciplinas que visam à instrumentalização da leitura e escrita em língua materna e da leitura em língua estrangeira. Disciplinas optativas de fundamentos teóricos e práticos necessários à formação científica e cultural em Letras - constituem o conjunto de disciplinas definidas a partir dos conjuntos temáticos das áreas específicas de formação do curso, bem como de disciplinas que fazem interface com conjuntos advindos de outras áreas. Compõem as disciplinas que deverão ser escolhidas pelos alunos. Entre as disciplinas escolhidas, o aluno deverá cursar no mínimo 75 por cento das disciplinas optativas das áreas específicas de fundamentos teóricos e práticos necessários à formação científica específica em Letras. Disciplinas Complementares Obrigatórias – constituem o conjunto de disciplinas oriundas de outras áreas de conhecimento, necessárias à formação do profissional em Letras Vernáculas. Disciplinas obrigatórias de conteúdo educacionais e pedagógicos – constituem o conjunto de disciplinas de conteúdos educacionais e pedagógicos, necessários à formação do Licenciado em Letras. 2- Prática como componente curricular que compreende: Disciplinas obrigatórias de fundamentos práticos necessários à formação científica e cultural específica em Letras - constituem o conjunto de disciplinas com vetor prático que acompanha disciplinas com vetor teórico. 21 3- Estágio Supervisionado - constitui uma das modalidades de prática a ser realizada sob a forma de uma ação desenvolvida enquanto vivência profissional prolongada, sistemática e acompanhada, através da qual o formando se constitui como sujeito professor refletindo sobre sua prática e seu papel social. 4- Atividades acadêmicas complementares – constituem outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais, tais como: iniciação científica, monitorias, trabalho de conclusão de curso, participação em eventos científicos, seminários extraclasses, projetos de extensão, que deverão ser reconhecidas e homologadas pelo Colegiado dos Cursos de Letras, com base na Resolução CONSEPE 58/2005. 3.5.1 Da Organização Curricular O currículo do Curso de Licenciatura em Letras Vernáculas está organizado em torno de: a) disciplinas obrigatórias de fundamentos teóricos; b) disciplinas optativas de fundamentos teóricos e práticos; c) disciplinas Complementares Obrigatórias de fundamentos teóricos e práticos; d) disciplinas de conteúdos educacionais e pedagógicos; e) disciplinas de fundamentos práticos; e f) Estágio Supervisionado. As disciplinas obrigatórias e optativas de fundamentos teóricos e práticos necessários à formação científica e cultural específica em Letras indicam que desde o início do curso o aluno discute, a partir dos diversos campos teóricos que norteiam as pesquisas em Lingüística e em Teoria Literária, questões relativas ao seu objeto de estudo – a linguagem, nos contextos oral e escrito, e, conseqüentemente, ao seu futuro objeto de ensino, não dissociando teoria-prática, pois não há e nem pode haver prática abstraída de uma posição teórica que a sustenta, o que pode ser observado também nas disciplinas completares obrigatórias e nas disciplinas de conteúdos educacionais e pedagógicos. Partindo do princípio da não dissociação teoria-prática é que no currículo a prática como componente curricular permeia a maior parte das disciplinas desde o 22 início do curso através do eixo articulador “Oralidade e escrita”. Tal eixo visa ao que está previsto na Resolução CNE/CES nº 492/2001, no que tange à formação do profissional de Letras. Além disso, há correlação direta entre disciplinas de vetor teórico, através das quais os alunos aprendem as bases teóricas das diversas áreas que contribuem para a formação de um licenciado em Letras, e disciplinas de vetor prático, nas quais os alunos buscam responder perguntas mobilizados pela pesquisa. As atividades do Estágio Supervisionado, que, em conformidade com a Resolução CNE/CP 02/2002 e do Parecer 163/2002, fazem parte da estrutura curricular a partir do V semestre, têm uma dimensão formadora, pois possibilita ao aluno aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do processo acadêmico com competência na realidade social, e uma dimensão social e política, que, além de oportunizar a empregabilidade, favorece à reflexão e à análise das diferentes atuações do profissional no mercado de trabalho apresentado ao licenciado em Letras. A realização do Estágio Supervisionado permite ao aluno vivenciar a relação teoria-prática constituindo-se num mecanismo de realimentação do currículo e da formação profissional atendendo particularmente aos eixos articuladores dos diferentes âmbitos do conhecimento profissional e da interação e da comunicação no desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional (cf. Resolução CNE/CP 01/2002). As atividades acadêmico-científico-culturais, enquanto componente curricular, integralizam a carga horária do curso, possibilitando o aproveitamento das experiências acadêmicas do discente desenvolvidas na UESB ou em outras Instituições, concomitante ao curso, a partir do seu ingresso no curso. Feitas essas considerações, salienta-se que para se graduar neste curso, o aluno deverá perfazer o total mínimo de 159 créditos (113 teóricos e 8 práticos, 9 de estágio e 14 de prática como componente curricular), equivalentes a 2760 horas [ (1695 teóricas e 240 práticas, 405 de estágio e 420 de prática como componente curricular) de conteúdos curriculares e 15 créditos teóricos e/ou práticos de disciplinas optativas (total de 300 horas)], o que totaliza 3.060 horas, além de 210 horas de atividades acadêmico-culturais. Os 154 créditos, referentes a 3.060 horas, têm a seguinte distribuição: 23 - 84 créditos teóricos correspondentes a 1260 horas das disciplinas obrigatórias de fundamentos teóricos [ disciplinas da ALPL (44 créditos, 660 horas) e da ATL (40 créditos, 600 horas)] ; - 6 créditos teóricos e 5 práticos correspondentes a 240 horas das disciplinas obrigatórias – básicos instrumentais; -15 créditos (teóricos e/ou práticos) correspondentes a 300 horas referentes a 5 das disciplinas optativas; -12 créditos, correspondentes a 180 horas da disciplina Complementar Obrigatória de fundamentos teóricos e práticos; -11 créditos teóricos correspondentes a 165 horas e 3 créditos práticos, correspondentes a 90 horas das disciplinas de conteúdos educacionais e pedagógicos; - 9 créditos de Estágio Supervisionado, correspondentes a 405 horas de atividade, valendo cada crédito 45 horas; - 14 créditos Práticos como Componente Curricular, correspondentes a 420 horas de atividade; - 210 horas de atividades destinadas a outras formas de atividades acadêmico-científicoculturais. Os créditos e horas que compõem a grade curricular do curso de Letras Vernáculas – Português e respectivas Literaturas são distribuídas entre as diferentes áreas do conhecimento do Departamento de Estudos Linguísticos e Literários (DELL), a saber: Área de Língua Portuguesa e Linguística (ALPL); Área de Teoria Literária (ATL); Área de Línguas Estrangeiras e Respectivas Literaturas (ALEL); Área de Metodologia e Prática de Ensino (AMPE); e do Departamento de Filosofia e Ciências Humanas (DFCH): Área de Educação (AE); Área de Psicologia (AP); Área de Filosofia (AF) e Área de Ciências Sociais (ACS), como apresentado no quadro a seguir: 24 Quadro 1 – Distribuição da CH (carga horária) e crédito por natureza e áreas do Conhecimento por departamento DELL DFCH TOTAL PARCIAL NATUREZA TEÓRICA PRÁTICA PCC (3) ESTÁGIO TOTAL PARCIAL ALPL ATL CH CR (1) (2) 660 ALEL AMPE AE AP AF ACS CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR CH CR 44 600 40 90 6 45 3 60 4 60 4 60 4 120 8 1695 113 60 2 0 0 90 3 90 3 0 0 0 0 0 0 0 0 240 8 240 8 60 2 0 0 120 4 0 0 0 0 0 0 0 0 420 14 0 0 0 0 0 0 405 9 0 0 0 0 0 0 0 0 405 9 960 54 660 42 180 9 660 19 60 4 60 4 60 4 120 8 144 2760 TODAS AS ÁREAS(4) OPTATIVAS CH CR 300 15 300 15 TOTAL GERAL TOTAL GERAL OBS: (1) (2) (3) (4) 3060 159 CH = Carga Horária CR = Crédito PCC = Prática como Componente Curricular Sendo, no mínino, 75 por cento das disciplinas optativas das áreas específicas de fundamentos teóricos e práticos necessários à formação científica específica em Letras. 3.5.2 Da forma de Ingresso A forma de ingresso no Curso de Licenciatura Plena em Letras Modernas – Português/Inglês e respectivas literaturas se dá através do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e pelo vestibular, conforme orientações da Secretaria Geral de Cursos. Serão ofertadas anualmente 30 (trinta) vagas destinadas no turno vespertino. 25 3.5.3 Da duração do Curso O curso poderá ser integralizado no tempo mínimo de 4 (quatro) anos ou em 8 (oito) semestres, conforme sugestão do Colegiado de Curso, para cumprimento do Currículo Pleno, e no tempo máximo de 6 (seis) anos ou 12 (doze) semestres. O limite máximo de créditos para matrícula semestral é de 32. 3.5.4 Do horário de Funcionamento do Curso O Curso de Letras Vernáculas - Português e respectivas literaturas funcionará de segunda-feira a sábado, no turno vespertino, de 13h00min às 18h10min, de segunda a sábado, conforme resolução 92/2010. 3.5.5 Da infraestrutura a) Funcionamento do Colegiado de Curso O Curso de Letras Modernas – Português/Inglês e respectivas literaturas terá o seu colegiado de Curso funcionando no Colegiado dos Cursos de Letras (CCL) juntamente com o curso vigente de Letras Vernáculas – Português e respectivas literaturas, com sala sita no Módulo Acadêmico, no campus de Vitória da Conquista/BA. O CCL conta com conta com coordenador e vice-coordenador, professores do Curso de Letras, uma funcionária e uma estagiária que dão suporte aos coordenadores. A sala do CCL possui três computadores, mesas, cadeiras armários, material de expediente para o bom funcionamento das atividades de coordenação. b) Salas de aulas e laboratórios As disciplinas do Curso de Letras Modernas – Português/Inglês e respectivas literaturas não exigem salas especiais para serem ministradas as aulas, exceto as aulas de línguas que requerem laboratório de Línguas, espaço que a Universidade já possuiu e que se localiza no módulo de laboratórios Amélia Barreto. c) Acervo bibliográfico No que se refere ao acervo bibliográfico, a biblioteca da Uesb/VC já conta com os títulos básicos das áreas de Linguística, Teoria Literária, Metodologia e 26 Prática de Ensino, Filosofia, Psicologia, Educação e Ciências Sociais. Novas aquisições seriam necessárias somente para ampliar o acervo já existente. 3.5.6 Do Corpo docente As disciplinas dos Cursos de Letras vigentes bem como o de Letras Vernáculas – Português e respectivas literaturas que ora é proposto são ministradas, em sua maioria, por professores do Departamento de Estudos Linguísticos e Literários (DELL) e por professores do Departamento de Filosofia e Ciências Sociais (DFCH). Os docentes, com formação específica nas diferentes áreas de saber que compõem a grade curricular de Letras, são responsáveis por disciplinas de sua área de formação, como apresentado no quadro 2. 3.5.7 Das disciplinas 3.5.7.1 Disciplinas Obrigatórias 3.5.5.1.1 Disciplinas obrigatórias de fundamentos teóricos, práticos e básicos instrumentais necessários à formação científica e cultural específica em Letras – Áreas de Língua Portuguesa e Linguística, Teoria Literária e Língua Estrangeira e Literaturas Quadro 2- Disciplinas obrigatórias de fundamentos teóricos, práticos e básicos instrumentais necessários à formação científica e cultural específica em Letras ÁREA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LINGUÍSTICA – ALPL/DELL Carga horária Créditos DISCIPLINAS T Total Crédito/ carga horária Prerrequisitos Situação da disciplina Professores responsáveis P E T P E Disciplina Introdução aos Estudos da Linguagem 60 0 0 4 0 0 4/60 Não há Criada Profa. Dra. Nirvana Ferraz Santos Sampaio; Prof. Dr. Jorge Viana Santos; Profa. Dra Maria da Conceição FonsecaSilva 27 Laboratório de Leitura e Produção Escrita 0 60 0 0 2 0 2/60 Não há Criada Profa. Esp. Ana Isabel Rocha Macedo; Profa. Profa. Ms Maria Gorette da S.F. Sampaio. Morfologia 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Linguagem A ser criada Profa. Dra Adriana Stela Cardoso Lessa de Oliveira; Profa. Dra Cristiane Namiuti Temponi Profa. Ms Elisangela Gonçalves Fonética e Fonologia 30 30 0 2 1 0 3/60 Introdução aos Estudos da Linguagem; Laboratório de Leitura e Produção Escrita Criada Profa. Dra Vera Pacheco; Profa. Dra Consuelo de Paiva Godinho Costa; Profa. Ms Marian dos Santos Oliveira Sintaxe I 60 0 0 4 0 0 4/60 Morfologia; A ser criada Profa. Dra Adriana Stela Cardoso Lessa de Oliveira; Profa. Dra Cristiane Namiuti Temponi Pofa. Ms Elisangela Gonçalves Laboratório de Leitura e Escrita Modelos de Análise 30 30 0 2 1 0 Fonológica Sintaxe II 60 0 0 4 0 0 3/60 Fonética e Fonologia e Criada Profa. Dra Vera Pacheco; Profa. Dra Consuelo de Paiva Godinho Costa 4/60 Sintaxe I Criada Profa. Dra Adriana Stela Cardoso Lessa de Oliveira; Profa. Dra. Cristiane Namiuti; Temponi; Profa. Ms Elisangela Gonçalves Latim 60 0 0 4 0 0 4/60 Sintaxe I; Modelos de Análise Fonológica Criada Prof. Dr. Lucas Santos Campos; Prof. Dr. Jorge Augusto A da Silva Variação e Mudança Lingüística 30 30 0 2 1 0 3/60 Sintaxe I; Modelos de Análise Fonológica Criada Profa. Dra Cândida Mara Birtto Leite; Profa. Dra Valéria Viana Sousa; Profa . Ms Marian dos Santos Oliveira Introdução aos 30 30 0 2 1 0 3/60 Sintaxe II; Criada Jorge Viana Santos; 28 Estudos da Significação Modelos de Análise Fonológica Linguística Histórica 60 0 0 4 0 0 Profa. Dra Edvania Gomes da Silva 4/60 Latim Criada Lucas Santos Campos; Jorge Augusto A da Silva; Cristiane Namiuti Temponi 30 2 0 2 1 0 3/60 Sintaxe II; Modelos de Análise Fonológica Criada Profa. Dra Adriana Stela Cardoso Lessa de Oliveira; Profa. Dra Silvana Perottino Introdução aos 30 30 0 2 1 0 Estudos dos Textos Orais e Escritos 3/60 Laboratório de Leitura e Produção Escrita; Introdução aos Estudos da Significação Criada Profa. Dra Edvania Gomes da Silva; Prof. Dra. Jorge Viana dos Santos; Profa. Esp. Maria Gorette S.F. Sampaio. 30 30 0 2 1 0 3/60 Introdução aos Estudos da Significação A ser criada Profa. Dra. Nirvana Ferraz Santos Sampaio; Profa. Dra Silvana Perottino Introdução aos 30 30 0 2 1 0 Estudos em Análise de Discurso 3/60 Introdução aos Estudos da Significação Criada Profa. Dra Maria da Conceição Fonseca Silva; Profa. Dra Edvania Gomes da Silva; Nilton Milanez 4/60 Introdução aos Estudos dos Textos Orais e Escritos Criada Profa. Dra Valéria Viana Sousa; Profa. Dra Cândida Mara Britto Leite Introdução aos Estudos em Aquisição da Linguagem Introdução aos Estudos em Neurolinguística Linguística: Gramáticas Científicas e Pedagógicas 60 0 0 4 0 0 ÁREA DE TEORIA LITERÁRIA – ATL/ DELL DISCIPLINAS Carga Horária T Crédito Total Crédito/ carga horária Prerrequisitos Situação da disciplina Professores responsáveis P E T P E Disciplina Retórica e Poética 60 0 0 4 0 0 4/60 Não há Criada Prof. Dr. Cássio Roberto Borges da Silva; Prof. Dr. Marcello Moreira Teoria da Literatura 60 0 0 4 0 0 e Ciências Humanas I 4/60 Não há Criada Prof. Dr. Pedro Ramos Dolabela Chagas; Prof. Dr. Márcio Roberto Soares Dias 29 Teoria da Literatura 60 0 0 4 0 0 e Ciências Humanas II 4/60 Teoria da Literatura e Ciências Humanas I Criada Prof. Dr. Pedro Ramos Dolabela Chagas; Prof. Dr. Márcio Roberto Soares Dias Formação do Campo Literário 30 30 0 2 1 0 3/60 Não há Criada Profa. Dra. Valdira Meira Cardoso; Prof. Dr. Ricardo Martins Valle História Literária I 30 30 0 2 1 0 3/60 Não há Criada Profa. Dra. Maria das Graças F. Andrade; Prof. Dr. Valdira Meira Cardoso Letras do Império Luso I 60 0 0 4 0 0 4/60 Teoria da Literatura e Ciências Humanas II; Criada Profa. Dra. Lúcia Ricotta Vilela Brandão Pedras; Profa. Dra. Maria das Graças F. Andrade Criada Profa Ms. Luciana Gama; Retórica e Poética Letras do Império Luso II 60 0 0 4 0 0 4/60 Letras do Império Luso I Profa. Ms. Mariangela Borba Santos Letras do Império Luso III 60 0 0 4 0 0 4/60 Letras do Império Luso I Criada Profa. Dra. Lúcia Ricotta Vilela Brandão; Prof. Dr. Ricardo Martins Valle Literatura Portuguesa 60 0 0 4 0 0 4/60 Letras do Império Luso III Criada Profa. Ms. Mariangela Borba Santos Luciana Gama Literatura Brasileira 60 0 0 4 0 0 I 4/60 Letras do Império Luso III Criada Camillo Baptista Oliveira Cavalcanti; Lúcia Ricotta Vilela Brandão Pedras Literatura Brasileira 60 0 0 4 0 0 II 4/60 Literatura Brasileira I Criada Camillo Baptista Oliveira Cavalcanti; Pedro Ramos Dolabela Chagas ARÉA DE LINGUAS ESTRANGEIRAS E RESPECTIVAS LITERATURAS (DELL) DISCIPLINAS Carga horária T Laboratório Língua Estrangeira de 3 0 I Créditos Total Crédito/ carga horária P E T P E 3 0 0 2 1 0 Prerrequisitos Situação da disciplina Professores responsáveis Disciplina 3/60 Não há Ana Paula Tomaz, Criada Íris Nunes; 30 (Inglês, Espanhol ou Francês) Laboratório de 3 Língua 0 Estrangeira II (Inglês, Espanhol ou Francês) Libras 3 0 3 0 0 2 1 0 3/60 3 0 0 2 1 0 3/60 Laboratório de Língua Estrangeira I (Inglês, Espanhol ou Francês) Introdução aos estudos da Linguagem 31 3.5.7.1.2 Disciplinas obrigatórias Complementares Quadro 3 – Disciplinas obrigatórias complementares DISCIPLINAS ARÉA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (DFCH) Créditos Total Crédito/ Prerrequisi carga horária tos Situação da disciplina P E T P E Disciplina Carga horária T Professores responsáveis Cultura Brasileira 60 0 0 4 0 0 4/60 Não há Criada Prof. Ms Orlando José Ribeiro de Oliveira Profa. Dra. Marília Flores Seixas de Oliveira História e cultura afrobrasileira e indígena 60 0 0 4 0 0 4/60 Não há A ser criada A ser definido A ser criada A ser definido ÁREA DE FILOSOFIA Introdução à Filosofia 60 0 0 4 0 0 4/60 Não há 32 3.5.7.1.3 Disciplinas obrigatórias de conteúdos educacionais e pedagógicos (Área de Metodologia e Prática de Ensino- DELL e Área de Educação (DFCH) Quadro 4- Disciplinas obrigatórias de conteúdos educacionais e pedagógicos necessários à formação do licenciado em Letras ÁREA DE METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO (DELL) DISCIPLINAS Carga horária T Créditos Total Crédito/ carga horária P E T P E Prerrequisitos Situação da disciplina Professores responsáveis Disciplina Didática da 15 60 0 1 2 0 Linguagem Língua Portuguesa 3/75 Não há A ser criada Profa. Dra. Maria Aparecida Pacheco Gusmãoo Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa 0 60 0 0 2 0 2/60 Didática da Linguagem Língua Portuguesa ou Didática da Linguagem Língua Portuguesa e Língua Inglesa ou Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua Espanhola e Modelos de Análise Fonológica Criada Profa. Ms. Zeneide Paiva Pereira Vieira Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa 0 60 0 0 2 0 2/60 Didática da Linguagem Língua Portuguesa ou Didática da Linguagem Língua Portuguesa e Língua Inglesa ou Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua Espanhola e Variação e Mudança Linguística Criada Profa. Ms Ângela Maria Gusmão Santos Martins Seminário Interdisciplinar 30 30 0 2 1 0 3/60 Didática da Linguagem Língua Portuguesa ou Didática da Linguagem Língua Portuguesa e Língua Inglesa ou Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua Espanhola Criada Profa. Dra. Ester Maria F. Souza DISCIPLINAS Carga horária Créditos ÁREA DE EDUCAÇÃO (DFCH) Prerrequisitos Total Crédito/ carga Disciplina Situação da disciplina Professores responsáveis 33 T P E T P E Psicologia da Aprendizagem 60 0 0 4 0 0 4/60 Não há Criada Profa. Dra Ana Lucia Castilhano de Araújo Política Educacional: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 60 0 0 4 0 0 4/60 Não há Criada Profa. Dra. Luci Mara Bertoni 3.5.7.1.4 Estágio curricular supervisionado obrigatório e não obrigatório De acordo com o artigo 1º, da Lei 11.788 de 25/09/2008, que dispõe sobre estágio de estudantes: Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular, em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. Ainda de acordo com a supracitada lei, no seu artigo 2º: O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. § 1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. § 2º Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. § 3º As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso. Dessa forma, o presente projeto de curso conta com dois tipos de Estágios: Estágio supervisionado obrigatório e o estágio supervisionado não obrigatório. a) O Estágio Supervisionado obrigatório Entende-se por estágio supervisionado obrigatório a prática pedagógica desenvolvida obrigatoriamente na modalidade de projeto de ensino e facultativamente nas modalidades de pesquisa e extensão, em instituições de educação básica, preferencialmente públicas, e outros espaços educativos, em conformidade com o projeto pedagógico do curso (Resolução Consepe 98/2004, Art. 2º). 34 Conforme orientação da Resolução CNE/CP Nº 2, de 19 de Fevereiro de 2002, deverão ser destinadas, nos cursos de Licenciaturas, 400 horas (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado obrigatório a partir do início da segunda metade do curso, que, no curso de Letras Modernas – Português/Inglês e respectivas Literaturas deverão ser realizadas conforme discriminado no quadro 5a abaixo: Quadro 5a - Estágio curricular Supervisionado DISCIPLINAS ÁREA DE METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO (DELL) Carga Créditos Prerrequisitos horária Total Situação da Crédito/ disciplina carga Professores responsáveis Disciplina T P E T P E Estágio Pesquisa 0 0 90 0 0 2 – Língua Portuguesa Estágio Extensão – Língua Portuguesa Estágio Regência Ensino Médio em Língua Portuguesa Estágio Regência Ensino Fundamental em Língua Portuguesa Estágio em Espaços Comunitários 2/90 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Variação e Mudança Linguística Estágio Pesquisa – Língua Portuguesa A ser criada Solicitação de concurso A ser criada Solicitação de concurso 0 0 90 0 0 2 2/90 0 0 90 0 0 2 2/90 Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Criada; alteração de nomenclatura Profa. Ms. Zeneide Paiva Pereira Vieira 0 0 90 0 0 2 2/90 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa Criada; alteração de nomenclatura Solicitação de concurso 0 0 45 0 0 1 1/45 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Criada; alteração de nomenclatura Profa. Dra Denise Aparecida Brito Barreto A realização do estágio supervisionado obrigatório seguirá as diretrizes constantes no anexo único da resolução Consepe de 98/2004, documento que propõe a definição de estágio supervisionado, bem como estabelece procedimentos de orientação, acompanhamento, o processo de aproveitamento da experiência profissional para a carga horária do estágio, de acordo com Parágrafo único da Resolução CNE/CP Nº 2, de 19 de Fevereiro de 2002, qual seja “Os alunos que 35 exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200 (duzentas) horas. b) Estágio supervisionado não obrigatório O Estágio supervisionado não obrigatório “é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória em cada curso de graduação (Art. 1º do anexo único da Resolução Consepe 059/2009) e “objetiva possibilitar o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular, demonstrados através do Plano de Atividades (Art. 1º do anexo único da Resolução Consepe 059/2009). De acordo com a resolução supracitada, constituem objetivos do Estágio Supervisionado não obrigatório: I. promover a formação do discente, através de atividades desenvolvidas no âmbito do mercado de trabalho; II. integrar o itinerário educativo do aluno; III. propiciar complementação ao processo ensino-aprendizagem; IV. possibilitar o desenvolvimento de atividades práticas que contribuam para a formação profissional; V. oportunizar o exercício da competência técnica compromissada com a realidade dos campos de estágio; VI. desenvolver o espírito de investigação, atitudes científicas e habilidades necessárias à prática profissional. Nesse sentido, o aluno do curso de Letras Modernas – Português/Espanhol e respectivas literaturas poderá desenvolver, em seu estágio supervisionado não obrigatório, atividades como as que constam no Plano de Atividades que segue no quadro 5b: Quadro 5b - Plano de atividades previstas para o estágio curricular supervisionado não obrigatório ATIVIDADES Assessoria cultural Assessoria em editoração Crítica textual Docência DESCRIÇÃO -auxiliar no gerenciamento de informações de aspectos linguísticos, literários, sociais, culturais referentes a comunidades falantes do português -contribuir no gerenciamento da produção de publicações impressas ou eletrônicas de caráter periódico e não periódico, tais como livros, revistas, boletins, prospectos, álbuns, CDS, websites, etc em língua portuguesa. -contribuir na reconstituição de textos antigos, buscando aproximá-los o quanto possível de sua forma original -auxilio o professor regente de Língua Portuguesa e respectiva literatura de nível fundamental e médio, de escolas públicas ou privadas, na preparação da disciplina, das aulas, seleção de recursos didáticos, referências bibliográficas; - realização parcial de aula(s), apresentação de seminário(s), palestra(s); 36 -auxílio na correção de exercícios. -auxiliar na elaboração de narrativas que serão as diretrizes de personagens dos espetáculos cinematográficos ou de programas de rádio ou de televisão Escrita de roteiros As atividades do estágio supervisionado não obrigatório relacionadas à docência só poderão ser realizadas depois que o aluno tiver concluído (com aprovação) a disciplina Didática da Linguagem – Língua Portuguesa. Caberá à Coordenação Geral de Estágios, inserida na Gerência Acadêmica, a supervisão do estágio curricular não obrigatório. Caberá ainda a essa Coordenação a indicação, por meio de portaria, de uma subcoordenação específica para os Cursos de Letras, a qual deverá acompanhar as atividades realizadas pelos alunos desses cursos. 3.5.7.1.5 Disciplinas obrigatórias com Prática como Componente Curricular Quadro 6 - Relação das Disciplinas obrigatórias com Prática como Componente Curricular necessárias à formação científica e cultural específica em Letras DE AREA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LINGUÍSTICA (DELL) DISCIPLINAS Prerrequisitos Fonética e Fonologia Introdução aos Estudos da Linguagem Modelos de Análise Fonológica Fonética e Fonologia Variação e Mudança Linguística Modelos de Análise Fonológica; Sintaxe I Introdução aos Estudos da Significação Modelos de Análise Fonológica e Sintaxe II Introdução aos Estudos de Textos Orais e Laboratório de Leitura e Produção Escrita; Escritos Introdução aos Estudos da Significação Introdução aos Estudos em Neurolinguística Introdução aos Estudos da Significação Introdução aos Estudos em Aquisição da Modelos de Análise Fonológica e Sintaxe II Linguagem Introdução aos Estudos em Análise de Introdução aos Estudos da Significação Discurso ÁREA DE TEORIA LITERÁRIA (DELL) DISCIPLINAS Prerrequisitos Formação do Campo Literário Não há História Literária I Não há ÁREA DE METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO (DELL) DISCIPLINAS Prerrequisitos 37 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa Didática da Linguagem – Língua Portuguesa ou Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua Inglesa ou Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua Inglesa e Modelos de Análise Fonológica Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Didática da Linguagem – Língua Portuguesa ou Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua Inglesa ou Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua Inglesa; Variação e Mudança Linguística 3.5.7.2 Disciplinas Optativas 3.5.5.2.1 Disciplinas optativas de fundamentos teóricos, práticos e básicos instrumentais necessários à formação científica e cultural específica em Letras – Áreas de Língua Portuguesa e Linguística, Teoria Literária e Língua Estrangeira e Literaturas Quadro 7 - Disciplinas Optativas de fundamentos teóricos necessários à formação científica e cultural específica em Letras ÁREA DE LÍNGUA PORTUGUESA E LINGUÍSTICA (DELL) DISCIPLINAS Carga horária Créditos Total Crédito/ carga horária Prerrequisitos Disciplina T P E T P E Aquisição da Linguagem I 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos em Aquisição da Linguagem Aquisição da Linguagem II 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos em Aquisição da Linguagem Aquisição da Modalidade Escrita por Surdos 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos em Aquisição da Linguagem; Libras I. Constituição Histórica da Língua Espanhola 60 0 0 4 0 0 4/60 Linguística Histórca Discurso e Argumentação 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução à Análise de Discurso Discurso e Subjetividade 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução à Análise de Discurso Introdução à Pesquisa em Estudos Linguísticos 60 0 0 4 0 0 4/60 Não há Latim Medieval e Renascentista 60 0 0 4 0 0 4/60 Não há Lexicologia e Lexicografia 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Significação 38 Lingüística e Semiótica 60 0 0 4 0 0 4/60 Não há Lingüística e Tecnologias de Informação 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos Semântica e Sintaxe 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos em Aquisição da Linguagem Sócio História do Português do Brasil 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Linguagem Teoria Gramatical 60 0 0 4 0 0 4/60 Sintaxe II Tópicos de Análise da Conversação I 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos Tópicos de Análise da Conversação II 30 30 0 2 1 0 3/60 Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos Tópicos de Análise de Discurso I 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução à Análise de Discurso Tópicos de Análise de Discurso II 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução à Análise de Discurso Tópicos de Aquisição da Linguagem 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos em Aquisição da Linguagem Tópicos de Fonética 60 0 0 4 0 0 4/60 Fonética e Fonologia Tópicos de Fonologia 60 0 0 4 0 0 4/60 Fonética e Fonologia Tópicos em História das Idéias 60 Linguísticas I 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Linguagem Tópicos em História das Idéias 60 Linguísticas II 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Linguagem Tópicos em Lexicologia e Lexicografia 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Significação Tópicos de Lingüística Histórica I 60 0 0 4 0 0 4/60 Lingüística Românica Tópicos de Lingüística Histórica II 30 30 0 2 1 0 3/60 Lingüística Românica Tópicos de Lingüística Textual 60 I 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos Tópicos de Lingüística Textual 30 II 30 0 2 1 0 3/60 Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos Tópicos de Semântica e Pragmática I 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Significação Tópicos de Semântica e Pragmática II 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Significação Tópicos de Sociolingüística I 60 0 0 4 0 0 4/60 Variação e Mudança Lingüística Tópicos de Sociolingüística II 30 30 0 2 1 0 3/60 Variação e Mudança Lingüística Tópicos de Teoria Gramatical I 60 0 0 4 0 0 4/60 Sintaxe II Tópicos de Teoria Gramatical II 60 0 0 4 0 0 4/60 Sintaxe II Tópicos em Lexicografia e Lexicologia I 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Significação Tópicos em Lexicografia e 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da 39 lexicologia II Tópicos em Neurolingüística I Significação 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Linguagem Tópicos em Neurolingüística II 60 0 0 4 0 0 4/60 Introdução aos Estudos da Linguagem 40 ÁREA DE TEORIA LITERÁRIA (DELL) DISCIPLINAS Carga Horária Créditos Crédito/Carga Prerrequisitos horária Disciplina Crítica Filológica I T P E T P E 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Crítica Textual e Ecdótica I 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Crítica Textual e Ecdótica II 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário História Literária II 60 0 0 4 0 0 4/60 História Literária I Literatura Comparada e o Estudo de Obras 30 30 0 2 1 0 Poéticas do Século XX 3/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário 3/60 Retórica e Poética; Literatura Comparada: Problemas e Métodos 30 30 0 2 1 0 Literatura Infantil I 30 30 0 2 1 0 Formação do Campo Literário 3/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Literatura Infantil II 30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Problemas em Teoria da Literatura 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Psicanálise e Análise Literária 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Teoria da Literatura Comparada em Nível Avançado 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Teoria da Literatura e História Literária 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Teoria da Psicanálise e Discurso Ficcional 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário 41 Teoria Literária e Cinema 60 0 0 4 0 0 4/60 História Literária I Teorias Estéticas e Produção Literária na Europa 30 30 0 2 0 0 3/60 Retórica e Poética; Teorias Estéticas e Produção Literária no Brasil e América Latina 30 30 0 2 0 0 3/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Tópicos de História da Literatura Brasileira I 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética; História Literária I; Formação do Campo Literário Tópicos de História da Literatura Brasileira IV 60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I Tópicos de História da Literatura Brasileira VII 60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I Tópicos de História da Literatura Brasileira VIII 60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I Tópicos de História da Literatura Brasileira IX 60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I Tópicos de História da Literatura Brasileira X 60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I Tópicos de História da Literatura Brasileira XI 60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I Tópicos de História da Literatura Brasileira XII 60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I Tópicos de História da Literatura Brasileira XIII 60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I Tópicos de História da Literatura Brasileira XIV 60 0 0 4 0 0 4/60 Literatura Brasileira I Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa I 30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética; Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa II 30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa III 30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética; Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa IV 30 30 0 2 1 0 Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa V 30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa VI 30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Formação do Campo Literário Formação do Campo Literário 3/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Formação do Campo 42 Literário Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa VII 30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética; Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa VIII 30 30 0 2 1 0 Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa IX 30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa X 30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética; Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa XI 30 30 0 2 1 0 Tópicos de Literatura Africana de Expressão Portuguesa XI 30 30 0 2 1 0 3/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Tópicos de Literatura Portuguesa I 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Tópicos de Literatura Portuguesa II 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário 3/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Formação do Campo Literário 3/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Formação do Campo Literário Tópicos de Literatura Portuguesa III 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Tópicos de Literatura Portuguesa IV 60 0 0 4 0 0 4/60 Retórica e Poética; Formação do Campo Literário Tópicos de Literatura Portuguesa V 30 30 0 2 1 0 3/60 Literatura Portuguesa Tópicos de Literatura Portuguesa VI 30 30 0 2 1 0 3/60 Literatura Portuguesa Tópicos de Literatura Portuguesa VII 30 30 0 2 1 0 3/60 Literatura Portuguesa Tópicos de Literatura Portuguesa VIII 30 30 0 2 1 0 3/60 Literatura Portuguesa 43 ÁREA LÍNGUA ESTRANGEIRA E LITERATURAS (DELL) Disciplinas Carga Créditos Prerrequisitos horária T Introdução aos Estudos de L2 Laboratório de Total/carga P E T P E horária 30 30 2 1 0 3/60 Não há Língua 30 30 2 1 0 3/60 Laboratório de Língua Estrangeira III - Espanhol Laboratório de Estrangeira II - Espanhol Língua 30 30 2 1 0 3/60 Estrangeira III - Francês Laboratório de de Língua 30 30 2 1 0 3/60 Laboratório de Língua Estrangeira II - Inglês Língua 30 30 2 1 0 3/60 Laboratório de Língua Estrangeira IV- Espanhol Laboratório de Estrangeira II – Espanhol Língua 30 30 2 1 0 3/60 Estrangeira IV- Francês Laboratório de Laboratório de Língua Estrangeira II – Francês Estrangeira III- Inglês Laboratório Disciplina Laboratório de Língua Estrangeira II – Francês Língua 30 30 2 1 0 3/60 Laboratório de Língua Estrangeira II – Inglês Libras II 30 30 2 1 0 3/60 Libras I Libras III 30 30 2 1 0 3/60 Libras I Linguística 30 30 2 1 0 3/60 Não há Estrangeira IV- Inglês Tópicos de Aplicada ao Ensino de Línguas 3.5.7.2.2 Disciplinas obrigatórias Complementares Quadro 8 - Disciplinas optativas complementares DISCIPLINAS Cultura Brasileira I ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (DFCH) Carga Créditos Créditos/carga horária horária T P E T P E 4/60 30 30 0 2 1 0 4/60 Cultura Brasileira II 30 30 0 2 1 0 4/60 Cultura Brasileira III 30 30 0 2 1 0 4/60 Tópicos Especiais em Cultura Brasileira I Tópicos Especiais em Cultura Brasileira II Tópicos Especiais em Sociologia I 30 30 0 2 1 0 4/60 30 30 0 2 1 0 4/60 30 30 0 2 1 0 4/60 Prerrequisitos Disciplina Cultura Brasileira Cultura Brasileira Cultura Brasileira Cultura Brasileira Cultura Brasileira Cultura 44 Tópicos Especiais em Sociologia II 30 30 0 2 1 0 4/60 Tópicos Especiais em Sociologia III 30 30 0 2 1 0 4/60 Tópicos Especiais em Sociologia IV 30 30 0 2 1 0 4/60 ÁREA DE HISTÓRIA DO BRASIL (DH) Tópicos Especiais em História do Brasil 30 30 0 2 1 0 I Tópicos Especiais em História do Brasil 30 30 0 2 1 0 II Tópicos Especiais em História do Brasil 30 30 0 2 1 0 III Tópicos Especiais em História do Brasil 30 30 0 2 1 0 IV Tópicos Especiais em História da 30 Península Ibérica I Tópicos Especiais em História da 30 Península Ibérica II 4/60 4/60 4/60 4/60 30 0 2 1 0 4/60 30 0 2 1 0 4/60 Brasileira Cultura Brasileira Cultura Brasileira Cultura Brasileira Cultura Brasileira Cultura Brasileira Cultura Brasileira Cultura Brasileira Cultura Brasileira Cultura Brasileira 45 3.5.7.2.3 Disciplinas optativas de conteúdos educacionais e pedagógicos (Área de Metodologia e Prática de Ensino - DELL Quadro 9 – Disciplinas optativas de conteúdos educacionais e pedagógicos ÁREA DE METODOLOGIA PRÁTICA E ENSINO (DELL) DISCIPLINAS Carga Créditos Total Prerrequisitos horária Crédito/ carga horária T P E T P E Disciplina Ensino de língua 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental portuguesa como segunda em Língua Portuguesa; Metodologia do língua para o surdo Ensino Médio em Língua Portuguesa; Libras I Escrita e ensino 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa Estratégias de leitura 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa Gêneros digitais e Ensino 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Introdução aos estudos do 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental letramento em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Leitura e Ensino 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa Linguagem e Ensino 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Linguagem e Interação 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Literatura e Ensino 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Médio da Língua Portuguesa Oralidade e Ensino 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Práticas de Letramento na 30 30 0 2 1 0 3/60 Metodologia do Ensino Fundamental Educação dos Surdos em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa; Libras I 46 3.5.8 Das Atividades Acadêmico Científico-culturais Complementares Atividades Acadêmicas Complementares tem por objetivo propiciar aos estudantes a possibilidade de aprofundamento temático e atuação interdisciplinar, contribuindo para o desenvolvimento de competências e a formação profissional que a Instituição se propõe a realizar por intermédio dos cursos que oferece. Essas atividades poderão ser desenvolvidas na própria Instituição de Ensino Superior, promovidas por outras IES ou por empresas, instituições públicas ou privadas, que propiciem a complementação da formação do acadêmico, devendo seu cumprimento distribuir-se ao longo do curso distribuídos nos Grupos de Atividades como disposto no quadro 10: Quadro 10 – Atividades Acadêmico Científico-culturais Complementares (De acordo com ANEXO II DA RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 58/2009) GRUPO DE ATIVIDADES 1 ATIVIDADES DE ENSINO (Máximo de 120 horas) MODALIDADES DE ATIVIDADES 1.1 Disciplinas não previstas na organização curricular. DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA Atestado fornecido pela Instituição de Ensino onde conste aprovação. CARGA HORÁRIA LIMITE Até 120 horas 1.2 Monitorias em disciplinas constantes da organização Curricular. 1.3 Programa de apoio pedagógico Certificado discriminando a carga horária e Relatório Até 120 horas Certificado discriminando a carga horária e Relatório (certificado com discriminação de carga horária além de relatório) Certificado discriminando a carga horária e Relatório Até 120 horas Certificado de Conclusão do Curso constando carga horária Certificado de Conclusão do Curso constando carga horária Até 60 horas 1.4 Estágios extracurriculares 1.5 Curso de Idiomas 1.6 Curso de Informática Até 60 horas Até 60 horas (continua...) 47 (...continuação) 2.1 Bolsista de Iniciação Científica 2 ATIVIDADES DE PESQUISA (Máximo de 120 horas) 3 ATIVIDADE DE EXTENSÃO (Máximo de 120 horas) 4 OUTRAS ATIVIDADES (Máximo de 80 horas) 2.2 Pesquisa realizada sob orientação docente 2.3 Participação em eventos científicos como ouvinte 2.4 Participação em eventos científicos com apresentação de trabalho científico de pesquisa 2.5 Publicação de resenhas, artigos e similares 3.1 Atividades de disseminação e/ou aquisição de conhecimentos (seminários, conferências, ciclo de palestras, oficinas, visitas técnicas, etc) 3.2 Atividades de prestação de serviços (assistência, assessoria e consultorias) 3.3 Atividades desenvolvidas no âmbito de programas de difusão cultural (realização de eventos ou produções artísticas e culturais 3.4 Participação como bolsista ou voluntário em projetos de extensão 3.5 Participação em Empresa Junior. 4.1 Recebimento de premiações/distinções 4.2 Publicação de trabalhos de natureza artística e cultural 4.3 Representação estudantil em órgãos colegiados e Comissões Institucionais 4.4 Participação como gestor em Instituição que tenha vinculação com curso de aluno .4.5 Participação em entidades da sociedade civil organizadas, sem fins lucrativos, como voluntário 4.6 Participação em feira tecnológica e científica 4.7 Participação em campanha de natureza social Atestado e Relatório de desempenho do Professor Orientador Atestado e Relatório de desempenho do Professor Orientador certificado de participação Até 120 horas Até 120 horas Até 60 horas Cópia de Publicação no Anais do evento Até 120 horas Cópia da publicação Até 120 horas Certificado ou declaração constando a programação e carga horária Até 120 horas Cópia do Projeto, relatório, certificado, Declaração Até 120 horas Certificado ou Declaração constando a programação e carga horária Até 120 horas Cópia do Projeto e Declaração do Professor Titular do Projeto Certificado ou Declaração constando a programação e carga horária. Apresentação de declaração da Entidade Promotora Declaração do órgão competente Declaração do órgão competente Até 120 horas Até 120 horas Até 80 horas Até 80 horas Até 80 horas Documento de nomeação ou documento similar Até 80 horas Declaração de órgão competente Até 80 horas Declaração de órgão competente Declaração do órgão ou entidade responsável pelo movimento Até 80 horas Até 80 horas 48 3.5.9 Grade Curricular Quadro 11- Sugestão para cumprimento do Currículo Pleno por semestre 1º semestre Disciplinas Introdução aos Estudos da Linguagem Laboratório de Leitura e Escrita Laboratório de Língua Estrangeira I (Inglês, Espanhol ou Francês) Retórica e Poética Teoria da Literatura e Ciências Humanas I Introdução à Filosofia 2º semestre Disciplinas Cr 4 2 3 CH 60 60 60 4 4 60 60 4 60 21 360 Cr 4 3 3 CH 60 60 75 3 60 Letras do Império Luso I Política Educacional: Estrutura e Funcionamento 4 4 60 60 TOTAL 5º semestre Disciplinas Introdução aos Estudos Significação Linguística Histórica 21 375 Cr 3 CH 60 4 60 4 2 60 90 2 60 3 18 60 390 Cr 3 CH 60 3 60 2 90 Estágio Extensão – Língua Portuguesa Optativa II TOTAL 8º semestre Disciplinas Linguística:Gramáticas Científicas e pedagógicas Estágio Regência em Língua Portuguesa Seminário Interdisciplinar 4 4 60 60 3 19 60 390 TOTAL 3º semestre Disciplinas Sintaxe I Modelos de Análise Fonológica Didática da Linguagem - Língua Portuguesa História Literária I da Literatura Brasileira I Estágio Pesquisa – Língua Portuguesa Metodologia do Ensino. Médio Língua Portuguesa Optativa I TOTAL 7º semestre Disciplinas Introdução aos Estudos de Análise de Discurso Introdução aos Estudos de Aquisição da Linguagem Estágio Regência Ensino Médio em Língua Portuguesa Cultura Brasileira História e cultura afrobrasileira e indígena Optativa III TOTAL Cr 4 3 3 CH 60 60 60 3 4 60 60 4 3 24 60 60 420 Cr 4 4 3 CH 60 60 60 2 60 4 4 60 60 21 360 Cr 3 CH 60 3 60 4 4 60 60 2 90 3 19 60 390 Cr 4 CH 60 2 90 3 60 Estágio em Espaços Comunitários Optativa IV 1 3 45 60 Optativa V 3 16 60 375 Morfologia Fonética e Fonologia Laboratório de Língua Estrangeira II(Inglês, Espanhol ou Francês) Formação do Campo Literário Teoria da Literatura. e Ciências Humanas II Psicologia da Aprendizagem Libras I TOTAL 4º semestre Disciplinas Sintaxe II Latim Variação e Mudança Linguística Metodologia do Ensino Fundamental de Língua Portuguesa Letras do Império Luso II Letras do Império Luso III TOTAL 6º semestre Disciplinas Introdução aos Estudos dos Textos Orais e Escritos Introdução aos Estudos em Neurolinguística Literatura Portuguesa Literatura Brasileira II TOTAL *Creditação variável em função da disciplina a ser escolhida pelo discente, contudo, com CH igual a 60 horas para cada uma disciplinas. 49 Quadro 12 – Síntese da distribuição de créditos e horas por semestre 1 2 3 4 5* 6* 7* 8* Total Horas 113X15h 1695 Créditos Semestre Teóricos 18 20 17 18 10 12 12 6 Práticos 3 2 2 0 0 0 0 1 8X30h 240 Estágio 0 0 0 0 2 2 2 3 9X45h 405 Prática como Componente Curricular Optativas 0 2 2 3 3 2 2 0 14X30 420 3 3 3 6 15 X [(Créditos teóricos e/práticos (cada disciplina de 60 horas)] 300 Total 21 24 21 21 18 19 19 16 159 3060/sem inclusão das 210 horas de atividades acadêmicocientífico-culturais * A quantidade de créditos teóricos e práticos desse semestre pode ser alterada em função da disciplina optativa que o discente vir a cursar. 3.5.10 FLUXOGRAMA 50 1º SEMESTRE (21 CR, 360 H) Introdução aos Estudos da Linguagem CR: 4.0.0. CH: 60 h 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE 6º SEMESTRE (21 CR, 375 H) (21 CR, 360 H) (18 CR, 390 H) (19 CR, 390 H) (19 CR, 390 H) (16 CR, 375 H) Morfologia Sintaxe I CR: 4.0.0. CH: 60 h DELL Sintaxe II CR: 4.0.0. CH: 60 h Introdução aos Estudos da Significação Introd. aos Estudos de Textos Orais e Escritos Introd. aos Estudos em Análise de Discurso CR. 2.1.0 CH: 60 h DELL CR. 2.1.0 CH: 60 h DELL CR. 2.1.0 CH: 60 h DELL Linguística: Gram. Cient. e Pedagógicas CR: 4.0.0. CH: 60 h DELL Latim Linguística Histórica CR: 4.0.0. CH: 60 h CR: 4.0.0. CH: 60 h DEL DELL Introdução aos Estudos em Neurolinguística CR: 4.0.0. CH: 60 h DELL Laboratório de Leitura e Escrita Fonética e Fonologia CR. 0.2.0 CH: 60 h DELL CR. 2.1.0 CH: 60 h DELL Retórica e Poética CR: 4.0.0. CH: 60 h Formação do Campo Literário DEL CR: 2.1.0. CH: 60 h Modelos de Análise Fonológica CR. 2.1.0 CH: 60 h DELL DELL CR. 2.1.0 CH: 60 h DELL História Literária I CR: 2.1.0. CH: 60 h DELL Variação e Mudança Linguística Literatura Brasileira I Literatura Portuguesa CR: 4.0.0. CH: 60 h CR: 4.0.0. CH: 60 h CR. 2.1.0 CH: 60 h DELL DELL DELL DELL Teoria da Literatura. e Ciências Humanas I CR: 4.0.0. CH: 60 h DELL Teoria da Literatura. e Ciências Humanas II CR: 4.0.0. CH: 60 h DELL Letras do Império Luso I CR: 4.0.0. CH: 60 h DELL Letras do Império Luso II Met. do Ensino Médio de Língua Port. Literatura Brasileira II CR: 4.0.0. CH: 60 h CR. 0.2..0 CH: 60 h DELL DELL Laboratório Língua I (Inglês, Espanhol, Francês) Laboratório Língua II (Inglês, Espanhol, Francês) Letras do Império Luso III CR. 2.1.0 CH: 60 h CR. 2.1.0 CH: 60 h Didática da Linguagem- Língua Portuguesa CR. 1.2.0 CH: 75 h DELL DELL Política Educac.: Estrutura e Func. da Educação Met. do Ensino Fundamental de Língua Port. CR: 4.0.0. CH: 60 h CR. 0.2..0 CH: 60 h DELL CR. 4.0..0 CH: 60 h DFCH 8º SEMESTRE (24 CR, 420 H) DEL Introdução à Filosofia 7º SEMESTRE Libras I CR. 2.1.0 CH: 60 h DELL DFCH DELL CR: 4.0.0. CH: 60 h DELL Estágio Pesquisa – Língua Portuguesa CR. 0.0.2 CH: 90 h DELL OPTATIVA I CR. 2.1.0 CH: 60 h Introd. aos Estudos da Aquis da Linguagem CR. 2.1.0 CH DELL Seminário Interdisciplinar CR. 2.1.0 CH: 60 h DELL Estágio Regência Ensino Fundamental em Língua Portuguesa CR. 0.0.2 CH: 90 h DEL Estágio Regência em Ensino Médio Língua Portuguesa CR. 0.0.2 90 h DELL Cultura Brasileira CR. 4.0.0 CH: 60 h DFCH Estágio em Espaços Comunitários CR. 0.0.1 CH: 45 h DELL Estágio Extensão – Língua Portuguesa CR. 0.0.2 CH: 90 h DELL História e cultura afrobrasileira e indígena. CR. 4.0.0 CH: 60 h DFCH OPTATIVA IV CR. 2.1.0 CH: 60 h OPTATIVA II CR. 2.1.0 CH: 60 h OPTATIVA III CR. 2.1.0 CH: 60 h OPTATIVA V CR. 2.1.0 CH: 60 h CR: 4.0.0. CH: 60 h Psicologia da Aprendizagem CR: 4.0.0. CH: 60 h DFCH OBS: As disciplinas que se encontram em quadros cinzas possuem as suas práticas como componente curricular 51 O quadro de disciplinas optativas deste projeto pode ser de natureza somente teórica. Assim, o aluno poderá também cursar 4.0.0, satisfazendo a creditação mínima exigida [3 créditos (2.1.0)], bem como a exigência da carga horária, qual seja, 60 horas. 52 3.6 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 3.6.1 Disciplinas Obrigatórias 3.6.1.1 Disciplinas Obrigatórias Conteúdos Curriculares de natureza Científico-Cultural 3.6.1.1.1 Disciplinas obrigatórias de fundamentos teórico-práticos e instrumentais necessários à formação científica e cultural específica em Letras 3.6.1.1.1.1 Disciplinas da Área de Língua Portuguesa e Lingüística (DELL) 3.6.1 Disciplinas Obrigatórias 3.6.1.1 Disciplinas Obrigatórias Conteúdos Curriculares de natureza Científico-Cultural 3.6.1.1.1 Disciplinas obrigatórias de fundamentos teórico-práticos e instrumentais necessários à formação científica e cultural específica em Letras. 3.6.1.1.1.1 Disciplinas da Área de Língua Portuguesa e Lingüística (DELL) INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA LINGUAGEM Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: sem Prerrequisitos Ementa: A linguagem na história: das sociedades ditas primitivas ao aparecimento da Linguística científica. O impacto dos estudos saussureanos. A Linguística saussureana e pós-saussureana: questões epistemológicas. Áreas da Linguística constituídas em seu domínio e em suas fronteiras. A Linguística e sua relação com outras disciplinas do conhecimento. Apresentação e problematização de fatos de linguagem pertinentes para as teorias linguísticas. Bibliografia: AUROUX, Sylvain A Revolução tecnológica da gramatização. Campinas: Editora Pontes, 1992. AUSTIN J. L. Quando dizer é fazer. Palavras e ação. Porto Alegre: Artes Médicas 1990. Bakhtin, M. Marxismo e filosofia da linguagem. S. Paulo, Hucitec, 1929. BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral. volumes I e lI. Campinas: Ed. Pontes, 1989. CHOMSKY, Noam (1989). El Lenguaje y los problemas del conocimiento. Madrid: Visor, 1989. DELESALLE, S. E CHEVALIER, J-C "Introdução: método e epistemologia em história da lingüística" In: A lingüística, a gramática e a escola (1750-1914). Paris, Armand Colin, 1985. DOSSE, F. História do estruturalismo. (Vol. 1 e 2). São Paulo: Ed. Ensaio, 1994. DUCROT, O & Todorov, T. 53 Dicionário enciclopédico das ciências da linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1972. DUCROT, O & Todorov, T. Dicionário enciclopédico das ciências da linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1972. DUCROT, O. Le Structuralisme en linguistique. Paris: Seuil(Points),1968. DUCROT, O. O Estruturalismo em lingüística. São Paulo: Cultrix. DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1995. ESCOBAR, C. H (Org.) O Método estruturalista. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1967. FARACO, C. A Lingüística histórica. São Paulo: Ática. FOCAULT, M. Isto não é um cachimbo. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1973. FOUCAULT, M . O que é um autor? Veja/Passagens, 1969. FOUCAULT, M. A ordem do discurso. Edições Loyola, 1971. FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. São Paulo: Brasiliense, 1966. HENRY, P. (1977) A ferramenta imperfeita. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1992. JAKOBSON, R. Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1970. JAPIASSÚ, H. Introdução ás ciências humanas. São Paulo: Letras & Letras, 1994. KRISTEVA, J. História da linguagem. Lisboa: Edições 70, 1969. LAHUD, M. "Alguns mistérios da lingüística" In: Delírios da língua. São Paulo: Martins Fontes, 1996. MATTOSO CÂMARA JR., J. História da lingüística. Petrópolis: Vozes, 1975. MILNER, J. C. Introduction à une science du langage. Paris: Éditios du Seuil, 1989. MILNER, J. C. Le Périple structural: figures et paradigme. Aris: Éditions du Seuil, 2002. MILNER, J. C. O Amor da língua. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. ORLANDI, E.P. Língua e conhecimento lingüístico. São Paulo, Cortez, 2002. PAVEL, T. Miragem lingüística. Pontes, 1990. PÊCHEUX, M. O Discurso: estrutura ou acontecimento. Pontes, 1997. ROBINS, R.H. Lingüística geral. Porto Alegre & Rio de Janeiro: 1964. RODRIGUES, J.A. e FERNANDES, F. Durkheim. Coleção grandes cientistas sociais. vol. 1, São Paulo: Editora Ática, 2000. SAUSSURE, Ferdinand. (1916). Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1979. SCHLIEBEN-LANGE, B. História do falar e história da lingüística. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993. TODOROV, T. A Conquista da América. A Questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1991. LABORATÓRIO DE LEITURA E ESCRITA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 0.2.0 Natureza: prática Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisitos: sem Prerrequisito Ementa: Produção de leitura e de escrita de textos do gênero acadêmico, observando noção de texto, diferenças formais e funcionais de textos orais e escritos e questões de textualidade. Bibliografia: CAMPOS, Edson Nascimento. "A Dimensão discursiva do texto de divulgação científica". In: MENDES, Eliana Amarante e OLIVEIRA, Paulo F. & VON-IBLER, Veronika. O Novo milênio: interfaces lingüísticas e literárias. Belo Horizonte: FALE-UFMG, 2001. p.57-68. CARDOSO, S. H. B. Discurso e ensino. Belo Horizonte: FALE-UFMG/Autêntica, 1999. COSCARELLI, C. V. Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. DELL'ISOLA, R. L. P. Leitura: inferências e contexto sócio-cultural. Belo Horizonte: Formato, 2001. KOCH, Ingedore G. V. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez. 1984. _______. A Coesão textual. São Paulo: Contexto. 1989. 54 _______. A Inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto. 1992. _______. O Texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto. 1997. _______. Formas lingüísticas e construção do sentido. Mímeo, 2000. _______. Os Articuladores textuais. Mímeo. 2001. _______ . Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez Editora, 2002.__ _______. & Luiz C. Travaglia. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. _______. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989. BRONCKAR, J-P. Atividade de linguagem, textos e discursos. São Paulo: EDUC, 1999. CHARTIER, R. (Org.) Práticas da leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1999. SILVA, M. C. F. Questões de linguagem: gramática, texto e discurso. Vitória da Conquista: UESB, 2001. SILVA, J. Q. Gênero discursivo e tipo textual. Scripta, vo12, no. 4, 1999, p. 877-106. MORFOLOGIA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos da Linguagem Ementa: Estudo das relações morfológicas e sintagmáticas: Gramática Tradicional e perspectivas estruturalista e gerativista. Apresentação dos conceitos de gramática e módulos gramaticais, focalizando o módulo morfológico. Estudo da Morfologia. Processos de formação de palavras: morfologia flexional, morfologia derivacional e composição. Relações lexicais: estrutura de constituintes e introdução à organização sintagmática. Problemas gerais da Nomenclatura Gramatical Brasileira: visão crítica da classificação dos vocábulos. Bibliografia: BECHARA, E. Moderna gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. CA V ALIERE, R. Fonologia e morfologia na gramática científica brasileira. Niterói: RJ: EDUFF, 2000. CAMARA, Jr., J. M. Estrutura da língua portuguesa. 29ª edição. Rio de Janeiro: Vozes, 1999 CUNHA, C., CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: FAE, 2001. DECAT, Maria Beatriz Nascimento et al. Aspectos da gramática do português. Campinas: Mercado de Letras, 2001. DUARTE, P.M.T. Elementos para uma morfologia do português. Fortaleza: UFC Edições, 2001. DUARTE, Paulo Mosânio Teixeira. A Formação de palavras por prefixo em português Fortaleza: UFC Edições, 1999. GUÉRIOS, R. F. Mansur. A Nomenclatura gramatical brasileira definida e exemplificada. São Paulo: Saraiva, 1960. LAPA, M. Rodrigues. Estilística da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1988. LUFT, Celso Pedro. Novo manual de português. São Paulo: Editora Globo, S.A, 1995. LYONS, John. Introdução à linguística teórica. São Paulo: Companhia Editora Nacional/USP, 1979. MATHEUS, M. H. M. et al. Gramática da língua portuguesa. 63º edição, revista e aumentada. Lisboa: Caminho. 2003. MIOTO, C., Figueiredo Silva, M. C. & Lopes, R. Novo manual de sintaxe. Florianópolis: Insular. 2004. MONTEIRO, J. L. Morfologia Portuguesa. Campinas. Pontes. 2002. SAID ALI, Manuel: Gramática secundária da língua portuguesa. São Paulo. Melhoramentos, 10° edição, 1964. SÂNDALO, Maria Filomena. Morfologia. In: MUSSALIM, F.; BENTES , A. C. (eds). Introdução à Linguística. Domínios e Fronteiras.Vol 1. Cortez Editora. 2001. SANDMAN, A. J. Morfologia Geral. São Paulo. Contexto. 1991 55 SANDMANN, A. J. Morfologia lexical. São Paulo: Contexto, 1992. SANDMANN, Antônio José. Competência lexical. Paraná: UFPR, 1991. SANDMANN, Antônio José. Morfologia lexical. São Paulo: Contexto, 1992. SILVA, M. C. F., KOCH, I. V. Linguística aplicada ao português: morfologia. São Paulo: Cortez, 1986. FONÉTICA E FONOLOGIA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática (Prática como componente curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos da Linguagem e Laboratório de Leitura e Produção Escrita Ementa: A produção da fala: processos aerodinâmicos, fonatórios e articulatórios. Modos e lugares de articulação. Vogais e consoantes. Articulações secundárias. Sílaba. Prosódia. Prática de produção, reconhecimento e transcrição. Bibliografia: CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 1995. CALLOU, D.; LEITE, Y. Iniciação à fonética e fonologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. DASCAL, M. Fundamentos metodológicos da linguística. vol. 11, Fonologia e Sintaxe. S/d HALLE, Morris. “Conceitos básicos de fonologia”. In: CHOMSKY et alii. Novas perspectivas Linguísticas. Petrópolis: Vozes, 1970: 115-28. INTERNACIONAL PHONETIC ASSOCIATION (1993). The lnternational Phonetic Alphabet (revised to 1993). Journal of the International Phonetic Association, vol. 23, (1): encarte central. S/d JAKOBSON, Roman. Fonema e fonologia. Rio de Janeiro: Liv. Acadêmica, 1972. LADEFOGED, Peter. A Course in Phonetics. New York: Harcourt, Brace, Jovanovich, 1976. _________. Vowels and consonants: an introduction to the sounds of Languages. Londres: Blackwell, 2001. MAIA, Eleonora Motta (1985). No Reino da fala: a linguagem e seus sons. São Paulo: Ática (Serie Princípios), 1985. MALMBERG, B. A Fonética. Lisboa: Livros do Brasil, 1954. MARTINS, M. R. Delgado (1987). Ouvir falar: uma introdução à fonética do Português. Lisboa: Caminho. MATEUS, M.H.; ANDRADE,A.; VIANA, M.C.; VILLALVA, A. (1990). Fonética, fonologia e morfologia do Português. Lisboa, Universidade Aberta. VILLALVA, A. Novas perspectivas em fonologia. Lisboa: Laboratório de Fonética da Faculdade de Letras de Lisboa, 1985. MATTOSO CÂMARA JR., Joaquim. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970. PIKE, Kenneth L. (1999). As Premissas da fonêmica prática. The Premises of Practical Phonemics – Cap. 4 de Phonemics. A Technique for Reducing Languages to Writing. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 1947. SAPIR, Edward (1933). “A Realidade Psicológica dos Fonemas”. In: DASCAL, M. (Org). Fundamentos Metodológicos da Linguística.v 01. 11 - Fonologia e Sintaxe. Campinas: 1981: 37-55. SAUSSURE, Ferdinand de. (1916). Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1978. SILVA, Thaís Cristófaro. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: Contexto, 1999. 56 TRUBETZKOY, Nikolay (1933). “A Fonologia atual”. In: DASCAL, M. (Org). Fundamentos Metodológicos da Linguística. vol. 11 - Fonologia e Sintaxe. Campinas: 1981: 15- 35. SINTAXE I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: Laboratório de Leitura e Escrita e Morfologia. Ementa: Estudo das relações sintáticas e semânticas – sentenças simples: Gramática Tradicional e perspectiva gerativista. Módulos gramaticais, focalizando o módulo sintático. Relações lexicais e estrutura interna dos sintagmas. Estrutura argumental, papéis temáticos, transitividade, predicação e adjunção. Relações sintáticas das sentenças simples: tipos de frases, construções inacusativas, estrutura de tópico, ordem dos constituintes. Problemas gerais da Nomenclatura Gramatical Brasileira: visão crítica da classificação das relações sintáticas. Bibliografia: AMBAR, Maria Manuela. Para uma sintaxe da inversão sujeito-verbo em português. Lisboa: Edições Colibri, 1992. CÂMARA JR. Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970. CAMARA, Jr., J. M. Problemas de linguística descritiva. 19ª edição. Petrópolis: Vozes 2002. CAMPOS, M. H. C& XA VIER, Maria F. Sintaxe e semântica do português. Lisboa: Universidade Aberta, 1991. CUNHA, C., CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. FARIA, Isabel Hub et al. Introdução à linguística geral e portuguesa. Lisboa: Caminho, 1996. FROMKIN, Victoria & RODMAN, Robert (1993) Introdução à linguagem. Coimbra: Almedina, 1993. GALVES, C. & Romani, F. F. "Morfologia e Sintaxe". In: Guimarães, E. e Zoppi-Fontana, M. (orgs.). Introdução às ciências da linguagem: a palavra e a frase, 75-112. Campinas-SP: Pontes editora. 2006. GALVES, Charlotte. Ensaios sobre as gramáticas do português. Campinas: UNICAMP, 2001. GALVES, Charlotte. Ensaios sobre as gramáticas do português. Editora da Unicamp. Campinas-SP. 2001. JELINEK, E. “Empty categories, case, and configurationality”. In: Natural language and linguistic Theory. n.2, p.39-76, 1984. KATO, M. A. "Tópico e Sujeito: duas categorias na sintaxe". In: Cadernos de Estudos Linguísticos. 17: 109131. 1989. LIMA, Maria Claudete. Classes e categorias em português. Fortaleza: UFC Edições, 2000. LOBATO, Lúcia Maria Pinheiro. Sintaxe gerativa do português. Da teoria padrão à teoria da regência e ligação. Belo Horizonte: Vigília, 1986. LYONS, John. Introdução à linguística teórica. São Paulo: Editora Nacional/USP, 1979. MATHEUS, M. H. M. et al. Gramática da língua portuguesa. 63º edição, revista e aumentada. Lisboa: Caminho. 2003. MIOTO, C., Figueiredo Silva, M. C. & Lopes, R. Novo manual de sintaxe. Florianópolis: Insular. 2004. NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português. São Paulo: Editora UNESP, 2000. PERINI, M. Gramática Descritiva do Português. 2ª edição. São Paulo: Ática. 1996. PONTES, E. Estrutura do verbo no português coloquial. Petrópolis: Vozes, 1972. RAPOSO, E. P. Teoria da Gramática à faculdade da linguagem. Lisboa: Caminho. 1992. ROBINS, R.H. Linguística geral. Porto Alegre: Globo, 1977. VILELA, Mário. Estudos de lexicologia do português. Coimbra: Almedina, 1994. 57 MODELOS DE ANÁLISE FONOLÓGICA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática (Prática como componente curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisitos: Fonética e Fonologia. : Ementa: Processos fonológicos. Análise fonológica. Modelos estruturalistas e gerativistas de análise fonológica; fonologias lineares e não-lineares; noções básicas de fonologia autossegmental, lexical, métrica e prosódica; a caracterização dos segmentos: geometrias de traços, subespecificação; representações, regras, restrições. Bibliografia: BISOL, L. Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: PUCRS, 1996. ANDRADE, Amális e CÉU VIANA, Maria do. “Fonética”. In: Introdução à linguística geral e portuguesa. Lisboa: Editorial Caminho, 1996, p. 115-167. BENVENISTE, Émile. 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Berkeley / Los Angeles: University of California Press, 1969. 58 SINTAXE II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: Sintaxe I. : Ementa: Estudo das relações sintáticas e semânticas – sentenças complexas: Gramática Tradicional e perspectiva gerativista. Relações sintáticas: ordem dos constituintes, coordenação, subordinação, aposição. Estruturas de coordenação: conjunções, natureza categorial, elipse. Estruturas de subordinação: completivas, adverbiais, construções de graduação e comparação. Relativas: restritivas, apositivas e livres. Construções de clivagem. Problemas gerais da Nomenclatura Gramatical Brasileira: visão crítica da classificação das relações sintáticas. Bibliografia: BECHARA, E. Moderna gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. CUNHA, C., CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: FAE, 2001. 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Oxford: Oxford U.P., 1994. ERNOUT, A. Syntaxe latine. Paris: Klincksieck, 1986. FARIA, E. Dicionário escolar latino-português. Rio de Janeiro: MEC/FAE, 1953. FARIA, E. Gramática superior da língua latina. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1958. HARVEY, P. Dicionário Oxford de literatura clássica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1987. HOW ATSON, M.C. The Oxford Companion to classical literature. Oxford: Oxford U.P., 1995. JONES, P. V. & SIDWELL, K.C. Reading latin. Cambridge: Cambridge U.P., 1997. PARATORE, E. História da literatura latina. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987. SARAIVA, F. R. dos Santos. Novíssimo dicionário latino-português. Rio de Janeiro/Belo Horizonte: Garnier, 1993. TORRINHA, F. Dicionário latino-português. Porto: Gráficos Reunidos, 1986. 59 VARIAÇÃO E MUDANÇA LINGUÍSTICA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática (Prática como componente curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: Sintaxe I e Modelos de Análise Fonológica : Ementa: As relações entre língua, cultura, história e sociedade. Campos de estudos da linguagem que tratam da relação entre língua, cultura, história e sociedade. Os estudos linguísticos pré e pós saussureanos. O impacto da dicotomia sincronia/diacronia. Sistematicidade da variação e da mudança linguística: estudos sobre o português. Variedades padrão e nãopadrão; atitudes, preconceitos e ensino de língua. Bibliografia: AGUILERA, V. (Org.). A Geolinguística no Brasil - caminhos e perspectivas. Londrina: UEL, 1998. ALKMIM, T. "Sociolinguística" In: Mussalim, F. e Bentes, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística. Parte 1. S. Paulo: Cortez, 2001. BENVENISTE, E. 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São Paulo: Ática.s/d INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA SIGNIFICAÇÃO Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática (Prática como Componente Curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: Sintaxe II e Modelos de Análise Fonológica Ementa: 60 O problema do significado no estudo de línguas naturais. A noção de valor e a exclusão do sentido. Sentido na linguagem. Sentido e sua relação com o mundo. Sentido e a subjetividade na língua. Sentido e argumentação na língua. Bibliografia: ILARI, R. et al. Semântica. São Paulo: Ática, 1985. LYONS, J. Semântica. Vol I. Lisboa: Ed.Presença/Martins Fontes, 1977. AUSTIN, J. Quando dizer é fazer. Porto Alegre: Artes Médicas, 1962. BRÉAL, Michel. (1897). Ensaio de semântica. Ciência das significações. São Paulo: EDUC, Pontes, 1992. BENVENISTE, Émile(1966). Problemas de linguística geral. Campinas: Pontes, 1988. DUCROT, Oswald. Princípios de semântica linguística. 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Historiografia linguística dos “mitos” e preconceitos que sustentam enfoques contemporâneos e que orientam a escolarização. Estudo das práticas letradas escolares e não escolares e de seus respectivos modos de circulação. Bibliografia: BRAGA, D. B. Letramento e educação: uma reflexão sobre os mitos. Estudos Linguísticos XXVI. Campinas: GEL, 1997. pp.413-418. BRANDÃO, H. M. (1999). Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez Editora, 1999. BRONCKART, J. P. Atividade de linguagem, textos e discursos. São Paulo: EDUC, 1999. CAGLIARI, L. C. Alfabetização e linguística. São Paulo, SP: Ed. Scipione, 1989. COLLINS, J. e Michaels, S. “A Fala e a escrita: estratégias de discurso e aquisição da Alfabetização”. In: Cook-Gumperz, Jenny. (Org.). A Construção social da alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. COOK-GUMPERZ, J. “Alfabetização e escolarização: uma equação imutável?” In: Cook Gumperz, Jenny. (Org.). A Construção social da alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. 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Estrutura da conversação. Turnos, atos de fala, organização preferencial, formas de polidez. Bibliografia: BAKHTIN, M. “Os Gêneros do discurso”. In: Estética da criação verbal. São Paulo: 1979. Martins Fontes, 1992. BATHIA. V. Análise de gêneros hoje. 1997. BENTES, A. C. “A Linguística textual”. In: Mussalin & Bentes: Introdução à linguística. Domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. BROWN, G. & Yule. G. Discourse Analysis. Cambridge University Press, 1983. CONTE, M.E. Encapsulamento anafórico. 1993. KOCH, Ingedore G. V. A Coesão textual. São Paulo: Contexto. 1989. KOCH, Ingedore G. V. A Inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992. __________. O Texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997. __________. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984. __________. Formas linguísticas e construção do sentido. Mímeo. 2000. __________. “Linguística textual: quo vadis?” DELTA, vol. 17, n. especial, p. 11-24. 2001. __________. Referenciação: atividade discursiva. Mímeo. 1999. __________. Os Articuladores textuais. Mímeo. 2001. TRAVAGLIA, Luiz C. A Coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. __________. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989. MARCUSCHI, Luiz A. Linguística de texto: o que é e como se faz. UFPE. 1983. __________. A Progressão referencial na fala e na escrita. Mímeo, 1999. __________. O Barco textual e suas âncoras. Mímeo.s/d __________. Cognição, explicitude e autonomia no texto falado e escrito. Mímeo.s/d SILVA, Jane Q. Gênero discursivo e tipo textual. Scripta, vol 2, no. 4, p. 877-106.1999. INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS EM NEUROLINGUÍSTICA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.2.1.0 Natureza: teórico-prática (Prática como Componente Curricular)Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos da Significação : Ementa: Caracterização da área de Neurolinguística e de seu objeto de estudo. Concepções sobre cérebro e linguagem. Avaliação neurolinguística. Relação entre normalidade e patologia nos estudos de linguagem e suas implicações para o ensino de língua. Análise de dados da linguagem em contexto patológico Bibliografia: ABAURRE, M. B. M. & COUDRY. M. I. H. Em torno de sujeitos e de olhares (a ser publicado). CASTRO-CALDAS, A. A herança de Franz Joseph Gall. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 1999. 64 CANGUILHEM, G.(1966). O Normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. COUDRY, M.I.H. (1986) O Diário de Narciso. São Paulo: Martins Fontes, 1988. ----------------------. O que é dado em Neurolinguística. In: CASTRO, M. F. P. (org). O método e o dado no estudo da linguagem. Campinas: Editora da Unicamp, 1996. COUDRY, M.I. H. & FREIRE. O trabalho do cérebro e da linguagem: A vida e a sala de aula. Campinas: Cefiel/IEL/Unicamp, 2005. COUDRY, M.I. H. & MAYRINK-SABINSON, M. L. Pobrema e dificulidade. In: ALBANO, E. et al. (orgs.) Saudades da Língua. 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Quadro teórico da Análise do Discurso de linha francesa: a língua na relação com a ideologia, a história, o inconsciente, o sujeito. Conceitos de formação discursiva e interdiscurso. Discurso e gênero textuais. A questão da interpretação: dispositivo teórico-analítico. Bibliografia: ALTHUSSER, L. Ideologia e aparelhos ideológicos do estado. Presença, Lisboa: 1974. Freud e Lacan. Marx e Freud. Graal, Rio de Janeiro: 1984. BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1998. FOUCAULT, M. A Arqueologia do saber. Rio: Forense Universitária, 1969. ____________.A Ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1971. GADET, F. & HAK, T. (Orgs.). Por uma análise automática do discurso. Uma Introdução à obra de Michel Pêcheux. Unicamp: Editora da UNICAMP, 1990. 65 HARRIS, Z. "Analyse du discours" Langages 13. Didier/Larousse, 1969. "Discourse Analysis" Language 28, 1952. MAINGUENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes Editora da Unicamp, 1987. ____________.Geneses du discours. Bruxelles, Mardaga, 1984. ORLANDI, E. As Formas do silêncio. Campinas: Unicamp, 1992. ____________.Interpretação. Vozes, 1996. ____________.Análise de discurso. Princípios e procedimentos. Pontes, 1999. ____________.Discurso e texto. Pontes, 2001. ____________.(Org.) Discurso fundador. Pontes, 1993. ____________.(Org.) A Leitura e os leitores. Pontes, 1998. PÊCHEUX, M. (1975). Semântica e discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1990. ____________. (1983). O Discurso: estrutura ou acontecimento. Pontes, Campinas: 1990. POSSENTI, S. Teoria do discurso: um caso de múltiplas rupturas.s/d. ___________.Sobre a leitura: o que diz a análise do discurso.s/d ___________.Ler e navegar: espaços e percursos da leitura. Campinas: Mercado de Letras, 2001. p.19-30. ___________. Os Limites do discurso. Curitiba: Criar Edições, 2002. SILVA, M. C. F. “A Relação do materialismo histórico com a psicanálise e suas implicações para a AD”. In: Revista letras. Curitiba: UFPR, 2000. p.235.254. ___________.Questões de linguagem: gramática, texto e discurso. Vitória da Conquista: UESB, 2001. LINGUÍSTICA: GRAMÁTICAS CIENTIFICAS E PEDAGÓGICAS Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos Ementa: Historiografia linguística: concepções de língua e de gramática. Gramáticas científicas e gramáticas pedagógicas. Pressupostos teóricos da gramática tradicional e avaliação crítica de sua adequação descritiva e explicativa. Análise das propostas de aplicação de teorias formais e funcionais. O lugar da gramática e das teorias de texto e discurso no ensino de língua materna. O lugar das atividades linguísticas, epilinguísticas e metalinguísticas no ensino de língua materna. Bibliografia: ARNAULD & LANCELOT. Gramática de Port Royal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. AUROUX, S. A Revolução tecnológica da gramatização. Campinas: Editora da Unicamp, 1992. CUNHA,C. e CINTRA,L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. DIAS, L.F. "Gramática descritiva do português. M.A.Perini". Línguas e instrumentos linguísticos n°l. Pontes e projeto história das ideias linguísticas no Brasil. Janeiro/ Junho 1998. MARCUSCHI, Luiz Antônio. 1998. “A Língua falada e o ensino de português". In: N. B. Bastos (Org.). “Língua: história, perspectivas, ensino”. São Paulo: EDUC, PUC-SP, 1998, p. 101-119. NEVES, M. H. M. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1990. PERINI, M. A. Para uma nova gramática do português. São Paulo: Ática, 1985. __________. “Níveis de detalhamento na descrição gramatical: uma perspectiva pedagógica”. In: Trabalhos em linguística aplicada. 1988, 12: 23-32. __________.Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática. 66 POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras/ALB, 1996. __________. "Língua: sistema de sistemas". In: Temas de neuropsicologia. vol IV (Damasceno, B. P & Coudry, M. L H, orgs.). São Paulo: SBPn. p. 20-25, 1995. __________. Mal comportadas línguas. Curitiba: Criar Edições, 2000. SILVA, M. C. F. (1992). “Gramática: uma questão a rever”. In: Questões de linguagem: gramática, texto e discurso. Vitória da Conquista: UESB, 2001. SILVA, Rosa Mattos e 1989. Tradição Gramatical e Gramática Tradicional. São Paulo. __________.Contradições no ensino de português. São Paulo: Contexto, 1995. 3.6.1.1.1.2 Disciplinas da Área de Teoria Literária (DELL) RETÓRICA E POÉTICA Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: sem Prerrequisitos Ementa: Estudos das perspectivas retórico-poéticas da Antiguidade Greco-Romana e suas posteriores apropriações. Bibliografia ARISTOTLE. “Rhetorica ad Alexandrum”. In: Problems, Rhetorica ad Alexandrum. Cambridge: Harvard University Press, 1983, p. 257-449. ARISTOTLE. Politics. Cambridge: Harvard University Press, 1990. ARISTOTLE. Rhetoric. Cambridge: Harvard University Press, 1994. CICERO. Ad Herennium. Cambridge: Harvard University Press, 1989. CICERO. “De inventione”. In: De inventione, De optimo genere oratore, Topica. Cambridge: Harvard University Press, 1993, p. 1-346. CICERO. “De optimo genere oratore”. In: De inventione, De optimo genere oratore, Topica. Cambridge: Harvard University Press, 1993, p. 347-373. CICERO. “Topica”. In: De inventione, De optimo genere oratore, Topica. Cambridge: Harvard University Press, 1993, p. 375-459. HORACE. Oeuvres. Paris: Hachette, 1906. LAUSBERG, Heinrich. Elementos de retórica literária. 4 ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. RORTY, Amélie Oksenberg (Ed.). Essays on Aristotle's Poetics. Princeton: Princeton University Press, 1992. TEORIA DA LITERATURA E CIÊNCIAS HUMANAS I Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: sem Prerrequisitos Ementa: Estudo das correntes de pensamento em Lingüística e Ciências Humanas e de seu uso pela Teoria Literária no século XX – I. Bibliografia 67 AUERBACH, Erich – Mimesis. S. Paulo: Perspectiva, 1971. Bakhtin, Mikhail - Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1986. BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. Obras Escolhidas I. São Paulo: 1996 _____. Charles Baudelaire, um lírico no auge do capitalismo. Obras Escolhidas III. São Paulo: Brasiliense, 1989. BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral I. Campinas: Pontes/Unicamp, 1991, p. 53-59. CHKLOVSKI, V. et alii. - Teoria da literatura: formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1978. EIKHENBAUM, B. Como é feito O Capote de Gogol. In: TOLEDO, Dionísio de Oliveira (org.). Teoria da literatura: formalistas russos Porto Alegre: Globo, 1971. p. 227-243. FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978. JAUSS, H. Robert. O texto poético na mudança de horizonte da leitura. Tradução de Marion S. Hirschmann e Rosane V. Lopes. In: LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. 2. ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. p. 873-925. (vol. 2) LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. 2a ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Francisco Alves, vol. 1., 1983. MERQUIOR, José Guilherme. A encruzilhada de Praga: entre o formalismo e a sociossemiótica. In:_____. De Praga a Paris: o surgimento, a mudança e a dissolução da idéia estruturalista. Tradução de Ana Maria de Castro Gibson. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991. p. 33- 51. _____. Formalismo e tradição moderna: o problema da arte na crise da cultura. São Paulo: ForenseUniversitária. 1974. POMORSKA. Krystyna. Formalismo e futurismo: a teoria formalista russa e seu ambiente poético. Tradução de Sebastião Uchoa Leite. São Paulo: Perspectiva, 1972. SARTRE, Jean-Paul. Que é a literatura? 2a ed., São Paulo: Ática, 1993. SAUSSURE, F. Curso de lingüística geral. São Paulo: Pensamento/Cultrix, 1988. SCHNAIDERMAN. Boris. Prefácio. (de) In: Dionísio de Oliveira Toledo (org.). Teoria da literatura: formalistas russos Porto Alegre: Globo, 1971. p. IX-XXII. SOUZA, Roberto Acízelo de. Teoria da literatura. 10. ed., São Paulo Ática, 2007. TOLEDO, Dionísio de Oliveira (org.). Teoria da literatura: formalistas russos Porto Alegre: Globo, 1971. TEZZA, Cristóvão. Entre a prosa e a poesia: Bakhtin e o formalismo russo. Rio de Janeiro: Rocco, 2003. WIMSATT; BEARDSLEY. A falácia Intencional Tradução Luiza Lobo. In: LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. 2. ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. p. 639-654. (vol.2) TEORIA DA LITERATURA E CIÊNCIAS HUMANAS II Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: Teoria da Literatura e Ciências Humanas I Ementa: Estudo das correntes de pensamento em Lingüística e Ciências Humanas e de seu uso pela Teoria Literária no século XX – II. Bibliografia AUERBACH, Erich. Mimesis. S. Paulo: Perspectiva, 1971. BAKHTIN, Mikhail - Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BHABHA, Homi K. O compromisso com a teoria. In: O local da cultura. Trad. De Myriam Ávila; Eliana Lourenço de L. Reis; Gláucia R. Gonçalves. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. BARTHES, Roland. A morte do autor. In: O rumor da língua. Trad. Antônio Gonçalves. Lisboa: Edições 70, s/d. p. 49-53. 68 BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1986. BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. Obras Escolhidas I. São Paulo: 1996 _____. Charles Baudelaire, um lírico no auge do capitalismo. Obras Escolhidas III. São Paulo: Brasiliense, 1989. BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral I. Campinas: Pontes/Unicamp, 1991, p. 53-59. COMPAGNON, Antoine. O demônio da Teoria. Trad. Cleonice P. B. Mourão; Consuelo F. Santiago. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. CULLER, Jonathan. Sobre a desconstrução: teoria e crítica do pós-estruturalismo. Tradução de Patrícia Burrowes, Rio de Janeiro: Record/Rosa dos Tempos, 1997. CHKLOVSKI, V. et alii. - Teoria da literatura: formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1978. DERRIDA, Jacques. A farmácia de Platão. Trad. Rogério da Costa. São Paulo: Iluminuras, 1991. EAGLETON, Terry. O Pós-Estruturalismo. In: Teoria da literatura: uma introdução. Trad. Waltensir Dutra. 5. ed., São Paulo: Martins Fontes, 2003. p.175-207. FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978. FOUCAULT, Michel. O que é um autor? Trad. Antônio Fernando Cascais; Eduardo Cordeiro. 4. ed. Lisboa: Verga; Passagens, 1992. HALL, Stuart. Estudos culturais: dois paradigmas. In: Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. p.131-158. HALL, Stuart. Quando foi o pós-colonial: pensando no limite. In: Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. p.101-1298. LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. 2a ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Francisco Alves, vol. 1., 1983 SARTRE, Jean-Paul. Que é a literatura? 2a ed., São Paulo: Ática, 1993. SAUSSURE, F. Curso de lingüística geral. São Paulo: Pensamento/Cultrix, 1988. TEZZA, Cristóvão. Entre a prosa e a poesia: Bakhtin e o formalismo russo. Rio de Janeiro: Rocco, 2003. FORMAÇÃO DO CAMPO LITERÁRIO Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático (Prática como Componente Curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: sem Prerrequisitos Ementa: Formação e autonomização do campo literário. BENJAMIN, Walter. O conceito de crítica de arte no romantismo alemão. São Paulo: Iluminura, s/d. GUINSBURG, Jacob (Org.) O romantismo. São Paulo: Perspectiva, 1978. KANT, Immanuel. Primeira introdução à crítica do juízo; Analítica do belo; Da arte e do Gênio. São Paulo: Abril Cultura, s/d. _______, Duas introduções à crítica do juízo. São Paulo: Iluminuras, 1998. HEGEL, G.W.F. Cursos de Estética. Vols. I, II, II, IV. São Paulo: Edusp, s/d. LEBRUN, Gérard. Sobre Kant. LESSING, Laocoonte. São Paulo: Iluminuras, s/d. LIMA, Luiz Costa. Limites da voz: Montaigne e Schlegel. Rio de Janeiro: Rocco, s/d. NOVALIS. Pólen: Fragmentos, Diálogos, Monólogo. São Paulo: Iluminuras, 1988. ROSENFELD, Anatol. Aspectos do Romantismo Alemão. In: Texto / contexto. 3. ed., São Paulo: Perspectiva, 1976, p. 147-171. SELLIGMAN-SILVA, Marcio. Ler o Livro do Mundo. Walter Benjamin: romantismo e crítica poética. São Paulo: 69 Iluminuras/FAPESP, 1999. SCHILLER, Friedrich. Poesia ingênua e sentimental. São Paulo: Iluminuras, 1991. SCHLEGEL, Friedrich. Conversa sobre a poesia e outros fragmentos. São Paulo: Iluminuras, 1994. ________. O dialeto dos fragmentos. São Paulo: Iluminuras, 1997. SHELLEY, Percy B. Defesa da poesia. 3. ed., Lisboa: Guimarães Editores, 1986. HISTÓRIA LITERÁRIA I Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático (Prática como Componente Curricular) Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: sem Prerrequisitos Ementa: Formação do campo historiográfico literário a partir do século XIX no Brasil. Bibliografia AMORA, Antônio Soares. História da literatura brasileira. São Paulo: Saraiva, 1968. ARAÚJO, Joana Luíza Muylaert de. A formação, os deslocamentos: modos de escrever a história literária brasileira. Revista Brasileira de Literatura Comparada, Rio de janeiro, ago. 2006, n. 9, p. 13-33. BARBOSA, João Alexandre. A biblioteca imaginária ou o cânone na história da literatura brasileira. In: A biblioteca imaginária. São Caetano do Sul: Ateliê, 1996, p. 13-58. BENJAMIN, Walter. O conceito de crítica de arte no romantismo alemão. São Paulo: Iluminura, s/d. CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira; momentos decisivos. São Paulo: Martins, 1971. 2 v. _______. Iniciação à literatura brasileira. Rio de Janeiro: Ouro sobre o Azul, 2004 [1997]. _______. O método critico de Sílvio Romero. São Paulo: Edusp, 1988. _______; CASTELLO, José Aderaldo. Presença da literatura brasileira; história e antologia. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1971-1972 [1964], 3 v. CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura ocidental. Rio de Janeiro: Alhambra, 1982. v. 6. _______. Pequena bibliografia crítica da literatura brasileira. Rio de janeiro: Ediçôes de Ouro, s. d. CASTELLO, José Aderaldo. Literatura brasileira; origens e unidade (1500-1960). São Paulo: Edusp, 1999. 2 v. _______. Manifestações literárias da era colonial; 1500-1808/ 1836. São Paulo: Cultrix, 1969. _______. Textos que interessam à história do Romantismo. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura, 19601964, 3 v. CASTRO, Sílvio (dir.). História da literatura brasileira. Lisboa: Alfa, 1999, v. 1. CÉSAR, Guilhermino. Historiadores e críticos do Romantismo; 1 - a contribuição européia: crítica e história literária. São Paulo: Edusp; Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. GUINSBURG, Jacob (Org.) O romantismo. São Paulo: Perspectiva, 1978. KANT, Immanuel. Primeira introdução à crítica do juízo; Analítica do belo; Da arte e do Gênio. São Paulo: Abril Cultura, s/d. _______, Duas introduções à crítica do juízo. São Paulo: Iluminuras, 1998. HEGEL, G.W.F. Cursos de Estética. Vols. I, II, II, IV. São Paulo: Edusp, s/d. LEBRUN, Gérard. Sobre Kant. LESSING, Laocoonte. São Paulo: Iluminuras, s/d. LIMA, Luiz Costa. Limites da voz: Montaigne e Schlegel. Rio de Janeiro: Rocco, s/d. MIRANDA, José Américo; MOREIRA, Maria Eunice; SOUZA, Roberto Acízelo de. (org.). Joaquim Norberto de Souza Silva: crítica reunida 1850-1892. Porto Alegre: Nova Prova, 2005. SOUZA, Roberto Acízelo de. Introdução à historiografia da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2007. 70 ________. O império da eloquência: Retórica e poética no Brasil oitocentista. Rio de janeiro: EdUERJ; EduFF, 2002. NOVALIS. Pólen: Fragmentos, Diálogos, Monólogo. São Paulo: Iluminuras, 1988. ROSENFELD, Anatol. Aspectos do Romantismo Alemão. In: Texto / contexto. 3. ed., São Paulo: Perspectiva, 1976, p. 147-171. SELLIGMAN-SILVA, Marcio. Ler o Livro do Mundo. Walter Benjamin: romantismo e crítica poética. São Paulo: Iluminuras/FAPESP, 1999. SCHILLER, Friedrich. Poesia ingênua e sentimental. São Paulo: Iluminuras, 1991. SCHLEGEL, Friedrich. Conversa sobre a poesia e outros fragmentos. São Paulo: Iluminuras, 1994. ________. O dialeto dos fragmentos. São Paulo: Iluminuras, 1997. SHELLEY, Percy B. Defesa da poesia. 3. ed., Lisboa: Guimarães Editores, 1986. LETRAS DO IMPÉRIO LUSO I Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: Teoria da Literatura e Ciências Humanas II; Retórica e Poética. Ementa: Das origens até meados do século XVI. Bibliografia DUBY, G. _________. Idade média idade dos homens. São Paulo: Martins Fontes, 1989. _________. Eva e os padres: damas do século XII. São Paulo: Cia. das Letras, 2001. ECO, Humberto. Arte e beleza na estética medieval. 23. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1989. FERREIRA, Manuel Pedro. O Som de Martin Codax: sobre a dimensão musical da lírica galego-portuguesa (séculos XII-XIV). Lisboa: Unisys/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1986. LAPA, M. Rodrigues. Lições de literatura portuguesa: época medieval. 10 ed., revista pelo autor. Coimbra: Coimbra Editora, 1981. LE GOFF, J. e SCHMITT, Jean-Claude (Coord.). Dicionário temático do ocidente medieval. São Paulo: EDUSC Imprensa Oficial do Estado, 2002. V. I – II. MALEVAL, Maria do Amparo Tavares. Peregrinação e poesia. Rio de Janeiro: Editora Agora da Ilha, 1999. Série Raízes. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1973. ________________. A Literatura portuguesa através dos textos. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. NATÁLIA, Correia. Cantares dos trovadores Galego-portugueses. Editorial Estampa, s.d. __________.Damas do século XII: a lembrança das Ancestrais. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. SARAIVA, Antonio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 14. ed. Porto, 1987. SPINA, S. Presença da literatura portuguesa: era medieval. 8. ed. São Paulo: Difel, 1985. ZUMTHOR, Paul. A Letra e a Voz: “A Literatura medieval”. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. LETRAS DO IMPÉRIO LUSO II Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: Letras do Império Luso I. Ementa: Poesia e prosa: de meados do século XVI a meados do século XVII. 71 Bibliografia AGUIAR e SILVA, Vitor M. Pires. Maneirismo e barroco na poesia lírica portuguesa. Coimbra: Centro de Estudos Românicos, 1971. AMORA, A. Soares. Presença da literatura portuguesa: era clássica. 8. ed., São Paulo: Difel, 1985. CAMÕES, Luis de. Obra Completa. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar, 1988. CUNHA, Maria Helena Ribeiro & PIVA, Luiz. Lirismo e epopéia em Luís de Camões. São Paulo: Cultrix: Edição da Universidade de São Paulo, 1980. DUBY, G. _________. Idade média idade dos homens. São Paulo: Martins Fontes, 1989. _________. Eva e os padres: damas do século XII. São Paulo: Cia. das Letras, 2001. ECO, Humberto. Arte e beleza na estética medieval. 23. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1989. FERREIRA, Manuel Pedro. O Som de Martin Codax: sobre a dimensão musical da lírica galego-portuguesa (séculos XII-XIV). Lisboa: Unisys/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1986. FIGUEIREDO, Fidelino. A Épica portuguesa no século XVI. 7. ed. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1989. HADAD, Jamil Almansur. (Org.) Os Sermões de Padre Antônio Vieira. São Paulo: Melhoramentos, 1963. HOF, Ulrich Im. Os Agentes do iluminismo. In: HOF, Ulrich Im. A Europa no século das luzes. Lisboa: Editorial Presença, 1995, p. 99-141. LAPA, M. Rodrigues. Lições de literatura portuguesa: época medieval. 10 ed., revista pelo autor. Coimbra: Coimbra Editora, 1981. LE GOFF, J. e SCHMITT, Jean-Claude (Coord.). Dicionário temático do ocidente medieval. São Paulo: EDUSC Imprensa Oficial do Estado, 2002. V. I – II. MALEVAL, Maria do Amparo Tavares. Peregrinação e poesia. Rio de Janeiro: Editora Agora da Ilha, 1999. Série Raízes. MARTINS, Oliveira. Camões – Os Lusíadas e a renascença em portugal. 4. ed. Lisboa: Guimarães Editores, 1986. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1973. ________________. A Literatura portuguesa através dos textos. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. NATÁLIA, Correia. Cantares dos trovadores Galego-portugueses. Editorial Estampa, s.d. __________.Damas do século XII: a lembrança das Ancestrais. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. PICCHIO, Luciana Stegagno. História do teatro português. Lisboa: Portugália Ed., 1964. SARAIVA, Antonio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 14. ed. Porto, 1987. SPINA, S. Presença da literatura portuguesa: era medieval. 8. ed. São Paulo: Difel, 1985. ZUMTHOR, Paul. A Letra e a Voz: “A Literatura medieval”. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. LETRAS DO IMPÉRIO LUSO III Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: Letras do Império Luso I. Ementa: Poesia e Prosa: de meados do século XVII até o final do século XVIII. Bibliografia AGUIAR e SILVA, Vitor M. Pires. Maneirismo e barroco na poesia lírica portuguesa. Coimbra: Centro de Estudos Românicos, 1971. ABDALA Júnior, Benjamin & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1982. AMORA, A. Soares. Presença da literatura portuguesa: era clássica. 8. ed., São Paulo: Difel, 1985. COELHO, Jacinto do Prado. Problemática da história literária. 2. ed. Lisboa: Ática, 1961. DUBY, G. Idade média idade dos homens. São Paulo: Martins Fontes, 1989. 72 HADAD, Jamil Almansur. (Org.) Os Sermões de Padre Antônio Vieira. São Paulo: Melhoramentos, 1963. HOF, Ulrich Im. Os Agentes do iluminismo. In: HOF, Ulrich Im. A Europa no século das luzes. Lisboa: Editorial Presença, 1995, p. 99-141. MALEVAL, Maria do Amparo Tavares. Peregrinação e poesia. Rio de Janeiro: Editora Agora da Ilha, 1999. Série Raízes. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1973. ________________. A Literatura portuguesa através dos textos. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. PICCHIO, Luciana Stegagno. História do teatro português. Lisboa: Portugália Ed., 1964. REIS, Carlos & PIRES, M. da Natividade. História crítica da literatura portuguesa. v. V. 2. ed. Lisboa/São Paulo: Editorial Verbo, 1999. SARAIVA, Antonio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 14. ed. Porto, 1987. SPINA, S. Presença da literatura portuguesa. 8. ed. São Paulo: Difel, 1985. LITERATURA PORTUGUESA Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: Letras do Império Luso III. Ementa: Estudos de autores portugueses e/ou de gêneros literários cultivados em Portugal a partir do século XIX. Bibliografia ABDALA Júnior, Benjamin & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1982. AGUIAR e SILVA, Victor Manuel. “Rococó, Pré-romantismo e romantismo”. In: Teoria da literatura. 8. ed. Coimbra: Livraria Almedina, 1988, p. 533-560. BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Ed. Schwarcz, 1998. CRUZ, Gastão. A Poesia portuguesa hoje – à volta da literatura. 2. ed. Lisboa: Relógio D’ Água Editores, 1999. ____________. A escrita neo-realista. São Paulo, Ática, 1981. COELHO, Jacinto do Prado. Problemática da história literária. 2. ed. Lisboa: Ática, 1961. ____________. “Raízes e sentido da obra Camiliana”. In: Camilo Castelo Branco – obra seleta. v.I, Rio de Janeiro: José Aguilar, 1960. p. 9-62 FERREIRA, Alberto. “Significação ideológica da questão Coimbrã”. In: Perspectivas do romantismo português. Lisboa: Ed. 70, 1971. p, 245-273. MATOS, A. Matos. (Org.). Suplemento ao dicionário de Eça de Queiroz. Lisboa: Editorial Caminho, 2000. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1973. ____________. A Literatura portuguesa através dos textos. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. ____________. As Estéticas literárias em portugal. v. II. Séculos XVII e XIX.s/d ____________. Presença da literatura portuguesa: romantismo, realismo. 8. ed. São Paulo: Difel, 1985. PAZ, Octavio. A Outra voz. São Paulo: Siciliano, 1993. PESSOA, Fernando. Idéias estéticas. In: Obra em prosa. Rio de Janeiro: Editora Aguilar, 1986. p. 215-256. REMÉDIOS, Maria Luiza Ritzel. O Romance português contemporâneo. Santa Maria: Edições UFSM, 1986. SÀ-Carneiro. Obra Completa. Rio de Janeiro: Editora Aguillar, 1995. REIS, Carlos & PIRES, M. da Natividade. História crítica da literatura portuguesa. v. V. 2. ed. Lisboa/São Paulo: Editorial Verbo, 1999. SARAIVA, Antonio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 14. ed. Lisboa: Porto Editora, 1987. TALMON, J.L. Romantismo e revolta: Europa 1815-1848. Lisboa: Editorial Verbo, 1967. 73 TELES, Gilberto Mendonça. A Vanguarda européia. In: Vanguarda européia e modernismo brasileiro. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 1983. p. 79-271. TORRES, Alexandre Pinheiro. O Neo-realismo literário português. Lisboa: Moraes, 1997. LITERATURA BRASILEIRA I Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: Letras do Império Luso III. Ementa: Estudos de autores brasileiros e/ou de gêneros literários cultivados no Brasil no século XIX. Bibliografia ASSIS, Machado de. Obra Completa. v. 2. Rio de Janeiro: José Aguilar,1997. BOSI, Alfredo [et al.]. Antologia e Estudos: Machado de Assis. São Paulo: Ática, 1982. _________. História Concisa da Literatura Brasileira. 2ª ed. São Paulo: Cultrix, 1981. BARRETO, Lima. Os Melhores Contos. São Paulo: Martin Claret, 2003. BRAYNER, Sônia. Labirinto do Espaço Romanesco: Tradição e Renovação da Literatura Brasileira, 18801920. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; Brasília: INL, 1979. CANDIDO, Antônio. Vários Escritos. São Paulo: Duas cidades, 1970. ________. [et al.]. A Crônica: o Gênero e suas Transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. MASSA, Jean-Michel. A Juventude de Machado de Assis. Trad. Marco Áurelio de Moura Matos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971. POMPÉIA, Raul. O Ateneu. São Paulo: Ática, 1989. ROMERO, Silvio. História da Literatura Brasileira. 7ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1980, v.1. SUSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. TELES, Gilberto Mendonça. “O lugar da crítica e da história” In: A Escrituração da Escrita: Teoria e Prática do Texto Literário. Petrópolis: Vozes, 1996. VERÍSSIMO, José. História da Literatura Brasileira. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio, 1969. ZILBERMAN e MOREIRA, Regina, Maria Eunice. O Berço do Cânone: Textos Fundadores da História da Literatura Brasileira. Porto alegre: Mercado Aberto, 1998. LITERATURA BRASILEIRA II Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: Literatura Brasileira I Ementa: Estudo de autores brasileiros e/ou gêneros literários cultivados no Brasil a partir do século XX. Bibliografia ANDRADE, Mário de. Poesias completas. Edição crítica de Diléia Zanotto Manfio. São Paulo: EDUSP; Belo Horizonte: Itatiaia, 2005 CAMILO, Vagner. Drummond: da Rosa do Povo à Rosa das Trevas. São Paulo: Ateliê Editorial: 2001. CANDIDO, A educação pela noite, e outros ensaios. 3. ed., 2. reimp., São Paulo: Ática, 2003b. CIXOUS, Hélène. A Hora de Clarice Lispector. Trad. Rachel Gutierrez. Rio de Janeiro: Exodus, 1999. EVANDO NASCIMENTO. Ângulos. Literatura e outras artes. Juiz de Fora: UFJF, 2002. FAUSTINO, Mario. Poesia-Experiência. Introdução de Benedito Nunes. São Paulo: Perspectiva, 1977. 74 FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna: da metade do século XIX a meados do século XX. Trad. Marise M. Curioni. São Paulo: Duas Cidades, 1978. GLEDSON, John. Poesia e poética de Carlos Drummond de Andrade. Trad. do autor. São Paulo: Duas Cidades, 1981. HILST, Hilda. Fluxo-floema. São Paulo: Perspectiva, 1970. LIMA, Luiz Costa. Lira e Antilira. Mário, Drummond, Cabral, 2 ed. revista, Rio de Janeiro: Topbooks, 1995. LIMA, Mirella Vieira. Confidência mineira: o amor na poesia de Carlos Drummond de Andrade. São Paulo: EDUSP; Campinas: Pontes, 1995. PESSANHA, Juliano Garcia. Sabedoria do nunca. São Paulo: Ateliê Editorial, 1999. PESSANHA, Juliano Garcia. Ignorância do sempre. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000. PESSANHA, Juliano Garcia. Certeza do Agora, São Paulo: Ateliê Editorial, 2002. RÓNAI, José Paulo. Os perigos da poesia e outros ensaios. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997. SANTIAGO, Silviano. Convite à leitura dos poemas de Carlos Drummond de Andrade. In: _____. Ora (direis) puxar conversa!: ensaios literários. Belo Horizonte: UFMG, 2006. TOLENTINO, Bruno. A balada do cárcere. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996. 3.6.1.1.1.3 Disciplinas da Área de Línguas Estrangeiras e Respectivas Literaturas (DELL) LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA I – INGLÊS Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0.0 Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisitos: sem Prerrequisito Código: Ementa: Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais simples e estudo de vocabulário. Bibliografia: DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR – Para Estudantes Brasileiros de Inglês. (1999). Oxford University Press KONDER, Rosa. (1993). English Dictionary for Brazilian Speakers. Longman. MURPHY, R. (1994). English Grammar in Use. 2 ed. Cambridge, GB.: Cambridge University Press MURPHY, R. (1996). Essential Grammar in Use. 2 ed. Cambridge, GB.: Cambridge University Press NOVO MANUAL NOVA CULTURAL-Inglês. (2000) Ed. Nova Cultural Ltda: São Paulo SCHINKE-LHANO, Linda. (1992). Easy English Vocabulary Games. Illinois, USA: Passport Books LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA I – ESPANHOL Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0.0 Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisitos: sem Prerrequisito Código: Ementa: Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais simples e estudo de vocabulário. Bibliografia DICCIONARIO VOX ESENCIAL DE LA LENGUA ESPAÑOLA. 2. ed. Calabria, Barcelona: Biblograf S/A, 1995. 75 FLAVIAN, Eugenia; FERNANDEZ, Grete lEres. Minidicionário Espanhol – Português, Português – Espanhol. São Paulo: Ática, 1994. HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil em español: de España y de América. Reimpresión de 1998. Madrid, España: Edelsa, 1997. HOYOS, Balbina Lorenzo Feijóo. Diccionario de Falsos Amigos: Español – Português, Português – Español. São Paulo: Enterprise Idiomas, [s.d.]. SANTOMAURO, A. Practicar y consultar la gramática: Español. 2. ed. Serie Idiomas Hoy. Barcelona: Difusión, 1994 LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA I – FRANCÊS Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0.0 Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisitos: sem Prerrequisito Código: Ementa: Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais simples e estudo de vocabulário. Bibliografia: BESCHERELLE – L’art de Conjuguer/ Dictionaire. Hatier – Itatiaia – Belo Horizonte. BERARD, Évelyne, CANIER, Yves & LAVENNE, Christian. Tempo – Méthode de français. Didier/Hatier. Vols. 1 e 2. BERGER, D & MÉRIEUX. Cadences 1- Méthode de français. Hatier/Didier. Vol 1. CAPELLE, Guy e GIDON, Noëlle. Le Nouvel Espaces- Méthode de Français- Hachette F.L.E. Vols. 1 e 2. CARVALHO, Olívio de. Dicionário de Francês-Português. Lisboa : Porto Editora, Lda, 1980. COLIN, Jean-Paul. Dictionnaire des difficultés du français. Paris : Le Robert, 1994. D´HAENE, ST & DE RAMAMELAERE. Grammaire pratique. Standaard Educatieve Uitgeverij, 1999. GREGOIRE, Maïa. Grammaire progressive du françai s- Niveau débutant. CLE International 1997. GREGOIRE, Maïa & ODILE, Thiévenaz. Grammaire progressive du français – Niveau intérmediaire. CLE International 2003. GREVISSE, Marice. Précis de grammaire française. Éditions J. Duculot, S. A., Gembloux,1969. GUÉRIN VIRGINIE. Double je. Hachette Livre, 2004. IONESCO, Eugene. La Cantatrice Chauve suivi de La leçon. Gallimar, 1954. MAUGER, G. Cours de Langue et de Civilisation Française. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico S/A. 1ª Edição.Rio de Janeiro,1982. MONNERIE, Annie. Le Français Au Présent / Grammaire. Alliance Française Didier Paris 1987. PASSOS, Maria José de Alencar & SCHWEBEL, Aldaisi Novaes e GUIMARÃES, Maria Luiza Medeiros. Accès Au Français Instrumental, UFBA – Salvador, 1987, 3ª edição. ROBERT, Paul. Le nouveau Petit Robert – Dictonaires Le Robert – Paris, 1994. LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA II – INGLÊS Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0.0 Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisitos: Laboratório de Língua Estrangeira I – Espanhol Código: Ementa:Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais de 76 nível intermediário e estudo de vocabulário. Bibliografia: DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR – Para Estudantes Brasileiros de Inglês. (1999). Oxford University Press KONDER, Rosa. (1993). English Dictionary for Brazilian Speakers. Longman. MURPHY, R. (1994). English Grammar in Use. 2 ed. Cambridge, GB.: Cambridge University Press MURPHY, R. (1996). Essential Grammar in Use. 2 ed. Cambridge, GB.: Cambridge University Press NOVO MANUAL NOVA CULTURAL-Inglês. (2000) Ed. Nova Cultural Ltda: São Paulo SCHINKE-LHANO, Linda. (1992). Easy English Vocabulary Games. Illinois, USA: Passport Books. LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA II – ESPANHOL Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0.0 Natureza: Teórico-Prática Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisitos: Laboratório de Língua Estrangeira I – Espanhol Ementa: Horas/Aula: 60 Código: Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais de nível intermediário e estudo de vocabulário. Bibliografia: DICCIONARIO DE LA LENGUA ESPAÑOLA: A – Z. paris: Editions de la Connaisssance, 1995. DICCIONARIO VOX ESENCIAL DE LA LENGUA ESPAÑOLA. 2. ed. Calabria, Barcelona: Biblograf S/A, 1995. FLAVIAN, Eugenia; FERNANDEZ, Grete lEres. Minidicionário Espanhol – Português, Português – Espanhol. São Paulo: Ática, 1994. HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil em español: de España y de América. Reimpresión de 1998. Madrid, España: Edelsa, 1997. HOYOS, Balbina Lorenzo Feijóo. Diccionario de Falsos Amigos: Español – Português, Português – Español. São Paulo: Enterprise Idiomas, [s.d.]. SANTOMAURO, A. Practicar y consultar la gramática: Español. 2. ed. Serie Idiomas Hoy. Barcelona: Difusión, 1994. LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA II – FRANCÊS Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0.0 Natureza: Teórico-Prática Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisitos: Laboratório de Língua Estrangeira I – Francês Ementa: Horas/Aula: 60 Código: Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais de nível intermediário e estudo de vocabulário. Bibliografia: BESCHERELLE – L’art de Conjuguer/ Dictionaire. Hatier – Itatiaia – Belo Horizonte. BERARD, Évelyne, CANIER, Yves & LAVENNE, Christian. Tempo – Méthode de français. Didier/Hatier. Vols. 1 e 2. BERGER, D & MÉRIEUX. Cadences 1- Méthode de français. Hatier/Didier. Vol 1. 77 CAPELLE, Guy e GIDON, Noëlle. Le Nouvel Espaces- Méthode de Français- Hachette F.L.E. Vols. 1 e 2. CARVALHO, Olívio de. Dicionário de Francês-Português. Lisboa : Porto Editora, Lda, 1980. COLIN, Jean-Paul. Dictionnaire des difficultés du français. Paris : Le Robert, 1994. D´HAENE, ST & DE RAMAMELAERE. Grammaire pratique. Standaard Educatieve Uitgeverij, 1999. GREGOIRE, Maïa. Grammaire progressive du françai s- Niveau débutant. CLE International 1997. GREGOIRE, Maïa & ODILE, Thiévenaz. Grammaire progressive du français – Niveau intérmediaire. CLE International 2003. GREVISSE, Marice. Précis de grammaire française. Éditions J. Duculot, S. A., Gembloux,1969. GUÉRIN VIRGINIE. Double je. Hachette Livre, 2004. IONESCO, Eugene. La Cantatrice Chauve suivi de La leçon. Gallimar, 1954. MAUGER, G. Cours de Langue et de Civilisation Française. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico S/A. 1ª Edição.Rio de Janeiro,1982. MONNERIE, Annie. Le Français Au Présent / Grammaire. Alliance Française Didier Paris 1987. PASSOS, Maria José de Alencar & SCHWEBEL, Aldaisi Novaes e GUIMARÃES, Maria Luiza Medeiros. Accès Au Français Instrumental, UFBA – Salvador, 1987, 3ª edição. ROBERT, Paul. Le nouveau Petit Robert – Dictonaires Le Robert – Paris, 1994. LIBRAS I Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 15 Prerrequisitos: sem Prerrequisito : Ementa: Base legal da LIBRAS. Aspectos biológicos, sócio-culturais e lingüísticos da pessoa surda. Estudo da estrutura básica da LIBRAS. Bibliografia CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. 2001. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 2, São Paulo, Edusp. Dicionário online de Libras. Disponível em : http://www.acessobrasil.org.br/libras/ FERNANDES, E. (org.), Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2008. GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? São Paulo:Editora Parábola, 2009. KARNOPP, Lodenir. Práticas de leitura e escrita em escolas de surdos. In: Fernandes, E. (org.) Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005 LODI et al. (Orgs.). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2006. QUADROS, R. M. Educação de surdos: Aquisição da Linguagem. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008 QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. 2. ed. São Paulo: ARTMED Editora, 2007. QUADROS, R. M. 2006. O contexto escolar do aluno surdo e o papel das línguas. Acessado em: 10/03/2006, disponível em: virtual.udesc.br/Midiateca/Publicacoes_Educacao_de_Surdos/artigo08.htm SÁ, N.R.L. O discurso surdo: a escuta dos sinais. In: SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. SKLIAR, Carlos (Org.), A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Editora: Mediação, 2005 STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. QUADROS, R. M (Org.). Estudos Surdos I. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2006. QUADROS, R. M; GLADIS, P. (Org.). Estudos Surdos II. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2007. QUADROS, R. M (Org.). Estudos Surdos III. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2008. QUADROS, R. M; STUMPF, M. R. (Org.). Estudos Surdos I. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2009. 78 3.6.1.2 Disciplinas Complementares Obrigatórias de fundamentos teóricos e práticos necessários à formação científica e cultural do licenciado em Letras 3.6.1.2.1 Área de Ciências Sociais (DFCH) CULTURA BRASILEIRA Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 4.0.0. Natureza: Teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: sem Prerrequisitos Ementa: Identidade Nacional: análise das matrizes culturais do Brasil. Abordagem do pensamento estético da arte e da cultura brasileira: indústria cultural, cultura de massa e cultura popular. Reflexões sobre a identidade cultural do povo brasileiro. Análise de manifestações artísticas e culturais. Bibliografia AZEVEDO, T. Democracia racial: ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975. BASTIDE, R. As religiões africanas no Brasil. São Paulo: Pioneira/EDUSP, 1971. BOSI, A. Dialética da colonização. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. BOSI, E. Cultura de massa e cultura popular: leituras de operarias. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 1996. CASCUDO, L. da C. Historia da Alimentação no Brasil. São Paulo: Global, 2004. CHAUI, M. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000. _________. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. 4 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1984. DIEGUES JUNIOR, M. Etnias e culturas no Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 980. HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995. MOTA, C. G. Ideologia da Cultura Brasileira (1933#1974). São Paulo: Ática, 1977. ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. RIBEIRO, D. Teoria do Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975. SCHWARZ, R. Ao vencedor as batatas. São Paulo, Duas Cidades/ 34, 2001; VANNUCHI, A. Cultura brasileira: o que é, como se faz. 2 ed. São Paulo: Loyola, 1999. História e Cultura afrobrasileira e indígena Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 4.0.0. Natureza: Teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: sem Prerrequisitos Ementa: História Da África. O tráfico para as Américas. A luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional. Os povos ameríndios antes da invasão européia. Culturas indígenas, a luta dos índios brasileiros e o índio na formação da sociedade brasileira. Bibliografia EM PREPARAÇÃO 79 3.6.1.2.2 Área de Filosofia (DFCH) INTRODUÇÃO À FILOSOFIA Ministrante: Área de Filosofia Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 4.0.0. Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: sem Prerrequisitos Ementa: Filosofia, Lógica, Epistemologia e Métodos nos Diversos Períodos da História da Filosofia. Filosofia Clássica: Os Pré-Socráticos, Os Sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles. Filosofia Medieval: São Tomás de Aquino. Filosofia Moderna: Racionalismo, Empirismo, Idealismo e Materialismo Histórico e Dialético. Filosofia Comtemporânea: Fenomenologia, Existencialismo e Estruturalismo. Bibliografia: ABBAGANANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1998. AFANASSIEV, V.G. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Edições Progresso, 1958. ANDREY, Maria Amélia. Para Compreender a Ciência. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo/ São Paulo, EDUC, 1998. ARANHA, M. L.; MARTINS, M.H.P. Filosofia: Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna. 1985. CHATELET, F. (Org.). História da Filosofia: Idéias, Doutrinas. Rio de Janeiro: Zahar, 1982 (8 V.) 3.6.1.3 Disciplinas obrigatórias de conteúdos educacionais e pedagógicos necessários à formação do licenciado em Letras 3.6.1.3.1 Área de Metodologia e Prática de Ensino (DELL) DIDÁTICA DA LINGUAGEM - LÍNGUA PORTUGUESA Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 1.2.0. Natureza: Teórico-prático Horas/Aula: 75 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: Não há Ementa: Bases legais e diretrizes para o ensino de Língua Portuguesa. Métodos e processos de abordagem pedagógica para o ensino de língua portuguesa. Aplicação de técnicas e procedimentos no ensino de língua portuguesa. Etapas do processo ensino-aprendizagem. Planejamento didático do ensino de língua portuguesa. Avaliação do ensino-aprendizagem. Elaboração de instrumentos de verificação de aprendizagem. Bibliografia CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1995. CANDAU, Vera Maria. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto. 80 ESTEBAN, Maria Teresa [et.al.] Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de janeiro: DP&A, 1999. FAZENDA, Ivani (org.). Didática e interdisciplinaridade. Campirus, SP: Papirus, 1998. GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na educação e em outras instituições, grupos e movimentos dos campos cultural, social, político, religioso e governamental. Petrópolis: Vozes, 1994. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001. KRAMER, Sonia e OSWALD, Maria Luiza (Orgs.). Didática da linguagem: ensinar a ensinar ou ler e escrever? Campinas, SP: Papirus, 2001. (Série Prática Pedagógica). LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. (Coleção Magistério. 2º Grau. Série Formação do Professor). MARTINS, Pura Lúcia Oliver Martins. Didática teórica, didática prática: para além do confronto. São Paulo: Loyola, 1991. PENIN, Sonia T. de Souza. A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. 4 ed. Campinas, SP: Papirus, 1994. SCHON, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2000. TARDIF, Maurice e LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas.Petrópolis: Vozes, 2005. VASCONCELLOS, Celso dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. 8 ed. São Paulo: Libertad, 1999. (Cadernos Pedagógicos do Libertad; 2.) VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto políticopedagógico. 11 ed. São Paulo: Libertad, 2002. (Cadernos Pedagógicos do Libertad. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática. Campinas: Papirus, 1989 METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL EM LÍNGUA PORTUGUESA Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 0.2.0. Natureza: Teórico-prático (Prática como Componente Curricular Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: Didática da Linguagem – Língua Portuguesa ou Didática da Linguagem – Língua Portuguesa e Língua Inglesa ou Didática da Linguagem – Língua Portuguesa e Língua Espanhola e Modelos de Análise Fonológica. Ementa: Objetivos do ensino de Língua Portuguesa; tendências metodológicas do ensino de Português no ensino fundamental. O ensino da leitura, da escrita e da gramática no ensino fundamental. Análise de materiais de ensino; análise do livro didático; Planejamento didático-pedagógico.Avaliação do ensino e aprendizagem. Bibliografia ALUCIDIA, Rosa (org). Atenção à diversidade. Porto Alegre: ArtMed. 2002. ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. (Série Aula; 1) BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília: MEC/SEF, 2001. CAMPS, Anna [et. al.]. Propostas didáticas para aprender a escrever. Trad. Valério Campos. Porto Alegre: Artmed, 2006. CHIAPPINN, Lígia; GERALDI, J. W. e CITELLI, Beatriz (coord.). Aprender e ensinar com textos. São Paulo: Cortez, 1997. (v.1). GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de Redação: o que é preciso saber para bem escrever. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 81 GERALDI, João Wanderley (org.). O Texto na sala de aula. São Paulo: Editora Ática, 1997. SILVA, Ezequiel Theodoro da. A produção da leitura na escola: pesquisas x propostas. São Paulo: Ática, 2002. SILVA, Lilian Lopes Martin da (org). O ensino de Língua Portuguesa no primeiro grau. São Paulo: Atual. 1986. SUASSUNA, L. Ensino da língua portuguesa: uma abordagem pragmática, São Paulo: Papirus, 1995. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 4 ed. São Paulo :Cortez, 1998. METODOLOGIA DO ENSINO MÉDIO EM LÍNGUA PORTUGUESA Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 0.2.0. Natureza: Teórico-prático (Prática como Componente Curricular Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: Didática da Linguagem – Língua Portuguesa ou Didática da Linguagem – Língua Portuguesa e Língua Inglesa ou Didática da Linguagem – Língua Portuguesa e Língua Espanhola e Variação e Mudança Linguística. Ementa: Concepções de linguagem e ensino de língua materna. Práticas de trabalho com a linguagem. Ensino de gramática. Ensino de Literatura. Ensino de escrita. Análise de materiais de ensino; análise do livro didático; Planejamento didático-pedagógico. Avaliação do ensino e aprendizagem. Bibliografia ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. ---------------. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. AZEREDO, José Carlos (org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis: Vozes, 2000. BECHARA, Evanildo. Ensino da Gramática: opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1989. BRASIL, Secretaria de Ensino. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 2001. CARRAVETTA, Luiza Maria. (coord). Métodos e Técnicas no ensino do Português. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1991. COSSON Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo:Contexto, 2006. GERALDI, João W. Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1995. HERNANDEZ, Fernando; VENTURA, Monteserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo, Editora UNESP, 2002. PERINI, Mario. Sofrendo a gramática. São Paulo:Ática, 2001. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, PRESTES, Maria Luci de Mesquita. Leitura e (re) escritura de textos: subsídios teóricos e práticos para o sue ensino. São Paulo: Respel Ltda, 2000. RANGEL, Mary. Dinâmicas de Leitura para sala de aula. RJ: Vozes, 1990. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2004. VALENTE, André. Aulas de Português: perspectivas inovadoras. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. ZILBERMAN, Regina; SILVA, Ezequiel Theodoro da. (orgs). Leitura: perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Ática, 1991. ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino da literatura. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 1991. 82 SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: Teórico-prático Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: Didática da Linguagem - Língua Portuguesa ou Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua Inglesa ou Didática da Linguagem - Língua Portuguesa e Língua Espanhola. Ementa: Abordagem interdisciplinar de temas em educação, em ensino de língua portuguesa e de literatura brasileira. Bibliografia ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite (Orgs). O sentido da Escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. CRUSOÉ, Nilma Margarida de Castro. Interdisciplinaridade: representações sociais de professores de matemática. Natal: UFRG, 2010. FAZENDA, Ivani Catarina A. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 1991. JAPIASSU, Hilton. Um desafio à educação: repensar a Pedagogia Científica. São Paulo: Letras & Letras, 1999. KLEIMAN B. Ângela. Leitura e Interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1999. LUCK, Heloisa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. MORIN, Edgar. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, Brasília, DF: UNESCO, 2000. PERRENOUD, Philippe; THURLER, Monica Gather (orgs). As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da Avaliação. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. 3.6.1.3.2 Área de Psicologia e Área de Educação (DFCH) PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM Ministrante: Área de Psicologia Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 4.0.0. Natureza: Teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: sem Prerrequisitos Ementa: Conceito e natureza da aprendizagem. Teorias da aprendizagem: abordagens comportamentalista, cognitivista e sócio-histórica. Desenvolvimento e aprendizagem: pensamento e linguagem. Fatores psicológicos presentes no processo ensino-aprendizagem. POLÍTICA EDUCACIONAL ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO Ministrante: Área de Educação Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 4.0.0. Natureza: Teórica Horas/Aula: 60 83 Número máximo de alunos por turma: 30 Prerrequisitos: sem Prerrequisitos Ementa: História e sociologia da política educacional brasileira. Política pública e legislação de ensino para a educação básica. Diferenciais sociais e indicadores sócio-demográficos da educação brasileira Bibliografia CORTÉS, Martha C. H. “Influência do escolanovismo no Brasil (1930-1945): alguns comentários iniciais”. In. SANFELICE, José L.; SAVIANI, Dermeval; LOMBARDI, José D. (orgs.). História da educação: perspectivas para um intercâmbio internacional. Campinas (SP): Autores Associados, 1999. Cap. VI, p. 97-114. DAVIES, Nicholas. O FUNDEF e o orçamento da educação: desvendando a caixa preta. Campinas (SP): Autores Associados, 1999. (Cap. I, p. 03-35) FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. (3ª Edição). São Paulo: Moraes, 1980. (Cap. I, p. 15-72). MEKSENAS, Paulo. Sociologia da educação: introdução ao estudo da escola no processo de transformação social. São Paulo: Loyola, 1988. (Cap. I e II, p. 33-42) NEVES, Lúcia M. W. (Org.). Educação e política no limiar do século XXI. Campinas (SP): Autores Associados, 2000. (Cap. VI, p. 147-182). NEVES, Lúcia M. W. Educação e política no Brasil de hoje. 2ª Ed. São Paulo: Cortez. (Cap. I, p. 11-38). PARO, Vitor H. Administração escolar: introdução crítica. 6ª Ed. São Paulo: Cortez, 1993. (Cap. I, p. 17-33). PATTO, Mª Helena Souza. A Produção do fracasso escolar. São Paulo: T. A. Queiroz, 1990. (Primeira parte, cap. I, p. 9-28). ROMANELLI, Otaíza. História da educação no Brasil. 19ª Ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 1997. (Cap. II, p. 33-46). SAVIANI, Dermeval. Política educacional no Brasil. 4ª Ed. Campinas (SP):Autores Associados, 1999. SOUZA, José dos Santos. “A “Nova” cultura do trabalho e seus mecanismos de obtenção do consentimento operário: os fundamentos da nova pedagogia do capital”. In: BATISTA, Roberto L. & ARAÚJO, Renan. Desafios do trabalho: capital e luta de classes no século XXI. Londrina (PR): Práxis; Maringá (PR): Massoni, 2003. Pág. 173-200. SOUZA, José dos Santos. Trabalho, educação e sindicalismo no Brasil – anos 90. Campinas (SP): Autores Associados, 2002. (Cap. II, p. 71-126). 84 3.6.2 Estágio Curricular Supervisionado obrigatório 3.6.2.1 Disciplinas da Área de Metodologia e Prática de Ensino (DELL) ESTÁGIO PESQUISA – LÍNGUA PORTUGUESA Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELLL Creditação: 0.0.2. Natureza: Estágio Horas/Aula: 90 Número máximo de alunos por turma: 10 Prerrequisitos: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa e Variação e Mudança Linguística Ementa: Abordagem e técnica de pesquisa em ensino de Língua Portuguesa. Concepção e organização da pesquisa no âmbito do ensino de Língua Portuguesa. Metodologia de elaboração de projetos. Etnografia da escola. Bibliografia ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. 8ª Ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola,1998. BIACHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIACHI, Roberto. Manual de Orientação: Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira, 2001. BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. CALVINO, Italo. Palomar. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. CERTEAU, M. A invenção do cotidiano. Petrópolis: Editora Vozes, 1994. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. São Paulo: Editores Associados, 1996. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8ª Ed. São Paulo: Cortez, 2001. FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa Educacional. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 1994. FAZENDA, Ivani (org.). Novos enfoques da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1992. FOUCAULT, M. Arqueologia do Saber. Trad. Luiz Felipe Baeta Neves,. 7ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. LUDKE, Menga (coord.). O professor e a pesquisa. 2ª Ed. Campinas, SP: Papirus, 2001. LUDKE, Menga; ANDRÉ Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo> EPU, 1986. LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1999. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. VIANNA, Heraldo Marelim. Pesquisa em Educação – a observação. Brasília: Plano Editora, 2003. ESTÁGIO EXTENSÃO - LÍNGUA PORTUGUESA Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELLL Creditação: 0.0.2. Natureza: Estágio Horas/Aula: 90 Número máximo de alunos por turma: 10: 85 Prerrequisitos: Estágio de Pesquisa – Língua Portuguesa Ementa: Investigação da cultura escolar por meio da aplicação de instrumentos de pesquisa. Elaboração de artigo técnico-científico. Elaboração de relatório de situações de ensino de língua portuguesa observadas. Bibliografia BRASIL, Secretaria de Ensino Médio. Parâmetros curriculares nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. .Ensino Médio. Salvador, 2000. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura (MEC). Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Fundamental. Brasília: 1998 CARRAVETTA, Luiza Maria. Métodos e Técnicas no ensino do Português. Porto Alegre. Mercado Aberto, 1991. CHIAPPINI, Lígia.( coord. Geral) Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. (coordenadoras: Helena Brandão e Guaraciaba Micheletti) São Paulo: Cortez, 2001. FALCETTA, Antônio Paim (El al.]. Cem aulas sem tédio: sugestões práticas., dinâmicas e divertidas para o professor. Santa Cruz: Editora IPR, 2008. FERREIRA, Rozimar Gomes da Silva. A Língua Portuguesa no ensino médio público: reflexões. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2004. MARCONDES, Beatriz et all. Como usar outras linguagens na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2000. NAPOLITANO, Marcos. Como usar a televisão na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999 (como usar na sala de aula). PIMENTA, Garrido Selma. O estágio supervisionado. São Paulo: Cortez, 1992. PIMENTA, Garrido Selma. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. ROJO, Roxane (org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo: EDUC; Campinas: Mercado de Letras, 2000. SIGNORINI, I (Oug.) Gêneros catalizadores: letramento e formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. ESTÁGIO REGÊNCIA ENSINO MÉDIO EM LÍNGUA PORTUGUESA Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELLL Creditação: 0.0.2. Natureza: Estágio Horas/Aula: 90 Número máximo de alunos por turma: 10 Prerrequisitos: Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Ementa: Exercício de atividade docente no ensino médio, em língua portuguesa e respectivas literaturas. Observação, co-participação e regência de classes em escolas públicas. Estágio de Projeto ou Estágio regular no decorrer de uma unidade letiva. Bibliografia BRASIL, Secretaria de Ensino Médio. Parâmetros curriculares nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. .Ensino Médio. Salvador, 2000. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura (MEC). Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Fundamental. Brasília: 1998 CARRAVETTA, Luiza Maria. Métodos e Técnicas no ensino do Português. Porto Alegre. Mercado Aberto, 1991. CHIAPPINI, Lígia.( coord. Geral) Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. (coordenadoras: Helena Brandão e Guaraciaba Micheletti) São Paulo: Cortez, 2001. 86 FALCETTA, Antônio Paim (El al.]. Cem aulas sem tédio: sugestões práticas., dinâmicas e divertidas para o professor. Santa Cruz: Editora IPR, 2008. FERREIRA, Rozimar Gomes da Silva. A Língua Portuguesa no ensino médio público: reflexões. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2004. MARCONDES, Beatriz et all. Como usar outras linguagens na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2000. NAPOLITANO, Marcos. Como usar a televisão na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999 (como usar na sala de aula). PIMENTA, Garrido Selma. O estágio supervisionado. São Paulo: Cortez, 1992. PIMENTA, Garrido Selma. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. ROJO, Roxane (org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo: EDUC; Campinas: Mercado de Letras, 2000. (Coleção As faces da Linguística Aplicada). SIGNORINI, I (Oug.) Gêneros catalizadores: letramento e formação do profesor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. ESTÁGIO REGÊNCIA ENSINO FUNDAMENTAL EM LÍNGUA PORTUGUESA Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELLL Creditação: 0.0.2. Natureza: Estágio Horas/Aula: 90 Número máximo de alunos por turma: 10: Prerrequisitos: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa Ementa: Exercício de atividade docente no ensino fundamental, em língua portuguesa. Observação, co-participação e regência de classes em escolas públicas. Estágio na modalidade Regular no decorrer de uma unidade letiva. Bibliografia AZEREDO, José Carlos de (org.). Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis: Vozes, 2000. BAJAR, Elie. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito. São Paulo: Cortez, 1994. BERTI, Maria Helena Coelho. A leitura na escola: uma proposta sócio-construtivista. Texto xerocopiado. CUNHA, M. I. O bom professor e a sua prática. Campinas: Papirus, 1990. GERALDI, João Wanderley (org.). O Texto na sala de aula. São Paulo: Editora Ática, 1997. __________ . Portos de passagem; 3 ed. São Paulo: Martins fontes, 1995. MIRANDA, Regina Lúcia F. de. A língua portuguesa no coração de uma escola. São Paulo: Editora Ática, 1995. NEDER, Maria Lúcia Cavalli. Concepções de linguagem e o ensino de língua portuguesa. IN Polifonia, MS, 1993. PENIN, S. Cotidiano e escola. São Paulo: Editora Cortez, 1989. _____ . Aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura, São Paulo: Papirus, 1994. _____ . A professora e a construção do conhecimento sobre o ensino. Cadernos de Pesquisa, nº 92, São Paulo: fundação Carlos Chagas, fevereiro, 1995. PEY, M. O. A escola e o discurso pedagógico. São Paulo: Cortez, 1988. PICONEZ, S. C. B. (org.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, PIMENTA, Garrido Selma. O estágio supervisionado. São Paulo: Editora Cortez, 1992. _______ . Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez Editora, 1999. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2000 REZENDE, R. Educação e sociedade: o ensino de línguas. Didática nº 28, São Paulo: UNESP, 1992. SUASSUNA, L. Ensino da língua portuguesa: uma abordagem pragmática, São Paulo: Papirus, 1995. 87 TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1998. VALENTE, André. (org.). Aulas de português: perspectivas inovadoras. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1999. 1991. ESTÁGIO EM ESPAÇOS COMUNITÁRIOS Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELLL Creditação: 0.0.1. Natureza: Estágio Horas/Aula: 45 Número máximo de alunos por turma: 10: Prerrequisitos: : Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa e Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Ementa: Estágio de natureza extensionista, de intervenção pedagógica em espaços formais e não formais de educação. Memorial da prática de ensino do licenciando. Bibliografia BRASIL, Secretaria de Ensino Médio. Parâmetros curriculares nacionais: linguagens, códigos e suas tecnologias. .Ensino Médio. Salvador, 2000. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura (MEC). Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Fundamental. Brasília: 1998 CARRAVETTA, Luiza Maria. Métodos e Técnicas no ensino do Português. Porto Alegre. Mercado Aberto, 1991. FALCETTA, Antônio Paim (El al.]. Cem aulas sem tédio: sugestões práticas., dinâmicas e divertidas para o professor. Santa Cruz: Editora IPR, 2008. MARCONDES, Beatriz et all. Como usar outras linguagens na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2000. NAPOLITANO, Marcos. Como usar a televisão na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999 (como usar na sala de aula). PIMENTA, Garrido Selma. O estágio supervisionado. São Paulo: Cortez, 1992. PIMENTA, Garrido Selma. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. ROJO, Roxane (org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo: EDUC; Campinas: Mercado de Letras, 2000. (Coleção As faces da Linguística Aplicada). SIGNORINI, I (Org.) Gêneros catalizadores: letramento e formação do profesor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006 3.6.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 3.6.3.1 Disciplinas optativas de fundamentos teórico-práticos e instrumentais necessários à formação científica e cultural específica em Letras 88 3.6.3.1.1 Área de Língua Portuguesa e Linguística (DELL) AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos em Aquisição da Linguagem. Código: Ementa: A aquisição da linguagem como lugar de questionamentos dirigidos às teorias linguísticas. A infância e a aquisição da linguagem. Questões teóricos-metodológicas para a pesquisa em aquisição da linguagem. A eleição do erro na fala/escrita no estudo da relação da criança com a língua. Fala e escrita inicial da criança: em torno do conceito de heterogeneidade e do “infantil”. A mudança em aquisição como efeito de funcionamento da língua. Bibliografia: ALBANO, E. Da fala à linguagem tocando de ouvido. São Paulo: Martins Fontes, 1990. ___________."O Psicolinguista ressurreto". In: Aquisição da linguagem. Uberaba: Curso de Letras do Centro de Ciências Humanas e Letras, 1985. CATACH, N. (Org.). Para uma teoria da língua escrita. São Paulo: Ática, 1996. CORREA, Letícia M. S. Aquisição da linguagem: uma retrospectiva dos últimos trinta anos. D.E.L.T.A. vol l5, n° especial (339-383), 1999. CULLER, J. As Ideias de Saussure. São Paulo: Cultrix, 1976. FOCAULT, M. Isto não é um cachimbo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. JAKOBSON, R. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix .s/d. LEMOS, C. T. "Sobre a aquisição da escrita: algumas questões". In: ROJO, R. (Org.) Alfabetização e letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1998. ___________."Sobre o ensinar e o aprender no processo de aquisição de linguagem". In: Cadernos de estudos linguísticos. Campinas(22) (149-152) Jan/Jun 1992. ___________.Los Processos Metaforicos y Metonímicos como Mecanismos de Cambio. Substratum 1 ( 121-135), 1992. LIER-DE-VITTO, M.F. Os Monólogos da criança: delírios da língua. São Paulo: Educ/Fapesp.s/d LOPES, RUTH. "O Tempo sou eu quando fico grande". In: Cadernos de estudos linguísticos n° 38 (5158), 1998. MANNONI, O. Um Espanto tão intenso. O Riso e a morte. 1997. MATA, S.B.V. "Letra a letra". In: Leitura. Revista do Programa de Pós-graduação em Letras. 1997. ___________.Representação e linguagem: as perspectivas psicológica e psicanalítica. Mimeo: inédito.s/d PEREIRA DE CASTRO (Org.). O Método e o dado no estudo da linguagem. Campinas: EDUCAMP.s/d __________.Aprendendo a argumentar. Um Momento na construção da linguagem. Campinas: EDUCAMP, 1996. PIATELLI PALMARINI (Org.). Teorias da linguagem, teorias da aprendizagem. O Debate entre Jean Piaget e Noam Chomsky.s/d SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1979. AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL 89 Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos em Aquisição da Linguagem. Código: Ementa: Estudo da relação oralidade/escrita e das tipologias textuais, a partir do exame de práticas escolares. Histórias da leitura. Práticas discursivas, leitura e escrita. Relação entre leitura e produção escrita. As relações entre a fala, o desenho e a escrita. Aquisição de escrita e (inter)textualidade. A emergência do estilo na aquisição da escrita. Bibliografia: BRANDÃO, H. M. (1999). Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez Editora.s/d ONCKART, J-P. (1999). Atividade de linguagem, textos e discursos. São Paulo: EDUC.s/d CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 1995. CHARTIER, R. (Org.). (1996). Práticas da leitura. São Paulo: Estação Liberdade.s/d ___________.(2002). Os Desafios da escrita. São Paulo: Editora UNESP.s/d COOK-GUMPERZ, Jenny. A Construção social da alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. KLEIMAN, A. (Org.). Os Significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995. GERALDI, J. W. (1991). Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes Ed. GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1985. KOCH, I. G.V. “Aquisição da escrita e textualidade”. In: Cadernos de estudos linguísticos, 29. Campinas, SP: Unicamp, 1995. KRESS, G. Before Writing. Rethinking the Paths to Literacy. London & New York: Routledge, 1997. LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. São Paulo: Ática.s/d. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez Editora, 2001. MELO, O. C. Alfabetização e trabalhadores. O Contraponto do discurso oficial. Campinas, SP/Goiânia, GO: Ed. Unicamp/Ed.UFG, 1997. MITTICHELL, C. Rewriting Literacy. Toronto: OISE Press, 1991. OLSON, D. The World on Paper. Cambridge: Cambridge University Press, 1994 OLSON, D. & N. Torrance (Eds.). Cultura, escrita e oralidade. São Paulo: Ática, 1995. SIGNORINI, L (Org.). Investigando a relação oral/escrito. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2001. SCARPA, Ester Mirian. Aquisição da linguagem oral e escrita: continuidade ou ruptura. Estudos Linguísticos XIV, 118-128, 1987. POSSENTI, S. (1988). Discurso, estilo e subjetividade. S. Paulo: Martins Fontes. 2002. AQUISIÇÃO DA MODALIDADE ESCRITA DO PORTUGUÊS POR SURDOS Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Libras I. Ementa: Estudo do processo de aquisição da modalidade escrita do português por surdos – Surdez e bilinguismo. Aquisição de segunda língua e aquisição da escrita. A modalidade escrita do português como segunda língua para os brasileiros surdos. Bibliografia: CORREIA, C.M. e FERNANDES, E. Bilinguismo e surdez: a evolução dos conceitos no domínio da 90 linguagem. In: E. FERNANDES (Org.), Surdez e bilinguismo. Porto Alegre, Mediação, p. 7-25. 2005. FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre, Artmed. 2003. 155 p. GIORDANI, L.F. Encontros e desencontros da língua escrita na educação de surdos. In: A.C.B. LODI et al. (orgs.). Leitura e escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre, Mediação, p. 73-85. 2004. KARNOPP, L. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: KATO, M. A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. 5ª ed. São Paulo: Ática. 1995. 2003. KATO, M. A. A gramática do letrado: questões para a teoria gramatical. In: MARQUES M.A. et al. (Orgs.). Ciências da Linguagem: 30 anos de investigação e ensino. Braga: CEHUM (Universidade do Minho), 2005, v , p. 131-145. QUADROS, R.M. Educação de surdos: A aquisição da linguagem. Porto Alegre, Artmed, 128 p. 1997. QUADROS, R. M. de Aspectos da sintaxe e da aquisição da língua de sinais brasileira. Porto Alegre: Letras de Hoje, v. 110, p. 125-146, 1997b PEREIRA, M.C. 2003. Papel da língua de sinais na aquisição da escrita por estudantes surdos. In: A.C.B. LODI et al. (orgs.), Letramento e minorias. Porto Alegre, Mediação, p. 47-55. CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DA LÍNGUA ESPANHOLA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Número máximo de alunos por turma: 60 Prerrequisitos: Linguística Histórica EMENTA Interpretar das principais mudanças fonéticas e morfossintáticas sofridas pelo Latim, resultando na constituição da língua castelhana (espanhola). Bibliografia ALONSO, Emílio Ridruejo. Las estruturas gramaticales desde el punto de vista histórico. Madrid: Editorial Sintesis, 1989. LLEAL, Coloma. A formação das línguas românicas peninsulares. Barcelona: Barcanova: 1990. LÜTKE, Helmut. História del léxico românico. Madrid: Gredos, 1974. COROMINAS, Joan. Breve diccionário etimológico de la lengua castellana.Tercera edición muy revisada y mejorada. GREDOS.1987. ALONSO, Amado. De la Pronunciación Medieval a la Moderna en Español. Ultimado y dispuesto para la prenta por LAPESA, Rafael. Biblioteca Románica hispa´nica. Ed. GREDOS, S.A. 1969. ALVAR, Manuel. Estruturalismo, geografia lingüística y dialectologia actual. 2. ed. Madrid: Gredos, 1973. MATEOS, Agustin. Etimologias latinas del español. Mexico, Editorial Esfinge, 1952. MAURER JR. Theodore Henrique. A unidade da românia ocidental. São Paulo: Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia Ciência e Letras, Filologia Românica n.2, Boletim 126, 1951. DISCURSO E ARGUMENTAÇÃO Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Ementa: Teorias da argumentação e a Arte Retórica de Aristóteles. Enunciação, argumentação e interdiscurso. Prerrequisitos: Introdução aos Estudos em Análise de Discurso. Código: 91 Bibliografia: ARISTÓTELES. Retórica. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda,1998. PERELMAN, C.H. O Império retórico. Porto: Edições ASA, 1993. ANSCOMBRE, JC. e DUCROT, O. L'argumentation dans la Langue. Bruxelas: Pierre Madraga, 1983. EGES, E. Grammaire du Discours Argumentatif. Paris: Kimé, 1994. REBOUL, O. Introdução à retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1998. BAKTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. MAINGUENEAU, M. "El Ethos y la voz de 10 escrito" In: Version no. 6. México: Universidad Autônoma Metropolitana, 1996, pp. 79-91. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes, 1987. BRANDÃO, M. H. N. "Pragmática e linguística: delimitações e objetivos". In Mosca, L. S. (Org.). Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanitas, 1997, pp. 161-182. MOSCA, L. S. (Org.). "Velhas e novas retóricas: convergência e desdobramentos". In: MOSCA, L. S. (Org.). Retóricas de ontem e hoje. Humanitas, São Paulo, 1997. BARTHES, R. "A Retórica antiga". In: Cohen, J. et al. Pesquisas de retórica. Petrópolis: Vozes, 1975. EGGS, E. (1994). Grammaire du discours argumentatif. Kimé, Paris.s/d GRACIO, R. 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Código: Ementa: Estudo das diferentes teorias do campo social na história, visando à perspectiva dos estudos da linguagem: estudos de História da Ciência relativos ao surgimento, desenvolvimento e institucionalização 93 do campo das Ciências Humanas em geral e da Linguística em particular; reflexão sobre a constituição do objeto científico e especificamente do fato linguístico como objeto de investigação. Bibliografia: AUROUX, S. A Revolução tecnológica da gramatização. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1992. ____________.Filosofia da linguagem. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1998. BANKS-LEITE, L. A Educação de um selvagem. São Paulo: Cortez, 2000. CARR, E. Que é história? Rio de Janeiro: 1982. CERTEAU, M. De. L'Écriture de l'Histoire. Paris, Gallimard, 1975. DÍAZ, E. La Ciencia y el Imaginario Social. Buenos Aires: Biblos, 1998. DOMINGUES, I. O Grau zero do conhecimento. O Problema da fundamentação das ciências humanas. São Paulo: Loyola, 1991. FOUCAULT, M. As Palavras e as coisas. 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São Paulo: Brasiliense. LATIM MEDIEVAL E RENASCENTISTA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: sem Prerrequisitos. Código: Ementa: Estudo das estruturas morfossintáticas do latim a partir de textos medievais elementares. Fenômenos de derivação e composição na formação do léxico do latim ao português arcaico e do português arcaico ao moderno. Bibliografia: ALENCAR, José Arraes. Vocabulário latino por famílias etimológicas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1944. BARDON, H. Explications latines de licence et d’agrégation. Paris: Vuibert, 1954. BORCIEZ, Édouard. Le latin. In: __________. Elements de Linguistique Romane.Paris: Klincksieck, 1956, p. 25 - 130. BRÉAL, J. ; BALLY, A. Les mots latins. Paris: Hachette, 1908. DESESSARD, Charles. Le latin sans peine. 4.ed. France: Assimil, 1966. DUMAINE, Ch. Le latin en 15 leçons. Paris: Tralin, 1912. GUASCH, A. Gramática Latina. 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LINGUÍSTICA E SEMIÓTICA Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos da Linguagem Código: Ementa: Estudos de modelos de interpretação linguística e semiótica. Bibliografia: BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1992. BARROS, D.L.P. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Ática, 1990. BARTHES, R. A Câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. __________.Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 2001. __________.O Óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 1990. BERGER, J. (1999). Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco. DEEL Y, J. (1990). Semiótica básica. São Paulo: Ática. DIONÍSIO, A.P., MACHADO, AR, BEZERRA, M. A. (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. São Paulo: Lucema, 2002. DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991. DUBOIS, P. O Ato fotográfico e outros ensaios. São Paulo: Campinas, 1994. EPSTEIN, I. O Signo. 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LINGUÍSTICA E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO 95 Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos Código: Ementa: Usos e funções de novas tecnologias no processamento do texto. Hipertextos. Bibliografia: CANALS, Isidre. Introdución al Hipertexto como Herramienta General de Información Concepto, Sistemas y Problemática. Revista Española de Documentación Científica, v.13, n.2, p. 685-709, Abr./Jun.1990. D'IPOLITTO, C. Hipertexto, uma visão geral. Boletim técnico do Senac. v.16, n.l, p.7 33, Jan./Abr., 1990. FREITAG, Bárbara. “O Lugar do livro na era eletrônica”. In: Tecnologia educacional. v.28, n.150-151,jul.2000, p.86-87. LÉVY, Pierre. As Tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1994. LÉVY, Pierre. A Inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Edições Loyola, 1998. LITWIN, Edith. 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Novembro, Atibaia SP: 2000. __________. “Linguística computacional: princípios e aplicações”. In: As Tecnologias da informação e a questão social. Anais. Carlos Eduardo Ferreira (Ed.). Fortaleza: SBC. (v.2). 2001.pgs 47-88. SEMÂNTICA E SINTAXE Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Ementa: Estudos sobre relações entre estrutura sintática e interpretação semântica: dêixis, tempo, aspecto; modificação, modalização, quantificação; determinação, indeterminação; paráfrase. Prerrequisitos: Introdução aos Estudos da Significação Código: Bibliografia: CASTILHO, C.M. M. "Quantificadores indefinidos". In: Castilho, A .T. (Org.). Gramática do português falado. Vol. III. Campinas: Ed. da Unicamp, 1993. CASTILHO, A .T. "Advérbios modalizadores". In: Ilari, R. (Org.) Gramática do português falado. Vol II. Campinas: Ed. da Unicamp, 1996. 96 DUCROT, Oswald. Princípios de semântica linguística. 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Código: Ementa: Constituição sócio-história da língua Portuguesa no Brasil a partir da análise dos papéis dos elementos europeu, africano e indígena. Hipóteses sobre as mudanças no Português do Brasil: evolucionista, crioulista e internalista (a deriva secular). O português culto e o português popular do Brasil: características. Vertentes de pesquisas sobre o Português do Brasil. Bibliografia: CASTILHO, Ataliba T. de. Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. CHAVES DE MELO, Gladstone. A Língua do Brasil. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, 1946. CUNHA, Celso. Língua portuguesa e realidade brasileira. 6.ed. atualizada. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976. ELIA, Sílvio. A unidade lingüística do Brasil: condicionamentos geo-econômicos. Rio de Janeiro: Padrão, 1979. FAUSTO, Boris. História concisa do Brasil. São Paulo: Edusp/ Imprensa Oficial, 2001. HOUAISS, Antônio. O português no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Revah, 1992. 97 MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. O português são dois. São Paulo: Parábola, 2004. MELO, Gladstone Chaves de. A língua do Brasil. Rio de Janeiro: Agir, 1971 [1946]. PINTO, Edith Pimentel. O Português do Brasil: textos críticos e teóricos. São Paulo: EDUSP, 1978, 2v. SILVA NETO, Serafim da. História da língua portuguesa. 5 ed. Rio de Janeiro: Presença, 1988 [1957]. TEYSSIER, Paul. História da Língua Portuguesa. Trad. Celso Cunha. São Paulo: Martins Fontes, 1997. TEORIA GRAMATICAL Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0.Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Sintaxe II. : Ementa: Das regras aos princípios e parâmetros. Concepções de língua e de gramática. O modelo de Princípios e Parâmetros: forma e funcionamento da gramática, níveis de representação, restrições sobre as derivações e as representações, o lugar da variação, consequências para uma concepção de diacronia e de aquisição da linguagem. Bibliografia: CHOMSKY, N. Knowledge of Language: its nature, origin and use. New York: Praeger, 1986. 323 p. CHOMSKY, N. Lectures on Government and Biding. Dordrecht: Foris Publications; 1981. 371p. CHOMSKY, N. and LASNIK. “Principie and parameters theory”. In: Syntax: an International Handbook of Contemporary Research. Ed. J. Jacobs, A. von Stechow, W. Stemefeld, and T. Vennemann, 506-569. Walter de Gruyter, Berlin/New York, 1993. HAEGEMAN, L. Introduction to Government and Binding Theory. Cambridge: Blackwel, 1991. LOBATO, L. 1986. Sintaxe gerativa do português. Belo Horizonte: Vigília, 1986. MIOTO, C. et al. Novo Manual de Sintaxe. Florianópolis: insular, 2004. 280p. NAPOLI, D. 1996. Linguistics. Oxford University Press, New York ( capa ), 1996. RAPOSO, E. P. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. 23 edição. Lisboa: Caminho, 1992. 527p. RUWET, N. Introdução à Gramática Gerativa. Tradução e adaptação - C. Vogt. São Paulo: Perspectiva, 2001. 357p. TÓPICOS DE ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Análise da Conversação. Bibliografia: MARCUSCHI, Luiz A. A Progressão referencial na fala e na escrita. Mímeo. 1999. ____________. O Barco textual e suas âncoras. Mímeo.s/d ____________. Cognição, explicitude e autonomia no texto falado e escrito. Mímeo.s/d ____________. “A Língua falada e o ensino de português”. In: N. B. Bastos (Org.). Língua: história, perspectivas, ensino. São Paulo: EDUC, PUC-SP, 1998, pp. 101-119. 98 KOCH & BARROS (Orgs.). Tópicos em linguística de texto e análise da conversação. Natal: Edufurn, 1997. p. 156-174. MARSLEN- WILSON, W.E. & L.K.TYLER. "Producing Interpretable Discourse: the Establishment and Maintenance of Reference". In: JARVELLA & KLEIN. Speech, Piace, and Action. John Wiley and Sons. 1982. TÓPICOS DE ANÁLISE DA CONVERSAÇÃO II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Análise da Conversação. Bibliografia: MARCUSCHI, Luiz A. A Progressão referencial na fala e na escrita. Mímeo. 1999. ____________. O Barco textual e suas âncoras. Mímeo.s/d ____________. Cognição, explicitude e autonomia no texto falado e escrito. Mímeo.s/d ____________. “A Língua falada e o ensino de português”. In: N. B. Bastos (Org.). Língua: história, perspectivas, ensino. São Paulo: EDUC, PUC-SP, 1998, pp. 101-119. KOCH & BARROS (Orgs.). Tópicos em linguística de texto e análise da conversação. Natal: Edufurn, 1997. p. 156-174. MARSLEN- WILSON, W.E. & L.K.TYLER. "Producing Interpretable Discourse: the Establishment and Maintenance of Reference". In: JARVELLA & KLEIN. Speech, Piace, and Action. John Wiley and Sons. 1982. TÓPICOS DE ANÁLISE DE DISCURSO I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos em Análise de Discurso Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Análise de Discurso. Bibliografia: ALTHUSSER, L. Ideologia e aparelhos ideológicos do estado. Presença, Lisboa:1974. ANGENOT, M. "Le Discours social: problematique d'ensemble". In: Cahiers de Recherche Sociologique. Vo1. 2, n°1. Biblioteque Nationale du Québec, 1984. ____________.Freud e Lacan. Marx e Freud. Graal, Rio de Janeiro, 1984. ____________.Pour Marx. Maspero, 1966 (laed. 1965). BADIOU, A. & ALTHUSSER, L. Materialismo histórico e materialismo dialético. Global, 1979. BAUDRILLARD, J. A l'ombre des Majorités Silencieuses; la Fin du Social. Paris: UGBiations, 1982. COURTINE, J-J. Analyse du Discours Politique (le discours cominuniste adressé aux chrétiens). 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TÓPICOS DE ANÁLISE DE DISCURSO II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos em Análise de Discurso Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Análise de Discurso. Bibliografia: ALTHUSSER, L. Ideologia e aparelhos ideológicos do estado. Presença, Lisboa:1974. ANGENOT, M. "Le Discours Social: Problematique d'ensemble". In: Cahiers de Recherche Sociologique. Vo1. 2, n°1. Biblioteque Nationale du Québec, 1984. ____________.Freud e Lacan. Marx e Freud. Graal, Rio de Janeiro, 1984. ____________.Pour Marx. Maspero, 1966 (laed. 1965). BADIOU, A. & ALTHUSSER, L. Materialismo histórico e materialismo dialético. Global, 1979. BAUDRILLARD, J. A l'ombre des Majorités Silencieuses; la Fin du Social. Paris: UGBiations, 1982. COURTINE, J-J. Analyse du Discours Politique (le discours cominuniste adressé aux chrétiens). Langages 62, 1981. EDELMAN, B. Le Droit Saisi par la Photografie. Paris: Maspero, 1973. FOUCAULT, M. A Arqueologia do saber. Vozes, Petrópolis: 1972. FREUD, S. A Denegação. G.W.XIV.s/d GADET, F. & HAK, T. (Orgs.). Por uma análise automática do discurso. Uma Introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Unicamp, 1990. GADET F. & PÊCHEUX, M. La Langue Introuvable. Maspero, Paris: 1981. HAROCHE, C. Querer Dizer, Fazer Dizer. Hucitec, 1992. 100 LACAN, J. O Seminário - Livro 1: os escritos técnicos de Freud: 1953-1954. Zahar, 1979. HYPPOLITE, Jean. “Denegação de Freud”. In: Escritos.Perspectiva, 1978. MIALLE, M. Une Introduction Critique au Droit. Maspero, Paris: 1980. MAINGUENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Pontes Editora da Unicamp, 1987. ___________.Geneses du discours. Bruxelles, Mardaga, 1984. MAINGUENEAU, D. Sénianlique de la Polémíque. Lausanne: L' Age d'Homme. ___________. "Delimitações, inversões, deslocamentos". In: Cadernos de estudos linguísticos. Campinas (19):7-24, jul./dez. 1990. ORLANDI, E. As Formas do silêncio. Campinas: Unicamp, 1992. PÊCHEUX, M. (1975). Semântica e discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1990. __________. (1983). O discurso: estrutura ou acontecimento. Pontes, Campinas, 1990. POSSENTI, S. Teoria do discurso: um caso de múltiplas rupturas. s/d. __________.Sobre a leitura: o que diz a análise do discurso. In.: MARINHO, Marildes (Org.). __________.Ler e navegar: espaços e percursos da leitura. Campinas: Mercado de Letras, 2001. p.19-30. __________.Os Limites do discurso. Curitiba: Criar Edições, 2002. SILVA, M. C. F. “A relação do materialismo histórico com a psicanálise e suas implicações para a AD”. In: Revista letras. Curitiba: UFPR, 2000. p.235.254. PÊCHEUX, M. (1975). Semântica e discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1990. __________. (1983). O discurso: estrutura ou acontecimento. Pontes, Campinas, 1990. POSSENTI, S. Teoria do discurso: um caso de múltiplas rupturas. s/d. __________.Sobre a leitura: o que diz a análise do discurso. In.: MARINHO, Marildes (Org.). __________.Ler e navegar: espaços e percursos da leitura. Campinas: Mercado de Letras, 2001. p.19-30. __________.Os Limites do discurso. Curitiba: Criar Edições, 2002. SILVA, M. C. F. “A relação do materialismo histórico com a psicanálise e suas implicações para a AD”. In: Revista letras. Curitiba: UFPR, 2000. p.235.254. TÓPICOS DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos em Aquisição da Linguagem Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Aquisição da Linguagem. Bibliografia: BRANDÃO, H. M. (1999). Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez Editora.s/d CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 1995. CHARTIER, R. (Org.). (1996). Práticas da leitura. 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TÓPICOS DE FONOLOGIA 102 Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Fonética e Fonologia. Código: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Fonologia. Bibliografia: CAGLIARI, Luiz Carlos. An Exprerimental Study of Nasality with Particular Reference to Brazilian Portuguese. Ph.D. Thesis. University of Edinburgh, 1977. ______. Elementos de fonética do português brasileiro. Tese de Livre-docência. Unicamp, IEL, 1982. ______ . Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com especial Destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Edição do Autor, 1996. ______ . Fonologia do português: análise pela geometria de traços. Campinas: Edição do Autor. (Parte I), 1997. ______. Fonologia do português: análise pela geometria de traços e pela fonologia lexical. Campinas: Edição do Autor. (Parte II), 1999. ______. Acento em português - estudos sobre as regras de atribuição de acento em português. 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TÓPICOS EM HISTÓRIA DAS IDEIAS LINGUÍSTICAS I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos da Linguagem. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em História das Ideias Linguísticas. Bibliografia: AUROUX, S. A Hiperlíngua e a externalidade da referência. Gestos de Leitura. Campinas: Editora da Unicamp, 1994. AUROX. S. A Revolução tecnológica da gramatização. Campinas: Editora da UNICAMP, 1994. AUROUX, S. (1998). La Raison, le Langage et les Normes. Paris: PUF. CÂMARA JR. Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópo1is: Vozes, 1970. ___________. História da linguística. Petrópolis: Vozes, 1975. ___________. História e estrutura da língua Portuguesa. Padrão: Rio de Janeiro, 1976. ___________. Princípios de linguística geral. Padrão: Rio de Janeiro, 1977. COELHO, E. P. Estruturalismo - antologia de textos teóricos. Lisboa: Portugá1ia Editora, 1967. 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ORLANDI, E. Ética e política linguística. Línguas e Instrumentos Linguísticos n°1. Pontes e Projeto História das Ideias Linguísticas no Brasil, Janeiro/ Junho 1998. ORLANDI, E. P. e GUIMARAES, E. (1998) La Formation d'un Espace de Production Linguistique. La Grammaire au Brésil. Langages, 130. Paris: Larousse.s/d _________________. & GUIMARÃES, E. (Orgs) Institucionalização dos estudos da linguagem. A Disciplinarização das ideias linguísticas. Campinas: Pontes, 2002. PERINI, M.A. Gramática descritiva do Português. São Paulo: Ática, 1995. SAID ALI, M. (1921). Gramática histórica da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1964. 1ª edição, 1921. ___________. (1924). Gramática secundária. São Paulo: Melhoramentos, 1963. ___________. (1908) Dificuldades da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1966. ___________. (1924) Gramática secundária da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1966. ___________. (1927) Meios de expressão e alterações semânticas. Rio de Janeiro: FGV, 1971. ___________. (1931) Gramática histórica da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1966. SAUSSURE, F. (1916). Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1998. SILVA Jr., M.P. Grammatica historica da lingua portugueza. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1879. SILVA Jr. M.P. e ANDRADE, L.(1887). Grammatica da lingua portugueza. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1907. SILVA JR., P. Noções de semântica. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1903. VILLALTA, L. C. "O que se fala, o que se lê: língua, instrução e leitura". In: História da vida privada no Brasil. Vol. 1. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. TÓPICOS EM HISTÓRIA DAS IDEIAS LINGUÍSTICAS II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos da Linguagem. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em História das Ideias Linguísticas. Bibliografia AUROUX, S. A Hiperlíngua e a externalidade da referência. Gestos de Leitura. Campinas: Editora da Unicamp, 1994. AUROX. S. A Revolução tecnológica da gramatização. Campinas: Editora da UNICAMP, 1994. AUROUX, S. (1998). La Raison, le Langage et les Normes. Paris: PUF. CÂMARA JR. Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópo1is: Vozes, 1970. ___________. História da linguística. Petrópolis: Vozes, 1975. ___________. História e estrutura da língua Portuguesa. Padrão: Rio de Janeiro, 1976. 104 ___________. Princípios de linguística geral. Padrão: Rio de Janeiro, 1977. COELHO, E. P. Estruturalismo - antologia de textos teóricos. Lisboa: Portugá1ia Editora, 1967. CUNHA, C. e CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985, 1a edição. DOSSE, F. História do estruturalismo. (Vol. 1 e 2). São Paulo: Ed. Ensaio, 1994. DIAS, L.F. Os Sentidos do idioma nacional. Campinas: Pontes, 1996. GUIMARÃES, E. História da gramática no Brasil e Ensino. Relatos nº5. 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TÓPICOS EM LINGUISTICA HISTÓRICA I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Linguística Românica. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Linguística Histórica, levando em conta descrição e explicação da mudança linguística em curso. Bibliografia: CASTRO, Ivo. Curso de história da língua portuguesa. Lisboa: Universidade Aberta, 1991. HUBER, Joseph. (1933). Gramática do português antigo. Lisboa: Fundação Callouste Gu1benkian, 1986. FARACO, C. A. (1991). Linguística histórica. São Paulo: Ática. ILARI, R. (1997). Linguística românica. São Paulo: Ática. LABOV, W. Sociolinguistic patterns. Philadelphia: The Pennsy1vania University Press, 1972. MEILLET, A. (1906). Linguistique historique e linguistique genera1e. Paris: H. Champion, 1965. MATTOS e SILVA, Rosa. Estruturas trecentistas, elementos para uma gramática do português arcaico. Lisboa: Imprensa Nacional, Casa da Moeda, 1989. __________.O Português arcaico, fonologia. São Paulo: Contexto, 1991. __________.Morfologia e sintaxe do português arcaico. São Paulo: Contexto, 1994. MATTOSO CÂMARA JUNIOR, Joaquim. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão Editora, 1976. ROBERTS, Ian; KATO, Mary. Português brasileiro, uma viagem diacrônica. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1993. SILVA NETO, Serafim. História da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1970. SILVEIRA BUENO, Francisco. A Formação histórica da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1955. T ARALLO, Fernando. Tempos linguísticos, itinerário histórico da língua portuguesa. São Paulo: Editora 106 Ática, 1990. TEYSSIER, Paul. Histoire de la Langue Portugaise. Paris: P.U.F, 1980. WILLIAMS, Edwin. (1938). Do Latim ao português. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1961. PAUL, H. (1880). Princípios fundamentais da história da língua. Lisboa: Fundação Ca1ouste Gu1benkian, 1970. ROBINS, R. H. (1967) Pequena história da linguística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979. 107 TÓPICOS EM LINGUISTICA HISTÓRICA II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Linguística Românica. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Linguística Histórica, levando em conta descrição e explicação da mudança linguística em curso. Bibliografia: CASTRO, Ivo. Curso de história da língua portuguesa. Lisboa: Universidade Aberta, 1991. HUBER, Joseph. (1933). Gramática do português antigo. Lisboa: Fundação Callouste Gu1benkian, 1986. FARACO, C. A. (1991). Linguística histórica. São Paulo: Ática. ILARI, R. (1997). Linguística românica. São Paulo: Ática. LABOV, W. Sociolinguistic patterns. Philadelphia: The Pennsy1vania University Press, 1972. MEILLET, A. (1906). Linguistique historique e linguistique genera1e. Paris: H. Champion, 1965. MATTOS e SILVA, Rosa. Estruturas trecentistas, elementos para uma gramática do português arcaico. Lisboa: Imprensa Nacional, Casa da Moeda, 1989. __________.O Português arcaico, fonologia. São Paulo: Contexto, 1991. __________.Morfologia e sintaxe do português arcaico. São Paulo: Contexto, 1994. MATTOSO CÂMARA JUNIOR, Joaquim. História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão Editora, 1976. ROBERTS, Ian; KATO, Mary. Português brasileiro, uma viagem diacrônica. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1993. SILVA NETO, Serafim. História da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1970. SILVEIRA BUENO, Francisco. A Formação histórica da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1955. T ARALLO, Fernando. Tempos linguísticos, itinerário histórico da língua portuguesa. São Paulo: Editora Ática, 1990. TEYSSIER, Paul. Histoire de la Langue Portugaise. Paris: P.U.F, 1980. WILLIAMS, Edwin. (1938). Do Latim ao português. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1961. PAUL, H. (1880). Princípios fundamentais da história da língua. Lisboa: Fundação Ca1ouste Gu1benkian, 1970. ROBINS, R. H. (1967) Pequena história da linguística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979. TÓPICOS DE LINGUÍSTICA TEXTUAL I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos. Código: Ementa: 108 Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Linguística Textual. Bibliografia: BRAGA, M.L. e G.M. de O. e SILVA. "Novas considerações a respeito de um velho tópico: a taxonomia novo/velho". In: Linguística: questões e controvérsias, série estudos 10. Revista da FILTBE, 1988. BROWN, G. & G.YULE. Discourse analysis. Cambridge: Cambridge University Press, 1983. FRIES, P.H. " On Theme, Rheme, and Discourse Goals". In: COULTHARD, M. Advances in Written Text Analisys. Londres: Routledge, 1994. GIORA, R. "Segmentation and Segment Cohesion: on the Thematic Organization of Text". In: Text 3(2), 1983:155-181. GOUTSOS, D."A Model of Sequencial Relations in Exposltory Text". TEXT 16(4), 1966: 501-503 HASAN, H. "Coherence and Cohesive Harmony". In: FLOOD, J. (Org.). Understanding Reading Comprehension. Delaware: International Reading Ass, 1984. KOCH, I. V. (1984). Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984. _________.A Coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. _________.A Inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1993. _________.O Texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997. _________. “A Referenciação textual como estratégia cognitivo-interacional”. 1999. In: BARROS, K, S. M. (Org.). Produção textual: interação, processamento, variação. Natal: Edufurn, 1999.p. 156-174. _________.& L. C. TRAVAGLIA. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989. _________.A Coerência textual. São Paulo: Cortez, 1990. MARCUSCM, L. A.(1983). Linguística de texto: o que é e como se faz. Recife: Universidade Federal de Pernambuco.s/d _________. “A Dêixis discursiva como estratégia de monitoração cognitiva”. In: KOCH & BARROS (Orgs.). Tópicos em linguística de texto e análise da conversação. Natal: Edufurn, 1997. p. 156-174. MARSLEN- WILSON, W.E. & L.K.TYLER. "Producing Interpretable Discourse: the Establishment and Maintenance of Reference". In: JARVELLA & KLEIN: Speech, Piace, and Action. John Wiley and Sons, 1982. MOTTA-ROTH, D. “Enunciação e antecipação”. In: MEURER & MOTTA-ROTH (Orgs.). Parâmetros de textualização. Santa Maria: Editora da UFSM., 1997. p. 98-121. OAKHULL, J. & A. GARNHAM. "Linguistic Prescriptions and Anaphoric Reality". In: Text 12(2),1992-161182. RlCKHEIT, G. & H. STROHNER. " Towards a Functional Approach to Text Connectedness". In: PETOFI, I.(Ed.). Text Connectedness from a Psychological Point of View. Hamburgo: Bruske, 1986. VANDIJK, T.A. (1989). “Questões em análise funcional do discurso”. In: I.KOCH (Org.). Cognição, discurso, interação. São Paulo: Contexto, 1992. TÓPICOS DE LINGUÍSTICA TEXTUAL II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos de Textos Orais e Escritos. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Linguística Textual. Bibliografia: BRAGA, M.L. e G.M. de O. e SILVA. "Novas considerações a respeito de um 109 velho tópico: a taxonomia novo/velho". In: Linguística: questões e controvérsias. Série Estudos 10, Revista da FILTBE, 1988. BROWN, G. & G.YULE. Discourse analysis. Cambridge: Cambridge University Press, 1983. FRIES, P.H. " On Theme, Rheme, and Discourse Goals". In: COULTHARD, M. Advances in Written Text Analisys. Londres: Routledge, 1994. GIORA, R. "Segmentation and Segment Cohesion: on the Thematic Organization of Text". In: Text 3(2), 1983:155-181. GOUTSOS, D."A Model of Sequencial Relations in Exposltory Text". TEXT 16(4), 1966: 501-503 HASAN, H. "Coherence and Cohesive Harmony". In: FLOOD, J. (Org.). Understanding Reading Comprehension. Delaware: International Reading Ass, 1984. KOCH, I. V. (1984). Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984. __________. A Coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. __________. A Inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1993. __________. O Texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997. __________. “A Referenciação textual como estratégia cognitivo-interacional”. 1999. In: BARROS, K, S. M. (Org.). Produção Textual: Interação, processamento, variação. Natal: Edufurn, 1999.p. 156-174. __________. & L. C. TRAVAGLIA. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989. __________. A Coerência textual. São Paulo: Cortez, 1990. MARCUSCM, L. A. (1983). Linguística de texto: o que é e como se faz. Recife: Universidade Federal de Pernambuco. __________. “A Dêixis discursiva como estratégia de monitoração cognitiva”. In: KOCH & BARROS (Orgs.). Tópicos em linguística de texto e análise da conversação. Natal: Edufurn, 1997. p. 156-174. MARSLEN- WILSON, W.E. & L.K.TYLER. "Producing Interpretable Discourse: the Establishment and Maintenance of Reference". In: JARVELLA & KLEIN: Speech, Piace, and Action. John Wiley and Sons, 1982. MOTTA-ROTH, D. “Enunciação e antecipação”. In: MEURER & MOTTA-ROTH (Orgs.). Parâmetros de textualização. Santa Maria: Editora da UFSM., 1997. p. 98-121. OAKHULL, J. & A. GARNHAM. "Linguistic Prescriptions and Anaphoric Reality". In: Text 12(2),1992-161182. RlCKHEIT, G. & H. STROHNER. " Towards a Functional Approach to Text Connectedness". ln: PETOFI, I.(Ed.). Text Connectedness from a Psychological Point of View. Hamburgo: Bruske, 1986. VANDIJK, T.A. (1989). “Questões em análise funcional do discurso”. In: I.KOCH (Org.). Cognição, discurso, interação. São Paulo: Contexto, 1992. TÓPICOS DE SEMÂTICA E PRAGMÁTICA I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos da Significação Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Semântica e Pragmática. Bibliografia: AUSTIN, John. Quando dizer é fazer. Porto Alegre: Artes Médicas, 1962. BRÉAL, Michel. (1897). Ensaio de semântica. Ciência das significações. São Paulo: EDUC, Pontes, 1992. BENVENISTE, Émile. (1966). Problemas de linguística geral. Campinas: Pontes, 1988 110 ANSCOMBRE, I. C. (2001). "Le Rôle du Lexique dans la Théorie des Stéréotypes". In: Langages. 142, p. 57-76. ___________. “Semántica e léxico: topo, estereotipos y frases genéricas”. In: Revista Espanola de Linguistica. 25, 2, 1995. p. 297-310. ANSCOMBRE, I. C. (Org.). Théorie des Topoi. Paris: Kimé, 1995. ANSCOMBRE, I. C. & O. DUCROT. (1986). "L'argumentation dans la Langue". In: Langages. 42, p.5-27. ___________.L'argumentation dans la Langue. Bruxelas: Mardaga, 1983. Discurso & Sociedad. vol 2, n 4. Barcelona: Gedisa, 2000. Cadernos De Estudos Linguísticos. 35.1998. DONAIRE, M.Luisa (Org.) Problemas de Semántica y Referencia. Oviedo: Universidad de Oviedo, 2001. DUCROT, Oswald (1984a). "Referente". In: Enciclopédia Einaudi. vo1.2. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda.1984. p.418-421. ___________.(1973). Provar e dizer. São Paulo: Global, 1981. ___________.(1984). O Dizer e o dito. Campinas: Pontes, 1987. ___________.Polifonia e argumentation. Colômbia: Feriva, 1990. ___________.(1998). "Sémantique Linguistique et Analyse de Textes". In: Cadernos de Estudos Linguísticos. 35. Campinas: IEL, 1998. FREGE, Gottlob. (1978). "Sobre o sentido e a referência". In: Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo: Cultrix. p.59-86. KLEIBER, George (1999). Problems de Sémantique. La Polysémie em Questions. Lille: Presses du Septentrion, 1999. ___________________.Nominales. Essais de Sémantique Référentielle. Paris: Armand Colin, 1994. ___________.Sémantique du Prototype. Catégoris et sens Lexical. Paris: PUF, 1990. GRICE, H. P. "Meaning". In: Philosophical Review. 67, 1957. ___________."Lógica e conversação". In: Dascal. (1982) vol4. GUIMARÃES, Eduardo R.I. Textos e argumentação. Um estudo de conjunções do português. Campinas: Pontes. 1987. ___________. “Enunciação e história”. In: E. Guimarães (Org.). História e sentido na linguagem. Campinas: Pontes, 1999. ___________.Os limites dos sentidos. Campinas: Pontes, 1995. ___________.Semântica do acontecimento. Campinas: Pontes, 2002. HENRY, Paul. (1977). A Ferramenta imperfeita. Língua, sujeito, discurso. Campinas: Editora da UNICAMP, 1992. ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica. São Paulo: Contexto, 2001. ILARI, R. & W. GERALDI. Semântica. São Paulo: Ática., 1985. KEMPSON, R. (1977). Teoria semántica. Rio de Janeiro: Zahar. KERBRAT-ORECCHIONI, Catherine. (1980). La enunciación. De la Subjetividad en el Lenguaje. Buenos Aires: Hachette, 1986. LYONS, John. Semântica I. Lisboa: Presençal Martins Fontes, 1980. NORMAND, Claudine (1990). La Quadrature du Senso. Paris: PUF. PARELMAN C. Le Champ de l' Argumentation. Bruxelas: PUB, 1970. __________.L'Empire Rbétorique. Paris: Vrin, 1977. __________.Olbrechts- Tyteca, L. Traité de l' Argumentation: Ia Nouvelle Rbétorique. Bruxelas: PUB, 1970. PÊCHEUX, Michel. (1975). Semântica e discurso. Uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas: Editora da UNICAMP, 1988. RECANATI, François. (1979). La Transparência y la Enunciación. Introducción a la Pragmática. Buenos Aires: Hachette, 1981. SEARLE, John. (1981). Os Atos da fala. Coimbra: Almedine. ___________.(1983). Intencionalidad. Madri: Tecnos, 1992. SIGNO Y SENA. Lengua, Argumentación y Polifonía. Número 9. Buenos Aires: Instituto de Linguística, 111 1998. SILVA, M. C. F. “ Polifonia, nome de autor e questão de autoria”. In: Revista Iberoamericana Discurso y Sociedad. Barcelona: v.4, n 2, 2002 . VOGT, Carlos. (1977). O Intervalo semântico. São Paulo: Ática, 1977. ___________.Linguagem, pragmática e ideologia. São Paulo: Hucitec, 1980. TÓPICOS DE SEMÂNTICA E PRAGMÁTICA II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos da Significação. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Semântica e Pragmática. Bibliografia: AUSTIN, John. Quando dizer é fazer. Porto Alegre: Artes Médicas, 1962. BRÉAL, Michel. (1897). Ensaio de semântica. Ciência das dignificações. São Paulo: EDUC, Pontes, 1992. BENVENISTE, Émile. (1966). Problemas de linguística geral. Campinas: Pontes, 1988 ANSCOMBRE, I. C. (2001). "Le Rôle du Lexique dans la Théorie des Stéréotypes". In: Langages. 142, p. 57-76. ___________. “Semántica e léxico: topo, estereotipos y frases genéricas". In: Revista Espanola de linguística. 25, 2, 1995. p. 297-310. ANSCOMBRE, I. C. (Org.). Théorie des Topoi. Paris: Kimé, 1995. ANSCOMBRE, I. C. & O. DUCROT. (1986). "L'argumentation dans la Langue". In: Langages. 42, p.5-27. ___________.L'argumentation dans la Langue. Bruxelas: Mardaga, 1983. Discurso & Sociedad, vol 2, n 4. Barcelona: Gedisa, 2000. Cadernos De Estudos Linguísticos, 35.1998. DONAIRE, M.Luisa (Org.) Problemas de semántica y referencia. Oviedo: Universidad de Oviedo, 2001. DUCROT, Oswald (1984a). "Referente". In: Enciclopédia Einaudi. vo1.2. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda.1984. p.418-421. ___________.(1973). Provar e dizer. São Paulo: Global, 1981. ___________.(1984). O Dizer e o dito. Campinas: Pontes, 1987. ___________.Polifonia e argumentation. Colômbia: Feriva, 1990. ___________.(1998). "Sémantique linguistique et analyse de textes". In: Cadernos de Estudos Linguísticos. 35. Campinas: IEL, 1998. FREGE, Gottlob. (1978). "Sobre o sentido e a referência". In: Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo: Cultrix. p.59-86. KLEIBER, George (1999). Problems de Sémantique. La Polysémie em Questions. Lille: Presses du Septentrion, 1999. __________.Nominales. Essais de Sémantique Référentielle. Paris: Armand Colin, 1994. __________.Sémantique du Prototype. Catégoris et sens Lexical. Paris: PUF, 1990. GRICE, H. P. "Meaning". In: Philosophical Review. 67, 1957. __________."Lógica e conversação". In: Dascal. (1982) vol4. GUIMARÃES, Eduardo R.I. Textos e argumentação. Um Estudo de conjunções do português. Campinas: Pontes., 1987. __________. “Enunciação e história". In: E. Guimarães (Org.). História e sentido na linguagem. Campinas: Pontes, 1999. ___________.Os limites dos sentidos. Campinas: Pontes, 1995. ___________.Semântica do acontecimento. Campinas: Pontes, 2002. 112 HENRY, Paul. (1977). A Ferramenta imperfeita. Língua, sujeito, discurso. Campinas: Editora da UNICAMP, 1992. ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica. São Paulo: Contexto, 2001. ILARI, R. & W. GERALDI. Semântica. São Paulo: Ática., 1985. KEMPSON, R. (1977). Teoria semántica. Rio de Janeiro: Zahar. KERBRAT-ORECCHIONI, Catherine. (1980). La enunciación. De la Subjetividad en el Lenguaje. Buenos Aires: Hachette, 1986. LYONS, John. Semântica I. Lisboa: Presençal Martins Fontes, 1980. NORMAND, Claudine (1990). La Quadrature du Senso. Paris: PUF. PARELMAN C. Le Champ de l' Argumentation. Bruxelas: PUB, 1970. ___________.L'Empire Rbétorique. Paris: Vrin, 1977. ___________.Olbrechts- Tyteca, L. Traité de l' Argumentation: Ia Nouvelle Rbétorique. Bruxelas: PUB, 1970. PÊCHEUX, Michel. (1975). Semântica e discurso. Uma Crítica à afirmação do óbvio. Campinas: Editora da UNICAMP, 1988. RECANATI, François. (1979). La Transparência y la Enunciación. Introducción a la Pragmática. Buenos Aires: Hachette, 1981. SEARLE, John. (1981). Os Atos da fala. Coimbra: Almedine. ___________.(1983). Intencionalidad. Madri: Tecnos, 1992. SIGNO Y SENA. Lengua, Argumentación y Polifonía. Número 9. Buenos Aires: Instituto de Linguística, 1998. SILVA, M. C. F. “Polifonia, nome de autor e questão de autoria”. In: Revista Iberoamericana Discurso y Sociedad. Barcelona: v.4, n 2, 2002 . VOGT, Carlos. (1977). O Intervalo semântico. São Paulo: Ática, 1977. ___________.Linguagem, pragmática e ideologia. São Paulo: Hucitec, 1980. TÓPICOS DE SOCIOLINGUISTICA I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Variação e Mudança Linguística Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa de um dos campos de estudos da linguagem que tratam da relação entre língua, cultura, história e sociedade. Bibliografia: CALVET, Louis-Jean (1993). Sociolinguística. Uma Introdução crítica. S. Paulo: Parábola, 2002. FISHMAN, J. “Alguns conceitos básicos de sociolinguística”. In: FISHMAN, J. Sociología del Lenguaje. Madrid: Cátedra, 1972, p. 47-59. FONSECA, Ma. Stella V. e NEVES, Moema. Sociolinguística. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974. HORA, D. (Org.). Diversidade linguística no Brasil. João Pessoa: Ideia, 1997. LABOV, W. “Estágios na aquisição do inglês Standard”. In: FONSECA, M. S. V. e NEVES, M.F. (Orgs.). Sociolinguística. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974, p.49-85. MATTOSO, CÂMARA Jr., J. Dispersos. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1975. MOLLICA, M. C. (Org.) Introdução à sociolinguística variacionista. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996, 3a ed. OLIVEIRA e SILVA, G. M. SHCERE, M. M. P. (Orgs.). Padrões sociolinguísticos. Análise de fenômenos variáveis do português falado na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996. PERINI, M. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1997. PRETI, D. Sociolinguística: os níveis de fala. São Paulo: EDUSP, 1994. 7a ed. 113 Subsídios à proposta curricular de língua portuguesa para o 2° grau. Variação linguística e ensino da língua materna. São Paulo: Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. TARALLO, F. A Pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 1985. TARALLO, F. e ALKMIM, T. M. Falares crioulos: línguas em contato. São Paulo: Ática, 1986. TRUDGILL, P. Sociolinguistics. An introduction. Great Britain: Penguin, 1979. TÓPICOS DE SOCIOLINGUISTICA II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Variação e Mudança Linguística. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa de um dos campos de estudos da linguagem que tratam da relação entre língua, cultura, história e sociedade. Bibliografia: CALVET, Louis-Jean (1993). Sociolinguística. Uma Introdução crítica. S. Paulo: Parábola, 2002. FISHMAN, J. “Alguns conceitos básicos de sociolinguística”. In: FISHMAN, J. Sociología del Lenguaje. Madrid: Cátedra, 1972, p. 47-59. FONSECA, Ma. Stella V. e NEVES, Moema. Sociolinguística. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974. HORA, D. (Org.). Diversidade linguística no Brasil. João Pessoa: Ideia, 1997. LABOV, W. “Estágios na aquisição do inglês Standard”. In: FONSECA, M. S. V. e NEVES, M.F. (Orgs.). Sociolinguística. Rio de Janeiro: Eldorado, 1974, p.49-85. MATTOSO, CÂMARA Jr., J. Dispersos. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1975. MOLLICA, M. C. (Org.) Introdução à sociolinguística variacionista. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996, 3a ed. OLIVEIRA e SILVA, G. M. SHCERE, M. M. P. (Orgs.). Padrões sociolinguísticos. Análise de fenômenos variáveis do português falado na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996. PERINI, M. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1997. PRETI, D. Sociolinguística: os níveis de fala. São Paulo: EDUSP, 1994. 7a ed. Subsídios à proposta curricular de língua portuguesa para o 2° grau. Variação linguística e ensino da língua materna. São Paulo: Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. TARALLO, F. A Pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 1985. TARALLO, F. e ALKMIM, T. M. Falares crioulos: línguas em contato. São Paulo: Ática, 1986. TRUDGILL, P. Sociolinguistics. An introduction. Great Britain: Penguin, 1979. TÓPICOS DE TEORIA GRAMATICAL I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Sintaxe II. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre aspectos gramaticais de línguas naturais, especialmente do português. Confronto de línguas, inclusive de variedades do português. Bibliografia: 114 CHOMSKY, N. Barriers. The MIT Press, 1986. CHOMSKY, N. Lectures on Government and Binding. Foris, 1981. CHOMSKY, N. The Minimalist Program. The MIT Press, 1995. FIGUEREDO, Silva, M.C. 1996. A Posição do sujeito no português brasileiro, frases finitas e infinitivas. Campinas: Editora da Unicamp, 1996. GALVES, C. 1993 "O Enfraquecimento da concordância no português brasileiro". In: I. ROBERTS. I; KATO, M. (Orgs.). Português brasileiro, uma viagem diacrônica. Campinas: Editora da UNICAMP, 1996. GALVES, C. Ensaios sobre as gramáticas do português. Campinas: Editora da Unicamp, 2001. TÓPICOS DE TEORIA GRAMATICAL II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Sintaxe II. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre aspectos gramaticais de línguas naturais, especialmente do português. Confronto de línguas, inclusive de variedades do português. Bibliografia: CHOMSKY, Noam. “Minimalist program for linguistic inquiry”. In View from the building 20. Cambridge (MA). HALLE, K. & KEYSER, J. (eds) MIT Press. 1993. CHOMSKY, Noam. The minimalist program. Cambridge (MA). MIT Press. 1995. CHOMSKY, Noam. “Derivation by phase”. In: A life in language. Kenstowing, Michael (ed), Ken Hale. Cambridge (MA). MIT Press. 2001. CHOMSKY, Noam. Sytuctures and beyond – the cartography of syntactic structures. vol 3. Oxford University Press. (Oxford/New York).2004. CHOMSKY, N. & Lasnik, H. “The Theory of Principles and Parameters”. In Jacobs,J. et alii (org), Syntax, an International Handbook of Contemporary Research. Walter de Gruyter, Berlin, New York. 1993. HALLE, M. E MARANTZ, M. “Distributed morphologie and the pieces of inflection”. In: View from the Building 20: Essays in linguistics in honor of Sylvain Bromberger. Halle, K. e Keyser. J. (eds.). Cambridge, MA, MIT Press. 1993. RAPOSO, E. P. O programa Minimalista. Lisboa: Caminho. TÓPICOS EM NEUROLINGUÍSTICA I Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos em Neurolinguística Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Neurolinguística. Bibliografia: CANGUlLHEM, G. O Normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. COUDRY, M. H. Diário de narciso - discurso e afasia. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 115 ___________. “O que é dado em neurolinguística”. In: CASTRO. Maria Fausta Pereira de (org.). O método e o dado no estudo da linguagem. Campinas: Editora da Unicamp, 1996. FOUCAULT, M. (1963). O Nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1980. JAKOBSON, R. (1954). “Dois aspectos da linguagem e dois tipos de afasia”. In: Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1981. LURlA, A.R. (1981). Fundamentos de neuropsicologia. São Paulo: EDUSP, 1981. MORATO, E. M. (2000). As Afasias entre o normal e o patológico: da questão neuro (linguística) à questão social (a publicar). 2000. ___________.Neurolinguística. In: MUSSALIM. F. & BENTES, Anna Christina (Orgs). ___________.Introdução à linguística - domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2000. ___________.(2000). Vygotski e a perspectiva enunciativa da relação entre linguagem cognição e mundo social. Educação e Sociedade 71:149-165, 2000. ___________. “Significação e Neurolinguística”. In: Temas de neuropsicologia e neurolinguística. São Paulo: SBN, 1995. POSSENTI, S. “Linguagem: sistema de sistemas”. In: Damasceno, BP & Coudry, MIH, (Orgs.). Temas de neuropsicologia e neurolinguística. São Paulo: SBN, 1995. ___________.Um cérebro para a linguagem. ABRALIN 13:13-30, 1992. SACKS, O. O Homem que confundiu sua mulher com um chapéu. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. SANTANA, A. P. Escrita e afasia - a linguagem escrita na afasiologia. São Paulo: Plexus, 2002. SCARPA, E. M. (1995). “Sobre o sujeito fluente”. In: Cadernos de estudos linguísticos. 29, 163-184, Campinas: IEL/UNICAMP.s/d TÓPICOS EM NEUROLINGUÍSTICA II Ministrante: ALPL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação:.4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Introdução aos Estudos em Neurolinguística. Código: Ementa: Estudo monográfico sobre um tema de pesquisa em Neurolinguística. Bibliografia: CANGUlLHEM, G. O Normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. COUDRY, M. H. Diário de narciso - discurso e afasia. São Paulo: Martins Fontes, 1988. ___________. “O que é dado em neurolinguística”. In: CASTRO. Maria Fausta Pereira de (org.). O método e o dado no estudo da linguagem. Campinas: Editora da Unicamp, 1996. FOUCAULT, M. (1963). O Nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1980. JAKOBSON, R. (1954). “Dois aspectos da linguagem e dois tipos de afasia”. In: Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1981. LURlA, A.R. (1981). Fundamentos de neuropsicologia. São Paulo: EDUSP, 1981. MORATO, E. M. (2000). As Afasias entre o normal e o patológico: da questão neuro (linguística) à questão social (a publicar). 2000. ___________.Neurolinguística. In: MUSSALIM. F. & BENTES, Anna Christina (Orgs). ___________.Introdução à linguística - domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2000. ___________.(2000). Vygotski e a perspectiva enunciativa da relação entre linguagem cognição e mundo social. Educação e Sociedade 71:149-165, 2000. 116 ___________. “Significação e Neurolinguística”. In: Temas de neuropsicologia e neurolinguística. São Paulo: SBN, 1995. POSSENTI, S. “Linguagem: sistema de sistemas”. In: Damasceno, BP & Coudry, MIH, (Orgs.). Temas de neuropsicologia e neurolinguística. São Paulo: SBN, 1995. ___________.Um cérebro para a linguagem. ABRALIN 13:13-30, 1992. SACKS, O. O Homem que confundiu sua mulher com um chapéu. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. SANTANA, A. P. Escrita e afasia - a linguagem escrita na afasiologia. São Paulo: Plexus, 2002. SCARPA, E. M. (1995). “Sobre o sujeito fluente”. In: Cadernos de estudos linguísticos. 29, 163-184, Campinas: IEL/UNICAMP.s/d 3.6.3.1.2 Área de Teoria Literária (DELL) CRÍTICA FILOLOGICA I Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo de textos poéticos a partir de uma abordagem que proponha o estudo conjunto da língua e do discurso literário como objetos marcados por uma historicidade. Bibliografia: BOURDIEU, Pierre. As regras da arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. BOURDIEU, Pierre. Lições da aula. São Paulo: Ática, 1988. BROWNLEE, Marian S. & NICHOLS, Stephen G. (Ed.). The new medievalism. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 1991. CHARTIER, Roger. Cultura escrita, literatura e história. Porto Alegre: ARTMED, 2001. CHARTIER, Roger. A ordem dos livros. Brasília: Editora UnB, 1994. GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. GINZBURG, Carlo. Olhos de madeira. Nove reflexões sobre a distância. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. GUMBRECHT, Hans Ulrich. Corpo e forma. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998. MARAVALL, José Antonio. Culture of the Baroque. Analysis of a historical structure. Manchester: Manchester University Press, 1986. NAGY, Gregory. Poetry as performance. Homer and beyond. Cambridge: Cambridge University Press, 1996. PICCHIO, Luciana Stegagno. A lição do texto. Filologia e literatura: I - Idade Média. Lisboa: Edições 70, 1979. CRÍTICA TEXTUAL E ECDÓTICA I Ministrante: ATL Instituição: UESB 117 Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Apresentação e discussão da teoria lachmanniana e seus ulteriores desdobramentos. Bibliografia: COHEN, Philip. Devils and angels. Textual editing and literary theory. Charlottesville: University of Virginia Press, 1991. GREETHAM, D. C. Textual scholarship. An introduction. New York: Garland Publishing, 1994. McGANN, Jerome J. (Ed.). Textual interpretation and literary criticism. Chicago: The University of chicago Press, 1985. McGANN, Jerome J. A critique of modern textual criticism. Charlottesville: University of Virginia Press, 1996. RONCAGLIA, Aurelio. Principi e applicazione di critica testuale. Roma: Bulzoni Editore, 1975. SEGRE, Cesare. Due lezioni di ecdotica. Pisa: Scuola Normale Superiore, 1991. TANSELLE, G. Thomas. A rationale of textual criticism. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1989. TAVANI, Giuseppe. Lezioni sul testo. Roma: Japadre Editore, 1997. THORPE, James. Principles of textual criticism. San Marino: The Huntington Library, 1972. TIMPANARO, Sebastiano. La genesi del metodo del Lachmann. Roma: Liviana Editrice, 1990. CRÍTICA TEXTUAL E ECDÓTICA II Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Apresentação e discussão da teoria de Joseph Bédier e seus ulteriores desdobramentos. Bibliografia: COHEN, Philip. Devils and angels. Textual editing and literary theory. Charlottesville: University of Virginia Press, 1991. GREETHAM, D. C. Textual Scholarship. An introduction. New York: Garland Publishing, 1994. McGANN, Jerome J. (Ed.). Textual interpretation and literary criticism. Chicago: The University of chicago Press, 1985. McGANN, Jerome J. A critique of modern textual criticism. Charlottesville: University of Virginia Press, 1996. RONCAGLIA, Aurelio. Principi e applicazione di critica testuale. Roma: Bulzoni Editore, 1975. SEGRE, Cesare. Due lezioni di ecdotica. Pisa: Scuola Normale Superiore, 1991. TANSELLE, G. Thomas. A rationale of textual criticism. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 1989. TAVANI, Giuseppe. Lezioni sul testo. Roma: Japadre Editore, 1997. THORPE, James. Principles of textual criticism. San Marino: The Huntington Library, 1972. TIMPANARO, Sebastiano. La genesi del metodo del Lachmann. Roma: Liviana Editrice, 1990. 118 HISTÓRIA LITERÁRIA II Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: História Literária I Código: Ementa: Discussão de problemas teóricos e metodológicos atinentes à escrita da história literária na contemporaneidade. Bibliografia: CHARTIER, Roger. A Ordem dos livros. Brasília: Editora UnB, 1994. CHARTIER, Roger. Cultura escrita, literatura e história. Porto Alegre: ARTMED, 2001. FURTADO, Joaci Pereira (org.). Antônio Vieira. O Imperador do Púlpito. São Paulo: IEB - USP, 1999. GENETTE, Gérard. Paratexts. Thresholds of Interpretation. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. GUMBRECHT, Hans Ulrich. Modernização dos sentidos. São Paulo: Editora 34, 1998. JAUSS, Hans Robert. A História da literatura como provocação à teoria literária. São Paulo: Ática, 1994. JOUVE, Vincent. A Leitura. São Paulo: Editora UNESP, 2002. HANSEN, João Adolfo. A Sátira e o engenho. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. HARDISON, O. B. The Enduring Monument. A Study of the Idea of Praise in Renaissance Literary Theory and Practice. Westport: Greenwood Press, 1973. LOVE, Harold. The Culture and Commerce of Texts. Scribal Publication in Seventeenth-Century England. Amherst: University of Massachusetts Press, 1993. McGANN, Jerome J. The Romantic Ideology. Chicago: The University of Chicago Press, 1983. MARIN, Louis. Portrait of the King. Translation by Martha M. Houle. Foreword by Tom Conley. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1988. NUNES, José Horta. Formação do leitor brasileiro. Imaginário da Leitura no Brasil Colonial. Campinas: Editora UNICAMP, 1994. PARKER, Hershel. Flawed Texts and Verbal Icons. Literary Authority in American Fiction. Evanston: Northwestern University Press, 1984. RANUM, Orest. Artisans of Glory. Writers and Historical thought in Seventeenth-Century France. Chapel Hill: The University of North Carolina Press, 1980. STAROBINSKY, Jean. As Máscaras da civilização. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. TOMARKEN, Annette H. The Smile of Truth. The French Satirical Eulogy and its Antecedents. Princeton: Princeton University Press, 1990. LITERATURA COMPARADA E O ESTUDO DE OBRAS POÉTICAS DO SÉCULO XX Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: O estudo comparado de obras poéticas produzidas no século XX. Bibliografia: AUERBACH, Erich. Mimesis. S. Paulo: Perspectiva, 1971. 119 BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. S. Paulo: Martins Fontes, 1992. BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire, um lírico no auge do capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1989. CELAN, Paul. Cristal. São Paulo: Iluminuras, 1999. CHKLOVSKI, V. et al. - Teoria da literatura: formalistas russos. Porto Alegre: Globo, 1978. DUFRENNE, Mikel. O Poético. Porto Alegre: Editora Globo, 1969. FAUSTINO, Mario. Poesia-experiência. São Paulo: Perspectiva, 1977. FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978. GUERRERO, Gustavo. Teorias de la lírica. México: Fondo de Cultura Economica, 1998. LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. Vol.1. 2a ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. PERLOFF, Marjorie. O Momento futurista. São Paulo: Edusp, 1993. LITERATURA COMPARADA: PROBLEMAS E MÉTODOS Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Crítica Literária e Literatura Comparada; História Literária e Literatura Comparada: problemas e métodos. Bibliografia: AUERBACH, E. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva/Usp, 1971. CARVALHAL, T.F. e COUTINHO, E. (Orgs.) Literatura comparada: textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. JOBIM, J. L. (Org.) Palavras da crítica. Rio de Janeiro: Imago, 1992. NITRINI, S. Literatura comparada: história, teoria e crítica. São Paulo: Edusp, 1997. PRAZ, M. Literatura e artes visuais. São Paulo: Cultrix, 1982. WELLEK, R. e WARREN, A. Teoria da literatura. 2.ed. Lisboa: Europa-América, 1971. BOURDIEU, Pierre. As Regras da arte.s/d GUILLÉN, Claudio. Entre lo uno y lo diverso - Introducción a la literatura comparada. Barcelona: Crítica, 1985. MACHADO, Álvaro Manuel e PAGEAUX, Daniel-Henri. Da literatura comparada à teoria da literatura. Lisboa: Presença, 2001. AUERBACH, E. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo: Perspectiva/Usp, 1971. CARVALHAL, T.F. e COUTINHO, E. (Orgs.) Literatura comparada: textos fundadores. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. JOBIM, J. L. (Org.) Palavras da crítica. Rio de Janeiro: Imago, 1992. NITRINI, S. Literatura comparada: história, teoria e crítica. São Paulo: Edusp, 1997. PRAZ, M. Literatura e artes visuais. São Paulo: Cultrix, 1982. WELLEK, R. e WARREN, A. Teoria da literatura. 2.ed. Lisboa: Europa-América, 1971. BOURDIEU, Pierre. As Regras da arte.s/d GUILLÉN, Claudio. Entre lo uno y lo diverso - Introducción a la literatura comparada. Barcelona: Crítica, 1985. MACHADO, Álvaro Manuel e PAGEAUX, Daniel-Henri. Da literatura comparada à teoria da literatura. Lisboa: Presença, 2001. 120 LITERATURA INFANTIL I Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Conceitos de literatura infantil. Condições históricas de produção e consumo da literatura infantil. Bibliografia: CAMPOS, Norma Discini de. Intertextualidade e conto maravilhoso. São Paulo, 1995. BRANDÃO, Adelino. A presença dos irmãos Grimm na literatura infantil e no folclore brasileiro. São Paulo: Instituição Brasileira de Difusão Cultural, 1995. BENJAMIN, Walter. Charles Baudelaire, um lírico no auge do capitalismo. Obras Escolhidas III. São Paulo: Brasiliense, 1989. BUARQUE, Chico. Chapeuzinho amarelo. São Paulo: Berlendis e Vertecchia, 1985. JOLLES, André. Formas simples. São Paulo: 1976. MELETÍNSKI, E. M. Os arquétipos literários. São Paulo: Ateliê Editorial, 1998. MENDES, Mariza B. T. Em busca dos contos perdidos. O significado das funções femininas nos contos de Perrault. São Paulo: UNESP, 2000. LOBATO, Monteiro. Contos de Grimm. 10a. edição. São Paulo: Brasiliense, 1958. FREITAS, Marcos Cezar de e KUHLMANN JR., Moysés (Orgs). Os intelectuais na história da infância. São Paulo: Cortez Editora, 2002. CASCUDO, Luís da Câmara. Contos Tradicionais do Brasil. São Paulo: Global Editora, 2000. LITERATURA INFANTIL II Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo de autor(es) ou obra(s) da literatura infantil. Bibliografia: LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6ed. São Paulo, Ática, 2000. LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira: história e histórias. São Paulo: Ática, 1984. YUNES, Eliana (Coord.). A Leitura e a formação do leitor: questões culturais e pedagógicas. Rio de Janeiro: Antares, 1984. LOBATO, Monteiro. Reinações de narizinho. São Paulo: Brasiliense, 1970. ______. O Picapau amarelo. São Paulo: Brasiliense, 1970. ______. Histórias de tia Nastácia. São Paulo: Brasiliense, 1970. ______. Dom Quixote das crianças. São Paulo: Brasiliense, 1970. ______. A Chave do tamanho. São Paulo: Brasiliense, 1970. ______. Serões de D. Benta. São Paulo: Brasiliense, 1970. MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura, literatura e escola: sobre a formação do gosto. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 121 MACHADO, Ana Maria. Palavras, palavrinhas, palavrões. Ilustrações de Denise e Fernando. São Paulo: Quinteto Editorial, 1986. ORTHOF, Sylvia. Papos de anjo. Rio de Janeiro: Record, 1998. ZIRALDO. Uma Professora muito maluquinha. São Paulo: Melhoramentos, 1995. PROBLEMAS EM TEORIA DA LITETATURA Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Discussão de problemas em Teoria da Literatura em nível avançado. Bibliografia: BAUDRILLARD, Jean. A Arte da desaparição. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1997. DELEUZE, Gilles. Crítica e clínica. Rio de Janeiro: Editora 34, 1997. ________. Pourparlers: 1972-1990. Paris: Minuit, 1990. ________. & GUATTARI, Félix. Kafka. Pour une littérature mineure. Paris: Minuit, 1996. ________. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 1974. DERRIDA, Jacques. A Escritura e a diferença. 2 ed., São Paulo: Perspectiva, 1995. FELMAN, Shoshana. La Folie et la chose littéraire. Paris: Seuil, 1978. ________. “Educação e crise ou as vicissitudes do ensinar”. In: NESTROVSKI, Arthur e SELIGMANNSILVA, Márcio (Orgs.). Catástrofe e representação. São Paulo: Escuta, 2000, p.13-72. GUÉRIN, Michel, O que é uma obra? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. GUMBRECHT, Hans Ulrich. Corpo e forma. Ensaios para uma crítica não-hermenêutica. João Cezar de Castro Rocha (Org.). Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998. LIMA, Luiz Costa. Mimesis e modernidade. Formas das sombras. Rio de Janeiro: Graal, 1980. ________. O Fingidor e o censor: no Ancien régime, no iluminismo e hoje. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1988. ________. O Controle do imaginário. Razão e imaginação nos tempos modernos. 2 ed., revista e ampliada, Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989. ________. Vida e mimesis. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995. ________. Mímesis – Desafio ao Pensamento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. LYOTARD, Jean-François. Économie libidinale. Paris: Minuit, 1974. ________. Discours, Figure. Paris: Klncksieck, 1974. ________. O Pós-Moderno explicado às crianças. Correspondência 1982-1985. 2 ed., Lisboa: Dom Quixote, 1993. NESTROVSKI, Arthur e SELIGMANN-SILVA, Márcio (Orgs.). Catástrofe e representação. São Paulo: Escuta, 2000. PSICANÁLISE E ANÁLISE LITERÁRIA Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 122 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Os usos do discurso psicanalítico para efetuação da análise literária. Bibliografia: BARTUCCI, Giovanna. Psicanálise, literatura e estéticas da subjetivação. São Paulo: Imago, 2001. FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978. WILLEMART, Philipe. Além da psicanálise: a literatura e as artes. São Paulo: Nova Alexandria, s/d. LAFETÁ, João Luiz Machado. Figuração da intimidade - imagens na poesia de Márío de Andrade. São Paulo: Martins Fontes, 1986. BRETON, André. Manifestos do surrealismo. São Paulo: Brasiliense, 1985. DOSTOIEVSKI, F. Notas do subterrâneo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1986. NESTROVSKI, Arthur e SELIGMANN-SILVA, Márcio (Orgs). Catástrofe e representação. São Paulo: Escuta, 2000. ASSOUN, Paul-Laurent. O Freudismo. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 1990. FREUD, S. Cinco lições de psicanálise & Contribuições à psicologia do amor. Rio de Janeiro: Imago, 1997. ________. Os Chistes e sua relação com o inconsciente. Col Standard bras. Rio: Imago, 1977. GREEN, A. Literatura e psicanálise: a desligação. In. LIMA, Luis Costa. Teoria da literatura em suas fontes. Rio: Francisco Alves, 1983, vol. 1. GUATTARI, Felix. Caosmose. Um Novo paradigma estético. São Paulo: Ed. 34, 1992. TEORIA DA LITERATURA COMPARADA EM NÍVEL AVANÇADO Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Discussão de problemas de Literatura Comparada em nível avançado. Bibliografia: BEHLER, Ernst et alii. História literária. Rio de Janeiro: UERJ-IL, 1993. BEHNKE, Kerstin et alii. Crises da representação. Rio de Janeiro: UERJ-IL, 1994. GODZICH, Wlad et alii. Literatura comparada: questões e perspectives. Rio de Janeiro: UERJ-IL, 1995. V.I. GUMBRECHT, Hans Ulrich et alii. Literatura Comparada: questões e perspectives. Rio de Janeiro: UERJIL, 1995. V.II. LIMA, Luiz Costa. Mimesis e modernidade: formas das sombras. Rio de Janeiro: Graal, 1980. _____. O Controle do imaginário: razão e imaginação nos tempos modernos. 2ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989. _____. Pensando nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. _____. Sociedade e discurso ficcional. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. _____. A Aguarrás do tempo: estudos sobre a narrativa. Rio de Janeiro: Rocco, 1989. _____. Dispersa demanda: ensaios sobre literatura e teoria. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. MARQUES, Reinaldo e BITTENCOURT, Gilda Neves (Orgs.). Limiares críticos: ensaios de literatura comparada. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. 123 TEORIA DA LITERATURA E HISTÓRIA LITERÁRIA Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Discussão de problemas em Teoria da Literatura em nível avançado relativos à produção da história literária. Bibliografia: BAUDRILLARD, Jean. A arte da desaparição. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997. DELEUZE, Gilles. Crítica e clínica. Rio de Janeiro: Editora 34, 1997. ________. Pourparlers 1972-1990. Paris: Minuit, 1990. ________. & GUATTARI, Félix. Kafka. Pour une littérature mineure Paris: Minuit, 1996. ________. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 1974. DERRIDA, Jacques. A Escritura e a diferença. 2 ed., São Paulo: Perspectiva, 1995. FELMAN, Shoshana. La Folie et la chose littéraire. Paris: Seuil, 1978. ________. “Educação e crise ou as vicissitudes do ensinar”. In: NESTROVSKI, Arthur e SELIGMANNSILVA, Márcio (Orgs.). Catástrofe e representação. São Paulo: Escuta, 2000, p.13-72. GUÉRIN, Michel, O que é uma obra? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. GUMBRECHT, Hans Ulrich. Corpo e forma. Ensaios para uma crítica não-hermenêutica. João Cezar de Castro Rocha (Org.). Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998. LIMA, Luiz Costa. Mimesis e modernidade. Formas das sombras. Rio de Janeiro: Graal, 1980. ________. O Fingidor e o censor: no Ancien régime, no Iluminismo e hoje. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1988. ________. O Controle do imaginário. Razão e imaginação nos tempos modernos. 2 ed., revista e ampliada, Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989. ________. Vida e mimesis. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995. ________. Mímesis – Desafio ao pensamento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. LYOTARD, Jean-François. Économie libidinale. Paris: Minuit, 1974. ________. Discours, figure. Paris: Klincksieck, 1974. ________. O Pós-Moderno explicado às crianças. 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Distribuição: Lions Gate Films Inc. / Imagem Filmes.EUA, 2005. Forest Gump (Forest Gump: o contador de histórias). Direção: Robert Zemeckis, Roteiro: Eric Roth [baseado no romance de Winston Groom], Distribuição: Paramount Pictures. EUA, 2001. Memento (Amnésia). Direção: Christopher Nolan, Roteiro: Christopher Nolan [baseado no conto de Jonathan Nolan]. Distribuição: Newmarket Capital Group / Summit Entertainment. EUA, 2001. Pup Fiction (Tempo de violência). Direção e roteiro: Quentin Tarrentino. Distribuição: Miramax Films. EUA, 1994. The Matrix (Matrix), Direção e roteiro: Andy Wachowski e Larry Wachowski, produção Joel Silver, distribuição: Warner Bros. EUA, 1999. What the Bleep Do We Know? (Quem somos nós: Quantum Edition). Direção e roteiro: Betsy Chasse, Mark Vicente, William Arntz, Distribuição: Playarte Home Vídeo. 2006. TEORIAS ESTÉTICAS E PRODUÇÃO LITERÁRIA NA EUROPA Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Relações pertinentes entre teorias estéticas e produção literária na Europa. Bibliografia: BANDEIRA, Manuel. O centenário de S. Mallarmé (1945). Vol. II. Rio de Janeiro: Aguilar, 1969. BAUDELAIRE, Charles. O Pintor da vida moderna.Lisboa: Veja, 1993. 125 BOURDIEU, Pierre. As Regras da arte. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. CAMPOS, Augusto, Pignatari. Mallarmé. São Paulo: Perspectiva, Edusp, 1974. FELMAN, Shoshana. Educação e crise, ou as Vicissitudes do ensino. In NESTROVSKI, Arthur e SELIGMAN-SILVA, Marcio (Orgs). Catástrofe e representação. São Paulo: Escuta, 2000, pp. 13-72. FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978. FOUCAULT, Michel. Linguagem e literatura (1966), In Foucault. A Filosofia e a literatura. 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Bibliografia: BORGES, Jorge Luis. Obra Poética. 3 Vols. Alianza Editorial, 1998 (em espanhol) CARPENTIER, Alejo. Los pasos perdidos. Alianza Editorial, 1998 LIMA, Luiz Costa. O Redemunho do horror. Rio de Janeiro: Record, 2003. MARQUEZ, Gabriel Garcia. Viver para contar. Rio de Janeiro: Record, 2003. _______, Cem anos de solidão, Rio de Janeiro: Record, 1998. _______, O amor nos tempos de cólera. Rio de Janeiro: Record, 1985. MARTINS, Floriano. Escrituras surrealistas.Coleção Memo. São Paulo: Memorial da América Latina. s/d. MEYER, Marlyse. Um eterno retorno: as descobertas do Brasil. “Coleção Memo”. São Paulo: Memorial da América Latina. s/d. MONEGAL, Emir Rodrigues. Borges: uma poética da leitura. São Paulo: Perspectiva, 1980. PAZ, Octavio. Os Filhos do barro: do romantismo à vanguard. Rio de Janeiro: Ed.Nova Fronteira, 2 ed., 1984. ________. O Arco e a lira. Rio de Janeiro, Ed. Nova Fronteira, 1984. PIGLIA, Ricardo. Formas breves. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. 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Aguarrás do tempo: estudos sobre a narrativa. Rio de Janeiro: Rocco, 1989. _____. Mimesis e modernidade: formas das sombras. Rio de Janeiro: Graal, 1980. _____. O Controle do imaginário: razão e imaginação nos tempos modernos. 2ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989. _____. Pensando nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. _____. Sociedade e discurso ficcional. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1986. _____. Dispersa demanda: ensaios sobre literatura e teoria. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. MARTINS, Wilson. A Palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. 2ed. São Paulo: Ática, 1996. PINA, Patrícia Kátia da Costa. Literatura e jornalismo no oitocentos brasileiro. Ilhéus: EDITUS, 2002. ROCHA, João Cezar de Castro. Literatura e cordialidade: o público e o privado na cultura brasileira. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998. VENTURA Roberto. Estilo tropical: história cultural e polêmicas literárias no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. 128 TÓPICOS DE HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA VIII Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Literatura Brasileira I Código: Ementa: Estudo seletivo de temas relevantes na produção literária no Brasil. Bibliografia: JOBIM, José Luís (org.). Introdução ao romantismo. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999. _____.(org.). Introdução aos termos literários. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999. LAJOLO, Marisa. Do Mundo da leitura para a leitura do mundo. 6 ed. São Paulo: Ática, 2000. LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Regina. O Preço da leitura: leis e números por detrás das letras. São Paulo: Ática, 2001. ______. A Formação da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1996. ______. A Leitura rarefeita: livro e literatura no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1991. LIMA, Luiz Costa. Aguarrás do tempo: estudos sobre a narrativa. Rio de Janeiro: Rocco, 1989. _____. Mimesis e modernidade: formas das sombras. Rio de Janeiro: Graal, 1980. _____. O Controle do imaginário: razão e imaginação nos tempos modernos. 2ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989. _____. Pensando nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. _____. Sociedade e discurso ficcional. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1986. _____. Dispersa demanda: ensaios sobre literatura e teoria. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. MARTINS, Wilson. A Palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. 2ed. São Paulo: Ática, 1996. PINA, Patrícia Kátia da Costa. Literatura e jornalismo no oitocentos brasileiro. Ilhéus: EDITUS, 2002. ROCHA, João Cezar de Castro. Literatura e cordialidade: o público e o privado na cultura brasileira. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998. VENTURA Roberto. Estilo tropical: história cultural e polêmicas literárias no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. TÓPICOS DE HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA IX Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Literatura Brasileira I Código: Ementa: Relações pertinentes entre teorias estéticas no Brasil e a produção literária brasileira. Bibliografia: CANCLINI, Nestor Garcia. “Noticias recientes sobre la Hibridación”. In.: _____ et alii. Arte latina: cultura, globalização e identidades. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2000. pp. 60-82. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 3 ed. São Paulo: Edusp, 2000 (Ensaios Latino-americanos, 1). 129 CANCLINI, Nestor Garcia. Imaginários urbanos. Buenos Aires: EUDEBA, 1997. CANCLINI. Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: ED UFRJ, 1995. JOBIM, José Luís (org.). Introdução ao romantismo. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999. _____.(org.). Introdução aos termos literários. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1999. LAJOLO, Marisa. Do Mundo da leitura para a leitura do mundo. 6 ed. São Paulo: Ática, 2000. LIMA, Luiz Costa. Aguarrás do tempo: estudos sobre a narrativa. Rio de Janeiro: Rocco, 1989. _____. Mimesis e modernidade: formas das sombras. Rio de Janeiro: Graal, 1980. _____. O Controle do imaginário: razão e imaginação nos tempos modernos. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989. _____. Pensando nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. _____. Sociedade e discurso ficcional. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1986. _____. Dispersa demanda: ensaios sobre literatura e teoria. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. LUCAS, Fábio. Literatura e comunicação na era eletrônica. São Paulo: Cortez, 2001. _____. Do Barroco ao moderno. vozes da literatura brasileira. São Paulo: Ática, 1989. _____. O Caráter social da ficção no Brasil. 2 ed. São Paulo: Ática, 1987. PEIXOTO, Sérgio Alves. A Consciência criadora na poesia brasileira do barroco ao simbolismo. 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Pensando nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. _____. Sociedade e discurso ficcional. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1986. _____. Dispersa demanda: ensaios sobre literatura e teoria. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. MARTINS, Wilson. A Palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. 2ed. São Paulo: Ática, 1996. MONTELLO, Josué. Os Inimigos de Machado de Assis. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. PINA, Patrícia Kátia da Costa (Org.). Vindiciae: em defesa de Machado de Assis. Polêmica e Crítica. Rio de Janeiro, UERJ-IL, 1998. ______. Literatura e jornalismo no oitocentos brasileiro. Ilhéus: EDITUS, 2002. ROCHA, João Cezar de Castro. Literatura e cordialidade: o público e o privado na cultura brasileira. Rio de Janeiro. EDUERJ, 1998. 130 ROMERO, Silvio. Machado de Assis: estudo comparativo de literatura brasileira. Campinas: UNICAMP, 1992. ROUANET, Maria Helena. Eternamente em berço esplêndido: a fundação de uma literatura nacional. 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TÓPICOS DE HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA XIII Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Literatura Brasileira I Código: Ementa: Estudo de obras, autores ou gêneros literários no século XVII e XVIII. Bibliografia: CHARTIER, Roger. A Ordem dos Livros. Brasília: Editora UnB, 1994. CHARTIER, Roger. Cultura Escrita, Literatura e História. Porto Alegre: ARTMED, 2001. CHARTIER, Roger. OsDdesafios da Escrita. São Paulo: Editora UNESP, 2002. CHAVES, Vânia Pinheiro. O Despertar do Gênio Brasileiro. Uma Leitura de O Uraguai de José Basílio da Gama. Campinas: Editora UNICAMP, 2000. CHAVES, Vânia Pinheiro. O Uraguai e a Fundação da Literatura Brasileira. Campinas: Editora UNICAMP, 1997. CULLER, Jonathan. On Deconstruction. Theory and Criticism after Structuralism. London: Routledge, 1994. DARNTON, Robert. Edição e Sedição. O Universo da Literatura Clandestina no Século XVIII. 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Estar sendo, ter sido. São Paulo: Nanquin Editorial, 1997. HILST, Hilda. Cascos e carícias. São Paulo: Nanquin Editorial, 1998. LIMA, Luiz Costa. Lira e Antilira. Mário, Drummond, Cabral, 2 ed. revista, Rio de Janeiro: Topbooks, 1995. RÓNAI, José Paulo. Os perigos da poesia e outros ensaios. Rio de Janeiro: Topbooks, 1997. TOLENTINO, Bruno. A balada do cárcere. Rio de Janeiro: Topbooks, 1996. PESSANHA, Juliano Garcia. Sabedoria do nunca.. São Paulo: Ateliê Editorial, 1999. PESSANHA, Juliano Garcia. Ignorância do sempre. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000. PESSANHA, Juliano Garcia. Certeza do Agora, São Paulo: Ateliê Editorial, 2002. TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA I Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo da Poesia Produzida em Angola. 133 Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. ANDRADE, Fernando Costa. Literatura angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 1977. 2V. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 1975-1976. 2 v. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, RelumeDumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d. TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA II Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo dos gêneros narrativos produzidos em Angola. 134 Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. (Biblioteca de Estudos Africanos, 2) ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 1977. 2V. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 1975-1976. 2 v. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, RelumeDumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d. TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA III Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo da Poesia Produzida em Moçambique. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. (Biblioteca de Estudos 135 Africanos, 2) ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 1977. 2V. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 1975-1976. 2 v. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, RelumeDumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d. TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA IV Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo dos gêneros narrativos produzidos em Moçambique. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. (Biblioteca de Estudos Africanos, 2) ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. 136 BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 1977. 2V. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 1975-1976. 2 v. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, RelumeDumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d. TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA V Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo da Poesia Produzida em Cabo Verde. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. (Biblioteca de Estudos Africanos, 2) ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. 137 FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 1977. 2V. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 1975-1976. 2 v. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, RelumeDumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d. TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA VI Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo dos gêneros narrativos produzidos em Cabo Verde. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. (Biblioteca de Estudos Africanos, 2) ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. 138 ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 1977. 2V. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 1975-1976. 2 v. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d. TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA VII Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo dos textos produzidos por portugueses durante os séculos XV, XVI e XVII em África. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. (Biblioteca de Estudos Africanos, 2) ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 1977. 2V. 139 _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 1975-1976. 2 v. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d. TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA VIII Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo monográfico de autor caboverdiano. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. (Biblioteca de Estudos Africanos, 2) ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 1977. 2V. 140 _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 1975-1976. 2 v. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d. TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA IX Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo monográfico de autor angolano. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. (Biblioteca de Estudos Africanos, 2) ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. 141 ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 1977. 2V. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 1975-1976. 2 v. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d. TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA X Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo monográfico de autor moçambicano. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 2V. 1977. 142 _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 2 v. 1975-1976. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 2V. 1999. MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d. TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA XI Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo da poesia ou dos gêneros em prosa produzidos na Guiné. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 2V. 1977. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 2 v. 1975-1976. 143 _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, v. 1 1980. _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, v. 2 1999. MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d. TÓPICOS DE LITERATURA AFRICANA DE EXPRESSÃO PORTUGUESA XII Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo da poesia e ou dos gêneros em prosa produzidos em Timor Leste. Bibliografia: AGUESSY, Honorat et alii. Introdução à cultura africana. Lisboa, Edições 70, 1980. ANDRADE, Fernando Costa. Literatura Angolana: opiniões. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1980. BRUNSCHWIG, Henri. A partilha da áfrica negra. 2ed. São Paulo, Perspectiva, 2004. CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e da Ásia. São Paulo, Atual, 1985. FAGE, J. D. História da África. 1ed. Lisboa, Edições 70, 1997. FERREIRA, Manuel. A aventura crioula. 2ed. Lisboa, Plátano, 1973. ______. Literaturas africanas de expressão portuguesa. Venda Nova-Amadora, Bertrand, 2V.1977. _____. No reino de Caliban. Lisboa, Seara Nova, 2 v.1975-1976. _____ e MOSER, Gerald. Bibliografia das literaturas africanas de expressão portuguesa. Lisboa, Imprensa Nacional, 1983. GERARD, Albert. Essais d´histoire littérraire africaine. Quebec, ACCT/Editions Naaman de Sherbrooke, 144 1984. GIORDANI, Mario Curtis. História da África: idade moderna. 1ed. Petrópolis, Vozes, s/d. KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1980. v. 1 _____. História da África negra. Lisboa, Europa-América, 1999. v. 2 MARIANO, Gabriel. Negritude e caboverdianidade. Cabo Verde: Boletim de propaganda e informação.n.104(1958). p. 7-8. MATA, Inocência L. dos Santos. A prosa de ficção no período colonial – São Tomé e Príncipe. Lisboa, 1986. (Dissertação), Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, 1986. MEYER, Laure. África negra: máscaras, esculturas, jóias. 1ed. Lisboa, Livros e Livros, 2001. MPHAHLELE, EzeKiel. The african image. London, Faber, 1974. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. São Paulo, Ática, 1986. OWOMOYELA, Oyekan (Ed.). A history of twentieth century african literatures. Lincoln/London, University of Nebraska Press, 1993. PADILHA, Laura Cavalcante. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século XX. Niterói, EdUFF, 1995. PARSONS, Elsie Clews. Folclore do arquipélago de Cabo Verde. Lisboa, Agência Geral do Ultramar, 1968. REIS, Eliana Lourenço de Lima. Pós-colonialismo, identidade e mestiçagem cultural. Rio de Janeiro, Relume-Dumará, 1999. ROSÁRIO, Lourenço Joaquim da Costa. Narrativa africana de expressão oral. Coimbra, 1986. Tese(Doutorado) – Universidade de Coimbra. SANTILLI, Maria Aparecida. Estórias africanas: história e antologia. São Paulo, Ática, 1985. SANTOS, Eduardo dos. A negritude e a luta pela independência na África Portuguesa. Lisboa, Minerva, 1975. TRIGO, Salvato. Introdução à literatura angolana de expressão portuguesa. Porto, Brasília, 1977. _____. Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa, Veja, s/d. 145 TÓPICOS DE LITERATURA PORTUGUESA I Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Formação do Campo Literário Código: Ementa: Estudo de obras, autores ou gêneros literários portugueses dos séculos XIII, XIV e XV. Bibliografia: DUBY, G. _________. Idade média idade dos homens. São Paulo: Martins Fontes, 1989. _________. Eva e os padres: damas do século XII. São Paulo: Cia. das Letras, 2001. ECO, Humberto. Arte e beleza na estética medieval. 23. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1989. FERREIRA, Manuel Pedro. O Som de Martin Codax: sobre a dimensão musical da lírica galego-portuguesa (séculos XII-XIV). Lisboa: Unisys/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1986. LAPA, M. Rodrigues. 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São Paulo: Companhia das Letras, 1993. TÓPICOS DE LITERATURA PORTUGUESA II Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Tópicos de Literatura Portuguesa I Código: Ementa: Estudo de obras, autores ou gêneros literários portugueses dos séculos XVI e XVII. Bibliografia: AGUIAR e SILVA, Vitor M. Pires. Maneirismo e barroco na poesia lírica portuguesa. Coimbra: Centro de Estudos Românicos, 1971. AMORA, A. Soares. Presença da literatura portuguesa: era clássica. 8. ed. São Paulo: Difel, 1985. CAMÕES, Luis de. Obra Completa. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar, 1988. CUNHA, Maria Helena Ribeiro & PIVA, Luiz. Lirismo e epopéia em Luís de Camões. São Paulo: Cultrix: Edição da Universidade de São Paulo, 1980. 146 FIGUEIREDO, Fidelino. A Épica portuguesa no século XVI. 7. ed. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1989. HADAD, Jamil Almansur. (Org.) Os Sermões de Padre Antônio Vieira. São Paulo: Melhoramentos, 1963. HOF, Ulrich Im. Os Agentes do iluminismo. In: HOF, Ulrich Im. A Europa no século das luzes. Lisboa: Editorial Presença, 1995, p. 99-141. MARTINS, Oliveira. Camões – Os Lusíadas e a renascença em portugal. 4. ed. Lisboa: Guimarães Editores, 1986. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1973. ________________. A Literatura portuguesa através dos textos. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. PICCHIO, Luciana Stegagno. História do teatro português. Lisboa: Portugália Ed., 1964. SARAIVA, Antonio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 14. ed. Porto, 1987. TÓPICOS DE LITERATURA PORTUGUESA III Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Tópicos de Literatura Portuguesa I Código: Ementa: Estudo de obras, autores ou gêneros literários portugueses dos séculos XVIII e XIX. Bibliografia: ABDALA Júnior, Benjamin & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1982. AGUIAR e SILVA, Victor Manuel. “Rococó, Pré-romantismo e romantismo”. In: Teoria da literatura. 8. ed. Coimbra: Livraria Almedina, 1988, p. 533-560. COELHO, Jacinto do Prado. Problemática da história literária. 2. ed. Lisboa: Ática, 1961. _______________________. “Raízes e sentido da obra Camiliana”. In: Camilo Castelo Branco – obra seleta. v.I, Rio de Janeiro: José Aguilar, 1960. p. 9-62 FERREIRA, Alberto. “Significação ideológica da questão Coimbrã”. In: Perspectivas do romantismo português. Lisboa: Ed. 70, 1971. p, 245-273. MATOS, A. Matos. (Org.). Suplemento ao dicionário de Eça de Queiroz. Lisboa: Editorial Caminho, 2000. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1973. ________________. A Literatura portuguesa através dos textos. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. ________________. As Estéticas literárias em portugal. v. II. Séculos XVII e XIX.s/d ________________. Presença da literatura portuguesa: romantismo, realismo. 8. ed. São Paulo: Difel, 1985. REIS, Carlos & PIRES, M. da Natividade. História crítica da literatura portuguesa. v. V. 2. ed. Lisboa/São Paulo: Editorial Verbo, 1999. SARAIVA, Antonio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 14. ed. Lisboa: Porto Editora, 1987. TALMON, J.L. Romantismo e revolta: Europa 1815-1848. Lisboa: Editorial Verbo, 1967. 147 TÓPICOS DE LITERATURA PORTUGUESA IV Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 4.0.0 Natureza: teórica Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Tópicos de Literatura Portuguesa I Código: Ementa: Estudo de obras, autores ou gêneros literários portugueses dos séculos XX e XXI. Bibliografia: ABDALA Júnior, Benjamin & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1982. _____________________. A escrita neo-realista. São Paulo, Ática, 1981. BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Ed. Schwarcz, 1998. CRUZ, Gastão. A Poesia portuguesa hoje – à volta da literatura. 2. ed. Lisboa: Relógio D’ Água Editores, 1999. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1973. ________________. A Literatura portuguesa através dos textos. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. PAZ, Octavio. A Outra voz. São Paulo: Siciliano, 1993. PESSOA, Fernando. Idéias estéticas. In: Obra em prosa. Rio de Janeiro: Editora Aguilar, 1986. p. 215-256. REMÉDIOS, Maria Luiza Ritzel. O Romance português contemporâneo. Santa Maria: Edições UFSM, 1986. SÀ-Carneiro. Obra Completa. Rio de Janeiro: Editora Aguillar, 1995. SARAIVA, Antonio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 14. ed. Lisboa: Porto Editora, 1987. TELES, Gilberto Mendonça. A Vanguarda européia. In: Vanguarda européia e modernismo brasileiro. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 1983. p. 79-271. TORRES, Alexandre Pinheiro. O Neo-realismo literário português. Lisboa: Moraes, 1997. TÓPICOS DE LITERATURA PORTUGUESA V Ministrante: ATL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: : 4.0.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Tópicos de Literatura Portuguesa I Código: Ementa: Relações tópicas entre aspectos da cultura portuguesa e a produção literária em Portugal. Bibliografia: ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1982. ABDALA, Junior, Benjamin & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História da literatura social portuguesa. São Paulo: Ática, 1982. ALCOFORADO. Mariana. Cartas portuguesas. Porto Alegre: L &PM, 1997. ALMEIDA, Sandra Regina Goulart. Cartas portuguesas: um espelho da problemática feminina. Boletim do CESP. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, v. 13, nº 16, p. 43-51, jul./dez. 1993. AMORA, Antônio Soares. Presença da literatura portuguesa: era clássica. São Paulo: DIFEL, 1966. ________. Presença da literatura portuguesa: era medieval. São Paulo: DIFEL, 1966. ________. 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Lisboa: Nova Livraria Internacional, 1885. BRANCO,Camilo Castelo. Amor de perdição. São Paulo: Ática, 1985. BRANCO, Camilo Castelo. Amor de salvação. São Paulo: Ática, 1985. BRANCO, Lúcia Castelo. O que é escrita feminina. São Paulo: Brasiliense, 1991. BRASIL, Reis. História da literatura portuguesa. Lisboa, 1958. CAMÕES, Luís de. Lírica. São Paulo: Cultrix, 1984. CARA, Salete de Almeida. A Poesia lírica. São Paulo: Ática, 1989. CIDADE, Hernani. Luís de Camões – O Lírico. Lisboa: Presença, 1992. COELHO, Jacinto do Prado. Dicionário das literaturas portuguesa, brasileira e galega. Porto: Livraria Figueirinha. 1960. DUARTE, Lélia Parreira. A Escritura de Camões e Eça de Queirós. Belo Horizonte: FALE UFMG / Vigília, 1978. ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. ESPANCA, Flor Bela. Sonetos. São Paulo: Martins Claret, 2003. PESSOA, Fernando. “Gênese e justificação da heteronímia”.In: Obras em prosa. Biblioteca Luso-Brasileira. 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Presença da literatura portuguesa. Volume v – Modernismo. 4.ed. São Paulo: Difel. 1983. NOVA, Vera Lúcia Casa. Leitura de uma canção camoniana. Estudos Camonianos. Belo Horizonte: Imprensa Universitária, 1983. NUNES, Benedito. “Fernando Pessoa”. In: O Dorso do Tigre. 2. ed. São Paulo: Editora Perspectiva. 1976. p. 213-62. ________________. Obra poética. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar. 1987. PESSOA, Fernando. Cartas de amor. Rio de Janeiro: Ediouro, 1986. PESSOA, Fernando. “Gênese e justificação da heteronímia”. In: Obra em prosa. biblioteca lusobrasileira. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar, 1986. SÁ-CARNEIRO. Obra completa. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar. 1995. SARAIVA, Antônio José & LOPES, Oscar. Historia da literatura portuguesa. 14. ed., Porto: Porto Editora. s/d. SARAMAGO, José. A Jangada de pedra. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. SARAMAGO, José. Ensaio sobre a cegueira. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. SIMÕES, José Gaspar. 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BERARD, Évelyne, CANIER, Yves & LAVENNE, Christian. Tempo – Méthode de français. Didier/Hatier. Vols. 1 e 2. BERGER, D & MÉRIEUX. Cadences 1- Méthode de français. Hatier/Didier. Vol 1. BOHN, H.; VANDRESSEN, P. Tópicos de Lingüística Aplicada. (org). Florianópolis. EDUFSC, 1988. BROWN, D. Principles of language learning and teaching. Fourth Edition. White Plains, NY. Perason Education 2000. 151 CAPELLE, Guy e GIDON, Noëlle. Le Nouvel Espaces- Méthode de Français- Hachette F.L.E. Vols. 1 e 2. CELANI, M. A. A. (Org.). Ensino de segunda língua. São Paulo: EDUC, 1997. CELCE-MUCIA, M. (1991). Teaching English as a Second or Foreign Language. Heinle & Heinle Publishers, US. ELLIS, R. (1998). Second Language Acquisition. Oxford University Press. Oxford, UK. ELLIS, R. Understanding second language acquisition. Oxford. Oxford University Press, 1985. FERNÁNDEZ, Claudia y SANZ, Marta (1997), Principios metodológicos de los enfoques comunicativos, Madrid, Fundación Antonio de Nebrija. 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HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil em español: de España y de América. Reimpresión de 1998. Madrid, España: Edelsa, 1997. HOYOS, Balbina Lorenzo Feijóo. Diccionario de Falsos Amigos: Español – Português, Português – Español. São Paulo: Enterprise Idiomas, [s.d.]. MÍNGUEZ, Nieves; SEQUEIROS, Manuel. Gramática Del español moderno. Madrid, España: Santillana, 1996. SANTOMAURO, A. Practicar y consultar la gramática: Español. 2. ed. Serie Idiomas Hoy. Barcelona: Difusión, 1994. LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA III – FRANCÊS Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Laboratório de Língua Estrangeira II – Francês Código: Ementa: Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais mais complexas e estudo de vocabulário. Bibliografia: BESCHERELLE – L’art de Conjuguer/ Dictionaire. Hatier – Itatiaia – Belo Horizonte. BERARD, Évelyne, CANIER, Yves & LAVENNE, Christian. Tempo – Méthode de français. Didier/Hatier. Vols. 1 e 2. BERGER, D & MÉRIEUX. Cadences 1- Méthode de français. Hatier/Didier. Vol 1. CAPELLE, Guy e GIDON, Noëlle. Le Nouvel Espaces- Méthode de Français- Hachette F.L.E. Vols. 1 e 2. CARVALHO, Olívio de. Dicionário de Francês-Português. Lisboa : Porto Editora, Lda, 1980. COLIN, Jean-Paul. Dictionnaire des difficultés du français. Paris : Le Robert, 1994. D´HAENE, ST & DE RAMAMELAERE. Grammaire pratique. Standaard Educatieve Uitgeverij, 1999. GREGOIRE, Maïa. Grammaire progressive du françai s- Niveau débutant. CLE International 1997. GREGOIRE, Maïa & ODILE, Thiévenaz. Grammaire progressive du français – Niveau intérmediaire. CLE International 2003. GREVISSE, Marice. Précis de grammaire française. Éditions J. Duculot, S. A., Gembloux,1969. GUÉRIN VIRGINIE. Double je. Hachette Livre, 2004. IONESCO, Eugene. La Cantatrice Chauve suivi de La leçon. Gallimar, 1954. MAUGER, G. Cours de Langue et de Civilisation Française. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico S/A. 1ª Edição.Rio de Janeiro,1982. MONNERIE, Annie. Le Français Au Présent / Grammaire. Alliance Française Didier Paris 1987. PASSOS, Maria José de Alencar & SCHWEBEL, Aldaisi Novaes e GUIMARÃES, Maria Luiza Medeiros. Accès Au Français Instrumental, UFBA – Salvador, 1987, 3ª edição. ROBERT, Paul. Le nouveau Petit Robert – Dictonaires Le Robert – Paris, 1994. 153 LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA III– INGLÊS Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Laboratório de Língua Estrangeira II – Inglês Código: Ementa: Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais mais complexas e estudo de vocabulário. Bibliografia: DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR – Para Estudantes Brasileiros de Inglês. (1999). Oxford University Press KONDER, Rosa. (1993). English Dictionary for Brazilian Speakers. Longman. MURPHY, R. (1994). English Grammar in Use. 2 ed. Cambridge, GB.: Cambridge University Press MURPHY, R. (1996). Essential Grammar in Use. 2 ed. Cambridge, GB.: Cambridge University Press NOVO MANUAL NOVA CULTURAL-Inglês. (2000) Ed. Nova Cultural Ltda: São Paulo SCHINKE-LHANO, Linda. (1992). Easy English Vocabulary Games. Illinois, USA: Passport Books. LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA IV – ESPANHOL Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: Teórico-Prática Prerrequisitos: Laboratório de Língua Estrangeira II – Espanhol Ementa: Horas/Aula: 60 Código: Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais e estudo de vocabulário de nível avançado. Bibliografia: DICCIONARIO BÁSICO DE LA LENGUA ESPAÑOLA. 9. ed. Madrid, España: SGEL, 1996. DICCIONARIO DE LA LENGUA ESPAÑOLA: A – Z. paris: Editions de la Connaisssance, 1995. DICCIONARIO VOX ESENCIAL DE LA LENGUA ESPAÑOLA. 2. ed. Calabria, Barcelona: Biblograf S/A, 1995. FLAVIAN, Eugenia; FERNANDEZ, Grete lEres. Minidicionário Espanhol – Português, Português – Espanhol. São Paulo: Ática, 1994. HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil em español: de España y de América. Reimpresión de 1998. Madrid, España: Edelsa, 1997. HOYOS, Balbina Lorenzo Feijóo. Diccionario de Falsos Amigos: Español – Portugués, Portugués – Español. São Paulo: Enterprise Idiomas, [s.d.]. MÍNGUEZ, Nieves; SEQUEIROS, Manuel. Gramática Del español moderno. Madrid, España: Santillana, 1996. ROSSET, Edward R. Cartas Comerciales Bolingües: Español – Português, Português – Español. Traduções de Oswaldo Viviani. São Paulo: JSN Editora Ltda., 2000. SANTOMAURO, A. Practicar y consultar la gramática: Español. 2. ed. Serie Idiomas Hoy. Barcelona: Difusión, 1994. SARMIENTO, Ramón; SÁNCHEZ, Aquilino. Gramática Básica Del Español: norma y uso. 7. ed. Madrid, España: SGEL, 1996. 154 LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA IV – FRANCÊS Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Laboratório de Língua Estrangeira II - Francês Código: Ementa: Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais e estudo de vocabulário de nível avançado. Bibliografia: BESCHERELLE – L’art de Conjuguer/ Dictionaire. Hatier – Itatiaia – Belo Horizonte. BERARD, Évelyne, CANIER, Yves & LAVENNE, Christian. Tempo – Méthode de français. Didier/Hatier. Vols. 1 e 2. BERGER, D & MÉRIEUX. Cadences 1- Méthode de français. Hatier/Didier. Vol 1. CAPELLE, Guy e GIDON, Noëlle. Le Nouvel Espaces- Méthode de Français- Hachette F.L.E. Vols. 1 e 2. CARVALHO, Olívio de. Dicionário de Francês-Português. Lisboa : Porto Editora, Lda, 1980. COLIN, Jean-Paul. Dictionnaire des difficultés du français. Paris : Le Robert, 1994. D´HAENE, ST & DE RAMAMELAERE. Grammaire pratique. Standaard Educatieve Uitgeverij, 1999. GREGOIRE, Maïa. Grammaire progressive du françai s- Niveau débutant. CLE International 1997. GREGOIRE, Maïa & ODILE, Thiévenaz. Grammaire progressive du français – Niveau intérmediaire. CLE International 2003. GREVISSE, Marice. Précis de grammaire française. Éditions J. Duculot, S. A., Gembloux,1969. GUÉRIN VIRGINIE. Double je. Hachette Livre, 2004. IONESCO, Eugene. La Cantatrice Chauve suivi de La leçon. Gallimar, 1954. MAUGER, G. Cours de Langue et de Civilisation Française. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico S/A. 1ª Edição.Rio de Janeiro,1982. MONNERIE, Annie. Le Français Au Présent / Grammaire. Alliance Française Didier Paris 1987. PASSOS, Maria José de Alencar & SCHWEBEL, Aldaisi Novaes e GUIMARÃES, Maria Luiza Medeiros. Accès Au Français Instrumental, UFBA – Salvador, 1987, 3ª edição. ROBERT, Paul. Le nouveau Petit Robert – Dictonaires Le Robert – Paris, 1994. LABORATÓRIO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA IV – INGLÊS Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Laboratório de Língua Estrangeira II – Inglês Código: Ementa: Leitura, compreensão e interpretação de textos, a partir da identificação de estruturas gramaticais e estudo de vocabulário de nível avançado. Bibliografia: DICIONÁRIO OXFORD ESCOLAR – Para Estudantes Brasileiros de Inglês. (1999). Oxford University Press KONDER, Rosa. (1993). English Dictionary for Brazilian Speakers. Longman. MURPHY, R. (1994). English Grammar in Use. 2 ed. Cambridge, GB.: Cambridge University Press MURPHY, R. (1996). Essential Grammar in Use. 2 ed. Cambridge, GB.: Cambridge University Press NOVO MANUAL NOVA CULTURAL-Inglês. (2000) Ed. Nova Cultural Ltda: São Paulo SCHINKE-LHANO, Linda. (1992). Easy English Vocabulary Games. Illinois, USA: Passport Books. 155 LIBRAS II Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 0.2.0. Natureza: Prática Prerrequisitos: Libras I Código: Ementa: Prática de aprendizagem de Libras como segunda língua. Horas/Aula: 60 CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. 2001. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 2, São Paulo, Edusp. Dicionário online de Libras. Disponível em : http://www.acessobrasil.org.br/libras/ GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? São Paulo:Editora Parábola, 2009. LODI et al. (Orgs.). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2006. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. 2. ed. São Paulo: ARTMED Editora, 2007. QUADROS, R. M. 2006. O contexto escolar do aluno surdo e o papel das línguas. Acessado em: 10/03/2006, disponível em: virtual.udesc.br/Midiateca/Publicacoes_Educacao_de_Surdos/artigo08.htm QUADROS, R. M (Org.). Estudos Surdos I. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2006. QUADROS, R. M; GLADIS, P. (Org.). Estudos Surdos II. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2007. QUADROS, R. M (Org.). Estudos Surdos III. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2008. QUADROS, R. M; STUMPF, M. R. (Org.). Estudos Surdos I. Petrópolis, Rio de Janeiro: Arara Azul, 2009. LIBRAS III Ministrante: ALEL Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0. Natureza: Teórico-Prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Libras I Código: Ementa: Estudo dos aspectos fonológicos, morfossintáticos e pragmáticos da LIBRAS. Bibliografia: CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. 2001. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 2, São Paulo, Edusp. Dicionário online de Libras. Disponível em : http://www.acessobrasil.org.br/libras/ FERNANDES, E. (org.), Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2008. GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? São Paulo:Editora Parábola, 2009. KARNOPP, Lodenir. 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Enseñar español como segunda lengua (L2) / lengua extranjera (LE), Madrid: SGEL. SÁNCHEZ, Aquilino. Los métodos enLa enseñanza de idiomas. Evolución histórica y Análisis Didáctico. Madrid. SGEL. 2000. SOUZA, Ester Mª. de F.; CRUZ, Giêdra F. Linguagem e Ensino: Elementos para Reflexão nas Aulas de Língua Inglesa e Língua Portuguesa. VAN LIER, Leo. The classsroom and the language learner. London & New York: Longman, 1988. 3.6.3.2 Disciplinas optativas complementares 3.6.3.2.1 Área de Ciências Sociais (DFCH) CULTURA BRASILEIRA I Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Cultura Brasileira Código: Ementa: Caráter geral do processo de colonização do Brasil e suas transformações. Concepção de classes sociais, cultura e ideologia. Tendências ideológicas e seus agentes culturais subjacentes nas representações culturais da socieade brasileira, desde a implantação do modelo de colonização mercantilista, escravista, até a introdução do trabalho assalariado, na segunda metade do século XIX. Bibliografia: ANDRADE, Mário de. Ensaio sobre a música brasileira. São Paulo: Martins, 1972. CALADO, Carlos. Tropicália: a história de uma revolução musical. São Paulo: Ed. 34, 1997. HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Impressões de viagem: CPC, vanguarda e desbunde: 1960/70. São Paulo: Brasiliense, 1980. MACIEL, Luiz Carlos. Geração em transe: memórias do tempo do tropicalismo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. NAVES, Santuza Cambraia. O Violão azul: modernismo e música popular. Rio de Janeiro: FGV, 1998. __________________. Da Bossa nova à tropicália. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.: 2001. SANDRONI, Carlos. Feitiço decente: transformações do samba no Rio de Janeiro, 1917-1933. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.: Ed. UFRJ, 2001. SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. Rio de Janeiro: Codecri, 1979. SQUEFF, Enio e WISNICK, José Miguel. Música: o nacional e o popular na cultura brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1982. TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Ed. 34, 1998. TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. VASCONCELOS, Gilberto. Música Popular: de olho na fresta. Rio de Janeiro: Graal, 1977. VIANNA, Hermano. O Mistério do samba. 3 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.: Ed. UFRJ, 1995. 158 CULTURA BRASILEIRA II Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Cultura Brasileira Código: Ementa: Transformações econômicas, políticas e sociais a partir de meados do século XX. Tendências ideológicas e seus agentes sociais subjacentes nas representações culturais da sociedade brasileira, no referido período. Bibliografia: ANDRADE, Mário de. Ensaio sobre a música brasileira. São Paulo: Martins, 1972. CALADO, Carlos. Tropicália: a história de uma revolução musical. São Paulo: Ed. 34, 1997. HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Impressões de viagem: CPC, vanguarda e desbunde: 1960/70. São Paulo: Brasiliense, 1980. MACIEL, Luiz Carlos. Geração em transe: memórias do tempo do tropicalismo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. NAVES, Santuza Cambraia. O Violão azul: modernismo e música popular. Rio de Janeiro: FGV, 1998. __________________. Da Bossa nova à tropicália. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.: 2001. SANDRONI, Carlos. Feitiço decente: transformações do samba no Rio de Janeiro, 1917-1933. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.: Ed. UFRJ, 2001. SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. Rio de Janeiro: Codecri, 1979. SQUEFF, Enio e WISNICK, José Miguel. Música: o nacional e o popular na cultura brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1982. TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Ed. 34, 1998. TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. VASCONCELOS, Gilberto. Música Popular: de olho na fresta. Rio de Janeiro: Graal, 1977. VIANNA, Hermano. O Mistério do samba. 3 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.: Ed. UFRJ, 1995. CULTURA BRASILEIRA III Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Cultura Brasileira I Código: Ementa: Tendências ideológicas e seus agentes sociais subjacentes em representações culturais específicas na sociedade contemporânea a partir de 1920 até nossos dias. Bibliografia: BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BUARQUE DE HOLANDA. Sérgio. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. CHAUÍ, Marilena de Sousa. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Ed. Moderna, 1981. EISENBERG, José. As Missões jesuíticas e o pensamento moderno: encontros culturais, aventuras teóricas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia 159 patriarcal. 14 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1969. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das culturas. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. MATTA, Roberto Da. O que faz o brasil, Brasil? . 12 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2001. _____________. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1981. MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar , 2000. PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. 23 ed. São Paulo: Brasiliense, 1999. RIBEIRO, Darcy. O Povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. VELHO, Gilberto e VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo B. “O Conceito de cultura e o estudo de sociedades complexas”. In: Artefato. Rio de Janeiro: Conselho Estadual de Cultura, (1):4-9, jan. 1978. VERGER, Pierre Fatumbi. Orixás: deuses Iorubás na África e no novo mundo. Salvador: Editora Corrupio, 1981. TÓPICOS ESPECIAIS EM CULTURA BRASILEIRA I Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Cultura Brasileira I Código: Ementa: Temas selecionados enfocando movimentos e manifestações culturais brasileiros particulares e suas representações ideológicas. Bibliografia: BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. BUARQUE DE HOLANDA. Sérgio. Raízes do Brasil. 26 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. CHAUÍ, Marilena de Sousa. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Ed. Moderna, 1981. EISENBERG, José. As Missões jesuíticas e o pensamento moderno: encontros culturais, aventuras teóricas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 14 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1969. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das culturas. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. MATTA, Roberto da. O que faz o brasil, Brasil? . 12 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2001. _____________. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1981. MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar , 2000. PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. 23 ed. São Paulo: Brasiliense, 1999. RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. VELHO, Gilberto e VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo B. “O Conceito de Cultura e o Estudo de Sociedades Complexas”. In: Artefato. Rio de Janeiro: Conselho Estadual de Cultura, (1):4-9, jan. 1978. VERGER, Pierre Fatumbi. Orixás: deuses Iorubás na África e no novo mundo. Salvador: Editora Corrupio, 1981. 160 TÓPICOS ESPECIAIS EM CULTURA BRASILEIRA II Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Cultura Brasileira I Código: Ementa: Temas selecionados enfocando a produção musical brasileira do século XX e sua relação com o contexto histórico, político e social. Bibliografia: ANDRADE, Mário de. Ensaio sobre a música brasileira. São Paulo: Martins, 1972. CALADO, Carlos. Tropicália: a história de uma revolução musical. São Paulo: Ed. 34, 1997. HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Impressões de viagem: CPC, vanguarda e desbunde: 1960/70. São Paulo: Brasiliense, 1980. MACIEL, Luiz Carlos. Geração em transe: memórias do tempo do tropicalismo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. NAVES, Santuza Cambraia. O Violão azul: modernismo e música popular. Rio de Janeiro: FGV, 1998. __________________. Da Bossa nova à tropicália. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.: 2001. SANDRONI, Carlos. Feitiço decente: transformações do samba no Rio de Janeiro, 1917-1933. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.: Ed. UFRJ, 2001. SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. Rio de Janeiro: Codecri, 1979. SQUEFF, Enio e WISNICK, José Miguel. Música: o nacional e o popular na cultura brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1982. TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Ed. 34, 1998. TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000. VASCONCELOS, Gilberto. Música popular: de olho na fresta. Rio de Janeiro: Graal, 1977. VIANNA, Hermano. O Mistério do samba. 3 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.: Ed. UFRJ, 1995. 161 TÓPICOS ESPECIAIS EM SOCIOLOGIA I Ministrante: Área de Ciências Sociais Instituição: UESB Departamento: DFCH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Cultura Brasileira II Código: Ementa: Objeto de estudo das Ciências Sociais, fundamentos teóricos e epistemológicos. A relação entre conhecimento, ciência e sociedade. Bibliografia: BERGER, Peter; LUCKMAN, Thomas. A Construção social da realidade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. BOURDIEU, Pierre. O Poder simbólico. Bertrand Brasil, 2000. FILHO, E. de Moraes. Comte. São Paulo: Ática, 1978. COHN, Gabriel. Crítica e resignação: fundamentos da sociologia de Weber. São Paulo: TA Queiroz, 1979. DURKHEIM, Émile. As Regras do método sociológico. Lisboa: Ed. Presença, 1980. _______ Sociologia. São Paulo: Ática, 1981. ELIAS, Nobert. Introdução à sociologia. Lisboa: Portugal, 2003. FREUND, J. Sociologia de Max Weber. Rio de Janeiro e São Paulo: Ed. Forense, 1970. GIDDENS, Anthony. A constituição da sociedade. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. _________________. As Conseqüências da modernidade. 1ª ed., São Paulo: UNESP, 1991. _________________. Em defesa da sociologia. São Paulo: UNESP, 2001. MARX, K. Contribuição à crítica da economia política. s/d. WEBER, M. Economia e sociedade. 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História da Civilização Portuguesa. Porto ANDRADE, Ruy Filho. Os Muçulmanos na Península Ibérica. São Paulo, Contexto, 1989. AZZI, Riolando. A Cristandade colonial: mito e ideologia.Vozes, Petrópolis, 1987 BAROJA, Julio Caro. Las formas complejas de la vida religiosa. Religión, sociedad y caracter em la España de los siglos XVI y XVII. Madrid: Akal, 1978 BETHEL, Leslie (org.). História da América Latina. Vol. 1: América Latina Colonial. São Paulo / Distrito Federal: Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1998 BETHENCOURT, Francisco. História das inquisições – Portugal, Espanha e Itália: séculos XV-XIX. São 165 Paulo: Cia. das Letras, 2000 BOXER, C.R. A Igreja e a expansão ibérica (1440-1770). Lisboa, Ed. 70 ______. O Império colonial português (1445-1825). Lisboa, Ed. 70 CHAUNU, Pierre. A Civilização da europa clássica. Lisboa: Estampa, 1993. DANTAS, Julib. Marcha triunfal - narrativas da epopéia militar portuguesa do século XII ao XV. Poto, 1954. DELUMEAU, Jean. A História do medo no ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. ______.A civilização do renascimento. Lisboa: Editorial Estampa, 1994. ______. Nascimento e Afirmação da Reforma. São Paulo: Pioneira, 1989. 2 v. FILHO, Rui Andrade. Os Muçulmanos na península ibérica. São Paulo, Editora Contexto, 1989. GUENÉE, Bernard. O Ocidente nos séculos XVI e XV. Ed. USP, SP, 1981 HERCULANO, Alexandre. História de Portugal. Livraia Bertrand: Venda Nova, 1981, 4v. ______. História da Origem e estabelecimento da inquisição em Portugal. Lisboa, s/d HESPANHA, Antonio Manuel (Coord.). História de Portugal: O Antigo Regime. Lisboa: Estampa, 1998. LAS CASAS, Bartolomé. O paraíso destruído. Porto Alegre: L&PM, 1996. MARTINS, Oliveira. História da civilização ibérica. Portugal, Europa-América. MAURO, Fréderic. Portugal, o Brasil e o Atlântico (1570-1670). Lisboa, Estampa, 1988, 2v. SARAIVA, José Hermano. História concisa de Lisboa. Europa-América. 1995. Coleção Saber SKINNER, Queentin. 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Os Muçulmanos na Península Ibérica. São Paulo, Contexto, 1989. AZZI, Riolando. A Cristandade colonial: mito e ideologia.Vozes, Petrópolis, 1987 BAROJA, Julio Caro. Las formas complejas de la vida religiosa. Religión, sociedad y caracter em la España de los siglos XVI y XVII. Madrid: Akal, 1978 BETHEL, Leslie (org.). História da América Latina. Vol. 1: América Latina Colonial. São Paulo / Distrito Federal: Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1998. BETHENCOURT, Francisco. História das inquisições – Portugal, Espanha e Itália: séculos XV-XIX. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. BOXER, C.R. A Igreja e a Expansão Ibérica (1440-1770). Lisboa, Ed. 70.s/d ______. O Império Colonial Português (1445-1825). Lisboa, Ed. 70.s/d CHAUNU, Pierre. A Civilização da Europa clássica. Lisboa: Estampa, 1993. DANTAS, Julib. Marcha triunfal - narrativas da epopéia militar portuguesa do século XII ao XV. Poto, 1954. DELUMEAU, Jean. A História do medo no ocidente. 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São Paulo: Companhia das Letras, 1996. TENGARRINHA, José (Org.). A Historiografia portuguesa, hoje. São Paulo: Hucitec, 1999. TENGARRINHA, José (Org.). História de Portugal. Bauru, SP: EDUSC; São Paulo, SP: UNESP; Portugal, PO: Instituto Camões, 2000. THEODORO, Janice. Descobrimento e renascimento. São Paulo, Contexto, 1991. 167 TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DO BRASIL III Ministrante: Área de História do Brasil Instituição: UESB Departamento: DH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Cultura Brasileira II Código: Ementa: Estudo do Brasil imperial a partir das mudanças internacionais e brasileiras do início do século XIX, que permitiram a separação política-administrativa do Brasil de Portugal e a instalação e manutenção do regime monárquico-constitucional-representativo durante quase um século no Brasil. A formação do Estado nacional e a construção da unidade e da identidade nacional, estabelecendo relação com a produção histórica do período. Bibliografia: ANDERSON, Perry. Linhagens do estado absolutista. São Paulo, Brasiliense, 1985 AFONSO, A. Martins. História da civilização portuguesa. Porto. s/d. ANDRADE, Ruy Filho. Os Muçulmanos na Península Ibérica. São Paulo, Contexto, 1989. AZZI, Riolando. A Cristandade colonial: mito e ideologia.Vozes, Petrópolis, 1987 BAROJA, Julio Caro. Las formas complejas de la vida religiosa. Religión, sociedad y caracter em la España de los siglos XVI y XVII. Madrid: Akal, 1978. BETHEL, Leslie (org.). História da América Latina. Vol. 1: América Latina Colonial. São Paulo / Distrito Federal: Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1998. BETHENCOURT, Francisco. História das inquisições – Portugal, Espanha e Itália: séculos XV-XIX. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. BOXER, C.R. A Igreja e a expansão ibérica (1440-1770). Lisboa, Ed. 70. s/d. ______. O Império colonial português (1445-1825). Lisboa, Ed. 70. s/d CHAUNU, Pierre. A Civilização da Europa clássica. Lisboa: Estampa, 1993. DANTAS, Julib. Marcha triunfal - narrativas da epopéia militar portuguesa do século XII ao XV. Poto, 1954. DELUMEAU, Jean. A História do medo no ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. ______.A Civilização do renascimento. Lisboa: Editorial Estampa, 1994. ______. Nascimento e afirmação da reforma. São Paulo: Pioneira, 2 v. 1989. FILHO, Rui Andrade. Os Muçulmanos na península ibérica. São Paulo, Editora Contexto, 1989. GUENÉE, Bernard. O Ocidente nos séculos XVI e XV. Ed. USP, SP, 1981. HERCULANO, Alexandre. História de Portugal. Livraia Bertrand: Venda Nova, 4 v. 1981. ______. História da origem e estabelecimento da inquisição em Portugal. Lisboa, s/d HESPANHA, Antonio Manuel (Coord.). História de Portugal: o antigo regime. Lisboa: Estampa, 1998. LAS CASAS, Bartolomé. O paraíso destruído. Porto Alegre: L&PM, 1996. MARTINS, Oliveira. História da civilização Ibérica. Portugal, Europa-América. s/d MAURO, Fréderic. Portugal, o Brasil e o Atlântico (1570-1670). Lisboa, Estampa, 2 v .1988. SARAIVA, José Hermano. História concisa de Lisboa. Europa-América. Coleção Saber 1995. SKINNER, Queentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. TENGARRINHA, José (Org.). A Historiografia portuguesa, hoje. São Paulo: Hucitec, 1999. TENGARRINHA, José (Org.). História de Portugal. Bauru, SP: EDUSC; São Paulo, SP: UNESP; Portugal, PO: Instituto Camões, 2000. THEODORO, Janice. Descobrimento e renascimento. São Paulo, Contexto, 1991. 168 TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DO BRASIL IV Ministrante: Área de História do Brasil Instituição: UESB Departamento: DH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Cultura Brasileira II Código: Ementa: Estudo da história do Brasil republicano, da primeira república ao Estado Novo, privilegiando os movimentos sociais urbanos e rurais. A implantação da ordem republicana e as transformações sociais. Bibliografia: ABDALA Júnior, Benjamin & PASCHOALIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. São Paulo: Ática, 1982. _____________________. A Escrita neo-realista. São Paulo, Ática, 1981. BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Ed. Schwarcz, 1998. CRUZ, Gastão. A Poesia portuguesa hoje – à volta da literatura. 2. ed. Lisboa: Relógio D’ Água Editores, 1999. MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa. 11. ed. São Paulo: Cultrix, 1973. ________________. A Literatura portuguesa através dos textos. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2002. PAZ, Octavio. A Outra voz. São Paulo: Siciliano, 1993. PESSOA, Fernando. “Idéias estéticas”. In: Obra em prosa. Rio de Janeiro: Editora Aguilar, 1986. p. 215256. REMÉDIOS, Maria Luiza Ritzel. O Romance português contemporâneo. Santa Maria: Edições UFSM, 1986. SÀ-Carneiro. Obra completa. Rio de Janeiro: Editora Aguillar, 1995. SARAIVA, Antonio José & LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 14. ed. Lisboa: Porto Editora, 1987. TELES, Gilberto Mendonça. “A Vanguarda européia”. In: Vanguarda européia e modernismo brasileiro. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 1983. p. 79-271. TORRES, Alexandre Pinheiro. O Neo-realismo literário português. Lisboa: Moraes, 1997. TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA PENÍNSULA IBÉRICA I Ministrante: Área de História Antiga e Medieval Instituição: UESB Departamento: DH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Cultura Brasileira II Código: Ementa: A constituição da Ibéria: identidade e resistências. A Península Ibérica na Europa feudal: unidade e diferenças. Dominação muçulmana e reconquista cristã: choques culturais e discurso religioso no movimento de expansão territorial da cristandade. A unificação da Espanha: aspectos políticos e culturais. O nascimento de Portugal como entidade política e cultural autônoma. Bibliografia: ANDRADE Filho, Ruy. Os Muçulmanos na Península Ibérica. São Paulo, Contexto, 1989. CHAUNU, Pierre. A Civilização da Europa Clássica. Lisboa: Estampa, 1993. DANTAS, Julib. Marcha triunfal: narrativas da epopéia militar portuguesa do século XII ao XV. Poto, 1954. 169 GUENÉE, Bernard. O Ocidente nos séculos XIV e XV. Ed. USP, SP, 1981 GUERREAU, a. O Feudalismo: um horizonte teórico.s/d HERCULANO, Alexandre. História de Portugal. Livraia Bertrand: Venda Nova, 4v. 1981. MARTINS, Oliveira. História da Civilização Ibérica. Portugal, Europa-América. s/d MATOSO, J. Identificação de um país: ensaios sobre as origens de Portugal (1096-1325). v. 1. Lisboa: Estampa, 1988. MATOSO, J. Portugal medieval: novas interpretações. Lousã: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1985. MATOSO, J. Religião e cultura na Idade Média portuguesa. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da moeda, 1982. MATTOSO, J. Fragmentos de uma composição medieval. Lisboa: Estampa, 1987. RICHÈ, P. As Invasões Bárbaras.s/d SARAIVA, A. J. A cultura em Portugal: teoria e história. v. 2. Lisboa: Bertrand, 1984. SARAIVA, A. J. O crepúsculo da Idade Media em Portugal. Lisboa: Gradiva, 1988. SARAIVA, José Hermano. História concisa de Lisboa. Europa-América. Coleção Saber, 1995. SKINNER, Queentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. TENGARRINHA, José (Org.). A Historiografia portuguesa, hoje. São Paulo: Hucitec, 1999. TENGARRINHA, José (Org.). História de Portugal. Bauru, SP: EDUSC; São Paulo, SP: UNESP; Portugal, PO: Instituto Camões, 2000. 170 TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA PENÍNSULA IBÉRICA II Ministrante: Área de História Moderna Instituição: UESB Departamento: DH Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prática Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Cultura Brasileira II Código: Ementa: Formação Histórica da Península Ibérica: constituição dos Estados Nacionais, reconquista e expansão ultramarina. Estrutura econômica, social, político-jurídica e ideológica. A União Ibérica: desdobramentos políticos e econômicos. Presença e influência judaica e islâmica no mundo ibérico da Época Moderna. Liberalismo e emancipação política das colônias na América hispânica e portuguesa . Cultura, religião e aspectos da vida cotidiana. Bibliografia: ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo, Brasiliense, 1985. AFONSO, A. Martins. História da Civilização Portuguesa. Porto.s/d ANDRADE, Ruy Filho. Os Muçulmanos na Península Ibérica. São Paulo, Contexto, 1989. AZZI, Riolando. A Cristandade colonial: mito e ideologia.Vozes, Petrópolis, 1987. BAROJA, Julio Caro. Las formas complejas de la vida religiosa. Religión, sociedad y caracter em la España de los siglos XVI y XVII. Madrid: Akal, 1978. BETHEL, Leslie (org.). História da América Latina. Vol. 1: América Latina Colonial. São Paulo / Distrito Federal: Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1998. BETHENCOURT, Francisco. História das inquisições – Portugal, Espanha e Itália: séculos XV-XIX. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. BOXER, C.R. A Igreja e a Expansão Ibérica (1440-1770). Lisboa, Ed. 70.s/d ______. O Império Colonial Português (1445-1825). Lisboa, Ed. 70.s/d CHAUNU, Pierre. A Civilização da Europa Clássica. Lisboa: Estampa, 1993. DANTAS, Julib. Marcha triunfal - narrativas da epopéia militar portuguesa do século XII ao XV. Poto, 1954. DELUMEAU, Jean. A História do medo no Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. ______.A civilização do renascimento. Lisboa: Editorial Estampa, 1994. ______. Nascimento e afirmação da reforma. São Paulo: Pioneira, 1989. 2 v. FILHO, Rui Andrade. Os Muçulmanos na Península Ibérica. São Paulo, Editora Contexto, 1989. GUENÉE, Bernard. O Ocidente nos séculos XVI e XV. Ed. USP, SP, 1981. HERCULANO, Alexandre. História de Portugal. Livraia Bertrand: Venda Nova, 4v. 1981. ______. História da origem e estabelecimento da inquisição em Portugal. Lisboa, s/d HESPANHA, Antonio Manuel (Coord.). História de Portugal: o antigo regime. Lisboa: Estampa, 1998. LAS CASAS, Bartolomé. O paraíso destruído. Porto Alegre: L&PM, 1996. MARTINS, Oliveira. História da Civilização Ibérica. Portugal, Europa-América.s/d MAURO, Fréderic. Portugal, o Brasil e o Atlântico (1570-1670). Lisboa: Estampa, 2v. 1988. SARAIVA, José Hermano. História concisa de Lisboa. Europa-América. Coleção Saber, 1995. SKINNER, Queentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. TENGARRINHA, José (Org.). A Historiografia Portuguesa, hoje. São Paulo: Hucitec, 1999. TENGARRINHA, José (Org.). História de Portugal. Bauru, SP: EDUSC; São Paulo, SP: UNESP; Portugal, PO: Instituto Camões, 2000. THEODORO, Janice. Descobrimento e renascimento. São Paulo, Contexto, 1991. 171 3.6.3.3 Disciplinas optativas de conteúdos educacionais e pedagógicos – Área de Metodologia e Prática de Ensino (DELL) ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO SEGUNDA LÍNGUA PARA O SURDO. Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa; Libras I Ementa: Fundamentos lingüísticos do ensino do português na modalidade escrita como segunda língua. Estatuto linguistico das línguas Libras e língua portuguesa. A modalidade escrita da língua portuguesa para o surdo. Estratégias de leitura e de produção textual. Produção de material didático. BIBLIOGRAFIA: CAPOVILLA, F.C. e RAPHAEL, W.D. 2001. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 2, São Paulo, Edusp, p. 835-1620. FERNANDES, E. (org.), Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2008. Gesser, A. LIBRAS? Que língua é essa? São Paulo:Editora Parábola, 2009. KLEIMAN, Ângela; CAVALCANTI, Marilda C. (Orgs). Linguística Aplicada: suas faces e interfaces. Campinas: Mercado de Letras, 2007. QUADROS, R. Educação de surdos: aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. QUADROS, R. M. ; SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC; SEESP, 2006 QUADROS, R.M. 2006. O contexto escolar do aluno surdo e o papel das línguas. Acessado em: 10/03/2006, disponível em: virtual.udesc.br/Midiateca/Publicacoes_Educacao_de_Surdos/artigo08.htm SÁ, N.R.L. O discurso surdo: a escuta dos sinais. In: SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. SALLES, H. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2002. SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. ESCRITA E ENSINO Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa Ementa: Escrita e ensino. Tipologias e gêneros textuais. Fundamentos para o ensino de escrita. A reescrita de textos. Bibliografia ABAURRE, M. B. M. et al. Cenas de aquisição da escrita: o sujeito e o trabalho com o texto. Campinas, SP: Associação de Leitura do Brasil (ALB): Mercado de Letras, 1977. ALMEIDA, Geraldo Peçanha. A Produção de Textos nas séries iniciais – Desenvolvendo as competências de escrita. 2 ed. Rio de Janeiro: Wak, 2006. Bakhtin, M.M . (1997). Estética da criação verbal . 2. ed. São Paulo: Martins Fontes. BAZERMAN, Charles. Escrita, Gênero e Interação Social. São Paulo: Cortez Editora, 2007. CAGLIARI, L. C. Alfabetização & Lingüística. São Paulo: Scipione, 1989. FIGUEIREDO, O. (1994). Escrever: da teoria à prática. In: Fonseca, F. I. (org.) Pedagogia da escrita: 172 perspectivas. Porto Alegre-RS: Porto. FREITAS, M.T.A. (2000). Descobrindo novas formas de leitura e escrita . São Paulo: EDUC; Campinas, SP: Mercado de Letras. JESUS, C.A. (1997). Reescrevendo o texto: a higienização da escrita. Em: CHIAPPINI, L. (1997). Aprender e ensinar com textos de alunos . São Paulo: Cortez. V. 1. Col. Aprender e Ensinar com Textos. JOLIBERT, J. (1994). Formando crianças produtoras de textos. V. 2. Porto Alegre: Artes Médicas. MARCUSCHI, L.A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. 2003. In: DIONÍSIO et al. (orgs.) . Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. OLSON, D. R. e TORRANCE, N. Cultura, escrita e oralidade. São Paulo: Ática, 1995, p. 17-34. PEREIRA, M.T.G. (1999). Língua portuguesa: da sua celebração em forma de textos. Em: VALENTE, A. (1999) (org.) Aulas de Português: perspectivas inovadoras. 2 ed. Petrópolis-RJ: Vozes. PRESTES, M.L.M. (1999). Leitura e reescritura de textos: subsídios teóricos e práticos para o ensino. São Paulo: Respel. ROCHA, G. e Val, M.G.C. (2003). Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto: o sujeitoautor . Belo Horizonte: Autêntica/CEALE/FaE/UFMG. SERCUNDES, Maria M. M.I. (1997). Ensinando a escrever: as práticas de sala de aula. Em: CHIAPPINI, L. (1997). Aprender e ensinar com textos de alunos. V. 01. Col. Aprender e Ensinar com Textos. .São Paulo: Cortez. ESTRATÉGIAS DE LEITURA Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa Ementa: Processos de leitura. Técnicas de leitura. Planejamento e prática de atividades de leitura para a fluência e interpretação de textos orais e escritos de diferentes gêneros e protocolos de leitura. BIBLIOGRAFIA: AMARILHA, Marly (Org.). Educação e Leitura: trajetórias de sentidos. João Pessoa: ED. UFPBPPGED/UFRN, 2003. BRAGGIO, Silvia Lucia Bigonjal. Leitura e Alfabetização: da concepção mecanicista à sociopsicolinguística. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. CHARMEUX, Eveline. Aprender a ler: vencendo o fracasso.5ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. CORACINI, Maria José Rodrigues Faria. Leitura, decodificação, processo discursivo...: In: CORACINI, Maria José (ORG.) O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. Campinas, SP: Pontes, 1995. Capítulo 1, p. 13. KATO, MARY. O aprendizado da leitura. 2ª ed. São Paulo: Livraria Martins Fontes editora LTDA., Editora da Uni. Estadual de Campinas, 11987. KLEIMAN, Angela. Oficina de Leitura: teoria & prática. Campinas, SP: Pontes, Editora da Uni. Estadual de Campinas, 1993 ---------------. Texto e Leitor: aspectos cognitivos da leitura. 2ª ed. Campinas, SP: Pontes, Editora da Uni. Estadual de Campinas, 1989. KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2006 LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É possível facilitar a leitura: um guia para escrever claro. São Paulo: Contexto, 2007. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1992. MATÊNCIO, Maria de Lourdes Meireles. Leitura, produção de textos e a escola: reflexões sobre o processo de letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras – Editora Autores Associados, 1994. 173 PAULUIKONIS, Maria Aparecida Lino; SANTOS, Leonor Werneck dos (Orgs.). Estratégias de leitura: texto e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. SILVA, Ezequiel Theodoro da. A produção da leitura na escola. 2ª Ed. São Paulo: Ática, 2002. ----------------. Leitura em Curso: trilogia pedagógica. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. -----------------. O ato de Ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. 6 ed. São Paulo: Ática, 1992. TERZI, Sylvia Bueno. A construção da leitura: uma experiência com crianças de meios iletrados. Campinas, SP: Pontes, Editora da Uni. Estadual de Campinas, 1995. TRINDADE, Maria de Nazaret. Literacia: teoria e prática – orientações metodológicas. São Paulo: Cortez, 2002. ZILBEMAN, Regina. Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 5ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985. ZILBEMAN, Regina; SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura: perspectivas interdisciplinares. 2ª Ed. São Paulo: Ática, 1991. GÊNEROS DIGITAIS E ENSINO Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Ementa: Interação em ambiente virtual de aprendizagem. Gêneros digitais e recursos virtuais de aprendizagem. Plataformas de aprendizagem Bibliografia: ABREU, L. S. O Chat educacional: o professor diante desse gênero emergente. In: DIONÍSIO, A.P. et al. (Org.). Gêneros textuais & ensino. 2. ed. Rio de janeiro: Lucerna, 2003. CRYSTAL, D. Language and the Internet. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. LÉVY, P. O que é o virtual. São Paulo: Ed. 34, 2001. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola editorial, 2008. ______. Gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos. (Org.). Hipertexto e Gêneros Digitais. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2004. PAIVA, V.L.M.O. E-mail: um novo gênero textual. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos.(Org.). Hipertexto e Gêneros Digitais. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2004. ______. Comunidades virtuais de aprendizagem e colaboração. Disponível em: <http://www.veramenezes.com/textos.htm>. Acesso em: ago. 2006. PAIVA, V.L.M.O.; RODRIGUES JUNIOR, Adail Sebastião. Fóruns on-line: intertextualidade footing na construção do conhecimento. In: MACHADO, I.L.; MELLO, R. (Org.). Gêneros: reflexões em análise do discurso. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2004. SANTOS, E.O.; OKADA, A.L.P. A construção de ambientes virtuais de aprendizagem: por autorias plurais e gratuitas no ciberespaço. Disponível em: <http://www.anped.org.br/26/trabalhos/edmeaoliveiradossantos.pdf>. Acesso em: out. 2005 TEIXEIRA, E. R.; SOARES, C. V. C. O. O fórum de discussão online e o processo construtivo de aprendizagem: o caso do curso letras libras. Anais Abralin em Cena Piauí, 2007 174 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DO LETRAMENTO Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Ementa: Teorias do letramento. Eventos de Letramento. Campo científico do letramento. Letramento e ensino BIBLIOGRAFIA: BARRÉ-DE-MINIAC, Christine. Saber ler e escrever numa dada sociedade. In: CORREA, Manoel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise (orgs). Ensino de Língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. BRITTO, Luiz Percival Leme. Sociedade de cultura escrita, alfabetismo e participação. In: RIBEIRO, Vera Masagão, (ORG) Letramento no Brasil. Reflexões a partir do INAF. São Paulo: Global. 2003. CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e Letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. CORREA, Manoel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise (orgs). Ensino de Língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. CORREA, Djane Antonucci; SALEH, Pascoalina Bailon de Oliveira. Práticas de Letramento no Ensino: leitura, escrita e discurso. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. KLEIMAN, Ângela. Os significados do letramento. São Paulo: Mercado das Letras.2006. ---------------------------. Ação e mudança na sala de aula: uma pesquisa sobre letramento e interação. In: ROJO, Rojane. (org) Alfabetização e Letramento. São Paulo: Mercado das Letras. 2006. LEITE, Sérgio Antônio da Silva. Alfabetização e Letramento: contribuições para as práticas pedagógicas. Campinas, SP: Komedi: Arte Escrita, 2001. MATÊNCIO, Maria de Lourdes Meireles. Leitura, Produção de textos e a escola. Reflexões sobre o processo de Letramento. São Paulo: Mercado das Letras. 1994. MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Educação e Letramento. São Paulo: UNESP, 2004. OLIVIERA, Maria do Socorro; Kleiman Ângela B. (orgs). Letramentos múltiplos: agentes, práticas, representações. Natal, RN: EDUFRN – Editora da UFRN, 2008. RIBEIRO, Vera Masagão, (ORG) Letramento no Brasil. Reflexões a partir do INAF. São Paulo: Global. 2003. ROJO, Rojane. (org) Alfabetização e Letramento. São Paulo: Mercado das Letras. 2006 OARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. ----------------. Letramento e Escolarização. In: RIBEIRO, Vera Masagão, (ORG) Letramento no Brasil. Reflexões a partir do INAF. São Paulo: Global. 2003. TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, 1993. LEITURA E ENSINO Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa Ementa: Concepções de ensino de leitura. Tipologia textual. Modalidades de leitura. A leitura e a escola. Fundamentos para o ensino de leitura. BIBLIOGRAFIA: AMARILHA, Marly (Org.). Educação e Leitura: trajetórias de sentidos. João Pessoa: ED. UFPBPPGED/UFRN, 2003. 175 BRAGGIO, Silvia Lucia Bigonjal. Leitura e Alfabetização: da concepção mecanicista à sociopsicolinguística. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. CHARMEUX, Eveline. Aprender a ler: vencendo o fracasso.5ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. KATO, Mary. O aprendizado da leitura. 2ª ed. São Paulo: Livraria Martins Fontes editora LTDA., Editora da Uni. Estadual de Campinas, 11987. KLEIMAN, Angela. Oficina de Leitura: teoria & prática. Campinas, SP: Pontes, Editora da Uni. Estadual de Campinas, 1993 ---------------. Texto e Leitor: aspectos cognitivos da leitura. 2ª ed. Campinas, SP: Pontes, Editora da Uni. Estadual de Campinas, 1989. KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2006 LERNER, Délia. Ler e escever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002. LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É possível facilitar a leitura: um guia para escrever claro. São Paulo: Contexto, 2007. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1992. MATÊNCIO, Maria de Lourdes Meireles. Leitura, produção de textos e a escola: reflexões sobre o processo de letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras – Editora Autores Associados, 1994. PAULUIKONIS, Maria Aparecida Lino; SANTOS, Leonor Werneck dos (Orgs.). Estratégias de leitura: texto e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. SILVA, Ezequiel Theodoro da. A produção da leitura na escola. 2ª Ed. São Paulo: Ática, 2002. ----------------. Leitura em Curso: trilogia pedagógica. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. -----------------. O ato de Ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. 6 ed. São Paulo: Ática, 1992. TERZI, Sylvia Bueno. A construção da leitura: uma experiência com crianças de meios iletrados. Campinas, SP: Pontes, Editora da Uni. Estadual de Campinas, 1995. TRINDADE, Maria de Nazaret. Literacia: teoria e prática – orientações metodológicas. São Paulo: Cortez, 2002. ZILBEMAN, Regina. Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 5ª ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985. LINGUAGEM E ENSINO Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Ementa: Estudo monográfico de temas referentes ao ensino de língua portuguesa / língua inglesa. BIBLIOGRAFIA: BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da Linguagem. Hucitec:São Paulo, 1992. Brait, B. Bakhtin: outros conceitos chaves: São Paulo: Ed. Contexto, 2006. BRAIT, B. Baktin: conceitos chaves. São Paulo: Ed.Contexto, 2005. CERTEAU, M. A invenção do cotidiano. Rio de Janeiro.Petrópolis. Vozes.1994. COARACINI, Maria José (ORG.) O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. Campinas, SP: Pontes, 1995. FARACO, Carlos Alberto. Linguagem e Diálogo. As idéias lingüísticas do círculo de Bakhtin. São Paulo: Parábola Editorial. 2009. GERALDI, J. W. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo. Mercado das Letras. 1998. GERALDI, João Wanderley. Linguagem e Ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas. SP: 176 Mercado de Letras. 1996. GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes Editora, 1987. ILARI, R. A lingüística e o ensino de língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1985. LOPES, L.P. da M. Oficina de Lingüística Aplicada; a natureza social e educacional dos processo de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996. ORLANDI, Eni Puccineli. A linguagem e seu funcionamento. As formas do discurso. São Paulo:Pontes. 1987. OSAKABE, Haquira. Linguagem e Educação. IN MARTINS, Maria Helena (org.). Questões de Linguagem. São Paulo: Contexto, 1991. RAJAGAPOLAN.K. A lingüística que nos faz falhar. Investigação crítica.São Paulo: Parábola editorial. 2004. RAJAGAPOLAN.K. Por uma lingüística crítica. São Paulo: Parábola editorial. 2004. ROSSI-LANDI, Ferruccio. A linguagem como trabalho e como mercado. Uma teoria da produção e da alienação lingüísticas. Tradução de Aurora Fornoni Bernardini. São Paulo: Difel. 1985. SOUZA, Ester Maria de Figueiredo, CRUZ, Giêdra Ferreira (orgs). Linguagem e Ensino: elementos para reflexão nas aulas de Língua Inglesa e Língua Portuguesa. Vitória da Conquista: Edições UESB. 2009. SOUZA, Ester Maria de Figueiredo. A aula de português como instância de produção e de circulação de conhecimentos lingüísticos e não-linguísticos. IN: SOUZA, Ester Maria de Figueiredo. CRUZ, Giêdra Ferreira (orgs). Linguagem e Ensino: elementos para reflexão nas aulas de Língua Inglesa e Língua Portuguesa. Vitória da Conquista: Edições UESB.2009. SOUZA. E. M. F. Sala de aula: Práticas discursivas no cotidiano. Dissertação de Mestrado. UFBA/FACED. Salvador. Bahia. 1996. VOGT, Carlos. Linguagem, pragmática e ideologia. São Paulo: Editora Hucitec. 1989 LINGUAGEM E INTERAÇÃO Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa; Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa Ementa: Análise das relações discursivas da aula. Discurso Pedagógico. Interação e Ensino BIBLIOGRAFIA: BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da Linguagem. Hucitec:São Paulo, 1992. BRAIT, B. Baktin: conceitos chaves. São Paulo: Ed.Contexto, 2005. CERTEAU, M. A invenção do cotidiano. Rio de Janeiro.Petrópolis. Vozes.1994. COARACINI, Maria José (ORG.) O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. Campinas, SP: Pontes, 1995. CORACINI, Maria José Rodrigues Faria. Pergunta-Resposta na aula de leitura: um jogo de imagens. In: CORACINI, Maria José (ORG.) O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. Campinas, SP: Pontes, 1995, capítulo 7, página 75. FARACO, Carlos Alberto. Linguagem e Diálogo. As idéias lingüísticas do círculo de Bakhtin. São Paulo: Parábola Editorial. 2009. GERALDI, João Wanderley. Linguagem e Ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas. SP: Mercado de Letras. 1996. GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes Editora, 1987. ILARI, R. A lingüística e o ensino de língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1985. LOPES, L.P. da M. Oficina de Lingüística Aplicada; a natureza social e educacional dos processo de ensino/aprendizagem de línguas. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996. MUHL, Eldon Henrique; ESQUINSANI, Valdocir Antonio (orgs). O diálogo ressignificando o cotidiano 177 escolar.Passo Fundo: UPF, 2004. ORLANDI, Eni Puccineli. A linguagem e seu funcionamento. As formas do discurso. São Paulo:Pontes. 1987. OSAKABE, Haquira. Linguagem e Educação. IN MARTINS, Maria Helena (org.). Questões de Linguagem. São Paulo: Contexto, 1991. ROSSI-LANDI, Ferruccio. A linguagem como trabalho e como mercado. Uma teoria da produção e da alienação lingüísticas. Tradução de Aurora Fornoni Bernardini. São Paulo: Difel. 1985. SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas. – Capítulo 5, página 77; Capítulo 6, página 100; Capítulo 8, página 135 SOUZA, Ester Maria de Figueiredo, CRUZ, Giêdra Ferreira (orgs). Linguagem e Ensino: elementos para reflexão nas aulas de Língua Inglesa e Língua Portuguesa. Vitória da Conquista: Edições UESB. 2009. SOUZA, Ester Maria de Figueiredo. A aula de português como instância de produção e de circulação de conhecimentos lingüísticos e não-linguísticos. IN: SOUZA, Ester Maria de Figueiredo. CRUZ, Giêdra Ferreira (orgs). Linguagem e Ensino: elementos para reflexão nas aulas de Língua Inglesa e Língua Portuguesa. Vitória da Conquista: Edições UESB.2009. SOUZA, Lynn Mario T. Menezes de. O conflito de vozes na sala de aula. In: CORACINI, Maria José (ORG.) O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira. Campinas, SP: Pontes, 1995. Capítulo 2, página, 21 SOUZA. E. M. F. Sala de aula: Práticas discursivas no cotidiano. Dissertação de Mestrado. UFBA/FACED. Salvador. Bahia. 1996. VOGT, Carlos. Linguagem, pragmática e ideologia. São Paulo: Editora Hucitec. 1989 LITERATURA E ENSINO Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Metodologia do Ensino Médio de Língua Portuguesa Ementa: Abordagem de métodos e técnicas de exploração de diferentes textos literários na educação básica. BIBLIOGRAFIA: GOLDSTEIN, Norma Seltzer. Poesia e ensino de língua materna. In: CORREA, Manoel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise (orgs). Ensino de Língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. LAJOLO, Marisa. Leitura-literatura: mais do que uma rima, menos do que uma solução. ZILBERMAN, Regina; SILVA, Ezequiel Theodoro da. (orgs). Leitura: perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Ática, 1991. COSSON Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo:Contexto, 2006. MILIAN, Marta. Uma esposição de poesia: poemas para ler e compreender, para dizer, para olhar, para brincar. In: CAMPS, Anna [et. al.]. 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Competências de oralidade. Técnicas e práticas de oralidade em contextos de ensino e aprendizagem. Cultura oral. BIBLIOGRAFIA: ANTUNES, Irandé. A língua e a identidade cultural de um povo. In: Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009, capítulo 1, p. 19. ANTUNES, Irandé. Língua e cidadania: repercussões para o ensino. In: Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009, capítulo 1, p. 33. BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. Parábola Editorial BAGNO, Marcos. Não é errado falar assim! Em defesa do português brasileiro. Parábola Editorial CITELLI, Adilson Odair. O ensino de linguagem verbal: em torno do planejamento. In: MARTINS, Maria Helena (org.). Questões de Linguagem. São Paulo: Contexto, 1991. KOCH, Ingedore Villaça. A construção do sentido no texto falado. In: O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1998. Capítulo 2, p. 61. KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1998. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Leitura e compreensão de texto falado e escrito como ato individual de umaprática social. In ZILBERMAN, Regina; SILVA, Ezequiel Theodoro da. (orgs). Leitura: perspectivas interdisciplinares. São Paulo: Ática, 1991. MARCUSCHI, Luiz Antonio; Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2004. TERZI, Sylvia Bueno. A oralidade e a construção da leitura por crianças de meios iletrados. In: KLEIMAN, Ângela. Os significados do letramento. São Paulo: Mercado das Letras.2006. PRÁTICAS DE LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS Ministrante: AMPE Instituição: UESB Departamento: DELL Creditação: 2.1.0 Natureza: teórico-prático Horas/Aula: 60 Prerrequisitos: Metodologia do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa Metodologia do Ensino Médio em Língua Portuguesa; Libras I Ementa: Pressupostos teóricos sobre letramento. Letramento e surdez. Gêneros textuais da escrita. Eventos de letramento. O ensino da leitura e da escrita para alunos surdos. Educação bilingue e surdez. BIBLIOGRAFIA: BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. CAPOVILLA, F.C. e RAPHAEL, W.D. 2001. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 2, São Paulo, Edusp, p. 835-1620. CORREA, Manoel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise (orgs). Ensino de Língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. CORREA, Manoel Luiz Gonçalves; BOCH, Françoise (orgs). Ensino de Língua: representação e letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2006. FERNANDES, E. (org.), Surdez e bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2008. Gesser, A. LIBRAS? Que língua é essa? São Paulo:Editora Parábola, 2009. KARNOPP, Lodenir. Práticas de leitura e escrita em escolas de surdos. In: Fernandes, E. (org.) Surdez e 179 Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005 KLEIMAN, Ângela. Os significados do letramento. São Paulo: Mercado das Letras.2006. 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Porto Alegre: Mediação, 1998. SOARES, M. B. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2004 3.7 AVALIAÇÃO A construção de um Projeto Pedagógico de Curso não se esgota na formalização escrita, pois um currículo não é algo dado como fixo e pronto. Deverá está sempre em construção e em sintonia com a realidade que é investida de dinamicidade e mutabilidade. Assim, o Projeto Pedagógico com as reformulação apresentadas proposto para o Curso de Licenciatura em Letras requer acompanhamento constante, com tem sido feito, de maneira a assegurar a coerência necessária entre os seus princípios e o seu fazer-se cotidiano. Nesse sentido, é imprescindível que se realize uma avaliação permanente do Curso de Graduação em Letras, no intuito de possibilitar ações permanentes voltadas para a melhoria da qualidade do ensino ministrado, por meio da verificação de competências, habilidades e domínio de conhecimentos necessários para o exercício da profissão e para a cidadania. Ressalta-se que o Colegiado do Curso assume um papel de suma importância, devendo estimular o debate constante em torno de seus eixos centrais, promovendo, assim, um processo permanente de construção, execução e avaliação do Curso que deve abarcar diferentes dimensões que dizem respeito à formação integral do educando. Deve acompanhar e propiciar o desenvolvimento das habilidades inerentes ao perfil desejado, nos conteúdos essenciais à formação do profissional da área, que os graduandos devem dominar ao final do curso.